SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 7
Baixar para ler offline
1
                            UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA
                        CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS
                    DEPARTAMENTO DE AGROECOLOGIA E AGROPECUÁRIA
           MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA E MEIO AMBIENTE - Prof. Cláudio Silva Soares



                MÁQUINAS PARA O CULTIVO, DESBASTE E PODA: ROÇADEIRA




1. FINALIDADES
  Serviços leves como limpezas em margens de estradas, cercas, gramados, jardins, campos
desportivos;
  Serviços pesados como restauração de pastagens, corte de forrageiras para fenação, trituração
de restos de cultura, controle de ervas daninhas em culturas perenes, etc.

2. COMPONENTES DA ROÇADEIRA
A barra de tração é utilizada para operar implementos de arrasto (grades de arrasto,
plantadeiras/semeadeiras de grande porte, etc.).
  É importante salientar fque o engate da barra de tração, deve estar numas altura adequada, de
  modo que o cabeçalho esteja bem paralelo ao solo e na mesma linha de tração do trator.
01 - Chassi
02 - Cabeçalho
03 - Suplemento do Cabeçalho
04 - Mão Francesa
05 - Cardã
06 - Multiplicador
07 - Patins Laterais
08 - Capa de Proteção
09 - Roda de Ferro
10 - Engate exclusivo p/trator Agrale.




3. PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO
3.1 Preparo do Trator
Se necessário, utilize contrapesos na dianteira do trator.
                                     Prof. Cláudio Silva Soares
2


3.2 Acoplamento ao Trator
Para o acoplamento escolha um local o mais plano possível.
Venha com o trator em marcha-a-ré lentamente ao encontro da roçadeira e esteja preparado para
aplicar os freios. Ao se aproximar utilize a alavanca para controle da posição do hidráulico,
deixando o braço inferior esquerdo no mesmo nível do pino de engate da roçadeira:
1º) Engate o braço inferior esquerdo e coloque    - Verifique se as distâncias entre os braços
o contrapino de trava.                            inferiores e os pneus são iguais dos dois lados
2º) Engate o braço superior (3º ponto) e          (medida 'A' da Figura abaixo), devendo os
coloque o contrapino de trava.                    mesmos estarem nivelados.
3º) Finalmente engate o braço inferior direito    Nota: - nunca ajuste os braços inferiores do
que possui movimentos de subida e descida         hidráulico com a roçadeira abaixada.
através da manivela niveladora. Neste
momento a rosca extensora do braço superior
do trator pode ser utilizada para aproximar ou
afastar a roçadeira, facilitando o engate da
mesma.
Para um perfeito acoplamento, a roçadeira
deve estar centralizada com o trator, o que é
feito da seguinte maneira:
- Alinhe o cabeçalho da roçadeira com o
terceiro ponto do trator.
- Levante totalmente a roçadeira.

3.3. Nivelamento da Roçadeira
Através dos braços superior (terceiro ponto)
e inferior direito, que possuem regulagens,
faça o nivelamento da roçadeira.




3.4 Acoplamento do Cardan na Tomada de Potência
Antes de iniciar as operações deve-se verificar o comprimento do eixo cardan, em função do
trator, bem como a sua montagem correta.
- Com a roçadeira devidamente engatada ao trator, mas sem o eixo cardan, movimente o
hidráulico até encontrar a distância mínima (A) entre a tomada de potência e a fricção.
- Retire a 'fêmea' do cardan e acople-a na TDP.
- Em seguida posicione a mesma por cima do 'macho', como se estivesse acoplada e verifique as
dimensões.
- Se necessário corte parte iguais do 'macho' e da 'fêmea', bem como das capas de proteção.
- Toda vez que trocar de trator, verifique novamente o comprimento do eixo cardan.
- As correntes das capas de proteção devem ser fixadas na roçadeira e no trator, de modo que
não se solte durante o trabalho.
Obs.: - É NECESSÁRIO DAR ACABAMENTO NAS PARTES CORTADAS (MACHO/FÊMEA), PARA ISTO UTILIZE
UMA LIMA, EM SEGUIDA RETIRE AS LIMALHAS E LUBRIFIQUE O MACHO COM UMA FINA CAMADA DE GRAXA.




                                    Prof. Cláudio Silva Soares
3




A montagem correta do eixo cardan é como mostra a Figura abaixo. Observe a disposição dos
garfos das cruzetas, devendo ter precaução ao desmontar. A montagem errada provoca vibração
excessiva, prejudicial à transmissão.




3.5 Montagem do Marcador do Nível de Óleo com Respiro
- Retire o bujão (A) do multiplicador colocando o
marcador de nível de óleo com respiro (B).
- Neste momento, verifique o nível de óleo apenas
colocando os marcadores de nível nos orifícios,
sem rosqueá-los, devendo atingir a marca inferior
(Mínimo).
- A marca superior de nível (Máximo) é atingida
quando os marcadores estão rosqueados.
- Use somente óleo SAE 90.


3.6 Sentido de Giro e Identificação dos Roçadores
Os roçadores possuem rotores que giram em sentido Anti-horário,




3.7 Preparação Diária para o Trabalho
Antes de iniciar o trabalho é aconselhável fazer uma revisão completa na roçadeira. Reaperte
porcas e parafusos.
Lubrifique adequadamente todos os pontos graxeiros. (Veja instruções de lubrificação na página
22).



                                   Prof. Cláudio Silva Soares
4

4. REGULAGENS E OPERAÇÕES
4.1 Altura de Corte dos Roçadores
Com a roçadeira nivelada, regule a altura de corte dos roçadores da seguinte maneira:
- Utilize a lavanca do hidráulico pra determinar a altura de corte. Após este ajuste, mantenha a
alavanca travada em toda operação; devendo acioná-la somente se desejar alterar a altura de
corte.
- Ajuste a roda de ferro (A), para auxiliar na altura de corte desejada.
Obs.: - AO ALTERAR A ALTURA DE CORTE DEVE-SE
CORRIGIR TAMBÉM O CURSO DAS ALAVANCAS DO
HIDRÁULICO DE MODO A NIVELAR NOVAMENTE A
ROÇADEIRA.
- PARA MELHOR DESEMPENHO, RECOMENDAMOS QUE
A ALTURA DE CORTE SEJA DE NO MÍNIMO 40 MM ACIMA
DO SOLO.
- PRIMEIRO DEVE-SE PÔR OS ROÇADORES EM
FUNCIONAMENTO E DEPOIS INICIAR O CORTE DA
VEGETAÇÃO.



4.2 Ajuste do Suplemento do Cabeçalho (Articulação do 3º Ponto)
Através do braço superior do 3º ponto, ajuste o
suplemento do cabeçalho de modo que fique
ligeiramente inclinado para trás, conforme a figura.
Assim, a articulação será suficiente para
acompanhar as irregularidades da superfície do
solo.




4.3 Fricção
A fricção é incorporada no eixo cardan de acionamento da roçadeira, sendo montada no eixo de
entrada da caixa do multiplicador. É projetada para deslizar, quando encontrar sobrecargas na
operação e proteger o eixo motriz. A fricção e pré-ajustada de fábrica com torque especificado,
para proteção do trator e equipamento.
A fricção sai ajustada de fábrica, dispensando qualquer regulagem para iniciar o uso do
equipamento.
Ao encontrar sobrecargas a fricção entra em funcionamento, deve-se erguer imediatamente o
equipamento para aliviar a sobrecarga.
Nota: AO ENCONTRAR UM GRANDE VOLUME DE VEGETAÇÃO OU SE A RESISTÊNCIA DE CORTE FOR
EXCESSIVA, PROCURE ROÇAR UMA FAIXA MAIS ESTREITA, ROÇAR MAIS ALTO OU DIMINUA A VELOCIDADE
DE OPERAÇÃO.
A ocorrência de acionamentos mais frequentes da fricção, após algum tempo de uso e sem que
esteja operando com sobrecargas, indica a necessidade de ajuste da mesma devido o desgaste
ocorrido nos discos (II).
É importante manter o ajuste de 28 mm nas molas (ver detalhe abaixo), para compensar o
desgaste dos discos (II) e manter o bom funcionamento da fricção.
Obs.: OS DISCOS (II) DEVEM SER SUBSTITUÍDOS ASSIM QUE ATINGIREM A ESPESSURA DE 1,5 MM; OU
ANTES SE APRESENTAREM DANOS MAIORES. PARA ISTO SOLTE AS PORCAS (I) E DESMONTE A FRICÇÃO.
Antes de iniciar a montagem, certifique-se que o eixo de entrada (A) da caixa do multiplicador
esteja limpo, livre de tinta, sujeira. Para facilitar a montagem do conjunto, aplique uma leve
camada de graxa nas estrias do eixo. Não monte o cardan de acionamento da roçadeira sem a
capa de proteção.
Monte firmemente e certifique-se que o terminal de fricção entre totalmente nas estrias do eixo de
entrada da caixa multiplicadora. Aperte as porcas (B) alternadamente até que alcancem um torque
apropriado.


                                     Prof. Cláudio Silva Soares
5




4.4 Pontos Importantes
- Antes de começar o trabalho é aconselhável fazer uma revisão completa na roçadeira. Deve-se
engraxar as cruzetas, verificar o nível de óleo do multiplicador e reapertar porcas e parafusos.
- Para engatar e desengatar o eixo cardan a tomada de potência deve estar desligada.
- Em transporte ou ao efetuar qualquer verificação na roçadeira, mantenha desligada a tomada de
potência.
- A rotação ideal no trabalho é de 540 rpm na tomada de potência, veja qual a rotação
correspondente no motor, no manual do trator.
- Para melhor desempenho recomendamos que a altura de corte seja de no mínimo 40 mm acima
do solo.
- Para se obter um bom resultado o local que será roçado deve estar livre de tocos e pedras.
- Primeiro deve-se pôr os roçadores em funcionamento e depois iniciar o corte da vegetação.
- Em vegetação de grande densidade recomendamos a utilização de marcha reduzida, mantendo
a rotação na tomada de potência em 540 rpm constante.
- Ao encontrar sobrecargas a fricção entra em funcionamento, deve-se erguer imediatamente, a
roçadeira.
- É importante manter a medida de 28 mm nas molas para compensar o desgaste dos discos e
manter o bom funcionamento da fricção.
- Em solos demasiadamente ondulados a regulagem da altura de corte deve ser maior para evitar
que os roçadores toquem no solo excessivamente.
- Não ligue a tomada de potência com os roçadores travados em monte de terra, paus e tocos.
- Não varie a velocidade do trator, isso acarreta um corte ineficiente, havendo falhas. Mantenha a
velocidade média e conserve-a durante todo o trabalho.
Velocidade Média Recomendada = 4 a 6 Km/h.

4.5 Roda de Ferro
Opcionalmente pode ser fornecida com roda
traseira de ferro, para auxiliar
na altura de corte.




5. MANUTENÇÃO
A manutenção do multiplicador, deve ser feita do seguinte modo:
- Ao iniciar o trabalho e todos os dias da primeira semana de uso verifique o nível de óleo, através
do marcador de nível e reabasteça se necessário.
- Depois, verificar mensalmente o nível de óleo.
Nota: - NÃO COLOQUE ÓLEO ACIMA DO NÍVEL.
      - O VOLUME DE ÓLEO DO MULTIPLICADOR É DE 2,4 LITROS.
      - USE SOMENTE ÓLEO SAE 90.

5.1 Pontos de Lubrificação - Lubrificar Diariamente
Limpe as graxeiras e introduza uma quantidade suficiente de graxa nova.
                                      Prof. Cláudio Silva Soares
6

Para os cubos dos roçadores utilizar apenas graxa indicada na tabela abaixo:




5.2 Troca dos Roçadores
Inspecione os roçadores antes de cada utilização, verificando se estão corretamente instalados e
em boas condições. Substitua os roçadores se estiverem excessivamente gastos ou tenham
sofrido qualquer outro tipo de avaria.
Sempre substitua ambos os roçadores, utilizando-se do par fornecido pela fábrica.
Para substituir os roçadores (A) solte os prendedores dos roçadores (B), juntamente com as
arruelas de pressão e porcas (C). Após a substituição, verifique se os roçadores giram livremente
caso isto não ocorra, causará vibração excessiva e danos ao equipamento.

Obs.: - AO SUBSTITUIR OS ROÇADORES É NECESSÁRIO
TAMBÉM A SUBSTITUIÇÃO DOS PRENDEDORES,
ARRUELAS DE PRESSÃO E PORCAS.
- USE SOMENTE OS ROÇADORES ORIGINAIS TATU. ELES
SÃO FABRICADOS E TRATADOS TÉRMICAMENTE.
OUTROS ROÇADORES PODEM NÃO ATENDER AS
ESPECIFICAÇÕES, PODENDO CAUSAR FALHAS.




5.3 Troca das Guias dos Patins
Verifique periodicamente as guias dos patins e
substitua-as assim que notar um desgaste
excessivo nas mesmas, proceda da mesma forma
com os parafusos, porcas, arruelas lisa e arruelas
de pressão.




6. ARMAZENAMENTO DA ROÇADEIRA
- Em período de desuso lave o equipamento, retoque a pintura faltante e lubrifique todas as
graxeiras.
- Retire os cardans; faça a limpeza e lubrifique levemente suas barras.
- Verifique se todas as peças móveis não apresentam desgaste. Se houver necessidade efetue a
reposição.
                                    Prof. Cláudio Silva Soares
7

Obs.: USE SOMENTE PEÇAS ORIGINAIS TATU.
- Guarde o equipamento em local coberto e seco, apoiando-o corretamente.

7. LITERATURA CONSULTADA
GALETI, P.A. Mecanização agrícola: preparo do solo. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino
Agrícola, 1981.
MAZUCHOWSKI, J.Z. DERPSCH, R. Guia de preparo do solo para culturas anuais mecanizadas.
Curitiba: Acarpa, 1984.
MARCHESAN. Manual do usuário. Roçadeira. 29p. 2008.
SILVEIRA, G.M. O preparo do solo: implementos corretos. Rio de Janeiro: Globo, 1989.




                                   Prof. Cláudio Silva Soares

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apostila máquinas tratores
Apostila máquinas tratoresApostila máquinas tratores
Apostila máquinas tratoresJoão Junior
 
Manual de Construções Rurais Soja Plus
Manual de Construções Rurais   Soja PlusManual de Construções Rurais   Soja Plus
Manual de Construções Rurais Soja Plusequipeagroplus
 
Preparo do Solo
Preparo do SoloPreparo do Solo
Preparo do SoloKiller Max
 
Avaliação e seleção de cultivares de Capim Elefante (Pennisetum purpureun sch...
Avaliação e seleção de cultivares de Capim Elefante (Pennisetum purpureun sch...Avaliação e seleção de cultivares de Capim Elefante (Pennisetum purpureun sch...
Avaliação e seleção de cultivares de Capim Elefante (Pennisetum purpureun sch...Brenda Bueno
 
Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoTecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoGETA - UFG
 
Livro operação com tratores agrícolas
Livro operação com tratores agrícolasLivro operação com tratores agrícolas
Livro operação com tratores agrícolasLeonardo Monteiro
 
Agrotóxicos - Boas Práticas de Manuseio
Agrotóxicos - Boas Práticas de ManuseioAgrotóxicos - Boas Práticas de Manuseio
Agrotóxicos - Boas Práticas de ManuseioFonte Comunicação
 
apostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfapostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfSaul Ramos
 
Aula 04 preparo do solo
Aula 04   preparo do soloAula 04   preparo do solo
Aula 04 preparo do soloWillian Passos
 
Treinamento Irrigação e Fertirrigação Parte 1
Treinamento Irrigação e Fertirrigação Parte 1Treinamento Irrigação e Fertirrigação Parte 1
Treinamento Irrigação e Fertirrigação Parte 1endysarkis
 
Implantação da Cultura do Feijão
Implantação da Cultura do FeijãoImplantação da Cultura do Feijão
Implantação da Cultura do FeijãoKiller Max
 
Mecanização Agrícola - Entraves e Consequências
Mecanização Agrícola - Entraves e ConsequênciasMecanização Agrícola - Entraves e Consequências
Mecanização Agrícola - Entraves e ConsequênciasBruno Anacleto
 
Apresentação máquinas de aplicação de fertilizantes
Apresentação máquinas de aplicação de fertilizantes   Apresentação máquinas de aplicação de fertilizantes
Apresentação máquinas de aplicação de fertilizantes Anderson Santos
 
Máquinas de aplicação de corretivos e adubos
Máquinas de aplicação de corretivos e adubosMáquinas de aplicação de corretivos e adubos
Máquinas de aplicação de corretivos e adubosSabrina Nascimento
 
Procedimento operacional manutenção mecânica_rev.00
Procedimento operacional manutenção mecânica_rev.00Procedimento operacional manutenção mecânica_rev.00
Procedimento operacional manutenção mecânica_rev.00Erick Luiz Coutinho dos Santos
 
Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes
Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes
Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes Giovanna Martins
 
Apresentação Colheita de Soja
Apresentação Colheita de SojaApresentação Colheita de Soja
Apresentação Colheita de SojaGeagra UFG
 

Mais procurados (20)

Apostila máquinas tratores
Apostila máquinas tratoresApostila máquinas tratores
Apostila máquinas tratores
 
Manual de Construções Rurais Soja Plus
Manual de Construções Rurais   Soja PlusManual de Construções Rurais   Soja Plus
Manual de Construções Rurais Soja Plus
 
Preparo do Solo
Preparo do SoloPreparo do Solo
Preparo do Solo
 
Tratos culturais
Tratos culturaisTratos culturais
Tratos culturais
 
Avaliação e seleção de cultivares de Capim Elefante (Pennisetum purpureun sch...
Avaliação e seleção de cultivares de Capim Elefante (Pennisetum purpureun sch...Avaliação e seleção de cultivares de Capim Elefante (Pennisetum purpureun sch...
Avaliação e seleção de cultivares de Capim Elefante (Pennisetum purpureun sch...
 
Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoTecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicação
 
Livro operação com tratores agrícolas
Livro operação com tratores agrícolasLivro operação com tratores agrícolas
Livro operação com tratores agrícolas
 
Agrotóxicos - Boas Práticas de Manuseio
Agrotóxicos - Boas Práticas de ManuseioAgrotóxicos - Boas Práticas de Manuseio
Agrotóxicos - Boas Práticas de Manuseio
 
apostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfapostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdf
 
aplicacao
aplicacaoaplicacao
aplicacao
 
Escarificadores
EscarificadoresEscarificadores
Escarificadores
 
Aula 04 preparo do solo
Aula 04   preparo do soloAula 04   preparo do solo
Aula 04 preparo do solo
 
Treinamento Irrigação e Fertirrigação Parte 1
Treinamento Irrigação e Fertirrigação Parte 1Treinamento Irrigação e Fertirrigação Parte 1
Treinamento Irrigação e Fertirrigação Parte 1
 
Implantação da Cultura do Feijão
Implantação da Cultura do FeijãoImplantação da Cultura do Feijão
Implantação da Cultura do Feijão
 
Mecanização Agrícola - Entraves e Consequências
Mecanização Agrícola - Entraves e ConsequênciasMecanização Agrícola - Entraves e Consequências
Mecanização Agrícola - Entraves e Consequências
 
Apresentação máquinas de aplicação de fertilizantes
Apresentação máquinas de aplicação de fertilizantes   Apresentação máquinas de aplicação de fertilizantes
Apresentação máquinas de aplicação de fertilizantes
 
Máquinas de aplicação de corretivos e adubos
Máquinas de aplicação de corretivos e adubosMáquinas de aplicação de corretivos e adubos
Máquinas de aplicação de corretivos e adubos
 
Procedimento operacional manutenção mecânica_rev.00
Procedimento operacional manutenção mecânica_rev.00Procedimento operacional manutenção mecânica_rev.00
Procedimento operacional manutenção mecânica_rev.00
 
Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes
Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes
Agricultura de Precisão na distribuição de corretivos e fertilizantes
 
Apresentação Colheita de Soja
Apresentação Colheita de SojaApresentação Colheita de Soja
Apresentação Colheita de Soja
 

Destaque

Trabalho com roçadeira costal
Trabalho com roçadeira costalTrabalho com roçadeira costal
Trabalho com roçadeira costalPaulo H Bueno
 
Treinamento para áreas verdes.ppt
Treinamento para áreas verdes.pptTreinamento para áreas verdes.ppt
Treinamento para áreas verdes.pptJupira Silva
 
Operador de motosserra
Operador de motosserraOperador de motosserra
Operador de motosserraChico Lobato
 
Operações mecanizadas na lavoura de café agricultura familiar e médio porte...
Operações mecanizadas na lavoura de café   agricultura familiar e médio porte...Operações mecanizadas na lavoura de café   agricultura familiar e médio porte...
Operações mecanizadas na lavoura de café agricultura familiar e médio porte...marcosantonioteixeira
 
PRO 015_PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO DE MOTOPODA Rev.03
PRO 015_PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO DE MOTOPODA Rev.03PRO 015_PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO DE MOTOPODA Rev.03
PRO 015_PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO DE MOTOPODA Rev.03Jussiê Pereira da Silva
 
4 Passos para Lubrificar sua Máquina de Costura
4 Passos para Lubrificar sua Máquina de Costura4 Passos para Lubrificar sua Máquina de Costura
4 Passos para Lubrificar sua Máquina de CosturaCasaDasCostureiras
 
Apostila implementos preparo de solo
Apostila implementos preparo de soloApostila implementos preparo de solo
Apostila implementos preparo de soloLuiz Oliveira
 
NR-12 - O que é nr-12 - Norma Regulamentadora de Segurança de Máquinas e Equi...
NR-12 - O que é nr-12 - Norma Regulamentadora de Segurança de Máquinas e Equi...NR-12 - O que é nr-12 - Norma Regulamentadora de Segurança de Máquinas e Equi...
NR-12 - O que é nr-12 - Norma Regulamentadora de Segurança de Máquinas e Equi...Advantage Automação
 

Destaque (20)

Trabalho com roçadeira costal
Trabalho com roçadeira costalTrabalho com roçadeira costal
Trabalho com roçadeira costal
 
Catálogo de peças roçadeiras Baldan
Catálogo de peças roçadeiras BaldanCatálogo de peças roçadeiras Baldan
Catálogo de peças roçadeiras Baldan
 
Treinamento para áreas verdes.ppt
Treinamento para áreas verdes.pptTreinamento para áreas verdes.ppt
Treinamento para áreas verdes.ppt
 
Catálogo de peças smb múltipla (português)
Catálogo de peças smb múltipla (português)Catálogo de peças smb múltipla (português)
Catálogo de peças smb múltipla (português)
 
Mecrul manual rdmr 160-180-p
Mecrul manual rdmr 160-180-pMecrul manual rdmr 160-180-p
Mecrul manual rdmr 160-180-p
 
Apostila motoserras
Apostila motoserrasApostila motoserras
Apostila motoserras
 
Operador de motosserra
Operador de motosserraOperador de motosserra
Operador de motosserra
 
Checklist NR12
Checklist NR12Checklist NR12
Checklist NR12
 
Operações mecanizadas na lavoura de café agricultura familiar e médio porte...
Operações mecanizadas na lavoura de café   agricultura familiar e médio porte...Operações mecanizadas na lavoura de café   agricultura familiar e médio porte...
Operações mecanizadas na lavoura de café agricultura familiar e médio porte...
 
PRO 015_PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO DE MOTOPODA Rev.03
PRO 015_PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO DE MOTOPODA Rev.03PRO 015_PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO DE MOTOPODA Rev.03
PRO 015_PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO DE MOTOPODA Rev.03
 
Operador de motosserra
Operador de motosserraOperador de motosserra
Operador de motosserra
 
4 Passos para Lubrificar sua Máquina de Costura
4 Passos para Lubrificar sua Máquina de Costura4 Passos para Lubrificar sua Máquina de Costura
4 Passos para Lubrificar sua Máquina de Costura
 
Catalogo rocadeira kdd_f230_w2430
Catalogo rocadeira kdd_f230_w2430Catalogo rocadeira kdd_f230_w2430
Catalogo rocadeira kdd_f230_w2430
 
Catalogo de Aplicações Rolmax
Catalogo de Aplicações RolmaxCatalogo de Aplicações Rolmax
Catalogo de Aplicações Rolmax
 
Catalogo rocadeira sr_300_lc
Catalogo rocadeira sr_300_lcCatalogo rocadeira sr_300_lc
Catalogo rocadeira sr_300_lc
 
PALESTRA - OPERADORES MOTOSERRA STHIL
PALESTRA - OPERADORES MOTOSERRA STHILPALESTRA - OPERADORES MOTOSERRA STHIL
PALESTRA - OPERADORES MOTOSERRA STHIL
 
Frm mancais e rolamentos
Frm   mancais e rolamentosFrm   mancais e rolamentos
Frm mancais e rolamentos
 
Tabela de Manutenção
Tabela de ManutençãoTabela de Manutenção
Tabela de Manutenção
 
Apostila implementos preparo de solo
Apostila implementos preparo de soloApostila implementos preparo de solo
Apostila implementos preparo de solo
 
NR-12 - O que é nr-12 - Norma Regulamentadora de Segurança de Máquinas e Equi...
NR-12 - O que é nr-12 - Norma Regulamentadora de Segurança de Máquinas e Equi...NR-12 - O que é nr-12 - Norma Regulamentadora de Segurança de Máquinas e Equi...
NR-12 - O que é nr-12 - Norma Regulamentadora de Segurança de Máquinas e Equi...
 

Semelhante a Apostila roçadeira

Apostila distribuidor de calcario e adubo
Apostila distribuidor de calcario e aduboApostila distribuidor de calcario e adubo
Apostila distribuidor de calcario e aduboclaudioagroecologia
 
Catalogo triturador megakort_140_m
Catalogo triturador megakort_140_mCatalogo triturador megakort_140_m
Catalogo triturador megakort_140_mC.Cesar Nascimento
 
Preparo do solo_implementos.ppt
Preparo do solo_implementos.pptPreparo do solo_implementos.ppt
Preparo do solo_implementos.pptAlexson Dutra
 
359557187-trabalho-com-roadeira-costal-140428181920-phpapp02-ppt.ppt
359557187-trabalho-com-roadeira-costal-140428181920-phpapp02-ppt.ppt359557187-trabalho-com-roadeira-costal-140428181920-phpapp02-ppt.ppt
359557187-trabalho-com-roadeira-costal-140428181920-phpapp02-ppt.pptcristiano docarmo
 
Treinamento-Varredeira.pdf
Treinamento-Varredeira.pdfTreinamento-Varredeira.pdf
Treinamento-Varredeira.pdfelietecunha2
 
Manual de serviço xl250 r (1983) mskb7831p manutenc
Manual de serviço xl250 r (1983)   mskb7831p manutencManual de serviço xl250 r (1983)   mskb7831p manutenc
Manual de serviço xl250 r (1983) mskb7831p manutencThiago Huari
 
Manual de serviço cb400 ajuste
Manual de serviço cb400 ajusteManual de serviço cb400 ajuste
Manual de serviço cb400 ajusteThiago Huari
 
Manual de serviço cb400 (1980) ms.001 05-80 ajuste
Manual de serviço cb400 (1980)   ms.001 05-80 ajusteManual de serviço cb400 (1980)   ms.001 05-80 ajuste
Manual de serviço cb400 (1980) ms.001 05-80 ajusteThiago Huari
 

Semelhante a Apostila roçadeira (20)

Apostila gradagem
Apostila gradagemApostila gradagem
Apostila gradagem
 
Catalogo rocadeira sr_260_lc
Catalogo rocadeira sr_260_lcCatalogo rocadeira sr_260_lc
Catalogo rocadeira sr_260_lc
 
Apostila distribuidor de calcario e adubo
Apostila distribuidor de calcario e aduboApostila distribuidor de calcario e adubo
Apostila distribuidor de calcario e adubo
 
Catalogo rocadeira ninjaeco_300
Catalogo rocadeira ninjaeco_300Catalogo rocadeira ninjaeco_300
Catalogo rocadeira ninjaeco_300
 
Catalogo triturador megakort_140_m
Catalogo triturador megakort_140_mCatalogo triturador megakort_140_m
Catalogo triturador megakort_140_m
 
Catalogo triturador megakort_160_m
Catalogo triturador megakort_160_mCatalogo triturador megakort_160_m
Catalogo triturador megakort_160_m
 
Catalogo gcmr
Catalogo gcmrCatalogo gcmr
Catalogo gcmr
 
Cilindro
CilindroCilindro
Cilindro
 
Preparo do solo_implementos.ppt
Preparo do solo_implementos.pptPreparo do solo_implementos.ppt
Preparo do solo_implementos.ppt
 
359557187-trabalho-com-roadeira-costal-140428181920-phpapp02-ppt.ppt
359557187-trabalho-com-roadeira-costal-140428181920-phpapp02-ppt.ppt359557187-trabalho-com-roadeira-costal-140428181920-phpapp02-ppt.ppt
359557187-trabalho-com-roadeira-costal-140428181920-phpapp02-ppt.ppt
 
Treinamento-Varredeira.pdf
Treinamento-Varredeira.pdfTreinamento-Varredeira.pdf
Treinamento-Varredeira.pdf
 
Catalogo triturador megakort_160_trii
Catalogo triturador megakort_160_triiCatalogo triturador megakort_160_trii
Catalogo triturador megakort_160_trii
 
Catalogo triturador megakort_160_trii
Catalogo triturador megakort_160_triiCatalogo triturador megakort_160_trii
Catalogo triturador megakort_160_trii
 
Manual de serviço xl250 r (1983) mskb7831p manutenc
Manual de serviço xl250 r (1983)   mskb7831p manutencManual de serviço xl250 r (1983)   mskb7831p manutenc
Manual de serviço xl250 r (1983) mskb7831p manutenc
 
Super 2000
Super 2000Super 2000
Super 2000
 
Manual Colhedeira Picadeira ICMA
Manual Colhedeira Picadeira ICMAManual Colhedeira Picadeira ICMA
Manual Colhedeira Picadeira ICMA
 
Manual de serviço cb400 ajuste
Manual de serviço cb400 ajusteManual de serviço cb400 ajuste
Manual de serviço cb400 ajuste
 
Manual de serviço cb400 (1980) ms.001 05-80 ajuste
Manual de serviço cb400 (1980)   ms.001 05-80 ajusteManual de serviço cb400 (1980)   ms.001 05-80 ajuste
Manual de serviço cb400 (1980) ms.001 05-80 ajuste
 
Plantio mecanizado 1
Plantio mecanizado 1Plantio mecanizado 1
Plantio mecanizado 1
 
SIDE TRIMMER - TESOURA LATERAL
SIDE TRIMMER - TESOURA LATERALSIDE TRIMMER - TESOURA LATERAL
SIDE TRIMMER - TESOURA LATERAL
 

Mais de claudioagroecologia

Mais de claudioagroecologia (9)

Apostila suinocultura
Apostila suinoculturaApostila suinocultura
Apostila suinocultura
 
Notas alunos 2011.1
Notas alunos 2011.1Notas alunos 2011.1
Notas alunos 2011.1
 
Escolha do local para construção de aviários
Escolha do local para construção de aviáriosEscolha do local para construção de aviários
Escolha do local para construção de aviários
 
Instalações para aves
Instalações para avesInstalações para aves
Instalações para aves
 
Trabalho 1
Trabalho 1Trabalho 1
Trabalho 1
 
Apostila aração
Apostila araçãoApostila aração
Apostila aração
 
Apostila cercas
Apostila cercasApostila cercas
Apostila cercas
 
14724 normas abnt 2011-trabalhos acadêmicos
14724 normas abnt 2011-trabalhos acadêmicos14724 normas abnt 2011-trabalhos acadêmicos
14724 normas abnt 2011-trabalhos acadêmicos
 
Seleção de máquina agricola
Seleção de máquina agricolaSeleção de máquina agricola
Seleção de máquina agricola
 

Último

A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxlvaroSantos51
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 

Último (20)

A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 

Apostila roçadeira

  • 1. 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS DEPARTAMENTO DE AGROECOLOGIA E AGROPECUÁRIA MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA E MEIO AMBIENTE - Prof. Cláudio Silva Soares MÁQUINAS PARA O CULTIVO, DESBASTE E PODA: ROÇADEIRA 1. FINALIDADES Serviços leves como limpezas em margens de estradas, cercas, gramados, jardins, campos desportivos; Serviços pesados como restauração de pastagens, corte de forrageiras para fenação, trituração de restos de cultura, controle de ervas daninhas em culturas perenes, etc. 2. COMPONENTES DA ROÇADEIRA A barra de tração é utilizada para operar implementos de arrasto (grades de arrasto, plantadeiras/semeadeiras de grande porte, etc.). É importante salientar fque o engate da barra de tração, deve estar numas altura adequada, de modo que o cabeçalho esteja bem paralelo ao solo e na mesma linha de tração do trator. 01 - Chassi 02 - Cabeçalho 03 - Suplemento do Cabeçalho 04 - Mão Francesa 05 - Cardã 06 - Multiplicador 07 - Patins Laterais 08 - Capa de Proteção 09 - Roda de Ferro 10 - Engate exclusivo p/trator Agrale. 3. PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO 3.1 Preparo do Trator Se necessário, utilize contrapesos na dianteira do trator. Prof. Cláudio Silva Soares
  • 2. 2 3.2 Acoplamento ao Trator Para o acoplamento escolha um local o mais plano possível. Venha com o trator em marcha-a-ré lentamente ao encontro da roçadeira e esteja preparado para aplicar os freios. Ao se aproximar utilize a alavanca para controle da posição do hidráulico, deixando o braço inferior esquerdo no mesmo nível do pino de engate da roçadeira: 1º) Engate o braço inferior esquerdo e coloque - Verifique se as distâncias entre os braços o contrapino de trava. inferiores e os pneus são iguais dos dois lados 2º) Engate o braço superior (3º ponto) e (medida 'A' da Figura abaixo), devendo os coloque o contrapino de trava. mesmos estarem nivelados. 3º) Finalmente engate o braço inferior direito Nota: - nunca ajuste os braços inferiores do que possui movimentos de subida e descida hidráulico com a roçadeira abaixada. através da manivela niveladora. Neste momento a rosca extensora do braço superior do trator pode ser utilizada para aproximar ou afastar a roçadeira, facilitando o engate da mesma. Para um perfeito acoplamento, a roçadeira deve estar centralizada com o trator, o que é feito da seguinte maneira: - Alinhe o cabeçalho da roçadeira com o terceiro ponto do trator. - Levante totalmente a roçadeira. 3.3. Nivelamento da Roçadeira Através dos braços superior (terceiro ponto) e inferior direito, que possuem regulagens, faça o nivelamento da roçadeira. 3.4 Acoplamento do Cardan na Tomada de Potência Antes de iniciar as operações deve-se verificar o comprimento do eixo cardan, em função do trator, bem como a sua montagem correta. - Com a roçadeira devidamente engatada ao trator, mas sem o eixo cardan, movimente o hidráulico até encontrar a distância mínima (A) entre a tomada de potência e a fricção. - Retire a 'fêmea' do cardan e acople-a na TDP. - Em seguida posicione a mesma por cima do 'macho', como se estivesse acoplada e verifique as dimensões. - Se necessário corte parte iguais do 'macho' e da 'fêmea', bem como das capas de proteção. - Toda vez que trocar de trator, verifique novamente o comprimento do eixo cardan. - As correntes das capas de proteção devem ser fixadas na roçadeira e no trator, de modo que não se solte durante o trabalho. Obs.: - É NECESSÁRIO DAR ACABAMENTO NAS PARTES CORTADAS (MACHO/FÊMEA), PARA ISTO UTILIZE UMA LIMA, EM SEGUIDA RETIRE AS LIMALHAS E LUBRIFIQUE O MACHO COM UMA FINA CAMADA DE GRAXA. Prof. Cláudio Silva Soares
  • 3. 3 A montagem correta do eixo cardan é como mostra a Figura abaixo. Observe a disposição dos garfos das cruzetas, devendo ter precaução ao desmontar. A montagem errada provoca vibração excessiva, prejudicial à transmissão. 3.5 Montagem do Marcador do Nível de Óleo com Respiro - Retire o bujão (A) do multiplicador colocando o marcador de nível de óleo com respiro (B). - Neste momento, verifique o nível de óleo apenas colocando os marcadores de nível nos orifícios, sem rosqueá-los, devendo atingir a marca inferior (Mínimo). - A marca superior de nível (Máximo) é atingida quando os marcadores estão rosqueados. - Use somente óleo SAE 90. 3.6 Sentido de Giro e Identificação dos Roçadores Os roçadores possuem rotores que giram em sentido Anti-horário, 3.7 Preparação Diária para o Trabalho Antes de iniciar o trabalho é aconselhável fazer uma revisão completa na roçadeira. Reaperte porcas e parafusos. Lubrifique adequadamente todos os pontos graxeiros. (Veja instruções de lubrificação na página 22). Prof. Cláudio Silva Soares
  • 4. 4 4. REGULAGENS E OPERAÇÕES 4.1 Altura de Corte dos Roçadores Com a roçadeira nivelada, regule a altura de corte dos roçadores da seguinte maneira: - Utilize a lavanca do hidráulico pra determinar a altura de corte. Após este ajuste, mantenha a alavanca travada em toda operação; devendo acioná-la somente se desejar alterar a altura de corte. - Ajuste a roda de ferro (A), para auxiliar na altura de corte desejada. Obs.: - AO ALTERAR A ALTURA DE CORTE DEVE-SE CORRIGIR TAMBÉM O CURSO DAS ALAVANCAS DO HIDRÁULICO DE MODO A NIVELAR NOVAMENTE A ROÇADEIRA. - PARA MELHOR DESEMPENHO, RECOMENDAMOS QUE A ALTURA DE CORTE SEJA DE NO MÍNIMO 40 MM ACIMA DO SOLO. - PRIMEIRO DEVE-SE PÔR OS ROÇADORES EM FUNCIONAMENTO E DEPOIS INICIAR O CORTE DA VEGETAÇÃO. 4.2 Ajuste do Suplemento do Cabeçalho (Articulação do 3º Ponto) Através do braço superior do 3º ponto, ajuste o suplemento do cabeçalho de modo que fique ligeiramente inclinado para trás, conforme a figura. Assim, a articulação será suficiente para acompanhar as irregularidades da superfície do solo. 4.3 Fricção A fricção é incorporada no eixo cardan de acionamento da roçadeira, sendo montada no eixo de entrada da caixa do multiplicador. É projetada para deslizar, quando encontrar sobrecargas na operação e proteger o eixo motriz. A fricção e pré-ajustada de fábrica com torque especificado, para proteção do trator e equipamento. A fricção sai ajustada de fábrica, dispensando qualquer regulagem para iniciar o uso do equipamento. Ao encontrar sobrecargas a fricção entra em funcionamento, deve-se erguer imediatamente o equipamento para aliviar a sobrecarga. Nota: AO ENCONTRAR UM GRANDE VOLUME DE VEGETAÇÃO OU SE A RESISTÊNCIA DE CORTE FOR EXCESSIVA, PROCURE ROÇAR UMA FAIXA MAIS ESTREITA, ROÇAR MAIS ALTO OU DIMINUA A VELOCIDADE DE OPERAÇÃO. A ocorrência de acionamentos mais frequentes da fricção, após algum tempo de uso e sem que esteja operando com sobrecargas, indica a necessidade de ajuste da mesma devido o desgaste ocorrido nos discos (II). É importante manter o ajuste de 28 mm nas molas (ver detalhe abaixo), para compensar o desgaste dos discos (II) e manter o bom funcionamento da fricção. Obs.: OS DISCOS (II) DEVEM SER SUBSTITUÍDOS ASSIM QUE ATINGIREM A ESPESSURA DE 1,5 MM; OU ANTES SE APRESENTAREM DANOS MAIORES. PARA ISTO SOLTE AS PORCAS (I) E DESMONTE A FRICÇÃO. Antes de iniciar a montagem, certifique-se que o eixo de entrada (A) da caixa do multiplicador esteja limpo, livre de tinta, sujeira. Para facilitar a montagem do conjunto, aplique uma leve camada de graxa nas estrias do eixo. Não monte o cardan de acionamento da roçadeira sem a capa de proteção. Monte firmemente e certifique-se que o terminal de fricção entre totalmente nas estrias do eixo de entrada da caixa multiplicadora. Aperte as porcas (B) alternadamente até que alcancem um torque apropriado. Prof. Cláudio Silva Soares
  • 5. 5 4.4 Pontos Importantes - Antes de começar o trabalho é aconselhável fazer uma revisão completa na roçadeira. Deve-se engraxar as cruzetas, verificar o nível de óleo do multiplicador e reapertar porcas e parafusos. - Para engatar e desengatar o eixo cardan a tomada de potência deve estar desligada. - Em transporte ou ao efetuar qualquer verificação na roçadeira, mantenha desligada a tomada de potência. - A rotação ideal no trabalho é de 540 rpm na tomada de potência, veja qual a rotação correspondente no motor, no manual do trator. - Para melhor desempenho recomendamos que a altura de corte seja de no mínimo 40 mm acima do solo. - Para se obter um bom resultado o local que será roçado deve estar livre de tocos e pedras. - Primeiro deve-se pôr os roçadores em funcionamento e depois iniciar o corte da vegetação. - Em vegetação de grande densidade recomendamos a utilização de marcha reduzida, mantendo a rotação na tomada de potência em 540 rpm constante. - Ao encontrar sobrecargas a fricção entra em funcionamento, deve-se erguer imediatamente, a roçadeira. - É importante manter a medida de 28 mm nas molas para compensar o desgaste dos discos e manter o bom funcionamento da fricção. - Em solos demasiadamente ondulados a regulagem da altura de corte deve ser maior para evitar que os roçadores toquem no solo excessivamente. - Não ligue a tomada de potência com os roçadores travados em monte de terra, paus e tocos. - Não varie a velocidade do trator, isso acarreta um corte ineficiente, havendo falhas. Mantenha a velocidade média e conserve-a durante todo o trabalho. Velocidade Média Recomendada = 4 a 6 Km/h. 4.5 Roda de Ferro Opcionalmente pode ser fornecida com roda traseira de ferro, para auxiliar na altura de corte. 5. MANUTENÇÃO A manutenção do multiplicador, deve ser feita do seguinte modo: - Ao iniciar o trabalho e todos os dias da primeira semana de uso verifique o nível de óleo, através do marcador de nível e reabasteça se necessário. - Depois, verificar mensalmente o nível de óleo. Nota: - NÃO COLOQUE ÓLEO ACIMA DO NÍVEL. - O VOLUME DE ÓLEO DO MULTIPLICADOR É DE 2,4 LITROS. - USE SOMENTE ÓLEO SAE 90. 5.1 Pontos de Lubrificação - Lubrificar Diariamente Limpe as graxeiras e introduza uma quantidade suficiente de graxa nova. Prof. Cláudio Silva Soares
  • 6. 6 Para os cubos dos roçadores utilizar apenas graxa indicada na tabela abaixo: 5.2 Troca dos Roçadores Inspecione os roçadores antes de cada utilização, verificando se estão corretamente instalados e em boas condições. Substitua os roçadores se estiverem excessivamente gastos ou tenham sofrido qualquer outro tipo de avaria. Sempre substitua ambos os roçadores, utilizando-se do par fornecido pela fábrica. Para substituir os roçadores (A) solte os prendedores dos roçadores (B), juntamente com as arruelas de pressão e porcas (C). Após a substituição, verifique se os roçadores giram livremente caso isto não ocorra, causará vibração excessiva e danos ao equipamento. Obs.: - AO SUBSTITUIR OS ROÇADORES É NECESSÁRIO TAMBÉM A SUBSTITUIÇÃO DOS PRENDEDORES, ARRUELAS DE PRESSÃO E PORCAS. - USE SOMENTE OS ROÇADORES ORIGINAIS TATU. ELES SÃO FABRICADOS E TRATADOS TÉRMICAMENTE. OUTROS ROÇADORES PODEM NÃO ATENDER AS ESPECIFICAÇÕES, PODENDO CAUSAR FALHAS. 5.3 Troca das Guias dos Patins Verifique periodicamente as guias dos patins e substitua-as assim que notar um desgaste excessivo nas mesmas, proceda da mesma forma com os parafusos, porcas, arruelas lisa e arruelas de pressão. 6. ARMAZENAMENTO DA ROÇADEIRA - Em período de desuso lave o equipamento, retoque a pintura faltante e lubrifique todas as graxeiras. - Retire os cardans; faça a limpeza e lubrifique levemente suas barras. - Verifique se todas as peças móveis não apresentam desgaste. Se houver necessidade efetue a reposição. Prof. Cláudio Silva Soares
  • 7. 7 Obs.: USE SOMENTE PEÇAS ORIGINAIS TATU. - Guarde o equipamento em local coberto e seco, apoiando-o corretamente. 7. LITERATURA CONSULTADA GALETI, P.A. Mecanização agrícola: preparo do solo. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1981. MAZUCHOWSKI, J.Z. DERPSCH, R. Guia de preparo do solo para culturas anuais mecanizadas. Curitiba: Acarpa, 1984. MARCHESAN. Manual do usuário. Roçadeira. 29p. 2008. SILVEIRA, G.M. O preparo do solo: implementos corretos. Rio de Janeiro: Globo, 1989. Prof. Cláudio Silva Soares