1) O documento descreve a Revolução de 1930 no Brasil liderada pelos tenentistas contra o governo de Washington Luís. 2) A Grande Depressão econômica e o assassinato do governador da Paraíba deram aos tenentistas o pretexto para iniciar a revolta. 3) Após tomarem os quartéis em todo o país, os tenentistas e aliados forçaram Washington Luís a renunciar e Getúlio Vargas assumiu o poder como chefe do Governo Provisório.
(1) O documento resume os principais acontecimentos da Primeira República brasileira entre 1889 e 1930, como a Proclamação da República, as revoltas e contestações, e a industrialização do país. (2) Analisa as interpretações da Revolução de 1930, que pôs fim à República Velha e levou Getúlio Vargas ao poder, como um embate entre a aristocracia cafeeira e a elite industrial paulista. (3) A crise econômica de 1929 agravou a insatisfação popular e levou à aliança entre mineiros,
Este documento parece ser um jogo educativo sobre a Era Vargas no Brasil, com perguntas e respostas sobre esse período histórico. O jogo é conduzido pela professora Paula Meyer e aborda temas como a política do café com leite, a Revolução Constitucionalista de 1932, as diferentes fases do governo Vargas e suas realizações.
O documento descreve o período do governo provisório de Getúlio Vargas no Brasil entre 1930-1934. Resume que Vargas assumiu o poder de forma ditatorial, suspendendo a constituição e fechando o congresso. Menciona que vários grupos participavam do poder de forma desigual, resultando em compromissos que fortaleceram Vargas e modernizaram o país.
O documento descreve a era Vargas no Brasil entre 1930 e 1954. Resume os principais acontecimentos políticos do período, incluindo a Revolução de 1930, o governo constitucional de Vargas, o Estado Novo, o governo Dutra e o retorno de Vargas ao poder em 1950. Aborda também as políticas trabalhistas e de desenvolvimento industrial implementadas por Vargas.
O documento resume a Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945. Inclui a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder, o seu governo provisório e constitucional, a Revolução Constitucionalista de 1932, a Constituição de 1934 e o Estado Novo autoritário de 1937 a 1945.
(1) A Coluna Prestes, formada por cerca de 300 militares, percorreu 25 mil km pelo interior do Brasil por mais de 2 anos denunciando a miséria e exploração do povo; (2) Em 1930, setores dissidentes e tenentes derrubaram o governo da República Velha iniciando a chamada República Nova sob liderança de Getúlio Vargas; (3) Vargas assumiu o poder após a revolução prometendo reconstrução social e econômica e desmontar a máquina do "filhotismo parasitário".
O documento trata da Revolução de 1930 no Brasil, que derrubou o governo de Washington Luís e impediu a posse de Júlio Prestes como presidente, sob a liderança de Getúlio Vargas e do tenente-coronel Pedro Aurélio de Góis Monteiro. Durante seu governo, Vargas priorizou a industrialização e criou direitos trabalhistas por meio da CLT de 1943.
Os slides foram aplicados com o objetivo de apresentar aos educandos a Revolução de 1930 e os seus desdobramentos políticos e sociais, para que, os mesmos, pudessem compreender como se deu esse processo de encerramento da política de oligarquias vigente no Brasil, dando início ao Estado Novo. Os slides foram aplicados na turma do 9° Ano “B” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 26 de setembro de 2017.
(1) O documento resume os principais acontecimentos da Primeira República brasileira entre 1889 e 1930, como a Proclamação da República, as revoltas e contestações, e a industrialização do país. (2) Analisa as interpretações da Revolução de 1930, que pôs fim à República Velha e levou Getúlio Vargas ao poder, como um embate entre a aristocracia cafeeira e a elite industrial paulista. (3) A crise econômica de 1929 agravou a insatisfação popular e levou à aliança entre mineiros,
Este documento parece ser um jogo educativo sobre a Era Vargas no Brasil, com perguntas e respostas sobre esse período histórico. O jogo é conduzido pela professora Paula Meyer e aborda temas como a política do café com leite, a Revolução Constitucionalista de 1932, as diferentes fases do governo Vargas e suas realizações.
O documento descreve o período do governo provisório de Getúlio Vargas no Brasil entre 1930-1934. Resume que Vargas assumiu o poder de forma ditatorial, suspendendo a constituição e fechando o congresso. Menciona que vários grupos participavam do poder de forma desigual, resultando em compromissos que fortaleceram Vargas e modernizaram o país.
O documento descreve a era Vargas no Brasil entre 1930 e 1954. Resume os principais acontecimentos políticos do período, incluindo a Revolução de 1930, o governo constitucional de Vargas, o Estado Novo, o governo Dutra e o retorno de Vargas ao poder em 1950. Aborda também as políticas trabalhistas e de desenvolvimento industrial implementadas por Vargas.
O documento resume a Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945. Inclui a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder, o seu governo provisório e constitucional, a Revolução Constitucionalista de 1932, a Constituição de 1934 e o Estado Novo autoritário de 1937 a 1945.
(1) A Coluna Prestes, formada por cerca de 300 militares, percorreu 25 mil km pelo interior do Brasil por mais de 2 anos denunciando a miséria e exploração do povo; (2) Em 1930, setores dissidentes e tenentes derrubaram o governo da República Velha iniciando a chamada República Nova sob liderança de Getúlio Vargas; (3) Vargas assumiu o poder após a revolução prometendo reconstrução social e econômica e desmontar a máquina do "filhotismo parasitário".
O documento trata da Revolução de 1930 no Brasil, que derrubou o governo de Washington Luís e impediu a posse de Júlio Prestes como presidente, sob a liderança de Getúlio Vargas e do tenente-coronel Pedro Aurélio de Góis Monteiro. Durante seu governo, Vargas priorizou a industrialização e criou direitos trabalhistas por meio da CLT de 1943.
Os slides foram aplicados com o objetivo de apresentar aos educandos a Revolução de 1930 e os seus desdobramentos políticos e sociais, para que, os mesmos, pudessem compreender como se deu esse processo de encerramento da política de oligarquias vigente no Brasil, dando início ao Estado Novo. Os slides foram aplicados na turma do 9° Ano “B” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 26 de setembro de 2017.
1) O documento descreve a era Vargas no Brasil, quando Getúlio Vargas governou entre 1930-1945 e 1950-1954.
2) Vargas implementou políticas de industrialização e reformas trabalhistas durante um período de transição da economia agrícola para a industrial.
3) Seu governo foi controverso, alternando entre democracia, ditadura e suicídio, mas teve grande influência na história política brasileira.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil entre as décadas de 1950 e 1980, incluindo o governo Vargas, a construção de Brasília, o regime militar de 1964 e a redemocratização do país.
O documento descreve o período entre 1945-1954 no Brasil, que incluiu o fim do governo de Getúlio Vargas em 1945, as eleições de 1945 vencidas por Eurico Gaspar Dutra, o segundo governo de Vargas entre 1950-1954 e seu suicídio em 1954 sob pressão dos militares e da oposição.
O documento descreve o enfraquecimento da República Velha no Brasil devido a crises políticas, econômicas e sociais na década de 1920-1930. Isso levou ao surgimento de movimentos como a Aliança Liberal e a Revolução de 1930, que depuseram o governo e levaram Getúlio Vargas ao poder. Vargas implantou um governo provisório e uma nova constituição em 1934, mas seu governo também enfrentou oposição.
Este documento descreve o período da Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945. Resume os principais acontecimentos como a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder, o governo provisório e constitucional, a instauração do Estado Novo em 1937 e as características desse período autoritário. Também menciona a Constituição de 1934 e de 1937, conhecida como "Polaca".
O documento resume a Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945. Getúlio Vargas chegou ao poder após a Revolução de 1930 e governou inicialmente de forma provisória. Em 1934, foi promulgada uma nova Constituição e iniciou-se o Governo Constitucional, porém Vargas continuou no poder. Em 1937, Vargas instaurou o Estado Novo, uma ditadura que durou até 1945, quando Vargas deixou o poder após pressões populares no fim da Segunda Guerra Mundial.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Iniciou-se com um golpe militar que derrubou o governo de João Goulart em 1964, estabelecendo um regime autoritário que reprimiu a oposição e censurou a imprensa. O documento detalha os governos dos primeiros presidentes militares (Castelo Branco, Costa e Silva, Médici) e como começaram a flexibilizar o regime nos anos 1970 sob Geisel e Figueiredo, visando uma transição para a democracia
O documento descreve a Revolta da Chibata de 1910, liderada por João Cândido contra a prática de castigos corporais na Marinha brasileira. A música "Mestre-Sala dos Mares" de João Bosco e Aldir Blanc imortalizou João Cândido e a revolta, enfrentando censura da Marinha. Em 2002, os revoltosos foram anistiados e há projeto para declarar João Cândido herói nacional.
O documento resume a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945, quando Getúlio Vargas governou como ditador. Inclui os períodos do Governo Provisório, Governo Constitucional, Estado Novo e as principais políticas e eventos de cada um, como a Revolução Constitucionalista de 1932, a promulgação da Constituição de 1934 e 1937, e a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial.
A República Velha (1889-1930) foi marcada pelo domínio político das elites agrárias e dos fazendeiros. Dois partidos controlavam o poder alternadamente, implementando políticas que beneficiavam o setor agrícola, principalmente o café em São Paulo. A crise da República Velha culminou no Golpe de 1930 devido à quebra da política do café-com-leite.
O tenentismo foi um movimento militar na República Velha que buscava reformas políticas através da luta armada. Liderados por jovens oficiais, os tenentes queriam maior participação dos militares na política e pregavam nacionalismo econômico e reformas educacionais e eleitorais. Suas rebeliões mais importantes foram a Revolta do Forte de Copacabana em 1922 e a Revolta Paulista de 1924, que deu origem à famosa Coluna Prestes.
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A Era Vargas I se caracterizou por um período de instabilidade política no Brasil, culminando na instituição de um regime autoritário sob Getúlio Vargas. A Revolução de 1930 pôs fim à República Velha e levou Vargas ao poder, que inicialmente governou de forma provisória. Uma nova constituição em 1934 estabeleceu as bases para um governo constitucional, porém a crescente oposição levou Vargas a dar um golpe em 1937, suspendendo as liberdades democráticas e instituindo o Estado Novo.
Roteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo Dilmajosafaslima
A Revolução de 1930 pôs fim à República Velha oligárquica e deu início à Era Vargas. Vargas assumiu o controle do país como chefe de um governo provisório centralizador e nacionalista. Em 1934, uma nova constituição foi promulgada e Vargas foi eleito presidente, dando início ao governo constitucional, marcado por tensões entre integralistas e opositores.
A Revolução de 1930 no Brasil pode ser resumida em 3 frases:
(1) A Revolução derrubou o governo oligárquico de Washington Luís e levou Getúlio Vargas ao poder com apoio de grupos insatisfeitos como tenentes, burguesia e classe média; (2) Vargas centralizou o poder e promoveu a industrialização e proteção dos trabalhadores para formar uma nova aliança de classes; (3) A Revolução marcou o fim da República Velha e do domínio das oligarquias no Brasil, dando início a
O documento resume a Era Vargas no Brasil, desde a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder até sua deposição em 1945. Aborda os principais eventos como o governo provisório, o Estado Novo, a Constituição de 1937 que deu amplos poderes a Vargas, e o fim do seu governo após a Segunda Guerra Mundial.
Getúlio Vargas governou o Brasil de 1930 a 1945 durante a chamada Era Vargas. O período foi dividido em três fases: Governo Provisório (1930-1934), Governo Constitucional (1934-1937) e Estado Novo (1937-1945), quando Vargas estabeleceu uma ditadura. Vargas centralizou o poder e implementou políticas trabalhistas e de desenvolvimento econômico.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo o golpe de 1964 que derrubou o governo de João Goulart, a repressão durante os "Anos de Chumbo" sob os governos de Castelo Branco, Costa e Silva e Médici, e a luta contra a guerrilha urbana e rural durante esse período. O documento também discute os governos posteriores de Geisel, Figueiredo e Sarney até a redemocratização do Brasil.
A Revolução de 1930 derrubou o governo da República Velha devido à crise econômica, às pressões de novos grupos sociais urbanos e ao movimento tenentista. Getúlio Vargas assumiu o poder com apoio dos militares e das oligarquias dissidentes e governou o Brasil de 1930 a 1945, promovendo mudanças econômicas e modernização política.
Getúlio Vargas foi o presidente que mais tempo governou o Brasil durante dois mandatos entre 1930 e 1954. Ele assumiu o poder em 1930 após uma revolução e governou de forma autoritária entre 1937 e 1945 sob o regime do Estado Novo. Seu governo foi marcado por nacionalismo, populismo e avanços nas leis trabalhistas, mas também por censura e perseguição a opositores.
Em 1921, uma publicação falsa news deu início a uma série crise entre o Exército e as oligarquias do Brasil republicano.
Os resultados mudariam drasticamente a vida política do país, acelerando transformações que até então estavam contidas
1) A Revolução de 1930 pôs fim à República do café-com-leite e levou Getúlio Vargas ao poder como chefe de governo provisório.
2) Vargas concentrou poderes e perseguiu opositores, mas também promoveu avanços sociais.
3) A Constituição de 1934 trouxe direitos trabalhistas e eleições diretas, mas Vargas permaneceu no poder após golpe do Estado Novo em 1937.
1) O documento descreve a era Vargas no Brasil, quando Getúlio Vargas governou entre 1930-1945 e 1950-1954.
2) Vargas implementou políticas de industrialização e reformas trabalhistas durante um período de transição da economia agrícola para a industrial.
3) Seu governo foi controverso, alternando entre democracia, ditadura e suicídio, mas teve grande influência na história política brasileira.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil entre as décadas de 1950 e 1980, incluindo o governo Vargas, a construção de Brasília, o regime militar de 1964 e a redemocratização do país.
O documento descreve o período entre 1945-1954 no Brasil, que incluiu o fim do governo de Getúlio Vargas em 1945, as eleições de 1945 vencidas por Eurico Gaspar Dutra, o segundo governo de Vargas entre 1950-1954 e seu suicídio em 1954 sob pressão dos militares e da oposição.
O documento descreve o enfraquecimento da República Velha no Brasil devido a crises políticas, econômicas e sociais na década de 1920-1930. Isso levou ao surgimento de movimentos como a Aliança Liberal e a Revolução de 1930, que depuseram o governo e levaram Getúlio Vargas ao poder. Vargas implantou um governo provisório e uma nova constituição em 1934, mas seu governo também enfrentou oposição.
Este documento descreve o período da Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945. Resume os principais acontecimentos como a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder, o governo provisório e constitucional, a instauração do Estado Novo em 1937 e as características desse período autoritário. Também menciona a Constituição de 1934 e de 1937, conhecida como "Polaca".
O documento resume a Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945. Getúlio Vargas chegou ao poder após a Revolução de 1930 e governou inicialmente de forma provisória. Em 1934, foi promulgada uma nova Constituição e iniciou-se o Governo Constitucional, porém Vargas continuou no poder. Em 1937, Vargas instaurou o Estado Novo, uma ditadura que durou até 1945, quando Vargas deixou o poder após pressões populares no fim da Segunda Guerra Mundial.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Iniciou-se com um golpe militar que derrubou o governo de João Goulart em 1964, estabelecendo um regime autoritário que reprimiu a oposição e censurou a imprensa. O documento detalha os governos dos primeiros presidentes militares (Castelo Branco, Costa e Silva, Médici) e como começaram a flexibilizar o regime nos anos 1970 sob Geisel e Figueiredo, visando uma transição para a democracia
O documento descreve a Revolta da Chibata de 1910, liderada por João Cândido contra a prática de castigos corporais na Marinha brasileira. A música "Mestre-Sala dos Mares" de João Bosco e Aldir Blanc imortalizou João Cândido e a revolta, enfrentando censura da Marinha. Em 2002, os revoltosos foram anistiados e há projeto para declarar João Cândido herói nacional.
O documento resume a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945, quando Getúlio Vargas governou como ditador. Inclui os períodos do Governo Provisório, Governo Constitucional, Estado Novo e as principais políticas e eventos de cada um, como a Revolução Constitucionalista de 1932, a promulgação da Constituição de 1934 e 1937, e a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial.
A República Velha (1889-1930) foi marcada pelo domínio político das elites agrárias e dos fazendeiros. Dois partidos controlavam o poder alternadamente, implementando políticas que beneficiavam o setor agrícola, principalmente o café em São Paulo. A crise da República Velha culminou no Golpe de 1930 devido à quebra da política do café-com-leite.
O tenentismo foi um movimento militar na República Velha que buscava reformas políticas através da luta armada. Liderados por jovens oficiais, os tenentes queriam maior participação dos militares na política e pregavam nacionalismo econômico e reformas educacionais e eleitorais. Suas rebeliões mais importantes foram a Revolta do Forte de Copacabana em 1922 e a Revolta Paulista de 1924, que deu origem à famosa Coluna Prestes.
www.CentroApoio.com -História - A Era Vargas - Parte 1 - Vídeo AulasVídeo Aulas Apoio
A Era Vargas I se caracterizou por um período de instabilidade política no Brasil, culminando na instituição de um regime autoritário sob Getúlio Vargas. A Revolução de 1930 pôs fim à República Velha e levou Vargas ao poder, que inicialmente governou de forma provisória. Uma nova constituição em 1934 estabeleceu as bases para um governo constitucional, porém a crescente oposição levou Vargas a dar um golpe em 1937, suspendendo as liberdades democráticas e instituindo o Estado Novo.
Roteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo Dilmajosafaslima
A Revolução de 1930 pôs fim à República Velha oligárquica e deu início à Era Vargas. Vargas assumiu o controle do país como chefe de um governo provisório centralizador e nacionalista. Em 1934, uma nova constituição foi promulgada e Vargas foi eleito presidente, dando início ao governo constitucional, marcado por tensões entre integralistas e opositores.
A Revolução de 1930 no Brasil pode ser resumida em 3 frases:
(1) A Revolução derrubou o governo oligárquico de Washington Luís e levou Getúlio Vargas ao poder com apoio de grupos insatisfeitos como tenentes, burguesia e classe média; (2) Vargas centralizou o poder e promoveu a industrialização e proteção dos trabalhadores para formar uma nova aliança de classes; (3) A Revolução marcou o fim da República Velha e do domínio das oligarquias no Brasil, dando início a
O documento resume a Era Vargas no Brasil, desde a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder até sua deposição em 1945. Aborda os principais eventos como o governo provisório, o Estado Novo, a Constituição de 1937 que deu amplos poderes a Vargas, e o fim do seu governo após a Segunda Guerra Mundial.
Getúlio Vargas governou o Brasil de 1930 a 1945 durante a chamada Era Vargas. O período foi dividido em três fases: Governo Provisório (1930-1934), Governo Constitucional (1934-1937) e Estado Novo (1937-1945), quando Vargas estabeleceu uma ditadura. Vargas centralizou o poder e implementou políticas trabalhistas e de desenvolvimento econômico.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo o golpe de 1964 que derrubou o governo de João Goulart, a repressão durante os "Anos de Chumbo" sob os governos de Castelo Branco, Costa e Silva e Médici, e a luta contra a guerrilha urbana e rural durante esse período. O documento também discute os governos posteriores de Geisel, Figueiredo e Sarney até a redemocratização do Brasil.
A Revolução de 1930 derrubou o governo da República Velha devido à crise econômica, às pressões de novos grupos sociais urbanos e ao movimento tenentista. Getúlio Vargas assumiu o poder com apoio dos militares e das oligarquias dissidentes e governou o Brasil de 1930 a 1945, promovendo mudanças econômicas e modernização política.
Getúlio Vargas foi o presidente que mais tempo governou o Brasil durante dois mandatos entre 1930 e 1954. Ele assumiu o poder em 1930 após uma revolução e governou de forma autoritária entre 1937 e 1945 sob o regime do Estado Novo. Seu governo foi marcado por nacionalismo, populismo e avanços nas leis trabalhistas, mas também por censura e perseguição a opositores.
Em 1921, uma publicação falsa news deu início a uma série crise entre o Exército e as oligarquias do Brasil republicano.
Os resultados mudariam drasticamente a vida política do país, acelerando transformações que até então estavam contidas
1) A Revolução de 1930 pôs fim à República do café-com-leite e levou Getúlio Vargas ao poder como chefe de governo provisório.
2) Vargas concentrou poderes e perseguiu opositores, mas também promoveu avanços sociais.
3) A Constituição de 1934 trouxe direitos trabalhistas e eleições diretas, mas Vargas permaneceu no poder após golpe do Estado Novo em 1937.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, período entre 1930 e 1945 no qual Getúlio Vargas esteve na presidência. Apresenta os antecedentes que levaram Vargas ao poder após a Revolução de 1930, como o descontentamento popular com a política do café-com-leite e as revoltas durante a República Velha. Detalha os principais momentos do governo Vargas, incluindo o Governo Provisório, a Revolução Constitucionalista, a Constituição de 1934, o Governo Constitucional e a implantação do Estado Novo em 1937.
Artigo sobre a revolução constitucionalista de 1932CIRINEU COSTA
A Revolução Constitucionalista de 1932 ocorreu em São Paulo contra o governo ditatorial de Getúlio Vargas, que havia tomado o poder em 1930. Os paulistas queriam o retorno ao Estado de Direito e a convocação de uma Assembleia Constituinte. Embora derrotados militarmente, conseguiram seu objetivo político de pressionar Vargas a convocar uma Constituinte em 1934.
Após a Revolução de 1930, Vargas assumiu o poder de forma ditatorial. Em 1934 foi promulgada uma nova Constituição que trouxe avanços como a legislação trabalhista e o direito ao voto para mulheres. No entanto, em 1937 Vargas deu um golpe e instituiu o "Estado Novo", suspendendo as eleições e os direitos democráticos.
No Brasil da República Velha, a insatisfação com o domínio das oligarquias e a desigualdade social eram intensas e motivaram uma série de protestos, greves, rebeliões e levantes. Durante os anos 1920, a Política do Café com Leite foi questionada por vários setores da população: Operários e camadas médias urbanas; Grupos ligados à indústria; Jovens Oficiais do Exército (Movimento Tenentista). Esses grupos queriam: voto secreto, incentivo à indústria, fim da corrupção na política, ampliação da educação pública, maior centralização política.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, período entre 1930 e 1945 no qual Getúlio Vargas esteve na presidência. Aborda os antecedentes da Revolução de 1930 que levou Vargas ao poder, o Governo Provisório, a Revolução Constitucionalista, a Constituição de 1934, o Governo Constitucional, a implantação do Estado Novo em 1937 e aspectos econômicos e sociais deste período, encerrando com o fim da Era Vargas em 1945.
Por meio de um golpe de Estado, Getúlio Vargas assumiu a presidência do Brasil em 1930, marcando o fim da hegemonia das oligarquias cafeeiras.
Durante o Governo Provisório (1930-1934), Vargas centralizou o poder e nomeou interventores, além de criar novos ministérios e tentar solucionar a crise do café.
A Constituição de 1934 estabeleceu eleições diretas e reconheceu direitos trabalhistas, mas Vargas permaneceu no poder
O documento descreve o movimento tenentista no Brasil nas décadas de 1920 e 1930. Os tenentes do exército contestavam o governo oligárquico e defendiam reformas políticas e sociais como o voto secreto. Eles promoveram revoltas como a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana em 1922. A Coluna Prestes liderada por Luis Carlos Prestes também enfrentou o governo. O movimento perdeu força após a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder.
Getúlio Vargas chegou ao poder no Brasil através de uma revolução em 1930. Ele governou de forma ditatorial como chefe do "Estado Novo" entre 1937-1945, concentrando poderes e suprimindo liberdades civis. Vargas promoveu a industrialização do país mas também perseguiu opositores políticos até ser deposto em 1945.
Este documento resume os principais acontecimentos da Era Vargas no Brasil, incluindo a Revolução de 1930 que levou Vargas ao poder, a Constituição de 1934 que estabeleceu novas leis trabalhistas e de educação, e o golpe de 1937 que instituiu o Estado Novo e o regime autoritário de Vargas.
www.TutoresReforcoEscolar.Com.Br - História – Era VargasManuela Mendes
Este documento descreve os principais acontecimentos da Era Vargas no Brasil, incluindo a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder, a Constituição de 1934 que estabeleceu novas leis trabalhistas e de educação, e o golpe de 1937 que instituiu o Estado Novo e um regime autoritário sob Vargas.
1) O texto descreve a consolidação da memória sobre a Proclamação da República no Brasil durante a Revolução de 1930.
2) Defensores da Revolução de 1930 procuraram construir uma visão negativa dos eventos de 1889 para legitimar a nova ordem política.
3) O governo constitucional de Vargas enfrentou crescente polarização ideológica entre movimentos de direita e esquerda, levando ao fechamento do Congresso e ao golpe de 1937.
A Era Vargas 1930 -1945: Parte 2 - GovernoPaulo Roberto
O documento resume a Era Vargas no Brasil entre 1930 e 1945, dividindo-a em três fases: Governo Provisório, Governo Constitucional e Estado Novo. Destaca que Vargas centralizou o poder estatal e promoveu a industrialização do país, além de reprimir opositores políticos durante o Estado Novo.
O movimento Tenentista surgiu na década de 1920 questionando o sistema político oligárquico da República Velha e defendendo reformas democráticas. Liderados por militares como Luis Carlos Prestes, realizaram revoltas como a Coluna Prestes e enfraqueceram as oligarquias, abrindo caminho para a Revolução de 1930 e a ditadura de Getúlio Vargas que nomeou vários tenentes para cargos políticos. O Tenentismo permaneceu influente na política brasileira por décadas.
1. A sucessão do presidente Washington Luís em 1929 causou uma crise política no Brasil que levou a uma ruptura institucional após uma solução militar. O governo provisório precisou administrar as diferenças entre as correntes políticas da aliança vitoriosa.
2. Após a Revolução de 1930, parte dos tenentes liderados por Juarez Távora aderiram ao governo provisório de Getúlio Vargas, em um compromisso político-institucional, sendo recompensados com cargos importantes.
3. A
O documento resume os principais acontecimentos políticos e sociais do período conhecido como Era Vargas no Brasil, incluindo a Revolução de 1930, a Revolução Constitucionalista, o combate ao comunismo, a participação brasileira na Segunda Guerra Mundial e os indicadores sociais do governo Vargas, como a criação da CLT e de empresas estatais.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
4. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Com a baixa do
emprego,
os Estados Unidos
diminuíram as
compras de café,
levando à queda da
economia no Brasil
5. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Os líderes do
tenentismo não
estavam conformados
com a derrota nas
eleições,
que consideravam
uma fraude em todos
os estados
Juarez
TávoraOsvaldo
Aranha
João
Alberto
7. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Eles sabiam que era o melhor momento
para começar uma nova revolta
tenentista em todo o país
Só faltava mais um motivo
8. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Então veio a notícia do
assassinato do
governador
João Pessoa,
da Paraíba,
ex-candidato a vice-
presidente da Aliança
Liberal
(26 de julho de 1930)
Na época, os governadores dos
estados eram chamados de
“presidentes”
10. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Era um assassinato
político local, que não
tinha nada a ver com as
eleições nacionais
Mas seria difícil convencer
que o crime não foi a mando de
Washington Luís
13. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Em São Paulo, o movimento
tem apoio do Partido
Democrático Paulista
Marrey
Junior
Francisco
Morato
Júlio de
Mesquita
Filho
14. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
O único que ficou
contra foi o líder mais
popular do tenentismo,
Luís Carlos Prestes,
que foi convidado para
comandar a revolução,
mas decidiu ficar
neutro
Não confundir
Luís Carlos Prestes
com Júlio Prestes
16. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
A revolução começou com
a tomada dos quartéis
pelos tenentistas, com
apoio dos próprios
governadores da
Aliança Liberal
(3 de outubro de 1930)
18. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
As forças rebeldes
avançam de vários
pontos em direção a
São Paulo
Enquanto isso, a
revolução tomava
conta das grandes
cidades
21. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
O governo ficou sem
condições de resistir contra
o avanço de Getúlio Vargas
e dos tenentistas
Assim, o próprio
Washington Luís foi
obrigado a deixar a
presidência
(24 de outubro de 1930)
24. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Daí em diante, os
revolucionários avançaram
sem resistência até
o Rio de Janeiro
Em todos os estados,
são formados novos
governos comandados
pelos tenentistas
25. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Assim, teve início a
Era Vargas, entre 1930 e 1954
(com um intervalo entre 1945 e 1950),
em que a cena política foi
dominada pela figura de
Getúlio Vargas
27. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Com a posse de Getúlio, os
tenentistas finalmente
chegaram ao poder
Mas junto com outros
grupos sociais e políticos,
que tinham se juntado
à revolução
Antônio Carlos
de Andrada
Góes Monteiro
31. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Não foram convocadas novas
eleições, e Getúlio Vargas passou a
controlar todo o poder
Para derrotar as oligarquias,
o Governo Provisório indicou
interventores, para governarem
todos os estados
32. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Com isso,
Getúlio e seus aliados
tenentistas passaram a
ter todo o poder para
fazer as mudanças que
os tenentistas queriam
Miguel
Costa
Góes
Monteiro
Getúlio
Vargas
33. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Para isso, os líderes
tenentistas se juntaram no
Clube 3 de Outubro
e criaram as
Legiões Revolucionárias
nos estados
35. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Novas leis foram criadas para
apoiar os direitos dos trabalhadores,
como a limitação da jornada de
trabalho em 8 horas, e as férias
remuneradas
36. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Novas leis foram criadas para
apoiar os direitos dos trabalhadores,
como a limitação da jornada de
trabalho em 8 horas, e as férias
remuneradas
Em troca, só seriam reconhecidos os
sindicatos filiados ao
Ministério do Trabalho, que iria
fiscalizar esses direitos
37. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Na educação, foi criado um
novo ministério para unificar
os sistemas públicos dos
estados, e criar mais vagas
nas escolas,
baseado nos princípios do
educador Anísio Teixeira
38. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Para salvar a economia, o governo decidiu queimar os
estoques de café, a última tentativa de aumentar os
preços de exportação
42. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Percebendo que os paulistas estavam descontentes,
João Alberto afastou Isidoro Dias Lopes
do comando militar e colocou em seu lugar
o general Góes Monteiro
43. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Mas já era tarde:
os partidos Democrático e
Republicano se juntam em uma
aliança contra Getúlio
Assim, formaram a
Frente Única Paulista
44. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Para os paulistas, a demora em
convocar eleições e fazer uma
nova Constituição fazia do
Governo Provisório uma ditadura
Mas já era tarde:
os partidos Democrático e
Republicano se juntam em uma
aliança contra Getúlio
45. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Percebendo que começava
um choque entre tenentistas
e paulistas, Getúlio voltou
atrás e indicou um
interventor paulista e civil,
Pedro de Toledo
Sua função seria reconciliar
os partidos com o governo
46. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Mas essa política acabou quando
quatro estudantes foram mortos
quando uma manifestação atacou
a sede de um partido tenentista
(23 de maio de 1932)
47. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Mas essa política acabou quando
quatro estudantes foram mortos
quando uma manifestação atacou
a sede de um partido tenentista
(23 de maio de 1932)
Seus nomes,
Miragaia, Martins,
Dráusio e Camargo ,
passaram a dar
nome a um
movimento, o
MMDC
52. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Em vez de ficar contra,
Pedro de Toledo
decidiu apoiar a
revolução,
rompendo com Getúlio
Apesar de Isidoro Dias
Lopes voltar ao
comando dos paulistas,
essa não tinha nada de
tenentista
53. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
O seu comando efetivo ficou com os generais
Euclides de Figueiredo (que combateu os 18 do Forte) e
Bertoldo Klinger (que combateu a Coluna Prestes)
Euclides
Figueiredo
Bertoldo
Klinger
55. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Em quase todos os
municípios se formam
batalhões para lutar na
revolução
Porém, nem existiam
armas para todos esses
voluntários
57. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
São Paulo esperava o
apoio de outros estados,
mas seus interventores
preferiram não
se juntar à revolução
58. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Enquanto isso, o governo federal recrutou tropas de
vindas de várias estados, e que se concentraram na
fronteira entre São Paulo e Rio de Janeiro
59. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Mesmo assim, os paulistas decidiram partir para
o confronto, abrindo trincheiras
(na região do vale do rio Paraíba do Sul)
60. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Desde o começo, ficou
evidente que os
paulistas não teriam a
menor chance contra as
forças do resto do país
62. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Os líderes da revolução
foram exilados
Getúlio indica um parente
seu como interventor e
busca uma reaproximação
com os paulistas
65. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Veja que entre os constituinte, está uma mulher.
Era Carlota Pereira de Queirós, eleita por São Paulo.
Essa foi a primeira eleição com voto feminino.
66. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
A Constituição aprovada em 1934 restabeleceu a
democracia, incluindo princípios de assistência social
baseados no “New Deal” dos Estados Unidos
68. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Pela Constituição, o
presidente seria eleito
diretamente, mas o primeiro
mandato (até 1938) seria
eleito pela própria
Constituinte
Os constituintes então escolheram o próprio
Getúlio Vargas para esse primeiro mandato
Getúlio Vargas
175 votos
Borges de Medeiros
59 votos
71. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Era um período de baixo prestígio da
democracia e avanço de ideologias
totalitárias na Europa
72. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Fundada pelo escritor Plínio Salgado, a
Ação Integralista Brasileira foi uma fusão
de vários movimentos conservadores
73. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Com sua rígida disciplina interna,
inspirada no fascismo italiano, os
integralistas consideravam-se os
nacionalistas autênticos, em vez
dos tenentistas ainda alinhados
com Getúlio
74. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Fortes entre os intelectuais e a classe média,
os integralistas realizavam suas
manifestações usando a camisa-verde,
que era seu uniforme
75. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Com o lema “Deus, Pátria e Família”, o integralismo
defendia um governo forte e autoritário, baseado nos
valores tradicionais da sociedae
77. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
No lado oposto dessa polarização
estava Luís Carlos Prestes
Como ele não tinha apoiado a revolução de 1930,
o líder tenentista continuava fora do país.
Nesse período, ele aderiu à ideologia comunista
e se tornou secretário-geral (o cargo máximo) do
Partido Comunista do Brasil (PCB)
78. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Como o PCB não tinha registro legal, criou uma
organização própria, a Aliança Nacional Libertadora,
em 1935, agregando ex-tenentistas que ainda
simpatizavam com Prestes
79. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
A ANL cresceu muito rapidamente,
levando a contínuos choques de
rua com os integralistas
Nesse período, era muito
comum que os partidos se
orgulhassem de atacar e
dissolver as manifestações dos
adversários
80. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Não eram somente
comunistas na ANL,.
Também socialistas e
outros tenentistas se
aproximaram do
movimento
Miguel
Costa
Pedro
Ernesto
Maurício
de Lacerda
81. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Logo o alvo principal da ANL passou a
ser o governo Vargas, acusado de trair
a vontade popular
82. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
O governo reagiu com a Lei
de Segurança Nacional
(4 de abril), que permitia ao
governo dissolver os grupos
que tenham sido registrados
“mediante falsa declaração
de seus fins”
83. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Também greves e
manifestações de
protesto passaram a ser
consideradas como
crimes e, por fim,
a ANL foi fechada
(11 de julho de 1935)
84. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
A partir desse momento, Prestes e seus aliados mais
próximo começaram a organizar um levante para
derrubar Getúlio Vargas
85. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
O resultado foi uma revolta
das guarnições alinhadas
com Prestes, em Natal,
Recife e no forte da Praia
Vermelha, no Rio de Janeiro
(23 a 27 de novembro de 1935)
90. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
No Rio de Janeiro,
os rebeldes decidiram se
render e foram presos
Esse movimento ficou
conhecido como a
“Intentona Comunista”
91. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
O fracasso de Prestes levou à prisão de
milhares de tenentistas simpatizantes no país
A Intentona de 1935 foi o último
movimento de caráter
tenentista no país
92. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Apesar de derrotado, esse levante
criou um clima de pavor com a
possibilidade de novas ações
comunistas e o governo começou
uma caça aos líderes do PCB,
envolvidos ou não com a
Intentona de 1935
93. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Jornais foram fechados e
políticos presos, pelas
ordens do chefe da polícia,
Filinto Müller
Müller tinha sido um tenentista
da Coluna Prestes.
Mas, vendo que o movimento
não tinha sucesso, passou a
defender a deserção, e por isso
foi expulso pelo próprio Prestes
94. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Por fim, em 1936, a polícia de Filinto Müller prendeu o
próprio Luís Carlos Prestes, que já estava no Brasil
desde o ano anterior, com nome falso e disfarçado
95. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Submetido à tortura, Prestes acabou
sendo condenado à 30 anos de prisão
A condenação foi
por ter ordenado
a morte de uma
adolescente
suspeita de ter
denunciado seu
paradeiro
96. TENENTISMO
E REVOLUÇÃO
Também o prefeito do
Rio de Janeiro,
Pedro Ernesto, foi
deposto com a
acusação de ter
apoiado Prestes