Este documento discute os processos de soldagem com eletrodo revestido e fornece informações sobre segurança na soldagem. Ele aborda tópicos como prevenção de incêndios, ventilação adequada, manuseio seguro de cilindros de gás e proteção contra choques elétricos. O documento também apresenta terminologia e simbologia comuns na soldagem.
Este documento estabelece princípios para projeto de sistemas de comando relacionados à segurança de máquinas. Ele especifica categorias para classificar esses sistemas com base em sua resistência a defeitos e comportamento quando defeituados. Também fornece diretrizes gerais para projeto, seleção de categorias e declaração de informações sobre a parte relacionada à segurança.
Nbr 13434 parte 2 - simbolos de sinalizacao de seguranca contra incendio e ...mjmcreatore
O documento estabelece padrões para sinalização de segurança contra incêndio no Brasil. Ele especifica formas, dimensões, cores e símbolos para sinalização básica de proibição, alerta, orientação/salvamento e equipamentos. A sinalização deve fornecer mensagens de segurança por meio de cores e formas geométricas combinadas com símbolos gráficos em cores contrastantes.
Este documento fornece instruções sobre a segurança no uso de lixadeiras, esmerilhadeiras e discos de corte. Ele discute conceitos de acidentes de trabalho e medidas de proteção, além de fornecer diretrizes específicas para o manuseio seguro de esmeris, discos de corte e esmerilhadeiras manuais.
O documento estabelece os requisitos mínimos para elaboração e implementação de planos de emergência contra incêndio, visando proteger vidas e patrimônio. Inclui definições técnicas, requisitos para elaboração do plano, implantação através de treinamentos e simulações, e manutenção do plano.
O documento descreve um curso sobre sistemas de segurança conforme a Norma Regulamentadora NR-12. O curso abordará regulamentos e princípios gerais da NR-12, identificação de riscos mecânicos e elétricos, sistemas de segurança, projetos de circuitos e barreiras de proteção. O objetivo é informar e orientar engenheiros e técnicos sobre as normas e técnicas para implantação de sistemas de segurança.
O documento discute as normas de segurança para máquinas e equipamentos no Brasil. Ele apresenta a história da Norma Regulamentadora NR-12, seu processo de revisão entre 2009-2010 que resultou em uma nova versão publicada em 2010, e a criação de uma comissão para acompanhar sua implementação.
NR 12 é uma norma regulamentar emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O principal objetivo da norma é garantir inerentemente máquinas e equipamentos seguros, ao exigir informações completas sobre transporte, utilização, manutenção e eliminação.
Este documento lista as Normas Regulamentadoras vigentes no Brasil, que estabelecem diretrizes de segurança e saúde ocupacional. São mais de 30 normas, cobrindo tópicos como equipamentos de proteção, edificações, máquinas, atividades insalubres e perigosas, ergonomia, setores como construção civil, portuário e de saúde.
Este documento estabelece princípios para projeto de sistemas de comando relacionados à segurança de máquinas. Ele especifica categorias para classificar esses sistemas com base em sua resistência a defeitos e comportamento quando defeituados. Também fornece diretrizes gerais para projeto, seleção de categorias e declaração de informações sobre a parte relacionada à segurança.
Nbr 13434 parte 2 - simbolos de sinalizacao de seguranca contra incendio e ...mjmcreatore
O documento estabelece padrões para sinalização de segurança contra incêndio no Brasil. Ele especifica formas, dimensões, cores e símbolos para sinalização básica de proibição, alerta, orientação/salvamento e equipamentos. A sinalização deve fornecer mensagens de segurança por meio de cores e formas geométricas combinadas com símbolos gráficos em cores contrastantes.
Este documento fornece instruções sobre a segurança no uso de lixadeiras, esmerilhadeiras e discos de corte. Ele discute conceitos de acidentes de trabalho e medidas de proteção, além de fornecer diretrizes específicas para o manuseio seguro de esmeris, discos de corte e esmerilhadeiras manuais.
O documento estabelece os requisitos mínimos para elaboração e implementação de planos de emergência contra incêndio, visando proteger vidas e patrimônio. Inclui definições técnicas, requisitos para elaboração do plano, implantação através de treinamentos e simulações, e manutenção do plano.
O documento descreve um curso sobre sistemas de segurança conforme a Norma Regulamentadora NR-12. O curso abordará regulamentos e princípios gerais da NR-12, identificação de riscos mecânicos e elétricos, sistemas de segurança, projetos de circuitos e barreiras de proteção. O objetivo é informar e orientar engenheiros e técnicos sobre as normas e técnicas para implantação de sistemas de segurança.
O documento discute as normas de segurança para máquinas e equipamentos no Brasil. Ele apresenta a história da Norma Regulamentadora NR-12, seu processo de revisão entre 2009-2010 que resultou em uma nova versão publicada em 2010, e a criação de uma comissão para acompanhar sua implementação.
NR 12 é uma norma regulamentar emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O principal objetivo da norma é garantir inerentemente máquinas e equipamentos seguros, ao exigir informações completas sobre transporte, utilização, manutenção e eliminação.
Este documento lista as Normas Regulamentadoras vigentes no Brasil, que estabelecem diretrizes de segurança e saúde ocupacional. São mais de 30 normas, cobrindo tópicos como equipamentos de proteção, edificações, máquinas, atividades insalubres e perigosas, ergonomia, setores como construção civil, portuário e de saúde.
Este documento fornece um plano de análise de segurança do trabalho para atividades como poda de árvores, uso de ferramentas cortantes e trabalhos em altura. Ele descreve os riscos associados a cada etapa e as ações que devem ser tomadas para corrigi-los, como uso de EPIs e treinamento adequado.
O documento discute a importância da Norma Regulamentadora NR-12 sobre segurança em máquinas e equipamentos. Ele apresenta casos reais de acidentes de trabalho causados por máquinas perigosas e destaca a necessidade de capacitação dos trabalhadores, uso correto de equipamentos de proteção individual e inspeções regulares de segurança.
O documento apresenta o Plano de Atendimento à Emergência (PAE) da empresa XD Campinas, descrevendo o que é o PAE, rotas de fuga, saídas de emergência, localização do PAE e das rotas de fuga, pontos de encontro, ponto de encontro da brigada de emergência e localização de macas e cadeiras de rodas para emergências.
A Norma Regulamentadora 12 estabelece requisitos mínimos de segurança para prevenção de acidentes e doenças de trabalho relacionadas a máquinas e equipamentos. Ela define princípios gerais como projeto de máquinas com falha segura, medidas de proteção coletiva e individuais, e requisitos técnicos para instalações elétricas, arranjo físico do local de trabalho e circulação de pessoas e materiais.
NBR 14.280 cadastro de acidente do trabalho, procedimAne Costa
Este documento apresenta os requisitos para o registro, comunicação, estatística, investigação e análise de acidentes de trabalho no Brasil de acordo com a NBR 14280. Ele define termos como acidente, lesão e causas de acidentes. A norma estabelece critérios para classificar acidentes e suas consequências para fins de estudo e prevenção.
1. O documento apresenta princípios e metodologia para garantir a segurança no projeto de máquinas, incluindo apreciação e redução de riscos.
2. É descrito o processo de identificação de perigos, estimativa e avaliação de riscos durante o ciclo de vida da máquina para eliminar perigos ou reduzir riscos.
3. São fornecidas orientações sobre documentação e verificação do processo de apreciação e redução de riscos.
Este documento estabelece requisitos de segurança para máquinas e equipamentos, incluindo distâncias mínimas de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo e requisitos para o uso de detectores de presença optoeletrônicos. Ele especifica como calcular distâncias de segurança usando barreiras físicas e detectores, e requisitos específicos para dobradeiras hidráulicas equipadas com detectores laser.
O documento é um mapa de riscos de um laboratório de química que identifica três tipos de riscos: químico por produtos químicos, ergonômico por postura e acidentes por eletricidade, incêndio ou materiais perfurocortantes. O mapa também mostra as áreas destinadas a vidrarias e práticas, e o número de colaboradores.
O documento discute rotas de fuga e sinalização de emergência em locais de trabalho. Ele fornece diretrizes sobre como projetar rotas de fuga adequadas com saídas suficientes e bem sinalizadas, considerando legislação e normas de segurança contra incêndio. Também discute a importância de treinamentos e exercícios periódicos para garantir a evacuação segura dos funcionários em caso de emergência.
Boas práticas para aumentar a segurança no trabalhoMais Segurança
Este documento discute boas práticas para aumentar a segurança no trabalho. Ele explica que boas práticas variam entre países da Europa, mas concordam na necessidade de proteger os trabalhadores. Também fornece exemplos de boas práticas como seguir orientações regulatórias, avaliar riscos no local de trabalho e obter informações sobre produtos e equipamentos de segurança.
Este documento descreve os procedimentos de segurança para trabalho em altura de acordo com a Norma Regulamentadora NR 35. Ele estabelece requisitos mínimos como planejamento, organização e execução para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores. Qualquer trabalho acima de 2 metros de altura deve seguir estas diretrizes.
O documento descreve a história e o funcionamento de altos-fornos, que são fornos de grande porte usados para fundir minério de ferro. Os primeiros altos-fornos foram construídos na China há milhares de anos, e o primeiro da América do Sul foi construído no Brasil em 1814. Altos-fornos atingem temperaturas muito altas para fundir o minério usando coque como combustível.
Este documento resume a Norma Regulamentadora 12 (NR 12) sobre máquinas e equipamentos no Brasil. Apresenta a história da NR 12 desde 1996 e descreve as principais alterações trazidas pela nova portaria de 2010, incluindo novos anexos e prazos para a adequação de máquinas novas e usadas.
O documento fornece informações técnicas sobre helicópteros, incluindo seu funcionamento, principais partes e tipos de rotores. É descrito como o helicóptero gera sustentação através do rotor principal e como os comandos controlam a altitude, direção e velocidade. Além disso, são explicados procedimentos básicos como decolagem e pouso.
1) O documento apresenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais de uma empresa de alimentação, descrevendo os riscos físicos, químicos e biológicos no ambiente de trabalho.
2) São descritas as instalações, equipamentos, produtos utilizados e horários dos funcionários.
3) Foram realizadas medições de iluminamento e ruído que indicaram níveis dentro dos limites legais de exposição.
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de RiscosGerlane Batista
O documento discute os riscos ambientais no ambiente de trabalho, definindo-os como agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos ou de acidentes. Apresenta exemplos de cada tipo de risco e medidas de prevenção, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual. Também descreve o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais exigido por lei para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
1) O documento discute a história da regulamentação da segurança de máquinas e equipamentos agrícolas e florestais no Brasil, incluindo as primeiras normas regulamentadoras rurais de 1985.
2) Também aborda normas internacionais como a Convenção 184 da OIT sobre segurança e saúde na agricultura.
3) Por fim, apresenta o projeto atual de nova Norma Regulamentadora Rural sobre máquinas, equipamentos e implementos agrícolas.
Este documento fornece instruções de segurança para atividades com caminhão munck, cobrindo equipamentos de proteção individual, verificações do equipamento, isolamento da área de trabalho, postura correta e descarte de resíduos.
1) O documento apresenta os requisitos, métodos de teste, marcação, manual de instruções e embalagem para cinturões de segurança tipo para-quedista.
2) Os cinturões devem ser projetados ergonomicamente e fabricados com fibras sintéticas resistentes à ruptura.
3) Os métodos de teste incluem ensaios de resistência estática e dinâmica, além de resistência à corrosão por exposição à névoa salina.
O documento descreve os componentes e procedimentos de um plano de emergência, incluindo a identificação de riscos, definição de estruturas e equipes de resposta, e planos de evacuação e intervenção.
A Study of the Effects of Sensory Distraction on the Efficacy of Computer-Med...Gavin Larson
The document reports on an experiment designed to test the effects of varying levels of sensory distraction on learning efficacy in 3D virtual environments. Twenty subjects were divided into four groups and exposed to different combinations of lighting, displays, and audio. A pilot test was conducted with three of the groups, and results showed learning scores decreased slightly with increased distraction, though differences were smaller than expected. The full experiment with four groups and more subjects may produce clearer results.
This document discusses freight costs in Canada from 2008 to 2010 and provides a forecast for 2011. It summarizes the Canadian General Freight Index, which tracks monthly over-the-road freight costs including base charges, fuel surcharges, and other fees. Freight costs increased in 2008 but declined in 2009 as the economy slowed. Costs have risen again in 2010 as the economy recovers. Fuel surcharges have stabilized around 13-16% of costs. If the economic recovery continues gradually, the author forecasts that general freight rates will increase 3-5% annually through 2011, while fuel surcharges remain steady.
Este documento fornece um plano de análise de segurança do trabalho para atividades como poda de árvores, uso de ferramentas cortantes e trabalhos em altura. Ele descreve os riscos associados a cada etapa e as ações que devem ser tomadas para corrigi-los, como uso de EPIs e treinamento adequado.
O documento discute a importância da Norma Regulamentadora NR-12 sobre segurança em máquinas e equipamentos. Ele apresenta casos reais de acidentes de trabalho causados por máquinas perigosas e destaca a necessidade de capacitação dos trabalhadores, uso correto de equipamentos de proteção individual e inspeções regulares de segurança.
O documento apresenta o Plano de Atendimento à Emergência (PAE) da empresa XD Campinas, descrevendo o que é o PAE, rotas de fuga, saídas de emergência, localização do PAE e das rotas de fuga, pontos de encontro, ponto de encontro da brigada de emergência e localização de macas e cadeiras de rodas para emergências.
A Norma Regulamentadora 12 estabelece requisitos mínimos de segurança para prevenção de acidentes e doenças de trabalho relacionadas a máquinas e equipamentos. Ela define princípios gerais como projeto de máquinas com falha segura, medidas de proteção coletiva e individuais, e requisitos técnicos para instalações elétricas, arranjo físico do local de trabalho e circulação de pessoas e materiais.
NBR 14.280 cadastro de acidente do trabalho, procedimAne Costa
Este documento apresenta os requisitos para o registro, comunicação, estatística, investigação e análise de acidentes de trabalho no Brasil de acordo com a NBR 14280. Ele define termos como acidente, lesão e causas de acidentes. A norma estabelece critérios para classificar acidentes e suas consequências para fins de estudo e prevenção.
1. O documento apresenta princípios e metodologia para garantir a segurança no projeto de máquinas, incluindo apreciação e redução de riscos.
2. É descrito o processo de identificação de perigos, estimativa e avaliação de riscos durante o ciclo de vida da máquina para eliminar perigos ou reduzir riscos.
3. São fornecidas orientações sobre documentação e verificação do processo de apreciação e redução de riscos.
Este documento estabelece requisitos de segurança para máquinas e equipamentos, incluindo distâncias mínimas de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo e requisitos para o uso de detectores de presença optoeletrônicos. Ele especifica como calcular distâncias de segurança usando barreiras físicas e detectores, e requisitos específicos para dobradeiras hidráulicas equipadas com detectores laser.
O documento é um mapa de riscos de um laboratório de química que identifica três tipos de riscos: químico por produtos químicos, ergonômico por postura e acidentes por eletricidade, incêndio ou materiais perfurocortantes. O mapa também mostra as áreas destinadas a vidrarias e práticas, e o número de colaboradores.
O documento discute rotas de fuga e sinalização de emergência em locais de trabalho. Ele fornece diretrizes sobre como projetar rotas de fuga adequadas com saídas suficientes e bem sinalizadas, considerando legislação e normas de segurança contra incêndio. Também discute a importância de treinamentos e exercícios periódicos para garantir a evacuação segura dos funcionários em caso de emergência.
Boas práticas para aumentar a segurança no trabalhoMais Segurança
Este documento discute boas práticas para aumentar a segurança no trabalho. Ele explica que boas práticas variam entre países da Europa, mas concordam na necessidade de proteger os trabalhadores. Também fornece exemplos de boas práticas como seguir orientações regulatórias, avaliar riscos no local de trabalho e obter informações sobre produtos e equipamentos de segurança.
Este documento descreve os procedimentos de segurança para trabalho em altura de acordo com a Norma Regulamentadora NR 35. Ele estabelece requisitos mínimos como planejamento, organização e execução para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores. Qualquer trabalho acima de 2 metros de altura deve seguir estas diretrizes.
O documento descreve a história e o funcionamento de altos-fornos, que são fornos de grande porte usados para fundir minério de ferro. Os primeiros altos-fornos foram construídos na China há milhares de anos, e o primeiro da América do Sul foi construído no Brasil em 1814. Altos-fornos atingem temperaturas muito altas para fundir o minério usando coque como combustível.
Este documento resume a Norma Regulamentadora 12 (NR 12) sobre máquinas e equipamentos no Brasil. Apresenta a história da NR 12 desde 1996 e descreve as principais alterações trazidas pela nova portaria de 2010, incluindo novos anexos e prazos para a adequação de máquinas novas e usadas.
O documento fornece informações técnicas sobre helicópteros, incluindo seu funcionamento, principais partes e tipos de rotores. É descrito como o helicóptero gera sustentação através do rotor principal e como os comandos controlam a altitude, direção e velocidade. Além disso, são explicados procedimentos básicos como decolagem e pouso.
1) O documento apresenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais de uma empresa de alimentação, descrevendo os riscos físicos, químicos e biológicos no ambiente de trabalho.
2) São descritas as instalações, equipamentos, produtos utilizados e horários dos funcionários.
3) Foram realizadas medições de iluminamento e ruído que indicaram níveis dentro dos limites legais de exposição.
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de RiscosGerlane Batista
O documento discute os riscos ambientais no ambiente de trabalho, definindo-os como agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos ou de acidentes. Apresenta exemplos de cada tipo de risco e medidas de prevenção, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual. Também descreve o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais exigido por lei para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
1) O documento discute a história da regulamentação da segurança de máquinas e equipamentos agrícolas e florestais no Brasil, incluindo as primeiras normas regulamentadoras rurais de 1985.
2) Também aborda normas internacionais como a Convenção 184 da OIT sobre segurança e saúde na agricultura.
3) Por fim, apresenta o projeto atual de nova Norma Regulamentadora Rural sobre máquinas, equipamentos e implementos agrícolas.
Este documento fornece instruções de segurança para atividades com caminhão munck, cobrindo equipamentos de proteção individual, verificações do equipamento, isolamento da área de trabalho, postura correta e descarte de resíduos.
1) O documento apresenta os requisitos, métodos de teste, marcação, manual de instruções e embalagem para cinturões de segurança tipo para-quedista.
2) Os cinturões devem ser projetados ergonomicamente e fabricados com fibras sintéticas resistentes à ruptura.
3) Os métodos de teste incluem ensaios de resistência estática e dinâmica, além de resistência à corrosão por exposição à névoa salina.
O documento descreve os componentes e procedimentos de um plano de emergência, incluindo a identificação de riscos, definição de estruturas e equipes de resposta, e planos de evacuação e intervenção.
A Study of the Effects of Sensory Distraction on the Efficacy of Computer-Med...Gavin Larson
The document reports on an experiment designed to test the effects of varying levels of sensory distraction on learning efficacy in 3D virtual environments. Twenty subjects were divided into four groups and exposed to different combinations of lighting, displays, and audio. A pilot test was conducted with three of the groups, and results showed learning scores decreased slightly with increased distraction, though differences were smaller than expected. The full experiment with four groups and more subjects may produce clearer results.
This document discusses freight costs in Canada from 2008 to 2010 and provides a forecast for 2011. It summarizes the Canadian General Freight Index, which tracks monthly over-the-road freight costs including base charges, fuel surcharges, and other fees. Freight costs increased in 2008 but declined in 2009 as the economy slowed. Costs have risen again in 2010 as the economy recovers. Fuel surcharges have stabilized around 13-16% of costs. If the economic recovery continues gradually, the author forecasts that general freight rates will increase 3-5% annually through 2011, while fuel surcharges remain steady.
This document summarizes a student project evaluating a horror film opening. It discusses how the opening used horror film conventions like having a teenage protagonist and tense music. It represents teenagers by focusing on a teenage girl and her clothing. The target audience is teenagers and young adults. The students learned skills like using video cameras, editing software, and different shot types to construct their media product.
This document summarizes a student project evaluating a horror film opening. It discusses how the opening used horror film conventions like having a teenage protagonist and tense music. It represents teenagers by focusing on a teenage girl and her clothing. The target audience is teenagers and young adults. The students learned skills like using video cameras, editing software, and different shot types to construct their media product.
The document provides information about Central America and the West Indies, noting their shared tropical climate and economies based on agriculture, mining, and tourism. Specific details are given about the geography, history, cultures, and economies of Cuba, Jamaica, Haiti, the Dominican Republic, and Puerto Rico. Key crops and industries are highlighted for each location.
Managed Transportation Services (MTS) is an outsourced Transportation Management Solution that leverages Nulogx’s sophisticated TMS applications, experienced logistics professionals with exceptional insight into the Canadian transportation market and an extensive carrier network.
1) O documento apresenta regras de segurança para soldagem, goivagem e corte ao arco elétrico, cobrindo processos como soldagem a plasma e goivagem com grafite ou plasma.
2) As regras são divididas em três grupos: regras relativas ao local de trabalho, regras relativas ao pessoal e regras relativas ao equipamento.
3) Dentre as regras relativas ao local de trabalho, destacam-se a prevenção de incêndios e explosões, a necessidade de ventilação adequada e cuidados com cilindros de gás
Este documento fornece regras de segurança para soldagem, goivagem e corte ao arco elétrico. As regras cobrem prevenção de incêndios, ventilação adequada, e segurança com cilindros de gás e choques elétricos. O objetivo é proteger a saúde e segurança dos operadores durante esses processos.
Este documento fornece informações sobre saúde e segurança na soldagem, incluindo regras sobre proteção contra incêndios, ventilação adequada e segurança no manuseio de cilindros de gás e equipamentos elétricos. O documento é dividido em seções sobre regras de segurança relativas ao local de trabalho, pessoal e equipamento.
Este documento fornece regras de segurança para soldagem, corte e goivagem ao arco elétrico. As regras cobrem prevenção de incêndios, ventilação adequada para remover gases e vapores tóxicos, e manuseio seguro de cilindros de gás. O objetivo é proteger a saúde e segurança dos operadores durante esses processos.
Este documento fornece regras de segurança para soldagem, corte e goivagem ao arco elétrico, cobrindo tópicos como prevenção de incêndios, ventilação adequada e manuseio seguro de cilindros de gás. O objetivo é proteger a saúde e segurança dos operadores destes processos.
Este documento fornece regras de segurança para soldagem, goivagem e corte ao arco elétrico. Ele destaca a importância de treinamento adequado, ventilação apropriada no local de trabalho para eliminar gases e vapores, e manuseio seguro de cilindros de gás. O documento enfatiza a prevenção de incêndios e explosões e proteção contra choques elétricos.
Este documento fornece regras de segurança para soldagem, goivagem e corte ao arco elétrico. Ele destaca a importância de treinamento adequado, ventilação apropriada do local de trabalho para eliminar gases e vapores, e manuseio seguro de cilindros de gás. O documento enfatiza a necessidade de prevenir incêndios e explosões e evitar choques elétricos, exposição a fumos tóxicos e outros riscos à saúde.
Curso Trabalhos a Quente, Curso Trabalhos a Quente .pptJoelton Menezes
O documento discute os riscos associados ao trabalho a quente, como soldagem e corte, e fornece diretrizes de segurança para prevenir incêndios. Ele explica que tais trabalhos envolvem fontes potenciais de ignição e destaca medidas como remover materiais combustíveis da área, usar equipamentos de proteção e monitorar a área após o trabalho.
O documento fornece informações sobre segurança na soldagem, definindo o processo de soldagem, descrevendo os componentes e uso correto de um maçarico, e medidas de segurança a serem tomadas antes, durante e após o trabalho de soldagem.
O documento fornece informações sobre segurança no trabalho com solda, descrevendo os riscos envolvidos no processo de soldagem e medidas de proteção necessárias, como uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) e cuidados com gases e equipamentos.
O documento fornece instruções sobre segurança no trabalho com solda, descrevendo os equipamentos necessários como maçarico e cilindros de gás, medidas de segurança a serem tomadas antes, durante e após o trabalho de soldagem, e os riscos à saúde envolvidos no processo.
Treinamento para Segurança em Trabalho a Quente.pptx (1).pptxRudinei de Moura
Este documento fornece diretrizes de segurança para trabalhos a quente como corte e solda, definindo responsabilidades, tipos de trabalhos, permissões necessárias e precauções a serem tomadas. O treinamento tem como objetivo prevenir acidentes durante atividades que envolvam calor ou chama.
NR 34 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E RE...BrunoBaptista41
1) O documento descreve as normas regulamentadoras para a indústria da construção naval no Brasil, incluindo requisitos de segurança e saúde ocupacional.
2) São estabelecidas diretrizes para capacitação e treinamento de trabalhadores, trabalho a quente, controle de incêndios e fumos, e uso seguro de gases.
3) A norma tem como objetivo proteger a segurança, saúde e meio ambiente de trabalhadores na construção e reparação naval.
Este documento fornece uma introdução aos riscos associados à soldagem elétrica. Ele discute os principais riscos como ruído excessivo, choques elétricos, incêndios e explosões, radiações não ionizantes e gases e fumos metálicos. O documento enfatiza a importância de usar equipamentos de proteção individual para minimizar esses riscos durante o trabalho de soldagem.
Este documento fornece instruções de segurança e saúde no trabalho para soldadores, incluindo os riscos associados à soldagem, os equipamentos de proteção individual necessários e procedimentos de segurança a serem seguidos.
O documento discute os riscos à saúde e segurança associados à profissão de soldador, incluindo doenças respiratórias e lesões. Ele especifica os equipamentos de proteção individual necessários para soldadores, como óculos, máscaras, luvas e roupas protetoras.
Este documento fornece instruções de segurança para o uso de equipamentos de soldagem. Ele descreve os riscos à saúde e segurança associados com a soldagem, incluindo queimaduras, choques elétricos, exposição a gases tóxicos e incêndios. O documento enfatiza a importância do uso adequado de equipamentos de proteção pessoal como máscaras, luvas e óculos de proteção durante a soldagem.
NR34 - Treinamento Trabalho a Quente - 2023.pptxAndreLuis202744
O documento discute os tipos de trabalhos a quente, como corte e soldagem, e os riscos associados como queimaduras. Ele também define trabalhos a quente e fornece detalhes sobre equipamentos de proteção individual necessários e procedimentos de segurança, como manter materiais combustíveis afastados da área de trabalho e certificar que equipamentos de proteção contra incêndio estejam disponíveis.
Treinamento de segurança para trabalho em espaço confinado.pptxMarinaBandeira4
Este documento estabelece requisitos para identificar e controlar riscos em espaços confinados, garantindo a segurança dos trabalhadores. Ele define espaços confinados, riscos como deficiência de oxigênio, gases tóxicos e explosões, e exige monitoramento da atmosfera, equipamentos de proteção, treinamento e permissão para entrada nesses locais.
Este documento estabelece os procedimentos para formação, treinamento e reciclagem de brigadistas, salva-vidas e socorristas no Espírito Santo, bem como o cadastramento de empresas especializadas nestas atividades. Define termos como brigadista eventual, brigadista profissional e cursos de formação. Detalha também os requisitos e procedimentos para o cadastramento de instrutores destes cursos.
1. O documento descreve procedimentos para a abertura de poços e trincheiras de inspeção em solo, com a retirada de amostras deformadas e indeformadas.
2. Inclui definições de poço, trincheira e tipos de amostras, além de condições gerais e específicas para escavação, sinalização, segurança, amostragem e identificação.
3. Detalha etapas como limpeza da área, drenagem, instalação de equipamentos, controle de profundidade, vent
Este documento descreve os termos de uma Convenção Coletiva de Trabalho entre sindicatos patronal e laboral que estabelece normas trabalhistas para empregados de postos de combustíveis no Espírito Santo, incluindo: reajuste salarial de 10,16% a 8,60% a partir de fevereiro de 2022, pagamento do salário até o 7o dia útil e criação de um cartão de benefícios para os empregados.
Este documento fornece uma lista de itens a serem verificados antes da compra de um Jeep Cherokee ou Wrangler, incluindo testar o funcionamento de itens como controles remotos, motor, câmbio, freios, direção e sistemas elétricos. Também recomenda verificar níveis de fluídos, ruídos, instalações de GNV e usar um scanner para verificar possíveis erros armazenados. Aconselha preferir um veículo com todos os itens funcionando corretamente.
O documento descreve o conteúdo programático mínimo para a capacitação de operadores de máquinas e equipamentos em segurança no trabalho. Ele inclui descrever os riscos e proteções associados, como usar proteções corretamente, princípios de segurança, métodos de trabalho seguro e bloqueios durante manutenção. Para máquinas automotrizes, o conteúdo programático adicional inclui legislação de trânsito, acidentes e doenças relacionadas, controle de riscos, inspeção segura e procedimentos de emergência.
Este documento fornece instruções sobre o uso e especificações de um subwoofer da linha Slim High Power da Bomber Speakers. Inclui parâmetros Thiele-Small do alto-falante, recomendações de caixas acústicas, dimensões do produto e informações de contato para suporte técnico.
Este documento estabelece critérios mínimos para dimensionamento, composição e atribuições de brigadas de incêndio em edificações e eventos no Espírito Santo, levando em conta variáveis como ocupação, risco de incêndio e população. É uma minuta sujeita a consulta pública que define termos como brigadista eventual, profissional e guarnição, além de procedimentos para cálculo de efetivos conforme anexos.
Física para cientista e engenheiros Vol 1 - Paul Tipler e Gene Mosca.pdfMARCELO DOS OLIVEIRA
Este documento descreve um relatório de auditoria de uma empresa. O relatório aponta várias falhas no controle interno da empresa, incluindo falta de segregação de funções e ausência de reconciliação bancária. O auditor recomenda que a empresa implemente novos procedimentos e controles para corrigir estas deficiências.
O documento apresenta instruções para a realização de uma prova do processo seletivo para o curso técnico de Internet das Coisas. Ele informa que a prova terá 28 questões objetivas e quatro horas de duração, e orienta os candidatos sobre como preencher o cartão de respostas e proceder durante a aplicação do teste.
As três frases ou menos:
O documento apresenta instruções para a realização de prova de processo seletivo para cursos técnicos, contendo questões objetivas sobre língua portuguesa e matemática.
Este documento apresenta instruções para a realização de uma prova de processo seletivo para cursos técnicos integrados e concomitantes em um Instituto Federal. A prova terá duração de 4 horas e será composta por 50 questões objetivas sobre Língua Portuguesa e Matemática. O candidato deve assinalar as respostas no cartão resposta fornecido e devolvê-lo ao final da prova.
O documento fornece instruções sobre uma prova de concurso público, incluindo sua duração de 4 horas e composição por 50 questões objetivas, que devem ser respondidas no cartão resposta.
O documento fornece instruções sobre uma prova a ser realizada, informando sobre os procedimentos a serem seguidos pelo candidato, como aguardar autorização para iniciar, conferir a prova, tempo de duração, número de questões objetivas e como preencher o cartão resposta.
O documento fornece instruções sobre uma prova de seleção para cursos técnicos. Ele informa que a prova terá duração máxima de 4 horas e será composta por 50 questões objetivas, que deverão ser respondidas no cartão resposta fornecido.
Este documento apresenta uma carteira de investimentos em empresas americanas através de BDRs (Brazilian Depositary Receipts), com o objetivo de superar o índice Dow Jones a médio e longo prazo. A carteira é composta por ações de grandes empresas dos EUA dos setores de tecnologia, consumo, petróleo e gás, entretenimento, saúde e bancos.
1. O documento estabelece diretrizes para Projetos Técnicos Simplificados (PTS) visando a regularização rápida de edificações de baixo risco, como de micro e pequenas empresas.
2. Define os requisitos e limitações para enquadramento no PTS, como área máxima de 750m2, até 3 pavimentos, lotação máxima de 100 pessoas e limites para armazenamento de gases e combustíveis.
3. Determina as medidas básicas de segurança contra incêndio aplicáveis ao PTS, como instalação de
O documento discute a permeabilidade dos solos, incluindo a experiência de Reynolds que mostrou que o escoamento da água através do solo ocorre em regime laminar. Fatores como granulometria, índice de vazios, composição mineralógica e estrutura influenciam a permeabilidade. Ensaios de laboratório podem ser usados para determinar o coeficiente de permeabilidade.
O documento discute as propriedades e usos da madeira, destacando suas vantagens como material de construção, incluindo sua resistência mecânica e capacidade de absorver choques, além de descrever seus derivados e aplicações energéticas. As desvantagens incluem sua heterogeneidade e deterioração fácil. É detalhada sua classificação, estrutura, crescimento e propriedades físicas e mecânicas.
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024
Smaw
1. Grupo de Estudos em
Tecnologia de Soldagem - GETSOLDA
PROCESSOS DE
SOLDAGEM
MÓDULO: ELETRODO REVESTIDOMÓDULO: ELETRODO REVESTIDOMÓDULO: ELETRODO REVESTIDOMÓDULO: ELETRODO REVESTIDOMÓDULO: ELETRODO REVESTIDO
Realização: Apoio
2. Índice
1- SEGURANÇA NA SOLDAGEM ....................................................... PÁG 01
2- TERMINOLOGIA DE SOLDAGEM ..................................................PÁG 09
3- SIMBOLOGIA DE SOLDAGEM ......................................................PÁG 10
4- ELETRODO REVESTIDO .................................................................PÁG 13
APOSTILA SOBRE O PROCESSO DE SOLDAGEM ELETRODO REVESTIDO - 2007
V. 1
1. ed.
Processo De Soldagem Eletrodo Revestido
Universidade Federal do Pará
Get-Solda Grupo de estudos em tecnologia de soldagem
Prof. Dr. Eduardo Magalhães Braga (Dep.de Engenharia Mecânica – UFPA)
Editoração e diagramação
Luiz Paulo da Silva C. Junior (Aluno de Graduação Eng. Mecânica UFPA)
Revisão
Tárcio dos Santos Cabral (Aluno de Graduação Eng. Mecânica UFPA)
3. Eletrodo Revestido
Grupo de Estudos em Tecnologia
de Soldagem - GETSOLDA
1SEGURANÇA NA SOLDAGEM
1- SEGURANÇA NA SOLDAGEM
Estasregrasnãodevemserconsideradascomosubs-
titutos ou alternativas à legislação ou às normas vi-
gentes, inclusive às normas internas dos usuários
(empreas); ainda, elas completam, mas não substi-
tuem as informações contidas nos Manuais de Ins-
truções específicos dos equipamentos de soldar ou
cortar.
As regras de segurança são apresentadas para a
proteção dos operadores e demais pessoal envolvi-
do na instalação, utilização e manutenção de equi-
pamentos de soldar, cortar ou goivar ao arco e plas-
ma elétricos. Elas resumem informações e práticas
adotadas na industria e são baseadas em literatura
especializada de origem norte-americana.
Antes de se instalar, operar ou reparar um equipa-
mento de soldar, é necessário ter lido, compreendi-
do e adotado as regras aqui apresentadas. A não
observância destas regras de segurança pode resul-
tar em acidentes com danos pessoais eventualmen-
te fatais, sob a inteira responsabilidade do Usuário.
UM TREINAMENTO ADEQUADO NA OPERAÇÃO
E MANUTENÇÃO DE QUALQUER EQUIPAMENTO
ELÉTRICO É ESSENCIAL PARA SE EVITAR ACI-
DENTES.
As regras de segurança ora apresentadas são
divididasemtrês grupos principais:
1) Regras de segurança relativas ao local de traba-
lho;
2) Regras de segurança relativas ao pessoal;
3) Regras de segurança relativas ao equipamento;
1) Regras de segurança relativas ao local de tra-
balho
1.1) Incêndios e explosões
O calor produzido por arcos elétricos e as suas irra-
diações, por escórias quentes e por faíscas podem
ser causas de incêndios ou explosões. Conseqüen-
temente, toda área de soldagem ou corte deve ser
equipada com sistema adequado de combate a in-
cêndio e o pessoal de supervisão de área, operação
ou manutenção do equipamento envolvido deve ser
treinado no combate a incêndios.
Todo e qualquer trabalhador deve ser familiarizado
com as seguintes medidas de prevenção e proteção
contra incêndios:
Garantir a segurança da área de trabalho.
Sempre que possível, trabalhar em locais especial-
mente previstos para soldagem ou corte ao arco elé-
trico.
Eliminar possíveis causas de incêndios.
Locais onde se solde ou corte não devem conter lí-
quidos inflamáveis (gasolina, tintas, solventes, etc),
sólidoscombustíveis(papel,materiaisdeembalagem,
madeira, etc) ou gases inflamáveis (oxigênio,
acetileno, hidrogênio, etc).
Instalar barreiras contra fogo e contra respin-
gos
Quando as operações de soldagem ou corte não po-
dem ser efetuadas em locais específicos e especial-
mente organizados, instalar biombos metálicos ou
proteções não inflamáveis ou combustíveis para evi-
tar que o calor, as fagulhas, os respingos ou as escó-
rias possam atingir materiais inflamáveis.
Tomar cuidado com fendas e rachaduras
Fagulhas, escórias e respingos podem “voar” sobre
longas distâncias. Eles podem provocar incêndios em
locais não visíveis ao soldador. Procurar buracos ou
rachaduras no piso, fendas em torno de tubulações
e quaisquer aberturas que possam conter e ocultar
algum material combustível.
Instalar equipamentos de combate a incêndios
Extintores apropriados, baldes de areia e outros dis-
positivos antiincêndio devem ficar a proximidade ime-
diata da área de soldagem ou corte.
4. Eletrodo Revestido
Grupo de Estudos em Tecnologia
de Soldagem - GETSOLDA
2SEGURANÇA NA SOLDAGEM
Sua especificação depende da quantidade e do tipo
dos materiais combustíveis que possam se encon-
trar no local de trabalho.
Avaliar a necessidade de uma vigilância especial
contra incêndios
Quando soldam ou cortam, os operadores, podem
não se dar conta da existência de algum incêndio
pois além da atenção exigida pelo próprio trabalho,
eles ficam isolados do ambiente pela sua máscara
de soldagem e os seus diversos equipamentos de
proteção individual. De acordo com as condições do
local de trabalho, a presença de uma pessoa especi-
almente destinada a tocar um alarme e iniciar o com-
bate ao incêndio pode ser necessária.
Conhecer os procedimentos locais para casos de
incêndios em soldagem ou corte
Alem dos procedimentos de segurança da Empresa
e das normas ou legislação em vigor, é recomenda-
do que sejam conhecidas as regras enunciadas na
norma NFPA No. 51B da National Fire Protection
Association (USA), “Fire Protection in Use of Cutting
andWelding Processes”.
Usar um procedimento de “Autorização de uso
de área”
Antes de se iniciar uma operação de soldagem ou
corte num local não especificamente previsto para
esta finalidade, ele deve ser inspecionado por pes-
soa habilitada para a devida autorização de uso.
Nunca soldar, cortar ou realizar qualquer opera-
ção a quente numa peça que não tenha sido
adequadamente limpa
Substâncias depositadas na superfície das peças
podem decompor-se sob a ação do calor e produzir
vapores inflamáveis ou tóxicos.
Não soldar, cortar ou goivar em recipientes fe-
chados ou que não tenham sido devidamente
esvaziados e limpos internamente
Eles podem explodir se tiverem contido algum mate-
rial combustível ou criar um ambiente asfixiante ou
tóxico conforme o material que foi armazenado ne-
les.
Proceder à inspeção da área de trabalho após ter-
se completado a soldagem ou o corte
Apagar ou remover fagulhas ou pedaços de metal
quente que, mais tarde, possam provocar algum in-
cêndio.
1.2) Ventilação
O local de trabalho deve possuir ventilação adequa-
da de forma a eliminar os gases, vapores e fumos
usados e gerados pelos processos de soldagem e
corte e que podem ser prejudiciais à saúde dos tra-
balhadores. Substâncias potencialmente nocivas
podem existir em certos fluxos, revestimentos e me-
tais de adição ou podem ser liberadas durante a
soldagem ou o corte. Em muitos casos, a ventilação
natural é suficiente, mas certas aplicações podem
requerer uma ventilação forçada, cabines com coifas
de exaustão, filtros de respiração ou máscaras com
suprimento individual de ar. O tipo e a importância da
ventilação dependem de cada aplicação específica,
do tamanho do local de trabalho, do número de tra-
balhadores presentes e da natureza dos materiais
trabalhados e de adição.
5. Eletrodo Revestido
Grupo de Estudos em Tecnologia
de Soldagem - GETSOLDA
3SEGURANÇA NA SOLDAGEM
Locais tais como poços, tanques, sótões, etc de-
vem ser considerados como áreas confinadas
A soldagem ou o corte em áreas confinadas requer
procedimentos específicos de ventilação e trabalho,
com o uso eventual de capacetes ou máscaras es-
peciais.
Não soldar ou cortar peças sujas ou contamina-
das por alguma substância desconhecida
Não se deve soldar, cortar ou realizar qualquer ope-
ração a quente numa peça que não tenha sido ade-
quadamente limpa. Os produtos da decomposição
destas substâncias pelo calor do arco podem produ-
zir vapores inflamáveis ou tóxicos. Todos os fumos e
gases desprendidos devem ser considerados como
potencialmente nocivos. Remover toda e qualquer
pintura ou revestimento de zinco de uma peça antes
de soldá-la ou cortá-la.
O soldador ou operador deve sempre manter a
cabeça fora da área de ocorrência dos fumos ou
vapores gerados por um arco elétrico de forma a
não respirá-los
O tipo e a quantidade de fumos e gases dependem
do processo, do equipamento e dos consumíveis
usados. Uma posição de soldagem pode reduzir a
exposição do soldador aos fumos.
Nunca soldar perto de desengraxadores a vapor ou
de peças que acabem de ser desengraxadas. A de-
composição dos hidrocarbonetos clorados usados
neste tipo de desengraxador pelo calor ou a irradia-
ção do arco elétrico pode gerar fosgênio, um gás al-
tamente tóxico, ou outros gases nocivos.
Metais tais como o aço galvanizado, o aço inoxidá-
vel, o cobre, ou que contenham zinco, chumbo,
berílio ou cádmio nunca devem ser soldados ou cor-
tados sem que se disponha de uma ventilação força-
da eficiente. Nunca se deve inalar os vapores produ-
zidos por estes materiais.
Uma atmosfera com menos de 18 % de oxigênio pode
causar tonturas, perda de consciência e eventualmen-
te morte, sem sinais prévios de aviso. Os gases de
proteção usados em soldagem e corte são quer mais
leves, quer mais pesados que o ar; certos deles
(argônio, dióxido de carbono-CO, nitrogênio) podem
deslocar o oxigênio do ar ambiente sem serem de-
tectados pelos sentidos do homem.
O hidrogênio é um gás inflamável. Uma mistura des-
te gás com oxigênio ou ar numa área confinada ex-
plode se alguma faísca ocorrer. Ele é incolor, inodor
e insípido. Ainda, sendo mais leve que o ar, ele pode
acumular-se nas partes superiores de áreas confina-
das e agir como gás asfixiante.
Alguma irritação nos olhos, no nariz ou na garganta
durante a soldagem ou o corte pode ser indício de
uma contaminação do local de trabalho e de uma
ventilação inadequada. O trabalho deve ser interrom-
pido, as condições do ambiente devem ser analisa-
das e as providências necessárias para melhorar a
ventilação do local devem ser tomadas.
1.3) Cilindros de gás
O manuseio inadequado dos cilindros dos gases usa-
dos em soldagem ou corte elétricos pode provocar a
danificação ou ruptura da válvula de fechamento e a
liberação repentina e violenta do gás que contêm com
riscos de ferimento ou morte.
Observar as características físicas e químicas dos
gases usados e seguir rigorosamente as regras
de segurança específicas indicadas pelo forne-
cedor.
Somente usar gases reconhecidamente adequa-
dos ao processo de soldagem ou corte e à apli-
cação previstos.
6. Eletrodo Revestido
Grupo de Estudos em Tecnologia
de Soldagem - GETSOLDA
4SEGURANÇA NA SOLDAGEM
Somente usar um regulador de pressão específi-
co para o gás usado e de capacidade apropriada
à aplicação. Nunca usar adaptadores de rosca en-
tre um cilindro e o regulador de pressão.
Sempre conservar as mangueiras e conexões de
gás em boas condições de trabalho. O circuito de
gás deve estar isento de vazamentos.
Os cilindros de gás devem sempre ser mantidos
em posição vertical. Eles devem ser firmemente fi-
xados no seu carrinho de transporte ou nos seus
suportes ou encostos (em paredes, postes, colunas,
etc) por meio de correia ou de corrente isolada eletri-
camente.
Nunca conservar cilindros ou equipamento rela-
tivo a gases de proteção em áreas confinadas.
Nunca instalar um cilindro de gás de forma que
ele possa, mesmo que acidentalmente, se tornar
parte de um circuito elétrico. Em particular, nunca
usar um cilindro de gás, mesmo que vazio, para abrir
um arco elétrico.
Quando não estiverem em uso, cilindros de gás
devem permanecer com sua válvula fechada,
mesmo que estejam vazios. Devem sempre ser
guardados com o seu capacete parafusado. O seu
deslocamento ou transporte deve ser feito por meio
de carrinhos apropriados e deve-se evitar que cilin-
dros se choquem.
Sempre manter cilindros de gás distantes de cha-
masedefontesdefaíscasoudecalor(fornos,etc).
Ao abrir a válvula do cilindro,manter o rosto afas-
tado do regulador de pressão/vazão.
2) Regras de segurança relativas ao pessoal
2.1) Choques elétricos
Choques elétricos podem ser fatais e devem ser evi-
tados. Instalações elétricas defeituosas, aterramento
ineficiente assim como operação ou manutenção in-
corretas de um equipamento elétrico são fontes co-
muns de choque elétricos.
Nunca tocar em partes eletricamente “vivas”. A
rede de alimentação elétrica, o cabo de entrada e os
cabos de soldagem (se insuficientemente isolados),
o porta-eletrodo, a pistola ou a tocha de soldar, os
terminais de saída da máquina e a própria peça a ser
soldada (se não adequadamente aterrada) são exem-
plos de partes eletricamente “vivas”. A gravidade do
choque elétrico depende do tipo de corrente envolvi-
da (a corrente alternada é mais perigosa que a cor-
rente contínua), do valor da tensão elétrica (quanto
mais alta a tensão, maior o perigo) e das partes do
corpo afetadas.As tensões em vazio das fontes de
energia usadas em soldagem, corte ou goivagem
podem provocar choques elétricos graves. Quando
vários soldadores trabalham com arcos elétricos de
diversas polaridades ou quando se usam várias má-
quinas de corrente alternada, as tensões em vazio
das várias fontes de energia podem se somar; o va-
lor resultante aumenta o risco de choque elétrico.
Instalar o equipamento de acordo com as instru-
ções do Manual específico fornecido. Sempre usar
cabos elétricos de bitola adequada às aplicações pre-
vistas e com a isolação em perfeito estado. Para o
circuito de soldagem, respeitar a polaridade exigida
pelo processo ou a aplicação.
Aterrar os equipamentos e seus acessórios a um
ponto seguro de aterramento. Aligação da estrutu-
ra das máquinas a um ponto seguro de aterramento
próximo do local de trabalho é condição básica para
se evitar choques elétricos.Ainda e de acordo com a
figura 10, a peça a ser soldada o terminal de saída
correspondente na fonte de energia deve ser aterra-
da, mas não ambos: “aterramentos duplos” podem
fazer com que a corrente de soldagem circule nos
7. Eletrodo Revestido
Grupo de Estudos em Tecnologia
de Soldagem - GETSOLDA
condutores de aterramento, normalmente finos, e os
queime.
Garantir bons contatos elétricos na peça solda-
da e nos terminais de saída da máquina. Os termi-
nais de saída, em particular aquele ao qual a peça
soldada estiver ligada, devem ser mantidos em bom
estado, sem partes quebradas ou isolação trincada.
Nunca fazer contatos elétricos através de superfíci-
es pintadas, notadamente na peça a ser soldada.
Assegurar-se de que todas as conexões elétricas
estão bem apertadas, limpas e secas. Conexões
elétricas defeituosas podem aquecer e, eventualmen-
te, derreter. Elas podem ainda ser a causa de más
soldas e provocar arcos ou faíscas perigosas. Não
se deve permitir que água, graxa ou sujeira se acu-
mule em plugues, soquetes, terminais ou elementos
de um circuito elétrico.
Manter o local de trabalho limpo e seco. A umida-
de e a água são condutoras da eletricidade. Manter
sempre o local de soldagem ou corte, os equipamen-
tos e a roupa de trabalho secos. Eliminar de imediato
todo e qualquer vazamento de água. Não deixar que
mangueiras encostem em peças metálicas. Nunca
ultrapassar os limites de pressão da água indicados
nos Manuais de Instruções.
Usar roupa e equipamentos de proteção indivi-
dual adequados, em bom estado, limpos e secos.
Ver, ao lado, as regras específicas relativas à prote-
ção corporal.
Ao soldar ou cortar, não usar quaisquer adornos,
acessórios ou objetos corporais metálicos. Para
soldar, cortar ou goivar, é recomendado retirar anéis,
Figura 10
relógios, colares e outros itens metálicos. Contatos
acidentais de tais objetos com algum circuito elétrico
podem aquecê-los, derretê-los e provocar choques
elétricos.
O soldador ou operador de uma máquina de sol-
dar ou cortar deve trabalhar em cima de um es-
trado ou plataforma isolante.
2.2) Campos elétricos magnéticos
A corrente elétrica que circula num condutor provoca
o aparecimento de campos elétricos e magnéticos.
As correntes elétricas utilizadas em soldagem, corte
ou goivagem criam tais campos em torno dos cabos
de solda e dos equipamentos. Ademais certas má-
quinas de soldar geram e usam, para abrir o arco ou
durante toda a operação de soldagem, um
faiscamento do tipo “ruído branco” conhecido como
“alta freqüência”. Conseqüentemente, pessoas por-
tadoras de marca-passo devem consultar um médi-
co antes de adentrar uma área de soldagem ou cor-
te: os campos elétricos e magnéticos ou as irradia-
ções podem interferir no funcionamento do marca-
passo.
Para minimizar os efeitos dos campos gerados pelas
correntes elétricas de soldagem e corte:
• Não se deve permanecer entre os dois cabos
eletrodo e obra e sim, sempre manter ambos do mes-
mo lado do corpo.
• Os dois cabos de soldagem (eletrodo e obra)
devem correr juntos e, sempre que possível, amarra-
dos uma o outro.
• Na peça a ser soldada, conectar o cabo obra
tão perto quanto possível da junta. Manter os cabos
de soldagem e de alimentação do equipamento tão
longe quanto possível do corpo.
• Nunca se deve enrolar cabos de
soldagememtorno do corpo.
2.3) Regras específicas de segurança corporal
2.3.1) Regras para a proteção da visão
Os arcos elétricos de soldagem ou corte emitem rai-
os ultravioletas e infravermelhos. Exposições de lon-
ga duração podem provocar queimaduras graves e
dolorosas da pele e danos permanentes na vista.
SEGURANÇA NA SOLDAGEM 5
8. Eletrodo Revestido
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de Soldagem - GETSOLDA
Para soldar ou cortar, usar máscara com vidro
ou dispositivo de opacidade adequado ao proces-
so e à aplicação prevista. A tabela abaixo orienta
quanto à opacidade recomendada para a proteção
em função do processo e da faixa de corrente usa-
dos. Como regra geral, iniciar com uma opacidade
alta demais para que se veja a zona do arco; reduzir
então a opacidade que se tenha uma visão adequa-
da da área de soldagem, sem problema para os olhos.
Usar óculos de segurança com protetores late-
rais. Quando se solda, corta ou goiva, quando se
remove a escória de um cordão de solda ou quando
se esmerilha alguma peça partículas metálicas, res-
pingos e fagulhas podem atingir os olhos sob ângu-
los quaisquer de incidência. Nos processos semi-
automáticos ou automáticos, pontas de arame po-
dem ferir gravemente. Usar os óculos de segurança
inclusive por baixo da máscara de soldar ou de qual-
quer protetor facial.
Qualquer pessoa dentro de uma área de soldagem
ou corte, ou num raio de 20 m, deve estar ade-
quadamente protegida. Airradiação de um arco elé-
trico tem grande alcance e partículas metálicas e res-
pingos podem voar sobre distâncias relativamente
grandes
2.3.2) Regras para proteção da pele
Devido à emissão de raios ultravioletas e
infravermelhos, arcos elétricos
queimam a pele da mesma manei-
ra que o sol, porem muito mais ra-
pidamente e com maior intensida-
de. Os operadores, e em particu-
lar aqueles sensíveis à exposição
ao sol podem sofrer queimaduras
na pele após breve exposição a um
arco elétrico. Os respingos de sol-
da e as fagulhas são outras fontes
de queimaduras.
Seguir as recomendações abaixo
para garantir uma proteção segu-
ra contra a irradiação de um arco
elétrico e os respingos.
• Não deixar nenhuma área de
pele descoberta. Não arregaçar
as mangas da camisa ou do aven-
tal.
• Usar roupa protetora resisten-
te ao calor: gorro, jaqueta, aven-
tal, luvas e perneiras. Roupa de
algodão ou similares constitui uma
proteção inadequada, pois além de
ser inflamável, ela pode se deteri-
orar em função da exposição às ra-
diações dos arcos elétricos.
• Usar calçado de cano longo e estreito. Não
usar sapatos baixos e folgados nos quais respingos
e fagulhas podem penetrar.
• Usar calças sem bainha. Bainhas podem
reter fagulhas e respingos. As pernas das calças
devem descer por cima das botas ou dos sapatos
para evitar a entrada de respingos.
• Sempre usar roupa, inclusive de proteção,
limpa. Manchas de óleo ou graxa ou sujeira em ex-
cesso podem inflamar-se devido ao calor do arco.
ossecorP etnerroC edadicapO
ocrAamegavioG
A005éta 21
A000.1éta005ed 41
etrocamsalP
A003éta 9
A004éta003ed 21
A008éta004ed 41
amsalpamegadloS
A001éta 01
A004éta001ed 21
A008éta004ed 41
oditseverodortelemocmegadloS
)mm4éta(A061éta 01
)mm6a4ed(A052éta061ed 21
)mm6edamica(A055étaA052ed 41
GAM/GIMmegadloS
A061éta06ed 11
A052étaA061ed 21
A005étaA052ed 41
GITmegadloS
A05éta 01
A051éta05ed 21
A005éta051ed 41
SEGURANÇA NA SOLDAGEM 6
9. Eletrodo Revestido
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de Soldagem - GETSOLDA
7SEGURANÇA NA SOLDAGEM
• Manter os bolsos,mangas e colarinhos abo-
toados. Fagulhas e respingos podem penetrar por
tais aberturas e queimar pelos e/ou pele. Os bolsos
não devem conter objetos ou produtos combustíveis
tais como fósforos ou isqueiros.
• Todas as regras acima aplicam-se integral-
mente às manutenções preventiva e corretiva dos
equipamentos. Manutenções ou reparações somen-
te devem ser feitas por elementos habilitados devi-
damente protegidos e isolados do ponto de vista elé-
trico; somente usar ferramentas isoladas, específi-
cas para eletricidade. Proceder à reparação de má-
quinas elétricas em local apropriado e devidamente
isolado.
2.3.3) Regras para a proteção da audição
Usar protetores de ouvido. Certas operações de
soldagem, corte ou goivagem produzem ruídos de
intensidade elevada e, eventualmente, longa dura-
ção. Protetores de ouvido adequados, além de pro-
tegerem contra estes ruídos excessivos, impedem
que respingos e fagulhas entrem nos ouvidos.
3) Regras de segurança relativas aos equipamen-
tos
Sempre instalar e operar um equipamento de soldar
ou cortar de acordo com a orientação do seu Manual
de Instruções. Alem da proteção ao pessoal de ope-
ração e manutenção, o aterramento constitui uma
proteção fundamental dos equipamentos.
Sempre ligar uma máquina de soldar ou cortar à
sua linha de alimentação através de uma chave
de parede. Esta chave deve ter fusíveis ou disjuntor
de capacidade adequada e poder ser trancada. Ins-
talar um plugue na extremidade do cabo de entrada
da máquina. Se for necessário fazer manutenção da
máquina no local de trabalho, colocar uma etiqueta
de aviso na chave geral para evitar que ela venha a
ser usada.
Sempre instalar e operar uma máquina de soldar
ou cortar de acordo com as orientações contidas
no Manual de Instruções.Além da proteção ao pes-
soal de operação e manutenção, o aterramento cons-
titui uma proteção fundamental dos equipamentos.
Operar os equipamentos estritamente dentro das
características anunciadas pelo fabricante. Nun-
ca sobrecarregá-los.
Nunca usar uma máquina de soldar ou cortar com
parte do seu gabinete removida ou mesmo aber-
ta. Além de tal situação ser potencialmente perigosa
para o soldador ou operador, a falta de refrigeração
pode resultar em danos a componentes internos.
Nunca operar equipamentos defeituosos.
Conservá-los em perfeito estado de funcionamento,
procedendo à manutenção preventiva periódica re-
comendada pelo fabricante e à manutenção correti-
va sempre que necessário. Em particular, todos os
dispositivos de segurança incorporados a ume
quipamento devem ser mantidos em boas condições
de trabalho.
Sempre manter um equipamento de soldar ou
cortar afastado de fontes externas de calor (for-
nos, por exemplo).
Máquinas de soldar ou cortar não devem ser uti-
lizados em locais alagados ou poças de água.
Salvo quando projetados especialmente ou adequa-
damente protegidos (a critério do fabricante), máqui-
nas de soldar ou cortar não devem ser operadas em
ambientes corrosivos ou que tenham matérias oleo-
sas em suspensão, ou nas intempéries.
Depois de usar um equipamento de soldar ou
cortar, sempre desligá-lo e isolá-lo da sua linha
de alimentação.
PROCEDIMENTOS DE PRONTO SOCOR-
RO E EMERGÊNCIA
O pronto socorro consiste em um tratamento provi-
sório aplicado em caso de acidente ou doença. Um
socorro imediato (dentro de quatro minutos) e ade-
quado pode ser a diferença entre uma recuperação
completa, uma invalidez permanente ou a morte.
Inalação de gases
Trabalhadores com sintomas de exposição a fumos
e gases devem ser levados para uma área não con-
taminada e inalar ar fresco ou oxigênio. Caso a víti-
ma esteja inconsciente, quem prestar socorro deve
eliminar os gases venenosos ou asfixiantes da área
ou usar equipamento apropriado de respiração an-
10. Eletrodo Revestido
Grupo de Estudos em Tecnologia
de Soldagem - GETSOLDA
8SEGURANÇA NA SOLDAGEM
tes de adentrá-la. Remover a vítima para uma área
não contaminada e chamar um médico. Administrar
oxigênio por meio de uma máscara se a vítima esti-
ver respirando. Caso contrário, praticar a reanima-
ção cardiopulmonar, de preferência com administra-
ção simultânea de oxigênio. Conservar a vítima
aquecida e imobilizada.
Olhos afetados
Caso a vítima use lentes de contato, removê-las. Irri-
gar os olhos com grande quantidade de água por 15
min. Ocasionalmente, levantar as pálpebras para
assegurar uma irrigação completa.Aplicar um curati-
vo protetor seco. Chamar um médico. Requerer as-
sistência médica para remover ciscos ou poeira.
Em caso de ferimento por irradiação de arco elétrico,
aplicar repetidamente compressas frias (de preferên-
cia geladas) durante 5 a 10 min. Aplicar um curativo
protetor seco. Chamar um médico. Não esfregar os
olhos. Não usar gotas ou colírio salvo se receitados
por um médico.
Irritação da pele
Para os casos de contato da pele com produtos irri-
tantes,molharasregiõesafetadascomgrandesquan-
tidades de água e depois, lavar com água e sabão.
Retirar a roupa contaminada. Se as mucosas estive-
rem irritadas, molhar com água. Lavar cortes e arra-
nhões com água e sabão neutro.Aplicar um curativo
seco e esterilizado.
Queimaduras
Para queimaduras por calor, aplicar água fria numa
bolsa de borracha ou similar. Se a pele não estiver
rompida, imergir a parte queimada em água fria lim-
pa ou aplicar gelo limpo para aliviar a dor. Não furar
bolhas.Enfaixar sem apertar com faixa seca e limpa.
Chamar um médico.
Choques elétricos
Quem prestar socorro deve primeiramente proteger
a si mesmo com materiais isolantes tais como luvas.
Desligar o equipamento para eliminar o contato elé-
trico com a vítima. Usar equipamento ou objetos iso-
lantes se a pessoa que prestar socorro tiver que to-
car a vítima para retirá-la. Se a vítima não estiver
respirando, praticar reanimação cardiopulmonar as-
sim que o contato elétrico for removido. Chamar um
médico. Continuar com a ressuscitação cardiopul-
monar até que a respiração espontânea tenha sido
restaurada ou até que o médico tenha chegado. Ad-
ministrar oxigênio. Manter a vítima aquecida.
Queimaduras por eletricidade
Tratar queimaduras por eletricidade como queima-
duras por calor.Aplicar compressas frias ou geladas.
Cobrir as feridas com curativo seco limpo. Chamar
um médico.
NORMAS BRASILEIRAS RELATIVAS À
SEGURANÇA DO TRABALHO (lista não
exaustiva)
Cor na segurança do trabalho -NBR7195 (1982)
Classificação dos equipamentos elétricos e eletrôni-
cos quanto à proteção contra os choques elétricos -
NBR6151 (1990)
Estabelecimento de segurança aos efeitos da corrente
elétrica percorrendo o corpo humano - NBR6533 (1981)
Cabos flexíveis com cobertura para máquinas de sol-
dar a arco -NBR8762 (1985)
Sistemas de proteção por extintores de incêndio -
NBR12693 (1993)
Execução de sistemas de detecção e alarme de incên-
dio -NBR9441 (1986)
Prevenção de acidentes em espaço confinado -
NBR12246 (1992)
Níveis de ruído para conforto acústico -NBR10152
(1987)
Identificação de gases em cilindros -NBR12176 (1992)
Segurança de instalações de ar comprimido -NB 222
(1971)
Capacete de segurança para uso na indústria -
NBR8221 (1983)
Luvas de segurança -NB 122 (1966)
Calçado de proteção -NBR12561 (1992)
11. Eletrodo Revestido
Grupo de Estudos em Tecnologia
de Soldagem - GETSOLDA
9TERMINOLOGIA DE SOLDAGEM
2- TERMINOLOGIA DE SOLDAGEM
A terminologia de soldagem é bastante extensa e
muitas vezes os termos técnicos que utilizamos em
uma região geográfica não são aplicáveis em outras.
O próprio nome soldagem é adotado no Brasil,
enquanto em Portugal o nome mais utilizado é
soldadura; vamos indicar alguns termos mais
importantes utilizados.
O primeiro termo a ser definido é junta – junta é a
região onde duas ou mais partes da peça são unidas
pela operação de soldagem. Na figura ao lado
podemos ver alguns tipos de juntas mais comuns.
Para conseguirmos executar as soldas, na maioria
das vezes precisamos preparar aberturas ou sulcos
na superfície das peças que serão unidas – estas
aberturas recebem o nome de chanfro. O chanfro é
projetado em função da espessura da peça, do
material, do processo de soldagem a ser adotado,
das dimensões da peça e da facilidade de acesso à
região de solda; abaixo vemos alguns dos tipos de
chanfros mais comuns em matéria de soldagem.
Abaixo vemos algumas das características dimensionais dos chanfros e das soldas de topo e filete.
12. Eletrodo Revestido
Grupo de Estudos em Tecnologia
de Soldagem - GETSOLDA
10SIMBOLOGIA DE SOLDAGEM
A solda em si também possui diferentes seções e
cada uma recebe um determinado nome. A zona
fundida de uma solda é constituída pelo metal de
solda, que normalmente é uma mistura do metal base
(material da peça) e do metal de adição (metal
adicionado na região de solda). Ao lado do cordão
temos uma região que tem sua estrutura e
propriedades afetadas pelo calor e que denominamos
zona termicamente afetada. Eventualmente podemos
utilizar um suporte na parte inferior da solda, que
ajuda a conter o material fundido na operação de
soldagem e que pode ou não ser removido após o
término da solda, chamado de mata-junta ou de
cobre-junta.
A posição da peça e do eixo da solda determina a
posição de soldagem; a seguir vemos as diversas
posições normalmente utilizadas. Observar que
existem limites de ângulos para cada posição e que
muitas vezes não se consegue saber com exatidão a
posição de soldagem exata que foi utilizada.
Figura 4 : Esquema da zona termicamente afetada.
Figura 5 : Posições de soldagem.
3- SIMBOLOGIA DE SOLDAGEM
Emsoldagemutilizamosumasériedenúmeros,sinais
e símbolos que representam a forma do cordão de
solda, processo utilizado, dimensões, acabamento,
tipos de chanfro, etc.., os quais permitem maior
rapidez na confecção de projetos e evitam erros de
interpretação.
Conforme AWS A 2.4–86 temos:
LOCALIZAÇÃO DOS ELEMENTOS DE
SOLDAGEM
a) Símbolo básico de soldagem
b) Símbolos suplementares
c) Procedimento, processo ou referência
d) Símbolo de acabamento
A, E, L, N, P, R, S – Números que representam
dimensões e outros dados
A – ângulo do chanfro
E – garganta efetiva
L – comprimento da solda
N – número de soldas por projeção ou por pontos
P – distância centro a centro de soldas intermitentes
R – abertura de raiz
S – tamanho da solda
13. Eletrodo Revestido
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de Soldagem - GETSOLDA
11SIMBOLOGIA DE SOLDAGEM
Abaixo temos os tipos básicos de solda e seus
símbolos:
Cada símbolo básico é uma representação
esquemática da seção transversal da solda em
referência. Quando o símbolo básico é colocado sob
a linha de referência, a solda tem que ser feita do
mesmo lado em que se encontra a seta; caso
contrário, a solda deve ser executada do lado oposto
da seta. Mais de um símbolo básico pode ser utilizado
de um ou dos dois lados da linha de referência.
Vários números que correspondem às dimensões ou
outros dados da solda são colocados em posições
específicas em relação ao símbolo básico. O tamanho
da solda e/ou garganta efetiva são colocados à
esquerda do símbolo. Em soldas em chanfro, se
esses números não forem colocados, deve-se
subtender que a penetração da solda deve ser total.
A abertura da raiz ou a profundidade de solda do tipo
“plug” ou “slot” é colocada diretamente dentro do
símbolo básico da solda. À direita do símbolo podem
ser colocados o comprimento da solda e a distância
entre os centros dos cordões, no caso de soldas
intermitentes.
Os símbolos suplementares são usados em posições
específicas do símbolo de soldagem quando
necessários; existem ainda os símbolos de
acabamento, que indicam o método de acabamento
da superfície da solda. Estes símbolos são:
C – rebarbamento
G –esmerilhamento
M – usinagem
R – laminação
H – martelamento
Símbolos suplementares de soldagem
14. Eletrodo Revestido
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de Soldagem - GETSOLDA
12SIMBOLOGIA DE SOLDAGEM
Vários tipos de solda e seus símbolos
Exemplos de símbolos de soldas em chanfros
Exemplos de solda de filete intermitente
Exemplos de soldas de filete e simbologia
15. Eletrodo Revestido
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de Soldagem - GETSOLDA
13ELETRODO REVESTIDO
4- ELETRODO REVESTIDO (SMAW)
Arco Elétrico - Eletrodo Revestido (SMAW) é um
dos mais versáteis processos de união da indústria
e é extensivamente usado no mundo inteiro. Na Ín-
dia aproximadamente 10% da soldagem fabricada
é feita por este processo e mesmo nos países mais
avançados como Rússia, Estados Unidos, Japão e
Europa Ocidental conta com aproximadamente 60%
do metal depositado por este processo. Seu uso
está decrescendo vagarosamente mas é espera-
do permanecer indispensável para reparos e pe-
quenos trabalhos . Uma de suas características atra-
tivas é seu baixo custo inicial para uma instalação
na indústria. Máquinas de solda para SMAW estão
disponíveis e podem ser ligadas imediatamente se
necessário em cabeamento doméstica monofásica,
daí sua popularidade mesmo para pequenos fabri-
cantes.
4.1. Equipamento
O maior equipamento para SMAW é a máquina de
solda que pode ser um transformador de tensão,
um retificador de Corrente Contínua, ou um grupo
motor gerador. A seleção do equipamento depen-
de da provisão para investimento inicial e da faixa
de materiais a serem manipulados. O tamanho e
tipos de eletrodos que são usados e a penetração
e a velocidade de soldagem utilizadas determinam
o suprimento necessário para o fornecimento de
corrente. As máquinas de soldagem empregadas
para SMAW são quase invariavelmente do tipo C.C.
já que elas servem ao melhor propósito em manter
o arco elétrico não perturbado mesmo quando a
mão do soldador é inadvertidamente perturbada
temporariamente.
Dos três tipos básicos de máquinas de soldagem
cada uma tem suas vantagens. A máquina de solda
de C.C., é muito versátil na soldagem de uma vari-
edade de metais em qualquer espessura deseja-
da. Ela permite uma operação portátil e usa de
maneira eficiente uma grande variedade de eletro-
dos revestidos. O transformador de soldagem tem
o custo inicial mais baixo bem como o mais baixo
custo de operação e manutenção. Ela não tem par-
tes móveis portanto sua operação é silenciosa. A
máquina de solda retificadora C.C. tem um projeto
simples e combina as vantagens de um transforma-
dor de soldagem e de um conjunto de soldagem
C.C (retificador).
4.1.1. Acessórios dos Equipamentos
Os acessórios para os equipamentos para máqui-
nas de solda incluem cabos, conectores, alicates,
cabos terra. Os cabos que transportam a corrente
no circuito de soldagem são bastante flexíveis e
são feitos geralmente de cobre e alumínio. Esses
fios são muito finos (0,2 mm de diâmetro) e para
constituir os cabo estes fios enrolados entre 800 e
2500 fios dependendo da capacidade de transpor-
te de corrente do cabo. Cabos de alumínio são mais
leves e pesam somente um terço dos cabos de
cobre, mas sua capacidade de transporte de cor-
rente é menor sendo cerca de 60% em relação aos
cabos de cobre.
Os conectores de cabos são usados para aumen-
tar o comprimento dos terminais de soldagem de-
vem ter o tamanho adequado para transportar a cor-
rente desejada e devem se ajustar perfeitamente
para evitar queda de tensão. Algumas vezes a sol-
da fraca (Soldering) ou a soldagem forte (Brazing),
ou mesmo soldagem comum são usadas para
conectar os cabos, mas os conectores mecânicos
são os mais populares pois eles podem ser mon-
tados ou desmontados.
O alicate é geralmente encaixado no cabo de sol-
da e o tamanho do cabo depende
da corrente necessária a ser transportada no circui-
to de soldagem. Usualmente alicates são especifi-
cados dependendo da corrente que eles devem
transportar; tendo um intervalo de 150 a 500 A. Os
alicates populares têm ranhuras nas garras que fa-
cilitam a fixação do eletrodo em diferentes ângulos
para uma fácil manipulação.
Figura 4.1:Acessórios para SMAW, a) Conectores para cabo, b)
Alça para cabo, c)Alicate, d) Grampo de fixação.
16. Eletrodo Revestido
Grupo de Estudos em Tecnologia
de Soldagem - GETSOLDA
14ELETRODO REVESTIDO
O grampo fio terra é usado para conectar o outro
terminal do circuito de soldagem, as vezes parece
com um alicate, mas geralmente é como um gram-
po C, mas com seção espessa para evitar supera-
quecimento. Ocasionalmente o grampo terra é ajus-
tado à mesa de trabalho para evitar centelhamento.
Entretanto ele é geralmente preso de uma forma
que você possa afrouxá-lo para facilitar o seu des-
monte. A figura 1 mostra os diferentes acessórios
descritos acima.
4.1.2. Acessórios para Operação de soldagem
Os acessórios essenciais do operador incluem
martelo de picar, escova de aço e máscara de
soldagem para proteger o rosto. O martelo de picar
tem de um lado a forma de uma talhadeira e de
outro lado pontiagudo para facilitar a remoção da
escória. A escova de aço é usada para remover a
escória presa firmemente dos lados dos cordões
de solda. Ela é geralmente feita de peças de ara-
me de aço duro embutidas num bloco de madeira.
A máscara de soldagem é um acessório indispen-
sável para a soldagem continua e bem sucedida.
Ela não só protege os olhos do operador da alta
intensidade luminosa do arco elétrico, mas também
protege a face dos efeitos danosos dos raios
infravermelhos e ultravioleta que são emitidos pelo
arco de soldagem. A máscara de soldagem pode
ser segura pela mão ou presa à cabeça e pode ser
ajustada para cima da cabeça quando for necessá-
rio. A cobertura é projetada para cobrir a face inteira
e a garganta.Amascara tem uma janela de tamanho
12 x 5 cm que fica diretamente em frente aos olhos
durante a operação de soldagem. Na janela é mon-
tado um vidro escuro de proteção capaz de filtrar
99,5% da radiação danosa do arco elétrico. A sele-
ção apropriada do vidro de proteção é essencial e
está baseada no processo e no material a ser sol-
dado. Para a SMAW os números dos vidros de pro-
teção mais populares são de 9 a 11 embora vidros
de até 14 podem ser usados com freqüência.
Figura 4.2:Acessórios do operador para SMAW.
Mesmo com o uso da máscara de solda um solda-
dor pode ficar com dor na vista se ele soldar conti-
nuamente por longos período, digamos de 6 a 10
horas. A figura 2 mostra os diferentes acessórios
necessários para o soldador no SMAW.
4.3. Circuito de Soldagem
Um circuito elétrico genérico para SMAW está mos-
trado na figura 3.
Figura 4.3: Diagrama do circuito para SMAW.
4.4. Operação em SMAW
Uma vez que as conexões elétricas estão feitas e
o eletrodo revestido está preso no alicate e o siste-
ma está pronto para operar. Os únicos ajustes ne-
cessários antes de iniciar o arco são os valores de
tensão de circuito aberto (TCA) e a corrente de
soldagem. Num transformador de soldagem usual-
mente duas colocações para TCA são feitas e são
de 80 e 100 volts. Um retificador ou um gerador de
soldagem a TCA pode variar numa faixa em degraus
de 3 a 6 volts que não precisam necessariamente
serem regulares.Acolocação da TCApara uma fonte
CC é usualmente 10 a 20% menor que para um trans-
formador de solda da mesma faixa de corrente. A
TCA é selecionada dependendo do tipo de reves-
timento utilizado. Os valores de corrente estão usu-
almente disponíveis em degraus de 5 a 10 A e ne-
cessitam ser ajustados dependendo do diâmetro
da alma do eletrodo. A tabela 4.1 dá a faixa de ajus-
te da corrente para diferentes diâmetros de eletro-
do revestido usado para soldagem em aços de
baixo carbono.
TABELA 4.1: Fonte de corrente para eletrodo
revestido para aço doce do tipo rutílico.
)mm(odorteleodortemâiD )A(etnerrocedalacsE
0.2 07-04
5.2 001-06
51.3 041-09
0.4 002-041
0.5 022-061
3-6 023-042
17. Eletrodo Revestido
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de Soldagem - GETSOLDA
15ELETRODO REVESTIDO
Depois de ajustar a TCA e a corrente de soldagem
a outra medida necessária é prever a proteção aos
olhos antes de iniciar o arco no começo da
soldagem.
4.4.1. Inicializando o Arco Elétrico
Para iniciar um arco é necessário ionizar um pe-
queno ponto onde a soldagem está prestes a co-
meçar. Isto é particularmente verdade quando o
material de base e o eletrodo estão frios.
Dois métodos são normalmente utilizados para ris-
car um arco em SMAW. Estes são conhecidos como
métodos “tocar e retirar” e “arrastar”. No método “to-
car e retirar”, o eletrodo toca o material base no
ponto desejado e é rapidamente retirado para uma
distância de 3 a 4 mm. Qualquer atraso de tempo
causará um curto circuito causando fusão entre o
eletrodo e o material base, isso geralmente acon-
tece com os novatos. Não é possível riscar um arco
na primeira tentativa e portanto o procedimento pode
ser repetido duas, três ou mais vezes para iniciar
um arco satisfatoriamente.
Figura 4.10: Método de abrir um arco em SMAW.
No caso do método de “arraste” para iniciar um arco,
o eletrodo é riscado contra a peça de trabalho num
ponto desejado e isto ajuda na ionização de um
pequeno volume de espaço em volta do ponto e
também alguns vapores de metal são liberados.
Estas condições ajudam na abertura do arco, mas
é mais fácil e geralmente adotado pelos novatos,
enquanto que o método de “tocar e retirar” dá uma
partida de solda limpa e é preferido pelos soldado-
res mais experientes. Ambos os métodos de inici-
ação do arco são mostrados na figura 4.10 .
Tendo iniciado um arco estável para se conseguir
uma boa soldagem SMAW é necessário controlar
o comprimento de arco. Na soldagem SMAW os
melhores resultados são conseguidos com com-
primento de arco de 2 a 4 mm alternativamente ele
pode ser determinado pela relação:
L = (0,5 - 1,1) d (eq.4.1)
Onde L é o comprimento do arco e d é o diâmetro
do eletrodo.
Em SMAW são inevitáveis pequenos movimentos
na mão do soldador e a conseqüente mudanças no
comprimento do arco. Isto leva à mudança na taxa
de fusão do eletrodo e portanto pode afetar a con-
sistência do cordão de solda. Para evitar qualquer
flutuação na taxa de fusão a máquina de soldagem
que melhor se ajusta para este propósito é a de
C.C..
Uma vez que um arco estável é estabelecido ele
permanece estável até que o eletrodo esteja con-
sumido ou o trabalho terminado. Entretanto em tem-
pos o arco elétrico pode se extinguir devido a ou-
tras razões com interrupção de energia da fonte.
Nestes casos o arco tem que ser reiniciado no ponto
de interrupção ou em outro ponto no material base.
4.4.2. Reacendendo o Arco Elétrico
Reacender um arco com o eletrodo semi aquecido
e com material base quente é comparativamente
fácil já que a emissão eletrônica está facilitada pela
alta temperatura do eletrodo / material de base. An-
tes de tentar reacender o arco é essencial retirar
completamente a escória do cordão de solda perto
da cratera usando o martelo de picar. O ponto deve
então ser limpo com ajuda de uma escova de aço.
Figura 4.11: Reacendendo um arco interrompido.
18. Eletrodo Revestido
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de Soldagem - GETSOLDA
16ELETRODO REVESTIDO
O reacendimento do arco deve sempre ser tentado
num ponto de 15 a 25 mm à frente da cratera e à
frente do cordão de solda. Uma vez que um arco
estável foi estabelecido ele é movido em direção à
cratera da solda onde é mantido momentaneamen-
te a encher a cratera e depois rapidamente se move
na direção desejada para encontrar a solda como
mostrado na figura 11 .
O reacendimento do arco na frente da cratera é fei-
to para evitar aprisionamento de escória no metal
de solda.
É geralmente observado que o cordão de solda se
torna largo e alto no ponto de reabertura, e isto acon-
tece devido a uma sobresoldagem da cratera. Isto
deve ser evitado o tanto quanto possível, porque
não é só má aparência mas também fonte de defei-
to de solda como aprisionamento de escória,
porosidade e trincas.
5. Fusão do Metal e Penetração da Solda
Para fazer uma boa soldagem é essencial que uma
fusão apropriada seja obtida entre o metal base e o
depositado pelo eletrodo. Para se conseguir isto a
superfície do material base deve ser completamente
fundida de modo a formar uma cratera de arco de
profundidade suficiente, de outra forma resultará uma
cratera rasa. Neste último caso as gotas do metal
vindas do eletrodo não estarão em condições de
se fundir com o material base. Estas gotas, se de-
positadas no metal base, apenas assentarão na
superfície sem qualquer fusão. A soldagem resul-
tante será apenas uma camuflagem.
Para obter uma boa solda, a profundidade de pe-
netração não pode ser menor que 1.5 a 2 mm. Em
SMAW, dependendo da corrente de solda, a pene-
tração usualmente varia entre 1.5 a 5 mm. Uma esti-
mativa da penetração pode ser feita ao observar-
se a profundidade da cratera. Se durante a
soldagem o arco for repentinamente extinguido ele
deixa para trás uma cratera de solda no material
base que quando solidificada tem o mesmo tama-
nho que aquela durante a presença do arco. A pe-
netração normalmente se estende de 1 a 2 mm abai-
xo da superfície da cratera.
A profundidade da penetração depende do calor
adicionado no material base por unidade de tem-
po, e portanto depende da corrente de soldagem.
Uma seção reta de uma chapa com vários cordões
de solda depositados, com varias correntes podem
mostrar a influência da corrente de soldagem na pro-
fundidade da penetração.
Figura 12 - Efeito da corrente de soldagem na penetração
do cordão.
A figura 12 mostra a seção reta de três cordões de
solda. O cordão A foi depositado com uma corrente
muito baixa, o cordão B com uma corrente de
soldagem apropriada e o cordão C com excesso
de corrente. Devido à corrente de soldagem insufi-
ciente na deposição do cordão A, surgiu falta de
penetração; de fato o cordão dificilmente tem algu-
ma dificuldade de penetração. O metal vindo do
eletrodo apenas se fundiu na superfície do material
base. As bordas da solda são redondas, caindo
abruptamente no material base provendo um per-
feito entalhe, portanto formando pontos de concen-
trações de tensão. Esse tipo de solda apresenta
baixa resistência e um cordão como este pode se
destacar completamente da superfície do material
base com impacto de uma talhadeira.
A borda do cordão B imerge suavemente no mate-
rial base. O material base foi apropriadamente fun-
dido e uma mistura adequada do metal de solda do
eletrodo e do material base dão uma boa penetra-
ção de configuração desejada.
O uso de uma corrente excessiva para depositar o
cordão C resultou numa força excessiva no arco, a
cratera não se encheu com o metal fundido do ele-
trodo. Isto resultou em mordedura nas bordas do
cordão de solda que reduziu a espessura do mate-
rial base e consequentemente reduziu a resistên-
cia da solda e também proveu pontos de concen-
tração de tensão. Estes pontos são especialmente
perigosos no caso de fadiga e carga de impacto.
Para controlar a penetração escolhemos uma cor-
rente de soldagem de acordo com o diâmetro e
tipo de eletrodo. Entretanto para soldagem plana
para juntas de topo em aço baixo carbono a corren-
te de soldagem pode ser determinada grosseira-
19. Eletrodo Revestido
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de Soldagem - GETSOLDA
17ELETRODO REVESTIDO
mente através das seguintes relações:
I = (40 - 60) .d (eq.4.2)
I = (20 + 6d).d (eq.4.3)
Onde I é a corrente de solda em ampères e d é o
diâmetro do eletrodo em mm.
A corrente de soldagem necessária para o eletro-
do com revestimento fino é mais baixa que aquelas
para eletrodos com revestimento espesso. A cor-
rente ótima para um dado eletrodo e material base
pode ser achada por tentativa e erro, ao depositar-
se um número de cordões, usando-se as equações
4.2 e 4.3 . A cratera do arco e a aparência do cor-
dão podem prover uma referência adequada para
o ajuste da corrente apropriada. Altas correntes são
necessárias para seções espessas e tamanho de
eletrodo grande para se obter a penetração dese-
jada, devido às espessas seções agirem como efi-
cientes sorvedouros de calor.
Primeiramente um tamanho de eletrodo para uma
dada espessura de chapa deve ser escolhido e
então combina-se com eles a corrente de
soldagem. A tabela 2 dá a guia para escolha de
diâmetros de eletrodos para soldagens em juntas
de topo em chapas de aço.
TABELA 4.2: Seleção de diâmetros de eletrodo para
juntas de topo em chapas de aço.
,lateModarussepsE
mm
,odortelEodortemâiD
mm
5.1-5.0 3-5.1
3-5.1 51.3-2
5-3 4-51.3
8-5 5-4
21-8 3.6-4
amicae02-21 3.6-5
Em solda múltiplos passes, a primeira corrida deve
ser feita com eletrodos não mais do que 2 a 3,15
mm de diâmetro. Para soldagem sobre cabeça
vertical o eletrodo deve ter o diâmetro máximo de
4 mm. Eletrodos de 5 mm de diâmetro podem ser
usados na soldagem plana particularmente nos cor-
dões de enchimento e acabamento.
A despeito da alta taxa de produção encontrada em
eletrodos de 6,3 mm de diâmetro não é recomen-
dado usar esses eletrodos exceto para chapas lon-
gas e largas em soldagem plana, de outra forma a
poça de fusão se torna muito grande, de difícil ma-
nipulação com pobre qualidade de solda como re-
sultado.
4.6. Movimentação dos Eletrodos
A largura do cordão de solda formado sob condi-
ções normais de soldagem em SMAW está entre
1,5 a 2,5 vezes o diâmetro do eletrodo; com boa
penetração e passagem suave do metal deposita-
do na superfície do material base. Para conseguir
isto o comprimento do arco é mantido tão curto quan-
to possível sem que o eletrodo cole no metal base
dando ao eletrodo três tipos de movimentação si-
multaneamente. Uma movimentação alimentação
(mergulho) contínua e uniforme do eletrodo em di-
reção à poça de fusão, o segundo movimento é o
avanço (translação) do arco ao longo da junta e o
terceiro movimento é a oscilação lateral ou movi-
mentação de tecimento através do arco. Todos es-
ses três movimentos estão mostrados na figura 4.13.
Figura 4.13: As três movimentações do eletrodo durante
a soldagem.
Quando o arco avança sem oscilação (tecimento)
lateral o comprimento do cordão é usualmente 1 a
2 mm a mais que o diâmetro do eletrodo. O cordão
assim obtido é chamado de cordão filetado.
A movimentação trançada (tecimento) durante a sol-
da é usado quando é necessário um cordão espa-
lhado ou trançado. Cordões trançados são normal-
mente usados quando são feitas soldas de topo e
de ângulo.
O trançamento (tecimento) pode ser feito em vários
padrões dependendo do tipo de solda, da prepa-
ração da junta e da habilidade do soldador. A figura
4.14 mostra diferentes padrões de trançamento que
são usados pelos soldadores para produzir boas
soldas. As soldas mostradas na figura 4.14 (A e I)
são as mais usadas em soldagens de topo.
20. Eletrodo Revestido
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de Soldagem - GETSOLDA
18ELETRODO REVESTIDO
Os padrões de trançamento para soldas de ângulo
dados na figura 4.14 (D e G) são os mais apropria-
dos.
Figura 4.14: Padrões de movimentação de eletro-
do.
Os padrões (a) e (e) são usados onde mais calor é
necessário ser aplicado em ambos os lados da jun-
ta; o padrão (b) é particularmente adequado para
chapa grossa. O padrão (f) é particularmente ade-
quado quando mais calor deve ser aplicado a uma
borda enquanto os padrões (g) e (h) são úteis quan-
do o calor deve ser aplicado no meio da solda.
Para termos um cordão consistente é essencial que
o balanço do movimento de trançagem seja manti-
do constante. Podemos obter uma solda correta,
bem penetrada, sadia e de alta qualidade somente
se os movimentos do soldador forem bem contro-
lados em todas as três direções e só se consegue
isso através da prática e experiência.
4.7. Posições de Soldagem
Dependendo da posição durante a soldagem, as
soldas são classificadas em quatro grupos básicos,
isto é, solda plana, horizontal, vertical e sobre ca-
beça.
De acordo com as normas internacionais a soldagem
plana é a solda em qualquer direção em uma su-
perfície horizontal, uma solda horizontal é uma cor-
rida horizontal em uma superfície vertical, uma sol-
da vertical é aquela que é feita verticalmente em
uma superfície horizontal e uma solda sobre cabe-
ça é aquela depositada acima da cabeça do solda-
dor. Todas essas posições de soldagem estão
mostradas na figura 4.15.
Figura 4.15 - Diferentes posições de soldagem, a) Plana, b)
Horizontal, c) Vertical,d) Sobre-cabeça
4.7.1. Soldagem Plana
A soldagem plana é a posição de soldagem mais
utilizada. De fato a soldagem que não é feita nesta
posição é dita como soldagem fora de posição.
Esta posição é a mais popular, pois requer menos
habilidade para se produzir boa solda com a máxi-
ma penetração. Não há perigo do metal fundido es-
correr para fora da poça de fusão. É também con-
veniente observar o progresso da soldagem nes-
sa posição. A maioria das soldagens em galpão
são feitas na posição plana. Dispositivos bem ela-
borados chamados posicionadores são emprega-
dos para girar as peças e trazê-las para a posição
de soldagem plana.
Figura 4.16: Técnicas de soldagem SMAW na posição pla-
na, a) Eletrodo reto, b)Eletrodo inclinado
Não há regra definida para o ângulo ao qual o ele-
trodo deve ser mantido entretanto é mantido usual-
mente a 90 graus em relação ao material de base
com eletrodo inclinado de 10 a 25 graus na posição
de soldagem conforme mostra a figura 4.16 . A se-
leção deste ângulo depende dos ajustes de ten-
são e corrente na máquina de solda, e da espessu-
ra do material base. O típico movimento do eletro-
do na posição plana são ambos os movimentos
cordão reto ou cordão trançado conforme mostra-
do na figura 4.16 c.
Soldagem plana é usada principalmente para sol-
das de ângulo, de topo e soldas de revestimento.
21. Eletrodo Revestido
Grupo de Estudos em Tecnologia
de Soldagem - GETSOLDA
19ELETRODO REVESTIDO
4.7.1.1. Soldagem Plana para Juntas de Topo
Soldagem de topo quadrada é empregada para
espessura de chapa de até 5 mm e o espaçamento
de chapas é mantido de 2 a 4 mm.
Um cordão levemente espalhado com boa fusão
das faces é depositado ao longo das juntas e a
altura do reforço é limitado ao máximo de 2 mm. Se
uma corrida de selagem for necessário ser deposi-
tado então o trabalho é interrompido o excesso de
metal é esmerilhado e a junta completamente limpa
com escova de aço antes da soldagem.
Em uma união em V simples com chapa de 6 a 8
mm de espessura, pode ser depositado apenas
um cordão simples de solda. Para se conseguir
penetração completa é essencial ter fusão total das
faces do chanfro. O arco deve ser começado no
ponto “S” perto da borda do chanfro e então movi-
do para dentro deste de forma a obter uma boa
penetração de raiz da solda. O caminho da soldagem
é mostrado na figura 4.17 seguindo as setas.
Figura 4.17: Movimentos do eletrodo numa junta de topo V
simples.
Para conseguir uma boa penetração na face do
chanfro é essencial manter um movimento lento e
uniforme durante a soldagem. Entretanto, enquanto
se movimenta de uma face do chanfro à outra, é
necessário agilizar a soldagem para evitar queimar
o material durante a solda.
Para espessuras de chapa maior que 8 mm é ne-
cessário ter mais que uma corrida de solda. O pri-
meiro ou passe de raiz deposita metal até uma altu-
ra de 4 a 5 mm com eletrodo de 3,15 a 4 mm de
diâmetro. Depois de limpar o passe de raiz, o pró-
ximo cordão de solda é feito com eletrodo de 4 a 5
mm de diâmetro. A área da seção transversal, F, do
cordão a ser depositado está usualmente relacio-
nada com o diâmetro do eletrodo utilizado.
A figura recomendada para a área da seção trans-
versal do passe de raiz é dado pela relação,
Fr = (6 a 8) .d (eq.4.4)
Para os passes subsequentes a magnitude da área
da seção reta pode ser determinada pelo uso da
seguinte equação,
Fs = (8 a 12).d (eq.4.5)
Onde d é o diâmetro do eletrodo em milímetros.
Figura 4.18: Soldagem de topo ou soldagem múltiplos pas-
ses.
Em soldagem de múltiplos passes é essencial lim-
par a escória e os salpicos antes de fazer os pas-
ses subsequentes e uma boa penetração das fa-
ces do chanfro como mostra a figura 4.18. Após o
enchimento do chanfro V o passe de acabamento
“ou passe cosmético” é feito para dar uma boa e
uniforme aparência com apropriado reforço. Para
fazer um passe de selagem o trabalho é parado, o
metal de solda é esmerilhado de modo manual ou
com uma talhadeira pneumática; limpa com uma es-
cova de aço e um cordão de selagem é deposita-
do. Quando a solda não for acessível pelo lado re-
verso é imperativo selá-la completamente enquan-
to se deposita o passe de raiz.
O procedimento de preparação de juntas com
chanfros duplo V é o mesmo que os para simples
V, entretanto, o trabalho tem que ser parado um
número de vezes dependendo da quantidade de
corridas se o lado reverso tiver que ser soldado na
posição plana.
A preparação de borda duplo V é aplicável às cha-
pas com espessura acima de 12 mm. O chanfro V é
enchido com solda múltiplos passes em ambos os
lados, sendo que o número de corridas depende
da espessura da chapa.
4.7.1.2. Solda Ângulo na Posição Plana
As soldas de ângulo são feitas na posição plana
que às vezes são conhecida como solda de posi-
ção horizontal. Uma peça é posicionada horizontal-
mente e a outra perpendicularmente a ela; a solda
é depositada na interseção das duas partes - em
um lado ou em ambos os lados. Soldas de ângulo
apresentam geralmente pouca penetração na raiz
da solda e pouca fusão em uma superfície. Na
soldagem de ângulo o eletrodo, é igualmente incli-
22. Eletrodo Revestido
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de Soldagem - GETSOLDA
20ELETRODO REVESTIDO
nado em relação às superfícies horizontal e verti-
cal. Este ângulo, entretanto, pode variar de forma a
distribuir o calor nas duas superfícies conforme mos-
tra a figura 4.19 .
Figura 4.19: Ângulos do eletrodo em soldas de ângulo.
Figura 4.20: Movimentação do eletrodo em soldas de ân-
gulo, (a) Movimento do eletrodo para um único passo, (b,c)
movimento do eletrodo para passo de enchimento para
múltiplos passos.
Semelhante às soldas de topo, as soldas de
ângulo podem ser feitas com passes simples
ou múltiplos. Solda de ângulo com compri-
mento de perna de até 8 mm são usualmen-
te feitas em passe simples. Para iniciar a
soldagem de ângulo o arco é riscado na su-
perfície horizontal a uma distância igual a
perna do ângulo mais 3 a 4 mm, digamos a
um ponto S e o eletrodo então segue o cami-
nho indicado pelas setas na figura 4.20 (a).
A solda não deve começar na peça vertical
ou no canto, já que isto usualmente faz com
que material de base não seja fundido e apa-
recerá falta de fusão na raiz.
Quando se faz uma solda de ângulo múlti-
plos passes o primeiro passe é feito com ele-
trodo de 3,15 mm a 4 mm de diâmetro sem
oscilação o que assegura boa penetração
na raiz da solda. Para os passes
subsequentes o eletrodo é movimentado nos
padrões mostrados na figura 4.20 (b) e (c).
4.7.1.3. Soldagem de Enchimento
A soldagem de enchimento consiste em su-
cessivas camadas superpostas de cordão de
solda. È usada na recomposição de peças
quebradas ou desgastadas, no reparo de
defeitos de usinagem ou para fazer
protuberâncias localizadas numa peça, e
para enchimento de grandes cavidades
quando seções espessas são soldadas. De-
pendendo do espaço a ser enchido uma
soldagem de enchimento pode ser feita em
camadas simples ou camadas múltiplas.
Figura 4.21 Cordões depositados numa soldagem de en-
chimento.
Para depositar uma solda de enchimento a
superfície é completamente limpa antes de
depositar o primeiro cordão na borda da su-
perfície usando cordão estreito ou levemen-
te espalhado. Isto é seguido pelos passes
subsequentes cuidadosamente estudados
para se conseguir uma completa união en-
tre o material base e as corridas preceden-
tes como mostrado na figura 4.21. Se os dois
cordões de enchimento adjacentes são se-
parados por uma depressão figura 4.21 (b) -
então o enchimento não será contínuo e por-
tanto pode ser insatisfatório. Antes de se de-
positar o próximo cordão, os cordões já de-
positados devem ser completamente livres de
escoria com ajuda de talhadeira e de uma
23. Eletrodo Revestido
Grupo de Estudos em Tecnologia
de Soldagem - GETSOLDA
21ELETRODO REVESTIDO
escova de aço. No enchimento de múltiplas
camadas cada conjunto de cordões de sol-
da que formam uma camada devem ser com-
pletamente limpos antes de depositar a pró-
xima camada. Cuidado deve ser tomado na
limpeza de cordões depositados com eletro-
dos que tenham enchimento espesso já que
eles produzem mais escória que permane-
cem grudados nas depressões e nas mor-
deduras. Depois de completar uma camada
de cordão de enchimento a próxima cama-
da de cordões deve ser depositada através
da primeira camada para produzir um padrão
transversal.
4.7.2. Soldagem Horizontal
A taxa de metal depositado na soldagem ho-
rizontal é parecida com depositada na
soldagem plana, portanto ela é muito usada.
Esta posição de soldagem é encontrada
mais comumente na soldagem de vasos de
pressão e reservatórios. A preparação da
borda é usualmente de chanfro simples. Para
evitar que o metal escorra pela borda inferior
da chapa, a mesma não é chanfrada. Pela
mesma razão a iniciação do arco é feita na
borda horizontal da chapa inferior e então
movido para a face chanfrada enquanto mo-
vimenta o eletrodo para trás conforme mos-
trado nas posições 1, 2 e 3 na figura 4.22.
Em chapas mais grossas do que 8 mm as
soldas são depositadas em múltiplos passes.
Os movimentos preferidos para os eletrodos
na soldagem horizontal são as do tipo C, J,
O e trançado. O ângulo do eletrodo com a
horizontal está entre 5 e 25 graus com a ponta
do eletrodo apontada para cima para redu-
zir efeito da gravidade no metal fundido, e a
inclinação da direção de soldagem é de 10
a 25 graus conforme mostrado na figura 4.23.
Figura 4.22: Posições de eletrodos e movimentos na
soldagem horizontal.
Figura 4.23: Inclinações de eletrodo na soldagem horizon-
tal.
O escorrimento da poça de fusão pode ser evitada
mantendo-se o comprimento de arco curto e um
rápido movimento de eletrodo maior que na posi-
ção plana. O rápido movimento de eletrodo ajuda
no rápido resfriamento do metal depositado e isso
diminui a chance da poça de fusão cair. Uma
soldagem horizontal imprópria leva a mordeduras
e superposições conforme mostrado na figura 4.24.
Figura 4.24: Soldagem horizontal inadequada.
4.7.3. Soldagem Vertical
Soldagem vertical tem duas variantes exemplo:
vertical ascendente e vertical descendente. A
soldagem vertical ascendente devido ao fato que
ela permite que o calor penetre profundamente re-
sultando em penetrações profundas da solda. Ela
24. Eletrodo Revestido
Grupo de Estudos em Tecnologia
de Soldagem - GETSOLDA
22ELETRODO REVESTIDO
também produz soldas mais fortes e portanto é a
preferida quando a maior consideração é a resis-
tência. A soldagem vertical descendente é usada
nas operações de selagem e soldagem de chapas
finas.
Figura 4.25: Inclinação do eletrodo na soldagem vertical.
Soldas verticais de topo com preparação de borda
V simples ou duplo V, bem como soldagens verti-
cais de ângulo são feitas do mesmo jeito que as
soldas planas. Na soldagem vertical é boa prática
não usar eletrodos maiores que 4 mm de diâmetro
já que com eletrodos com diâmetro maior é mais
difícil evitar que a poça de fusão escorra para bai-
xo. Para se opor à força da gravidade o eletrodo é
inclinado para baixo de um ângulo de 10 a 20 graus,
como mostra a figura 4.25 . Isto obviamente torna
mais fácil o acesso ao progresso da soldagem na
posição vertical ascendente.
Soldagem vertical é simplesmente a deposição de
uma poça de solda diretamente sobre a próxima
poça que é melhor conseguida no modo curto-cir-
cuito como transferência de metal, portanto, é im-
perativo manter o comprimento de arco bem curto.
Os movimentos típicos de eletrodo são o oval, o C
com oscilação nos terminais do C, ou movimento
trançado. Os maiores movimentos a serem evita-
dos no movimento dos eletrodos são: a extinção
do arco, a perda da coluna do arco e o
reacendimento sem limpeza do material de solda.
Os movimentos oscilatórios que são usados na
soldagem vertical ascendente podem também ser
aplicados na soldagem vertical descendente. O
maior problema na soldagem vertical descendente
é o fato que a escória geralmente corre na frente da
poça de fusão e nela fica aprisiona. Isto também
resulta em pouca penetração. A soldagem vertical
descendente deve, entretanto, dever ser evitada
quando objetivo principal é a resistência da solda.
Em soldagem vertical múltiplos passes é comum
depositar-se o passo de raiz por soldagem vertical
descendente seguido da soldagem vertical ascen-
dente para os passos subsequentes.
Soldagem é extensivamente usada na soldagem
de tanques de armazenamento, tubulações e re-
servatórios.
Figura 4.26: Transferência de metal na soldagem sobre ca-
beça
4.7.4. Soldagem Sobre Cabeça
A soldagem sobre cabeça não é somente a mais
difícil de se conseguir devido a poça de fusão es-
tar na posição de cabeça para baixo e o metal ten-
de constantemente a cair mas também a mais peri-
gosa devido ao centelhamento e aos respingos.
Para uma soldagem sobre cabeça bem sucedida é
entretanto essencial usar um arco muito curto no
modo de transferência de metal curto-circuito con-
forme mostrado na figura 4.26. Para manter a poça
de solda pequena, os eletrodos empregados na
soldagem sobre cabeça não tem mais que 3,15 mm
de diâmetro. O eletrodo deve ser movimentado de
10 a 25 graus na direção da solda com rápida mani-
pulação do eletrodo para provocar uma rápida
solidificação do metal depositado. Os movimentos
do eletrodo comumente utilizados na soldagem
sobre cabeça incluem oval, trançado e zig-zag con-
forme mostra a figura 4.27.
Figura 4.27: Movimentos típicos de eletrodo na soldagem
sobre cabeça
É uma boa prática usar eletrodos com revestimento
básico na soldagem sobre cabeça. Este tipo de
revestimento se funde a uma taxa mais baixa do
que a alma do eletrodo e portanto provê uma bar-
reira protetora ao metal fundido a ser projetado na
poça de fusão; isto também resulta em menos sal-
pico. A corrente usada na soldagem sobre cabeça
é 20 a 25% mais baixa do que na soldagem plana.
Também é recomendado que o soldador deva jo-
25. Eletrodo Revestido
Grupo de Estudos em Tecnologia
de Soldagem - GETSOLDA
23ELETRODO REVESTIDO
gar o cabo do eletrodo sobre seus ombros para
evitar a puxada para baixo do peso do cabo. Isto
também reduz a fadiga do braço e da mão já que
desta forma o peso do cabo está suportado pelos
ombros.
4.8.Fontes de energia para soldagem a arco
A corrente que alimenta o arco elétrico provem de
uma fonte geradora, podendo ser corrente contínua
ou corrente alternada. Os aparelhos que servem de
fonte dividem-se em três categorias:
· Máquinas de corrente contínua: grupos rotativos,
grupos eletrógenos, retificadores.
· Máquinas de corrente alternada: transformadores
e conversores de freqüência.
· Máquinas mistas: transformadores/retificadores.
4.8.1.Vantagens da correnteAlternada
a. A corrente alternada não é sensível ao fenômeno
do sopro magnético (fenômeno do desvio do
arco devido a campos magnéticos que
atravessam a peça).
b. Maior velocidade de solda (devido
possivelmente à inversão do sentido da corrente
a todo instante).
c. As máquinas de soldagem em corrente
alternada são de menor tamanho, custo e peso
que as de corrente contínua, além de exigirem
menor manutenção.
d. Maior refinamento no metal depositado, devido
agitação do banho de fusão.
4.8.2.Vantagens da corrente Contínua
a. Permite utilização de eletrodo com elementos
pouco ionizantes no revestimento. Melhor uso
de eletrodos para ferro fundidos e aços
inoxidáveis.
b. Mais recomendada para a soldagem de chapas
finas e soldagem fora da posição.
c. A mudança de polaridade permite modificar
certas características do depósito, como por
exemplo a penetração.
d. A corrente contínua é independente de circuitos
elétricos, pois pode ser gerada pelos grupos
eletrógenos.
4.9.Funções do revestimento do eletrodo
Os eletrodos revestidos são constituídos por uma
alma metálica cercada por um revestimento
composto de matérias orgânicas e ou minerais de
dosagem bem definida.
Os vários materiais que compõe o revestimento
entram na forma de pó, com exceção do
aglomerante que é geralmente silicato de sódio ou
potássio. O revestimento é composto por elementos
de liga e desoxidantes tais como ferro cromo, ferro
manganês, etc.., estabilizadores de arco
formadores de escória e materiais fundentes
(asbesto, feldspato, ilmenita, óxido de ferro, mica,
talco, rutilo, etc..) e materiais que formam uma
atmosfera protetora (dolomita, carbonato de ferro,
celulose, etc..).
A princípio, as funções básicas do revestimento são:
a. Proteger o arco contra o Oxigênio e Nitrogênio
do ar, através dos gases gerados pela
decomposição do revestimento em alta
temperatura.
b. Reduzir a velocidade de solidificação, proteger
contra a ação da atmosfera e permitir a
desgazeificação do metal de solda através da
escória.
c. Facilitar a abertura e estabilizar o arco.
d. Introduzir elementos de liga no material
depositado e desoxidar o metal de solda.
e. Facilitar a soldagem nas diversas posições de
trabalho.
f. Servir de guia às gotas em fusão em direção
ao banho.
g. Constituir-se em isolante elétrico na soldagem
em chanfros estreitos ou de difícil acesso.
4.9.1.Tipos de Revestimento
Em função de sua formulação e do caráter da
escória, os revestimentos dos eletrodos podem ser
classificados em diferentes tipos. Essa classificação
varia bastante, de acordo com os diferentes autores
e da norma utilizada; utilizaremos a classificação dos
tipos de revestimento abaixo:
- revestimento oxidante: são os eletrodos que
contém no revestimento uma grande quantidade
de óxido de ferro, com ou sem óxido de
manganês, dando uma escória oxidante,
abundante e que se remove com facilidade, e
26. Eletrodo Revestido
Grupo de Estudos em Tecnologia
de Soldagem - GETSOLDA
24ELETRODO REVESTIDO
um metal depositado com baixa penetração e
baixas propriedades mecânicas; hoje em dia
este tipo de eletrodo já está superados pelos
eletrodos rutílicos.
- revestimento básico: estes eletrodos tem um
revestimento com altas quantidades de
carbonato de cálcio, que lhe confere uma
escória de caráter básico, pouco abundante e
de rápida solidificação. A penetração é média,
porém o metal depositado é de elevada pureza,
com baixo teor de Enxofre e com valores baixos
de Hidrogênio ( causadores de trincas de
solidificação e de trincas a frio respectivamente),
apresentando ainda elevada resistência
mecânica e resistência à fadiga. O grande
perigo para este tipo de eletrodo é sua alta
higroscopicidade, que poderá ocasionar
porosidade e trincamento no cordão no caso
de umidade, exigindo portanto grande cuidado
na armazenagem.
- revestimento ácido: o revestimento é a base
de óxido de ferro e óxido de manganês ou de
titânio ou de silício. A escória é de caráter ácido,
abundante, leve e que se destaca com
facilidade; a penetração é razoavelmente boa,
a taxa de fusão é elevada, o que limita portanto
a posição de soldagem à condição de plana e
horizontal. É necessário que o metal de base
tenha baixo teor de Carbono e impurezas a fim
de evitar trincamento de solidificação.
- revestimento rutílico: são eletrodos com grande
quantidade de rutilo (TiO2) no revestimento,
gerando uma escória abundante, leve e de fácil
remoção. A taxa de deposição é elevada, o
eletrodo é soldável em todas as posições e a
penetração é media; as propriedades
mecânicas do metal depositado são boas,
porém são exigidos os mesmos cuidados que
os eletrodos de revestimento ácido no que diz
respeito ao metal base.
- revestimento celulósico: estes eletrodos
possuem revestimento com alto teor de
materiais orgânicos combustíveis, os quais
geram um invólucro de gases protetores quando
se decompõem no arco. A escória é pouco
abundante, de média dificuldade de remoção,
porém o arco é de alta penetração, que é sua
característica mais importante. O cordão de solda
possui um aspecto bastante medíocre e a perda
por respingo é elevada, porém as propriedades
mecânicas são bastante boas, com o eletrodo
apresentando soldabilidade em todas as
posições.
Obs.: É muito comum a utilização de pó de ferro
incorporados aos diversos tipos de revestimento,
objetivando um aumento no rendimento de metal
depositado em relação ao tempo de soldagem. Isto
permite um aumento na taxa de deposição do
eletrodo, ao mesmo tempo que permite um aumento
na corrente de soldagem, pois a adição de pó de
ferro torna o revestimento mais resistente à ação
do calor; ao mesmo tempo isto dificulta a soldagem
fora da posição plana, devido ao maior volume de
líquido desenvolvido na poça de fusão.
4.10.Classificação dos eletrodos revestidos
conformeAWS
Os eletrodos são classificados com base nas
propriedades mecânicas e na composição química
do metal depositado, no tipo de revestimento,
posição de soldagem e tipo de corrente. A
classificação da AWS (American Welding Society)
utiliza uma série de números e letras que fornecem
várias informações a respeito do eletrodo, conforme
procedimento abaixo.
Para os eletrodos de aço carbono e aços de baixa
liga, a classificação utiliza 4 ou 5 algarismos
precedidos da letra E, onde E significa eletrodo.
Os primeiros dois (ou três) algarismos se referem à
tração mínima exigida e é dado em mil libras por
polegada quadrada (ksi). O terceiro (ou quarto)
algarismo se refere à posição de soldagem, e o
próximo algarismo, que é o último para os eletrodos
de aço carbono indica o tipo de revestimento,
corrente e polaridade.
Para os aços de baixa liga, a classificação AWS
coloca após o último algarismo um hífen, seguido
de um conjunto de letras e números, indicando
classes de composição química, relativas aos
diversos tipos de ligas.
27. Eletrodo Revestido
Grupo de Estudos em Tecnologia
de Soldagem - GETSOLDA
25ELETRODO REVESTIDO
ÚLTIMOALGARISMO
Eletrodo Tipo de Revestimento Corrente
EXXX10 Celulósico (Sódio) CC+
EXXX20 Ácido CC-
EXXXX1 Celulósico (Potássio) CC+,CA
EXXXX2 Rutílico (Sódio) CC-,CA
EXXXX3 Rutílico (Potássio) CC+,CC-,CA
EXXXX4 Rutílico (Pó de Ferro) CC+,CC-,CA
EXXXX5 Básico (Sódio) CC+
EXXXX6 Básico (Potássio) CC+,CA
EXXXX7 Ácido (Pó de Ferro) CC-,CA
EXXXX8 Básico (Pó de Ferro) CC+,CA
PENÚLTIMOALGARISMO
POSIÇÕES DE SOLDAGEM
1- Todas
2- Plana e horizontal
3- Plana
CÓDIGOS DE COMPOSIÇÃO QUÍMICA (válido para
aços ligas):
Códigos Significado
A1 Eletrodo de aço carbono-molibidênio (0.40-
0.65% Mo)
B1 Eletrodo de aço cromo-molibidênio (0.40-
0.65% Cr e Mo)
B2 Eletrodo de aço cromo-molibidênio (1.00-
1.50% Cr e 0.4-0.65 Mo)
B2L Idem ao acima, com baixo teor de Carbono
(0.005%)
B3 Eletrodo de aço cromo-molibidênio (2.5%
Cr e 1% Mo)
B4L Eletrodo de aço cromo-molibidênio (2.25%
Cr e 0.65 Mo, baixo Carbono)
B5 Eletrodo de aço cromo-molibidênio (0.6%
Cr e 1.25% Mo, traços V)
C1 Eletrodo de aço Níquel (2.00-2.75% Ni)
C2 Eletrodo de aço Níquel (3.00-3.75% Ni)
C3 Eletrodo de aço Níquel (1.10% Ni, Cr<0.15%,
Mo<0.35%, V<0.05%)
D1 Eletrodo de aço manganês-molibidênio
(1.75% Mn e 0.45% Mo)
D2 Eletrodo de aço manganês-molibidênio
(2.00% Mn e 0.45% Mo)
G Outros tipos de eletrodos de aço baixa liga
M Especificações militares americanas
ESPECIFICAÇÕES MAIS IMPORTANTES
AWS A 5.1- Eletrodos revestidos para soldagem de
aço carbono
AWS A 5.5- Eletrodos revestidos para soldagem de
aço carbono e baixa liga
AWS A 5.4- Eletrodos revestidos para soldagem de
aço inoxidável
AWS A 5.6- Eletrodos revestidos para soldagem de
cobre e suas ligas
AWS A 5.11- Eletrodos revestidos para soldagem
de Níquel e suas ligas
AWS A 5.13- Eletrodos e varetas para revestimento
por soldagem