Difícil vender arquitetura orientada a serviços (SOA)? Mostre os benefícios tangíveis e intangíveis e o processo fica mais simples.
Objetivo: definição de SOA, como SOA pode gerar valor, uma arquitetura de referência e SOA e metodologia ágeis.
(atualizada em 13/Jul/2010)
Este ebook. cuja apresentação eu escrevi, traz uma coletânea de posts escritos pelo colega Cézar Taurion nos últimos três anos, que revivem os questionamentos e dúvidas sobre SOA, então uma novidade. Serve para compararmos o que então falávamos, com os dias de hoje. Muita coisa mudou, principalmente com relação à absorção dos conceitos. Portanto, estes posts nos resgatam algumas destas discussões sobre o assunto.
O documento discute os conceitos e arquitetura da engenharia de software orientada a serviços. Apresenta as definições teóricas de sistemas distribuídos e serviços web. Descreve a identificação, projeto, implementação e composição de serviços segundo padrões como SOAP, WSDL e UDDI.
Palestra sobre a SOA foi destaque no Ciasc guest880159
O documento apresenta um plano de aula sobre Arquitetura Orientada a Serviços (SOA). Aborda conceitos como componentização, reuso, BPM, serviços SOA, governança e roadmap para implantação de SOA. Também descreve os produtos, consultoria e clientes da empresa DigitalAssets, especializada em SOA.
1) O documento discute a Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), definindo-a como uma abordagem arquitetural que permite criar serviços genéricos e interoperáveis que podem ser reutilizados por diferentes aplicações.
2) SOA divide os recursos de TI em módulos menores chamados serviços que se comunicam através de interfaces padronizadas para integrar sistemas e processos de negócio.
3) A adoção de SOA possibilita a criação de aplicações compostas e dinâmicas que forne
Modelo de arquitetura orientada a serviços para sistemasLeandro Najm
O documento propõe um modelo de arquitetura orientada a serviços para sistemas de automação industrial. Ele discute a evolução desses sistemas e como a abordagem orientada a serviços pode melhorar a integração, regras de negócio e escopo. A arquitetura sugerida aplica essa abordagem em três fases, começando pela integração e expandindo para mais níveis hierárquicos e processos.
Engenharia de software orientada a servicosLeonardo Eloy
O documento apresenta os conceitos e arquitetura da engenharia de software orientada a serviços. Aborda a conceituação teórica, incluindo o surgimento dos serviços web e sua vantagem sobre objetos distribuídos. Também descreve a arquitetura orientada a serviços e padrões como SOAP, WSDL e UDDI. Por fim, discute o processo de engenharia de serviços, desde a identificação até a implementação e composição.
Estudo de Caso - Arquitetura Orientada à Serviçojeanstreleski
Este documento apresenta um estudo de caso de uma empresa que adotou a Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) para melhor atender às necessidades de negócio de seus clientes de forma ágil. A empresa oferecia um portal B2B para o mercado farmacêutico, mas enfrentava desafios para criar novos serviços rapidamente devido à limitada agilidade da área de TI. Após investir em treinamentos e consultorias, a empresa reformulou sua arquitetura com base em SOA, permitindo que a TI apoiasse de forma estr
O documento descreve o que é Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), definindo-a como uma abordagem arquitetural que permite a criação de serviços de negócio interoperáveis que podem ser reutilizados e compartilhados. O documento também define o que são serviços e destaca alguns benefícios, desvantagens e boas práticas da abordagem SOA.
Este ebook. cuja apresentação eu escrevi, traz uma coletânea de posts escritos pelo colega Cézar Taurion nos últimos três anos, que revivem os questionamentos e dúvidas sobre SOA, então uma novidade. Serve para compararmos o que então falávamos, com os dias de hoje. Muita coisa mudou, principalmente com relação à absorção dos conceitos. Portanto, estes posts nos resgatam algumas destas discussões sobre o assunto.
O documento discute os conceitos e arquitetura da engenharia de software orientada a serviços. Apresenta as definições teóricas de sistemas distribuídos e serviços web. Descreve a identificação, projeto, implementação e composição de serviços segundo padrões como SOAP, WSDL e UDDI.
Palestra sobre a SOA foi destaque no Ciasc guest880159
O documento apresenta um plano de aula sobre Arquitetura Orientada a Serviços (SOA). Aborda conceitos como componentização, reuso, BPM, serviços SOA, governança e roadmap para implantação de SOA. Também descreve os produtos, consultoria e clientes da empresa DigitalAssets, especializada em SOA.
1) O documento discute a Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), definindo-a como uma abordagem arquitetural que permite criar serviços genéricos e interoperáveis que podem ser reutilizados por diferentes aplicações.
2) SOA divide os recursos de TI em módulos menores chamados serviços que se comunicam através de interfaces padronizadas para integrar sistemas e processos de negócio.
3) A adoção de SOA possibilita a criação de aplicações compostas e dinâmicas que forne
Modelo de arquitetura orientada a serviços para sistemasLeandro Najm
O documento propõe um modelo de arquitetura orientada a serviços para sistemas de automação industrial. Ele discute a evolução desses sistemas e como a abordagem orientada a serviços pode melhorar a integração, regras de negócio e escopo. A arquitetura sugerida aplica essa abordagem em três fases, começando pela integração e expandindo para mais níveis hierárquicos e processos.
Engenharia de software orientada a servicosLeonardo Eloy
O documento apresenta os conceitos e arquitetura da engenharia de software orientada a serviços. Aborda a conceituação teórica, incluindo o surgimento dos serviços web e sua vantagem sobre objetos distribuídos. Também descreve a arquitetura orientada a serviços e padrões como SOAP, WSDL e UDDI. Por fim, discute o processo de engenharia de serviços, desde a identificação até a implementação e composição.
Estudo de Caso - Arquitetura Orientada à Serviçojeanstreleski
Este documento apresenta um estudo de caso de uma empresa que adotou a Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) para melhor atender às necessidades de negócio de seus clientes de forma ágil. A empresa oferecia um portal B2B para o mercado farmacêutico, mas enfrentava desafios para criar novos serviços rapidamente devido à limitada agilidade da área de TI. Após investir em treinamentos e consultorias, a empresa reformulou sua arquitetura com base em SOA, permitindo que a TI apoiasse de forma estr
O documento descreve o que é Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), definindo-a como uma abordagem arquitetural que permite a criação de serviços de negócio interoperáveis que podem ser reutilizados e compartilhados. O documento também define o que são serviços e destaca alguns benefícios, desvantagens e boas práticas da abordagem SOA.
Introdução a Arquitetura Orientada a ServiçosIgor Takenami
O documento discute a arquitetura orientada a serviços (SOA) e sua evolução para atender às necessidades de integração entre sistemas de TI em organizações. A SOA surgiu para superar as limitações de soluções de integração anteriores e definir serviços como unidades modulares e reutilizáveis de funcionalidade de software. O documento também aborda características-chave de serviços e como a arquitetura orientada a serviços pode trazer benefícios como reuso e agilidade no desenvolvimento de software.
O documento discute o modelo de Software como Serviço (SaaS), definindo-o como software distribuído via web e acessado via internet. Apresenta os benefícios do SaaS para empresas, como redução de custos e flexibilidade, e exemplos de aplicações SaaS como armazenamento em nuvem e assinatura digital. Por fim, discute a interoperabilidade entre sistemas SaaS e a importância da integração para fornecedores e clientes.
Este documento discute a virtualização de servidores no Windows Server "Longhorn" Beta 3, fornecendo três principais benefícios: 1) aumento da eficiência do uso de hardware através da consolidação de cargas de trabalho, 2) melhoria da produtividade administrativa e agilidade, 3) suporte bem estabelecido para soluções de virtualização da Microsoft.
- O documento discute os conceitos e tecnologias da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo definição, princípios, Web Services, XML, SOAP, WSDL e UDDI.
Este documento discute arquitetura orientada a serviços (SOA) e web services (WS). Ele introduz SOA e WS, explicando que SOA é um estilo de arquitetura de software onde aplicações são disponibilizadas na forma de serviços. Também discute padrões como RPC, CORBA, DCOM e REST, além de tecnologias como XML, WSDL, SOAP e UDDI usadas em WS. Por fim, aborda tópicos como composição de serviços usando linguagens como BPEL e OWL-S, e a implementação de SOA
Um estudo comparativo entre soa e poo finGeorgia Syozi
Este documento compara os conceitos de Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) e Programação Orientada a Objetos (POO). Primeiro, apresenta definições e conceitos-chave relacionados a SOA, POO e serviços. Em seguida, realiza uma comparação entre os dois paradigmas, discutindo semelhanças e diferenças a partir da perspectiva de vários autores. Finalmente, conclui que SOA e POO não são rivais e não disputam o mesmo espaço.
Este documento discute a estratégia de APIs públicas da Sensedia. Apresenta os benefícios de uma arquitetura orientada a serviços corporativa e como APIs públicas podem transformar os negócios de uma empresa, além de exemplos de como empresas de sucesso usam APIs para expandir seu alcance e habilitar estratégias multi-dispositivos.
Este documento descreve um workshop sobre governança SOA que inclui introduções e apresentações sobre conceitos básicos de SOA e mercado, roadmap de adoção SOA e introdução à governança SOA, sessões sobre governança SOA em prática cobrindo taxonomia e governança na prática, além de informações sobre a empresa Sensedia e seu foco em soluções de governança SOA.
O documento discute as arquiteturas SOA, WOA e REST. SOA é uma filosofia de construção de software baseada em serviços, enquanto WOA adapta SOA para a web usando recursos HTTP. REST é um estilo arquitetural para sistemas distribuídos na web que usa apenas HTTP. O documento também discute as vantagens de SOA e como empresas como TIM e Pão de Açúcar a utilizam.
O documento discute os benefícios de tratar o armazenamento de dados como um componente separado na arquitetura SOA. Ele explica que o desempenho das transações depende cada vez menos do processador e mais do armazenamento, e que dividir a análise do desempenho em acesso a CPU, memória e armazenamento pode ajudar a otimizar o sistema. Também argumenta que benchmarks de armazenamento podem fornecer métricas para melhorar o desempenho das transações.
O documento discute a Arquitetura Orientada para a Web (WOA), definindo-a como uma tendência que busca melhorias para a Web através do uso de serviços RESTful e tecnologias da Web 2.0. A WOA surge como uma evolução da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) com foco na Web, trazendo novos modelos de negócios e maior flexibilidade por meio do baixo acoplamento entre sistemas.
SOA, WOA e REST são arquiteturas de software que promovem a reutilização e integração de sistemas. SOA define serviços como unidades de funcionalidade independentes e acessíveis via web. WOA estende SOA para aplicações web usando princípios REST, onde recursos são acessados via URI e operações HTTP. Isso permite pesquisa e combinação de serviços para sistemas hipermídia como a web.
O documento descreve as arquiteturas SOA, WOA e REST, definindo-as como paradigmas para desenvolvimento de software orientado a serviços e recursos acessados via protocolos da web. SOA promove integração entre sistemas através de webservices, WOA estende SOA para a web representando informações como recursos acessados via URI, e REST usa protocolo HTTP para criar sistemas distribuídos escaláveis.
O documento discute arquiteturas de software orientadas a serviços, incluindo SOA, WOA e REST. SOA promove a integração de processos por meio de serviços independentes. WOA estende SOA para a web, onde recursos são identificados por URIs. REST usa HTTP para criar e manipular recursos de forma segura e escalável.
SOA na Prática – Criando uma Aplicação BPMN com Bonita Open Solution, Mule ES...Michel Azevedo
SOA and cloud computing are two close related subjects. Knowing
how to take advantage of these paradigms might place a company ahead of its
competitors, especially in a demanding market where a company has to adapt
quickly to changes. This paper shows a proof of concept application that
basead only on open source tools, highlights the benefits of SOA and cloud
computing to SMEs. To achieve that goal, we model a BPMN 2.0 business
process that calls cloud services (e.g., google app engine and twitter) during
its flow through the Mule ESB, message oriented middleware.
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao IGTI-BH, o objetivo é explorar conceitos e técnicas relacionadas ao uso de SOA que irão permitir um aumento de escalabilidade na aplicação.
O documento discute os desafios da arquitetura de integração e como a abordagem de arquitetura orientada a serviços (SOA) pode ajudar a superá-los. Apresenta os conceitos-chave de SOA e serviços, além de estratégias para planejamento e implementação de SOA, como a definição de uma governança de serviços e a adaptação dos processos de desenvolvimento existentes.
Teoria de Sistemas de Informação - Atividade: Tecnologia e SIAlessandro Almeida
O documento discute a virtualização, definindo-a como a criação de um ambiente virtual que simula um ambiente real. Explica que a virtualização permite que múltiplas máquinas virtuais funcionem em um mesmo hardware físico de forma isolada. Também descreve os principais conceitos como hypervisor, máquinas virtuais e os tipos de virtualização I e II.
Artigo - Arquitetura Orientada a Serviços (Estudo de Caso)Carlos Hisamitsu
Estudo de caso apresentado no curso de Sistemas de Informação na Universidade Estadual Paulista - UNESP.
Aborda a adoção dos princípios de SOA em uma empresa.
O documento discute como o Oracle SOA Suite 11g permite negócios ágeis e inteligentes ao fornecer uma plataforma unificada que reduz custos, aumenta visibilidade operacional e de negócios, e habilita inovação para maior eficiência.
Este documento discute a aplicação da arquitetura orientada a serviços em um sistema de gestão de fluxo de caixa. Ele apresenta os conceitos-chave da arquitetura orientada a serviços e discute como ela pode melhorar a integração entre sistemas legados e atender às necessidades de negócios em evolução. O documento também descreve um estudo de caso de implementação desses conceitos em um sistema real de fluxo de caixa.
O documento discute a arquitetura orientada a serviços (SOA), incluindo sua definição, vantagens como reusabilidade e baixo acoplamento, e elementos-chave como serviços, registros e descoberta dinâmica.
Introdução a Arquitetura Orientada a ServiçosIgor Takenami
O documento discute a arquitetura orientada a serviços (SOA) e sua evolução para atender às necessidades de integração entre sistemas de TI em organizações. A SOA surgiu para superar as limitações de soluções de integração anteriores e definir serviços como unidades modulares e reutilizáveis de funcionalidade de software. O documento também aborda características-chave de serviços e como a arquitetura orientada a serviços pode trazer benefícios como reuso e agilidade no desenvolvimento de software.
O documento discute o modelo de Software como Serviço (SaaS), definindo-o como software distribuído via web e acessado via internet. Apresenta os benefícios do SaaS para empresas, como redução de custos e flexibilidade, e exemplos de aplicações SaaS como armazenamento em nuvem e assinatura digital. Por fim, discute a interoperabilidade entre sistemas SaaS e a importância da integração para fornecedores e clientes.
Este documento discute a virtualização de servidores no Windows Server "Longhorn" Beta 3, fornecendo três principais benefícios: 1) aumento da eficiência do uso de hardware através da consolidação de cargas de trabalho, 2) melhoria da produtividade administrativa e agilidade, 3) suporte bem estabelecido para soluções de virtualização da Microsoft.
- O documento discute os conceitos e tecnologias da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo definição, princípios, Web Services, XML, SOAP, WSDL e UDDI.
Este documento discute arquitetura orientada a serviços (SOA) e web services (WS). Ele introduz SOA e WS, explicando que SOA é um estilo de arquitetura de software onde aplicações são disponibilizadas na forma de serviços. Também discute padrões como RPC, CORBA, DCOM e REST, além de tecnologias como XML, WSDL, SOAP e UDDI usadas em WS. Por fim, aborda tópicos como composição de serviços usando linguagens como BPEL e OWL-S, e a implementação de SOA
Um estudo comparativo entre soa e poo finGeorgia Syozi
Este documento compara os conceitos de Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) e Programação Orientada a Objetos (POO). Primeiro, apresenta definições e conceitos-chave relacionados a SOA, POO e serviços. Em seguida, realiza uma comparação entre os dois paradigmas, discutindo semelhanças e diferenças a partir da perspectiva de vários autores. Finalmente, conclui que SOA e POO não são rivais e não disputam o mesmo espaço.
Este documento discute a estratégia de APIs públicas da Sensedia. Apresenta os benefícios de uma arquitetura orientada a serviços corporativa e como APIs públicas podem transformar os negócios de uma empresa, além de exemplos de como empresas de sucesso usam APIs para expandir seu alcance e habilitar estratégias multi-dispositivos.
Este documento descreve um workshop sobre governança SOA que inclui introduções e apresentações sobre conceitos básicos de SOA e mercado, roadmap de adoção SOA e introdução à governança SOA, sessões sobre governança SOA em prática cobrindo taxonomia e governança na prática, além de informações sobre a empresa Sensedia e seu foco em soluções de governança SOA.
O documento discute as arquiteturas SOA, WOA e REST. SOA é uma filosofia de construção de software baseada em serviços, enquanto WOA adapta SOA para a web usando recursos HTTP. REST é um estilo arquitetural para sistemas distribuídos na web que usa apenas HTTP. O documento também discute as vantagens de SOA e como empresas como TIM e Pão de Açúcar a utilizam.
O documento discute os benefícios de tratar o armazenamento de dados como um componente separado na arquitetura SOA. Ele explica que o desempenho das transações depende cada vez menos do processador e mais do armazenamento, e que dividir a análise do desempenho em acesso a CPU, memória e armazenamento pode ajudar a otimizar o sistema. Também argumenta que benchmarks de armazenamento podem fornecer métricas para melhorar o desempenho das transações.
O documento discute a Arquitetura Orientada para a Web (WOA), definindo-a como uma tendência que busca melhorias para a Web através do uso de serviços RESTful e tecnologias da Web 2.0. A WOA surge como uma evolução da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) com foco na Web, trazendo novos modelos de negócios e maior flexibilidade por meio do baixo acoplamento entre sistemas.
SOA, WOA e REST são arquiteturas de software que promovem a reutilização e integração de sistemas. SOA define serviços como unidades de funcionalidade independentes e acessíveis via web. WOA estende SOA para aplicações web usando princípios REST, onde recursos são acessados via URI e operações HTTP. Isso permite pesquisa e combinação de serviços para sistemas hipermídia como a web.
O documento descreve as arquiteturas SOA, WOA e REST, definindo-as como paradigmas para desenvolvimento de software orientado a serviços e recursos acessados via protocolos da web. SOA promove integração entre sistemas através de webservices, WOA estende SOA para a web representando informações como recursos acessados via URI, e REST usa protocolo HTTP para criar sistemas distribuídos escaláveis.
O documento discute arquiteturas de software orientadas a serviços, incluindo SOA, WOA e REST. SOA promove a integração de processos por meio de serviços independentes. WOA estende SOA para a web, onde recursos são identificados por URIs. REST usa HTTP para criar e manipular recursos de forma segura e escalável.
SOA na Prática – Criando uma Aplicação BPMN com Bonita Open Solution, Mule ES...Michel Azevedo
SOA and cloud computing are two close related subjects. Knowing
how to take advantage of these paradigms might place a company ahead of its
competitors, especially in a demanding market where a company has to adapt
quickly to changes. This paper shows a proof of concept application that
basead only on open source tools, highlights the benefits of SOA and cloud
computing to SMEs. To achieve that goal, we model a BPMN 2.0 business
process that calls cloud services (e.g., google app engine and twitter) during
its flow through the Mule ESB, message oriented middleware.
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao IGTI-BH, o objetivo é explorar conceitos e técnicas relacionadas ao uso de SOA que irão permitir um aumento de escalabilidade na aplicação.
O documento discute os desafios da arquitetura de integração e como a abordagem de arquitetura orientada a serviços (SOA) pode ajudar a superá-los. Apresenta os conceitos-chave de SOA e serviços, além de estratégias para planejamento e implementação de SOA, como a definição de uma governança de serviços e a adaptação dos processos de desenvolvimento existentes.
Teoria de Sistemas de Informação - Atividade: Tecnologia e SIAlessandro Almeida
O documento discute a virtualização, definindo-a como a criação de um ambiente virtual que simula um ambiente real. Explica que a virtualização permite que múltiplas máquinas virtuais funcionem em um mesmo hardware físico de forma isolada. Também descreve os principais conceitos como hypervisor, máquinas virtuais e os tipos de virtualização I e II.
Artigo - Arquitetura Orientada a Serviços (Estudo de Caso)Carlos Hisamitsu
Estudo de caso apresentado no curso de Sistemas de Informação na Universidade Estadual Paulista - UNESP.
Aborda a adoção dos princípios de SOA em uma empresa.
O documento discute como o Oracle SOA Suite 11g permite negócios ágeis e inteligentes ao fornecer uma plataforma unificada que reduz custos, aumenta visibilidade operacional e de negócios, e habilita inovação para maior eficiência.
Este documento discute a aplicação da arquitetura orientada a serviços em um sistema de gestão de fluxo de caixa. Ele apresenta os conceitos-chave da arquitetura orientada a serviços e discute como ela pode melhorar a integração entre sistemas legados e atender às necessidades de negócios em evolução. O documento também descreve um estudo de caso de implementação desses conceitos em um sistema real de fluxo de caixa.
O documento discute a arquitetura orientada a serviços (SOA), incluindo sua definição, vantagens como reusabilidade e baixo acoplamento, e elementos-chave como serviços, registros e descoberta dinâmica.
Este documento fornece uma introdução aos fundamentos e conceitos da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA). Resume os principais pontos como: a motivação para SOA é aumentar a integração entre negócios e TI para maior agilidade; SOA promove a integração através de serviços que são componentes reutilizáveis e independentes; e SOA permite que pessoas, processos e sistemas se comuniquem e colaborem de forma flexível.
Presentation that took place during "IQPC SOA Event", September 2008, São Paulo, Brazil.
A case of a brazilian Telco that implanted SOA using an interesting approach.
Authors: Davi Carvalho (CIO) and Denis Bertoluci (Software Architecture Manager)
O documento discute o modelo de Software como Serviço (SaaS), definindo-o como software distribuído como um serviço online acessado via internet. Ele explora a evolução da TI que levou ao SaaS, incluindo a computação na nuvem, e como SaaS, Web 2.0 e SOA convergem para entregar software e serviços de forma flexível.
O documento discute a arquitetura orientada a serviços (SOA) e sistemas de gerenciamento de regras de negócio (BRMS). BRMS permite que usuários de negócios criem e modifiquem regras sem a necessidade de programação, reduzindo custos e melhorando a adaptação a regras dinâmicas. O documento também explica como as regras são representadas em BRMS e como fluxos de trabalho podem orquestrar sequências de regras.
O documento discute a metodologia de mapeamento de processos de negócio, incluindo decompor processos em atividades e fluxos de informação e transformá-los em diagramas de casos de uso e modelos de dados para projetar sistemas de informação.
Integração utilizando REST API e MicroservicesDenis Santos
O documento introduz o time NS-Integration da Netshoes, responsável por integrar sistemas como STEP, Ábacos e BCC através de APIs REST e arquitetura de microserviços. A abordagem adotada visa garantir escalabilidade, manutenção contínua e foco no produto através de serviços independentes e desacoplados. As boas práticas incluem testes automatizados, code coverage e ferramentas como Sonar para qualidade de código.
O documento descreve a transição do Sapo para uma arquitetura orientada a serviços. Resume os principais conceitos da SOA e como o Sapo migrou de várias plataformas dispersas para um catálogo centralizado de mais de 60 serviços. A abordagem melhorou a agilidade e reutilização, permitindo compor novas aplicações de forma mais fácil e rápida.
O documento discute a Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), definindo-a como um conceito arquitetônico que usa serviços como componentes principais. A SOA promete interoperabilidade entre plataformas através de uma plataforma comum de troca de mensagens. As implementações SOA dependem de uma rede de serviços de software com baixo acoplamento e funcionalidades individuais.
O documento discute como integrar sistemas legados com o SAP utilizando arquitetura orientada a serviços (SOA). Apresenta SOA como uma solução para integração que permite baixo acoplamento entre sistemas através de serviços web. Também discute como portal, BPM e SAP NetWeaver podem estender os benefícios de SOA para fornecer front-end único, maior flexibilidade e alinhamento entre TI e negócios.
O documento discute a Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) e como ela pode ser uma ponte entre os negócios e a tecnologia da informação de uma empresa. O SOA permite que os processos sejam alterados de forma rápida e flexível para atender às mudanças do mercado e dos departamentos, ao contrário dos sistemas legados que são inflexíveis. Ele também pode trazer economia de custos ao possibilitar a reutilização de serviços entre sistemas.
O documento discute sobre arquitetura orientada a serviços (SOA) e gerenciamento de processos de negócios (BPM). Ele explica que a SOA encapsula funções de negócio em serviços acessíveis e o BPM ajuda a modelar e gerenciar processos corporativos. A integração de SOA e BPM traz benefícios como agilidade, reutilização e redução de custos.
SOA e BPM, duas disciplinas, um só objectivoslidesharemsm
SOA e BPM são iniciativas distintas, mas complementares. Enquanto SOA cria uma arquitetura flexível, BPM foca-se nos processos de negócio e sua otimização. Ao serem conjugadas, as organizações podem reutilizar ativos, melhorar a eficiência dos processos e ganhar agilidade e flexibilidade.
Semelhante a SOA Gerando Valor e Como Vender SOA na Crise (20)
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
1. GERANDO VALOR COM SOA
Davi@SOASimples.com
terça-feira, 13 de julho de 2010 1
2. Objetivo SOASimples.com
Overview de como a arquitetura orientada a serviço (SOA,
Service-oriented Architecture) poder trazer valor - benefícios
tangíveis e intangíveis - tanto para os que fazem uso deste estilo
de arquitetura, como para os fornecedores da mesma.
“We can’t solve problems by using the same
kind of thinking we used when we created them”
-- Albert Einstein
terça-feira, 13 de julho de 2010 2
3. SOA - Definição
SOASimples.com
Service-oriented Architecture (SOA) é um estilo de arquitetura
de software que suporta a abordagem de orientação a serviços.
Mais de que proposta de arquitetura, SOA propõe uma forma de
pensar e desenvolver soluções de software como serviços ou
componentes de serviço
Como um framework extensível e, acima de tudo, flexível, SOA
reune características únicas que geram valor para o negócio.
Algumas delas: redução de custos através do reuso, aplicações
mais flexíveis e indepentes de ambiente operacional e hardware
e, não menos importante, maior facilidade de integração
terça-feira, 13 de julho de 2010 3
4. Vendendo SOA na Crise (I)
SOASimples.com
“Preservar o Legado”: SOA permite a criação de um ambiente em que os sistemas
“legados” podem ser integrados através, por exemplo, de uma “camada de serviços”
Integrar Parceiros e Clientes = redução de custos e de lead time: tempo
é, literalmente, dinheiro. A mesma abordagem de integração dos sistemas corporativos pode
ser utilizada para fora dos muros da empresa
Pensar Grande, Começar Pequeno: esqueça abordagens do tipo “big bang”.
Planeje e desenhe a “big picture”. Realize iterações curtas e incrementais, resultados
perceptíveis que gerem resultados rápidos (“quick wins”), sem perder o foco
“Socialize” os Investimentos: os ganhos que esta arquitetura traz,
invariavelmente, são para toda a empresa ou unidade de negócio. Se possível, não permita
que todo o investimento seja contabilizado na conta de TI
terça-feira, 13 de julho de 2010 4
5. Vendendo SOA na Crise (II)
SOASimples.com
Web como agregador e Cloud Computing: o desenvolvimento de pequenas
aplicações Web (ex. portlets) é uma das formas de criar uma cultura orientada a serviço. Se
você planeja utilizar Cloud Computing, ter SOA como sua arquitetura é um facilitador
SOA como solução de Integração Corporativa (EAI): integração dos
sistemas da empresa é um desafio recorrente: o ERP não conversa com o CRM que não se
entende com o Faturamento. Uma abordagem orientada a serviços ajuda na remoção destes
“silos”, preservando boa parte, ou todo, investimento já realizado
Soluções de Baixo Custo ($): existem diversas opções de baixo custo para você
iniciar a adoção de uma arquitetura orientada a serviço. Utilize, sempre, padrões abertos
Evolução “suave” do Legado: mudar todos os sistemas soa (sem trocadilho) como
música para muitos fornecedores. SOA permite a preservação ou evolução “suave” destes
terça-feira, 13 de julho de 2010 5
6. SOA Gerando Valor (I)
SOASimples.com
Do ponto de vista de um fornecedor de soluções, gerar valor
implica em reverter as ações de integração (através de SOA),
em um fluxo contínuo de atividades
O processo pode iniciar pelo suporte ao desenho do blueprint da
arquitetura corporativa que leve à adoção de SOA
Projetos com resultados rápidos (“quick wins”) geram receitas
e resultados mais rápidos, com menor risco
Metodologias ágeis, como o SCRUM, são compatíveis com a
proposta de arquitetura orientada a serviço
terça-feira, 13 de julho de 2010 6
7. SOA Gerando Valor (II)
SOASimples.com
Do ponto de vista de quem faz uso de SOA, temos grandes
benefícios, principalmente, no que se refere a uma efetiva
convergência entre a tecnologia (a.k.a. TI) e o negócio. Uma
breve lista:
Maior Agilidade da organização: respostas mais rápidas de TI
Diversificação de Plataformas e Fornecedores: nada de ficar “preso” a uma plataforma,
sistema operacional e até mesmo fornecedor de soluções de softwares. Com SOA aquele seu script Perl no
servidor Sun/Solaris se integra com sua aplicação Web, .NET ou Java, em ambiente Windows/Intel
Baixa Complexidade na Integração: sem dúvida, um dos grandes benefícios de SOA.
Na integração tradicional, ponto-a-ponto, para cada “N” sistemas, são necessárias N(N-1) integrações no
cenário em que todos os sistemas precisam “conversar” entre si
terça-feira, 13 de julho de 2010 7
8. SOA Gerando Valor (III)
SOASimples.com
Maior Interoperabilidade: o grau de interoperabilidade “mede” a facilidade com que uma
informação de um sistema “A” pode ser compartilhada com um sistema “B”. SOA potencializa esta
característica
Um melhor ROI: manter os sistemas atuais, verdadeiros “silos” de informação, com seus servidores,
linguagens específicas (ADVPL, ABAP etc), bancos de dados dedicados e até mesmo equipes
especializada, tem um grande custo para a organização. SOA propõe soluções “agnósticas”,
independentes, reutilizávei, serviços que nada mais são do que a representação do que ocorre no plano do
negócio (a.k.a. “mundo real”)
Visão Estratégica: particularmente eu considero um ganho não mensurável, mas de vital
importância para a identificação do valor do negócio, versus uma abordagem com foco em estratégia
puramente tecnológica. O blueprint de uma arquitetura corporativa baseada em SOA traz um duplo
benefício para a empresa: mostra para o pessoal de TI qual é o negócio da empresa, ao mesmo tempo em
que expõe para os executivos as “engraneagens” da “máquina”de TI e sua verdadeira complexidade
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9. SOA - Arquitetura de
Referência SOASimples.com
Gerenciamento de Serviços de Negócio
(Disponibilidade de Serviços, SLA, Capacidade, Monitoramento, Balaceamento etc)
Segurança
(Autenticação, Autorização, Acesso, Gerência de Identidade, Provisionamento etc)
Intranet Aplic. Terceiros Gerenc. Processos Dados Integração Aplicações
de Negócio Compartilhados Corporativas
Aplicações
Portal
Customizadas Enterprise Service Bus Legado Mainframe
Aplicações Web Serviços Aplicações
Infraestrutura
fonte: SOASimples.com
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10. Estratégias Ágeis para SOA
SOASimples.com
A abordagem Ágil é ortogonal a qualquer metodologia ou
arquitetura corporativa de software. Com SOA os resultados são
potencializados se:
1. Os conceitos básicos de SOA e orientação a serviço forem conhecidos do grupo de trabalho
2. For investido tempo na modelagem inicial da arquitetura (“big picture”)
3. Conceitos básicos de Governança forem aplicados desde o início
4. Forte utilização de padrões (SOA Patterns)
5. Equipe de arquitetos/analistas com foco em reuso
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11. Conclusão
SOASimples.com
SOA não propõe nada radicalmente novo. Já sabemos que a
utilização de frameworks e estruturas replicáveis são a fundação
de uma Arquitetura Corporativa.
A palavra-chave é Serviço, componentes reutilizáveis e
abordagem correta para integração, em direção à
“desconstrução” dos “silos de informação”.
Neste novo “estilo de vida” que é SOA, os ganhos são de longo
prazo, mas consistentes. O esforço e a persistência valem a pena.
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12. OBRIGADO!
SOASimples.com
Davi Carvalho da Silva, Jr.
http://soasimples.com
http://twitter.com/davisilva
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