O documento descreve os processos e equipamentos de soldagem oxiacetilênica, incluindo definições, componentes do maçarico, tipos de chamas, propriedades dos gases utilizados e regras de segurança para a realização deste tipo de soldagem.
O documento discute a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) na construção civil para promover a segurança e saúde dos trabalhadores. Ele apresenta um novo manual sobre EPIs produzido pelo Sinduscon-CE e destaca a relevância da educação sobre segurança no trabalho.
O documento discute a importância da soldagem na indústria e qualificação de soldadores. Aborda os processos e normas de soldagem, as funções do soldador e engenheiro, áreas de atuação, requisitos e cursos para qualificação de soldadores.
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMateus Borges
O documento discute treinamento em segurança no trabalho, com foco na Norma Regulamentadora NR-12. O objetivo do treinamento é capacitar colaboradores sobre segurança na operação de máquinas e equipamentos comuns em obras e grandes empreendimentos. A NR-12 estabelece requisitos mínimos de segurança para máquinas e equipamentos. Diversos equipamentos são descritos, com orientações sobre operação segura.
O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para componentes da CIPA, dividido em sete módulos tratando de tópicos como a NR5, introdução à segurança do trabalho, legislação trabalhista e previdenciária, primeiros socorros, prevenção a incêndios, AIDS e DSTs, e equipamentos de proteção.
Este documento fornece informações de segurança sobre o produto químico acetileno. Ele descreve os perigos associados ao acetileno, incluindo sua capacidade de deslocar oxigênio e ser inflamável, além de fornecer instruções sobre primeiros socorros, combate a incêndios, controle de exposição e propriedades físico-químicas. O documento também aborda o manuseio, armazenamento e disposição seguros do acetileno.
A NR-12 estabelece requisitos de segurança para máquinas e equipamentos em ambientes de trabalho. Ela define medidas de proteção para as interações entre trabalhadores e máquinas durante todas as fases, desde o projeto até a desativação. A NR-12 também especifica requisitos mínimos para prevenir acidentes e doenças relacionadas ao uso de máquinas.
O documento discute os principais pontos da Norma Regulamentadora 20 (NR 20) sobre segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis. Ele explica que o objetivo do curso intermediário da NR 20 é estabelecer requisitos mínimos de segurança contra riscos de acidentes envolvendo inflamáveis. Também define termos como inflamáveis, combustíveis e gases inflamáveis, e classifica as instalações em Classe I, II ou III de acordo com sua atividade e capacidade de armazenamento.
O documento descreve o que é a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), seu objetivo de observar condições de risco no ambiente de trabalho e promover a saúde dos trabalhadores. Detalha os processos eleitorais para escolha dos membros da CIPA e suas responsabilidades de investigar acidentes e seguir normas de segurança.
O documento discute a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) na construção civil para promover a segurança e saúde dos trabalhadores. Ele apresenta um novo manual sobre EPIs produzido pelo Sinduscon-CE e destaca a relevância da educação sobre segurança no trabalho.
O documento discute a importância da soldagem na indústria e qualificação de soldadores. Aborda os processos e normas de soldagem, as funções do soldador e engenheiro, áreas de atuação, requisitos e cursos para qualificação de soldadores.
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMateus Borges
O documento discute treinamento em segurança no trabalho, com foco na Norma Regulamentadora NR-12. O objetivo do treinamento é capacitar colaboradores sobre segurança na operação de máquinas e equipamentos comuns em obras e grandes empreendimentos. A NR-12 estabelece requisitos mínimos de segurança para máquinas e equipamentos. Diversos equipamentos são descritos, com orientações sobre operação segura.
O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para componentes da CIPA, dividido em sete módulos tratando de tópicos como a NR5, introdução à segurança do trabalho, legislação trabalhista e previdenciária, primeiros socorros, prevenção a incêndios, AIDS e DSTs, e equipamentos de proteção.
Este documento fornece informações de segurança sobre o produto químico acetileno. Ele descreve os perigos associados ao acetileno, incluindo sua capacidade de deslocar oxigênio e ser inflamável, além de fornecer instruções sobre primeiros socorros, combate a incêndios, controle de exposição e propriedades físico-químicas. O documento também aborda o manuseio, armazenamento e disposição seguros do acetileno.
A NR-12 estabelece requisitos de segurança para máquinas e equipamentos em ambientes de trabalho. Ela define medidas de proteção para as interações entre trabalhadores e máquinas durante todas as fases, desde o projeto até a desativação. A NR-12 também especifica requisitos mínimos para prevenir acidentes e doenças relacionadas ao uso de máquinas.
O documento discute os principais pontos da Norma Regulamentadora 20 (NR 20) sobre segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis. Ele explica que o objetivo do curso intermediário da NR 20 é estabelecer requisitos mínimos de segurança contra riscos de acidentes envolvendo inflamáveis. Também define termos como inflamáveis, combustíveis e gases inflamáveis, e classifica as instalações em Classe I, II ou III de acordo com sua atividade e capacidade de armazenamento.
O documento descreve o que é a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), seu objetivo de observar condições de risco no ambiente de trabalho e promover a saúde dos trabalhadores. Detalha os processos eleitorais para escolha dos membros da CIPA e suas responsabilidades de investigar acidentes e seguir normas de segurança.
O documento descreve os requisitos de segurança para máquinas e equipamentos de acordo com a Norma Regulamentadora NR-12, incluindo disposições sobre sistemas de segurança, proteções fixas e móveis, distância de segurança, dispositivos de parada de emergência, manutenção, sinalização, manuais de instrução e capacitação.
O documento descreve um treinamento de prevenção de acidentes para membros da CIPACIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). O treinamento aborda temas como segurança e saúde do trabalhador, acidentes do trabalho, legislação trabalhista, higiene do trabalho e equipamentos de proteção individual.
O documento descreve as principais leis e normas regulamentadoras brasileiras relacionadas à segurança e saúde no trabalho, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Consolidação das Leis do Trabalho e as Normas Regulamentadoras aprovadas pelo Ministério do Trabalho. Também lista diversos órgãos governamentais e associações profissionais envolvidos com o tema.
O documento discute os principais riscos à saúde associados à soldagem, como poluição por fumos, radiação, ruídos excessivos e queimaduras. Ele enfatiza a importância do uso correto de equipamentos de proteção individual (EPI) pelo soldador, como máscaras, óculos, luvas e botas, para minimizar esses riscos.
O documento fornece informações sobre treinamento de segurança para funcionários, destacando a importância da segurança no trabalho e medidas para prevenção de acidentes, como uso correto de EPIs e comunicação de riscos.
Este documento estabelece requisitos de segurança e saúde para atividades da indústria de construção e reparação naval. Ele define responsabilidades do empregador em garantir a implementação de medidas de proteção, realizar análises de risco e interromper trabalhos em condições perigosas. Também trata de capacitação, documentação, trabalhos em altura e outros riscos específicos dessa indústria.
O documento discute procedimentos de segurança para soldagem e corte, incluindo definições de processos como solda a eletrodo revestido e MIG/MAG. Ele também descreve equipamentos como maçaricos, cilindros de gás e EPIs, além de cuidados com instalações, equipamentos e trabalhadores.
O documento apresenta um curso sobre segurança no trânsito com o objetivo de conscientizar os funcionários. Ele aborda tópicos como direção defensiva, legislação de trânsito, uso de cinto e os riscos do álcool e celular ao volante. O curso deve ser concluído respondendo uma avaliação no campus virtual.
O documento fornece orientações sobre segurança no trabalho, descrevendo medidas como uso correto de equipamentos de proteção, cuidados com escadas e movimentação de materiais, e o que fazer em caso de acidentes.
Treinamento de CIPA - Gestão 2015. Empresa INDICA ASSESSORIA E SERVIÇOS LTDAMárcio Leão
O documento apresenta informações sobre um treinamento de prevenção de acidentes para membros da CIPA. O treinamento aborda objetivos como levar conhecimentos sobre normas de segurança e saúde no trabalho e definir competências da CIPA. O conteúdo programático inclui temas como legislação trabalhista, higiene do trabalho, equipamentos de proteção individual e investigação de acidentes. Também são apresentados conceitos sobre CIPA e suas atribuições.
O documento estabelece normas de segurança no trabalho na indústria da construção civil, abordando requisitos para comunicação prévia de obras, elaboração de programas de prevenção, equipamentos de proteção, transporte de trabalhadores, sinalização, treinamento e notificação de acidentes.
Este documento descreve os objetivos e conteúdo do treinamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). O treinamento visa implantar conceitos e medidas de prevenção de acidentes do trabalho, fixar diretrizes da CIPA, e conhecer riscos ambientais. O conteúdo programático inclui tópicos como segurança e saúde do trabalhador, legislação, mapeamento de riscos, equipamentos de proteção e primeiros socorros.
O documento discute tópicos relacionados à segurança e saúde no trabalho, incluindo equipamentos de proteção individual, riscos físicos, químicos e biológicos, primeiros socorros, acidentes de trabalho e prevenção, efeitos do ruído na saúde, e dicas de segurança corretas e incorretas.
O Diálogo Diário de Segurança (DDS) é uma ferramenta usada em empresas para promover a conscientização sobre segurança, saúde e meio ambiente. O DDS dura entre 5-15 minutos e é conduzido pelo supervisor para discutir temas relevantes como riscos elétricos, proteção das mãos e armazenamento de produtos químicos. O objetivo é envolver os funcionários na prevenção de acidentes de trabalho.
O documento fornece definições e diretrizes sobre ferramentas manuais em ambientes industriais. Ele define termos como ferramenta, ferramentaria e tipos de ferramentas. Também descreve procedimentos para identificação, armazenamento, uso e manutenção segura de ferramentas, visando prevenir acidentes de trabalho.
O documento discute a segurança do trabalho na construção civil segundo a Norma Regulamentadora 18. Apresenta estatísticas alarmantes de acidentes na construção civil e seus impactos. Também aborda os riscos ambientais, doenças relacionadas ao trabalho, equipamentos de proteção individual e a importância da CIPA para prevenção de acidentes.
Este documento resume a Norma Regulamentadora 16 sobre atividades e operações perigosas no Brasil. Ele define o adicional de periculosidade pago aos trabalhadores em áreas de risco, lista os quatro agentes de periculosidade reconhecidos, e fornece perguntas e respostas comentadas sobre vários aspectos da aplicação desta norma.
Este documento fornece informações sobre um programa de proteção respiratória, incluindo a função do sistema respiratório, riscos comuns em locais de trabalho, principais doenças respiratórias ocupacionais e equipamentos de proteção respiratória.
1) O documento discute os procedimentos de bloqueio elétrico e travamento mecânico (LOTO) para garantir a segurança durante trabalhos de manutenção. 2) Ele explica os cinco erros fatais que podem causar acidentes e os seis passos para realizar corretamente um bloqueio, incluindo desligar, isolar, bloquear, controlar energia residual e verificar o equipamento. 3) O objetivo é conscientizar trabalhadores sobre os riscos e ensinar como realizar bloqueios de forma segura.
O documento discute a importância da Norma Regulamentadora NR-12 sobre segurança no trabalho com máquinas e equipamentos. Ele apresenta casos reais de acidentes com máquinas para ilustrar os riscos envolvidos e a necessidade de treinamento dos trabalhadores e proteções adequadas. O documento também fornece dicas sobre a proteção das mãos, partes do corpo frequentemente acidentadas.
Este documento fornece instruções de segurança para soldadores, descrevendo os componentes e regulagens corretas de maçaricos de solda, equipamentos de proteção individual necessários e medidas de segurança a serem tomadas antes, durante e após o trabalho de soldagem, incluindo riscos à saúde como queimaduras e inalação de gases tóxicos. Também menciona os riscos específicos do trabalho de soldador offshore em grandes profundidades sob alta pressão.
O documento discute proteção contra incêndios e explosões. Aborda aspectos básicos como classificações de fogo, métodos de extinção e equipamentos de proteção. Também apresenta estatísticas sobre acidentes e discute sistemas de segurança como sprinklers, extintores, alarmes e compartimentação para prevenção e controle de incêndios.
O documento descreve os requisitos de segurança para máquinas e equipamentos de acordo com a Norma Regulamentadora NR-12, incluindo disposições sobre sistemas de segurança, proteções fixas e móveis, distância de segurança, dispositivos de parada de emergência, manutenção, sinalização, manuais de instrução e capacitação.
O documento descreve um treinamento de prevenção de acidentes para membros da CIPACIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). O treinamento aborda temas como segurança e saúde do trabalhador, acidentes do trabalho, legislação trabalhista, higiene do trabalho e equipamentos de proteção individual.
O documento descreve as principais leis e normas regulamentadoras brasileiras relacionadas à segurança e saúde no trabalho, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Consolidação das Leis do Trabalho e as Normas Regulamentadoras aprovadas pelo Ministério do Trabalho. Também lista diversos órgãos governamentais e associações profissionais envolvidos com o tema.
O documento discute os principais riscos à saúde associados à soldagem, como poluição por fumos, radiação, ruídos excessivos e queimaduras. Ele enfatiza a importância do uso correto de equipamentos de proteção individual (EPI) pelo soldador, como máscaras, óculos, luvas e botas, para minimizar esses riscos.
O documento fornece informações sobre treinamento de segurança para funcionários, destacando a importância da segurança no trabalho e medidas para prevenção de acidentes, como uso correto de EPIs e comunicação de riscos.
Este documento estabelece requisitos de segurança e saúde para atividades da indústria de construção e reparação naval. Ele define responsabilidades do empregador em garantir a implementação de medidas de proteção, realizar análises de risco e interromper trabalhos em condições perigosas. Também trata de capacitação, documentação, trabalhos em altura e outros riscos específicos dessa indústria.
O documento discute procedimentos de segurança para soldagem e corte, incluindo definições de processos como solda a eletrodo revestido e MIG/MAG. Ele também descreve equipamentos como maçaricos, cilindros de gás e EPIs, além de cuidados com instalações, equipamentos e trabalhadores.
O documento apresenta um curso sobre segurança no trânsito com o objetivo de conscientizar os funcionários. Ele aborda tópicos como direção defensiva, legislação de trânsito, uso de cinto e os riscos do álcool e celular ao volante. O curso deve ser concluído respondendo uma avaliação no campus virtual.
O documento fornece orientações sobre segurança no trabalho, descrevendo medidas como uso correto de equipamentos de proteção, cuidados com escadas e movimentação de materiais, e o que fazer em caso de acidentes.
Treinamento de CIPA - Gestão 2015. Empresa INDICA ASSESSORIA E SERVIÇOS LTDAMárcio Leão
O documento apresenta informações sobre um treinamento de prevenção de acidentes para membros da CIPA. O treinamento aborda objetivos como levar conhecimentos sobre normas de segurança e saúde no trabalho e definir competências da CIPA. O conteúdo programático inclui temas como legislação trabalhista, higiene do trabalho, equipamentos de proteção individual e investigação de acidentes. Também são apresentados conceitos sobre CIPA e suas atribuições.
O documento estabelece normas de segurança no trabalho na indústria da construção civil, abordando requisitos para comunicação prévia de obras, elaboração de programas de prevenção, equipamentos de proteção, transporte de trabalhadores, sinalização, treinamento e notificação de acidentes.
Este documento descreve os objetivos e conteúdo do treinamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). O treinamento visa implantar conceitos e medidas de prevenção de acidentes do trabalho, fixar diretrizes da CIPA, e conhecer riscos ambientais. O conteúdo programático inclui tópicos como segurança e saúde do trabalhador, legislação, mapeamento de riscos, equipamentos de proteção e primeiros socorros.
O documento discute tópicos relacionados à segurança e saúde no trabalho, incluindo equipamentos de proteção individual, riscos físicos, químicos e biológicos, primeiros socorros, acidentes de trabalho e prevenção, efeitos do ruído na saúde, e dicas de segurança corretas e incorretas.
O Diálogo Diário de Segurança (DDS) é uma ferramenta usada em empresas para promover a conscientização sobre segurança, saúde e meio ambiente. O DDS dura entre 5-15 minutos e é conduzido pelo supervisor para discutir temas relevantes como riscos elétricos, proteção das mãos e armazenamento de produtos químicos. O objetivo é envolver os funcionários na prevenção de acidentes de trabalho.
O documento fornece definições e diretrizes sobre ferramentas manuais em ambientes industriais. Ele define termos como ferramenta, ferramentaria e tipos de ferramentas. Também descreve procedimentos para identificação, armazenamento, uso e manutenção segura de ferramentas, visando prevenir acidentes de trabalho.
O documento discute a segurança do trabalho na construção civil segundo a Norma Regulamentadora 18. Apresenta estatísticas alarmantes de acidentes na construção civil e seus impactos. Também aborda os riscos ambientais, doenças relacionadas ao trabalho, equipamentos de proteção individual e a importância da CIPA para prevenção de acidentes.
Este documento resume a Norma Regulamentadora 16 sobre atividades e operações perigosas no Brasil. Ele define o adicional de periculosidade pago aos trabalhadores em áreas de risco, lista os quatro agentes de periculosidade reconhecidos, e fornece perguntas e respostas comentadas sobre vários aspectos da aplicação desta norma.
Este documento fornece informações sobre um programa de proteção respiratória, incluindo a função do sistema respiratório, riscos comuns em locais de trabalho, principais doenças respiratórias ocupacionais e equipamentos de proteção respiratória.
1) O documento discute os procedimentos de bloqueio elétrico e travamento mecânico (LOTO) para garantir a segurança durante trabalhos de manutenção. 2) Ele explica os cinco erros fatais que podem causar acidentes e os seis passos para realizar corretamente um bloqueio, incluindo desligar, isolar, bloquear, controlar energia residual e verificar o equipamento. 3) O objetivo é conscientizar trabalhadores sobre os riscos e ensinar como realizar bloqueios de forma segura.
O documento discute a importância da Norma Regulamentadora NR-12 sobre segurança no trabalho com máquinas e equipamentos. Ele apresenta casos reais de acidentes com máquinas para ilustrar os riscos envolvidos e a necessidade de treinamento dos trabalhadores e proteções adequadas. O documento também fornece dicas sobre a proteção das mãos, partes do corpo frequentemente acidentadas.
Este documento fornece instruções de segurança para soldadores, descrevendo os componentes e regulagens corretas de maçaricos de solda, equipamentos de proteção individual necessários e medidas de segurança a serem tomadas antes, durante e após o trabalho de soldagem, incluindo riscos à saúde como queimaduras e inalação de gases tóxicos. Também menciona os riscos específicos do trabalho de soldador offshore em grandes profundidades sob alta pressão.
O documento discute proteção contra incêndios e explosões. Aborda aspectos básicos como classificações de fogo, métodos de extinção e equipamentos de proteção. Também apresenta estatísticas sobre acidentes e discute sistemas de segurança como sprinklers, extintores, alarmes e compartimentação para prevenção e controle de incêndios.
Este documento descreve um experimento de análise elementar utilizando o teste da chama de um bico de Bunsen. O procedimento envolve aquecer amostras de sais em uma chama para identificar os elementos metálicos presentes através da cor da luz emitida.
O documento discute os princípios da direção defensiva, que incluem conhecimento, atenção, previsão, habilidade e ação. Ele explica que o conhecimento envolve dominar as leis de trânsito, o veículo e condições adversas. A atenção requer estar alerta a sinalizações e outros elementos na estrada. A previsão significa antecipar situações. Habilidade é ter destreza para dirigir com segurança. A ação é decidir entre atos seguros ou inseguros ao volante.
A Solução GTA é a mais avançada entre as outras soluções do mercado, isso se deve por dois motivos, primeiro pela comunicação totalmente wireless, que não necessita de nenhum cabo de comunicação na bomba de abastecimento ou no tanque de combustivel, tornando a operação mais segura e confiável. Segundo por que possuimos o método do acoplamento das peças instaladas no tanque e na bomba de abastecimento, com isso, o combustivel só é liberado caso as duas peças estejam unidas.
Com essa diferenciação no mercado, a Nuntec tem conseguido provar toda a robustez e segurança oferecida pela solução GTA.
Conheça essa e outras soluções no site da Nuntec, www.nuntec.com.br
Veja também outros slides de outros produtos voltados para gestão e segurança na área de gestão de abastecimento.
O documento apresenta um perfil dos caminhoneiros brasileiros com dados demográficos, meios de comunicação utilizados, desafios da profissão e aspectos culturais como frases em para-choques. Entrevistas revelam a rotina difícil com longas jornadas, falta de estrutura e riscos à saúde. Projetos sociais buscam apoiar a classe.
O documento discute os conceitos e procedimentos da direção defensiva, incluindo manutenção do veículo, comportamentos do condutor, condições da via e regras de trânsito. A direção defensiva visa prevenir acidentes através de medidas como verificação periódica do veículo, atenção às condições da via, respeito aos limites de velocidade e distância segura entre veículos. Erros humanos como velocidade excessiva, dirigir sob efeito de álcool e desrespeito à sinalização são as principais caus
Este documento fornece instruções sobre a segurança no uso de lixadeiras, esmerilhadeiras e discos de corte. Ele discute conceitos de acidentes de trabalho e medidas de proteção, além de fornecer diretrizes específicas para o manuseio seguro de esmeris, discos de corte e esmerilhadeiras manuais.
Apresentação sobre trânsito, incluindo poluição sonora, poluição visual, combustiveis, impacto de vias publicas, transportes alternativos, etc.
FAÇA DOWNLOAD PARA A CORRETA VISUALIZAÇÃO, pois as animações nao funcionam quando se visualiza na internet.
O documento discute os riscos à saúde e segurança associados à profissão de soldador, incluindo doenças respiratórias e lesões. Ele especifica os equipamentos de proteção individual necessários para soldadores, como óculos, máscaras, luvas e roupas protetoras.
O documento discute os tipos de martelos, como escolher o martelo adequado para cada trabalho, e orientações de segurança para o uso correto de martelos, como usar óculos de proteção, segurar o martelo corretamente e verificar seu estado antes do uso.
Muitos acidentes de trânsito ocorrem no Brasil a cada hora, levando muitas vidas. O trânsito é a principal causa de morte de jovens entre 15 e 24 anos, sendo a maioria do sexo masculino. Cerca de 100 pessoas por dia morrem no trânsito brasileiro, que mata mais do que nos Estados Unidos e Europa.
Este documento descreve o processo de soldagem com eletrodo revestido, incluindo: (1) O que é soldagem com eletrodo revestido e como funciona; (2) Os equipamentos necessários para o processo; (3) Os consumíveis como o eletrodo revestido e sua composição; (4) As funções do revestimento do eletrodo.
O documento discute sistemas de proteção e prevenção contra vazamentos, derrames, incêndios e explosões em postos de combustíveis. Ele descreve medidas como tanques duplos, tubulações com válvulas de retenção, sistemas de drenagem e procedimentos operacionais seguros para descargas, abastecimentos e manutenção de equipamentos.
O documento apresenta um curso sobre segurança no trabalho em postos de combustível, dividido em 13 módulos. Aborda temas como características de instalações de postos, combustíveis inflamáveis, fontes de ignição, planos de emergência, análise de riscos e combate a incêndios. Também discute causas de acidentes, como atos inseguros e condições inadequadas, e apresenta estratégias de gestão da segurança para prevenção.
O documento fornece informações sobre um treinamento de lixadeiras e policortes, abordando tópicos como EPI, características e segurança na operação dos equipamentos, tipos de discos, fixação correta, ângulo de trabalho e casos comuns de erros operacionais. O objetivo é esclarecer procedimentos seguros de uso para prevenir acidentes.
O documento fornece informações sobre:
1) A história da Eutectic Castolin e seus processos de soldagem e revestimento.
2) Os diferentes capítulos abordam diversos processos de soldagem para diferentes metais e ligas, assim como equipamentos, fluxos e sistemas de proteção.
3) A Eutectic Castolin oferece soluções completas para manutenção e reparo industrial, com foco em aplicações, treinamento, pesquisa e desenvolvimento.
Este documento descreve os principais componentes dos instrumentos para espectroscopia óptica e os métodos espectrométricos. Ele explica que os instrumentos são compostos por fontes de radiação, monocromadores, compartimentos de amostra, detectores e processadores de sinal. Além disso, discute os princípios da espectroscopia de absorção atômica e as vantagens dos atomizadores eletrotérmicos em relação aos atomizadores de chama.
O documento discute os principais riscos à saúde associados à soldagem, como poluição por fumos, radiação e ruídos excessivos. Ele também descreve os equipamentos de proteção individual apropriados para soldadores, incluindo máscaras, óculos, luvas e botas para minimizar esses riscos.
O documento discute os diferentes modos de transferência de metal na soldagem MIG/MAG, incluindo transferência por curto-circuito, globular e aerossol. É explicado como fatores como corrente, diâmetro do arame e comprimento do arco determinam o modo de transferência, e são fornecidas tabelas com faixas típicas de corrente para cada modo. A transferência pulsada em aerossol é também descrita como uma variação do modo aerossol.
O documento fornece informações sobre segurança em atividades de soldagem e corte. Detalha os processos de soldagem e corte, equipamentos como maçaricos e cilindros de gás, e medidas de segurança como uso de EPIs, ventilação adequada e proteção contra incêndios.
O documento descreve os componentes e funcionamento de um equipamento de soldagem oxiacetilênica. Ele lista os componentes do equipamento como bicos, canetas, mangueiras, reguladores de pressão e cilindros de oxigênio e acetileno. Também explica como especificar os cilindros, os reguladores de pressão, ajustar a chama e os processos e equipamentos de corte.
O documento fornece informações sobre segurança na soldagem, definindo o processo de soldagem, descrevendo os componentes e uso correto de um maçarico, e medidas de segurança a serem tomadas antes, durante e após o trabalho de soldagem.
O documento fornece informações sobre segurança no trabalho com solda, descrevendo os riscos envolvidos no processo de soldagem e medidas de proteção necessárias, como uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) e cuidados com gases e equipamentos.
Este documento fornece regras de segurança para soldagem, corte e goivagem ao arco elétrico. As regras cobrem prevenção de incêndios, ventilação adequada para remover gases e vapores tóxicos, e manuseio seguro de cilindros de gás. O objetivo é proteger a saúde e segurança dos operadores durante esses processos.
Este documento fornece instruções de segurança para soldadores, descrevendo os componentes do maçarico de solda, medidas de segurança a serem tomadas antes, durante e após o trabalho de solda, e cuidados com radiação, gases e equipamentos de proteção individual. Riscos à saúde dos soldadores incluem queimaduras e intoxicação por gases tóxicos, enquanto acidentes podem ocorrer se óleo ou graxa entrarem em contato com o oxigênio sob pressão. O trabalho de soldador offshore exige adaptações fisi
Este documento fornece regras de segurança para soldagem, goivagem e corte ao arco elétrico. As regras cobrem prevenção de incêndios, ventilação adequada, e segurança com cilindros de gás e choques elétricos. O objetivo é proteger a saúde e segurança dos operadores durante esses processos.
1) O documento apresenta regras de segurança para soldagem, goivagem e corte ao arco elétrico, cobrindo processos como soldagem a plasma e goivagem com grafite ou plasma.
2) As regras são divididas em três grupos: regras relativas ao local de trabalho, regras relativas ao pessoal e regras relativas ao equipamento.
3) Dentre as regras relativas ao local de trabalho, destacam-se a prevenção de incêndios e explosões, a necessidade de ventilação adequada e cuidados com cilindros de gás
O documento fornece instruções sobre segurança no trabalho com solda, descrevendo os equipamentos necessários como maçarico e cilindros de gás, medidas de segurança a serem tomadas antes, durante e após o trabalho de soldagem, e os riscos à saúde envolvidos no processo.
Este documento fornece diretrizes básicas de segurança para soldagem, descrevendo os principais tipos de corte e solda, os perigos associados e precauções a serem tomadas. Os riscos de incêndio e explosão durante esses trabalhos são detalhados, bem como as responsabilidades dos soldadores, supervisores e gestores para garantir a segurança.
Treinamento para Segurança em Trabalho a Quente.pptx (1).pptxRudinei de Moura
Este documento fornece diretrizes de segurança para trabalhos a quente como corte e solda, definindo responsabilidades, tipos de trabalhos, permissões necessárias e precauções a serem tomadas. O treinamento tem como objetivo prevenir acidentes durante atividades que envolvam calor ou chama.
Este documento fornece regras de segurança para soldagem, corte e goivagem ao arco elétrico, cobrindo tópicos como prevenção de incêndios, ventilação adequada e manuseio seguro de cilindros de gás. O objetivo é proteger a saúde e segurança dos operadores destes processos.
Curso Trabalhos a Quente, Curso Trabalhos a Quente .pptJoelton Menezes
O documento discute os riscos associados ao trabalho a quente, como soldagem e corte, e fornece diretrizes de segurança para prevenir incêndios. Ele explica que tais trabalhos envolvem fontes potenciais de ignição e destaca medidas como remover materiais combustíveis da área, usar equipamentos de proteção e monitorar a área após o trabalho.
Este documento fornece diretrizes de segurança para trabalhos de corte e solda, descrevendo os perigos associados e medidas preventivas necessárias. Os principais pontos abordados são: os três tipos de processos de corte e solda; os riscos de incêndio e explosão decorrentes destas operações; precauções a serem tomadas antes, durante e após o trabalho; e as responsabilidades dos envolvidos.
O documento descreve o processo de soldagem TIG (Tungsten Inert Gas), no qual a união é obtida pelo aquecimento dos materiais por um arco elétrico entre um eletrodo de tungstênio não consumível e a peça, protegido por um gás inerte. Detalha os equipamentos, técnicas manuais e mecanizadas, variáveis do processo e aplicações da soldagem TIG.
O documento descreve produtos de cobre para construção civil, incluindo tubos de cobre, conexões de cobre e bronze, e suas aplicações e vantagens. Os tubos de cobre são classificados e utilizados em instalações hidráulicas, de gás e combate a incêndio devido à sua alta resistência à corrosão, durabilidade e estanqueidade.
O documento discute os riscos e formas de prevenção da atividade com maçarico, abordando: 1) os riscos associados aos gases, equipamentos e instalações elétricas; 2) recomendações como inspeções prévias e cuidados com espaços confinados; 3) práticas de segurança como não usar oxigênio para limpeza e não conduzir com isqueiros.
O documento discute os riscos e formas de prevenção da atividade com maçarico de acordo com a NR34. Ele aborda os riscos associados aos gases, equipamentos e instalações elétricas utilizados no processo, além de recomendar cuidados especiais em espaços confinados para evitar acidentes.
O documento discute os processos de soldagem e suas aplicações na indústria. Ele define soldagem, descreve os principais processos como soldagem por fusão e por pressão, e discute a evolução histórica da soldagem a arco elétrico. Também aborda conceitos como metal de base, de adição e poça de fusão, e fatores que afetam a soldabilidade dos materiais.
1) O documento apresenta as palestras e discussões de um fórum sobre educação, formação profissional e empregabilidade para jovens no século XXI realizado pela OIT no Brasil.
2) Foram abordados temas como desemprego juvenil, empreendedorismo, educação, formação profissional, programas de geração de emprego e renda para jovens.
3) O objetivo do fórum foi debater tendências, desafios e oportunidades relacionadas à educação, formação e emprego de jovens
O documento discute medidas de segurança em escavações de valas, identificando os principais riscos como desmoronamento e soterramento. Apresenta dados sobre acidentes fatais no setor de saneamento e construcão civil, e propõe soluções para o dimensionamento e execução segura de contenções em valas, considerando fatores como o solo e métodos construtivos.
O documento analisa a associação entre perda auditiva induzida por ruído e tempo de trabalho acumulado entre motoristas e cobradores de ônibus urbanos. Foi realizado um estudo com 278 motoristas e cobradores que utilizavam um serviço de saúde ocupacional, usando regressão linear múltipla para examinar a relação entre perda auditiva, idade, pressão arterial e tempo de trabalho. Os resultados mostraram uma associação positiva entre perda auditiva e tempo de trabalho acumulado, assim como uma interação entre essa vari
O documento discute as tecnologias de prevenção e combate a incêndios, focando na sinalização de segurança. Apresenta as normas e bibliografias de referência, os tipos de sinalização (básica e complementar), suas características, procedimentos específicos e exemplos de sinalizações de equipamentos, saídas de emergência e outras informações essenciais.
A NR 32 estabelece diretrizes de segurança e saúde para serviços de saúde, cobrindo riscos biológicos, químicos, radiações e resíduos. Ela exige capacitação dos trabalhadores, programas de gerenciamento de riscos e medidas de proteção como EPIs, vacinação e monitoramento médico. A norma classifica agentes biológicos em classes de risco e fornece diretrizes gerais para laboratórios e manipulação de substâncias perigosas.
Este documento fornece um manual de procedimentos para profissionais de saúde sobre doenças relacionadas ao trabalho. Ele discute conceitos e estratégias para a atenção à saúde dos trabalhadores, investigação de relações entre saúde e trabalho, e controle de fatores de risco. Também lista e descreve várias doenças relacionadas ao trabalho, organizadas por categorias como doenças infecciosas, neoplasias, distúrbios mentais e doenças do sistema nervoso.
1. O documento trata sobre protocolos clínicos para avaliação e diagnóstico da perda auditiva induzida por ruído (Pair).
2. A Pair é o agravo mais comum à saúde dos trabalhadores expostos a ruídos ocupacionais intensos e contínuos.
3. O protocolo apresenta recomendações sobre os aspectos clínicos, epidemiológicos e de prevenção da Pair.
O documento avalia a exposição de operadores de teleatendimento a ruído. Ele descreve como os métodos tradicionais de medição de ruído não são adequados para ambientes onde os trabalhadores usam fones de ouvido. O estudo aplicou as normas ISO 11904-1 e ISO 11904-2 para medir a exposição a ruído de operadores de teleatendimento usando microfones em ouvidos reais e uma cabeça artificial. Os resultados demonstraram que esses métodos podem avaliar adequadamente a exposição a ruído nesses trabalhadores
O documento discute a perda auditiva induzida por ruído (PAIR), abordando suas principais características, os efeitos do ruído na audição e medidas de prevenção. A PAIR é uma das causas mais comuns de perda auditiva sensorioneural encontrada na prática clínica e pode ser causada por exposição prolongada a níveis elevados de ruído no ambiente de trabalho. O documento destaca a importância de diferenciar a PAIR do trauma acústico e aborda os efeitos auditivos e não-auditivos do ruído
O documento avalia os níveis de ruído emitidos por um desintegrador/picador/moedor (DPM-1) sob diferentes configurações. Os níveis de ruído ultrapassaram o limite de 85 dB(A) estabelecido para 8 horas de exposição diária. Quanto maior a rotação e o número de martelos, maior foi o nível de ruído. As configurações testadas não permitem mais do que 1 hora de exposição diária sem proteção auricular.
Este manual aborda os conceitos básicos sobre ruído e sua medição, os efeitos do ruído na saúde, a avaliação audiológica ocupacional e os critérios para definir incapacidade para o trabalho em ambientes ruidosos. O documento foi produzido por um grupo de especialistas da cidade de Jundiaí com o objetivo de orientar profissionais que precisam tomar decisões sobre a saúde e capacidade de trabalhadores expostos ao ruído ocupacional.
1) O estudo avalia os efeitos extra-auditivos do ruído ocupacional em trabalhadores expostos a níveis de pressão sonora entre 91-94 dB.
2) Foi realizada uma pesquisa com questionários com os trabalhadores para caracterizar distúrbios atribuídos à exposição ao ruído e comparar com a literatura.
3) Os resultados indicaram que os trabalhadores relataram queixas como dificuldade de comunicação, alterações de humor e distúrbios do sono devido à exposição contínua ao ru
El documento habla sobre el ruido, definiéndolo y describiendo sus frecuencias, efectos, factores, consecuencias y formas de medirlo. Explica que el ruido se compone de varias frecuencias y puede ser continuo, de impacto o intermitente. Los niveles extremadamente altos de ruido pueden causar daños auditivos. Se detallan los principios para controlar el ruido, identificando la fuente principal y reduciendo el ruido en su origen o usando cierres de ruido.
O documento descreve um jogo educativo sobre o combate ao trabalho infantil. O objetivo do jogo é levar "crianças" representadas por fichas das situações de trabalho para a escola, percorrendo um tabuleiro. O jogo ensina sobre os riscos do trabalho infantil e a importância da educação.
O documento discute o reconhecimento e avaliação da exposição ao ruído no ambiente de trabalho. Ele descreve os procedimentos para identificar funcionários expostos a níveis de ruído acima de 75 dB(A), realizar monitorações representativas de pelo menos 4 horas nos grupos de trabalho, e calibra periódica dos equipamentos de medição antes e após o uso. A periodicidade da monitoração depende do risco detectado de dano auditivo, interferência na comunicação ou ultrapassagem dos limites legais.
1) O documento apresenta uma análise de dados sobre absenteísmo por motivos odontológicos e médicos em serviços públicos e privados, buscando relacionar variáveis como idade, sexo, função e regime de trabalho à ocorrência de absenteísmo.
2) Descreve as características de matutinidade/vespertinidade de um grupo de trabalhadores em turnos e identifica possíveis associações entre cronótipo e turno de trabalho.
3) Avalia as condições de segurança de tratores agrícolas novos e
Este estudo investigou 16 trabalhadores de 3 indústrias madeireiras em Rondônia, Brasil. Metade dos trabalhadores relataram queixas auditivas e metade apresentaram alterações na audiometria. A maioria era jovem, com pouca escolaridade e relatou ambientes de trabalho ruidosos, porém metade disse não se incomodar com o ruído. Protetores auriculares eram usados por metade.
Este documento apresenta as diretrizes revisadas em 2000 para a Classificação Internacional da OIT de Radiografias de Pneumoconioses, com o objetivo de padronizar a classificação de imagens de tórax de trabalhadores expostos a poeiras e facilitar comparações internacionais. A revisão baseou-se na experiência de utilização da edição anterior de 1980 e teve a participação de especialistas de diversos países. Foram realizados testes e discussões que resultaram em melhorias na descrição dos critérios e na qualidade das radiograf
Este documento fornece informações sobre proteção auditiva no ambiente de trabalho. Ele discute o que é ruído e como ele pode afetar a saúde, explica como o aparelho auditivo funciona e como a exposição ao ruído pode causar perda auditiva, apresenta diferentes tipos de protetores auriculares e orientações para seu uso correto.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
Soldas godoy
1. ÁREAS DE ATUAÇÃO
SENAC EM JUNDIAÍ
Inspeções Internas
João Gama Godoy
Técnico de Segurança do
Trabalho
Senac - 2009
É proibida a reprodução do conteúdo desta apresentação em
qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem
autorização escrita do autor.
2. Solda
• Definição da Solda:
• A solda pode ser definida como uma
união de peças metálicas, cujas
superfícies se tornaram plásticas ou
liquefeitas, por ação de calor ou de
pressão, ou mesmo de ambos.
• Poderá ou não ser empregado metal de
adição para se executar efetivamente a
união.
4. Solda
• Reguladores de
pressão
• São acessórios que
permitem reduzir a
elevada e variável
pressão do cilindro a
uma pressão de
trabalho adequada para
a soldagem e manter
essa pressão constante
durante o processo
5. Solda
• Manômetro de alta e
baixa pressão
• O manômetro de alta
pressão marca o
conteúdo de gás
contido no cilindro; o
de baixa marca a
pressão necessária ao
trabalho, a qual é
regulada de acordo
com o bico e o material
base a ser usado
6. Solda
• Válvula de
segurança
• A válvula de segurança
permite a saída do gás
em caso de
superpressão.
• É um equipamento de
grande importância no
tocante à segurança do
operador no posto de
trabalho.
7. Solda
Soldagem oxiacetilênica
• Fase de combustão
• O oxigênio e o
acetileno são
retirados das
garrafas.
• A mistura obtida
queima-se em duas
fases.
8. Solda
Soldagem oxiacetilênica
• A chama para soldar é
ajustada ou regulada
através do maçarico.
• Para que se obtenha um
combustão completa,
para uma parte de
acetileno, necessita-se
de 2,5 partes de oxigênio.
9. Solda
Soldagem oxiacetilênica
• Para a regulagem da
chama de solda,
misturam-se
oxigênio e acetileno
na proporção de 1:1.
A combustão nesta
primeira fase é
incompleta.
10. Solda
Soldagem oxiacetilênica
• A próxima figura apresenta as diversas
faixas de temperaturas nas diversas regiões
da chama.
• Em função do gráfico, pode-se posicionar a
chama, para se obter a temperatura máxima
que é de aproximadamente 3200ºC.
12. Solda
• Chama oxiacetilênica
• A quantidade de calor produzida pela
chama depende da quantidade de gás
que é queimado.
• A temperatura alcançada pela chama
depende do combustível utilizado e da
regulagem dos gases.
13. Solda
• Ignição e extinção da chama
• Deve-se observar a seguinte seqüência
para acender o maçarico.
• Primeiro, abre-se a válvula do gás
oxigênio e, em segundo lugar a válvula
do gás acetileno.
• Para se extinguir a chama, fecha-se
primeiro a válvula do gás acetileno e,
em seguida, a válvula do gás oxigênio.
14. Solda
• Tipos de chamas
• As características da chama
oxiacetilênica variam com relação à
mistura de oxigênio e acetileno.
• Segundo essa relação, as chamas
podem ser carburante, neutra e
oxidante.
15. Solda
• Chama carburante
• Tem a tendência de
provocar a
carbonetação do metal
em fusão, devido ao
excesso de acetileno.
• Possui pouca
utilização; geralmente é
usada em alumínio e
ferro fundido maleável.
• Possui acetileno em
excesso, em relação ao
oxigênio.
16. Solda
• Chama neutra
• É obtida através da relação
1:1 entre oxigênio e
acetileno.
• Possui um cone interno bem
definido, de um branco
intenso. É empregada
amplamente para soldar e
aquecer. Em função de sua
neutralidade, ocorre uma
atmosfera de proteção da
solda.
• Possui uma grande
aplicação nos materiais
ferrosos em geral.
17. Solda
• Chama oxidante
• É obtida através de um
excesso de oxigênio em
relação ao acetileno.
• Tem a temperatura mais
elevada das chamas.
• É utilizada no processo
de oxicorte e também
da soldagem de latões
de cobre.
18. Solda
• Propagação da chama e o retrocesso
• A chama possui uma velocidade de
propagação, que é contrabalanceada pela
velocidade de saída do gás pelo bico do
maçarico. No instante em que a velocidade
de saída dos gases for menor que a de
deflagração da chama, rompe-se o equilíbrio
das velocidades e ocorre o retrocesso da
chama que, eventualmente, pode ser
acompanhado por uma onda explosiva.
20. Solda
• Esse retrocesso de chama prossegue
para o interior do maçarico até o ponto
em que as velocidades se igualarem
novamente.
21. Solda
• A chama continua na câmara de mistura de
forma invisível e causa um barulho
estridente. Ela pode ainda prosseguir
queimando-se na mangueira de acetileno e
até, em alguns casos, atingir a garrafa de
gás.
• Ao ocorrer um retrocesso, deve-se, em
primeiro lugar, fechar a válvula de acetileno,
posteriormente, o oxigênio e, em seguida,
resfriar o maçarico, mergulhando-o em água.
22. Solda
• Causas do retrocesso
• velocidade muito pequena da mistura
no maçarico;
• bico sem condições de uso (entupido);
• componentes do maçarico não foram
bem montados e devidamente
operados;
• maçarico superaquecido;
• falta de purgamento nas mangueiras.
23. Solda
• Válvula de
segurança
• Toda a instalação de
solda oxiacetilênica
deve possuir
válvulas de
segurança contra
retrocesso, as quais
são colocadas na
mangueira do
acetileno.
24. Solda
• Propriedades dos gases combustíveis
• Na soldagem a gás, os combustíveis mais
empregados são o acetileno, o propano e o
metano, porém, em função de suas
características e propriedades, faz-se
necessário o conhecimento das variáveis
descritas na tabela 2, que apresenta uma
comparação entre os gases combustíveis.
Em posse de tais conhecimentos, pode-se
melhor otimizar a utilização dos gases em
função do tipo de trabalho a executar.
26. Solda
• Métodos de soldagem
• A qualidade de uma solda depende do modo
como são conduzidos o maçarico e a vareta.
• Para conduzi-los, é necessário que se
observem as seguintes diretrizes:
• o maçarico deve se manter firme e inclinado
com o ângulo o mais correto possível;
• a região da chama de maior temperatura
deve ser dirigida à peça, para que se obtenha
uma fusão uniforme das partes ou região da
solda.
29. Solda
• Questionário - Resumo
• 1) Cite os elementos principais de um maçarico para solda.
• 2) Como ocorre a mistura dos gases no maçarico?
• 3) Para que servem os dois manômetros do regulador de
• pressão?
• 4) Qual a função do parafuso no regulador de pressão?
• 5) Quais são os dois gases mais usados na soldagem
• oxiacetilênica e por que eles são usados?
• 6) Por que a chama neutra normalmente é a mais adequada?
• 7) Quais as três zonas da chama?
• 8) Como se desenvolve a temperatura da chama em relação à
• distância do bico?
30. Solda
• As regras de segurança são divididas
em três grupos principais:
• 1) Regras de segurança relativas ao
local de trabalho
• 2) Regras de segurança relativas ao
pessoal
• 3) Regras de segurança relativas ao
equipamento
31. Solda
• 1) Regras de segurança relativas ao
local de trabalho:
• 1.1) Incêndios e explosões
• Garantir a segurança da área de
trabalho.
• Sempre que possível, trabalhar em
locais especialmente previstos para
soldagem ou corte ao arco elétrico.
32. Solda
• Eliminar possíveis causas de
incêndios:
• Locais onde se solde ou corte não devem
conter líquidos inflamáveis (gasolina,
tintas, solventes, etc), sólidos
combustíveis (papel, materiais de
embalagem, madeira, etc) ou gases
inflamáveis (oxigênio, acetileno,
hidrogênio, etc).
33. Solda
• Instalar barreiras contra fogo e contra
respingos:
• instalar biombos metálicos ou
proteções não inflamáveis ou
combustíveis para evitar que o calor,
as fagulhas, os respingos ou as
escórias possam atingir materiais
inflamáveis.
35. Solda
• Tomar cuidado com fendas e
rachaduras:
• Fagulhas, escórias e respingos podem
"voar" sobre longas distâncias.
• Eles podem provocar incêndios em
locais não visíveis ao soldador.
36. Solda
• Instalar equipamentos de combate a
incêndios:
• Extintores apropriados, baldes de areia
e outros dispositivos anti-incêndio
devem ficar a proximidade imediata da
área de soldagem ou corte.
37. Solda
• Avaliar a necessidade de uma
vigilância especial contra incêndios:
• De acordo com as condições do local
de trabalho, a presença de uma pessoa
especialmente destinada a tocar um
alarme e iniciar o combate ao incêndio
pode ser necessária.
38. Solda
• Nunca soldar, cortar ou realizar
qualquer operação a quente numa peça
que não tenha sido adequadamente
limpa:
• Substâncias depositadas na superfície
das peças podem decompor-se sob a
ação do calor e produzir vapores
inflamáveis ou tóxicos.
39. Solda
• Não soldar em recipientes fechados ou
que não tenham sido devidamente
esvaziados e limpos internamente:
• Eles podem explodir se tiverem contido
algum material combustível ou criar um
ambiente asfixiante ou tóxico conforme
o material que foi armazenado neles.
40. Solda
• Proceder à inspeção da área de
trabalho após ter-se completado a
soldagem ou o corte:
• Apagar ou remover fagulhas ou
pedaços de metal quente que, mais
tarde, possam provocar algum
incêndio.
41. Solda
• 1.2) Ventilação
• O local de trabalho deve possuir
ventilação adequada de forma a
eliminar os gases, vapores e fumos
usados e gerados pelos processos de
soldagem e corte e que podem ser
prejudiciais à saúde dos trabalhadores.
43. Solda
• Locais tais como poços, tanques, sótãos, etc
devem ser considerados como áreas
confinadas.
• A soldagem ou o corte em áreas confinadas
requer procedimentos específicos de
ventilação e trabalho, com o uso eventual de
capacetes ou máscaras especiais.
44. Solda
• Não soldar ou cortar peças sujas ou
contaminadas por alguma substância
desconhecida.
• Não se deve soldar, cortar ou realizar
qualquer operação a quente numa peça que
não tenha sido adequadamente limpa.
45. Solda
• O soldador ou operador deve sempre manter
a cabeça fora da área de ocorrência dos
fumos ou vapores gerados por um arco
elétrico de forma a não respirá-los.
46. Solda
• Nunca soldar perto de desengraxadores a
vapor ou de peças que acabem de ser
desengraxadas.
• A decomposição dos hidrocarbonetos
clorados usados neste tipo de
desengraxador pelo calor ou a irradiação do
arco elétrico pode gerar fosgênio, um gás
altamente tóxico, ou outros gases nocivos.
47. Solda
• Metais tais como o aço galvanizado, o
aço inoxidável, o cobre, ou que
contenham zinco, chumbo,berílio ou
cádmio nunca devem ser soldados ou
cortados sem que se disponha de uma
ventilação forçada eficiente. Nunca se
deve inalar os vapores produzidos
por estes materiais.
48. Solda
• Uma atmosfera com menos de 18 % de
oxigênio pode causar tonturas, perda de
consciência e eventualmente morte, sem
sinais prévios de aviso.
• Os gases de proteção usados em soldagem e
corte são quer mais leves, quer mais
pesados que o ar; certos deles (argônio,
dióxido de carbono-CO , nitrogênio) podem
deslocar o oxigênio do ar ambiente sem
serem detectados pelos sentidos do homem.
49. Solda
• Alguma irritação nos olhos, no nariz ou na
garganta durante a soldagem ou o corte
pode ser indício de uma contaminação do
local de trabalho e de uma ventilação
inadequada.
• O trabalho deve ser interrompido, as
condições do ambiente devem ser
analisadas e as providências necessárias
para melhorar a ventilação do local devem
ser tomadas.
50. Solda
• 1.3) Cilindros de gás
• O manuseio inadequado dos cilindros
dos gases usados em soldagem ou
corte elétricos pode provocar a
danificação ou ruptura da válvula de
fechamento e a liberação repentina e
violenta do gás que contêm com riscos
de ferimento ou morte.
51. Solda
• Observar as características físicas e
químicas dos gases usados e seguir
rigorosamente as regras de segurança
específicas indicadas pelo fornecedor.
52. Solda
• Somente usar gases reconhecidamente
adequados ao processo de soldagem
ou corte e à aplicação previstos.
• Somente usar um regulador de pressão
específico para o gás usado e de
capacidade apropriada à aplicação.
53. Solda
• Sempre conservar as mangueiras e
conexões de gás em boas condições
de trabalho.
• Os cilindros de gás devem sempre ser
mantidos em posição vertical.
55. Solda
• Nunca conservar cilindros ou
equipamento relativo a gases de
proteção em áreas confinadas.
• Nunca instalar um cilindro de gás de
forma que ele possa, mesmo que
acidentalmente, se tornar parte de um
circuito elétrico.
56. Solda
• Quando não estiverem em uso, cilindros de
gás devem permanecer com sua válvula
fechada, mesmo que estejam vazios.
• Sempre manter cilindros de gás distantes de
chamas e de fontes de faíscas ou de calor
(fornos,etc).
• Ao abrir a válvula do cilindro,manter o rosto
afastado do regulador de pressão/vazão.
57. Solda
2) Regras de segurança relativas
ao pessoal
• 2.1) Choques elétricos:
• Nunca tocar em partes eletricamente "vivas"
• Instalar o equipamento de acordo com as
instruções do Manual específico fornecido.
• Aterrar os equipamentos e seus acessórios a
um ponto seguro de aterramento ou mas não
ambos:
59. Solda
• Garantir bons contatos elétricos na
peça soldada e nos terminais de saída
da máquina.
• Assegurar-se de que todas as
conexões elétricas estão bem
apertadas, limpas e secas.
60. Solda
• Manter o local de trabalho limpo e seco.
• Usar roupa e equipamentos de proteção
individual adequados, em bom estado,
limpos e secos
• Ao soldar ou cortar, não usar quaisquer
adornos, acessórios ou objetos corporais
metálicos.
• O soldador ou operador de uma máquina de
soldar ou cortar deve trabalhar em cima de
um estrado ou plataforma isolante.
• .
61. Solda
2.3) Regras específicas de
segurança corporal
• 2.3.1) Regras para a proteção da visão:
• Para soldar ou cortar, usar máscara
com vidro ou dispositivo de opacidade
adequado ao processo e à aplicação
prevista.
62. Solda
• A próxima tabela orienta quanto à
opacidade recomendada para a
proteção em função do processo e da
faixa de corrente usados.
• Como regra geral, iniciar com uma
opacidade alta demais para que se veja
a zona do arco; reduzir então a
opacidade que se tenha uma visão
adequada da área de soldagem, sem
problema para os olhos.
64. Solda
• Usar óculos de segurança com
protetores laterais.
• Qualquer pessoa dentro de uma área
de soldagem ou corte, ou num raio de
20 m, deve estar adequadamente
protegida.
65. Solda
• 2.3.2) Regras para proteção da pele
• Devido à emissão de raios ultravioletas
e infravermelhos, arcos elétricos
queimam a pele da mesma maneira que
o sol, porem muito mais rapidamente e
com maior intensidade.
66. Solda
Regras para proteção da pele
• Não deixar nenhuma área de pele
descoberta;
• Usar roupa protetora resistente ao
calor: gorro, jaqueta, avental, luvas e
perneiras.
67. Solda
Regras para proteção da pele
• Usar calçado de cano longo e estreito.
• Usar calças sem bainha. Bainhas
podem reter fagulhas e respingos.
• As pernas das calças devem descer
por cima das botas ou dos sapatos
para evitar a entrada de respingos.
68. Solda
Regras para proteção da pele
• Sempre usar roupa, inclusive de
proteção, limpa.
• Manchas de óleo ou graxa ou sujeira
em excesso podem inflamar-se devido
ao calor do arco.
70. Solda
Regras para proteção da
audição
• Usar protetores de ouvido.
• Certas operações de soldagem
produzem ruídos de intensidade
elevada e, eventualmente, longa
duração.
72. Solda
3) Regras de segurança relativas ao
equipamento
• Sempre ligar uma
máquina de soldar
ou cortar à sua linha
de alimentação
através de uma
chave de parede.
73. Solda
3) Regras de segurança relativas ao
equipamento
• Sempre instalar e operar uma máquina
de soldar ou cortar de acordo com as
orientações contidas no Manual de
Instruções.
74. Solda
3) Regras de segurança relativas ao
equipamento
• Operar os equipamentos estritamente
dentro das características anunciadas
pelo fabricante.
75. Solda
3) Regras de segurança relativas ao
equipamento
• Nunca usar uma máquina de soldar ou
cortar com parte do seu gabinete
removida ou mesmo aberta.
• Nunca operar equipamentos
defeituosos.
76. Solda
3) Regras de segurança relativas ao
equipamento
• Sempre manter um equipamento de
soldar ou cortar afastado de fontes
externas de calor(fornos, por exemplo).
• Máquinas de soldar ou cortar não
devem ser utilizados em locais
alagados ou poças de água.
77. Solda
3) Regras de segurança relativas ao
equipamento
• Depois de usar um equipamento de
soldar ou cortar, sempre desligá-lo e
isolá-lo da sua linha de alimentação.
78. Solda
PROCEDIMENTOS DE PRONTO
SOCORRO E EMERGÊNCIA
• Um socorro imediato (dentro de quatro
minutos) e adequado pode ser a
diferença entre uma recuperação
completa, uma invalidez permanente ou
a morte.
79. Solda
PROCEDIMENTOS DE PRONTO
SOCORRO E EMERGÊNCIA
• Inalação de gases • Levar a vítima para uma área
não contaminada e inalar ar
fresco ou oxigênio.
• Caso a vítima esteja
inconsciente, quem prestar
socorro deve eliminar os
gases venenosos ou
asfixiantes da área ou usar
equipamento apropriado de
respiração antes de adentrá-
la.
80. Solda
• Remover a vítima para uma área não
contaminada e chamar um médico.
Administrar oxigênio por meio de uma
máscara se a vítima estiver respirando.
• Caso contrário, praticar a reanimação
cardiopulmonar, de preferência com
administração simultânea de oxigênio.
82. Solda
RESPONSABILIDADES
• A DIREÇÃO como principal responsável pela
segurança deve:
• Definir quais são as áreas projetadas e
autorizadas para a realização de serviços de
corte, solda e similares;
• Designar uma pessoa capacitada para autorizar a
realização de serviços de corte, solda e similares em
áreas onde normalmente este tipo de atividade não
está previsto;
83. Solda
• Exigir que os supervisores, encarregados, e
soldadores tenham formação e treinamento
necessários para realizar os trabalhos com
segurança.
• Não permitir que firmas empreiteiras
trabalhem em áreas onde existem materiais
inflamáveis ou outras condições perigosas.
• Implementar procedimento de atuação em
caso de incêndio ou explosão.
84. Solda
• O SUPERVISOR e o ENCARREGADO
das operações de corte, solda e
similares têm as seguintes
responsabilidades:
85. Solda
• Só permitir que o serviço seja efetuado
mediante prévia autorização formal
emitida pela Direção;
• Verificar se existem materiais
combustíveis na área onde serão
realizadas as operações de solda;
86. Solda
• Se necessário, transferir o serviço para outro
local ou afastar os combustíveis, mantendo-
os a uma distância de no mínimo 12 m. Caso
contrário protegê-los adequadamente;
• Certificar-se que os soldadores estão cientes
da necessidade de prévia autorização formal
emitida pela Direção para realizar o trabalho,
principalmente no caso de empreiteiras;
87. Solda
• Os SOLDADORES
devem:
• Obter permissão do
Supervisor antes de
começar qualquer
trabalho de corte,
solda e similar;
88. Solda
• Em caso de mudança das condições do
local para o qual foi concedida a
autorização para a realização dos
serviços ou em caso de transferência
das atividades para outra área, a
permissão inicial deverá perder a
validade, sendo necessária uma nova
autorização;
89. Solda
• Usar os equipamentos com cuidado e
de acordo com os procedimentos
estabelecidos.
• Devem estar cientes e conscientes dos
riscos inerentes a operação.
90. Solda
Equipamento de proteção individual - EPI
• Máscara para solda elétrica;
• Avental de raspa de couro;l
• Luvas de raspa de couro;
• Perneira de raspa de couro;
• Calçado de segurança com biqueira de aço ou de
resina;
• Blusão de raspa de couro para soldas sobre a
cabeça;
• Capuz de brim;
• A roupa deve estar livre de óleo e graxa.
91. Solda
• Observações:
• Cada EPI deve ter o respectivo CA
(Certificado de Aprovação) fornecido
pelo MTE, (Ministério do Trabalho e
Emprego).
92. Solda
O colaborador Walace Oliveira dos Santos iniciou o
acendimento do maçarico para executar a atividade de
desempeno de tranca do vagão FLD e este apagou-se.
Aproximadamente 5 segundos depois, ouviu-se um
estampido seguido de fogo aparentemente entre o
regulador e o cilindro de acetileno, com chamas de
aproximadamente 50 a 60 centímetros de altura. Neste
momento o colaborador e seus companheiros
afastaram-se do local. O cilindro de oxigênio que
compunha o conjunto de oxi-corte recebeu um alto
aquecimento localizado em sua parede externa oriunda
das chamas, vindo a explodir a aproximadamente 6
minutos depois, sendo projetado contra a estrutura de
um vagão PQD que encontrava-se estacionado nas
proximidades do local do acidente.
93. Solda
Soldagem MIG/MAG
• Soldagem ao arco elétrico com gás de
proteção (GMAW – Gás Metal Arc
Welding), também conhecida como
soldagem MIG/MAG (MIG – Metal Inert
Gás e MAG – Metal Active Gás), um
arco elétrico é estabelecido entre a
peça e um consumível na forma de
arame.
94. Solda
Soldagem MIG/MAG
• O arco funde continuamente o arame à
medida que este é alimentado à poça
de fusão. O metal de solda é protegido
da atmosfera pelo fluxo de um gás (ou
mistura de gases) inerte ou ativo.
95. Solda
Soldagem MIG/MAG
• MIG –Metal Inert Gás
• Utiliza só gases Inertes
• Só faz a proteção ao material
fundido (banho e metal de adição)
• Não Existem Reações Químicas
• Aplicável a não ferrosos e
materiais reativos
96. Solda
Soldagem MIG/MAG
• MAG –Metal Active Gás
• Utiliza CO2 e misturas de
Gases Inertes e Ativos
• Faz a proteção ao material
fundido (banho e metal de
adição)
• Provoca Reações Químicas
de Oxi-redução Exotérmicas
• Aplicável a Ferrosos
97. Solda
Soldagem MIG/MAG
Vantagens do processo
• Aplica-se a materiais ferrosos e não ferrosos
• Alta taxa de deposição do metal de adição em
comparação com outros processos
• O processo é de fácil automatização
• O processo não apresenta escoria exceto com o uso
de CO2
• É aplicável em todas as posições de soldagem
• Apresenta baixos níveis de hidrogênio
98. Solda
Soldagem MIG/MAG
Desvantagens
• Apresenta investimentos iniciais com
equipamentos mais caros
• Grande sensibilidade a correntes de ar
• Exige profissionais melhores treinados para
operação dos equipamentos
• Apresenta custos maiores com gases de
proteção
110. Solda
Soldagem MIG/MAG
Tipos de transferência do metal de adição
O arame aproxima-se cresce ao ponto de tocar a poça de
fusão
Ocorre o destacamento da mesma
Da-se continuidade a deposição
Pode ser usada em todas as posições de soldagem
112. Solda
Soldagem MIG/MAG
• O processo de soldagem funciona com
corrente contínua (CC), normalmente
com o arame no pólo positivo. Essa
configuração é conhecida como
polaridade reversa.
113. Solda
Soldagem MIG/MAG
• São empregadas correntes de
soldagem de 50 A até mais que 600 A e
tensões de soldagem de 15 V até 32 V.
114. Solda
Soldagem MIG/MAG
• Melhorias contínuas tornaram o
processo MIG/MAG aplicável à
soldagem de todos os metais
comercialmente importantes como os
aços, o alumínio, aços inoxidáveis,
cobre e vários outros.
115. Solda
Soldagem MIG/MAG
• O processo de soldagem MIG/MAG
proporciona muitas vantagens na
soldagem manual e automática dos
metais para aplicações de alta e baixa
produção.
116. Solda
Soldagem MIG/MAG
• a soldagem pode ser executada em todas as
posições;
• não há necessidade de remoção de escória;
• alta taxa de deposição do metal de solda;
• tempo total de execução de soldas de cerca
da metade do tempo
• se comparado ao eletrodo revestido;
117. Solda
Soldagem MIG/MAG
• altas velocidades de soldagem; menos
distorção das peças;
• largas aberturas preenchidas ou
amanteigadas facilmente, tornando
certos tipos de soldagem de reparo
mais eficientes;
• não há perdas de pontas como no
eletrodo revestido.
118. Solda
Soldagem MIG/MAG
• Basicamente o processo MIG/MAG
inclui três técnicas distintas de modo
de transferência de metal: curto-
circuito (short arc), globular (globular)
e aerossol (spray arc).
119. Solda
Soldagem MIG/MAG
• Na soldagem com transferência por
curto-circuito são utilizados arames de
diâmetro na faixa de 0,8 mm a 1,2 mm,
e aplicados pequenos comprimentos
de arco (baixas tensões) e baixas
correntes de soldagem.
120. Solda
Soldagem MIG/MAG
• Essa técnica de
soldagem é
particularmente útil na
união de materiais de
pequena espessura em
qualquer posição,
materiais de grande
espessura nas
posições vertical e
sobre cabeça, e no
enchimento de largas
aberturas.
121. Solda
Soldagem MIG/MAG
• O metal é transferido do arame à poça
de fusão apenas quando há contato
entre os dois, ou a cada curto-circuito.
• O arame entra em curto-circuito com a
peça de 20 a 200 vezes por segundo.
123. Solda
EPIS para soldadores
Blusão em vaqueta:
Blusão confeccionado
em Vaqueta na parte
frontal, com
tratamento
retardante as
chamas.
Fechamento em
Velcro
124. Solda
EPIs para soldadores
• Protetor facial mais
comum
Escudo confeccionado em polipropileno,
com cabo de material plástico de
aproximadamente 120 mm de comprimento
e 35 mm de diâmetro, fixo ao escudo por
meio de três parafusos metálicos.
125. Solda
EPIs para soldadores
• Aplicação: Solda MIG e
Atividades em contato
com peças aquecidas até
180 C
Luva confeccionada com
Raspa Couro, com forro
em algodão tratado
retardante as chamas;
costurada com linha de
algodão, e reforço nas
costuras em todo o
fechamento da luva.
127. Solda
EPIs para soldadores
• Capuz, Abas Curtas,
combinando 2 tipos de
tecido para melhor
adequação e conforto
ao soldador.
Aplicação: Fagulhas de solda e
irradiação do calor.