2. Introdução
• Neste trabalho falaremos sobre o
empirismo de David Hume:As
características do empirismo e
sobre as impressões e ideias.
3. Características do
empirismo
• O empirismo defende que toda a nossa
estrutura cognitiva é formada com base na
experiência prática(empereia significa em
grego experiencia), de modo que, quanto mais
vastas, intensas e ricas as nossas experiências,
mais amplo e profundo torna-se o nosso
conhecimento. Aristóteles já defendia que o
conhecimento advém da experiência,
contrariando as teses platônicas, que eram
essencialmente inatistas.
• Para o empirismo não existiam ideias
inatas,pois todo o conhecimento derivava da
experiência.
4. Perçeções
• O empirismo reconhece que nós temos
dois tipos de perceções,impressões e
ideias.Primeiramente temos
impressões,estas que são fortes e
vivas,como por exemplo as sensações e as
emoções .Já as ideias são cópias apagadas
das impressões que ficam registadas na
nossa memória. As ideias são menos
vívidas que as impressões e, por isso,
são secundárias:todas as nossas
ideias ou perceções mais fracas são
cópias de nossas impressões, ou
perceções mais vivas.
5. Impressões
Existem dois tipos de impressões:
• Impressões simples:uma sensação
única e isolada,como por exemplo
ouvir um som,provar um sabor ou ver
uma cor
• Impressões complexas:ver e provar
uma maçã,ouvir uma musica
Dentro das impressões,podemos ter
sensações externas(relacionadas com os
sentidos)ou sensações
internas(emoções e desejos)
6. Ideias
• A teoria empirista admite que existem ideias
simples e ideias compostas.
As ideias simples são formadas com base na
experiência imediata que conhece objetos
corriqueiros do mundo, como homem e
cavalo. Já as ideias complexas são junções de
duas ou mais ideias simples, perfazendo
elementos compostos que não existem na
realidade, mas podem ser imaginados, como o
centauro, que é uma junção das ideias de
homem e de cavalo.
7. Famosos filósofos
empiristas
• Thomas Hobbes: para quem o conhecimento é advindo da
experiência, que é constituída pelo conjunto dos graus do
conhecimento, ou seja: sensação, perceção, imaginação e
memória.
• John Locke: para quem o ser humano é como uma tábula rasa
(folha em branco) e obtém conhecimento a partir do momento em
que vai vivendo e, consequentemente (segundo a metáfora da
tábula rasa), sendo rabiscado (ou marcado por essas experiências).
• Francis Bacon: para quem o método filosófico e científico deve
partir do método indutivo, que surge com base na observação da
repetição de eventos.
• David Hume: para quem o conhecimento empírico é fruto do
conjunto de experiências práticas que adquirimos com as
vivências, e estas são uma espécie de baliza pra determinar o
modo como o ser humano entende o mundo e o que sabe dele.