O documento discute os desafios da supervisão escolar pública no Brasil, identificando quatro negações (falta de padronização, unificação, delimitação e pesquisa do cotidiano escolar) e três afirmações (profissionais relativamente especializados, formação precária e improvisação frequente). Questiona quem deve organizar o trabalho escolar e defende a fusão do administrativo e do pedagógico para materializar o Projeto Político Pedagógico.