O documento descreve os "Tigres Asiáticos", um grupo de países asiáticos que experimentaram rápido crescimento econômico nas décadas de 1980 e 1990 através de táticas como atração de investimento estrangeiro e mão-de-obra barata. Os quatro países originais deste grupo foram Coréia do Sul, Taiwan, Cingapura e Hong Kong. O documento, em seguida, fornece detalhes sobre as estratégias econômicas e desempenho atual de cada um destes países.
Tem objetivo de abordar com maior relevância os tigres asiáticos clássicos ( Coreia do Sul, Hong Kong, Taiwan e Cingapura), os "novos tigres" estão presente, porém, com uma passagem menor.
Tem objetivo de abordar com maior relevância os tigres asiáticos clássicos ( Coreia do Sul, Hong Kong, Taiwan e Cingapura), os "novos tigres" estão presente, porém, com uma passagem menor.
A China desde 1999 tem tido um crescimento acima do normal, mesmo sendo um país semiperiférico em desenvolvimento. Os números não mentem porque, desde o fim da década de 1990, seu crescimento ficou entre 7,5% e 11,7%. As principais causas desse crescimento podem ser atribuídas aos investimentos diretos externos na produção industrial voltada para exportação, processo este acompanhado de mão de obra barata junto com o alto nível de qualificação e o incentivo do governo para que as empresas multinacionais invistam no país e, sobretudo, ao papel ativo do estado chinês na promoção do desenvolvimento nacional. A economia da China é a segunda maior do mundo, superada somente pelos Estados Unidos. A China é a nação com o maior crescimento econômico dos últimos 25 anos no mundo, com a média do crescimento do PIB em torno de 10% ao ano. A China está a ponto de ultrapassar os Estados Unidos como maior economia do planeta.
Este artigo tem como propósito mostrar como 3 países da Ásia (Japão, Coreia do Sul e China) promoveram seu desenvolvimento e, desta forma, demonstrar a absurda política econômica neoliberal do governo Michel Temer que busca congelar o gasto público nos próximos 20 anos para criar o ambiente econômico necessário à atração do investidor privado e, em consequência, alavancar o desenvolvimento econômico e social do Brasil. Na prática, o governo Temer acredita que as forças do mercado privado são mais capazes do que o papel desenvolvimentista que seu governo realizasse para alavancar a economia brasileira. A política econômica do governo Temer é diametralmente oposta às adotadas pelo Japão, Coreia do Sul e China que tiveram no Estado papel primordial no desenvolvimento desses países na segunda metade do século 20.
Zika Vírus: Aedes aegypti, dengue, mosquito, contágio da zika, ciclo de transmissão do zika virus, O tratamento para o Zika vírus , Relação entre zika e síndrome de Guillain-Barré, Síndrome de Guillain-Barré, Sintomas de Síndrome de Guillain-Barré, dengue e da febre chikungunya
Renascimento: Características, escultura, pintura, Leonardo da Vinci, A última ceia, Giotto, Fra Angelico, Rafael Sanzio, Rapto das Sabinas, O Beijo de Judas, tinta à óleo, Valorização da cultura greco-romana, valores e das tradições medievais
2. A denominação de “Tigres Asiáticos” é dada
ao grupo de países que na década de 80
apresentaram um crescimento econômico
elevado e repentino baseado em táticas
agressivas de atração de capital estrangeiro
como a isenção de impostos e mão-de-obra
barata.
3. O grupo formado por Coréia do Sul, Taiwan
(Formosa),Cingapura e Hong Kong (localizados
na Ásia, é claro), surgiu durante a disputa
comercial iniciada com o fim do comunismo e a
abertura dos mercados de antigos países
socialistas.
Durante esse período iniciou-se a criação de
vários blocos econômicos com o fim de facilitar o
as transações comerciais e financeiras.
5. Cingapura, Hong Kong, Coreia do Sul e Taiwan
utilizaram métodos diferentes para o desenvolvimento
econômico, no entanto, essas nações apresentaram
aspectos comuns, como forte apoio do
governo, proporcionando infraestrutura necessária
(transporte, comunicações e energia), financiamento das
instalações industriais e altos investimentos em
educação e em qualificação profissional.
Além disso, esses países (exceto Coreia do Sul)
adotaram uma política de incentivos para atrair as
indústrias transnacionais. Foram criadas Zonas de
Processamento de Exportações (ZPE), com doações de
terrenos e isenção de impostos pelo Estado.
6.
7. Com um território de apenas 1104 quilômetros
quadrados e uma população de mais de cerca de 6
milhões de habitantes, a então Reg. Admin. Especial
de Hong Kong da China, desde 1 de julho de 1997 a
ex-colônia britânica de Hong Kong é um dos
maiores centros financeiros do mundo.
O país é o 11º no ranking de competitividade
do Fórum Econômico Mundial.
8.
9.
10. O crescimento econômico da Coreia do Sul nos últimos 30 anos
foi espetacular. O PIB per capita, que era apenas de US$ 100
em 1963, chegou a quase US$ 9.800 em 2002, 18 vezes maior
que o da Coreia do Norte. A Coreia do Sul está entre as dez
maiores economias do mundo. O sucesso econômico do país se
deve a um sistema de laços íntimos desenvolvidos entre o
governo e a iniciativa privada, que inclui crédito facilitado,
restrição a importações, subsídios a determinados setores e
incentivo ao trabalho Nos anos da década de 1970 a Coreia do
Sul começou a destinar recursos para a indústria pesada e
indústria química, bem como as indústrias eletrônica e de
automóveis. A indústria continuou seu rápido desenvolvimento
na década de 1980 e começo da década seguinte.
O país é o 24º no ranking de competitividade do Fórum
Econômico Mundial.
11.
12.
13. A economia de Singapura é uma economia de
mercado baseada no capitalismo financeiro e industrial.
Assim como acontece com os demais tigres asiáticos, os
principais produtos de exportação são máquinas e
equipamentos eletrônicos de última geração.
Singapura é um país extremamente pequeno,
sem recursos naturais e sem espaço para a agricultura,
mas com uma economia que não para de crescer,
especialmente por ser uma plataforma de exportação modelo de desenvolvimento que colocou Singapura no
patamar dos países emergentes (mas não no G-20).
O país é o segundo no ranking de competitividade
do Fórum Econômico Mundial.
14.
15.
16. A República da China, na ilha de Taiwan, tem uma
economia capitalista dinâmica com uma orientação
governamental do investimento e do comércio externo que vai
decrescendo gradualmente. De acordo com esta tendência,
alguns grandes bancos e indústrias públicas estão a ser
privatizados. O crescimento real do PIB foi em média de
cerca de 8% durante as últimas três décadas. As exportações
ainda cresceram mais depressa e forneceram o principal
ímpeto para a industrialização. A inflação e o desemprego são
baixos, o excedente comercial é substancial e as reservas de
divisas são as terceiras maiores do mundo. A agricultura é
responsável por 3% do PIB, tendo descido de 35% em 1952.
O país é o 13º no ranking de competitividade do Fórum
Econômico Mundial.