O poema "Surge et Ambula" descreve a África dormindo enquanto o progresso avança no resto do mundo, convidando-a a despertar e andar com o progresso. O documento sobre definições de negros discute como filósofos e teólogos europeus historicamente definiam os africanos de forma negativa para justificar a colonização. O terceiro texto explica o significado simbólico do Mito da Caverna de Platão.
Oralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aulaDenise Oliveira
Essa apresentação amplia a anterior "Desenvolvimento da oralidade", oferecendo uma abordagem sobre os direitos de aprendizagem do eixo oralidade e das competências e habilidades necessárias.
Oralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aulaDenise Oliveira
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São 16 slides com as regras da acentuação e outros conceitos básicos que ajudam a entendê-las melhor: vogal, semivogal, ditongo, tritongo e hiato.
A apresentação foi baseada em outros slides disponíveis no slideshare.
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Morte para os egípcios antiguidade classica.pptxjeandias52
A atividade é fundamental para quem deseja falar sobre o sentido da morte e da vida. Nesses termos, caba uma reflexão sobre o papel que a morte desempenha ao longo da história. Cabe para estudantes e professores que têm interesse pelo tema, mas que em especial queiram discutir as comunidades egípcias na sua dimensão da morte e da vida.
1. SURGE ET AMBULA
Dormes! E o mundo marcha,ó pátria do misterio
Dormes! E o mundo rola, o mundo vai seguindo...
O progresso caminha ao alto de um hemisferio
E tu dormes no outro o sono teu infinito...
Aselva faz de ti sinistro eremiterio
Onde sozinha, à noite, a fera anda regindo
A terra e a escuridão têm aqui o seu imperio
E tu, ao tempo alheia, ó Africa dormindo...
Desperta. Já no alto adejam negros corvos
Anciosos de agir e de beber aos sorvos
Teu sangue ainda quente, em carne de sonâmbula
Desperta. O teu dormir ja foi mais que terreno...
Ouve a voz do progresso, este outro nazareno
Que a mão te estende e diz – ‘’Africa surge et Ambula’’
Rui de Noronha
In sonetos.
2. AS DEFINICÕES DE NEGRO
A FILOSOFIA AFRICANA
O povo Africano foi vitima da colonizacão europeia. Com as viagens apelidadas de
<<Descobrimento>>, os Europeus conheceram outros povos, que foram julgados em comparacão
com os usos e costumes da cultura ocidental. por isso,ouve uma série de filosofias concebidas por
ocidentais que se esforcavam por denegrir a personalidade dos negros no mundo. Os estudos da
época, quer antropológicas, quer sociológicos, preocupavam-se em provar, em todos os sentidos, a
superioridade dos povos do ocidente em relacao, aos outros povos, sem que estes ultimos, no
entanto tivessem respostas imediatas escritas para contrapor as teses dos ocidentais.
A teologia, a filosofia e o direito desempenharam um papel fundamental neste processo.
A teologia definiu o povo negro como descendente de cham, um homem que viu a nudez de pai.
Por tanto, o homem negro aparece como símbolo de maldicão. Neste caso, o negro pertenceria à
geracão dos condenados de Deus.
Na filosofia, Voltaire afirma na sua obra história do séc.XIV, que o povo mais elevado é o francês e
o mais baixo é o Africano; jean-jacques Rousseau diz que os Africanos são bons selvagens; para
Hegel, os Africanos são povos sem histórias e, por consquencia, desprovidos de humanidade; Kant
chega à conclusão que os Africanos são povos sem interesse;Lévy Brhul proclama que os Africanos
têm uma mentalidade pré-lógica; por sua vez,Montesquieu afirma que os Africanos são povos sem
leis; os antropólogos Morgan e Tylor sustenta que a Africa é uma sociedade morta.
O Monarca Francês Luis XIV escreveu o códico negro, uma especie de direitos dos senhores sobre
os negros.
3. MITO DA CAVERNA
No centro da república, coloca-se o celebre’’Mito da Caverna’’. O mito foi interpretado
sucecivamente como espediente utilizado por Platão para simbolizar a metafisica, gnosiologia, a
dialética e ate mesmo a ética e a mística platônicas. É o mito que expressa Platão na sua totalidade.
Qual o Sentido Simbolico do Mito da Caverna
Os significados do Mito da Cavernan
1. Antes de tudo, o mito da cavernaa traduz os diversos graus em que ontologicamente se divide
a realidade, isto é, os géneros do ser sensivel e supra-sensivel com suas subdivisões: as
sombras da caverna simbolizam as aparencias sensives das coisas, as estátuas as proprias
coisas sensives; o muro representa a divisórias entre as coisas sensives e supra-sensiveis; as
coisas verdadeiras situadas do outro lado do muro sao representacoes simbolicas do ser
verdadeiro e das ideias e o sol simboliza a ideia do bem.
2. Em segundo lugar, o mito simboliza os graus de conhecimento nas duas especies em que ele se
realiza e nos dois graus em que estas especies se dividem: a visao das sombras simbolizam a
eikasia ou imaginacao e a visao das estatuas representam a pistes ou crenca; a passagem da
visao das estatuas para a visao dos objectos verdadeiros e para a visao do sol, antes de forma
mediata, e posteriorimente imediata, simboliza a dialetica em seus varios graus e a intelecao
pura.
3. Em terceiro lugar, o mito da caverna simboliza o aspecto ascetico,mistico e teologico do
platonismo: a vida na dimensao dos sentidos e do sensivel é a vida na caverna, assim como a
vida na pureza e plenitude da luz é a vida na dimensao do espirito. O voltar-se do sensivel para
o inteligivel é expressamente representado com a ‘’libertacao das algemas’’, como conversao
,em quqnto a visao suprema do sol e da luz em se mesma e a visao do bem e a contenplacao
do divino.
4. O mito daa caverna, entre tanto, expressa tambem a concepcao politica tipicamente platonica.
De facto, platao menciona tambem o ‘’Retorno’’ à caverna por parte daquele que se libertara
das algemas, retorno cuja finalidade consiste na libertacao daqueles em compania dos quqis
eles antes se encontravam como escravo.