SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
BIOLOGIA INTERATIVABIOLOGIA INTERATIVA
Criado e Desenvolvido por:
Ronnielle Cabral RolimRonnielle Cabral Rolim
Todos os direitos são reservados ©2017
tioronnicabral.blogspot.com.br
TECIDO EPITELIALTECIDO EPITELIAL
Hystos= tecidos + logos= estudo
• Estudo dos tecidos biológicos (formação, estrutura, função);
• Nasceu com os primeiros estudiosos que se utilizaram
do microscópio:
HISTÓRICO
Robert Hook, Malpighi, Graw,
Ham, Fontana e outros;
Marie – François Xavier Bichat: pai da histologia
moderna e da patologia dos tecidos
Propôs que a anatomia e patologia não deveria ser
fundada no estudo de órgãos e, sim, na classificação
e exame dos tecidos. Marie – François- Xavier Bichat
(1771 - 1802)
http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/MarieFXB.html
Como será que as células se organizam
para formar um corpo tão complexo?
Organismo
Órgãos
Sistemas
Tecidos
Células
Características principais dos quatro tipos básicos de tecidos
Tecido Célula Matriz extracelular Funções principais
Epitelial Células poliédricas
justapostas.
Pequena quantidade. Protege as superfícies,
reveste as cavidades,
além de formar as
glândulas.
Conjuntivo Vários tipos de células
fixas e migratórias.
Abundante Protege e sustenta o
corpo e seus órgãos,
mantém unidos os
órgãos, armazena
energia em forma de
gordura e oferece
imunidade.
Muscular Células alongadas
contráteis.
Quantidade moderada. Gera força necessária
para movimentar as
estruturas corporais.
Nervoso Longos
prolongamentos.
Nenhuma Detecta e transmite as
mudanças dentro e
fora do corpo. Inicia e
transmite os impulsos
nervosos
TECIDO
EPITELIAL
ORIGEM:
Ectoderme: epitélios de revestimento externos (epiderme, boca, fossas
nasais, ânus).
Endoderme: epitélio de revestimento do tubo digestivo, da árvore
respiratória, do fígado e do pâncreas.
Mesoderme: endotélio (vasos sangüíneos e linfáticos) e mesotélio
(revestimento de serosas).
PRINCIPAIS FUINÇÕES:
• Proteção;
• Secreção;
• Absorção;
• Excreção;
• Difusão;
• Recepção de sensações;
• Limpeza;
• Redução de fricção.
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
1. Células justapostas.
2. Ausência de substância intercelular (pouca quantidade).
3. Células apoiadas à membrana basal.
4. Não possuem vasos sanguíneos (avascularizados).
5. Não possuem inervação, exceto terminações nervosas que
captam estímulos.
6. Regenera-se facilmente.
Existem dois tipos de tecidos epiteliais, sendo eles:
1. Tecido epitelial de revestimento
2. Tecido epitelial secretor ou glandular
Pavimentoso (escamoso) Simples: 1 camada
• Células extremamente finas, citoplasma extenso, aspecto fusiforme.
• Reveste vasos sanguíneos, Coração é a origem, pulmões nas porções finas,
ductos glandulares e Túbulos renais.
Cúbico simples:
* Formato e cúbico, tem uma borda lateral.
* Envolvido com secreção e absorção e alguns revestimentos.
* Ductos de glândulas, tubos renais, cristalinos e íris, testículo e ovários.
Simples Cilíndrico (prismático):
* Mais alto menos largo. Núcleos são alongados, é a base da célula.
* Processos secretores
* Estomago glandular, intestino delgado e grosso, útero, e porção condutora
glandular
Cilíndrico Simples:
* Células cilíndricas que apresentam cílios, presentes no aparelho genital feminino.
Pseudoestratificado:
* Muito comum no trato respiratório.
* Desde a porção basal até a parte média tem esses tipos de células: Basal,
fusiforme, prismática, Caliciforme.
Obs: células de vários formatos em camadas não organizadas, a prismática
prevalece.
• Órgãos tubulares, trato respiratório – traqueia, trato urogenital, ductos das
glândulas em áreas de transição. Esôfago.
Estratificado Pavimentoso: todas as camadas estão organizadas, cada
célula na sua área.
* Superfícies corporais (pele), cavidade oral, pré-estomago, esôfago, córnea e
conjuntiva.
Estratificado Cúbico: tem duas camadas celulares, difícil de encontrar
esse epitélio porque estão em áreas de transição entra epitélio simples e
estratificado.
* Trato genital, Ductos glandulares, zonas de transição
Estratificado Transição: ele varia entre estratificado e
pseudoestratificado, formato das células é poliédrico.
* Urogenital – Bexiga.
Estratificado Cilíndrico: tem duas ou três camadas sua parte basal tem
o formato cubico, intermediaria – poligonais (colunas), Superficiais - prismáticas.
* Zonas de transição, mas o principal é o trato respiratória superior – cavidade
nasal e ductos de glândulas.
Esquemas de variedades de Epitélios:
A - Cilíndrico Simples.
B - Cilíndrico estratificado.
C - Cubico estratificado.
D - Plano Simples.
Tecido Epitelial Glandular: As glândulas são formadas por um grupo de
células especializadas cuja função é secreção. Entende-se por secreção a
produção e liberação, pelas células, de um fluido contendo substâncias como
muco, enzimas ou um hormônio.
As células secretoras de uma glândula são conhecidas como parênquima. O tecido
conjuntivo do interior da glândula, que sustenta as células secretoras, é chamado
de estroma.
As glândulas se classificam em:
• Glândulas Exócrinas
• Glândulas Endócrinas
Glandulas Exocrinas: Possuem ductos que transportam a secreção
glandular para a superfície do corpo ou para o interior (luz) de um órgão cavitário.
Exemplo: Sudoríparas, salivares...
As glândulas exócrinas classificam-se de acordo com:
Quanto ao ducto:
Simples: o ducto não se ramifica. Exemplo: Glândula sudorípara
Composta: o ducto se ramifica, em geral repetidamente. Exemplo: Pâncreas.
Quanto à forma da porção secretora:
Tubulosa: em forma de tubos. Exemplo: Glândulas estomacais e intestinais.
Acinosa ou alveolar: Forma arredondada. Exemplo: Parótida e pâncreas.
Tubuloalveolar: Presença das duas formas. Exemplo: Sublinguais e salivares.
Quanto ao produto de secreção:
Serosa: Secreta um fluido aquoso. Exemplo: Parótida
Mucosa: Secreta um fluído espesso e viscoso, glicoprotéico denominado muco.
Exemplo: célula caliciforme.
Seromucosas ou mistas: Compostas por uma mistura de unidades secretoras.
Exemplo: glândulas salivares.
Glandulas Exocrinas: Possuem ductos que transportam a secreção
glandular para a superfície do corpo ou para o interior (luz) de um órgão cavitário.
Exemplo: Sudoríparas, salivares...
As glândulas exócrinas classificam-se de acordo com:
Quanto ao modo de extrusão:
Merócrinas: Nestas glândulas, a secreção é liberada para a superfície livre de
vesículas recobertas por membranas, não resultando em perda de citoplasma.
Exemplo: parte exócrina do pâncreas.
Apócrinas: Nestas glândulas, a secreção e, possivelmente, uma parte do
citoplasma da célula secretora são perdidas para a superfície livre da célula. A
parte celular restante, então regenera a porção perdida. Exemplo: glândulas
sudoríparas axilares e glândulas mamárias.
Holócrina: Nestas glândulas, a célula inteira morre e destaca-se formando a
secreção da glândula. As células perdidas são substituídas a partir da divisão das
células vizinhas. Exemplo: glândulas sebáceas da pele.
Glandulas Endocrinas: Estas glândulas não possuem ductos e sua
secreção verte-se diretamente na corrente sangüínea, onde será distribuída para
todo o corpo. A secreção das glândulas endócrinas contém substâncias químicas
denominadas HORMÔNIOS, que regulam a atividade celular, normalmente a
distância da glândula que lhes deu origem.
Classificam-se:
VESICULAR: possui grande quantidade de capilares. Suas células arranjam-se
formando vesículas. Exemplo: Tireóide. Neste tipo de glândula o produto de
secreção pode ser armazenado dentro da vesícula.
CORDONAL: as células são arranjadas em cordões. O produto de secreção é
elaborado e armazenado intracelularmente. Exemplo: paratireóides, hipófise, supra
renal.
Metaplasia: É uma alteração reversível quando uma célula adulta, seja
epitelial ou mesenquimal, é substituída por outra de outro tipo celular.
Pode ser interpretado como uma tentativa do organismo de substituir um tipo
celular exposto a um estresse a um tipo celular mais apto a suportá-lo. Por
exemplo, uma forma comum de metaplasia, o epitélio pseudoestratificado colunar
ciliar do trato respiratório, submetido cronicamente a irritação pela fumaça do
cigarro, passa a ser do estratificado pavimentoso
Metástase: (do grego metastatis – mudanças de lugar, transferência) é a
formação de uma nova lesão tumoral a partir de outra, mas sem continuidade entre
as duas. Isto implica que as células neoplásicas se desprendem do tumor primário,
caminhando através do interstício - ganham assim uma via de disseminação -
sendo levadas para um local distante onde formam uma nova colônia neoplásica.
Epiderme: A epiderme é uma das três porções epiteliais que recobre a
superfície do corpo, sendo a que está localizada externamente. É diferenciada em
pele fina e pele espessa, dependendo de sua espessura. A pele espessa é
encontrada na palma das mãos e na planta dos pés; a pele fina protege todo o
resto do corpo.
Seu epitélio é do tipo estratificado pavimentoso queratinizado, sendo que as
células mais abundantes nesta região são os queratinócitos.
RECEPTORES DA PELE HUMANA
RECEPTORES DE SUPERFÍCIE SENSAÇÃO PERCEBIDA
Receptores de Krause Frio
Receptores de Ruffini Calor
Discos de Merkel Tato e pressão
Receptores de Vater-Pacini Pressão
Receptores de Meissner Tato
Terminações nervosas livres Principalmente dor
Derme: A derme é o tecido conjuntivo onde está apoiada a epiderme, que tem
como função unir a pele ao subcutâneo ou hipoderme. Esta camada apresenta
espessura que varia de acordo com a região observada, atingindo no máximo, 3
mm na planta do pé. Possui uma superfície externa irregular, podendo ser
observadas saliências, denominadas papilas dérmicas, que acompanham as
reentrâncias correspondentes da epiderme. As papilas aumentam a área de
contato entre estas duas camadas da pele, reforçando a união entre ambas.
Hipoderme: A hipoderme é formada por tecido conjuntivo frouxo e fica situada
na região mais profunda da pele, unindo de modo pouco firme a derme aos órgãos
subjacentes.
Esta camada é responsável pelo deslizamento do pele sobre as estruturas nas
quais está apoiada. Dependendo da região e do grau de nutrição do organismo, a
hipoderme poderá ter uma camada formada por células gordurosas (adipócitos),
que quando desenvolvida, é denominada de panículo adiposo. Este, por sua vez, é
responsável por modelar o corpo, sendo também uma reserva de energia,
proporcionando proteção contra o frio (gordura funciona como isolante térmico).
Exercício 1
(Enem 2015) A definição de queimadura é bem ampla, porém, basicamente, é a
lesão causada pela ação direta ou indireta produzida pela transferência de calor
para o corpo. A sua manifestação varia desde bolhas (flictenas) até formas mais
graves, capazes de desencadear respostas sistêmicas proporcionais à gravidade
da lesão e sua respectiva extensão. Muitas vezes, os primeiros socorros
prestados à vítima, ao invés de ajudar, acabam agravando ainda mais a situação
do paciente.
Disponível em: www.bombeiros-bm.rs.gov.br. Acesso em: 28 fev. 2012 (adaptado).
Ao se deparar com um indivíduo que sofreu queimadura com formação de
flictena, o procedimento de primeiros socorros que deve ser realizado antes de
encaminhar o paciente ao hospital é
a) colocar gelo sobre a flictena para armenizar o ardor.
b) utilizar manteiga para evitar o rompimento da flictena.
c) passar creme dental para diminuir a ardência da flictena.
d) perfurar a flictena para que a água acumulada seja liberada.
e) cobrir a flictena com gazes molhadas para evitar a desidratação.
OBRIGADOOBRIGADO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Introducao histologia
Introducao histologia Introducao histologia
Introducao histologia Thais Benicio
 
Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)Bio
 
Histofisiologia tecido epitelial
Histofisiologia tecido epitelialHistofisiologia tecido epitelial
Histofisiologia tecido epitelialMarília Gomes
 
Sistema cardiovascular e linfático veterinária
Sistema cardiovascular e linfático veterináriaSistema cardiovascular e linfático veterinária
Sistema cardiovascular e linfático veterináriaMarília Gomes
 
Aula 3 tecido epitelial glandular (1)
Aula 3  tecido epitelial glandular (1)Aula 3  tecido epitelial glandular (1)
Aula 3 tecido epitelial glandular (1)Adriana Trajano
 
Aula 01 introdução a anatomia - posição, planos, cortes e divisões do corpo...
Aula 01   introdução a anatomia - posição, planos, cortes e divisões do corpo...Aula 01   introdução a anatomia - posição, planos, cortes e divisões do corpo...
Aula 01 introdução a anatomia - posição, planos, cortes e divisões do corpo...Hamilton Nobrega
 
Histologia humana epitelial e conjuntivo
Histologia humana   epitelial e conjuntivoHistologia humana   epitelial e conjuntivo
Histologia humana epitelial e conjuntivoCésar Milani
 
Aula 08 sistema sensorial - anatomia e fisiologia
Aula 08   sistema sensorial - anatomia e fisiologiaAula 08   sistema sensorial - anatomia e fisiologia
Aula 08 sistema sensorial - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
 
Sistema Esquelético
Sistema EsqueléticoSistema Esquelético
Sistema EsqueléticoSamira Santos
 
Histologia do tecido nervoso
Histologia do tecido nervosoHistologia do tecido nervoso
Histologia do tecido nervosoCaio Maximino
 
Aula 7 Sistema Nervoso
Aula 7 Sistema NervosoAula 7 Sistema Nervoso
Aula 7 Sistema NervosoMarco Antonio
 
1ª aula biologia celular
1ª aula biologia celular1ª aula biologia celular
1ª aula biologia celularFlávio Silva
 

Mais procurados (20)

Histologia humana
Histologia humanaHistologia humana
Histologia humana
 
Tecido epitelial
Tecido epitelialTecido epitelial
Tecido epitelial
 
Aula sobre histologia
Aula sobre   histologiaAula sobre   histologia
Aula sobre histologia
 
Introducao histologia
Introducao histologia Introducao histologia
Introducao histologia
 
Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)
 
Sistema Tegumentar
Sistema TegumentarSistema Tegumentar
Sistema Tegumentar
 
Embriologia básica
Embriologia básicaEmbriologia básica
Embriologia básica
 
Histofisiologia tecido epitelial
Histofisiologia tecido epitelialHistofisiologia tecido epitelial
Histofisiologia tecido epitelial
 
Tecido Conjuntivo
Tecido ConjuntivoTecido Conjuntivo
Tecido Conjuntivo
 
Sistema cardiovascular e linfático veterinária
Sistema cardiovascular e linfático veterináriaSistema cardiovascular e linfático veterinária
Sistema cardiovascular e linfático veterinária
 
Aula 3 tecido epitelial glandular (1)
Aula 3  tecido epitelial glandular (1)Aula 3  tecido epitelial glandular (1)
Aula 3 tecido epitelial glandular (1)
 
Aula 01 introdução a anatomia - posição, planos, cortes e divisões do corpo...
Aula 01   introdução a anatomia - posição, planos, cortes e divisões do corpo...Aula 01   introdução a anatomia - posição, planos, cortes e divisões do corpo...
Aula 01 introdução a anatomia - posição, planos, cortes e divisões do corpo...
 
Histologia humana epitelial e conjuntivo
Histologia humana   epitelial e conjuntivoHistologia humana   epitelial e conjuntivo
Histologia humana epitelial e conjuntivo
 
Aula 08 sistema sensorial - anatomia e fisiologia
Aula 08   sistema sensorial - anatomia e fisiologiaAula 08   sistema sensorial - anatomia e fisiologia
Aula 08 sistema sensorial - anatomia e fisiologia
 
Sistema Esquelético
Sistema EsqueléticoSistema Esquelético
Sistema Esquelético
 
Histologia do tecido nervoso
Histologia do tecido nervosoHistologia do tecido nervoso
Histologia do tecido nervoso
 
Sistema tegumentar
Sistema tegumentarSistema tegumentar
Sistema tegumentar
 
Aula 7 Sistema Nervoso
Aula 7 Sistema NervosoAula 7 Sistema Nervoso
Aula 7 Sistema Nervoso
 
8 sistema reprodutor
8 sistema reprodutor8 sistema reprodutor
8 sistema reprodutor
 
1ª aula biologia celular
1ª aula biologia celular1ª aula biologia celular
1ª aula biologia celular
 

Semelhante a Tecido epitelial

Tecido epitelial glanular
Tecido epitelial glanularTecido epitelial glanular
Tecido epitelial glanularLuciano Souza
 
Tecido Epitelial 1° Ano
Tecido Epitelial 1° Ano Tecido Epitelial 1° Ano
Tecido Epitelial 1° Ano Raquel Alves
 
tecido epitelial e pele humana.pdf
tecido epitelial e pele humana.pdftecido epitelial e pele humana.pdf
tecido epitelial e pele humana.pdfLetciaMary
 
Noções de Histologia
Noções de HistologiaNoções de Histologia
Noções de Histologiaemanuel
 
Tecido Epitelial Glandular (1).pdf
Tecido Epitelial Glandular (1).pdfTecido Epitelial Glandular (1).pdf
Tecido Epitelial Glandular (1).pdfNatAsuka
 
Lista de Histologia Animal
Lista de Histologia AnimalLista de Histologia Animal
Lista de Histologia Animalemanuel
 
Tecido conjuntivo e epitelial 2o a
Tecido conjuntivo e epitelial 2o aTecido conjuntivo e epitelial 2o a
Tecido conjuntivo e epitelial 2o aSESI 422 - Americana
 
Histologia TECIDO EPITELIAL ENSINO MEDIO
Histologia TECIDO EPITELIAL ENSINO MEDIOHistologia TECIDO EPITELIAL ENSINO MEDIO
Histologia TECIDO EPITELIAL ENSINO MEDIOJosy Grossklaus
 
Organização do Organismo
Organização do OrganismoOrganização do Organismo
Organização do OrganismoClécio Bubela
 
Aula 3 - Tecido Epitelial.pptx
Aula 3 - Tecido Epitelial.pptxAula 3 - Tecido Epitelial.pptx
Aula 3 - Tecido Epitelial.pptxGuilhermeBueno58
 
TECIDO EPITELIAL - PATOLOGIA ODONTOLOGIA
TECIDO EPITELIAL - PATOLOGIA ODONTOLOGIATECIDO EPITELIAL - PATOLOGIA ODONTOLOGIA
TECIDO EPITELIAL - PATOLOGIA ODONTOLOGIAiteroscanservice
 

Semelhante a Tecido epitelial (20)

Histologia
HistologiaHistologia
Histologia
 
Tecido epitelial glanular
Tecido epitelial glanularTecido epitelial glanular
Tecido epitelial glanular
 
Tecido Epitelial 1° Ano
Tecido Epitelial 1° Ano Tecido Epitelial 1° Ano
Tecido Epitelial 1° Ano
 
tecido epitelial e pele humana.pdf
tecido epitelial e pele humana.pdftecido epitelial e pele humana.pdf
tecido epitelial e pele humana.pdf
 
Noções de Histologia
Noções de HistologiaNoções de Histologia
Noções de Histologia
 
Tecido Epitelial Glandular (1).pdf
Tecido Epitelial Glandular (1).pdfTecido Epitelial Glandular (1).pdf
Tecido Epitelial Glandular (1).pdf
 
Lista de Histologia Animal
Lista de Histologia AnimalLista de Histologia Animal
Lista de Histologia Animal
 
Tecidos
TecidosTecidos
Tecidos
 
Tecidos
TecidosTecidos
Tecidos
 
Tecido conjuntivo e epitelial 2o a
Tecido conjuntivo e epitelial 2o aTecido conjuntivo e epitelial 2o a
Tecido conjuntivo e epitelial 2o a
 
Histologia TECIDO EPITELIAL ENSINO MEDIO
Histologia TECIDO EPITELIAL ENSINO MEDIOHistologia TECIDO EPITELIAL ENSINO MEDIO
Histologia TECIDO EPITELIAL ENSINO MEDIO
 
Tecidos animais
Tecidos animaisTecidos animais
Tecidos animais
 
Histo copy
Histo copyHisto copy
Histo copy
 
Tec. Epitelial.pdf
Tec. Epitelial.pdfTec. Epitelial.pdf
Tec. Epitelial.pdf
 
Organização do Organismo
Organização do OrganismoOrganização do Organismo
Organização do Organismo
 
Tecidos animais
Tecidos animais Tecidos animais
Tecidos animais
 
Aula 3 - Tecido Epitelial.pptx
Aula 3 - Tecido Epitelial.pptxAula 3 - Tecido Epitelial.pptx
Aula 3 - Tecido Epitelial.pptx
 
TECIDO EPITELIAL
TECIDO EPITELIALTECIDO EPITELIAL
TECIDO EPITELIAL
 
Histologia ruan
Histologia ruanHistologia ruan
Histologia ruan
 
TECIDO EPITELIAL - PATOLOGIA ODONTOLOGIA
TECIDO EPITELIAL - PATOLOGIA ODONTOLOGIATECIDO EPITELIAL - PATOLOGIA ODONTOLOGIA
TECIDO EPITELIAL - PATOLOGIA ODONTOLOGIA
 

Mais de URCA

Máquinas Simples
Máquinas SimplesMáquinas Simples
Máquinas SimplesURCA
 
Transformações Químicas
Transformações QuímicasTransformações Químicas
Transformações QuímicasURCA
 
Separação de Materiais
Separação de MateriaisSeparação de Materiais
Separação de MateriaisURCA
 
Misturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e HeterogeneasMisturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e HeterogeneasURCA
 
Folhas caules e raízes
Folhas caules e raízesFolhas caules e raízes
Folhas caules e raízesURCA
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
AngiospermasURCA
 
Briofitas
BriofitasBriofitas
BriofitasURCA
 
Flores e frutos
Flores e frutosFlores e frutos
Flores e frutosURCA
 
Gimnospermas
GimnospermasGimnospermas
GimnospermasURCA
 
Aborto
AbortoAborto
AbortoURCA
 
Dsts
DstsDsts
DstsURCA
 
Pteridófitas
PteridófitasPteridófitas
PteridófitasURCA
 
Vírus
VírusVírus
VírusURCA
 
Taxonomia
TaxonomiaTaxonomia
TaxonomiaURCA
 
Tipos de reprodução
Tipos de reproduçãoTipos de reprodução
Tipos de reproduçãoURCA
 
Métodos contaceptivos
Métodos contaceptivosMétodos contaceptivos
Métodos contaceptivosURCA
 
Reino protoctista
Reino protoctistaReino protoctista
Reino protoctistaURCA
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
AngiospermasURCA
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino MoneraURCA
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino FungiURCA
 

Mais de URCA (20)

Máquinas Simples
Máquinas SimplesMáquinas Simples
Máquinas Simples
 
Transformações Químicas
Transformações QuímicasTransformações Químicas
Transformações Químicas
 
Separação de Materiais
Separação de MateriaisSeparação de Materiais
Separação de Materiais
 
Misturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e HeterogeneasMisturas homogêneas e Heterogeneas
Misturas homogêneas e Heterogeneas
 
Folhas caules e raízes
Folhas caules e raízesFolhas caules e raízes
Folhas caules e raízes
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
Angiospermas
 
Briofitas
BriofitasBriofitas
Briofitas
 
Flores e frutos
Flores e frutosFlores e frutos
Flores e frutos
 
Gimnospermas
GimnospermasGimnospermas
Gimnospermas
 
Aborto
AbortoAborto
Aborto
 
Dsts
DstsDsts
Dsts
 
Pteridófitas
PteridófitasPteridófitas
Pteridófitas
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 
Taxonomia
TaxonomiaTaxonomia
Taxonomia
 
Tipos de reprodução
Tipos de reproduçãoTipos de reprodução
Tipos de reprodução
 
Métodos contaceptivos
Métodos contaceptivosMétodos contaceptivos
Métodos contaceptivos
 
Reino protoctista
Reino protoctistaReino protoctista
Reino protoctista
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
Angiospermas
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungi
 

Último

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 

Último (20)

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 

Tecido epitelial

  • 1. BIOLOGIA INTERATIVABIOLOGIA INTERATIVA Criado e Desenvolvido por: Ronnielle Cabral RolimRonnielle Cabral Rolim Todos os direitos são reservados ©2017 tioronnicabral.blogspot.com.br
  • 3. Hystos= tecidos + logos= estudo • Estudo dos tecidos biológicos (formação, estrutura, função); • Nasceu com os primeiros estudiosos que se utilizaram do microscópio: HISTÓRICO Robert Hook, Malpighi, Graw, Ham, Fontana e outros; Marie – François Xavier Bichat: pai da histologia moderna e da patologia dos tecidos Propôs que a anatomia e patologia não deveria ser fundada no estudo de órgãos e, sim, na classificação e exame dos tecidos. Marie – François- Xavier Bichat (1771 - 1802) http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/MarieFXB.html
  • 4. Como será que as células se organizam para formar um corpo tão complexo? Organismo Órgãos Sistemas Tecidos Células
  • 5. Características principais dos quatro tipos básicos de tecidos Tecido Célula Matriz extracelular Funções principais Epitelial Células poliédricas justapostas. Pequena quantidade. Protege as superfícies, reveste as cavidades, além de formar as glândulas. Conjuntivo Vários tipos de células fixas e migratórias. Abundante Protege e sustenta o corpo e seus órgãos, mantém unidos os órgãos, armazena energia em forma de gordura e oferece imunidade. Muscular Células alongadas contráteis. Quantidade moderada. Gera força necessária para movimentar as estruturas corporais. Nervoso Longos prolongamentos. Nenhuma Detecta e transmite as mudanças dentro e fora do corpo. Inicia e transmite os impulsos nervosos
  • 7. ORIGEM: Ectoderme: epitélios de revestimento externos (epiderme, boca, fossas nasais, ânus). Endoderme: epitélio de revestimento do tubo digestivo, da árvore respiratória, do fígado e do pâncreas. Mesoderme: endotélio (vasos sangüíneos e linfáticos) e mesotélio (revestimento de serosas).
  • 8. PRINCIPAIS FUINÇÕES: • Proteção; • Secreção; • Absorção; • Excreção; • Difusão; • Recepção de sensações; • Limpeza; • Redução de fricção.
  • 9. CARACTERÍSTICAS GERAIS: 1. Células justapostas. 2. Ausência de substância intercelular (pouca quantidade). 3. Células apoiadas à membrana basal. 4. Não possuem vasos sanguíneos (avascularizados). 5. Não possuem inervação, exceto terminações nervosas que captam estímulos. 6. Regenera-se facilmente. Existem dois tipos de tecidos epiteliais, sendo eles: 1. Tecido epitelial de revestimento 2. Tecido epitelial secretor ou glandular
  • 10. Pavimentoso (escamoso) Simples: 1 camada • Células extremamente finas, citoplasma extenso, aspecto fusiforme. • Reveste vasos sanguíneos, Coração é a origem, pulmões nas porções finas, ductos glandulares e Túbulos renais.
  • 11. Cúbico simples: * Formato e cúbico, tem uma borda lateral. * Envolvido com secreção e absorção e alguns revestimentos. * Ductos de glândulas, tubos renais, cristalinos e íris, testículo e ovários.
  • 12. Simples Cilíndrico (prismático): * Mais alto menos largo. Núcleos são alongados, é a base da célula. * Processos secretores * Estomago glandular, intestino delgado e grosso, útero, e porção condutora glandular
  • 13. Cilíndrico Simples: * Células cilíndricas que apresentam cílios, presentes no aparelho genital feminino.
  • 14. Pseudoestratificado: * Muito comum no trato respiratório. * Desde a porção basal até a parte média tem esses tipos de células: Basal, fusiforme, prismática, Caliciforme. Obs: células de vários formatos em camadas não organizadas, a prismática prevalece. • Órgãos tubulares, trato respiratório – traqueia, trato urogenital, ductos das glândulas em áreas de transição. Esôfago.
  • 15. Estratificado Pavimentoso: todas as camadas estão organizadas, cada célula na sua área. * Superfícies corporais (pele), cavidade oral, pré-estomago, esôfago, córnea e conjuntiva.
  • 16. Estratificado Cúbico: tem duas camadas celulares, difícil de encontrar esse epitélio porque estão em áreas de transição entra epitélio simples e estratificado. * Trato genital, Ductos glandulares, zonas de transição
  • 17. Estratificado Transição: ele varia entre estratificado e pseudoestratificado, formato das células é poliédrico. * Urogenital – Bexiga.
  • 18. Estratificado Cilíndrico: tem duas ou três camadas sua parte basal tem o formato cubico, intermediaria – poligonais (colunas), Superficiais - prismáticas. * Zonas de transição, mas o principal é o trato respiratória superior – cavidade nasal e ductos de glândulas. Esquemas de variedades de Epitélios: A - Cilíndrico Simples. B - Cilíndrico estratificado. C - Cubico estratificado. D - Plano Simples.
  • 19. Tecido Epitelial Glandular: As glândulas são formadas por um grupo de células especializadas cuja função é secreção. Entende-se por secreção a produção e liberação, pelas células, de um fluido contendo substâncias como muco, enzimas ou um hormônio. As células secretoras de uma glândula são conhecidas como parênquima. O tecido conjuntivo do interior da glândula, que sustenta as células secretoras, é chamado de estroma. As glândulas se classificam em: • Glândulas Exócrinas • Glândulas Endócrinas
  • 20. Glandulas Exocrinas: Possuem ductos que transportam a secreção glandular para a superfície do corpo ou para o interior (luz) de um órgão cavitário. Exemplo: Sudoríparas, salivares... As glândulas exócrinas classificam-se de acordo com: Quanto ao ducto: Simples: o ducto não se ramifica. Exemplo: Glândula sudorípara Composta: o ducto se ramifica, em geral repetidamente. Exemplo: Pâncreas. Quanto à forma da porção secretora: Tubulosa: em forma de tubos. Exemplo: Glândulas estomacais e intestinais. Acinosa ou alveolar: Forma arredondada. Exemplo: Parótida e pâncreas. Tubuloalveolar: Presença das duas formas. Exemplo: Sublinguais e salivares. Quanto ao produto de secreção: Serosa: Secreta um fluido aquoso. Exemplo: Parótida Mucosa: Secreta um fluído espesso e viscoso, glicoprotéico denominado muco. Exemplo: célula caliciforme. Seromucosas ou mistas: Compostas por uma mistura de unidades secretoras. Exemplo: glândulas salivares.
  • 21. Glandulas Exocrinas: Possuem ductos que transportam a secreção glandular para a superfície do corpo ou para o interior (luz) de um órgão cavitário. Exemplo: Sudoríparas, salivares... As glândulas exócrinas classificam-se de acordo com: Quanto ao modo de extrusão: Merócrinas: Nestas glândulas, a secreção é liberada para a superfície livre de vesículas recobertas por membranas, não resultando em perda de citoplasma. Exemplo: parte exócrina do pâncreas. Apócrinas: Nestas glândulas, a secreção e, possivelmente, uma parte do citoplasma da célula secretora são perdidas para a superfície livre da célula. A parte celular restante, então regenera a porção perdida. Exemplo: glândulas sudoríparas axilares e glândulas mamárias. Holócrina: Nestas glândulas, a célula inteira morre e destaca-se formando a secreção da glândula. As células perdidas são substituídas a partir da divisão das células vizinhas. Exemplo: glândulas sebáceas da pele.
  • 22. Glandulas Endocrinas: Estas glândulas não possuem ductos e sua secreção verte-se diretamente na corrente sangüínea, onde será distribuída para todo o corpo. A secreção das glândulas endócrinas contém substâncias químicas denominadas HORMÔNIOS, que regulam a atividade celular, normalmente a distância da glândula que lhes deu origem. Classificam-se: VESICULAR: possui grande quantidade de capilares. Suas células arranjam-se formando vesículas. Exemplo: Tireóide. Neste tipo de glândula o produto de secreção pode ser armazenado dentro da vesícula. CORDONAL: as células são arranjadas em cordões. O produto de secreção é elaborado e armazenado intracelularmente. Exemplo: paratireóides, hipófise, supra renal.
  • 23. Metaplasia: É uma alteração reversível quando uma célula adulta, seja epitelial ou mesenquimal, é substituída por outra de outro tipo celular. Pode ser interpretado como uma tentativa do organismo de substituir um tipo celular exposto a um estresse a um tipo celular mais apto a suportá-lo. Por exemplo, uma forma comum de metaplasia, o epitélio pseudoestratificado colunar ciliar do trato respiratório, submetido cronicamente a irritação pela fumaça do cigarro, passa a ser do estratificado pavimentoso Metástase: (do grego metastatis – mudanças de lugar, transferência) é a formação de uma nova lesão tumoral a partir de outra, mas sem continuidade entre as duas. Isto implica que as células neoplásicas se desprendem do tumor primário, caminhando através do interstício - ganham assim uma via de disseminação - sendo levadas para um local distante onde formam uma nova colônia neoplásica.
  • 24. Epiderme: A epiderme é uma das três porções epiteliais que recobre a superfície do corpo, sendo a que está localizada externamente. É diferenciada em pele fina e pele espessa, dependendo de sua espessura. A pele espessa é encontrada na palma das mãos e na planta dos pés; a pele fina protege todo o resto do corpo. Seu epitélio é do tipo estratificado pavimentoso queratinizado, sendo que as células mais abundantes nesta região são os queratinócitos.
  • 25.
  • 26. RECEPTORES DA PELE HUMANA RECEPTORES DE SUPERFÍCIE SENSAÇÃO PERCEBIDA Receptores de Krause Frio Receptores de Ruffini Calor Discos de Merkel Tato e pressão Receptores de Vater-Pacini Pressão Receptores de Meissner Tato Terminações nervosas livres Principalmente dor
  • 27. Derme: A derme é o tecido conjuntivo onde está apoiada a epiderme, que tem como função unir a pele ao subcutâneo ou hipoderme. Esta camada apresenta espessura que varia de acordo com a região observada, atingindo no máximo, 3 mm na planta do pé. Possui uma superfície externa irregular, podendo ser observadas saliências, denominadas papilas dérmicas, que acompanham as reentrâncias correspondentes da epiderme. As papilas aumentam a área de contato entre estas duas camadas da pele, reforçando a união entre ambas.
  • 28. Hipoderme: A hipoderme é formada por tecido conjuntivo frouxo e fica situada na região mais profunda da pele, unindo de modo pouco firme a derme aos órgãos subjacentes. Esta camada é responsável pelo deslizamento do pele sobre as estruturas nas quais está apoiada. Dependendo da região e do grau de nutrição do organismo, a hipoderme poderá ter uma camada formada por células gordurosas (adipócitos), que quando desenvolvida, é denominada de panículo adiposo. Este, por sua vez, é responsável por modelar o corpo, sendo também uma reserva de energia, proporcionando proteção contra o frio (gordura funciona como isolante térmico).
  • 29. Exercício 1 (Enem 2015) A definição de queimadura é bem ampla, porém, basicamente, é a lesão causada pela ação direta ou indireta produzida pela transferência de calor para o corpo. A sua manifestação varia desde bolhas (flictenas) até formas mais graves, capazes de desencadear respostas sistêmicas proporcionais à gravidade da lesão e sua respectiva extensão. Muitas vezes, os primeiros socorros prestados à vítima, ao invés de ajudar, acabam agravando ainda mais a situação do paciente. Disponível em: www.bombeiros-bm.rs.gov.br. Acesso em: 28 fev. 2012 (adaptado). Ao se deparar com um indivíduo que sofreu queimadura com formação de flictena, o procedimento de primeiros socorros que deve ser realizado antes de encaminhar o paciente ao hospital é a) colocar gelo sobre a flictena para armenizar o ardor. b) utilizar manteiga para evitar o rompimento da flictena. c) passar creme dental para diminuir a ardência da flictena. d) perfurar a flictena para que a água acumulada seja liberada. e) cobrir a flictena com gazes molhadas para evitar a desidratação.

Notas do Editor

  1. <número>
  2. <número>
  3. <número>
  4. <número>
  5. <número>
  6. <número>
  7. <número>
  8. <número>
  9. <número>
  10. <número>
  11. <número>
  12. <número>
  13. <número>
  14. <número>
  15. <número>
  16. <número>
  17. <número>
  18. <número>
  19. <número>
  20. <número>
  21. <número>
  22. <número>
  23. <número>
  24. <número>
  25. <número>