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O papel do marketing  no crescimento do mercado português de utilizadores de telemóvel de 1992 a 1997 Sob orientação da Profª. Dra. Fátima Barros e da Profª. Dra. Leonor Modesto Universidade Católica Portuguesa Dissertação de mestrado em gestão especialização em marketing Alexandre Teixeira Lourenço Uma perspectiva econométrica
O mercado português de utilizadores de telemóvel  (1989-1997) Fonte: Instituto de Comunicações de Portugal Rede  analógica TMN Telecel  e GSM Mimo Vitamina T
Comparação na Europa Habitantes com telemóvel no final de 1997 Fonte: Mobile Communications
Quais as razões apontadas para o crescimento ? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Quais as questões a responder ? ,[object Object],[object Object],[object Object],recurso a séries de dados Análises de correlação  e  modelos de regressão linear múltipla.
Séries recolhidas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],31 séries 23 séries EUROPA (UE15 –Final 1997) PORTUGAL (Dados trimestrais 92-97)
Dificuldades na construção das séries ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Análise de correlações  Metodologia utilizada ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Matriz de correlações – mercado nacional
Mercado nacional  As 6 principais correlações ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Nº utilizadores vs. invest. acumulado em publicidade Dez-97 Set-97
Mercado nacional  As 6 principais correlações ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Análise de correlações Principais conclusões ,[object Object],[object Object],Modelos Econométricos de Regressão Linear Múltipla
Modelos de regressão Metodologia utilizada ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Construção do modelo comparativo europeu ,[object Object],[object Object],[object Object],Eliminação 8 variáveis com recurso à  análise de correlações Modelo R1 : 12 variáveis 2 graus liberd. R ² Ajust. = 0,77 Eliminação  Série “PPAG”, c/ p-value=0,93 Modelo R2 : 11 variáveis 3 graus liberd. R ² Ajust. = 0,85 Modelo R3 : 10 variáveis 4 graus liberd. R ² Ajust. = 0,88 Eliminação  Série “%ANALG”, c/ p-value=0,86 Eliminação  Série “ADESMIN”, c/ p-value=0,80 Modelo R4 : 9 variáveis 5 graus liberd. R ² Ajust. = 0,91 Eliminação  Série “%POPJOV”, c/ p-value=0,36 Modelo R5 : 8 variáveis 6 graus liberd. R ² Ajust. = 0,91 Eliminação  “ NSERVP” c/ p-value=0,09 Modelo R6 : 7 variáveis 7 graus liberd. R ² Ajust. = 0,87 Eliminação  “ ASSINFIX” c/ p-value=0,08 Modelo R7 : 6 variáveis 8 graus liberd. R ² Ajust. = 0,81 Eliminação  “ NSERV” c/ p-value=0,20 Modelo R8 : 5 variáveis 9 graus liberd. R ² Ajust. = 0,79 Modelos sem problemas de trocas de sinal Reintrodução de Séries que  melhoravam modelo sem  trocarem sinais Modelo R8+5 : 10 variáveis 4 graus liberd. R ² Ajust. = 0,88 Eliminação  Sucessiva de  séries com  p-values maiores Modelo R11 7 variáveis 7 graus liberd. R ² Ajust. = 0,92 Eliminação  Séries com  parâmetros  Menos favoráveis Modelo R11-2 5 variáveis 9 graus liberd. R ² Ajust. = 0,93 Modelos com problemas de trocas de sinal
Análise performance modelos para Europa
O modelo Europeu R 2  = 0,95 R 2  Ajustado = 0,93 Desvio-Padrão = 3% Taxa de penetração por país EU15 (1997) = 0,49 +  InstFixo  - 4. MensMinima   + 0,3. QMLider   100.000 + 0,04. AnosDig  - 2,04. PopJovem(em %)
Interpretação dos modelos O Modelo Europeu ,[object Object],A taxa de penetração era  maior  em países: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Taxa de Penetração por País EU15 (1997) = 0,49 +  InstFixo -  4. MensMinima  + 0,3. QMLider  + 0,04. AnosDig  - 2,04. PopJovem (em %) 100.000 Taxa de Penetração por País EU15 (1997) = 0,49 +  InstFixo  -  4. MensMinima  + 0,3. QMLider  + 0,04. AnosDig  - 2,04. PopJovem (em %) 100.000 Taxa de Penetração por País EU15 (1997) = 0,49 +  InstFixo -  4. MensMinima   + 0,3. QMLider  + 0,04. AnosDig  - 2,04. PopJovem (em %) 100.000 Taxa de Penetração por País EU15 (1997) = 0,49 +  InstFixo  -  4. MensMinima  + 0,3. QMLider  + 0,04. AnosDig  - 2,04. PopJovem (em %) 100.000 Taxa de Penetração por País EU15 (1997) = 0,49 +  InstFixo -  4. MensMinima  + 0,3. QMLider   + 0,04. AnosDig  - 2,04. PopJovem (em %) 100.000 Taxa de penetração por país EU15 (1997) = 0,49 +  InstFixo -  4. MensMinima  + 0,3. QMLider  + 0,04. AnosDig   - 2,04 . PopJovem (em %) 100.000
Taxa penetração vs. mensalidade mínima Portugal
Assimetrias entre operadores Favorece práticas de conluio ou oligopolistas Zona de equilibrio entre operadores
Custos instalação telefone fixo Países com maior competitividade na rede fixa
A evolução do  custos de instalação/adesão em Portugal No final de 97 instalar um fixo custava mais 60% que aderir ao móvel e demorava 9 dias. No móvel bastavam alguns segundos.
Aplicação dos modelos O modelo europeu
Ajustamento do modelo Europeu
Construção do modelo português ,[object Object],[object Object],[object Object],Eliminação  10 variáveis com recurso à  análise de  correlações Modelo M1 : 13 variáveis 10 graus liberd. R ² Ajust. = 0,99 Eliminação  Sucessiva de  séries com  p-values maiores Modelo M13 : 1 variável 22 graus liberd. R ² Ajust. = 0,94 Modelos sem problemas de trocas de sinal Reintrodução  de variáveis que melhoras- -sem o modelo Modelo R13+2 : 3 variáveis 20 graus liberd. R ² Ajust. = 0,99 Modelos com problemas de trocas de sinal
Análise performance modelos para Portugal
O Modelo Português R 2  = 0,99 R 2  Ajustado = 0,99 Desvio-Padrão = 41 mil utilizadores Nº utilizadores portugueses   (1992-1997,  em milhares) = 839,29 +  3. InvestAcumPub  + 133,42.  NºPréPagos   100.000     - 0,07. Pacote120minutos
Interpretação dos modelos O modelo Nacional O número de utilizadores foi tanto  maior  quanto maior foi: ,[object Object],[object Object],[object Object],Nº Utilizadores Portugueses   (1992-1997,  em milhares) = 839,29 +  3. InvestAcumPub  + 133,42.  NºPréPagos  - 0,07. Pac120min   100.000 Nº Utilizadores Portugueses   (1992-1997,  em milhares) = 839,29 +  3. InvestAcumPub  + 133,42.   NºPréPagos   - 0,07. Pac120min   100.000 Nº Utilizadores Portugueses   (1992-1997,  em milhares) = 839,29  +  3. InvestAcumPub   + 133,42.  NºPréPagos  - 0,07. Pac120min   100.000 Nº Utilizadores Portugueses   (1992-1997,  em milhares) = 839,29 +  3. InvestAcumPub  + 133,42.  NºPréPagos  - 0,07. Pac120min   100.000
O impacto dos pré-pagos em vários segmentos gerou crescimento do mercado Vit. P (1997) Vit.Kid (1997) Taco (1997) “ Mercado de Massas” Spot (1996) Mimo (1995) “ Jovens” “ Receptores  de chamadas” “ Crianças” “ Heavy-users/Profissionais” Vit.R  (1997) Vit. T  (1996)
O impacto do  investimento publicitário
A redução do custo de utilização  Maior  Influência  da  mensalidade na redução dos preços
Aplicação dos modelos O modelo nacional
Jun-93 Ajustamento do modelo nacional Jun-97
Principais conclusões: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],E, portanto, o marketing teve um papel bastante importante no crescimento deste mercado. A actuação dos operadores e do regulador condicionaram determinantemente a sua evolução.
Concluindo... Crescimento do  mercado  português  de utilizadores  de telemóveis ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Substitutos pouco competitivos Tecnologia Digital

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O Papel do Marketing no Crescimento do Mercado de Utilizadores de Telemóvel em Portugal

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  • 2. O mercado português de utilizadores de telemóvel (1989-1997) Fonte: Instituto de Comunicações de Portugal Rede analógica TMN Telecel e GSM Mimo Vitamina T
  • 3. Comparação na Europa Habitantes com telemóvel no final de 1997 Fonte: Mobile Communications
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  • 7.
  • 8.
  • 9. Matriz de correlações – modelo europeu
  • 10.
  • 11. Nº anos de concorrência vs. quota do líder Portugal
  • 12.
  • 13. Nº anos de mercado vs. tarifa média por minuto Portugal
  • 14. Matriz de correlações – mercado nacional
  • 15.
  • 16. Nº utilizadores vs. invest. acumulado em publicidade Dez-97 Set-97
  • 17.
  • 18. Nº utilizadores vs. mensalidade média
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  • 20.
  • 21.
  • 23. O modelo Europeu R 2 = 0,95 R 2 Ajustado = 0,93 Desvio-Padrão = 3% Taxa de penetração por país EU15 (1997) = 0,49 + InstFixo - 4. MensMinima + 0,3. QMLider 100.000 + 0,04. AnosDig - 2,04. PopJovem(em %)
  • 24.
  • 25. Taxa penetração vs. mensalidade mínima Portugal
  • 26. Assimetrias entre operadores Favorece práticas de conluio ou oligopolistas Zona de equilibrio entre operadores
  • 27. Custos instalação telefone fixo Países com maior competitividade na rede fixa
  • 28. A evolução do custos de instalação/adesão em Portugal No final de 97 instalar um fixo custava mais 60% que aderir ao móvel e demorava 9 dias. No móvel bastavam alguns segundos.
  • 29. Aplicação dos modelos O modelo europeu
  • 31.
  • 33. O Modelo Português R 2 = 0,99 R 2 Ajustado = 0,99 Desvio-Padrão = 41 mil utilizadores Nº utilizadores portugueses (1992-1997, em milhares) = 839,29 + 3. InvestAcumPub + 133,42. NºPréPagos 100.000 - 0,07. Pacote120minutos
  • 34.
  • 35. O impacto dos pré-pagos em vários segmentos gerou crescimento do mercado Vit. P (1997) Vit.Kid (1997) Taco (1997) “ Mercado de Massas” Spot (1996) Mimo (1995) “ Jovens” “ Receptores de chamadas” “ Crianças” “ Heavy-users/Profissionais” Vit.R (1997) Vit. T (1996)
  • 36. O impacto do investimento publicitário
  • 37. A redução do custo de utilização Maior Influência da mensalidade na redução dos preços
  • 38. Aplicação dos modelos O modelo nacional
  • 39. Jun-93 Ajustamento do modelo nacional Jun-97
  • 40.
  • 41.