O documento apresenta um curso sobre análise e leitura de discos diagrama de tacógrafos. A estrutura do curso inclui três unidades: a primeira sobre o tacógrafo e suas aplicações, a segunda sobre o disco diagrama e suas características, e a terceira sobre leitura e interpretação do disco diagrama. O curso tem como objetivo ensinar sobre os diferentes tipos de tacógrafos e discos diagrama, suas características e legislação.
O documento apresenta um curso sobre análise e leitura de discos diagrama de tacógrafos. A estrutura do curso inclui três unidades: a primeira sobre o tacógrafo e suas aplicações, a segunda sobre o disco diagrama e suas características, e a terceira sobre leitura e interpretação do disco diagrama. O curso tem como objetivo ensinar sobre os diferentes tipos de tacógrafos e discos diagrama, suas características e aplicações, e a legislação brasileira sobre o tema.
Este documento apresenta a Norma Regulamentadora 11 sobre transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais no ambiente de trabalho. Ele inclui perguntas e respostas comentadas sobre os cuidados com equipamentos de içamento, classificação desses equipamentos, riscos na movimentação de carga e sinais utilizados. Além disso, fornece uma lista de documentos complementares e normas técnicas da ABNT sobre inspeção de cabos de aço.
O documento discute os conceitos e práticas da direção defensiva, enfatizando a importância de (1) conhecer as leis de trânsito, manter o veículo em bom estado e dirigir com atenção, (2) antecipar situações de risco e (3) praticar a distância segura de seguimento.
O documento descreve o histórico e os tipos de empilhadeiras, destacando sua função de levantar e carregar materiais através de garfos. Explica os aspectos a considerar na escolha, como o tipo e peso da carga, e lista os principais tipos atuais, como frontais, selecionadoras de pedidos e laterais. Também aborda a profissão de operador de empilhadeira e os procedimentos de segurança nas operações.
O documento discute guindastes, incluindo sua história, legislação, tipos, partes, características e operação. Aborda conceitos como alavanca e polia, e detalha componentes como bomba hidráulica, filtros e cilindros. Fornece informações sobre capacidade, cabos de aço e segurança na operação.
A motoniveladora é uma máquina que escava, desloca e nivela o solo, podendo inclinar sua lâmina de várias formas. Mede em média 7,9m de comprimento, 2,4m de largura e 3,2m de altura, pesando 9 toneladas, e é usada para aplainar terrenos e taludes, movendo grandes quantidades de terra.
Este documento fornece instruções sobre o uso e manutenção de roçadeiras agrícolas. Detalha os componentes principais de uma roçadeira, como prepará-la para o trabalho, regular a altura de corte e lubrificação. Também discute como acoplar e desengatar a roçadeira de um trator, e fornece dicas sobre velocidade operacional, manutenção e armazenamento.
Este documento fornece instruções sobre a operação segura e correta de carregadeiras de pneus, descrevendo os principais componentes, procedimentos de partida, parada e operação, com ênfase na prevenção de acidentes e danos à máquina.
O documento apresenta um curso sobre análise e leitura de discos diagrama de tacógrafos. A estrutura do curso inclui três unidades: a primeira sobre o tacógrafo e suas aplicações, a segunda sobre o disco diagrama e suas características, e a terceira sobre leitura e interpretação do disco diagrama. O curso tem como objetivo ensinar sobre os diferentes tipos de tacógrafos e discos diagrama, suas características e aplicações, e a legislação brasileira sobre o tema.
Este documento apresenta a Norma Regulamentadora 11 sobre transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais no ambiente de trabalho. Ele inclui perguntas e respostas comentadas sobre os cuidados com equipamentos de içamento, classificação desses equipamentos, riscos na movimentação de carga e sinais utilizados. Além disso, fornece uma lista de documentos complementares e normas técnicas da ABNT sobre inspeção de cabos de aço.
O documento discute os conceitos e práticas da direção defensiva, enfatizando a importância de (1) conhecer as leis de trânsito, manter o veículo em bom estado e dirigir com atenção, (2) antecipar situações de risco e (3) praticar a distância segura de seguimento.
O documento descreve o histórico e os tipos de empilhadeiras, destacando sua função de levantar e carregar materiais através de garfos. Explica os aspectos a considerar na escolha, como o tipo e peso da carga, e lista os principais tipos atuais, como frontais, selecionadoras de pedidos e laterais. Também aborda a profissão de operador de empilhadeira e os procedimentos de segurança nas operações.
O documento discute guindastes, incluindo sua história, legislação, tipos, partes, características e operação. Aborda conceitos como alavanca e polia, e detalha componentes como bomba hidráulica, filtros e cilindros. Fornece informações sobre capacidade, cabos de aço e segurança na operação.
A motoniveladora é uma máquina que escava, desloca e nivela o solo, podendo inclinar sua lâmina de várias formas. Mede em média 7,9m de comprimento, 2,4m de largura e 3,2m de altura, pesando 9 toneladas, e é usada para aplainar terrenos e taludes, movendo grandes quantidades de terra.
Este documento fornece instruções sobre o uso e manutenção de roçadeiras agrícolas. Detalha os componentes principais de uma roçadeira, como prepará-la para o trabalho, regular a altura de corte e lubrificação. Também discute como acoplar e desengatar a roçadeira de um trator, e fornece dicas sobre velocidade operacional, manutenção e armazenamento.
Este documento fornece instruções sobre a operação segura e correta de carregadeiras de pneus, descrevendo os principais componentes, procedimentos de partida, parada e operação, com ênfase na prevenção de acidentes e danos à máquina.
Este documento estabelece procedimentos e diretrizes de segurança para condução de veículos leves da empresa HOPE Recursos Humanos S.A. a fim de minimizar riscos de acidentes. Ele define regras como proibir uso de celular ao volante, respeitar limites de velocidade, usar cinto de segurança, entre outras. Também especifica requisitos como manutenção do veículo, check-list de verificação e treinamento obrigatório para motoristas.
Pontes rolantes são máquinas utilizadas para transportar cargas em indústrias, movendo-as verticalmente, horizontalmente e longitudinalmente por meio de uma viga sobre trilhos. Possuem componentes como carros, talhas elétricas e cabines de controle para realizar as operações de forma segura. Existem também pórticos e semi-pórticos para movimentação em áreas externas. Normas regulamentam seu uso nas indústrias.
O documento fornece diretrizes de segurança para a operação de tratores e implementos. Algumas das principais informações incluem: 1) máquinas e implementos devem ter transmissões de força protegidas e estruturas de proteção para o operador em caso de tombamento; 2) é proibido transportar pessoas nas máquinas; 3) máquinas de corte devem ter proteções contra contato com partes móveis.
O documento discute os tacógrafos, dispositivos eletrônicos obrigatórios em veículos de transporte para registrar tempos de condução e descanso. Aborda o que é um tacógrafo, tipos disponíveis, normas de uso, cartões tacográficos e sanções relacionadas.
Treinamento de NR 11 para Movimentação de Cargas.pdf (1).pdfAndrerlSiqueira
O documento discute as normas de segurança para movimentação de cargas, incluindo equipamentos como guindastes e porticos, cuidados com cabos de aço, e requisitos para treinamento de operadores.
Segurança e Saúde no Transporte, Movimentação e Armazenagem de Materiais - NR 11GAC CURSOS ONLINE
O documento descreve vários tipos de equipamentos utilizados na movimentação de materiais de acordo com a Norma Regulamentadora NR-11, incluindo ascensores, elevadores de carga, monta-cargas, guindastes, gruas e empilhadeiras. Além disso, fornece recomendações de segurança para o uso correto desses equipamentos.
O documento apresenta as principais regras de segurança para operação de empilhadeiras, incluindo a necessidade de treinamento e habilitação do operador, os procedimentos corretos de inspeção, condução e manuseio de cargas, e a regulamentação legal aplicável à atividade.
O documento fornece instruções sobre o uso seguro de motoserras, abordando precauções de segurança, equipamentos de proteção, técnicas de corte e manutenção. Recomenda sempre ler o manual do fabricante e não operar a motoserra sob efeito de álcool ou drogas.
O documento fornece instruções sobre o uso e manutenção de uma paleteira Müller 3T, incluindo especificações técnicas, montagem, ajustes, operação segura, resolução de problemas e lista de peças.
O documento descreve um curso de direção defensiva, com o objetivo de conscientizar motoristas sobre direção segura e prevenção de acidentes. O curso aborda tópicos como direção defensiva, princípios de direção segura, prevenção de acidentes, condições adversas e comportamentos de risco.
Este documento resume a Norma Regulamentadora 12 (NR 12) sobre máquinas e equipamentos no Brasil. Apresenta a história da NR 12 desde 1996 e descreve as principais alterações trazidas pela nova portaria de 2010, incluindo novos anexos e prazos para a adequação de máquinas novas e usadas.
Manual de especificação da Retroescavadeira JCB 3C / 3C PLUSDaniel Andrade
Este documento fornece as especificações técnicas e dimensionais de modelos de retroescavadeiras JCB 3C (4x2) e 3C (4x4), incluindo suas dimensões gerais, capacidades, desempenho, equipamentos e acessórios disponíveis.
O documento fornece instruções sobre operação segura de pá carregadeira, cobrindo regulamentações, componentes, princípios de funcionamento, inspeção, regras gerais, carregamento e prevenção de capotamento. É essencial que os operadores recebam treinamento adequado e sigam procedimentos de segurança para evitar acidentes.
O curso de Direção Defensiva é uma excelente opção para quem deseja aprimorar suas habilidades na condução de veículos, seja para uso pessoal ou profissional. O curso é voltado para pessoas físicas, profissionais ou empresas, que desejam capacitar seus funcionários para garantir uma condução mais segura.
Com instrutores altamente qualificados, você terá acesso a técnicas e práticas de direção defensiva que o tornarão um motorista mais seguro e confiante no trânsito.
Em média 75% dos acidentes no trânsito são causados por falha humana, 6% por outros motivos, e 7% por condições da via e apenas 12% são causados por falha mecânica. Com o curso de Direção Defensiva, você aprenderá a identificar e evitar comportamentos de risco, reduzindo significativamente as chances de se envolver em acidentes de trânsito.
Além disso, o curso também aborda outras causas de acidentes, como condições adversas nas vias, proporcionando a você um conhecimento mais completo sobre como garantir a sua segurança no trânsito.
As aulas são 100% online, permitindo que você estude em qualquer lugar e a qualquer hora, de acordo com a sua disponibilidade. Ao final do curso, você receberá um certificado de conclusão, que atestará suas habilidades e competências em direção defensiva.
Não perca mais tempo, invista em sua segurança no trânsito agora mesmo! Faça o curso de Direção Defensiva com a HC Soluções e torne-se um motorista mais seguro e confiante, reduzindo os riscos de acidentes e garantindo uma condução mais segura e tranquila.
Este documento fornece informações sobre a capacitação de operadores de empilhadeiras de acordo com as normas NR 11 e NR 12. Ele descreve os objetivos do treinamento, as responsabilidades dos operadores, características de empilhadeiras, e os requisitos para qualificação de operadores estabelecidos pelas normas, incluindo conteúdo do treinamento.
O documento fornece um plano de içamento de cargas por meio de guindastes, contendo uma lista de verificação com itens a serem checados antes e durante a operação. A lista cobre questões como inspeção do equipamento, dimensões da carga, trajeto, segurança, comunicação e planos de emergência. O documento também fornece detalhes sobre dispositivos comuns de içamento e tipos de acidentes relacionados ao transporte de cargas.
O documento discute os problemas relacionados à amarração de cargas e como prevenir acidentes. Aponta que a amarração de cargas ainda não é tratada como ciência e sim como conhecimento empírico, e que depende muito da prática dos caminhoneiros. Também destaca mitos sobre amarração de cargas que podem levar a acidentes. Explica os principais métodos e regras para amarrar cargas de forma segura.
Apresentação segurança no armazenamento de combustíveisSaulo Silva
Para garantir a segurança no armazenamento de combustíveis, foram definidas normas sobre equipamentos, instalações, localização e controle de qualidade. Um depósito de combustíveis contém sistemas para recebimento, armazenamento, expedição e distribuição do produto, além de equipamentos de aterramento e proteção contra raios. A localização de um depósito deve atender requisitos sobre acesso, distância de aeronaves e expansão futura.
Ts 1148-007-treinamento para operadores de retro escavadeiraBiela_123456
O documento apresenta um treinamento sobre operação de retroescavadeira/escavadeira, abordando tópicos como uso correto de EPIs, direção defensiva, ergonomia, normas de segurança, acidentes de trabalho e suas causas. O treinamento é ministrado pelo técnico em segurança do trabalho Fábio Alves para operadores do Consórcio Gavião Pecém V.
O documento fornece informações sobre operação segura de motosserras, incluindo riscos associados, equipamentos de proteção, técnicas de derrubada de árvores e recomendações de segurança.
Nbr 14040 03--_1998_-_equipamentos obrigatórios e proíbidosAnderson Ribeiro
Este documento descreve os requisitos para a inspeção de segurança veicular de equipamentos obrigatórios e proibidos em veículos leves e pesados de acordo com a norma técnica brasileira NBR 14040-3. O documento especifica os itens a serem inspecionados, como pára-choques, espelhos retrovisores, cintos de segurança e equipamentos proibidos. Além disso, fornece diretrizes para classificar defeitos encontrados como leves, graves ou muito graves.
Este documento estabelece procedimentos e diretrizes de segurança para condução de veículos leves da empresa HOPE Recursos Humanos S.A. a fim de minimizar riscos de acidentes. Ele define regras como proibir uso de celular ao volante, respeitar limites de velocidade, usar cinto de segurança, entre outras. Também especifica requisitos como manutenção do veículo, check-list de verificação e treinamento obrigatório para motoristas.
Pontes rolantes são máquinas utilizadas para transportar cargas em indústrias, movendo-as verticalmente, horizontalmente e longitudinalmente por meio de uma viga sobre trilhos. Possuem componentes como carros, talhas elétricas e cabines de controle para realizar as operações de forma segura. Existem também pórticos e semi-pórticos para movimentação em áreas externas. Normas regulamentam seu uso nas indústrias.
O documento fornece diretrizes de segurança para a operação de tratores e implementos. Algumas das principais informações incluem: 1) máquinas e implementos devem ter transmissões de força protegidas e estruturas de proteção para o operador em caso de tombamento; 2) é proibido transportar pessoas nas máquinas; 3) máquinas de corte devem ter proteções contra contato com partes móveis.
O documento discute os tacógrafos, dispositivos eletrônicos obrigatórios em veículos de transporte para registrar tempos de condução e descanso. Aborda o que é um tacógrafo, tipos disponíveis, normas de uso, cartões tacográficos e sanções relacionadas.
Treinamento de NR 11 para Movimentação de Cargas.pdf (1).pdfAndrerlSiqueira
O documento discute as normas de segurança para movimentação de cargas, incluindo equipamentos como guindastes e porticos, cuidados com cabos de aço, e requisitos para treinamento de operadores.
Segurança e Saúde no Transporte, Movimentação e Armazenagem de Materiais - NR 11GAC CURSOS ONLINE
O documento descreve vários tipos de equipamentos utilizados na movimentação de materiais de acordo com a Norma Regulamentadora NR-11, incluindo ascensores, elevadores de carga, monta-cargas, guindastes, gruas e empilhadeiras. Além disso, fornece recomendações de segurança para o uso correto desses equipamentos.
O documento apresenta as principais regras de segurança para operação de empilhadeiras, incluindo a necessidade de treinamento e habilitação do operador, os procedimentos corretos de inspeção, condução e manuseio de cargas, e a regulamentação legal aplicável à atividade.
O documento fornece instruções sobre o uso seguro de motoserras, abordando precauções de segurança, equipamentos de proteção, técnicas de corte e manutenção. Recomenda sempre ler o manual do fabricante e não operar a motoserra sob efeito de álcool ou drogas.
O documento fornece instruções sobre o uso e manutenção de uma paleteira Müller 3T, incluindo especificações técnicas, montagem, ajustes, operação segura, resolução de problemas e lista de peças.
O documento descreve um curso de direção defensiva, com o objetivo de conscientizar motoristas sobre direção segura e prevenção de acidentes. O curso aborda tópicos como direção defensiva, princípios de direção segura, prevenção de acidentes, condições adversas e comportamentos de risco.
Este documento resume a Norma Regulamentadora 12 (NR 12) sobre máquinas e equipamentos no Brasil. Apresenta a história da NR 12 desde 1996 e descreve as principais alterações trazidas pela nova portaria de 2010, incluindo novos anexos e prazos para a adequação de máquinas novas e usadas.
Manual de especificação da Retroescavadeira JCB 3C / 3C PLUSDaniel Andrade
Este documento fornece as especificações técnicas e dimensionais de modelos de retroescavadeiras JCB 3C (4x2) e 3C (4x4), incluindo suas dimensões gerais, capacidades, desempenho, equipamentos e acessórios disponíveis.
O documento fornece instruções sobre operação segura de pá carregadeira, cobrindo regulamentações, componentes, princípios de funcionamento, inspeção, regras gerais, carregamento e prevenção de capotamento. É essencial que os operadores recebam treinamento adequado e sigam procedimentos de segurança para evitar acidentes.
O curso de Direção Defensiva é uma excelente opção para quem deseja aprimorar suas habilidades na condução de veículos, seja para uso pessoal ou profissional. O curso é voltado para pessoas físicas, profissionais ou empresas, que desejam capacitar seus funcionários para garantir uma condução mais segura.
Com instrutores altamente qualificados, você terá acesso a técnicas e práticas de direção defensiva que o tornarão um motorista mais seguro e confiante no trânsito.
Em média 75% dos acidentes no trânsito são causados por falha humana, 6% por outros motivos, e 7% por condições da via e apenas 12% são causados por falha mecânica. Com o curso de Direção Defensiva, você aprenderá a identificar e evitar comportamentos de risco, reduzindo significativamente as chances de se envolver em acidentes de trânsito.
Além disso, o curso também aborda outras causas de acidentes, como condições adversas nas vias, proporcionando a você um conhecimento mais completo sobre como garantir a sua segurança no trânsito.
As aulas são 100% online, permitindo que você estude em qualquer lugar e a qualquer hora, de acordo com a sua disponibilidade. Ao final do curso, você receberá um certificado de conclusão, que atestará suas habilidades e competências em direção defensiva.
Não perca mais tempo, invista em sua segurança no trânsito agora mesmo! Faça o curso de Direção Defensiva com a HC Soluções e torne-se um motorista mais seguro e confiante, reduzindo os riscos de acidentes e garantindo uma condução mais segura e tranquila.
Este documento fornece informações sobre a capacitação de operadores de empilhadeiras de acordo com as normas NR 11 e NR 12. Ele descreve os objetivos do treinamento, as responsabilidades dos operadores, características de empilhadeiras, e os requisitos para qualificação de operadores estabelecidos pelas normas, incluindo conteúdo do treinamento.
O documento fornece um plano de içamento de cargas por meio de guindastes, contendo uma lista de verificação com itens a serem checados antes e durante a operação. A lista cobre questões como inspeção do equipamento, dimensões da carga, trajeto, segurança, comunicação e planos de emergência. O documento também fornece detalhes sobre dispositivos comuns de içamento e tipos de acidentes relacionados ao transporte de cargas.
O documento discute os problemas relacionados à amarração de cargas e como prevenir acidentes. Aponta que a amarração de cargas ainda não é tratada como ciência e sim como conhecimento empírico, e que depende muito da prática dos caminhoneiros. Também destaca mitos sobre amarração de cargas que podem levar a acidentes. Explica os principais métodos e regras para amarrar cargas de forma segura.
Apresentação segurança no armazenamento de combustíveisSaulo Silva
Para garantir a segurança no armazenamento de combustíveis, foram definidas normas sobre equipamentos, instalações, localização e controle de qualidade. Um depósito de combustíveis contém sistemas para recebimento, armazenamento, expedição e distribuição do produto, além de equipamentos de aterramento e proteção contra raios. A localização de um depósito deve atender requisitos sobre acesso, distância de aeronaves e expansão futura.
Ts 1148-007-treinamento para operadores de retro escavadeiraBiela_123456
O documento apresenta um treinamento sobre operação de retroescavadeira/escavadeira, abordando tópicos como uso correto de EPIs, direção defensiva, ergonomia, normas de segurança, acidentes de trabalho e suas causas. O treinamento é ministrado pelo técnico em segurança do trabalho Fábio Alves para operadores do Consórcio Gavião Pecém V.
O documento fornece informações sobre operação segura de motosserras, incluindo riscos associados, equipamentos de proteção, técnicas de derrubada de árvores e recomendações de segurança.
Nbr 14040 03--_1998_-_equipamentos obrigatórios e proíbidosAnderson Ribeiro
Este documento descreve os requisitos para a inspeção de segurança veicular de equipamentos obrigatórios e proibidos em veículos leves e pesados de acordo com a norma técnica brasileira NBR 14040-3. O documento especifica os itens a serem inspecionados, como pára-choques, espelhos retrovisores, cintos de segurança e equipamentos proibidos. Além disso, fornece diretrizes para classificar defeitos encontrados como leves, graves ou muito graves.
Aula 01 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 1.pptFabianoAlves999042
O documento discute técnicas de diagnóstico e monitoramento de máquinas, incluindo três tipos de manutenção (corretiva, preventiva e preditiva), indicadores de estado de máquinas, análise de vibrações e lubrificantes. O capítulo 1 introduz os conceitos e discute estratégias de manutenção, monitoramento de máquinas, indicadores de estado e técnicas de análise de vibrações e lubrificantes.
Aula 01 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 1.pptPauloSilva156065
O documento discute técnicas de diagnóstico e monitoramento de máquinas, incluindo três tipos de manutenção (corretiva, preventiva e preditiva), indicadores de estado de máquinas, análise de vibrações e lubrificantes. O capítulo 1 introduz os conceitos e discute estratégias de manutenção, monitoramento de máquinas, indicadores de estado e técnicas de análise de vibrações e lubrificantes.
AEAMESP Tecnologia - Palestra "Os Desafios da Implementação do CBTC"AEAMESP
The document discusses the challenges of implementing Communication Based Train Control (CBTC) systems on operational subway lines. It covers CBTC history, experiences sharing with other metro systems, implementation strategies, and lessons learned. Key points include the need for maintenance and implementation planning, designating an integration manager, and addressing cultural changes required for new systems.
1. O documento descreve a história e estrutura básica dos controladores lógicos programáveis (CLPs).
2. Os principais componentes de um CLP incluem entradas, saídas, unidade central de processamento, memória, alimentação e dispositivos de programação.
3. O documento explica cada um desses componentes e como eles se inter-relacionam para permitir que o CLP controle processos industriais de forma programável e flexível.
O relatório apresenta os resultados de um estudo sobre o desempenho e falhas de uma ponte rolante. O estudo constatou que a ponte está sendo utilizada de forma incorreta, excedendo a carga horária diária recomendada. Uma revisão é sugerida para redimensionar a ponte e adequá-la corretamente ao uso real.
O documento apresenta uma introdução sobre sistemas embarcados, abordando sua visão geral, projeto e arquitetura. É descrita a arquitetura básica de hardware e software de sistemas embarcados e suas principais características, como restrições de recursos e necessidade de execução em tempo real. Também são apresentadas suas principais áreas de aplicação e a metodologia de projeto para esses sistemas.
Manual para Importação de Máquinas Agrícolas para o BrasilInmetro
O documento descreve o arcabouço regulatório para máquinas agrícolas no Brasil, incluindo as várias autoridades reguladoras e regulamentos técnicos. Também aborda os procedimentos para desenvolvimento de normas e regulamentos, avaliação da conformidade, certificação e reconhecimento de certificações estrangeiras.
O documento discute novos indicadores e gráficos para o Estatístico Aquaviário da ANTAQ. Ele apresenta novos indicadores de desempenho como taxa de acidentes, alocação de modais de transporte, indisponibilidade de berços e tempo de permanência no terminal. O documento também propõe incluir gráficos sobre passageiros e tarifas portuárias no Estatístico.
O documento descreve os requisitos para a movimentação de carga em terra com equipamentos terrestres na Petrobras. Ele estabelece normas técnicas para garantir a segurança durante operações de içamento e transporte de cargas, incluindo documentação necessária, termos e definições, referências normativas e requisitos para equipamentos, acessórios, cálculos, planejamento e procedimentos.
Este documento estabelece os parâmetros de acessibilidade para veículos de transporte coletivo urbano de passageiros, incluindo acesso sem degraus à plataforma e veículo, espaço reservado para cadeira de rodas, e sinalização visual e sonora para comunicar informações.
Este manual fornece diretrizes sobre sinalização de obras em vias urbanas, cobrindo aspectos como classificação de sinalização, projetos-tipo para diferentes configurações de obras, e requisitos legais. O documento tem como objetivo garantir a segurança dos usuários e trabalhadores durante intervenções temporárias nas vias.
Curso microcontroladores pic no mp lab 8RogerMasters
Este documento apresenta uma apostila sobre microcontroladores PIC16F877A. Resume os principais tópicos abordados nas aulas: 1) Características e periféricos do PIC16F877A; 2) Organização da memória e registradores; 3) Ambiente de desenvolvimento MPLAB; 4) Organização de um programa; 5) Primeiro programa para acionar um motor de passo.
Este manual fornece diretrizes sobre sinalização de obras em vias urbanas, abordando requisitos básicos, sinalização vertical e horizontal, dispositivos auxiliares, iluminação e outros itens. O objetivo é garantir a segurança dos usuários e trabalhadores nas áreas afetadas por intervenções temporárias, como obras e serviços de manutenção, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro.
O documento discute o histórico e conceitos básicos de programação CNC. Aborda a evolução das máquinas CNC desde os anos 1950, os tipos de comando numérico (ponto a ponto, contínuo e computadorizado) e conceitos como eixos, coordenadas e linguagem de programação.
O documento descreve o sistema SCOOT de controle de tráfego em tempo real implantado em algumas vias da Cidade de São Paulo. O SCOOT monitora o fluxo de veículos, calcula os tempos semafóricos ideais a cada momento e os implementa para minimizar atrasos baseado em um modelo de tráfego. Ele usa detectores de veículos, transmissão de dados e controladores para otimizar a porcentagem de verde, o ciclo e a defasagem nos semáforos.
O documento descreve o sistema de informação SiGAP, que fornece dados e ferramentas para a gestão ambiental e portuária. O SiGAP integra dados alfanuméricos e geográficos para apoiar a tomada de decisões e inclui módulos para a gestão de património, contratos, dragagens, tráfego portuário e ambiente.
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a prestação de serviços de transporte público no município do Rio de Janeiro, incluindo estrutura física e equipamentos para garagens e pátios de estacionamento, especificações para ônibus, requisitos de operação, terminais e pontos de parada, informações contábeis e auditoria.
Este documento estabelece as especificações técnicas para grupos geradores a diesel e quadros de comando, incluindo características do motor diesel, gerador síncrono, quadro de comando e controle e outros componentes. Ele também define os requisitos para documentação técnica a ser apresentada, como desenhos, manuais e relatórios de ensaios, para aprovação do equipamento.
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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54 99956-3050
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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2. Estrutura do Curso
Unidade 1 – O Tacógrafo e suas Aplicações
Unidade 2 – O Disco Diagrama, suas Características
e Legislação
Unidade 3 – Leitura e Interpretação do Disco
Diagrama
2
Análise e Leitura de Disco Diagrama de
Tacógrafo
3. Objetivos
• Identificar os diferentes tipos de tacógrafos
existentes.
• Mostrar as principais características que os
diferenciam.
• Apresentar as possíveis aplicações do
emprego desta tecnologia.
• Apresentar a legislação brasileira referente à
tacógrafo e disco diagrama
3
Unidade 1: O Tacógrafo e suas Aplicações
4. Introdução
• Necessidade de realizar controle da frota de veículos
• Busca por dispositivos para medir, registrar e controlar as
variáveis presentes no desempenho dos motoristas e dos
veículos
•velocidade,
•distância percorrida,
•tempo parado e em operação, dentre outras.
• Registrador Instantâneo e Inalterado de Velocidade e
Tempo (Tacógrafo), ferramenta importante e eficiente.
4
Unidade 1: O Tacógrafo e suas Aplicações
5. O Tacógrafo e suas aplicações
• O tacógrafo é um registrador
instantâneo e inalterável dos seus
registros de velocidade, tempo e
distância
• Grava as informações em discos
diagrama.
•Todas essas funções são realizadas
instantaneamente e em período integral,
pois o tempo parado durante a operação
também é registrado.
5
Unidade 1: O Tacógrafo e suas Aplicações
6. O Tacógrafo e suas aplicações
O tracógrafo permite obter informação, tais como:
• Quilometragem percorrida por trecho e no total do roteiro de
viagem;
• Horário de saída e chegada do veículo;
• Velocidade atingida em cada instante do percurso;
• Tempo de condução e descanso;
• Identificação das paradas (programadas ou não);
6
Unidade 1: O Tacógrafo e suas Aplicações
7. O Tacógrafo e suas aplicações
7
Unidade 1: O Tacógrafo e suas Aplicações
O tacógrafo auxilia na determinação de
algumas causas de acidentes de trânsito
e no controle das empresas sobre os
motoristas de sua frota.
8. Os Diferentes Tipos de Tacógrafo
Os tacógrafos podem ser
encontrados em três
tecnologias distintas
•Mecânico
•Eletrônico
•Digital
8
Unidade 1: O Tacógrafo e suas Aplicações
9. Os Diferentes Tipos de Tacógrafo
9
Unidade 1: O Tacógrafo e suas Aplicações
Tacógrafo
Mecânico
•Possui um conjunto de três agulhas ou
sondas metálicas
•Registram por pressão e de forma
contínua todas as leituras sobre o disco
diagrama
• Característica básica seu
funcionamento é ocasionado por um
cabo mecânico que é acoplado na saída
da caixa de cambio.
10. Os Diferentes Tipos de Tacógrafo
10
Unidade 1: O Tacógrafo e suas Aplicações
Tacógrafo
Eletrônico
• Realiza as mesmas medidas do
mecânico
•Pode incorporar mais controles
•Ligado eletronicamente ao veículo
•Sua característica fundamental é a
utilização de um cabo elétrico em
substituição ao cabo mecânico
11. Os Diferentes Tipos de Tacógrafo
11
Unidade 1: O Tacógrafo e suas Aplicações
Tacógrafo
Digital
•Não utilizar disco diagrama
•Guarda as informações em memória
eletrônica
•Possibilita a transferência das informações
para outros tipos de mídia eletrônica
•Os discos diagrama foram substituídos por
cartões inteligentes (chip)
12. Os Diferentes Tipos de Tacógrafo
Os tacógrafos, além da diferenciação
quanto à tecnologia, podem ser
divididos em duas categorias
relacionadas ao período de leitura
permitida.
•Diários
•Semanais
12
Unidade 1: O Tacógrafo e suas Aplicações
13. Os Diferentes Tipos de Tacógrafo
Tacógrafo diário são tacógrafos que
apresentam 24 horas de capacidade de
registro sem que haja a necessidade de
troca do disco diagrama.
Nesses tacógrafos é utilizado apenas um
disco diagrama.
São mais indicados para veículos que
permitem controle diário de seu
funcionamento (como os ônibus do
transporte urbano)
13
Unidade 1: O Tacógrafo e suas Aplicações
14. Os Diferentes Tipos de Tacógrafo
Tacógrafo semanal são tacógrafos
que apresentam 7 dias (168 horas) de
capacidade de registro sem que haja a
necessidade de troca dos discos
diagrama.
Nesses tacógrafos são utilizados sete
discos diagrama.
São mais indicados para veículos onde o
controle diário é dificultado
14
Unidade 1: O Tacógrafo e suas Aplicações
15. Os Diferentes Tipos de Tacógrafo
No Brasil, não existe determinação legal para
utilização de tacógrafo diário ou semanal.
Assim, a sua utilização vai depender do tipo de
controle que a empresa deseja realizar
15
Unidade 1: O Tacógrafo e suas Aplicações
16. Legislação existente para tacógrafo e
disco diagrama
Em termos legais o tacógrafo e o disco
diagrama, passam a fazer parte da legislação
de trânsito em 1968, através do Decreto N°
62127 de 16 de janeiro de 1968, que aprovou
o Regulamento do Código Nacional de
Trânsito
16
Unidade 1: O Tacógrafo e suas Aplicações
17. Legislação existente para tacógrafo e
disco diagrama
•Decreto 96044 de 18/05/ 1988 - Transporte
de produtos perigosos a granel: (art. 5)
obrigatório o uso do tacógrafo.
•Decreto 96388 de 21/07/1988
Obrigatoriedade Geral: Para veículos
escolares, de transporte de mais de 10
passageiros ou de carga com capacidade
máxima de tração (CMT) igual ou superior a
19 toneladas.
17
Unidade 1: O Tacógrafo e suas Aplicações
18. Legislação existente para tacógrafo e
disco diagrama
•Resolução 815 de 18/06/1996 (CNT): Trata
sobre fiscalização do uso e condições de
funcionamento do tacógrafo, treinamento dos
agentes fiscalizadores e disponibilização para
a autoridade policial e judicial.
•Resolução 816 de 18/06/1996 (CNT):
Complementar à Resolução 815 quanto as
características técnicas e funções do
tacógrafo.
18
Unidade 1: O Tacógrafo e suas Aplicações
19. Legislação existente para tacógrafo e
disco diagrama
•Resoluções 809/95 e 821/96 do CONTRAN -
Inspeção de Segurança Veicular.
•Código Brasileiro de Trânsito:
Obrigatoriedade para veículos escolares, de
transporte de mais de 10 passageiros ou de
carga acima de 4536 Kg - CONTRAN -
Sancionado em 23/09/97.
19
Unidade 1: O Tacógrafo e suas Aplicações
20. Legislação existente para tacógrafo e
disco diagrama
•Resoluções 14/98 do CONTRAN -
Estabelece os equipamentos obrigatórios
para a frota de veículos em circulação e dá
outras providências.
•Resoluções 92/99 do CONTRAN - Dispõe
sobre requisitos técnicos mínimos do
registrador instantâneo e inalterável de
velocidade e tempo, conforme o Código de
Trânsito Brasileiro.
20
Unidade 1: O Tacógrafo e suas Aplicações
21. 21
Unidade 1: O Tacógrafo e suas Aplicações
Conclusão
•O tacógrafo constitui-se em importante equipamento no auxílio do
controle da frota e no acompanhamento da forma de condução
dos motoristas, podendo ainda, ser utilizado na identificação de
possíveis causas de acidentes.
•São vários os tipos de tecnologias disponíveis para o tacógrafo
que podem ser utilizados nos veículos
•É importante definir o tipo de aplicação para definir a melhor
opção tecnológica a ser adotada em função das necessidades da
organização.
•equipamento exigido por lei
22. Objetivos
• Apresentar o conceito do disco diagrama.
• Mostrar os diferentes tipos de disco diagrama
utilizados em tacógrafos.
• Apresentar aspectos relacionados ao
manuseio do disco diagrama .
22
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
23. Introdução
• Necessidade de melhor controlar a frota de veículos utilizados
no transporte de carga ou de passageiros
• Utilização do tacógrafo
• difícil violação e alteração dos dados
• confiabilidade das informações registradas no seu disco
diagrama
23
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
24. Características do disco diagrama
24
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
25. Características do disco diagrama
O disco de tacógrafo, também chamado
de disco diagrama, é uma folha de papel
com uma camada de cera e outra de tinta
em sua superfície com uma impressão
gráfica padronizada.
25
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
26. Características do disco diagrama
O disco diagrama para tacógrafos é um dos
meios mais importantes e seguros de
armazenar os dados relativos a uma viagem de
veículos de cargas e passageiros, tais como
velocidade, distância percorrida, tempos de
movimento e paradas
26
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
27. Características do disco diagrama
O registro das informações de tempo,
velocidade e distância é realizado a partir das
agulhas respectivas.
Essas agulhas “removem” a cera depositada
na folha deixando, assim, uma marca
característica que pode ser interpretada
posteriormente.
27
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
28. Características do disco diagrama
• Devem conservar suas dimensões e registros em
condições normais de higrometria e de
temperatura.
•Os registros devem ser legíveis com precisão
durante, pelo menos, cinco anos.
28
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
29. Características do disco diagrama
•Devem apresentar capacidade mínima de registro
de 24 horas.
•Qualquer alteração nos registros deve ser de fácil
visualização
29
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
30. Características do disco diagrama
• Registro praticamente inalterável: papel
especial que garante um registro seguro (de
difícil violação). Dessa forma, o mesmo é
considerado como documento aceito
judicialmente.
30
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
31. Características do disco diagrama
•Leitura direta: o disco pode ser analisado sem
auxílio de aparelhos especiais;
•Registro e Layout padronizados: o registro e
layout são adotados mundialmente, existindo
total padronização.
31
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
32. Características do disco diagrama
Existem dois tipos de discos diagrama para
tacógrafos, o diário e o semana
32
diário semanal
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
33. Disco diagrama diário (24 horas)
• Composto de uma única folha
• Necessária a sua substituição diariamente
33
diário
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
34. Disco diagrama diário (24 horas)
É importante que se faça a substituição adequada
do disco no final do seu tempo de uso, para que
não ocorra o chamado “remonte”.
Remonte é quando o movimento atual passa a ser
registrado em cima do movimento do dia anterior
O remonte altera as informações já registradas,
prejudicando a leitura do mesmo, além disso, tal
sobreposição não é permitida dentro da resolução
no 92 do CONTRAN
34
diário
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
35. Disco diagrama diário (24 horas)
O disco diagrama de 24 horas
possui o encaixe para
adaptação do disco no formato
oval e o fixador é no próprio
mecanismo
35
diário
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
36. Disco diagrama semanal (7 dias)
• O disco semanal opera por sete dias ininterruptos.
• É formado por um conjunto de no mínimo sete (07)
• Através de um mecanismo existente no interior do
tacógrafo as folhas são substituídas
automaticamente dia após dia.
• O conjunto de discos deve ser substituído no
máximo no sexto dia de uso para não ocorrer o
remonte.
36
semanal
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
37. Disco diagrama semanal (7 dias)
No disco diagrama de 7 dias o
encaixe para adaptação dos discos
é circular e possui um anel de
fixação
37
semanal
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
38. Disco diagrama semanal (7 dias)
Os discos diagrama de 7 dias são
recortados para que os estiletes
possam fazer inscrições nos discos
subseqüentes .
38
semanal
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
39. Características do disco diagrama
Os discos de tacógrafos devem ser instalados
corretamente pois no caso de uma fiscalização a
instalação irregular acarreta em multa ao condutor
do veículo.
Deve-se atentar para o correto ajuste do horário no
mostrador do tacógrafo, e seu devido registro no
disco
39
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
40. Manuseio do Disco Diagrama
Em condições normais de conservação, os
registros devem ser legíveis com precisão
durante, pelo menos, cinco anos.
40
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
41. Manuseio do Disco Diagrama
Em condições normais de
conservação, os registros devem
ser legíveis com precisão
durante, pelo menos, cinco anos.
41
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
42. Manuseio do Disco Diagrama
Colocação do disco diagrama no tacógrafo
Para a colocação do disco diagrama no
tacógrafo deve-se, primeiramente, verificar
o tipo de tacógrafo instalado no veículo (24
horas ou 7 dias). Para fazer tal
reconhecimento basta abrir a tampa do
aparelho e verificar o tipo de encaixe
existente. Nos de 24 horas; o encaixe do
disco é oval, enquanto que nos de 7 dias; o
encaixe é circular.
42
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
43. Manuseio do Disco Diagrama
Fixação do disco
Para a fixação correta do disco deve-se,
previamente, ser feito o acerto do relógio
43
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
44. Manuseio do Disco Diagrama
Observações de uso
- Nunca deixe os discos diagramas em locais
úmidos ou expostos ao sol pois os discos podem
empenar e causar problemas de registro.
- Nunca tente acertar o posicionamento do disco
diagrama após tê-lo travado, isso rasgará o
fundo do disco.
- Nunca abra o tacógrafo com o veículo em
movimento.
44
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
45. Manuseio do Disco Diagrama
Observações
De acordo com Art. 6o. da resolução no 92 do Contran, em caso de
acidente, as informações referentes às últimas vinte e quatro horas
de operação do veículo ficarão à disposição das autoridades
competentes pelo prazo de um ano.
No Art. 9o,da mesma resolução, diz que a violação ou adulteração do
registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo sujeitará
o infrator às cominações da legislação penal aplicável.
45
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
46. Conclusão
•Existência de diferentes tipos de discos diagrama utilizados para o
armazenamento dos dados do tacógrafo
•Apresentam características distintas, bem como, aplicações
específicas
•Deve-se ter o conhecimento e entendimento dessas diferenças, para
que se consiga utilizar o disco diagrama que melhor se adapte à
forma de operação da frota
•A escolha mais adequada irá garantir menores custos, maior
facilidade operacional, e melhor controle da frota da empresa.
46
Unidade 2: O Disco Diagrama, suas
Características e Legislação
47. Objetivos
• Apresentar a forma de utilização dos discos
diagramas.
• Mostrar os principais dados necessários para
identificação dos discos.
• Apresentar a forma de interpretação dos
dados contidos nos diagramas.
47
Unidade 3: Leitura e Interpretação do Disco
Diagrama
48. Introdução
•O tacógrafo permite uma avaliação detalhada da viagem ao
final de cada período de trabalho.
•É equipamento eficiente e confiável na obtenção de dados e
com baixo custo operacional
•Ferramenta adequada para apoiar o gerenciamento da
operação no transporte rodoviário de passageiros e carga.
•Realizar a leitura e interpretação dos dados contidos nos discos
diagramas é função indispensável para os profissionais da área
do transporte rodoviário.
48
Unidade 3: Leitura e Interpretação do Disco
Diagrama
49. Introdução
•O tacógrafo permite uma avaliação
detalhada da viagem ao final de cada
período de trabalho.
•É equipamento eficiente e confiável na
obtenção de dados e com baixo custo
operacional
•Ferramenta adequada para apoiar o
gerenciamento da operação no
transporte rodoviário de passageiros e
carga.
49
Unidade 3: Leitura e Interpretação do Disco
Diagrama
50. Introdução
•Realizar a leitura e interpretação dos
dados contidos nos discos diagramas é
função indispensável para os
profissionais da área do transporte
rodoviário.
50
Unidade 3: Leitura e Interpretação do Disco
Diagrama
51. Informações existentes no disco diagrama
Com relação às informações
contidas no disco diagrama, a
resolução 92/99 do CONTRAN,
estabelece:
a) Indicações impressas nos
discos diagrama:
• nome do fabricante;
• escalas de leitura;
• limite superior da velocidade
registrável, em quilômetros por
hora.
51
Unidade 3: Leitura e Interpretação do Disco
Diagrama
52. Informações existentes no disco diagrama
b) Espaço livre que permita ao
condutor a inscrição de, pelo
menos, as seguintes indicações:
•nome do condutor ou número do
prontuário;
•data e lugar do início da utilização
do disco;
•número da placa do veículo;
•quilometragem inicial;
•quilometragem final;
•total de quilômetros.
52
Unidade 3: Leitura e Interpretação do Disco
Diagrama
53. Leitura do Disco Diagrama
•Corresponde à transcrição do gráfico do
disco diagrama para uma descrição
literal em forma de relatório.
•Para realizar a leitura do disco não é
necessário utilizar equipamentos
especiais, no entanto, já existem no
mercado os leitores automáticos de
disco diagrama (LAD).
53
Unidade 3: Leitura e Interpretação do Disco
Diagrama
54. Leitura do Disco Diagrama
O leitor automático de disco diagrama
utiliza um software que, a partir dos
dados obtidos dos discos com um
scanner, faz a leitura e interpretação
dos dados armazenados no disco
diagrama.
54
Unidade 3: Leitura e Interpretação do Disco
Diagrama
55. Leitura do Disco Diagrama
A leitura do disco diagrama tem várias aplicações,
dentre elas:
– Controle da forma de condução dos veículos por
parte dos motoristas, aumentando a segurança
(redução de acidentes) e reduzindo custos
operacionais.
– Rastreamento, uma vez que o disco mantém
registrada toda a operação que o veículo efetuou.
55
Unidade 3: Leitura e Interpretação do Disco
Diagrama
56. Leitura do Disco Diagrama
Dentre as várias informações que podem ser
retiradas do disco, tem-se:
- Quilometragem percorrida;
- Tempo de trabalho e parado por dia;
- Hora inicial e final de trabalho;
- Velocidade de operação ao longo do trajeto;
- Horas trabalhadas por período;
- Freada Brusca.
56
Unidade 3: Leitura e Interpretação do Disco
Diagrama
57. Leitura do Disco Diagrama
O disco diagrama
deve apresentar
zonas de registro
com graduações
específicas:
Zona exclusiva
reservada às
indicações
relativas à
velocidade
57
Unidade 3: Leitura e Interpretação do Disco
Diagrama
58. Leitura do Disco Diagrama
A zona reservada ao registro da velocidade deve estar
subdividida, no mínimo, de 20 cm 20 km/h.
A velocidade correspondente deve ser indicada em
algarismos em cada linha dessa subdivisão.
O símbolo km/h deve figurar, pelo menos, uma vez no interior
dessa zona.
A última linha dessa zona deve coincidir com o limite superior
do campo de medida.
58
Unidade 3: Leitura e Interpretação do Disco
Diagrama
59. Leitura do Disco Diagrama
zona exclusiva
reservada às
indicações
relativas às
distâncias
percorridas
59
Unidade 3: Leitura e Interpretação do Disco
Diagrama
60. Leitura do Disco Diagrama
A zona reservada ao registro dos
percursos deve ser impressa de
forma a permitir a leitura fácil do
número de quilômetros percorridos.
60
Unidade 3: Leitura e Interpretação do Disco
Diagrama
61. Leitura do Disco Diagrama
zona para as
indicações
relativas ao
tempo de
operação do
veículo
61
Unidade 3: Leitura e Interpretação do Disco
Diagrama
62. Leitura do Disco Diagrama
Poderá ter zonas para outros
tempos de trabalho e de
presença no trabalho, às
interrupções de trabalho e ao
repouso dos condutores.
62
Unidade 3: Leitura e Interpretação do Disco
Diagrama
65. Conclusão
65
Unidade 3: Leitura e Interpretação do Disco
Diagrama
• A leitura e análise do disco diagrama é um processo que não
exige equipamentos especiais, sendo uma atividade
relativamente simples.
• Em função da importância que essa atividade apresenta para a
gestão da frota de uma empresa, conhecer bem as
especificidades dos discos diagrama, bem como realizar
interpretações precisas, é fator indispensável para o bom
desempenho da frota.