SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 42
Baixar para ler offline
Teoria do Capital Humano - TCH
Terezinha F. A.Monteiro dos Santos
O que significa capital humano?
• Entendido como instrução, saúde,
treinamento prático – provocadores de
desenvolvimento econômico, como
investimento com taxa de retorno apreciável
pelo aumento da produtividade do
trabalhador
Para Frigotto (1984, p. 39)
• O conceito de capital humano, que constitui o
construtor básico da economia da educação,
vai encontrar campo próprio para seu
desenvolvimento no bojo das discussões sobre
os fatores explicativos do crescimento
econômico.
Cont. citação Frigotto
• A preocupação básica ao nível
macroeconômico é, então, a análise dos nexos
entre os avanços educacionais e o
desenvolvimento econômico do país.
Expressiva repercussão na América
Latina
• Onde a escola passou a ser vista como locus
prioritário da formação de mão-de-obra para
o mercado de trabalho, conforme De Vicenzi(
1983)
Teoria do Capital Humano
• Que entende a educação como investimento
capaz de provocar a mobilidade social
relacionado ao crescimento econômico,
inserta nos bojo das teorias do
desenvolvimento econômico, que pregam o
planejamento geral como instrumento de
desenvolvimento.
Origens da TCH para Frigotto,2015 p.
11 e 12
• A questão central que ocupava os dirigentes e
intelectuais do sistema capitalista após a
Segunda Guerra Mundial e a ampliação
geopolítica do socialismo com reflexo nas
regiões pobres era:
Cont. origens TCH
• qual seria a chave para diminuir a
desigualdade entre nações e entre grupos
sociais e indivíduos? Esta questão aguçou-se
com a revolução popular em Cuba que, em
1959, depôs o ditador Fulgêncio Batista e, em
seguida, sob a liderança de Fidel Castro e
Ernesto Che Guevara, instaurou o socialismo
No início da década de 1960, a equipe liderada pelo
economista Theodoro Schultz, nos Estados Unidos
• buscou responder a questão e formulou a
noção de capital humano. Este entendido
como o estoque de conhecimentos,
habilidades, atitudes, valores e níveis de
saúde que potenciariam a força de trabalho
das diferentes nações. Estas pesquisas lhe
valeram o Prêmio Nobel de Economia de
1978.
A tese básica sustentada por Schultz
(1962 e 1973)
• e que se tornou senso comum, foi a de que
aqueles países, ou famílias e indivíduos, que
investissem em educação acabariam tendo
um retorno igual ou maior que outros
investimentos produtivos. Por essa via se teria
a chave para diminuir a desigualdade entre
nações, grupos sociais e indivíduos.
Frigotto (Revista Contemporânea de Educação,
vol. 10, n. 20, julho/dezembro de 2015)
• Tratava-se de uma perspectiva do papel
integrador da educação escolar ao mundo do
emprego e de uma estratégia para evitar a
penetração do ideário socialista, em especial o
risco de sua expansão nos países de
capitalismo da periferia
Cont.
• É sob a égide da “teoria” do capital humano
que se traçam planos, diretrizes e estratégias
educacionais, especialmente para os países de
capitalismo dependente, e se afirma a ideia de
que a ascensão e a mobilidade social têm um
caminho garantido via escolaridade, mediante
empregos bem remunerados.
Essa perspectiva integradora da escola,
• paradoxalmente, caminhava numa direção
inversa das relações sociais capitalistas, com
concentração de capital e monopólio da
ciência e da técnica, aumento do desemprego
estrutural e ampliação do trabalho precário.
Instrumento de desenvolvimento
• Dentro disso se insere o planejamento social,
objetivando o desenvolvimento de RH
considerados de extrema importância na rota
e consecução do desenvolvimento econômico
Principais teóricos do capital humano
• Theodore Schultz, Edward Denison, Firederich
Edding, Gary Becker e outros partiam do
pressuposto de que a educação elevaria o
nível de desenvolvimento cognitivo e a
competência técnica dos indivíduos gerando
assim maior produtividade e consequente
melhoria de vida dos trabalhadores
Teses básicas da TCH
• determinadas frações burguesas operam
diretamente no setor de serviços
educacionais, explorando, diretamente, um
enorme contingente de trabalhadores da
educação, de indústrias editoriais e de
tecnologias (LEHER, Roberto. Universidade e
heteronomia cultural do capitalismo
dependente: um estudo a partir de Florestan
Fernandes. Rio de Janeiro: Consequência,
2018, p. 33)
Como afirma Frigotto (2010, p. 44)
a disseminação da teoria do capital humano foi
rápida nos países latino-americanos e de
Terceiro Mundo, mediante as organizações
internacionais (BID, BIRD, OIT, UNESCO, FMI,
USAID, UNICEF) e regionais [...], que
representam dominantemente a visão e os
interesses do capitalismo (FRIGOTTO,
Gaudêncio, Educação e a crise do capitalismo
real. 6ª ed. São Paulo: Cortez)
As organizações internacionais e regionais
desempenham um papel central na orientação de
políticas de reforma
• mediante a assistência técnica e financeira,
através de créditos condicionados. Entre eles,
o Banco Mundial promoveu reformas no
financiamento e na administração da
educação e deu impulso a propostas de
privatização que tendiam à formação de
mercados educativos, bem conhecidos hoje.
TCH entrou no Brasil
• Na década de 1970, por meio dos economistas
formados nos Estados Unidos da América e
continuou sendo disseminada por outros
teóricos em vários tipos de eventos.
2 economistas – Carlos Geraldo
Langoni e Cláudio de Moura Castro
• – destacaram-se na difusão desta “teoria” no
Brasil. Moura Castro fez o curso de mestrado na
Universidade de Yale e o doutorado na
Universidade de Vanderbilt, nos EUA, e Carlos
Geraldo Langoni, doutorado em Chicago. Castro é
quem inaugurou, sob esta perspectiva, o campo
disciplinar de Economia da Educação na pós-
graduação em Educação da Pontifícia
Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ),
em 1973, e no curso de pós-graduação em
Educação do Instituto de Avançados em Educação
(IESAE), da Fundação Getúlio Vargas, em 1974.
Cont. Org. internacionais
• Essas organizações internacionais aprofundam
o enfoque da mercantilização da educação,
marcado por um crescente processo de
privatização, no que tange ao processo de
abertura de grupos econômicos na educação.
• O elemento de continuidade é garantido pelo
reforço que a educação tem de ser produtiva,
sendo preciso administrar melhor a escola, os
conteúdos e a formação de professores.
Tanto os acordos da Organização
Mundial do Comércio (OMC)
• como o aparecimento dos Tratados de Livre-
Comércio (TCL) na região, incluem a educação
como um serviço comercializável que deve
estar sujeito a condições de competição e a
regras de mercado.
• Nessa perspectiva, Feldfeber (2013) sustenta
que o mais importante serviço público que
jamais existiu, está sendo chamado a servir
mais e melhor à competição econômica, de
três maneiras:
FELDFEBER, Myriam. Internacionalização da educação, Tratados de Livre Comércio e
políticas educativas na América Latina. In: FERREIRA, Eliza Bartolozzi; OLIVEIRA, Dalila
Andrade. Crise da escola e Políticas educativas. Belo Horizonte, MG: Autêntica
Editora, 2013, p. 162 e 165
• “formando mais adequadamente o
trabalhador, educando e estimulando o
consumidor, e finalmente ele mesmo se
abrindo à conquista dos mercados” (p. 162).
Esses tratados, que se apresentam como
acordos, “são imposições dos países
desenvolvidos para os países em
desenvolvimento para que abram seus
mercados em troca de concessões marginais”
(FELDFEBER, 2013, p. 165).
Objetivo de contribuir para o capital
circular com mais liberdade
• Para Feldfeber (2013), são diversas as armadilhas
que a educação enfrenta no cenário atual. Por
um lado, temos a definição da noção de educação
pública e, por outro, o sentido da educação como
bem público. Segundo a autora, o fornecimento
da educação pública seria uma barreira para o
comércio em serviços, conforme o estabelecido
pelo Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços
(AGCS).
•
Saviani (2013 SAVIANI, Dermeval. História das ideias
pedagógicas no Brasil. 4ª. ed. Campinas: Autores Associados,
2013
• ao analisar a educação nas últimas décadas,
diz que os fundamentos dessa orientação
educacional estão assentados em quatro
matrizes fundamentais:
• a) neoprodutivismo, que advém da teoria do
capital humano, em razão das transformações
produtivas (toyotismo) que configuram uma
espécie de pedagogia da exclusão;
Cont.matrizes fundamentais
• b) o neoescolanovismo, que acentua o foco do
aprender a aprender;
• c) o construtivismo, que enfatiza a atividade
do estudante e a chamada pedagogia das
competências;
• d) o neotecnicismo, que pode ser observado
na reforma do estado e na orientação
gerencial, da organização e administração
escolar.
Para Frigotto, 1984, p. 35-36 as bases
da Teoria do capital humano
• O conceito de capital humano surge como um
elemento explicativo do desenvolvimento e
equidade social, onde a educação aparece
como fator de desenvolvimento e distribuição
de capital. Para Shultz, a TCH advém da teoria
neoclássica do desenvolvimento econômico
A TCH
• tem suas bases teórico-metodológicas na
economia neoclássica, pois parte do pressuposto
de que o desenvolvimento das economias
nacionais em estágios inferiores se dá pelo
aumento necessário da desigualdade, em médio
prazo, o que possibilita o aumento crescente das
taxas de acumulação; e pela posterior
redistribuição da riqueza, em longo prazo, que
seria conseqüência natural do fortalecimento da
economia.
Dentro de tal perspectiva
• na medida em que o crescimento atingido
determinaria níveis mínimos de desemprego,
a produtividade aumentaria e haveria uma
crescente transferência dos níveis de baixa
renda do setor tradicional para os setores
modernos, produzindo salários mais elevados.
Continuação
• Assim, o desenvolvimento social se
consolidaria, naturalmente, em decorrência
da prosperidade econômica alcançada
Conti.
• nasce da necessidade da economia
neoclássica explicar satisfatoriamente o
crescimento econômico do mundo ocidental
nos períodos de estabilidade alcançada nas
décadas que se seguem a II Grande Guerra
Mundial.
De acordo com Bárbara Freitag(1986),
• Os fatores input da função crescimento –
capital e trabalho – não bastaram para
explicar o output registrado – taxa de
crescimento – nas décadas de 1950 e 1960 .
Dois autores se destacaram na busca do
“desvendamento” desse mistério: Becker e
Schultz
Cont. eles iluminaram
• as teorias sobre o capital humano que hoje
servem de fundamento para as formulações e
práticas na área educacional por parte de
diversos governos e organizações da
sociedade civil, na forma de investimento em
recursos humanos – especialmente em
formação/qualificação da força de trabalho.
Vejamos o eixo central de argumentação
desses teóricos.
Para Shultz
• Embora seja óbvio que as pessoas adquiram
capacidades úteis e conhecimentos, não é óbvio
que essas capacidades e esses conhecimentos
sejam uma forma de capital, que esse capital
seja, em parte substancial, um produto do
investimento deliberado, que têm-se
desenvolvido no seio das sociedades ocidentais a
um índice muito mais rápido do que o capital
convencional (não-humano), e que o seu
crescimento pode muito bem ser a característica
mais singular do sistema econômico.
• Observou-se amplamente que os aumentos
ocorridos na produção nacional têm sido
amplamente comparados aos acréscimos de
terra, de homens-hora e de capital físico
reproduzível. O investimento do capital
humano talvez seja a explicação mais
consentânea para esta assinalada diferença.
Os novos conceitos relacionados
• ao processo produtivo, à organização do
trabalho e à qualificação do trabalhador têm
uma estreita relação com a recomposição do
capital diante da atual crise de acumulação.
A integração, a qualidade e flexibilidade, os
conhecimentos gerais e a capacidade de abstração
rápida
• são elementos-chave para os saltos de
produtividade e competitividade tão
almejados pelo capital, em um contexto de
crise acirrada de competitividade
intercapitalista e de obstáculos sociais e
políticos às tradicionais formas de organização
da produção. É exatamente nesse ponto que
reside a atualidade da Teoria do Capital
Humano.
Alguns teóricos ditos marxistas
• também vêem na formação/qualificação da
força de trabalho a possibilidade de combate
ao desemprego e geração de renda. Entendem
a formação/qualificação como fator de
desenvolvimento da produtividade e da
qualidade da produção e, conseqüentemente,
de crescimento econômico.
Identificação com a concepção
burguesa
• na medida em que atribui ao progresso
técnico decorrente de maior qualificação da
força de trabalho uma aparente neutralidade
e sugere que o crescimento por ele gerado é
igualmente benéfico tanto para a classe
trabalhadora como para o empresariado.
Antagonismos das classes sociais
• Deixam de lado que são determinantes na
configuração das relações sociais, onde o
progresso técnico é tido como neutro e
autônomo e que deles precisamos para
avançar superando as desigualdades sociais

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Politica para o ensino superior
Politica para o ensino superiorPolitica para o ensino superior
Politica para o ensino superiorWesley Diego
 
Taylorismo, Fordismo e Toyotismo
Taylorismo, Fordismo e Toyotismo Taylorismo, Fordismo e Toyotismo
Taylorismo, Fordismo e Toyotismo Rodrigo Pavesi
 
Relação sociedade natureza
Relação sociedade naturezaRelação sociedade natureza
Relação sociedade naturezawilson mousinho
 
Diversidade cultural
Diversidade culturalDiversidade cultural
Diversidade culturalPaula Tomaz
 
Geografia Humana - 6. DAMIANI, Amélia. População e Geografia. Resumo do livro
Geografia Humana - 6. DAMIANI, Amélia. População e Geografia.  Resumo do livroGeografia Humana - 6. DAMIANI, Amélia. População e Geografia.  Resumo do livro
Geografia Humana - 6. DAMIANI, Amélia. População e Geografia. Resumo do livroJessica Amaral
 
IECJ - Povos indígenas na Amazônia
IECJ - Povos indígenas na AmazôniaIECJ - Povos indígenas na Amazônia
IECJ - Povos indígenas na Amazôniaprofrodrigoribeiro
 
Palestra Motivacional Ensino Médio
Palestra Motivacional Ensino MédioPalestra Motivacional Ensino Médio
Palestra Motivacional Ensino Médioangelavbecker
 
Formação Territorial Do Brasil
Formação Territorial Do BrasilFormação Territorial Do Brasil
Formação Territorial Do BrasilLuciano Pessanha
 
O mundo do trabalho
O mundo do trabalho  O mundo do trabalho
O mundo do trabalho Sarah Bruck
 
Desigualdades raciais no brasil
Desigualdades raciais no brasilDesigualdades raciais no brasil
Desigualdades raciais no brasilprimeiraopcao
 
Geografia do Brasil e Maranhão apostila
Geografia do Brasil e Maranhão  apostilaGeografia do Brasil e Maranhão  apostila
Geografia do Brasil e Maranhão apostilaMagno Oliveira
 
Evolução do pensamento geográfico
Evolução do pensamento geográficoEvolução do pensamento geográfico
Evolução do pensamento geográficoWashington sucupira
 

Mais procurados (20)

Palestra Setembro Amarelo
Palestra Setembro AmareloPalestra Setembro Amarelo
Palestra Setembro Amarelo
 
Sociologia Desigualdade Social
Sociologia Desigualdade SocialSociologia Desigualdade Social
Sociologia Desigualdade Social
 
Politica para o ensino superior
Politica para o ensino superiorPolitica para o ensino superior
Politica para o ensino superior
 
Taylorismo, Fordismo e Toyotismo
Taylorismo, Fordismo e Toyotismo Taylorismo, Fordismo e Toyotismo
Taylorismo, Fordismo e Toyotismo
 
Relação sociedade natureza
Relação sociedade naturezaRelação sociedade natureza
Relação sociedade natureza
 
Teorias demográficas
Teorias demográficasTeorias demográficas
Teorias demográficas
 
Diversidade cultural
Diversidade culturalDiversidade cultural
Diversidade cultural
 
Teoria malthusiana
Teoria malthusianaTeoria malthusiana
Teoria malthusiana
 
Geografia Humana - 6. DAMIANI, Amélia. População e Geografia. Resumo do livro
Geografia Humana - 6. DAMIANI, Amélia. População e Geografia.  Resumo do livroGeografia Humana - 6. DAMIANI, Amélia. População e Geografia.  Resumo do livro
Geografia Humana - 6. DAMIANI, Amélia. População e Geografia. Resumo do livro
 
IECJ - Povos indígenas na Amazônia
IECJ - Povos indígenas na AmazôniaIECJ - Povos indígenas na Amazônia
IECJ - Povos indígenas na Amazônia
 
Os fluxos migratórios
Os fluxos migratóriosOs fluxos migratórios
Os fluxos migratórios
 
Palestra Motivacional Ensino Médio
Palestra Motivacional Ensino MédioPalestra Motivacional Ensino Médio
Palestra Motivacional Ensino Médio
 
Formação Territorial Do Brasil
Formação Territorial Do BrasilFormação Territorial Do Brasil
Formação Territorial Do Brasil
 
Teorias populacionais
Teorias populacionaisTeorias populacionais
Teorias populacionais
 
Desigualdade Social
Desigualdade SocialDesigualdade Social
Desigualdade Social
 
O mundo do trabalho
O mundo do trabalho  O mundo do trabalho
O mundo do trabalho
 
Migrações
MigraçõesMigrações
Migrações
 
Desigualdades raciais no brasil
Desigualdades raciais no brasilDesigualdades raciais no brasil
Desigualdades raciais no brasil
 
Geografia do Brasil e Maranhão apostila
Geografia do Brasil e Maranhão  apostilaGeografia do Brasil e Maranhão  apostila
Geografia do Brasil e Maranhão apostila
 
Evolução do pensamento geográfico
Evolução do pensamento geográficoEvolução do pensamento geográfico
Evolução do pensamento geográfico
 

Semelhante a Teoria do Capital Humano

A atual politica educacional brasileira
A atual politica educacional brasileiraA atual politica educacional brasileira
A atual politica educacional brasileiraMoacyr Anício
 
Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia no Brasil: Legiti...
Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia no Brasil: Legiti...Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia no Brasil: Legiti...
Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia no Brasil: Legiti...Solange Soares
 
EXPRESSÕES DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NOS ANOS 2000: UMA ANÁLISE DISCURSIVO-CRÍTICA...
EXPRESSÕES DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NOS ANOS 2000: UMA ANÁLISE DISCURSIVO-CRÍTICA...EXPRESSÕES DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NOS ANOS 2000: UMA ANÁLISE DISCURSIVO-CRÍTICA...
EXPRESSÕES DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NOS ANOS 2000: UMA ANÁLISE DISCURSIVO-CRÍTICA...Lara Carlette
 
Tecnologias e educação
Tecnologias e educaçãoTecnologias e educação
Tecnologias e educaçãoElizabete Gomes
 
APOSTILA DE ESTRUTURA E LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.doc
APOSTILA DE ESTRUTURA E LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.docAPOSTILA DE ESTRUTURA E LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.doc
APOSTILA DE ESTRUTURA E LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.docDalaPereiradeAlmeida
 
Educação brasileira
Educação brasileira Educação brasileira
Educação brasileira Andreia Gomes
 
ormação e Inserção de Jovens no Mercado de Trabalho – Modelos e Sistemas de F...
ormação e Inserção de Jovens no Mercado de Trabalho – Modelos e Sistemas de F...ormação e Inserção de Jovens no Mercado de Trabalho – Modelos e Sistemas de F...
ormação e Inserção de Jovens no Mercado de Trabalho – Modelos e Sistemas de F...Ana Lemos
 
Contributo da Educação para Inserção dos Jovens Moçambicanos no Mercado de Em...
Contributo da Educação para Inserção dos Jovens Moçambicanos no Mercado de Em...Contributo da Educação para Inserção dos Jovens Moçambicanos no Mercado de Em...
Contributo da Educação para Inserção dos Jovens Moçambicanos no Mercado de Em...Rogério Marques Júnior
 
SLIDES - CENÁRIO DOCENTE E PROFESSOR REFLEXIVO.ppt
SLIDES - CENÁRIO DOCENTE E PROFESSOR REFLEXIVO.pptSLIDES - CENÁRIO DOCENTE E PROFESSOR REFLEXIVO.ppt
SLIDES - CENÁRIO DOCENTE E PROFESSOR REFLEXIVO.pptFabioPaz10
 
EDUCAÇÃO, GLOBALIZAÇÃO E NEOLIBERALISMO.pptx
EDUCAÇÃO, GLOBALIZAÇÃO E NEOLIBERALISMO.pptxEDUCAÇÃO, GLOBALIZAÇÃO E NEOLIBERALISMO.pptx
EDUCAÇÃO, GLOBALIZAÇÃO E NEOLIBERALISMO.pptxMichélle Barreto
 
Trabalho de reposição_ii
Trabalho de reposição_iiTrabalho de reposição_ii
Trabalho de reposição_iiSirlene Cláudio
 
Políticas Educacionais Globais - PISA
Políticas Educacionais Globais - PISAPolíticas Educacionais Globais - PISA
Políticas Educacionais Globais - PISAPaulo Ferreira
 
Políticas Educacionais Globais - PISA
Políticas Educacionais Globais - PISAPolíticas Educacionais Globais - PISA
Políticas Educacionais Globais - PISAPaulo Ferreira
 
Educação Permanente
Educação Permanente Educação Permanente
Educação Permanente Elo Barilli
 
RELAÇÕES ENTRE O ESTADO E A ESCOLA NO BRASIL, PARTICIPAÇÃO E POLÍTICAS EDUCAC...
RELAÇÕES ENTRE O ESTADO E A ESCOLA NO BRASIL, PARTICIPAÇÃO E POLÍTICAS EDUCAC...RELAÇÕES ENTRE O ESTADO E A ESCOLA NO BRASIL, PARTICIPAÇÃO E POLÍTICAS EDUCAC...
RELAÇÕES ENTRE O ESTADO E A ESCOLA NO BRASIL, PARTICIPAÇÃO E POLÍTICAS EDUCAC...Paulo Lima
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
ApresentaçãoPaulo Lima
 

Semelhante a Teoria do Capital Humano (20)

Em poucas palavras
Em poucas palavrasEm poucas palavras
Em poucas palavras
 
A atual politica educacional brasileira
A atual politica educacional brasileiraA atual politica educacional brasileira
A atual politica educacional brasileira
 
Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia no Brasil: Legiti...
Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia no Brasil: Legiti...Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia no Brasil: Legiti...
Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia no Brasil: Legiti...
 
EXPRESSÕES DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NOS ANOS 2000: UMA ANÁLISE DISCURSIVO-CRÍTICA...
EXPRESSÕES DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NOS ANOS 2000: UMA ANÁLISE DISCURSIVO-CRÍTICA...EXPRESSÕES DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NOS ANOS 2000: UMA ANÁLISE DISCURSIVO-CRÍTICA...
EXPRESSÕES DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NOS ANOS 2000: UMA ANÁLISE DISCURSIVO-CRÍTICA...
 
O ensino na sociedade do conhecimento
O ensino na sociedade do conhecimentoO ensino na sociedade do conhecimento
O ensino na sociedade do conhecimento
 
Tecnologias e educação
Tecnologias e educaçãoTecnologias e educação
Tecnologias e educação
 
Archivo pdf
Archivo pdfArchivo pdf
Archivo pdf
 
APOSTILA DE ESTRUTURA E LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.doc
APOSTILA DE ESTRUTURA E LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.docAPOSTILA DE ESTRUTURA E LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.doc
APOSTILA DE ESTRUTURA E LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.doc
 
Educação brasileira
Educação brasileira Educação brasileira
Educação brasileira
 
ormação e Inserção de Jovens no Mercado de Trabalho – Modelos e Sistemas de F...
ormação e Inserção de Jovens no Mercado de Trabalho – Modelos e Sistemas de F...ormação e Inserção de Jovens no Mercado de Trabalho – Modelos e Sistemas de F...
ormação e Inserção de Jovens no Mercado de Trabalho – Modelos e Sistemas de F...
 
Contributo da Educação para Inserção dos Jovens Moçambicanos no Mercado de Em...
Contributo da Educação para Inserção dos Jovens Moçambicanos no Mercado de Em...Contributo da Educação para Inserção dos Jovens Moçambicanos no Mercado de Em...
Contributo da Educação para Inserção dos Jovens Moçambicanos no Mercado de Em...
 
SLIDES - CENÁRIO DOCENTE E PROFESSOR REFLEXIVO.ppt
SLIDES - CENÁRIO DOCENTE E PROFESSOR REFLEXIVO.pptSLIDES - CENÁRIO DOCENTE E PROFESSOR REFLEXIVO.ppt
SLIDES - CENÁRIO DOCENTE E PROFESSOR REFLEXIVO.ppt
 
EDUCAÇÃO, GLOBALIZAÇÃO E NEOLIBERALISMO.pptx
EDUCAÇÃO, GLOBALIZAÇÃO E NEOLIBERALISMO.pptxEDUCAÇÃO, GLOBALIZAÇÃO E NEOLIBERALISMO.pptx
EDUCAÇÃO, GLOBALIZAÇÃO E NEOLIBERALISMO.pptx
 
Trabalho de reposição_ii
Trabalho de reposição_iiTrabalho de reposição_ii
Trabalho de reposição_ii
 
Políticas Educacionais Globais - PISA
Políticas Educacionais Globais - PISAPolíticas Educacionais Globais - PISA
Políticas Educacionais Globais - PISA
 
Políticas Educacionais Globais - PISA
Políticas Educacionais Globais - PISAPolíticas Educacionais Globais - PISA
Políticas Educacionais Globais - PISA
 
Trabalho principio educ
Trabalho principio educTrabalho principio educ
Trabalho principio educ
 
Educação Permanente
Educação Permanente Educação Permanente
Educação Permanente
 
RELAÇÕES ENTRE O ESTADO E A ESCOLA NO BRASIL, PARTICIPAÇÃO E POLÍTICAS EDUCAC...
RELAÇÕES ENTRE O ESTADO E A ESCOLA NO BRASIL, PARTICIPAÇÃO E POLÍTICAS EDUCAC...RELAÇÕES ENTRE O ESTADO E A ESCOLA NO BRASIL, PARTICIPAÇÃO E POLÍTICAS EDUCAC...
RELAÇÕES ENTRE O ESTADO E A ESCOLA NO BRASIL, PARTICIPAÇÃO E POLÍTICAS EDUCAC...
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentação
 

Mais de FabrcioFerreira32 (16)

Palestra VITÓRIA DO MEARIM.ppt
Palestra VITÓRIA DO MEARIM.pptPalestra VITÓRIA DO MEARIM.ppt
Palestra VITÓRIA DO MEARIM.ppt
 
IESMA.ppt
IESMA.pptIESMA.ppt
IESMA.ppt
 
Palestra CURURUPU.ppt
Palestra CURURUPU.pptPalestra CURURUPU.ppt
Palestra CURURUPU.ppt
 
DIDÁTICa Concepções de Educação.pptx
DIDÁTICa Concepções de Educação.pptxDIDÁTICa Concepções de Educação.pptx
DIDÁTICa Concepções de Educação.pptx
 
avaliacaoexterna.ppt
avaliacaoexterna.pptavaliacaoexterna.ppt
avaliacaoexterna.ppt
 
Análise Mar Morto.ppt
Análise Mar Morto.pptAnálise Mar Morto.ppt
Análise Mar Morto.ppt
 
Pedagogia empresarial.pptx
Pedagogia empresarial.pptxPedagogia empresarial.pptx
Pedagogia empresarial.pptx
 
Realismo-naturalismo.ppt
Realismo-naturalismo.pptRealismo-naturalismo.ppt
Realismo-naturalismo.ppt
 
DIREITO PENAL I (AULA 4).pptx
DIREITO PENAL I (AULA 4).pptxDIREITO PENAL I (AULA 4).pptx
DIREITO PENAL I (AULA 4).pptx
 
ALEMA.pdf
ALEMA.pdfALEMA.pdf
ALEMA.pdf
 
texto didática.pdf
texto didática.pdftexto didática.pdf
texto didática.pdf
 
Planejamento.pdf
Planejamento.pdfPlanejamento.pdf
Planejamento.pdf
 
Concepções de Educação.ppt
Concepções de Educação.pptConcepções de Educação.ppt
Concepções de Educação.ppt
 
Concepções de Gestão escolar.potx
Concepções de Gestão escolar.potxConcepções de Gestão escolar.potx
Concepções de Gestão escolar.potx
 
PARNASIANISMO.ppt
PARNASIANISMO.pptPARNASIANISMO.ppt
PARNASIANISMO.ppt
 
Jornada apicum açu 1
Jornada apicum açu 1Jornada apicum açu 1
Jornada apicum açu 1
 

Último

Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 

Teoria do Capital Humano

  • 1. Teoria do Capital Humano - TCH Terezinha F. A.Monteiro dos Santos
  • 2. O que significa capital humano? • Entendido como instrução, saúde, treinamento prático – provocadores de desenvolvimento econômico, como investimento com taxa de retorno apreciável pelo aumento da produtividade do trabalhador
  • 3. Para Frigotto (1984, p. 39) • O conceito de capital humano, que constitui o construtor básico da economia da educação, vai encontrar campo próprio para seu desenvolvimento no bojo das discussões sobre os fatores explicativos do crescimento econômico.
  • 4. Cont. citação Frigotto • A preocupação básica ao nível macroeconômico é, então, a análise dos nexos entre os avanços educacionais e o desenvolvimento econômico do país.
  • 5. Expressiva repercussão na América Latina • Onde a escola passou a ser vista como locus prioritário da formação de mão-de-obra para o mercado de trabalho, conforme De Vicenzi( 1983)
  • 6. Teoria do Capital Humano • Que entende a educação como investimento capaz de provocar a mobilidade social relacionado ao crescimento econômico, inserta nos bojo das teorias do desenvolvimento econômico, que pregam o planejamento geral como instrumento de desenvolvimento.
  • 7. Origens da TCH para Frigotto,2015 p. 11 e 12 • A questão central que ocupava os dirigentes e intelectuais do sistema capitalista após a Segunda Guerra Mundial e a ampliação geopolítica do socialismo com reflexo nas regiões pobres era:
  • 8. Cont. origens TCH • qual seria a chave para diminuir a desigualdade entre nações e entre grupos sociais e indivíduos? Esta questão aguçou-se com a revolução popular em Cuba que, em 1959, depôs o ditador Fulgêncio Batista e, em seguida, sob a liderança de Fidel Castro e Ernesto Che Guevara, instaurou o socialismo
  • 9. No início da década de 1960, a equipe liderada pelo economista Theodoro Schultz, nos Estados Unidos • buscou responder a questão e formulou a noção de capital humano. Este entendido como o estoque de conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e níveis de saúde que potenciariam a força de trabalho das diferentes nações. Estas pesquisas lhe valeram o Prêmio Nobel de Economia de 1978.
  • 10. A tese básica sustentada por Schultz (1962 e 1973) • e que se tornou senso comum, foi a de que aqueles países, ou famílias e indivíduos, que investissem em educação acabariam tendo um retorno igual ou maior que outros investimentos produtivos. Por essa via se teria a chave para diminuir a desigualdade entre nações, grupos sociais e indivíduos.
  • 11. Frigotto (Revista Contemporânea de Educação, vol. 10, n. 20, julho/dezembro de 2015) • Tratava-se de uma perspectiva do papel integrador da educação escolar ao mundo do emprego e de uma estratégia para evitar a penetração do ideário socialista, em especial o risco de sua expansão nos países de capitalismo da periferia
  • 12. Cont. • É sob a égide da “teoria” do capital humano que se traçam planos, diretrizes e estratégias educacionais, especialmente para os países de capitalismo dependente, e se afirma a ideia de que a ascensão e a mobilidade social têm um caminho garantido via escolaridade, mediante empregos bem remunerados.
  • 13. Essa perspectiva integradora da escola, • paradoxalmente, caminhava numa direção inversa das relações sociais capitalistas, com concentração de capital e monopólio da ciência e da técnica, aumento do desemprego estrutural e ampliação do trabalho precário.
  • 14. Instrumento de desenvolvimento • Dentro disso se insere o planejamento social, objetivando o desenvolvimento de RH considerados de extrema importância na rota e consecução do desenvolvimento econômico
  • 15. Principais teóricos do capital humano • Theodore Schultz, Edward Denison, Firederich Edding, Gary Becker e outros partiam do pressuposto de que a educação elevaria o nível de desenvolvimento cognitivo e a competência técnica dos indivíduos gerando assim maior produtividade e consequente melhoria de vida dos trabalhadores
  • 16. Teses básicas da TCH • determinadas frações burguesas operam diretamente no setor de serviços educacionais, explorando, diretamente, um enorme contingente de trabalhadores da educação, de indústrias editoriais e de tecnologias (LEHER, Roberto. Universidade e heteronomia cultural do capitalismo dependente: um estudo a partir de Florestan Fernandes. Rio de Janeiro: Consequência, 2018, p. 33)
  • 17. Como afirma Frigotto (2010, p. 44) a disseminação da teoria do capital humano foi rápida nos países latino-americanos e de Terceiro Mundo, mediante as organizações internacionais (BID, BIRD, OIT, UNESCO, FMI, USAID, UNICEF) e regionais [...], que representam dominantemente a visão e os interesses do capitalismo (FRIGOTTO, Gaudêncio, Educação e a crise do capitalismo real. 6ª ed. São Paulo: Cortez)
  • 18. As organizações internacionais e regionais desempenham um papel central na orientação de políticas de reforma • mediante a assistência técnica e financeira, através de créditos condicionados. Entre eles, o Banco Mundial promoveu reformas no financiamento e na administração da educação e deu impulso a propostas de privatização que tendiam à formação de mercados educativos, bem conhecidos hoje.
  • 19. TCH entrou no Brasil • Na década de 1970, por meio dos economistas formados nos Estados Unidos da América e continuou sendo disseminada por outros teóricos em vários tipos de eventos.
  • 20. 2 economistas – Carlos Geraldo Langoni e Cláudio de Moura Castro • – destacaram-se na difusão desta “teoria” no Brasil. Moura Castro fez o curso de mestrado na Universidade de Yale e o doutorado na Universidade de Vanderbilt, nos EUA, e Carlos Geraldo Langoni, doutorado em Chicago. Castro é quem inaugurou, sob esta perspectiva, o campo disciplinar de Economia da Educação na pós- graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ), em 1973, e no curso de pós-graduação em Educação do Instituto de Avançados em Educação (IESAE), da Fundação Getúlio Vargas, em 1974.
  • 21. Cont. Org. internacionais • Essas organizações internacionais aprofundam o enfoque da mercantilização da educação, marcado por um crescente processo de privatização, no que tange ao processo de abertura de grupos econômicos na educação.
  • 22. • O elemento de continuidade é garantido pelo reforço que a educação tem de ser produtiva, sendo preciso administrar melhor a escola, os conteúdos e a formação de professores.
  • 23. Tanto os acordos da Organização Mundial do Comércio (OMC) • como o aparecimento dos Tratados de Livre- Comércio (TCL) na região, incluem a educação como um serviço comercializável que deve estar sujeito a condições de competição e a regras de mercado.
  • 24. • Nessa perspectiva, Feldfeber (2013) sustenta que o mais importante serviço público que jamais existiu, está sendo chamado a servir mais e melhor à competição econômica, de três maneiras:
  • 25. FELDFEBER, Myriam. Internacionalização da educação, Tratados de Livre Comércio e políticas educativas na América Latina. In: FERREIRA, Eliza Bartolozzi; OLIVEIRA, Dalila Andrade. Crise da escola e Políticas educativas. Belo Horizonte, MG: Autêntica Editora, 2013, p. 162 e 165 • “formando mais adequadamente o trabalhador, educando e estimulando o consumidor, e finalmente ele mesmo se abrindo à conquista dos mercados” (p. 162). Esses tratados, que se apresentam como acordos, “são imposições dos países desenvolvidos para os países em desenvolvimento para que abram seus mercados em troca de concessões marginais” (FELDFEBER, 2013, p. 165).
  • 26. Objetivo de contribuir para o capital circular com mais liberdade • Para Feldfeber (2013), são diversas as armadilhas que a educação enfrenta no cenário atual. Por um lado, temos a definição da noção de educação pública e, por outro, o sentido da educação como bem público. Segundo a autora, o fornecimento da educação pública seria uma barreira para o comércio em serviços, conforme o estabelecido pelo Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços (AGCS). •
  • 27. Saviani (2013 SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 4ª. ed. Campinas: Autores Associados, 2013 • ao analisar a educação nas últimas décadas, diz que os fundamentos dessa orientação educacional estão assentados em quatro matrizes fundamentais: • a) neoprodutivismo, que advém da teoria do capital humano, em razão das transformações produtivas (toyotismo) que configuram uma espécie de pedagogia da exclusão;
  • 28. Cont.matrizes fundamentais • b) o neoescolanovismo, que acentua o foco do aprender a aprender; • c) o construtivismo, que enfatiza a atividade do estudante e a chamada pedagogia das competências; • d) o neotecnicismo, que pode ser observado na reforma do estado e na orientação gerencial, da organização e administração escolar.
  • 29. Para Frigotto, 1984, p. 35-36 as bases da Teoria do capital humano • O conceito de capital humano surge como um elemento explicativo do desenvolvimento e equidade social, onde a educação aparece como fator de desenvolvimento e distribuição de capital. Para Shultz, a TCH advém da teoria neoclássica do desenvolvimento econômico
  • 30. A TCH • tem suas bases teórico-metodológicas na economia neoclássica, pois parte do pressuposto de que o desenvolvimento das economias nacionais em estágios inferiores se dá pelo aumento necessário da desigualdade, em médio prazo, o que possibilita o aumento crescente das taxas de acumulação; e pela posterior redistribuição da riqueza, em longo prazo, que seria conseqüência natural do fortalecimento da economia.
  • 31. Dentro de tal perspectiva • na medida em que o crescimento atingido determinaria níveis mínimos de desemprego, a produtividade aumentaria e haveria uma crescente transferência dos níveis de baixa renda do setor tradicional para os setores modernos, produzindo salários mais elevados.
  • 32. Continuação • Assim, o desenvolvimento social se consolidaria, naturalmente, em decorrência da prosperidade econômica alcançada
  • 33. Conti. • nasce da necessidade da economia neoclássica explicar satisfatoriamente o crescimento econômico do mundo ocidental nos períodos de estabilidade alcançada nas décadas que se seguem a II Grande Guerra Mundial.
  • 34. De acordo com Bárbara Freitag(1986), • Os fatores input da função crescimento – capital e trabalho – não bastaram para explicar o output registrado – taxa de crescimento – nas décadas de 1950 e 1960 . Dois autores se destacaram na busca do “desvendamento” desse mistério: Becker e Schultz
  • 35. Cont. eles iluminaram • as teorias sobre o capital humano que hoje servem de fundamento para as formulações e práticas na área educacional por parte de diversos governos e organizações da sociedade civil, na forma de investimento em recursos humanos – especialmente em formação/qualificação da força de trabalho. Vejamos o eixo central de argumentação desses teóricos.
  • 36. Para Shultz • Embora seja óbvio que as pessoas adquiram capacidades úteis e conhecimentos, não é óbvio que essas capacidades e esses conhecimentos sejam uma forma de capital, que esse capital seja, em parte substancial, um produto do investimento deliberado, que têm-se desenvolvido no seio das sociedades ocidentais a um índice muito mais rápido do que o capital convencional (não-humano), e que o seu crescimento pode muito bem ser a característica mais singular do sistema econômico.
  • 37. • Observou-se amplamente que os aumentos ocorridos na produção nacional têm sido amplamente comparados aos acréscimos de terra, de homens-hora e de capital físico reproduzível. O investimento do capital humano talvez seja a explicação mais consentânea para esta assinalada diferença.
  • 38. Os novos conceitos relacionados • ao processo produtivo, à organização do trabalho e à qualificação do trabalhador têm uma estreita relação com a recomposição do capital diante da atual crise de acumulação.
  • 39. A integração, a qualidade e flexibilidade, os conhecimentos gerais e a capacidade de abstração rápida • são elementos-chave para os saltos de produtividade e competitividade tão almejados pelo capital, em um contexto de crise acirrada de competitividade intercapitalista e de obstáculos sociais e políticos às tradicionais formas de organização da produção. É exatamente nesse ponto que reside a atualidade da Teoria do Capital Humano.
  • 40. Alguns teóricos ditos marxistas • também vêem na formação/qualificação da força de trabalho a possibilidade de combate ao desemprego e geração de renda. Entendem a formação/qualificação como fator de desenvolvimento da produtividade e da qualidade da produção e, conseqüentemente, de crescimento econômico.
  • 41. Identificação com a concepção burguesa • na medida em que atribui ao progresso técnico decorrente de maior qualificação da força de trabalho uma aparente neutralidade e sugere que o crescimento por ele gerado é igualmente benéfico tanto para a classe trabalhadora como para o empresariado.
  • 42. Antagonismos das classes sociais • Deixam de lado que são determinantes na configuração das relações sociais, onde o progresso técnico é tido como neutro e autônomo e que deles precisamos para avançar superando as desigualdades sociais