Este documento discute arquitetura orientada a serviços (SOA) e web services (WS). Ele introduz SOA e WS, explicando que SOA é um estilo de arquitetura de software onde aplicações são disponibilizadas na forma de serviços. Também discute padrões como RPC, CORBA, DCOM e REST, além de tecnologias como XML, WSDL, SOAP e UDDI usadas em WS. Por fim, aborda tópicos como composição de serviços usando linguagens como BPEL e OWL-S, e a implementação de SOA
Este ebook. cuja apresentação eu escrevi, traz uma coletânea de posts escritos pelo colega Cézar Taurion nos últimos três anos, que revivem os questionamentos e dúvidas sobre SOA, então uma novidade. Serve para compararmos o que então falávamos, com os dias de hoje. Muita coisa mudou, principalmente com relação à absorção dos conceitos. Portanto, estes posts nos resgatam algumas destas discussões sobre o assunto.
O documento descreve o que é Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), definindo-a como uma abordagem arquitetural que permite a criação de serviços de negócio interoperáveis que podem ser reutilizados e compartilhados. O documento também define o que são serviços e destaca alguns benefícios, desvantagens e boas práticas da abordagem SOA.
1) O documento discute a Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), definindo-a como uma abordagem arquitetural que permite criar serviços genéricos e interoperáveis que podem ser reutilizados por diferentes aplicações.
2) SOA divide os recursos de TI em módulos menores chamados serviços que se comunicam através de interfaces padronizadas para integrar sistemas e processos de negócio.
3) A adoção de SOA possibilita a criação de aplicações compostas e dinâmicas que forne
O documento descreve como o Scrum, FDD e XP podem ser usados juntos para fornecer uma abordagem de engenharia de software 100% ágil. O Scrum é usado para gerenciamento de projetos, o FDD para requisitos e arquitetura de software, e as práticas XP para desenvolvimento de software como codificação, testes e refatoração.
Este documento discute conceitos fundamentais de conectividade em grafos. Em três frases: Introduz os conceitos de caminhada, trilha, caminho e ciclo em grafos e define quando um grafo é conexo. Explora a noção de componentes conexos e vértex de corte e ponte, que separam componentes. Por fim, introduz as definições de k-conectividade e l-arestas conexas, medidas da robustez de uma rede.
O documento discute a arquitetura de microserviços. Resume os principais pontos como: (1) a introdução à arquitetura de microserviços e suas vantagens sobre arquiteturas monolíticas; (2) a história dos microserviços e como os princípios são antigos, mas a implementação é nova; (3) pré-requisitos não técnicos como a necessidade de reestruturar a organização para pequenas equipes focadas em produtos.
Este ebook. cuja apresentação eu escrevi, traz uma coletânea de posts escritos pelo colega Cézar Taurion nos últimos três anos, que revivem os questionamentos e dúvidas sobre SOA, então uma novidade. Serve para compararmos o que então falávamos, com os dias de hoje. Muita coisa mudou, principalmente com relação à absorção dos conceitos. Portanto, estes posts nos resgatam algumas destas discussões sobre o assunto.
O documento descreve o que é Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), definindo-a como uma abordagem arquitetural que permite a criação de serviços de negócio interoperáveis que podem ser reutilizados e compartilhados. O documento também define o que são serviços e destaca alguns benefícios, desvantagens e boas práticas da abordagem SOA.
1) O documento discute a Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), definindo-a como uma abordagem arquitetural que permite criar serviços genéricos e interoperáveis que podem ser reutilizados por diferentes aplicações.
2) SOA divide os recursos de TI em módulos menores chamados serviços que se comunicam através de interfaces padronizadas para integrar sistemas e processos de negócio.
3) A adoção de SOA possibilita a criação de aplicações compostas e dinâmicas que forne
O documento descreve como o Scrum, FDD e XP podem ser usados juntos para fornecer uma abordagem de engenharia de software 100% ágil. O Scrum é usado para gerenciamento de projetos, o FDD para requisitos e arquitetura de software, e as práticas XP para desenvolvimento de software como codificação, testes e refatoração.
Este documento discute conceitos fundamentais de conectividade em grafos. Em três frases: Introduz os conceitos de caminhada, trilha, caminho e ciclo em grafos e define quando um grafo é conexo. Explora a noção de componentes conexos e vértex de corte e ponte, que separam componentes. Por fim, introduz as definições de k-conectividade e l-arestas conexas, medidas da robustez de uma rede.
O documento discute a arquitetura de microserviços. Resume os principais pontos como: (1) a introdução à arquitetura de microserviços e suas vantagens sobre arquiteturas monolíticas; (2) a história dos microserviços e como os princípios são antigos, mas a implementação é nova; (3) pré-requisitos não técnicos como a necessidade de reestruturar a organização para pequenas equipes focadas em produtos.
O documento fornece uma visão geral da engenharia de software, definindo-a como a aplicação de princípios de engenharia no desenvolvimento de software para garantir qualidade, confiabilidade e eficiência. Discutem-se os objetivos, fundamentos, princípios, evolução, aplicações e papel do engenheiro de software, além de abordar modelos de processo, metodologias e o ciclo de desenvolvimento de software.
Conceitos e princípios dos métodos ágeis, com foco no Scrum. Aborda também técnicas, cerimônias e ferramentas da gestão ágil. Apresentado para diversas áreas do Senado Federal, com o intuito de difundir as práticas para toda a organização.
O documento discute a introdução aos padrões de projeto no contexto de um curso sobre sistemas orientados a objetos. Explica o que são padrões, suas vantagens e como eles podem ser usados para resolver problemas comuns de projeto de software de maneira elegante e flexível.
Processos de Desenvolvimento de Software - teoria e práticaRalph Rassweiler
O documento discute os conceitos e aplicações de Processos de Desenvolvimento de Software (PDS), comparando modelos tradicionais como Cascata e RUP com modelos ágeis como SCRUM e XP. Resume que PDS organizam atividades, papéis e artefatos para o desenvolvimento de software, e que não existe um modelo perfeito, sendo importante customizá-los de acordo com cada organização.
[1] O documento descreve elementos básicos de algoritmos como variáveis, tipos de dados, operadores, funções e estruturas de controle.
[2] São apresentados tipos de dados como inteiro, real, caractere e lógico, e operadores aritméticos, relacionais e lógicos.
[3] Estruturas de controle como condicionais simples e compostas e repetições por condição e contagem são explicadas com exemplos de algoritmos.
O documento apresenta uma aula sobre arquitetura de software. Discutem-se conceitos como arquitetura, projeto de software e padrões de projeto. Apresenta-se também exemplos de arquitetura em camadas e estados de um contrato de software.
O documento explica o que é um modelo de negócios e introduz a metodologia Business Model Canvas, considerada o padrão de mercado para desenvolver modelos de negócios. O Business Model Canvas é representado por nove blocos que devem ser preenchidos com informações sobre os principais aspectos de um negócio, como segmentos de clientes, propostas de valor, canais, receita e estrutura de custos. Exemplos são fornecidos para ilustrar como a ferramenta pode ser aplicada.
O documento discute o Java Message Service (JMS) e mensageria em Java. Ele introduz conceitos fundamentais de mensageria e MOMs, mostra exemplos de aplicações JMS, e explica como usar o JBossMQ como provedor JMS. Também discute como escrever produtores e consumidores de mensagens síncronos e assíncronos em JMS.
O documento descreve os conceitos e estrutura básica da arquitetura cliente-servidor. A arquitetura divide os processos entre clientes e servidores, onde os servidores fornecem recursos como bancos de dados e arquivos e os clientes solicitam esses serviços. A arquitetura evoluiu de duas camadas para três e quatro camadas para melhor distribuir a lógica, apresentação e dados.
Slides para aula de como acessar bancos de dados em Java usando JDBC.
A apresentação é curta, mas inclui as principais informações sobre a API JDBC (DataSource, Connection, Statement, PreparedStatement) e exemplos de código para explanação.
O código-fonte de exemplo está disponível no GitHub: https://github.com/utluiz/jdbc-example
- This document discusses serverless architectures using AWS Lambda and provides links to presentations about building serverless applications on AWS from AWS Summit Tokyo 2017.
- It describes how AWS Lambda allows developers to run code without provisioning or managing servers, and lists AWS services that can be used to trigger Lambda functions such as API Gateway, DynamoDB, and S3.
- The document also shares links to GitHub repositories of serverless sample applications and frameworks like AWS Serverless Application Model (SAM).
Arquitetura de Serviços - SOA, REST, Microservices e a plataforma .NETRenato Groff
Tópicos abordados nesta apresentação de 17/10/2015:
- Integração entre sistemas – uma visão geral
- Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)
- REST
- Microservices
- Serviços na plataforma .NET (WCF, Web API)
パッケージソフトウェアをお持ちのお客様が新たにSaaS版のアプリケーションを検討したいというニーズが増えています。一方で"SaaS版を作っても成功するかわからない"、"WEBアプリケーションを作る技術力や知見がない"といった不安からSaaS化における課題があることも事実です。本セッションでは、小さく早くSaaSビジネスを始めたいお客様に向けて、Amazon AppStream2.0を用いた既存アプリケーションのSaaS化手法をご紹介します。
2021年12月9日に開催された「SaaS on AWS Day 2021」での講演内容です。
O documento descreve a técnica de teste de mesa para verificar algoritmos. Ele explica que o teste de mesa simula a execução de um algoritmo sem usar um computador, utilizando apenas papel e caneta. Também fornece instruções sobre como construir uma tabela para realizar o teste de mesa e preenchê-la com valores de variáveis ao longo da execução do algoritmo.
Este documento descreve diferentes modelos de processos de produção de software, incluindo:
1) Os modelos prescritivos/clássicos como Cascata, Codificar e Consertar e Programador-Chefe;
2) Os modelos tentam encontrar um equilíbrio entre ordem e adaptabilidade no desenvolvimento de software;
3) Cada modelo possui vantagens e desvantagens dependendo do projeto. O engenheiro de software deve escolher o modelo mais adequado para sua equipe e projeto.
Lista de exercícios tipos de arquitetura infraestrutura de softwareIsabel Araujo
1. O documento apresenta 30 questões sobre tipos de arquitetura de software, como cloud computing, arquitetura cliente-servidor e orientada a serviços. O professor Edilberto Silva fornece o exercício para estudos sobre o tema.
Este documento apresenta um estudo sobre Arquitetura Orientada a Serviços (SOA). Ele discute os fundamentos e características da SOA, incluindo baixo acoplamento, neutralidade de implementação e interoperabilidade. Também apresenta exemplos de padrões e benefícios da SOA, como reuso de código e redução de custos de manutenção.
O documento fornece uma visão geral da engenharia de software, definindo-a como a aplicação de princípios de engenharia no desenvolvimento de software para garantir qualidade, confiabilidade e eficiência. Discutem-se os objetivos, fundamentos, princípios, evolução, aplicações e papel do engenheiro de software, além de abordar modelos de processo, metodologias e o ciclo de desenvolvimento de software.
Conceitos e princípios dos métodos ágeis, com foco no Scrum. Aborda também técnicas, cerimônias e ferramentas da gestão ágil. Apresentado para diversas áreas do Senado Federal, com o intuito de difundir as práticas para toda a organização.
O documento discute a introdução aos padrões de projeto no contexto de um curso sobre sistemas orientados a objetos. Explica o que são padrões, suas vantagens e como eles podem ser usados para resolver problemas comuns de projeto de software de maneira elegante e flexível.
Processos de Desenvolvimento de Software - teoria e práticaRalph Rassweiler
O documento discute os conceitos e aplicações de Processos de Desenvolvimento de Software (PDS), comparando modelos tradicionais como Cascata e RUP com modelos ágeis como SCRUM e XP. Resume que PDS organizam atividades, papéis e artefatos para o desenvolvimento de software, e que não existe um modelo perfeito, sendo importante customizá-los de acordo com cada organização.
[1] O documento descreve elementos básicos de algoritmos como variáveis, tipos de dados, operadores, funções e estruturas de controle.
[2] São apresentados tipos de dados como inteiro, real, caractere e lógico, e operadores aritméticos, relacionais e lógicos.
[3] Estruturas de controle como condicionais simples e compostas e repetições por condição e contagem são explicadas com exemplos de algoritmos.
O documento apresenta uma aula sobre arquitetura de software. Discutem-se conceitos como arquitetura, projeto de software e padrões de projeto. Apresenta-se também exemplos de arquitetura em camadas e estados de um contrato de software.
O documento explica o que é um modelo de negócios e introduz a metodologia Business Model Canvas, considerada o padrão de mercado para desenvolver modelos de negócios. O Business Model Canvas é representado por nove blocos que devem ser preenchidos com informações sobre os principais aspectos de um negócio, como segmentos de clientes, propostas de valor, canais, receita e estrutura de custos. Exemplos são fornecidos para ilustrar como a ferramenta pode ser aplicada.
O documento discute o Java Message Service (JMS) e mensageria em Java. Ele introduz conceitos fundamentais de mensageria e MOMs, mostra exemplos de aplicações JMS, e explica como usar o JBossMQ como provedor JMS. Também discute como escrever produtores e consumidores de mensagens síncronos e assíncronos em JMS.
O documento descreve os conceitos e estrutura básica da arquitetura cliente-servidor. A arquitetura divide os processos entre clientes e servidores, onde os servidores fornecem recursos como bancos de dados e arquivos e os clientes solicitam esses serviços. A arquitetura evoluiu de duas camadas para três e quatro camadas para melhor distribuir a lógica, apresentação e dados.
Slides para aula de como acessar bancos de dados em Java usando JDBC.
A apresentação é curta, mas inclui as principais informações sobre a API JDBC (DataSource, Connection, Statement, PreparedStatement) e exemplos de código para explanação.
O código-fonte de exemplo está disponível no GitHub: https://github.com/utluiz/jdbc-example
- This document discusses serverless architectures using AWS Lambda and provides links to presentations about building serverless applications on AWS from AWS Summit Tokyo 2017.
- It describes how AWS Lambda allows developers to run code without provisioning or managing servers, and lists AWS services that can be used to trigger Lambda functions such as API Gateway, DynamoDB, and S3.
- The document also shares links to GitHub repositories of serverless sample applications and frameworks like AWS Serverless Application Model (SAM).
Arquitetura de Serviços - SOA, REST, Microservices e a plataforma .NETRenato Groff
Tópicos abordados nesta apresentação de 17/10/2015:
- Integração entre sistemas – uma visão geral
- Arquitetura Orientada a Serviços (SOA)
- REST
- Microservices
- Serviços na plataforma .NET (WCF, Web API)
パッケージソフトウェアをお持ちのお客様が新たにSaaS版のアプリケーションを検討したいというニーズが増えています。一方で"SaaS版を作っても成功するかわからない"、"WEBアプリケーションを作る技術力や知見がない"といった不安からSaaS化における課題があることも事実です。本セッションでは、小さく早くSaaSビジネスを始めたいお客様に向けて、Amazon AppStream2.0を用いた既存アプリケーションのSaaS化手法をご紹介します。
2021年12月9日に開催された「SaaS on AWS Day 2021」での講演内容です。
O documento descreve a técnica de teste de mesa para verificar algoritmos. Ele explica que o teste de mesa simula a execução de um algoritmo sem usar um computador, utilizando apenas papel e caneta. Também fornece instruções sobre como construir uma tabela para realizar o teste de mesa e preenchê-la com valores de variáveis ao longo da execução do algoritmo.
Este documento descreve diferentes modelos de processos de produção de software, incluindo:
1) Os modelos prescritivos/clássicos como Cascata, Codificar e Consertar e Programador-Chefe;
2) Os modelos tentam encontrar um equilíbrio entre ordem e adaptabilidade no desenvolvimento de software;
3) Cada modelo possui vantagens e desvantagens dependendo do projeto. O engenheiro de software deve escolher o modelo mais adequado para sua equipe e projeto.
Lista de exercícios tipos de arquitetura infraestrutura de softwareIsabel Araujo
1. O documento apresenta 30 questões sobre tipos de arquitetura de software, como cloud computing, arquitetura cliente-servidor e orientada a serviços. O professor Edilberto Silva fornece o exercício para estudos sobre o tema.
Este documento apresenta um estudo sobre Arquitetura Orientada a Serviços (SOA). Ele discute os fundamentos e características da SOA, incluindo baixo acoplamento, neutralidade de implementação e interoperabilidade. Também apresenta exemplos de padrões e benefícios da SOA, como reuso de código e redução de custos de manutenção.
Palestra sobre a SOA foi destaque no Ciasc guest880159
O documento discute conceitos e benefícios da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), abordando tópicos como componentização, reuso, governança e desafios de adoção. Apresenta também a atuação de uma empresa de consultoria em SOA, com produtos, clientes e integração entre soluções.
- O documento discute os conceitos e tecnologias da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo definição, princípios, Web Services, XML, SOAP, WSDL e UDDI.
O documento apresenta os conceitos de web services em PHP, incluindo SOAP, REST e JSON. Discute implementações de serviços web usando esses protocolos, com exemplos de como criar serviços e consumi-los. Também cobre tópicos como WSDL, UDDI, persistência de dados e exercícios práticos de implementação de serviços de cálculo e do SAPO.
O padrão Facade simplifica a interface de um subsistema, provendo uma interface unificada para ele. O padrão define uma interface de mais alto nível que torna o subsistema mais fácil de ser usado, reduzindo a complexidade e dependências entre o subsistema e seus clientes. Uma classe Facade atua como intermediária entre o subsistema e os clientes, orquestrando o trabalho das classes do subsistema.
Construção da Arquitetura de Processos: Foco na Proposta de Valor, Governança...Mauricio Bitencourt
O documento apresenta os conceitos e ferramentas para construção da arquitetura de processos de uma organização, com foco na proposta de valor, governança e agilidade. Apresenta os nove domínios de conhecimento de BPM e como os processos orquestram as funções para entregar valor aos clientes de forma previsível ou adaptativa. Discorre sobre a importância de mapear os processos ponta a ponta e gerenciá-los como ativos para melhor compreender e aprimorar continuamente o negócio.
The document discusses different types of web services including XML-RPC, SOAP, and REST. It provides examples of consuming SOAP services in PHP and describes the simple REST API used by the popular bookmarking site Delicious, which allows resources to be easily accessed via URI endpoints for common operations like updating tags, retrieving posts, and managing bundles.
Este documento resume três normas importantes para a gestão de segurança da informação: NBR ISO/IEC 27001, 27002 e 27005. A NBR ISO/IEC 27001 especifica os requisitos para estabelecer, implementar, operar, monitorar, analisar criticamente, manter e melhorar um Sistema de Gestão de Segurança da Informação. A NBR ISO/IEC 27002 fornece práticas recomendadas para a gestão de segurança da informação. A NBR ISO/IEC 27005 trata da gestão de riscos de segurança da informação.
Web Services - Architecture and SOAP (part 1)Martin Necasky
This document provides an overview and introduction to web services and the SOAP protocol. It discusses the four main views of the web services architecture: message oriented model, service oriented model, resource oriented model, and policy model. It then focuses on explaining the SOAP protocol, including its syntax, processing model, communication model, and network protocol bindings. The document concludes by assigning homework for students to design a business process model using BPMN and identify one step that could be realized as an external web service.
The Business Value for Internal APIs in the EnterpriseAkana
- The value of internal API programs
- How APIs and SOA fit together
- Deployment patterns for Internal APIs
- Architecture concerns about API Gateways and ESBs
Este documento apresenta um projeto de revisão da norma ABNT NBR ISO/IEC 27002 sobre controles de segurança da informação. Ele descreve a estrutura da norma, incluindo os objetivos, escopo, referências normativas e termos e definições. Além disso, fornece diretrizes gerais sobre gestão de riscos, seleção e implementação de controles de segurança da informação.
O documento discute o que é um sistema ERP, sua história e evolução, vantagens e desvantagens, tendências de mercado e conclusões. Ele foi escrito por um grupo de estudantes para um trabalho escolar sobre gestão empresarial.
Este documento introduz os sistemas distribuídos, definindo-os como um conjunto de computadores independentes que aparecem para os usuários como um único sistema coerente. Explora as motivações, características e tipos de sistemas distribuídos, incluindo clusters, supercomputadores, grids, sistemas pervasivos e nuvem.
O documento discute o que é um ERP (Enterprise Resource Planning) e como ele integra os diferentes sistemas de uma empresa, como finanças, compras, produção e vendas, em uma única base de dados, permitindo a gestão empresarial de forma integrada.
O documento discute conceitos e características de serviços, incluindo a importância crescente dos serviços, definições de serviços e bens, tipos de serviços, e como os atributos dos produtos afetam a avaliação dos serviços.
Este documento apresenta uma introdução sobre definição e classificação de serviços. Explica que serviços possuem características como intangibilidade, inseparabilidade, variabilidade e perecibilidade que afetam estratégias de marketing. Apresenta também estratégias para diferenciação competitiva, melhoria da qualidade do serviço e aumento da produtividade em empresas de serviços.
Web services tutorial slides from my session at DPC 2012 in Amsterdam. In this 3-hour session we built the simplest possible service, and then extended it, looking at RPC, REST and SOAP along the way.
O documento discute o que é um sistema ERP, sua história e benefícios. Um ERP integra todos os sistemas de uma organização em um único sistema para evitar redundância de dados e melhorar o fluxo de informações entre os departamentos.
O documento discute Web Services, incluindo: (1) o que são Web Services e como eles se comparam a outras tecnologias como CORBA e RMI, (2) por que usar Web Services, (3) as principais tecnologias por trás de Web Services como SOAP, WSDL e UDDI, (4) como criar um Web Service, e (5) transações para Web Services.
Este documento fornece uma introdução aos WebServices com JBossWS, abordando conceitos como SOA, WebServices, arquitetura do JBossWS, publicação e consumo de serviços EJB e POJO, utilização de handlers e segurança com JAAS e autenticação.
O documento discute os principais conceitos de arquitetura orientada a serviços (SOA), incluindo: 1) os benefícios da abordagem SOA para empresas; 2) os desafios de integração no mundo corporativo; 3) os papéis e características de serviços web.
O documento discute Web Services XML e como ele fornece uma solução para problemas de interoperabilidade entre plataformas. Ele explica como Web Services XML usa padrões abertos como HTTP, XML, SOAP, WSDL e UDDI para permitir que aplicações se comuniquem através da Web. Ele também descreve como Web Services XML permite que serviços sejam expostos e consumidos.
O documento apresenta uma introdução sobre o Windows Workflow Foundation (WF), abordando o que é WF, seus benefícios, cenários recomendados e não recomendados de uso, integração com WCF e novidades no WF 4.0.
Este documento discute arquiteturas de software como SOA, WOA e REST. SOA visa aumentar a produtividade e diminuir custos através da centralização de informações compartilhadas entre sistemas internos e externos. REST usa protocolos como HTTP para permitir a troca segura de informações entre usuários e servidores, onde cada recurso é acessado via URI. WOA estende SOA para aplicações web, facilitando mudanças rápidas e pesquisa.
O documento discute sistemas distribuídos e serviços web. Apresenta o histórico dos serviços web desde os primórdios da computação até o desenvolvimento da web. Define web services e descreve os principais conceitos como SOAP, WSDL e UDDI. Explora as características e aplicações dos serviços web.
Web services permitem a integração e comunicação entre aplicações, permitindo que sistemas desenvolvidos em plataformas diferentes sejam compatíveis. Web services usam XML para enviar e receber dados entre aplicações e são identificados por URIs. SOAP é o padrão para troca de mensagens entre aplicações e web services.
[1] O documento discute Web Services, incluindo as tecnologias SOAP, WSDL e UDDI que permitem a comunicação entre aplicações da web. [2] SOAP é usado para enviar requisições e respostas entre aplicações, WSDL descreve as funcionalidades dos serviços web, e UDDI fornece um diretório para descoberta e integração de serviços web. [3] Juntos, esses padrões permitem que aplicações desenvolvidas independentemente em diferentes linguagens possam se comunicar e integrar funcionalidades.
O documento discute conceitos e produtos relacionados à Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo como SOA permite a criação de serviços de negócio interoperáveis que podem ser reutilizados entre aplicações e empresas. Alguns produtos SOA mencionados são ESB, BPEL e registry/repository.
Web services permitem a integração de sistemas e comunicação entre aplicações diferentes, independentemente da linguagem ou plataforma. Os web services usam XML para transmitir dados entre aplicações de forma padronizada, permitindo que recursos sejam compartilhados através da rede. WSDL descreve os serviços disponíveis para consumidores enquanto SOAP especifica a comunicação entre cliente e servidor.
O documento fornece uma introdução sobre web services, descrevendo o que são web services, suas características, tecnologias envolvidas como SOAP, WSDL, REST e protocolos de comunicação como XML. É apresentado um exemplo de consumo de um serviço web para conversão de temperaturas.
Atualmente, o Serviço Web é a solução mais utilizada para integração entre sistemas, pois apresenta vantagens como independência de plataforma, baixo acoplamento e interoperabilidade entre aplicações. Além disso, é uma tecnologia barata, pois se baseia em padrões abertos da Internet. Com base nisto este trabalho apresenta a estrutura básica, tecnologias e a forma de funcionamento de um Serviço Web. Também são apresentadas características positivas e negativas desta tecnologia.
Web services são soluções para integrar sistemas e permitir comunicação entre aplicações diferentes baseadas em HTTP/XML, onde cada aplicação pode ter sua própria linguagem traduzida para o formato XML. Conceitos como XML, Schema, WSDL, SOAP e UDDI formam a base dos web services. Exemplos de uso incluem Amazon Web Services, notas fiscais eletrônicas e PayPal.
1) O documento discute as tecnologias por trás de Web Services, incluindo SOAP, WSDL e UDDI.
2) Web Services permitem que aplicações distribuídas troquem informações através da internet usando padrões abertos como XML, SOAP e HTTP.
3) SOAP é usado para troca de mensagens, WSDL descreve os serviços disponíveis e UDDI permite localizar e integrar serviços.
Este documento discute as tecnologias por trás dos Web Services. Descreve o que são Web Services e como eles permitem a integração de aplicações através da internet usando padrões como XML, SOAP, WSDL e UDDI. Também explica como a arquitetura orientada a serviços difere de outras arquiteturas e quais são os principais componentes e funcionalidades de Web Services.
Este documento discute as tecnologias por trás dos Web Services. Descreve o que são Web Services e como eles permitem a integração de aplicações através da internet usando padrões como XML, SOAP, WSDL e UDDI. Também explica como a arquitetura orientada a serviços difere de outras arquiteturas e quais são os principais componentes e funcionalidades de Web Services.
1) O documento discute os principais padrões associados à Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo Web Services, WSDL, UDDI e SOAP.
2) A linguagem BPEL é abordada como uma linguagem para orquestração e coreografia de serviços.
3) Vários tipos de atividades são descritos na linguagem BPEL, incluindo atividades básicas como receive, invoke e reply.
O documento apresenta uma introdução à linguagem de programação C, descrevendo suas origens, características e estruturas básicas como variáveis, operadores, funções printf e scanf, e comandos de controle como if, else, while e for.
Engenharia de software aplicada ao software educacional: desafios, problemas ...sergiocrespo
O documento discute desafios, problemas e tendências da engenharia de software aplicada ao desenvolvimento de software educacional. Aborda modelos de processos, a definição de software educacional, aspectos pedagógicos, temas trabalhados e desafios como a interdisciplinaridade.
O documento discute as gerações Y e Z e seu relacionamento com a tecnologia. Apresenta que esses jovens são nativos digitais que vivem conectados e usam ferramentas como redes sociais e smartphones constantemente. Também reflete sobre como os professores podem usar melhor as tecnologias para engajar esses alunos, como criando atividades colaborativas em grupos e aproveitando o material que os próprios alunos produzem.
O documento discute a linguagem de programação COBOL, incluindo sua história, longevidade, características e aplicações. COBOL foi criado em 1959 para processamento de dados comerciais e continua sendo amplamente usado, especialmente no setor financeiro.
O documento discute a evolução da Internet das Coisas (IoT), como a próxima etapa evolutiva da Internet que conectará bilhões de dispositivos. A IoT permitirá novas aplicações que melhorarão a vida das pessoas, cidades e sociedade. Projetos pilotos já estão sendo implementados para monitorar recursos urbanos e melhorar a qualidade de vida dos idosos.
Web Semântica: Conceitos e Tecnologiassergiocrespo
O documento apresenta um resumo sobre web semântica, abordando suas principais tecnologias como ontologias, OWL e consultas. Discorre sobre a visão geral da web semântica, suas estruturas e aplicações, além de conceitos como ontologias, elementos, engenharia e bibliotecas de ontologias. Também explica as sublinguagens OWL como Lite, DL e Full, além de namespaces.
O documento fornece uma visão geral da arquitetura de software, discutindo sua importância, definições e histórico. A arquitetura de software emerge nos anos 80 como forma de estudar infraestruturas de software e agora oferece notações para ajudar no desenvolvimento de sistemas complexos. Uma boa arquitetura permite que um sistema atenda requisitos chaves, enquanto uma má pode ser desastrosa.
Redes sociales y su uso en la internet y en la Ing. de Soft. sergiocrespo
Este documento describe el uso creciente de las redes sociales y cómo pueden mejorarse mediante el uso de ontologías y la web semántica. Se discuten varios proyectos de investigación que buscan integrar las redes sociales con sistemas de gestión del aprendizaje y mejorar la comunicación a través de agentes de software y ontologías.
Este documento describe las nuevas generaciones de aprendizaje y tecnología, incluida la Generación Y. Explica que la Generación Y se conecta de manera diferente, aprende mejor a través de medios creativos y el hemisferio derecho de su cerebro. También discute el futuro de la web semántica, la computación social y cómo estas nuevas tecnologías podrían operar a través de sistemas más inteligentes y capacidades de búsqueda mejoradas.
O documento discute as redes sociais e como elas podem ser integradas à educação por meio de tecnologias. A geração Y se adapta bem às redes sociais e aprende de forma colaborativa. Projetos estão sendo desenvolvidos para integrar redes sociais como Facebook e Twitter ao ambiente Moodle de aprendizagem.
1. UNISINOS
SOA e
Web Services
Giovane Barcelos
giovanebarcelos@gmail.com
São Leopoldo, Maio de 2010
2. Roteiro
Introdução
SOA
Serviços
Web Services
Composição de Serviços
Implementação
InSOA
Conclusão
Publicado em: http://ubuntuone.com/p/3ds/
Mai 10 SOA e WS 2
4. Introdução
Porque integrar?
Vamos reescrever tudo de novo!!!
Existem situações em que isto é praticamente
impossível:
• Por falta de tempo
• Recursos financeiros
• Problemas técnicos
Mai 10 SOA e WS 4
5. Introdução
Porque precisamos de SOA e WS?
Alinhar TI com o Negócio
Automatizar e Integrar Processos de
Negócios
Gerenciar Fluxo de Processos
(Workflow)
Compor e Integrar Processos
Mai 10 SOA e WS 5
6. SOA
Mas afinal, o que é SOA?
SOA (Service-Oriented Architecture)
SOA é um estilo de arquitetura de
software onde as aplicações devem ser
disponibilizadas na forma de serviços
SOA NÃO É:
• uma tecnologia
• web services
• estratégia de integração de sistemas
Mai 10 SOA e WS 6
7. SOA
Exemplo típico de SOA
Ordem de
Compra
Contabi-
Estoque lidade
Barramento
de Serviços
Fornece- NF de
dor Entrada
Contas a
Pagar
Mai 10 SOA e WS 7
8. SOA
O que SOA requer?
Modelagem e simulação de processos (BPMN,
BPEL)
Orquestração dos processos de negócio como
serviços
Componentização e reuso de serviços (SCA, WS-*)
Integrações de aplicações (WS-*, JNI, JMS)
Gerenciamento de processos em servidores de
processos
Monitoração dos processos de negócio (BAM)
Mai 10 SOA e WS 8
9. SOA
Quais os princípios da arquitetura? 1/2
Encapsulamento
Baixa Acoplagem
Contrato
Abstração
Reusabilidade
Mai 10 SOA e WS 9
10. SOA
Quais os princípios da arquitetura? 2/2
Composição
Autonomia
Otimização
Descoberta
Relevância
Mai 10 SOA e WS 10
11. SOA
Quais são os elementos?
SOA
Aplicação Repositório Barramento
Serviço
Frontend de Serviços de Serviços
Contrato/
Implementação Interface
Definição
Lógica de
Banco de Dados
Negócios
Mai 10 SOA e WS 11
12. Servicos
SOA e os Serviços
Implementações SOA utilizam Serviços Web e
geralmente SOA utiliza WS
Serviços são aplicações disponíveis na Web
Principais padrões de serviços:
•RPC
•CORBA
•DCOM
•Web Services
•REST
•DDS
•WCF
Exemplo WS:
http://www.webservicex.net/WCF/ServiceDetails.as
px?SID=19
Mai 10 SOA e WS 12
14. Serviços
CORBA - OMG
CORBA (Common Object Request Broker Architecture)
Mai 10 SOA e WS 14
15. Serviços
DCOM - Microsoft
DCOM (Dynamic Component Object Model)
Mai 10 SOA e WS 15
16. Web Services
Afinal de contas, o que são WS?
WS (Web Services) – Serviços Web
Web Services fornecem um padrão de interoperabilidade
entre aplicações diferentes, rodando sobre plataformas e/ou
frameworks distintos
Especificação W3C (w3c.org):
• XML, XPath, XQuery, ...
• Mensagens (SOAP, WS-Addressing, ...)
• Metadados de trocas (WSDL, UDDI, WS-Policies, …)
• Segurança e Confiabilidade (WS-Security, WS-Trust, …)
• Privacidade (P3P)
• Recursos (WS-Resource, WS-Transfer, …)
• Interoperabilidade (WS-Basic Profile, …)
• Processos de Negócios (WS-BPEL, WS-CDL, ..)
• Transações (WS-Transaction, WS-Coordination, …)
• Gerenciamento (WS-Management, WSDM, ...)
Mai 10 SOA e WS 16
17. Web Services
Arquitetura
Serviços como Web-Services (WS)
Troca de mensagens (SOAP) Usuário ou aplicação
Lógica e dados
encapsulados
Serviço Web-Services Cliente Web-Services
SOAP: Simple Object Access Protocol
Arquitetura Web-Services (WS) SOAP
Troca Mensagens
WSDL
WSDL
Servidor Cliente
Publicação Pesquisa e
SOAP: Simple Object Access Protocol Descoberta
UDDI: Universal Description, Discovery Diretório de
and Integration Serviços (UDDI)
Mai 10 SOA e WS 17
18. Web Services
Pilha
Pilha de Tecnologias Pilha de Soluções
Descoberta UDDI
Descrição WSDL
Empacotamento SOAP
Transporte HTTP (Web)
Rede TCP / IP (Internet)
Mai 10 SOA e WS 18
19. Web Services
O que é XML?
eXtensible Markup Language: padrão W3C
Maneira de representar informação
Não é uma linguagem específica
Não define vocabulário de comandos
Não define uma gramática, apenas regras mínimas
Mai 10 SOA e WS 19
25. Web Services
O que é REST ?
REST significa REpresentational State
Transfer
É um estilo de arquitetura de serviços e
WS
Trabalha essencialmente com o
protocolo HTTP
Proposto por Roy Fielding (Tese) – autor
da especificação HTTP
Mai 10 SOA e WS 25
26. Web Services
REST versus WS-*?
WS-* - Modelo OSI e W3C
• Formalidade e overhead de protocolos
• Muitas especificações antes de implementar
• Modelo Waterfall / Cascata
REST – TCP/IP
• Simplicidade e flexibilidade
• Especificações junto com implementação
• Modelo incremental
Mai 10 SOA e WS 26
27. Web Services
Comandos REST
GET
PUT
CLIENTE RECURSO
POST
DELETE
INVOKE Atividade 1
CLIENTE INVOKE Atividade 2
INVOKE Atividade 3
Mai 10 SOA e WS 27
28. Web Services
SOAP x REST = Declarativo x Imperativo
SOAP <soap:Envelope>
<soap:Body>
<globo:getBook>
<id>SOAP123</id> Operação e parâmetros
</globo:getBook>
</soap:Body>
</soap:Envelope>
REST Método HTTP URI do recurso
GET /getBook/SOAP123
Como O quê
Mai 10 SOA e WS 28
29. Web Services
REST e SOAP – Itens Importantes
Recursos
URI (Uniform Resource Identifier)
Formatos e tipos disponíveis
Métodos
Retorno
Tags e identificadores
Mai 10 SOA e WS 29
30. Composição Serviços
O que significa compor serviços?
Composição de Serviços com SOA (Service Oriented Architecture)
WS1 Servidor de composição de
Web-Services responsável
SO pela Orquestração WS
AP
integração de múltiplas Usuário ou aplicação
plataformas UI
WS2
SOAP
Cliente Web-Services
WS3
AP
SO Linguagens BPEL4WS e OWL-S
Abordagens distintas
Escritas com auxílio de
ferramentas gráficas
Mai 10 SOA e WS 30
31. Composição de Serviços
O que é Orquestração?
Um processo central controle os serviços
1.
Inicia 2.
5. Executa
Retorno
4.
Executa
3.
Executa
Mai 10 SOA e WS 31
31
32. Composição de Serviços
O que é Coreografia?
Não depende de um coordenador central
5. 1.
Executa Inicia
3.
Retorno
2.
Executa
4.
Executa
Mai 10 SOA e WS 32
32
33. Composição de Serviços
Design Patterns e Linguagens de Composição
Para compor serviços Linguagem de Composição são essenciais
Principais patterns de composição:
✔ Controle de fluxo básico (5)
✔ Marcação de sincronização avançados (4)
✔ Estruturais (2)
✔ Múltiplas instâncias (4)
✔ Baseados em estado (3)
✔ Cancelamento (2)
✔ Tratamento de Erros (1)
Design Patterns ou Padrões de Projeto:
✔ Descrevem um problema que acontece repetidas vezes
✔ Foco em reutilização e documentação de soluções
✔ Úteis para analisar e comparar aplicações
➢ Seguem Patterns: BPEL4WS, XLANG, WSFL, XPDL e OWL-S
Mai 10 SOA e WS 33
34. Composição de Serviços
Linguagens: BPEL4WS e OWL-S
BPEL4WS (Business Process Execution Language for WS):
• Originária das especificações WSFL (Web Services Flow
Language) da IBM e da XLANG da Microsoft
• 4 partes: partnerLinks, variables, faultHandler e sequence
• Característica de execução procedural
OWL-S (Ontology Web Language for Services)
• Predecessor é a linguagem DAML (DARPA Agent Markup
Language) utilizada para criação de ontologias
• 4 partes: service, profile, process e grounding
• Descoberta, Invocação e Composição automática
• Característica de definição de Ontologias de Domínios
Mai 10 SOA e WS 34
35. Composição de Serviços
Análise Comparativa – Design Patterns
OWL-S:
Vantagens devido
ao suporte a XSLT
(Extensible Stylesheet
Language
Transformations)
BPEL:
Vantagem em itens
muito importantes (19
e 20) - tratamento de
exceções e
compensação
Mai 10 SOA e WS 35
36. Implementação
Típico roteiro de implementação SOA
Processos de Negócios
Integração
Aplicações
Segurança
Centralização dos Dados Básicos /
Mestres
Mai 10 SOA e WS 36
37. Implementação
Estratégias de Integração
Projeto centralizado ou descentralizado de integração de sistemas
Definição da arquitetura a ser utilizada
• Hub and Spoke
• ESB (Transporte, Transformação e Roteamento)
Mai 10 SOA e WS 37
40. Implementação
ESB e SOA Open Source
MULE (http://mule.codehaus.org) - DEMO
APACHE (http://incubator.apache.org/servicemix e tuscany)
ECLIPSE (http://www.eclipse.org/stp/ )
Mai 10 SOA e WS 40
42. Implementação
Métodos de transporte ESB
Software Servidor Barramento Metadados
BEA J2EE JMS Outro
CAPE Clear J2EE HTTP BPEL
Florano J2EE JMS Outro
WebSphere OS Nativo Definido Outro
Oracle J2EE HTTP BPEL
AG J2EE JMS Outro
Sonic J2EE Sonic MQ Outro
TIBCO OS Nativo TIBCO Outro
Mai 10 SOA e WS 42
43. InSOA
Cenário de Convergência e Evolução
Arquiteturas Arquiteturas Distribuídas
Centralizadas
Web Services (WS) SOA (Service Oriented
Architecture)
Business Process Linguagens de
Management + SOA Composição de Serviços
Computador Pessoal Dispositivos Móveis
Dispositivos Móveis Dispositivos Móveis
Clientes Servidores
Linguagens Linguagens interpretadas
Compiladas e declarativas
Embutidas e leves
Mai 10 SOA e WS 43
44. InSOA
Características desejadas
Soluções atuais devem:
✔ Ser distribuídas
✔ Orientadas a serviços
✔ Compor serviços
✔ Adequadas a dispositivos móveis
✔ Prover serviços e uso destes
✔ Tendência para linguagens declarativas [Aho 2006]
✔ Possibilidade de ser embutida e leves
Mai 10 SOA e WS 44
45. inSOA
Questão de Pesquisa
Como criar composições de serviços em
dispositivos móveis utilizando uma
linguagem de composição declarativa?
Mai 10 SOA e WS 45
46. Linguagem inSOA
Projeto U-SOA
✔ inSOA faz parte do
Projeto U-SOA
✔ U-SOA significa
Ubiquitous Service-
Oriented
Architecture
✔ É uma pilha de
tecnologias
separada em
camadas
✔ É uma arquitetura
para
desenvolvimento de
aplicações
colaborativas
ubíquas
Mai 10 SOA e WS 46
47. inSOA
Características (1/2)
✔ inSOA (invoke SOA) é uma linguagem
declarativa de composição de serviços com
foco em dispositivos móveis
✔ Insensível a capitalização
✔ Possui declaração flexível
✔ Faz validação de padrões (URI RFC 3986 e
XPath 2.0)
✔ Comandos são opcionais, com exceção do
invoke
Mai 10 SOA e WS 47
48. inSOA
Características (2/2)
✔ Suporte a tratamento de falhas
✔ Orquestração de WS
✔ Organiza invocações de forma otimizada em
objetos
✔ Gera saída customizável com StringTemplate
✔ Pode ser embutida
✔ Leve e não exige software de autoria
Mai 10 SOA e WS 48
49. inSOA
Exemplo
-- Exemplo inSOA
/* Data: 19/02/2009 */
invoke http://usoa.insoa/WS1.OperationA as a if way != 1,
http://usoa.insoa/WS2.OperationB as b
input way type Number default 0
into / as wayPipe, / as wayPipeA
set a.field := way,
b.field := wayPipeA/result/text()
where wayPipe/result/tag/text() == 'Valid'
return wayPipe/result/field/text() type String name Result
fail a: invoke http://usoa.insoa/WS2.Operation as c
set c.field := 'Rollback',
c.way := way
id Identification
tags Example;
Mai 10 SOA e WS 49
51. inSOA
Design Patterns Implementados
B O in B O in
P W S P W S
Pattern E L O Pattern E L O
L S A L S A
12. Multiple Instances Without
1. Sequence + + + + + +
Synchronization
13. Multiple Instances With a
2. Parallel Split + + + + + +
Priori Design Time Knowledge
14. Multiple Instances With a
3. Synchronization + + + - - +
Priori Runtime Knowledge
15. Multiple Instances Without a
4. Exclusive Choice + + + - - +
Priori Runtime Knowledge
5. Simple Merge + + + 16. Deferred Choice + + +
6. Multi-choice + + + 17. Interleaved Parallel +- +- +
7. Synchronizing Merge + + + 18. Milestone - - -
8. Multi-merge - - + 19. Cancel Activity + + +
9. Discriminator - - + 20. Cancel Case + + +
10. Arbitrary Cycles - - + 21. Exception Handling + - +
11. Implicit Termination + + +
Mai 10 SOA e WS 51
53. InSOA
Estudo de Caso
➢ 2 Cenários:
✔ Consulta de Viagem (4 níveis, 10 WS, 10 Composições inSOA)
✔ Consulta de Livros (5 níveis, 8 WS, 12 Composições inSOA)
➢ Processo integrado de teste:
Mai 10 SOA e WS 53
54. inSOA
Cenário 1: Consulta de Viagem
✔ 4 níveis
✔ 10 Composições inSOA
✔ 10 WS
✔ 10 Emuladores
Mai 10 SOA e WS 54
55. inSOA
Comparação com os Paradigmas Atuais
# Característica BPEL OWL-S inSOA
a Insensível a capitalização NÃO NÃO SIM
b Declaração Flexível NÃO NÃO SIM
c Validação de Padrões NÃO NÃO SIM
d Tratamento XML Externo Externo Interno
e Opcionalidade NÃO NÃO SIM
f Tratamento de Erros SIM SIM SIM
g Orquestração SIM SIM SIM
h Saída Customizável NÃO NÃO SIM
i Invocação Otimizada NÃO NÃO SIM
j Embutida NÃO NÃO SIM
k Leve NÃO NÃO SIM
l Abordagem Funcional Orientada para Objetos Declarativa
m Baseada XML XML Texto
Mai 10 SOA e WS 55
56. inSOA
Patterns Implementados/Testados no Estudo de Caso
Pattern I? T? Pattern I? T?
12. Multiple Instances Without
1. Sequence Sim Sim Sim Não
Synchronization
13. Multiple Instances With a
2. Parallel Split Sim Sim Sim Não
Priori Design Time Knowledge
14. Multiple Instances With a
3. Synchronization Sim Sim Sim Não
Priori Runtime Knowledge
15. Multiple Instances Without
4. Exclusive Choice Sim Não Sim Não
a Priori Runtime Knowledge
5. Simple Merge Sim Sim 16. Deferred Choice Sim Não
6. Multi-choice Sim Não 17. Interleaved Parallel Sim Não
7. Synchronizing Merge Sim Sim 18. Milestone Não Não
8. Multi-merge Sim Sim 19. Cancel Activity Sim Sim
9. Discriminator Sim Não 20. Cancel Case Sim Sim
10. Arbitrary Cycles Sim Não 21. Exception Handling Sim Não
11. Implicit Termination Sim Sim
Legenda: I? = Implementado? e T? = Testado
Mai 10 SOA e WS 56
57. inSOA
Comparação BPEL4WS, OWL-S e inSOA
Linguagem Motivação Componentes Paradigma Tratamento
Retorno
XML
BPEL4WS WSFL e partnerLinks, Procedural Externo
XLANG variables,
faultHandler e
sequence
OWL-S DAML service, POO Externo
profile,
process e
grounding
inSOA Declarativa Invoke, input, Declarativo Interno
into, set, where,
return, fail, id e
tags
Mai 10 SOA e WS 57
58. Introdução
Críticas SOA
SOA é apenas uma nova palavra para WS
Dependência de SOA à tecnologia WS
Altos custos e riscos ocasionados pela constante
evolução dos padrões ligados a SOA
Serviços SOA com estado (stateful) criam alto
grau de acoplamento e reduz escalabilidade
SOA é só uma evolução e não um novo conceito
Rigidez nas interfaces gera impacto negativo nas
alterações dos serviços
Mai 10 SOA e WS 58
59. Conclusão
➢ Integrar é preciso
➢ Quem não se comunica se trumbica
➢ SOA é um conceito e não tecnologia
➢ WS é a tecnologia mais utilizada na
atualidade
Mai 10 SOA e WS 59
60. Referências Bibliográficas
Parcial
[Aalst 2003] Aalst, W.M.P van der; Dumas, M. e Hofstede, A.H.M. Ter. Web
service composition languages: old wine in New bottles?. Euromicro
Conference. IEEE. ISBN: 0-7695-1996-2. 2003.
[Aho 2006] Aho, Alfred V.; Lam, Monica S.; Sethi, Ravi e Ullman, Jeffrey D.
Compilers: Principles, Techniques, & Tools. Pearson Addison Wesley. 1000
Pág. ISBN: 978-0321486813. 2006.
[Erl 2005] Erl, Thomas. Service-Oriented Architecture: Concepts, Technology,
and Design. Prentice Hall PTR. 792 Pág. ISBN: 978-0131858589. 2005.
[Haseman 2008] Haseman, Chris. Android Essentials. Apress. 166 Pág. ISBN:
978-1430210641. 2008.
[Martin 2004] Martin, D. at al. OWL-S: Semantic Markup for Web Services.
W3C. http://www.w3.org/Submission/OWL-S/. 2004.
[Parr 2007] Parr, Terence. The Definitive Antlr Reference: Building Domain-
Specific Languages. Pragmatic Bookshelf. 376 pag. ISBN: 978-0978739256.
2007.
[Staab 2003] Staab, S.; van der Aalst, W.; Benjamins, V.R.; Sheth, A.; Miller, J.A.;
Bussler, C.; Maedche, A.; Fensel, D. e Gannon, D.. Web services: been there,
done that?. IEEE, DOI: 10.1109/MIS.2003.1179197. 2003.
[Will 2003] Will, van der Aalst. Don't go with the flow: Web services
Mai 10 SOA e WS 60
composition standards exposed. IEEE Intelligent Systems. 2003.
61. Referências Bibliográficas
Parcial
[1] W3C, “Web Services Architecture”, 2004, disponível em:
http://www.w3.org/TR/ws-arch/#introduction, acessado em: 23/05/08.
[2] M. Nakamura, H. Igaki,, H. Tamada, K. Matsumoto, “Implementing
Integrated Services of Networked Home Appliances using service
oriented Architecture”, In: 2nd International Conference on Service
Oriented Computing, Novembro, 2004
[3] M. Hu, “Web Services Composition, Partition, and Quality of Service
in Distributed System Integration and Re-engineering”, 2003, XML
Conference & Exposition 2003
[4] J. Shen, Y. Yang, C. Zhu e C. Wan, “From BPEL4WS to OWL-S:
Integrating E-Business Process Descriptions”, Services Computing, 2005
IEEE International Conference.
[5] W.M.P van der Aalst, M. Dumas e A.H.M. ter Hofstede, “Web service
composition languages: old wine in New bottles?”, 2003, IEEE.
[6] E. Gamma, R. Helm, R. Johnson e J.M. Vlissides, “Design Patterns:
Elements of Reusable Object-Oriented Software”, 1994, Addison-
Wesley.
[7] W.M.P. van der Aalst, A.H.M. ter Hofstede, B. Kiepuszewski, e A.P.
Barros, “Workflow Patterns”, 2000
Mai 10 SOA e WS 61