Fixismo/ Catastrofismo Texto 1
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O documento descreve como vários cientistas ao longo da história propuseram teorias sobre a deriva dos continentes, contrariando a visão fixista da época de que os continentes eram imóveis. Abraham Ortelius notou em 1596 as semelhanças entre os contornos das Américas, Europa e África, concluindo que estiveram unidos no passado. Mais tarde, outros cientistas como Snider-Pellegrini desenvolveram teorias que tentavam conciliar a geologia com a religião, dividindo a história da Terra em épocas
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Ficha informativa nº2
Este documento descreve a evolução do entendimento da idade da Terra ao longo dos séculos. Inicialmente, acreditava-se que a Terra tinha apenas alguns milhares de anos com base na Bíblia, mas cientistas como Darwin e geólogos estimaram idades de centenas de milhões de anos usando taxas de deposição sedimentar. Lord Kelvin calculou idades entre 20-100 milhões de anos usando o resfriamento da Terra, mas a descoberta da radioatividade permitiu datar rochas em bilhões de anos, estabelecendo a idade
Teoria continental
O documento apresenta a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Wegener observou que os continentes pareciam se encaixar como peças de um quebra-cabeça e encontrou evidências de fósseis e rochas idênticas em continentes separados, o que o levou a sugerir que os continentes se movimentaram ao longo do tempo. Sua teoria revolucionou a geologia, mas o mecanismo responsável pela movimentação dos continentes só foi compreendido posteriormente com o desenvolvimento da teoria da tectônica de placas.
Atividades 1 serie
O documento discute a origem da teoria da Tectônica de placas, começando com Francis Bacon sugerindo que a América do Sul e África se encaixavam em 1620. Alfred Wegener propôs em 1920 que todos os continentes estiveram unidos no supercontinente Pangea, que se separou em Laurásia e Gondwana. Após a 2a Guerra Mundial, mapeamentos do fundo oceânico revelaram a Cadeia Meso-Oceânica, dividindo a crosta em duas partes e apoiando a teoria
A formação do espaço natural
O documento discute a formação do espaço natural através das placas tectônicas e da estrutura geológica da Terra. Explica que a Terra foi construída pela dinâmica da natureza ao longo de bilhões de anos e influencia elementos como dias, noites e estações. Também aborda a evolução geológica da Terra, a teoria da deriva dos continentes proposta por Wegener, e a atual teoria das placas tectônicas que explica o movimento das placas sobre a astenosfera.
A Teoria Da Deriva Dos Continentesf
Alfred Wegener formulou em 1915 a Teoria da Deriva dos Continentes, na qual os continentes flutuam sobre os oceanos como icebergs. Ele forneceu evidências morfológicas, geológicas, paleoclimáticas e paleontológicas para apoiar esta teoria, mostrando como os continentes se encaixam e compartilham rochas, fósseis e climas passados similares. No entanto, os outros cientistas da época pediram uma explicação para o mecanismo por trás do movimento dos continentes.
Estruturas e formas do planeta terra
O documento discute as estruturas e formas da Terra, focando nos movimentos das esferas inorgânicas (litosfera, hidrosfera e atmosfera) e no tempo geológico. Ele explica como os movimentos dessas esferas, em diferentes ritmos, causam eventos naturais que afetam os seres humanos, e como a compreensão desses movimentos é fundamental para entender a história do planeta.
Nº 5 deriva continental
Este documento descreve a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Segundo esta teoria, os continentes teriam estado originalmente unidos num supercontinente chamado Pangeia, que depois se fragmentou em dois grandes continentes - Laurásia e Gondwana - que continuaram a derivar até às suas posições atuais. A teoria apoiava-se em vários argumentos morfológicos, paleontológicos, paleoclimáticos e litológicos, mas foi inicialmente rejeitada pela comunidade científica da época.
Ctic7 d1 d4
O documento descreve a teoria da deriva dos continentes proposta por Wegener, na qual os continentes atuais se separaram de uma única massa continental chamada Pangeia e se deslocaram para suas posições atuais. Wegener apresentou evidências paleontológicas, paleoclimáticas, litológicas e morfológicas para sustentar sua teoria. A teoria da tectónica de placas explica como as placas litosféricas se movem e interagem, levando à deriva dos continentes.
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Ficha informativa nº2
Este documento descreve a evolução do entendimento da idade da Terra ao longo dos séculos. Inicialmente, acreditava-se que a Terra tinha apenas alguns milhares de anos com base na Bíblia, mas cientistas como Darwin e geólogos estimaram idades de centenas de milhões de anos usando taxas de deposição sedimentar. Lord Kelvin calculou idades entre 20-100 milhões de anos usando o resfriamento da Terra, mas a descoberta da radioatividade permitiu datar rochas em bilhões de anos, estabelecendo a idade
Teoria continental
O documento apresenta a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Wegener observou que os continentes pareciam se encaixar como peças de um quebra-cabeça e encontrou evidências de fósseis e rochas idênticas em continentes separados, o que o levou a sugerir que os continentes se movimentaram ao longo do tempo. Sua teoria revolucionou a geologia, mas o mecanismo responsável pela movimentação dos continentes só foi compreendido posteriormente com o desenvolvimento da teoria da tectônica de placas.
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O documento discute a origem da teoria da Tectônica de placas, começando com Francis Bacon sugerindo que a América do Sul e África se encaixavam em 1620. Alfred Wegener propôs em 1920 que todos os continentes estiveram unidos no supercontinente Pangea, que se separou em Laurásia e Gondwana. Após a 2a Guerra Mundial, mapeamentos do fundo oceânico revelaram a Cadeia Meso-Oceânica, dividindo a crosta em duas partes e apoiando a teoria
A formação do espaço natural
O documento discute a formação do espaço natural através das placas tectônicas e da estrutura geológica da Terra. Explica que a Terra foi construída pela dinâmica da natureza ao longo de bilhões de anos e influencia elementos como dias, noites e estações. Também aborda a evolução geológica da Terra, a teoria da deriva dos continentes proposta por Wegener, e a atual teoria das placas tectônicas que explica o movimento das placas sobre a astenosfera.
A Teoria Da Deriva Dos Continentesf
Alfred Wegener formulou em 1915 a Teoria da Deriva dos Continentes, na qual os continentes flutuam sobre os oceanos como icebergs. Ele forneceu evidências morfológicas, geológicas, paleoclimáticas e paleontológicas para apoiar esta teoria, mostrando como os continentes se encaixam e compartilham rochas, fósseis e climas passados similares. No entanto, os outros cientistas da época pediram uma explicação para o mecanismo por trás do movimento dos continentes.
Estruturas e formas do planeta terra
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Nº 5 deriva continental
Este documento descreve a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Segundo esta teoria, os continentes teriam estado originalmente unidos num supercontinente chamado Pangeia, que depois se fragmentou em dois grandes continentes - Laurásia e Gondwana - que continuaram a derivar até às suas posições atuais. A teoria apoiava-se em vários argumentos morfológicos, paleontológicos, paleoclimáticos e litológicos, mas foi inicialmente rejeitada pela comunidade científica da época.
Ctic7 d1 d4
O documento descreve a teoria da deriva dos continentes proposta por Wegener, na qual os continentes atuais se separaram de uma única massa continental chamada Pangeia e se deslocaram para suas posições atuais. Wegener apresentou evidências paleontológicas, paleoclimáticas, litológicas e morfológicas para sustentar sua teoria. A teoria da tectónica de placas explica como as placas litosféricas se movem e interagem, levando à deriva dos continentes.
Nº 5 deriva continental
Este documento discute a Teoria da Deriva Continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Segundo esta teoria, os continentes teriam estado unidos num supercontinente chamado Pangeia há cerca de 300 milhões de anos, e teriam se movido gradualmente para as suas posições atuais. A teoria continha vários argumentos morfológicos, paleontológicos, paleoclimáticos e litológicos, mas foi inicialmente rejeitada pela comunidade científica da época.
Aula 2 a origem da terra
1) O documento discute a origem do planeta Terra e do Universo, desde as primeiras explicações mitológicas até a teoria do Big Bang.
2) Ao longo da história, diferentes cosmogonias tentaram explicar a origem do mundo com base em deuses e mitos.
3) Atualmente, a teoria mais aceita é a do Big Bang, que postula que há cerca de 14 bilhões de anos toda a matéria do universo se concentrava em um único ponto.
A nova astronomia
O documento descreve a transição da visão aristotélica para a visão copernicana do sistema solar. Detalha como Galileu, Kepler e outros contrariaram as ideias de Aristóteles através de observações e medições, embora enfrentassem resistência da Igreja Católica, culminando no julgamento de Galileu.
Deriva continental e tectonica
1) O documento discute a hipótese da deriva continental formulada por Alfred Wegener em 1915 e os argumentos que a apoiaram e fragilizaram.
2) A exploração dos fundos oceânicos na segunda metade do século XX trouxe novos dados que apoiaram a teoria da tectónica de placas, incluindo a descoberta do relevo dos fundos oceânicos e da relação entre a idade das rochas e a distância aos rifts.
3) A teoria da tectónica de placas explica que a litosfera
Mobilidade geológica - Guião
O documento descreve a evolução da teoria da tectónica de placas, começando pelas primeiras evidências da deriva dos continentes de Francis Bacon e Alexander von Humboldt. Alfred Wegener formulou a hipótese da deriva continental em 1912, mas faltavam explicações para o "motor" do movimento. Novas descobertas, como a morfologia dos fundos oceânicos, levaram à teoria da tectónica de placas, que explica o movimento por convecção no manto.
Origem e formação da terra
O documento descreve a formação do universo, da Terra e sua estrutura interna. Explica que o universo se formou a partir da Teoria do Big Bang há cerca de 13 bilhões de anos e que a Terra se formou a partir de uma nebulosa há cerca de 4,5 bilhões de anos, sendo composta por núcleo, manto e crosta.
A origem do sistema solar
O documento descreve a história do Universo desde o Big Bang há bilhões de anos, quando o Universo estava comprimido em um espaço pequeno, até a expansão e formação de galáxias e sistemas solares. Também resume as principais teorias sobre o modelo do Universo ao longo da história, desde a visão geocêntrica de Ptolomeu até o modelo heliocêntrico defendido por Copérnico e Galileu.
Tema I - Teoria Deriva Continental 1ª parte
Este documento descreve as principais teorias sobre a dinâmica da Terra antes da Teoria da Deriva Continental de Wegener. Inicialmente, as teorias Contraccionista e Permanetista tentavam explicar os processos geológicos sem admitir movimentos dos continentes. Wegener propôs que os continentes se formaram a partir de um supercontinente chamado Pangea e derivaram para as suas posições atuais. Apesar de fornecer vários argumentos, a teoria de Wegener não foi inicialmente aceite devido à falta de um mecanismo
Geografia natureza e riscos ambientais
O documento discute a origem da Terra e os processos geológicos que formaram sua estrutura interna e superfície. Explica como a Terra se formou a partir de uma nuvem de poeira e gás, e como o movimento de placas tectônicas continua moldando o relevo e paisagens através de processos como a deriva continental.
A terra no espaço
O documento discute as teorias geocêntrica e heliocêntrica. A teoria geocêntrica foi proposta por Ptolomeu e defendia a Terra como centro do universo. A teoria heliocêntrica foi proposta por Copérnico e defendia o Sol como centro, com a Terra e outros planetas girando ao seu redor. Galileu Galilei forneceu evidências para a teoria heliocêntrica através de observações telescópicas, apesar da oposição inicial da Igreja.
evolução histórica da Astronomia
Este documento descreve a evolução histórica da astronomia desde a antiguidade até à era moderna. Começa com as primeiras observações dos antigos astrónomos e as teorias geocêntricas da Idade Média, passando pela revolução copernicana com a teoria heliocêntrica. Detalha as contribuições de figuras como Aristóteles, Aristarco, Ptolomeu, Copérnico, Galileu, Kepler e Newton, culminando com a teoria da relatividade de Einstein.
Deriva dos continentes
A teoria da deriva continental foi proposta por Alfred Wegener em 1915 e sugeria que todos os continentes atuais estavam unidos num supercontinente chamado Pangeia, cercado por um único oceano. Wegener notou semelhanças geológicas, fósseis e encaixe das linhas de costa entre a África e América do Sul como evidência de que estavam unidos no passado.
Deriva dos continentes
1) Alfred Wegener propôs a Teoria da Deriva dos Continentes em 1915, argumentando que as margens dos continentes se encaixavam como peças de um quebra-cabeça.
2) Ele encontrou semelhanças na fauna e flora fossilizadas em continentes separados, indicando que estiveram unidos no passado.
3) Wegener sugeriu que os continentes se moviam sobre um substrato viscoso, impulsionados pelas forças de rotação da Terra e marés.
Formacao terra
A Teoria do Big Bang postula que o Universo teve início há cerca de 14 bilhões de anos a partir de uma grande explosão, após a qual ocorreu a expansão do Universo e o agrupamento dos corpos celestes em galáxias. O documento também descreve o Sistema Solar, composto por oito planetas que giram em torno do Sol, e explica conceitos como estrelas, planetas, asteroides, satélites naturais e cometas.
Deriva continental
O documento descreve a teoria da Deriva Continental proposta por Alfred Wegener no início do século XX. A teoria estabelecia que há cerca de 200 milhões de anos todos os continentes formavam um supercontinente chamado Pangeia, que depois se fragmentou em duas grandes massas - Laurásia e Gondwana - impulsionadas por forças desconhecidas. Wegener apoiou sua teoria em evidências morfológicas, geológicas e paleontológicas, porém não conseguiu explicar a força por trás dos movimentos continentais.
Paleomagnetismo0001
1) O documento discute como o paleomagnetismo contribuiu para a teoria da deriva continental, permitindo determinar a posição original das rochas em relação aos pólos magnéticos da Terra.
2) Foi descoberto que as rochas apresentam um "registro magnético fóssil" que varia ao longo do tempo, indicando que os continentes se deslocaram em relação aos pólos magnéticos.
3) Isso confirmou que os continentes não são fixos e se deslocam lentamente através dos séculos, apoiando a hip
CN: Deriva dos continentes
O documento discute a Teoria da Deriva dos Continentes proposta por Alfred Wegener em 1915. Wegener observou que os contornos das costas dos continentes encaixavam bem e propôs que no passado eles estiveram unidos num supercontinente chamado Pangeia. Ele forneceu evidências geológicas, paleoclimáticas e paleontológicas para apoiar sua teoria, porém a comunidade científica rejeitou sua explicação para o mecanismo de movimento dos continentes.
Terra: Evidências da Criação
"Terra: Evidências da Criação" - Evidências científicas de um design inteligente na configuração da Terra no Universo que apontam para o Criador. Também trata da questão do Big Bang, formação de planetas, dilúvio, fósseis, datação e afins.
Dinâmica interna da terra
O documento discute a estrutura interna da Terra e a teoria da tectónica de placas. Explica que a litosfera é dividida em placas tectônicas que se movem devido ao magma ascendente nas dorsais oceânicas, empurrando as placas em direções opostas. Também descreve os limites divergentes, convergentes e transformantes entre as placas, e como eles influenciam eventos sísmicos e vulcânicos.
Geo 10 terra, um planeta em mudança
O documento discute a evolução histórica das ideias sobre a geologia da Terra, desde as primeiras teorias de que a Terra foi criada há cerca de 4.000 anos até as teorias modernas do uniformitarismo e neocatastrofismo. Aborda conceitos como catastrofismo, gradualismo e uniformitarismo, e como cada teoria propunha explicar as mudanças geológicas ao longo do tempo.
Parte 01
Este documento explica os conceitos de mapa geológico, escala e estratigrafia. Um mapa geológico mostra tipos de rocha e estruturas de uma região usando cores e símbolos. A escala indica a proporção entre as distâncias no mapa e na terra, e pode ser gráfica ou numérica. A estratigrafia estuda a distribuição temporal do registro geológico para entender a evolução da Terra.
Catastrofismo contra evolución
Este documento discute las teorías del fijismo biológico y catastrofismo geológico propuestas por Cuvier. El fijismo biológico sostiene que las especies son entidades discretas sin transición entre ellas, mientras que el catastrofismo geológico argumenta que los cambios geológicos son resultado de catástrofes. Cuvier estudió tanto vertebrados como invertebrados fósiles y creía que la voluntad de los seres vivos los forzaría a adaptarse a variaciones climá
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Nº 5 deriva continental
Este documento discute a Teoria da Deriva Continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Segundo esta teoria, os continentes teriam estado unidos num supercontinente chamado Pangeia há cerca de 300 milhões de anos, e teriam se movido gradualmente para as suas posições atuais. A teoria continha vários argumentos morfológicos, paleontológicos, paleoclimáticos e litológicos, mas foi inicialmente rejeitada pela comunidade científica da época.
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Deriva continental e tectonica
1) O documento discute a hipótese da deriva continental formulada por Alfred Wegener em 1915 e os argumentos que a apoiaram e fragilizaram.
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Origem e formação da terra
O documento descreve a formação do universo, da Terra e sua estrutura interna. Explica que o universo se formou a partir da Teoria do Big Bang há cerca de 13 bilhões de anos e que a Terra se formou a partir de uma nebulosa há cerca de 4,5 bilhões de anos, sendo composta por núcleo, manto e crosta.
A origem do sistema solar
O documento descreve a história do Universo desde o Big Bang há bilhões de anos, quando o Universo estava comprimido em um espaço pequeno, até a expansão e formação de galáxias e sistemas solares. Também resume as principais teorias sobre o modelo do Universo ao longo da história, desde a visão geocêntrica de Ptolomeu até o modelo heliocêntrico defendido por Copérnico e Galileu.
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A terra no espaço
O documento discute as teorias geocêntrica e heliocêntrica. A teoria geocêntrica foi proposta por Ptolomeu e defendia a Terra como centro do universo. A teoria heliocêntrica foi proposta por Copérnico e defendia o Sol como centro, com a Terra e outros planetas girando ao seu redor. Galileu Galilei forneceu evidências para a teoria heliocêntrica através de observações telescópicas, apesar da oposição inicial da Igreja.
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Este documento descreve a evolução histórica da astronomia desde a antiguidade até à era moderna. Começa com as primeiras observações dos antigos astrónomos e as teorias geocêntricas da Idade Média, passando pela revolução copernicana com a teoria heliocêntrica. Detalha as contribuições de figuras como Aristóteles, Aristarco, Ptolomeu, Copérnico, Galileu, Kepler e Newton, culminando com a teoria da relatividade de Einstein.
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A teoria da deriva continental foi proposta por Alfred Wegener em 1915 e sugeria que todos os continentes atuais estavam unidos num supercontinente chamado Pangeia, cercado por um único oceano. Wegener notou semelhanças geológicas, fósseis e encaixe das linhas de costa entre a África e América do Sul como evidência de que estavam unidos no passado.
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1) Alfred Wegener propôs a Teoria da Deriva dos Continentes em 1915, argumentando que as margens dos continentes se encaixavam como peças de um quebra-cabeça.
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Deriva continental
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Paleomagnetismo0001
1) O documento discute como o paleomagnetismo contribuiu para a teoria da deriva continental, permitindo determinar a posição original das rochas em relação aos pólos magnéticos da Terra.
2) Foi descoberto que as rochas apresentam um "registro magnético fóssil" que varia ao longo do tempo, indicando que os continentes se deslocaram em relação aos pólos magnéticos.
3) Isso confirmou que os continentes não são fixos e se deslocam lentamente através dos séculos, apoiando a hip
CN: Deriva dos continentes
O documento discute a Teoria da Deriva dos Continentes proposta por Alfred Wegener em 1915. Wegener observou que os contornos das costas dos continentes encaixavam bem e propôs que no passado eles estiveram unidos num supercontinente chamado Pangeia. Ele forneceu evidências geológicas, paleoclimáticas e paleontológicas para apoiar sua teoria, porém a comunidade científica rejeitou sua explicação para o mecanismo de movimento dos continentes.
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Dinâmica interna da terra
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9. DataçãO Relativa
Este documento descreve os princípios da datação relativa e absoluta de rochas. A datação relativa estabelece a sucessão temporal de estratos com base na posição e conteúdo fóssil. A datação absoluta determina a idade exata em milhões de anos usando técnicas como o carbono-14.
Teorias Preevolutivas y Evolutivas
Este documento resume varias teorías de la evolución como la teoría de la sopa primigenia de Oparin, el experimento de Stanley Miller, el fijismo, el catastrofismo, el transformismo, el uniformismo, la panspermia, la teoría de Lamarck sobre la herencia de los caracteres adquiridos, la teoría de la selección natural de Darwin, y la teoría genética de Mendel sobre la herencia de rasgos.
Teoría de cuvier
La teoría de Cuvier suponía que la Tierra se formó repentinamente y de forma catastrófica, y que eventos geológicos como grandes catástrofes causaron la extinción masiva de especies, requiriendo múltiples creaciones nuevas luego de cada catástrofe, incluyendo el diluvio universal. Esta teoría de las catástrofes estuvo vigente durante los siglos XVII y XVIII para explicar la geología y extinciones.
Datação relativa
O documento descreve os princípios da estratigrafia, como a sobreposição dos estratos e a identidade paleontológica. Os estratos mais antigos encontram-se em baixo e os mais recentes em cima, a menos que tenham sofrido deformação. Rochas com os mesmos fósseis têm a mesma idade.
Datação Das Rochas
O documento discute os métodos de datação de rochas, incluindo suas características, origens e classificações. Aborda rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas, além dos princípios de sobreposição de estratos e correlação paleontológica para determinar a idade relativa das rochas. Também menciona métodos de datação absoluta como radiometria.
Fosseis
Os fósseis são restos de seres vivos que viveram no passado da Terra. São estudados para compreender a história do planeta e os organismos que existiram. Os fósseis formam-se quando os restos são rapidamente cobertos por sedimentos, podendo ser partes duras ou impressões deixadas no solo.
Fosseis E DataçãO Das Rochas
Os fósseis fornecem informações sobre o passado da Terra ao preservarem restos de organismos antigos. A ciência que estuda os fósseis é a paleontologia e os cientistas que a praticam são chamados de paleontólogos. Diferentes tipos de fósseis permitem datar formações geológicas ou determinar antigos ambientes.
Etapas da História da Vida - Mesozóico
Catarina Reis es una bloguera portuguesa que escribe sobre ciencia para estudiantes de 7mo grado. Su sitio web ciencias7ano.wordpress.com ofrece artículos cortos y fáciles de entender sobre una variedad de temas científicos para ayudar a los estudiantes a aprender sobre la ciencia de una manera divertida e interesante.
Os fósseis
O documento discute como os fósseis fornecem informações sobre a história da Terra, incluindo detalhes sobre o que são fósseis, como eles se formam através do processo de fossilização, e os tipos de informações que podemos obter a partir deles.
Fósseis
Um fóssil é o resto ou molde de um organismo preservado em rochas. A fossilização completa é rara, geralmente preservando-se apenas partes duras como ossos e conchas. Há dois tipos principais de fósseis: somatofósseis, que são restos corpóreos, e icnofósseis, que são vestígios de atividade. A fossilização ocorre quando os restos são isolados da decomposição e cobertos por sedimentos.
O tempo em geologia - datação relativa e absoluta
Este documento discute vários métodos para medir o tempo geológico e determinar a idade da Terra, incluindo datação radiométrica e princípios de datação relativa de rochas como sobreposição de estratos e identidade paleontológica. A idade da Terra é atualmente estimada em 4,6 bilhões de anos, embora rochas com 4,28 bilhões de anos tenham sido encontradas no Canadá. Métodos de datação são essenciais para entender eventos geológicos ao longo da história da Terra
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Wegener geo 12
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2. Wegener observou evidências como a correspondência entre fósseis e formações geológicas em continentes separados e o encaixe das costas dos continentes para apoiar sua teoria.
3. Sua teoria foi inicialmente rejeitada, mas estudos posteriores das placas tectônicas confirmaram os princípios fundamentais da
A Deriva dos Continentes
O documento descreve a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1920, a qual sugeria que os continentes se moviam lentamente através dos oceanos ao longo do tempo geológico. Embora a ideia tenha sido inicialmente criticada por falta de um mecanismo explicativo, a teoria acabou por ser amplamente aceita após o desenvolvimento da teoria da tectónica de placas na década de 1960.
Mobilidade Geológica
1) O documento descreve a evolução da teoria da tectónica de placas, desde as primeiras observações de Wegener até à aceitação da teoria.
2) Foi provado que a crosta oceânica se expande ao longo das dorsais mediante a datação radiométrica de amostras.
3) A teoria da convecção no manto explica o movimento das placas tectónicas impulsionado pelo calor do interior da Terra.
Teoria da deriva continental e da expansão oceânica
1) Alfred Wegener propôs a teoria da deriva continental em 1912, sugerindo que os continentes atuais se separaram de uma massa continental única chamada Pangeia há cerca de 300 milhões de anos.
2) Wegener forneceu evidências geológicas, paleoclimáticas e paleontológicas para apoiar sua teoria, mostrando que as estruturas geológicas e fósseis em diferentes continentes se encaixavam quando os continentes estavam unidos.
3) Sua teoria foi inicialmente rejeit
Periodo pré-Wegeneriano
1) O documento discute as principais teorias propostas para explicar a dinâmica da Terra até o início do século XX.
2) Inicialmente, as primeiras ideias eram baseadas em observações isoladas, mas nos séculos XVI-XVII princípios fundamentais de geologia foram estabelecidos.
3) Teorias como o Neptunismo, Catastrofismo, Uniformitarismo e Contraccionismo tentaram explicar a formação da Terra, mas no início do século XX surgiram evidências que as contradiziam, levando à proposta da
Crosta terrestre
1) A Terra se formou há 4,5 bilhões de anos a partir da aglomeração de matéria e impactos de meteoritos;
2) Em 1912, Wegener propôs a teoria da deriva dos continentes, que originalmente formavam o supercontinente Pangéia;
3) Nos anos 1960, a teoria evoluiu para a tectônica de placas, explicando o movimento de grandes blocos da crosta terrestre.
Deriva continental
1) A ideia da deriva continental foi proposta inicialmente por Abraham Ortelius e Antonio Snider-Pellegrini, mas só ganhou destaque quando Alfred Wegener publicou sua teoria em 1915.
2) Wegener sugeriu que os continentes atualmente separados pelo oceano se encaixavam em um passado distante, quando formavam um supercontinente chamado Pangea.
3) A teoria defendia que as placas tectônicas se movimentam lentamente sobre o manto terrestre, fazendo com que os continentes se separem ao longo do tempo.
Deriva Continental
Este documento descreve a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1923. Argumenta que no passado todos os continentes formavam um supercontinente chamado Pangeia, e desde então têm-se movido para as suas posições atuais, apoiando-se em evidências morfológicas, geológicas, paleontológicas e paleoclimáticas. No entanto, a teoria de Wegener sobre as forças que impulsionavam a deriva continental não foi aceite na época.
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A Terra se formou há 4,5 bilhões de anos a partir da aglomeração de matéria e impactos de meteoritos. As placas tectônicas se movimentam de forma divergente ou convergente, formando dorsais oceânicas ou cordilheiras como os Andes. Os terremotos e vulcões ocorrem devido à liberação de energia nas falhas entre as placas.
Deriva continental teorias
1. A idéia de que os continentes se separaram após estarem unidos é antiga, surgindo no século XVI.
2. No início do século XX, vários cientistas defenderam teorias sobre a deriva continental, incluindo Wegener em 1915.
3. No Brasil, Betim argumentou contra a teoria de Wegener na década de 1920, apontando falta de evidências geológicas, mas apoiou a existência do antigo supercontinente Gondwana.
Deriva dos continentesp
Este documento descreve a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1912. Wegener argumentou que há cerca de 200 milhões de anos existia um supercontinente chamado Pangeia que se fracturou, resultando nos continentes de hoje. Apoiou a sua teoria com evidências morfológicas, geológicas, paleontológicas e paleoclimáticas, no entanto a comunidade científica da época rejeitou a sua teoria por falta de explicação do mecanismo de movimento dos continentes.
Deriva continental e Tectônica de Placas.pptx
O documento discute a teoria da deriva continental de Alfred Wegener e a teoria moderna da tectônica de placas. Apresenta evidências como o encaixe das margens continentais, fósseis compartilhados e registros climáticos para apoiar a ideia de que os continentes se movimentam através do tempo. Explica também que a litosfera é dividida em placas tectônicas que se movem devido ao calor do interior da Terra, resultando em limites convergentes, divergentes e transformantes.
Deriva Continental
Em 1912, o meteorologista alemão Alfred Wegener propôs a teoria da Deriva dos Continentes, sugerindo que há cerca de 200 milhões de anos existiu um supercontinente chamado Pangeia que se fragmentou, originando os continentes atuais. Wegener baseou-se em evidências morfológicas, paleontológicas e outros dados geológicos para sustentar sua teoria, porém seus mecanismos propostos para a deriva continental não foram aceitos na época.
Teoria da Deriva Ciontinental
A teoria da deriva continental propõe que os continentes se movimentam através dos séculos impulsionados pelas placas tectônicas sob a crosta terrestre. A ideia foi inicialmente proposta por Alfred Wegener em 1912 e ganhou apoio com evidências fósseis e geológicas de que os continentes se encaixavam em um supercontinente chamado Pangeia há milhões de anos. A teoria se tornou parte da teoria das placas tectônicas.
Dinâmica Interna da Terra
O documento descreve a evolução das teorias sobre a estrutura interna da Terra e o movimento dos continentes. Inicialmente, Wegener propôs a teoria da deriva continental para explicar como os continentes se movimentam sobre a Terra, mas ela foi rejeitada por falta de um mecanismo. Posteriormente, estudos do fundo oceânico e do magnetismo das rochas levaram à teoria das placas tectônicas, que explica o movimento de placas litosféricas sobre a astenosfera.
DERIVA CONTINENTAL.ppt
O documento descreve a evolução da compreensão da estrutura da Terra, desde os primeiros mapas mostrando o encaixe das margens continentais até a Teoria da Tectônica de Placas. A teoria propõe que a crosta terrestre é dividida em placas tectônicas que se deslocam lentamente, explicando a deriva dos continentes ao longo de milhões de anos.
A Deriva Continental
O documento resume a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener no início do século 20. Wegener observou que as margens dos continentes pareciam encaixar como peças de um quebra-cabeça e que havia evidências fósseis e geológicas de que os continentes já estiveram unidos no supercontinente Pangeia há cerca de 200 milhões de anos. Sua teoria explicava a movimentação dos continentes sobre placas tectônicas impulsionadas por forças no interior da Terra.
Deriva dos continentes e tectonica de placas
Este documento descreve a hipótese da deriva dos continentes proposta por Alfred Wegener em 1915, que defendia que os continentes atuais estiveram unidos no passado num único supercontinente chamado Pangeia. Apesar de fornecer vários argumentos, a hipótese foi inicialmente criticada por Wegener não conseguir explicar as forças que movimentavam os continentes. Posteriormente, o estudo da morfologia dos fundos oceânicos levou ao desenvolvimento da teoria das placas tectónicas, que explicou o movimento dos continentes através
Estruturadaterra
O documento discute a geografia física, abordando tópicos como a origem da Terra e da vida, o tempo geológico, a teoria da deriva continental e das placas tectônicas. Explica como as placas se movimentam através de limites convergentes, divergentes e conservativos, formando dorsais oceânicas, zonas de subducção e falhas.
Deriva dos continentes
Este documento discute a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Apresenta evidências morfológicas, paleontológicas e paleoclimáticas que apoiam a ideia de que os continentes se separaram de um supercontinente chamado Pangeia há cerca de 240 milhões de anos e derivaram gradualmente para as suas posições atuais.
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- 1. Biologia/Geologia 10ºANO Outubro de 2014 Texto 1 - O cartógrafo alemão Abraham Ortelius, em 1596, portanto anteriormente a Bacon, tinha notado a similaridade no contorno das Américas, Europa e África tendo concluído, no seu trabalho Thesaurus Geographicus, que estes continentes estiveram juntos e depois de desmembraram devido às pressões causadas por terramotos e inundações. Em 1880 Osmond Fisher e George Darwin desenvolveram a hipótese de que a Lua se desprendeu da região do Oceano Pacífico, ocasionando o desequilíbrio e movimento dos continentes. Por volta de 1908, Frank Taylor e Howard Backer, independente e quase simultaneamente, publicaram diversos artigos sobre a deriva dos continentes tendo como base a continuidade das cadeias de montanhas modernas nos diversos continentes. As "novas ideias" apresentadas ao longo dos tempos pelos vários cientistas, citados e outros, não fizeram eco na comunidade científica da época. O pensamento da época, unanimemente aceite era o fixismo. Segundo o fixismo, sendo os planeta sólido, os continentes teriam de permanecer imóveis. Foram vários cientistas que procuraram justificar as "coincidências" detectadas por Francis Bacon e outros investigadores através de hipóteses que não se opusessem, ou até, se conciliassem, com os relatos bíblicos. Surge assim o catastrofismo, segundo o qual, os agentes responsáveis pelas mudanças sucessivas que teriam ocorrido no planeta seriam outras tantas catástrofes naturais. Snider-Pellegrini tentou conciliar a Geologia com a religião. Assim dividiu em seis épocas o percurso entre a criação e o dilúvio: - 1ª época: solidificação da crusta devido a arrefecimento de um líquido interno quente que causou grandes pressões o que levou a violentas explosões vulcânicas. - 2ª, 3ª, 4ª e 5ª épocas: terminavam com cataclismos. No final da 5ª época havia uma massa de Terra instável, a Atlântida, que era percorrida, de norte a sul, por uma fissura. - 6ª época: ocorreu o dilúvio, com libertação de gases vulcânicos da fissura o que obrigou os continentes do Antigo e Novo Mundo a separarem-se. Assim nasceu o Atlântico.