O documento discute as tecnologias de prevenção e combate a incêndios, focando na sinalização de segurança. Apresenta as normas e bibliografias de referência, os tipos de sinalização (básica e complementar), suas características, procedimentos específicos e exemplos de sinalizações de equipamentos, saídas de emergência e outras informações essenciais.
1. Este documento estabelece normas técnicas para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco no estado de Goiás, cobrindo procedimentos gerais, específicos e anexos com detalhes sobre formas, dimensões e exemplos de instalação.
2. As normas se aplicam a todos os edifícios e áreas de risco exceto residências unifamiliares e objetivam reduzir riscos de incêndio através de sinalização que alerta sobre perigos, orienta sobre
Este documento estabelece diretrizes técnicas para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco no estado de São Paulo, cobrindo procedimentos gerais e específicos, tipos de sinalização, implantação e referências normativas.
1. O documento estabelece diretrizes para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco.
2. A sinalização deve seguir padrões de cores, símbolos, formas e dimensões para facilitar a compreensão e orientar o público em situações de emergência.
3. A sinalização é dividida em básica e complementar, e deve ser implantada de forma a alertar sobre riscos, proibir ações perigosas, orientar rotas de fuga e apontar equipamentos de combate a incêndio
Este documento estabelece os requisitos e diretrizes para a sinalização de segurança contra incêndio e pânico em edificações no Brasil. Ele especifica os tipos de sinalização necessários, como sinalização de saída de emergência, equipamentos de combate a incêndio e áreas de risco. Além disso, fornece diretrizes sobre a classificação, implantação, projeto e manutenção da sinalização de acordo com sua função para garantir a segurança contra incêndios.
1. Este documento estabelece diretrizes para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco.
2. A sinalização de emergência inclui sinalização básica e complementar para alertar sobre riscos, orientar sobre rotas de evacuação e localizar equipamentos de combate a incêndio.
3. São detalhados os procedimentos para instalação, tipos, locais e especificações técnicas da sinalização de emergência.
Este documento estabelece diretrizes para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco no estado de Minas Gerais, Brasil. Ele descreve os tipos de sinalização requeridos, incluindo proibição, alerta, orientação, equipamentos e complementares, e fornece detalhes sobre suas características, aplicações e instalações adequadas.
It 02 terminologia_de_protecao_contra_incendio_e_panicoThiago Ferreira
1. Este documento estabelece termos e definições padronizados relacionados à proteção contra incêndio e pânico utilizados pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG).
2. Os termos são aplicados a todas as atividades de segurança contra incêndio realizadas pelo CBMMG.
3. O documento também se refere a normas técnicas nacionais e internacionais relacionadas ao tema.
Este documento estabelece critérios mínimos para dimensionamento de saídas de emergência em edificações, visando garantir a evacuação segura da população em caso de incêndio ou pânico. Define procedimentos para cálculo de população, dimensionamento de acessos, escadas e outras saídas com base em normas técnicas. Aplica-se a todas as novas edificações e pode servir como referência para adaptações.
1. Este documento estabelece normas técnicas para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco no estado de Goiás, cobrindo procedimentos gerais, específicos e anexos com detalhes sobre formas, dimensões e exemplos de instalação.
2. As normas se aplicam a todos os edifícios e áreas de risco exceto residências unifamiliares e objetivam reduzir riscos de incêndio através de sinalização que alerta sobre perigos, orienta sobre
Este documento estabelece diretrizes técnicas para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco no estado de São Paulo, cobrindo procedimentos gerais e específicos, tipos de sinalização, implantação e referências normativas.
1. O documento estabelece diretrizes para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco.
2. A sinalização deve seguir padrões de cores, símbolos, formas e dimensões para facilitar a compreensão e orientar o público em situações de emergência.
3. A sinalização é dividida em básica e complementar, e deve ser implantada de forma a alertar sobre riscos, proibir ações perigosas, orientar rotas de fuga e apontar equipamentos de combate a incêndio
Este documento estabelece os requisitos e diretrizes para a sinalização de segurança contra incêndio e pânico em edificações no Brasil. Ele especifica os tipos de sinalização necessários, como sinalização de saída de emergência, equipamentos de combate a incêndio e áreas de risco. Além disso, fornece diretrizes sobre a classificação, implantação, projeto e manutenção da sinalização de acordo com sua função para garantir a segurança contra incêndios.
1. Este documento estabelece diretrizes para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco.
2. A sinalização de emergência inclui sinalização básica e complementar para alertar sobre riscos, orientar sobre rotas de evacuação e localizar equipamentos de combate a incêndio.
3. São detalhados os procedimentos para instalação, tipos, locais e especificações técnicas da sinalização de emergência.
Este documento estabelece diretrizes para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco no estado de Minas Gerais, Brasil. Ele descreve os tipos de sinalização requeridos, incluindo proibição, alerta, orientação, equipamentos e complementares, e fornece detalhes sobre suas características, aplicações e instalações adequadas.
It 02 terminologia_de_protecao_contra_incendio_e_panicoThiago Ferreira
1. Este documento estabelece termos e definições padronizados relacionados à proteção contra incêndio e pânico utilizados pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG).
2. Os termos são aplicados a todas as atividades de segurança contra incêndio realizadas pelo CBMMG.
3. O documento também se refere a normas técnicas nacionais e internacionais relacionadas ao tema.
Este documento estabelece critérios mínimos para dimensionamento de saídas de emergência em edificações, visando garantir a evacuação segura da população em caso de incêndio ou pânico. Define procedimentos para cálculo de população, dimensionamento de acessos, escadas e outras saídas com base em normas técnicas. Aplica-se a todas as novas edificações e pode servir como referência para adaptações.
Este documento estabelece normas de segurança contra incêndio no ambiente de trabalho. Determina que as empresas devem ter saídas de emergência, equipamentos para combater incêndios e treinamento de funcionários. Também especifica requisitos técnicos para saídas, escadas, extintores e outros itens de proteção contra incêndio.
O documento descreve as cores e suas aplicações na sinalização de segurança de acordo com a NR-26. Ele especifica as cores vermelha, amarela, branca, preta, azul, verde, laranja, púrpura, lilás, cinza, alumínio e marrom e indica quais perigos ou equipamentos cada cor deve ser usada para identificar, como extintores, saídas de emergência, partes móveis de máquinas e canalizações de diferentes fluidos.
O documento discute rotas de fuga e sinalização de emergência em locais de trabalho. Ele fornece diretrizes sobre como projetar rotas de fuga adequadas com saídas suficientes e bem sinalizadas, considerando legislação e normas de segurança contra incêndio. Também discute a importância de treinamentos e exercícios periódicos para garantir a evacuação segura dos funcionários em caso de emergência.
Nbr 13434 sinalização de segurança contra incêndio e pânicoPatricya Rosário
Este documento descreve os princípios de projeto para sinalização de segurança contra incêndio e pânico de acordo com a norma brasileira ABNT NBR 13434-1:2004. A norma estabelece requisitos para a instalação do sistema de sinalização em edifícios, incluindo classificação da sinalização em básica e complementar, e requisitos para sinalização de proibição, alerta, orientação, equipamentos e complementar. A norma também especifica locais para implantação da sinalização com base em características
A norma NBR 7195 estabelece padrões para cores de sinalização de segurança no trabalho para prevenir acidentes, identificar equipamentos de segurança e delimitar áreas. Cores como vermelho, amarelo, laranjado, verde, azul, roxo e branco indicam perigos, ações obrigatórias e equipamentos de proteção de acordo com suas significações.
Este documento descreve as cores e sinais de segurança que devem ser usados em locais de trabalho de acordo com a Norma Regulamentadora 26. Ele especifica as cores vermelha, amarela, branca, preta, azul, verde, laranja, púrpura, lilás, cinza, alumínio e marrom e seus significados de segurança, bem como sinais de proibição, perigo, obrigação, emergência e incêndio.
O documento discute as cores usadas na sinalização de segurança no trabalho e suas funções, como identificar equipamentos de segurança, áreas delimitadas e riscos. É importante usar cores de forma reduzida para não distrair os trabalhadores, e cores como vermelho, amarelo e verde são comumente usadas para sinalizar equipamentos de combate a incêndio, áreas de risco e segurança respectivamente. O documento também fornece detalhes sobre como rotular substâncias perigosas armazenadas.
O documento discute as normas reguladoras do Ministério do Trabalho sobre proteção contra incêndios (NR 23) e sinalização de segurança (NR 26). A NR 23 estabelece requisitos para saídas de emergência, combate a incêndios e equipamentos de proteção. A NR 26 define as cores usadas para sinalização de segurança, como vermelho para equipamentos de combate a incêndio e amarelo para áreas de risco.
Apresentação baseada na Norma Regulamentadora 26 (NR 26) que dá informações claras sobre cores de segurança, placas e como aplicar cada um em uma empresa. Recomendado à técnicos em segurança do trabalho que queriam aprimorar seus conhecimentos e queiram fazer balestras embasados na NR. Simples e instrutiva, a apresentação pode ser usada por qualquer pessoa que tenha o minimo conhecimento de Segurança do Trabalho.
Fontes: Ministério do Trabalho e Emprego, NR 26.
O documento discute as cores usadas para sinalização de segurança no local de trabalho de acordo com a NR-26 e NBRs. Ele especifica as funções e significados das cores vermelha, amarela, branca, preta, azul, verde, laranja, púrpura, lilás, cinza, alumínio e marrom para identificar equipamentos, tubulações, áreas e riscos.
Este documento estabelece as cores que devem ser usadas em locais de trabalho para prevenção de acidentes, identificando equipamentos de segurança, áreas e canalizações. É definido que o vermelho será usado para equipamentos de combate a incêndio, o amarelo para áreas de risco, e o verde para indicar segurança. A norma também especifica as cores para identificar diferentes tipos de canalizações.
O documento discute as cores usadas na sinalização de segurança e suas funções. Ele explica que cores como vermelho, amarelo, verde e laranja são usadas para identificar equipamentos de segurança, áreas de risco e canais de substâncias perigosas. O documento também fornece diretrizes para a rotulagem adequada de recipientes contendo substâncias perigosas.
1) O documento apresenta as normas técnicas brasileiras para sinalização de segurança contra incêndio e pânico, definindo formas, dimensões, cores e símbolos.
2) São definidos quatro tipos básicos de sinalização: proibição, alerta, orientação/salvamento e equipamentos, com formas, dimensões e cores específicas para cada um.
3) A norma substitui normas anteriores e tem o objetivo de padronizar a sinalização de segurança contra incêndio em edificações no Brasil
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICOdayvid_dsr
O documento discute os tipos e propósitos da sinalização de segurança contra incêndio e pânico em edifícios, incluindo sinalização de orientação, equipamentos de emergência, proibição e alerta. Ele descreve as características e especificações técnicas de cada tipo de sinalização de acordo com as normas brasileiras.
Veja como a sinalética de segurança pode salvar a sua vidaMais Segurança
Todos os anos, sobretudo durante o verão, os incêndios florestais mediatizam o espaço das notícias. Mas os incêndios urbanos, sempre menos falados, provocam todos os anos avultados prejuízos e incontáveis danos materiais e pessoais.
Na realidade, durante o ano inteiro, os incêndios urbanos estão tão ou mais presentes no nosso país que os incêndios florestais. Embora se fale muito menos deste tipo de incêndios, são eles que contribuem para a contabilidade do número de vítimas por incêndio.
Sabia que no dia 22 de março de 1888, um incêndio no teatro Baquet, no Porto, matou cerca de 120 pessoas? E que, no ano 2011, segundo a Autoridade Nacional Proteção Civil (ANPC), registaram-se 8248 incêndios urbanos contra 1165 incêndios industriais, num total de 9413 ocorrências e 38 vítimas mortais?
Sabia que conhecer a sinalética de segurança poderá vir a salvar a sua vida em caso de incêndio? Importa, por isso, conhecê-la de modo mais aprofundado, como fez José, um estudante universitário que pesquisou as causas dos incêndios urbanos.
Conheça de uma forma simples a sinalética de segurança mais comum neste artigo do Blog Mais-Seguranca.pt
Este documento discute a sinalização de segurança e saúde nos locais de trabalho, definindo seus conceitos, requisitos e características. Apresenta os diferentes tipos de sinais de segurança, incluindo sinais de proibição, aviso e obrigação, e explica quando cada um deve ser usado.
O documento discute a importância da proteção passiva contra incêndio em edifícios e instalações industriais, destacando que ela (1) minimiza danos e evita sinistros, proporcionando descontos no seguro, (2) mantém a instalação protegida de paradas e lucros cessantes em caso de incêndio, e (3) atende normas técnicas e legislações de segurança.
O documento discute as cores usadas na sinalização de segurança no trabalho e suas funções, como prevenção de acidentes, identificação de equipamentos e áreas, e advertência de riscos. Ele lista as cores adotadas (vermelho, amarelo, branco etc), suas aplicações específicas e observações importantes sobre o uso das cores.
Este documento descreve os requisitos para brigadas de incêndio de acordo com a norma técnica brasileira NBR 14276. Ele estabelece critérios para a seleção e formação de brigadistas, suas atribuições e ações de prevenção e emergência. Além disso, menciona outras normas técnicas relacionadas a bombeiros profissionais, treinamento de combate a incêndio e planos de emergência.
1. O documento estabelece diretrizes para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco.
2. A sinalização deve seguir padrões de cores, símbolos, formas e dimensões para facilitar a compreensão e orientar o público em situações de emergência.
3. A sinalização é dividida em básica e complementar, e deve ser implantada de forma a alertar sobre riscos, proibir ações perigosas, orientar rotas de fuga e apontar equipamentos de combate a incêndio
Este documento fornece um resumo da classificação e características dos extintores de incêndio. Descreve como os extintores podem ser classificados de acordo com sua mobilidade, agente extintor, modo de funcionamento e eficácia de extinção. Também explica os componentes de identificação obrigatórios em extintores, como a cor e as marcações no rótulo.
O documento fornece instruções sobre rotas de fuga e planos de emergência para escolas, incluindo sinais de alarme, saídas, coordenação de evacuação, material escolar, formação de fila indiana, ponto de encontro e manutenção no local após a evacuação.
Este documento estabelece normas de segurança contra incêndio no ambiente de trabalho. Determina que as empresas devem ter saídas de emergência, equipamentos para combater incêndios e treinamento de funcionários. Também especifica requisitos técnicos para saídas, escadas, extintores e outros itens de proteção contra incêndio.
O documento descreve as cores e suas aplicações na sinalização de segurança de acordo com a NR-26. Ele especifica as cores vermelha, amarela, branca, preta, azul, verde, laranja, púrpura, lilás, cinza, alumínio e marrom e indica quais perigos ou equipamentos cada cor deve ser usada para identificar, como extintores, saídas de emergência, partes móveis de máquinas e canalizações de diferentes fluidos.
O documento discute rotas de fuga e sinalização de emergência em locais de trabalho. Ele fornece diretrizes sobre como projetar rotas de fuga adequadas com saídas suficientes e bem sinalizadas, considerando legislação e normas de segurança contra incêndio. Também discute a importância de treinamentos e exercícios periódicos para garantir a evacuação segura dos funcionários em caso de emergência.
Nbr 13434 sinalização de segurança contra incêndio e pânicoPatricya Rosário
Este documento descreve os princípios de projeto para sinalização de segurança contra incêndio e pânico de acordo com a norma brasileira ABNT NBR 13434-1:2004. A norma estabelece requisitos para a instalação do sistema de sinalização em edifícios, incluindo classificação da sinalização em básica e complementar, e requisitos para sinalização de proibição, alerta, orientação, equipamentos e complementar. A norma também especifica locais para implantação da sinalização com base em características
A norma NBR 7195 estabelece padrões para cores de sinalização de segurança no trabalho para prevenir acidentes, identificar equipamentos de segurança e delimitar áreas. Cores como vermelho, amarelo, laranjado, verde, azul, roxo e branco indicam perigos, ações obrigatórias e equipamentos de proteção de acordo com suas significações.
Este documento descreve as cores e sinais de segurança que devem ser usados em locais de trabalho de acordo com a Norma Regulamentadora 26. Ele especifica as cores vermelha, amarela, branca, preta, azul, verde, laranja, púrpura, lilás, cinza, alumínio e marrom e seus significados de segurança, bem como sinais de proibição, perigo, obrigação, emergência e incêndio.
O documento discute as cores usadas na sinalização de segurança no trabalho e suas funções, como identificar equipamentos de segurança, áreas delimitadas e riscos. É importante usar cores de forma reduzida para não distrair os trabalhadores, e cores como vermelho, amarelo e verde são comumente usadas para sinalizar equipamentos de combate a incêndio, áreas de risco e segurança respectivamente. O documento também fornece detalhes sobre como rotular substâncias perigosas armazenadas.
O documento discute as normas reguladoras do Ministério do Trabalho sobre proteção contra incêndios (NR 23) e sinalização de segurança (NR 26). A NR 23 estabelece requisitos para saídas de emergência, combate a incêndios e equipamentos de proteção. A NR 26 define as cores usadas para sinalização de segurança, como vermelho para equipamentos de combate a incêndio e amarelo para áreas de risco.
Apresentação baseada na Norma Regulamentadora 26 (NR 26) que dá informações claras sobre cores de segurança, placas e como aplicar cada um em uma empresa. Recomendado à técnicos em segurança do trabalho que queriam aprimorar seus conhecimentos e queiram fazer balestras embasados na NR. Simples e instrutiva, a apresentação pode ser usada por qualquer pessoa que tenha o minimo conhecimento de Segurança do Trabalho.
Fontes: Ministério do Trabalho e Emprego, NR 26.
O documento discute as cores usadas para sinalização de segurança no local de trabalho de acordo com a NR-26 e NBRs. Ele especifica as funções e significados das cores vermelha, amarela, branca, preta, azul, verde, laranja, púrpura, lilás, cinza, alumínio e marrom para identificar equipamentos, tubulações, áreas e riscos.
Este documento estabelece as cores que devem ser usadas em locais de trabalho para prevenção de acidentes, identificando equipamentos de segurança, áreas e canalizações. É definido que o vermelho será usado para equipamentos de combate a incêndio, o amarelo para áreas de risco, e o verde para indicar segurança. A norma também especifica as cores para identificar diferentes tipos de canalizações.
O documento discute as cores usadas na sinalização de segurança e suas funções. Ele explica que cores como vermelho, amarelo, verde e laranja são usadas para identificar equipamentos de segurança, áreas de risco e canais de substâncias perigosas. O documento também fornece diretrizes para a rotulagem adequada de recipientes contendo substâncias perigosas.
1) O documento apresenta as normas técnicas brasileiras para sinalização de segurança contra incêndio e pânico, definindo formas, dimensões, cores e símbolos.
2) São definidos quatro tipos básicos de sinalização: proibição, alerta, orientação/salvamento e equipamentos, com formas, dimensões e cores específicas para cada um.
3) A norma substitui normas anteriores e tem o objetivo de padronizar a sinalização de segurança contra incêndio em edificações no Brasil
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICOdayvid_dsr
O documento discute os tipos e propósitos da sinalização de segurança contra incêndio e pânico em edifícios, incluindo sinalização de orientação, equipamentos de emergência, proibição e alerta. Ele descreve as características e especificações técnicas de cada tipo de sinalização de acordo com as normas brasileiras.
Veja como a sinalética de segurança pode salvar a sua vidaMais Segurança
Todos os anos, sobretudo durante o verão, os incêndios florestais mediatizam o espaço das notícias. Mas os incêndios urbanos, sempre menos falados, provocam todos os anos avultados prejuízos e incontáveis danos materiais e pessoais.
Na realidade, durante o ano inteiro, os incêndios urbanos estão tão ou mais presentes no nosso país que os incêndios florestais. Embora se fale muito menos deste tipo de incêndios, são eles que contribuem para a contabilidade do número de vítimas por incêndio.
Sabia que no dia 22 de março de 1888, um incêndio no teatro Baquet, no Porto, matou cerca de 120 pessoas? E que, no ano 2011, segundo a Autoridade Nacional Proteção Civil (ANPC), registaram-se 8248 incêndios urbanos contra 1165 incêndios industriais, num total de 9413 ocorrências e 38 vítimas mortais?
Sabia que conhecer a sinalética de segurança poderá vir a salvar a sua vida em caso de incêndio? Importa, por isso, conhecê-la de modo mais aprofundado, como fez José, um estudante universitário que pesquisou as causas dos incêndios urbanos.
Conheça de uma forma simples a sinalética de segurança mais comum neste artigo do Blog Mais-Seguranca.pt
Este documento discute a sinalização de segurança e saúde nos locais de trabalho, definindo seus conceitos, requisitos e características. Apresenta os diferentes tipos de sinais de segurança, incluindo sinais de proibição, aviso e obrigação, e explica quando cada um deve ser usado.
O documento discute a importância da proteção passiva contra incêndio em edifícios e instalações industriais, destacando que ela (1) minimiza danos e evita sinistros, proporcionando descontos no seguro, (2) mantém a instalação protegida de paradas e lucros cessantes em caso de incêndio, e (3) atende normas técnicas e legislações de segurança.
O documento discute as cores usadas na sinalização de segurança no trabalho e suas funções, como prevenção de acidentes, identificação de equipamentos e áreas, e advertência de riscos. Ele lista as cores adotadas (vermelho, amarelo, branco etc), suas aplicações específicas e observações importantes sobre o uso das cores.
Este documento descreve os requisitos para brigadas de incêndio de acordo com a norma técnica brasileira NBR 14276. Ele estabelece critérios para a seleção e formação de brigadistas, suas atribuições e ações de prevenção e emergência. Além disso, menciona outras normas técnicas relacionadas a bombeiros profissionais, treinamento de combate a incêndio e planos de emergência.
1. O documento estabelece diretrizes para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco.
2. A sinalização deve seguir padrões de cores, símbolos, formas e dimensões para facilitar a compreensão e orientar o público em situações de emergência.
3. A sinalização é dividida em básica e complementar, e deve ser implantada de forma a alertar sobre riscos, proibir ações perigosas, orientar rotas de fuga e apontar equipamentos de combate a incêndio
Este documento fornece um resumo da classificação e características dos extintores de incêndio. Descreve como os extintores podem ser classificados de acordo com sua mobilidade, agente extintor, modo de funcionamento e eficácia de extinção. Também explica os componentes de identificação obrigatórios em extintores, como a cor e as marcações no rótulo.
O documento fornece instruções sobre rotas de fuga e planos de emergência para escolas, incluindo sinais de alarme, saídas, coordenação de evacuação, material escolar, formação de fila indiana, ponto de encontro e manutenção no local após a evacuação.
Este documento fornece dicas para ter um Carnaval seguro e saudável, incluindo a importância da hidratação, alimentação balanceada, sexo seguro, não misturar álcool e direção, e o que fazer em caso de assalto.
O documento discute conceitos gerais sobre canteiros de obras, características do setor da construção civil e requisitos para áreas de vivência em canteiros de acordo com a NR-18. As principais ideias são: o caráter nômade da construção civil, desafios como escassez de mão de obra qualificada e dependência das condições climáticas, e a importância do planejamento do layout e da segurança no canteiro.
1) O documento apresenta notas de aula sobre sistemas prediais de combate a incêndio por hidrantes. 2) São descritos sistemas de hidrantes por gravidade e com bomba de incêndio, componentes do sistema como reservatório, bombas e hidrantes, e tipos de sistemas classificados pela NT-22. 3) Inclui tabela comparando tipos de sistemas por diâmetro de mangueiras, saídas, esguichos, vazão.
Nbr 13434 parte 2 - simbolos de sinalizacao de seguranca contra incendio e ...mjmcreatore
O documento estabelece padrões para sinalização de segurança contra incêndio no Brasil. Ele especifica formas, dimensões, cores e símbolos para sinalização básica de proibição, alerta, orientação/salvamento e equipamentos. A sinalização deve fornecer mensagens de segurança por meio de cores e formas geométricas combinadas com símbolos gráficos em cores contrastantes.
O documento discute sistemas de combate a incêndio, incluindo hidrantes, mangueiras, acessórios e sinalização de emergência. Detalha os tipos de hidrantes, mangueiras e suas características técnicas, além de requisitos de inspeção, manutenção e armazenamento correto.
Este documento apresenta o Plano de Emergência da empresa Matriz Gráfica Ltda. Ele descreve os procedimentos a serem seguidos em casos de emergência como incêndio ou terremoto e fornece instruções para a brigada de incêndio da empresa. O plano também inclui informações sobre a composição e atribuições da brigada, manutenção do plano e treinamentos simulados.
Nbr 12693 sistemas de protecao por extintores de incendioRomulo Fachiina
1. Este documento estabelece as condições para projeto e instalação de sistemas de proteção contra incêndio por extintores portáteis e/ou sobre rodas.
2. Os sistemas são classificados de acordo com o tipo de risco, natureza do fogo, agente extintor e capacidade do extintor.
3. São definidos requisitos para seleção do agente extintor, condições de projeto, arranjo físico e sinalização dos extintores.
O documento fornece instruções sobre sinalização de segurança no trabalho, incluindo: respeitar sinalizações, não remover ou danificar placas, e comunicar irregularidades. Detalha cores usadas para sinalizar diferentes riscos como incêndio, máquinas, combustíveis, e indicar áreas seguras.
1. Este documento estabelece as diretrizes para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco no estado de Minas Gerais, cobrindo sinalização básica e complementar.
2. A sinalização básica inclui placas de proibição, alerta, orientação/salvamento e indicação de equipamentos. A sinalização complementar fornece informações adicionais sobre rotas de saída, obstáculos e mensagens escritas.
3. Critérios como localização, altura e distância entre placas são
Descubra se a sua empresa está a usar devidamente a sinalética de emergênciaMais Segurança
O documento discute os requisitos e características da sinalética de emergência obrigatória em edifícios e recintos. A sinalética deve fornecer informações sobre a evacuação em segurança através de placas feitas de materiais fotoluminescentes e retardantes de chamas. Deve indicar saídas de emergência, equipamentos de combate a incêndio e rotas de evacuação.
Este documento fornece diretrizes sobre sinalização de emergência para facilitar a localização de rotas de saída e equipamentos de combate a incêndio. Ele descreve os requisitos para placas indicando rotas de fuga, obstáculos, áreas de risco, proibições e equipamentos. Também fornece instruções sobre instalação, como distância máxima entre placas e altura recomendada.
Este documento discute a sinalização de segurança aplicada aos sistemas de extinção de incêndio na indústria. Ele descreve as cores, formas, tamanhos e locais apropriados para a instalação de sinais que identificam equipamentos de alarme, combate a incêndio, vias de evacuação, informações, extintores, bocas de incêndio e sistemas de extinção automática. O documento também menciona as normas e regulamentos pertinentes sobre sinalização de segurança contra incêndio.
Este documento fornece informações sobre segurança contra incêndios e evacuação de emergência, incluindo objetivos de prevenção de incêndios, princípios básicos como o triângulo do fogo, classes de fogos, métodos de extinção, equipamentos de detecção e combate a incêndios, sinalização de segurança, e procedimentos de emergência.
Este documento lista os itens exigidos pela inspeção anual do Corpo de Bombeiros para a emissão do AVCB, incluindo extintores, iluminação de emergência, sinalização, instalações preventivas, documentação necessária e adequações para reuniões em público. É importante verificar quais itens se aplicam à empresa e iniciar as adequações com antecedência para evitar atrasos na inspeção.
Este documento lista os itens exigidos pela inspeção anual do Corpo de Bombeiros para a emissão do AVCB, incluindo extintores, iluminação de emergência, sinalização, instalações preventivas, documentação necessária e adequações para reuniões públicas. Fornece detalhes sobre cada item para orientar empresários a se prepararem para a inspeção.
O documento discute a sinalização de segurança no local de trabalho, definindo os tipos de sinais, suas características, dimensões e locais de fixação. Prescreve as responsabilidades do empregador em garantir sinalização adequada e informar trabalhadores sobre os riscos.
Este documento descreve os requisitos da Norma Regulamentadora 23 sobre proteção contra incêndios no ambiente de trabalho, incluindo a necessidade de saídas de emergência adequadas, equipamentos para combate a incêndios e treinamento de funcionários. Ela estabelece regras sobre sinalização de saídas, largura de corredores, portas corta-fogo, extintores e inspeção periódica destes equipamentos. A norma também classifica diferentes tipos de fogo e determina quais equipamentos devem ser usados para cada classe.
sinalização de emergência, evacuação e abandono de área. NBR 14276. Os três tipos de sinalização:
Superior;
Intermediária; e
Inferior. Sinalização fotoluminescente artigo de comunicação visual de emergência e resgate de sinistro com vítimas com uso de três fatores, exemplo: Fator Pessoal, ir em busca de manter os Órgãos vitais da vítima.
Fator ambiental: sinalização, identificação e isolamento do ambiente;
Fator Gerencial: manter contato com equipe do SAMU.
Este documento resume os principais sistemas fixos de combate a incêndio, com foco nos hidrantes. Ele descreve os tipos de hidrantes, tubulação, esguichos, alarmes e outros componentes, além de especificar normas e requisitos técnicos para projeto, instalação e manutenção destes sistemas.
A NR 26 estabelece as cores a serem usadas na sinalização de segurança em locais de trabalho para indicar riscos e equipamentos de segurança. Ela também determina a classificação e rotulagem de produtos químicos de acordo com o sistema GHS da ONU para identificar riscos à saúde.
O documento discute as cores usadas na sinalização de segurança no trabalho e suas funções, como prevenção de acidentes, identificação de equipamentos e áreas, e advertência de riscos. Ele lista as cores adotadas (vermelho, amarelo, branco etc), suas aplicações específicas e observações importantes sobre o uso das cores.
O documento discute extintores de incêndio, incluindo suas classificações, agentes extintores, métodos de extinção, instalação e sinalização. É apresentado um guia completo sobre extintores de incêndio, abordando todos os aspectos desses equipamentos de segurança.
O documento descreve as normas de sinalização de segurança que devem ser adotadas em instalações e serviços de eletricidade. Ele especifica as cores que devem ser usadas para identificar diferentes tipos de equipamentos, áreas e riscos, como vermelho para equipamentos de combate a incêndio, amarelo para áreas de risco, e verde para equipamentos de segurança. Também fornece diretrizes sobre como sinalizar circuitos elétricos, áreas de trabalho e equipamentos desligados para proteger funcionários e o público.
Este documento discute a sinalização de segurança no local de trabalho, definindo seus objetivos e principais conteúdos, tais como: identificar os tipos de sinalética de segurança existentes e interpretar corretamente seu significado; prescrever as responsabilidades do empregador na sinalização; e dimensionar, visualizar e fixar adequadamente a sinalética de acordo com normas técnicas.
O documento apresenta as diretrizes para um plano de emergência para uma escola com base nas normas NBR 9077 e NBR 13434. Essas normas estabelecem requisitos mínimos para saídas de emergência, comunicação, iluminação e sinalização de rotas de fuga. O documento também inclui exemplos de layout de sinalização e um plano de ação para rotas de fuga na escola específica.
1) O documento lista diferentes tipos de normas e sinalizações, incluindo normas internacionais (ISO), nacionais, estaduais e municipais.
2) Normas estaduais de bombeiros no Brasil regulam sinalizações de emergência em edifícios para garantir segurança contra incêndios.
3) Normas municipais de trânsito e limpeza urbana na cidade de São Paulo regulam sinalizações viárias e proíbem outdoors publicitários.
Hidrantes são dispositivos nas redes de distribuição de água que permitem combater incêndios. Existem hidrantes públicos e particulares, e sistemas de detecção e alarme de incêndio, iluminação de emergência e chuveiros automáticos ajudam no combate a incêndios.
1) O documento apresenta as palestras e discussões de um fórum sobre educação, formação profissional e empregabilidade para jovens no século XXI realizado pela OIT no Brasil.
2) Foram abordados temas como desemprego juvenil, empreendedorismo, educação, formação profissional, programas de geração de emprego e renda para jovens.
3) O objetivo do fórum foi debater tendências, desafios e oportunidades relacionadas à educação, formação e emprego de jovens
O documento discute medidas de segurança em escavações de valas, identificando os principais riscos como desmoronamento e soterramento. Apresenta dados sobre acidentes fatais no setor de saneamento e construcão civil, e propõe soluções para o dimensionamento e execução segura de contenções em valas, considerando fatores como o solo e métodos construtivos.
O documento analisa a associação entre perda auditiva induzida por ruído e tempo de trabalho acumulado entre motoristas e cobradores de ônibus urbanos. Foi realizado um estudo com 278 motoristas e cobradores que utilizavam um serviço de saúde ocupacional, usando regressão linear múltipla para examinar a relação entre perda auditiva, idade, pressão arterial e tempo de trabalho. Os resultados mostraram uma associação positiva entre perda auditiva e tempo de trabalho acumulado, assim como uma interação entre essa vari
O documento descreve os processos e equipamentos de soldagem oxiacetilênica, incluindo definições, componentes do maçarico, tipos de chamas, propriedades dos gases utilizados e regras de segurança para a realização deste tipo de soldagem.
A NR 32 estabelece diretrizes de segurança e saúde para serviços de saúde, cobrindo riscos biológicos, químicos, radiações e resíduos. Ela exige capacitação dos trabalhadores, programas de gerenciamento de riscos e medidas de proteção como EPIs, vacinação e monitoramento médico. A norma classifica agentes biológicos em classes de risco e fornece diretrizes gerais para laboratórios e manipulação de substâncias perigosas.
Este documento fornece um manual de procedimentos para profissionais de saúde sobre doenças relacionadas ao trabalho. Ele discute conceitos e estratégias para a atenção à saúde dos trabalhadores, investigação de relações entre saúde e trabalho, e controle de fatores de risco. Também lista e descreve várias doenças relacionadas ao trabalho, organizadas por categorias como doenças infecciosas, neoplasias, distúrbios mentais e doenças do sistema nervoso.
1. O documento trata sobre protocolos clínicos para avaliação e diagnóstico da perda auditiva induzida por ruído (Pair).
2. A Pair é o agravo mais comum à saúde dos trabalhadores expostos a ruídos ocupacionais intensos e contínuos.
3. O protocolo apresenta recomendações sobre os aspectos clínicos, epidemiológicos e de prevenção da Pair.
O documento avalia a exposição de operadores de teleatendimento a ruído. Ele descreve como os métodos tradicionais de medição de ruído não são adequados para ambientes onde os trabalhadores usam fones de ouvido. O estudo aplicou as normas ISO 11904-1 e ISO 11904-2 para medir a exposição a ruído de operadores de teleatendimento usando microfones em ouvidos reais e uma cabeça artificial. Os resultados demonstraram que esses métodos podem avaliar adequadamente a exposição a ruído nesses trabalhadores
O documento discute a perda auditiva induzida por ruído (PAIR), abordando suas principais características, os efeitos do ruído na audição e medidas de prevenção. A PAIR é uma das causas mais comuns de perda auditiva sensorioneural encontrada na prática clínica e pode ser causada por exposição prolongada a níveis elevados de ruído no ambiente de trabalho. O documento destaca a importância de diferenciar a PAIR do trauma acústico e aborda os efeitos auditivos e não-auditivos do ruído
O documento avalia os níveis de ruído emitidos por um desintegrador/picador/moedor (DPM-1) sob diferentes configurações. Os níveis de ruído ultrapassaram o limite de 85 dB(A) estabelecido para 8 horas de exposição diária. Quanto maior a rotação e o número de martelos, maior foi o nível de ruído. As configurações testadas não permitem mais do que 1 hora de exposição diária sem proteção auricular.
Este manual aborda os conceitos básicos sobre ruído e sua medição, os efeitos do ruído na saúde, a avaliação audiológica ocupacional e os critérios para definir incapacidade para o trabalho em ambientes ruidosos. O documento foi produzido por um grupo de especialistas da cidade de Jundiaí com o objetivo de orientar profissionais que precisam tomar decisões sobre a saúde e capacidade de trabalhadores expostos ao ruído ocupacional.
1) O estudo avalia os efeitos extra-auditivos do ruído ocupacional em trabalhadores expostos a níveis de pressão sonora entre 91-94 dB.
2) Foi realizada uma pesquisa com questionários com os trabalhadores para caracterizar distúrbios atribuídos à exposição ao ruído e comparar com a literatura.
3) Os resultados indicaram que os trabalhadores relataram queixas como dificuldade de comunicação, alterações de humor e distúrbios do sono devido à exposição contínua ao ru
El documento habla sobre el ruido, definiéndolo y describiendo sus frecuencias, efectos, factores, consecuencias y formas de medirlo. Explica que el ruido se compone de varias frecuencias y puede ser continuo, de impacto o intermitente. Los niveles extremadamente altos de ruido pueden causar daños auditivos. Se detallan los principios para controlar el ruido, identificando la fuente principal y reduciendo el ruido en su origen o usando cierres de ruido.
O documento descreve um jogo educativo sobre o combate ao trabalho infantil. O objetivo do jogo é levar "crianças" representadas por fichas das situações de trabalho para a escola, percorrendo um tabuleiro. O jogo ensina sobre os riscos do trabalho infantil e a importância da educação.
O documento discute o reconhecimento e avaliação da exposição ao ruído no ambiente de trabalho. Ele descreve os procedimentos para identificar funcionários expostos a níveis de ruído acima de 75 dB(A), realizar monitorações representativas de pelo menos 4 horas nos grupos de trabalho, e calibra periódica dos equipamentos de medição antes e após o uso. A periodicidade da monitoração depende do risco detectado de dano auditivo, interferência na comunicação ou ultrapassagem dos limites legais.
1) O documento apresenta uma análise de dados sobre absenteísmo por motivos odontológicos e médicos em serviços públicos e privados, buscando relacionar variáveis como idade, sexo, função e regime de trabalho à ocorrência de absenteísmo.
2) Descreve as características de matutinidade/vespertinidade de um grupo de trabalhadores em turnos e identifica possíveis associações entre cronótipo e turno de trabalho.
3) Avalia as condições de segurança de tratores agrícolas novos e
Este estudo investigou 16 trabalhadores de 3 indústrias madeireiras em Rondônia, Brasil. Metade dos trabalhadores relataram queixas auditivas e metade apresentaram alterações na audiometria. A maioria era jovem, com pouca escolaridade e relatou ambientes de trabalho ruidosos, porém metade disse não se incomodar com o ruído. Protetores auriculares eram usados por metade.
Este documento apresenta as diretrizes revisadas em 2000 para a Classificação Internacional da OIT de Radiografias de Pneumoconioses, com o objetivo de padronizar a classificação de imagens de tórax de trabalhadores expostos a poeiras e facilitar comparações internacionais. A revisão baseou-se na experiência de utilização da edição anterior de 1980 e teve a participação de especialistas de diversos países. Foram realizados testes e discussões que resultaram em melhorias na descrição dos critérios e na qualidade das radiograf
Este documento fornece informações sobre proteção auditiva no ambiente de trabalho. Ele discute o que é ruído e como ele pode afetar a saúde, explica como o aparelho auditivo funciona e como a exposição ao ruído pode causar perda auditiva, apresenta diferentes tipos de protetores auriculares e orientações para seu uso correto.
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Sinaliza godoy
1. Tecnologias de Prevenção e
Combate a Incêndios
João Gama Godoy
Técnico de Segurança do
Trabalho
Senac - 2010
É proibida a reprodução do conteúdo desta apresentação em
qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem
autorização escrita do autor.
2. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• REFERÊNCIAS NORMATIVAS E
• BIBLIOGRÁFICAS
• Para mais esclarecimentos, consultar as seguintes
bibliografias:
• NBR 13434:1995 – Sinalização de segurança contra
incêndio e pânico – Formas, dimensões e cores –
Padronização
• NBR 13435:1995 – Sinalização de segurança contra
incêndio e pânico – Procedimento
• NBR 13437:1995 – Símbolos gráficos para
sinalização contra incêndio e pânico – Simbologia
3. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• NBR 7500:2000 – Símbolos de risco e
manuseio para o transporte e
armazenamento de materiais
• Portaria nº 204:1997 do Ministério dos
Transportes – Instruções complementares ao
Regulamento do Transporte Rodoviário de
Produtos Perigosos
• Projeto de Norma ABNT 24:204.02-003 –
jul:1999 – Produtos fotoluminescentes para
sinalização de emergência
4. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• Finalidade
• A sinalização de emergência tem como
finalidade reduzir o risco de ocorrência
de incêndio, alertando para os riscos
existentes.
5. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• Características da sinalização de
emergência:
• A sinalização de emergência faz uso de
símbolos, mensagens e cores que
devem ser alocados convenientemente
no interior da edificação e áreas de
risco.
6. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• Características específicas
• a) as formas geométricas e as dimensões
das sinalizações de emergência são as
constantes do Anexo A;
7. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• b) as simbologias das sinalizações de
emergência são as constantes do Anexo
B.
8. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• Tipos de sinalização
• A sinalização de emergência divide-se
em sinalização básica e sinalização
complementar, conforme segue:
9. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• Sinalização básica
• A sinalização básica é o conjunto
mínimo de sinalização que uma
edificação deve apresentar, constituído
por quatro categorias, de acordo com
sua função:
10. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• Proibição
• Visa a proibir e
coibir ações
capazes de conduzir
ao início do
incêndio ou ao seu
agravamento.
11. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• Alerta
• Visa a alertar para
áreas e materiais
com potencial de
risco de incêndio,
explosão, choques
elétricos e
contaminação por
produtos perigosos.
12. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• Orientação e
salvamento
• Visa a indicar as
rotas de saída e as
ações necessárias
para o seu acesso e
uso.
13. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• Equipamentos
• Visa a indicar a
localização e os
tipos de
equipamentos de
combate a
incêndios e alarme
disponíveis no local.
14. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• Sinalização complementar
• A sinalização complementar é o
conjunto de sinalização composto por
faixas de cor ou mensagens
complementares à sinalização básica,
porém, das quais esta última não é
dependente.
15. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• A sinalização complementar tem a finalidade de:
a) Indicação continuada de rotas de saída;
17. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• c) Mensagens
específicas escritas
que acompanham a
sinalização básica,
onde for necessária
a complementação
da mensagem dada
pelo símbolo.
18. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• Rotas de saída
• Visa indicar o trajeto
completo das rotas
de fuga até uma
saída de emergência
(indicação
continuada).
19. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• Obstáculos
• Visa a indicar a
existência de
obstáculos nas rotas de
fuga, tais como: pilares,
arestas de paredes e
vigas, desníveis de
piso, fechamento de
vãos com vidros ou
outros materiais
translúcidos e
transparentes etc.
21. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• a) Uma sinalização básica, quando for
necessária a complementação da
mensagem dada pelo símbolo;
22. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• b) As medidas de
proteção contra
incêndio
existentes na
edificação ou
áreas de risco;
• c) As
circunstâncias
específicas de
uma edificação e
áreas de risco;
24. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• Demarcações de
áreas
• Visa a definir um
leiaute no piso, que
garanta acesso e
informe ao público
às rotas de saída e
aos equipamentos
de combate a
incêndio e alarme
25. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• Identificação de sistemas
hidráulicos fixos de
combate a incêndio
• Visa a identificar, através
de pintura diferenciada,
as tubulações e
acessórios utilizados
para sistemas de
hidrantes e chuveiros
automáticos quando
aparentes.
27. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• Sinalização de proibição
• A sinalização de proibição apropriada deve
ser instalada em local visível e a uma altura
de 1,80 m medida do piso acabado à base
da sinalização.
• Deve estar claramente visível de qualquer
posição dentro da área, distanciadas em no
máximo 15 m entre si.
29. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• Sinalização de alerta
• A sinalização de alerta apropriada deve
ser instalada em local visível e a uma
altura de 1,80 m medida do piso
acabado à base da sinalização, próxima
ao risco isolado ou distribuída ao longo
da área de risco generalizado,
distanciadas entre si em, no máximo,
15 m.
31. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• Sinalização de orientação e salvamento
• A sinalização de saída de emergência
apropriada deve assinalar todas as
mudanças de direção, saídas, escadas
etc. e ser instalada segundo sua
função, a saber:
32. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• a) A sinalização de portas de saída de
emergência deve ser localizada
imediatamente acima das portas, no
máximo a 0,10 m da verga, ou
diretamente na folha da porta,
centralizada a uma altura de 1,80 m
medida do piso acabado à base da
sinalização;
34. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• b) A sinalização de orientação das
rotas de saída deve ser localizada de
modo que a distância de percurso de
qualquer ponto da rota de saída até a
sinalização seja de, no máximo, 15 m.
• A sinalização deve ser instalada de
modo que a sua base esteja a 1,80 m
do piso acabado.
36. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• c) A sinalização de identificação dos
pavimentos no interior da caixa de
escada de emergência deve estar a
uma altura de 1,80 m medido do piso
acabado à base da sinalização,
instalada junto à parede.
38. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• d) A mensagem escrita
“SAÍDA” deve estar
sempre grafada no
idioma português. Caso
exista a necessidade de
utilização de outras
línguas estrangeiras,
devem ser aplicados
textos adicionais;
39. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• e) Em escadas contínuas, além da
identificação do pavimento de
descarga no interior da caixa de escada
de emergência, deve-se incluir uma
sinalização de saída de emergência
com seta indicativa da direção do fluxo
através dos símbolos.
42. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• A sinalização apropriada de
equipamentos de combate a incêndios
deve estar a uma altura de 1,80 m,
medida do piso acabado à base da
sinalização, e imediatamente acima do
equipamento sinalizado.
44. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• Quando se tratar de hidrante e extintor
de incêndio instalados em garagem,
área de fabricação, depósito e locais
utilizados para movimentação de
mercadorias e de grande varejo, deve
ser implantada também a sinalização
de piso.
46. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• As portas dos abrigos dos hidrantes:
• a) Podem ser pintadas em outra cor,
mesmo quando metálicas, combinando
com a arquitetura e decoração do
ambiente, desde que as mesmas
estejam devidamente identificadas com
o dístico “incêndio” – fundo vermelho
com inscrição na cor branca ou
amarela;
48. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• Os acessórios
hidráulicos
(válvulas de
retenção, registros
de paragem,
válvulas de
governo e alarme)
devem receber
pintura na cor
amarela.
50. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA DE
PORTAS CORTA-FOGO
Sinalização de
porta corta-fogo
(vista da escada)
Sinalização de porta
corta-fogo (vista do
hall)
51. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA DE
PORTAS CORTA-FOGO
Sinalização de porta corta-fogo
63. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• Formas, dimensões e cores:
• A é a área da placa, em metros quadrados;
• L é a distância do observador à placa, em
metros.
• h é a altura da letra, em metros;
• L é a distância do observador à placa, em
metros.
• Todas as palavras e sentenças devem
apresentar letras em caixa alta, fonte
Univers 65 ou Helvetica Bold.
66. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• Formas da
sinalização:
• Circular:
• Utilizada para
implantar símbolos
de proibição e ação
de comando
Proibido obstruir este local
67. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• Sinalização de proibição
• A sinalização de proibição deve ser conforme indicado
abaixo:
• a) forma: circular;
• b) cor de contraste: branca;
• c) barra diametral e faixa circular (cor de segurança):
vermelha;
• d) cor do símbolo: preta;
• e) margem (opcional): branca.
69. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• A sinalização de alerta deve ser conforme
indicado abaixo:
• a) forma: triangular;
• b) cor do fundo (cor de contraste): amarela;
• c) moldura: preta;
• d) cor do símbolo (cor de segurança): preta;
• e) margem (opcional): amarela.
71. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• A sinalização de orientação deve ser
conforme indicado abaixo:
• a) forma: quadrada ou retangular;
• b) cor do fundo (cor de segurança): verde;
• c) cor do símbolo (cor de contraste):
fotoluminescente;
• d) margem (opcional): fotoluminescente.
73. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• A sinalização de emergência e de
equipamento de combate a incêndio
deve ser conforme indicado abaixo:
• a) forma: quadrada ou retangular;
• b) cor de fundo (cor de segurança):
vermelha;
• c) cor do símbolo (cor de contraste):
fotoluminescente;
• d) margem (opcional):
fotoluminescente.
74. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• Indicação continuada de rotas de fuga
• A indicação continuada de rotas de
fuga deve ser realizada através de
setas indicativas, instaladas no sentido
das saídas, com as seguintes
especificações mínimas de forma,
dimensão e cores:
76. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
MUITO OBRIGADO
"É muito importante que o homem
tenha ideais. Sem eles não se vai a
parte alguma." [ Dalai Lama ]
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