O documento discute a importância da sindicalização e representação dos educadores por escola para fortalecer suas lutas por melhores condições de trabalho e salários. Defende que todos devem se sindicalizar e que cada escola deve eleger representantes para levar suas demandas aos sindicatos e informar os professores sobre as discussões. A articulação entre representantes de diferentes escolas pode ajudar a organizar as lutas.
Onda Pina: a Poesia em Movimento: para que sejam lidos poemas de Manuel António Pina, em algum momento do dia 18 de novembro próximo, em salas de aula, bibliotecas ou átrios do Agrup.
Onda Pina: a Poesia em Movimento: para que sejam lidos poemas de Manuel António Pina, em algum momento do dia 18 de novembro próximo, em salas de aula, bibliotecas ou átrios do Agrup.
Gestor, como envolver a todos para superar as dificuldades da sua escola?Juliana Soares
O grupo de pesquisa PROCESSOS DE CONSTITUIÇÃO DO
SUJEITO EM PRÁTICAS EDUCATIVAS – PROSPED se vincula
ao Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Psicologia
da PUC Campinas. Desenvolve estudos que buscam
compreender os aspectos envolvidos no desenvolvimento
e aprendizagem dos sujeitos, no caso, aqueles que
participam de práticas educativas em escolas ou outras
instituições. Para desenvolver seus estudos, o grupo realiza
atividades de intervenção nesses contextos, buscando
contribuir com seus profissionais para a compreensão e
superação dos desaos que enfrentam.
As sugestões que apresentamos nesse livreto resultam de
nossas experiências com essas intervenções e pesquisas e
visam a atender um dos seus propósitos: contribuir para a
transformação dos espaços educativos em que atuamos.
Se você gostar de nossas idéias, entre em contato.
Em Rio das Ostras e Casemiro de Abreu vote Chapa 7 nas eleições do SEPE!
Sò a luta muda a vida! Por uma gestão presente na luta da categoria nos dois municípios.
Vejam o nosso jornal para o núcleo
Slides 1º encontro Fortalecimento Conselho Escolar - EM Profª. Rosa Maria Ma...Rosana Maciel
Conselho Escolar na democratização da escola - Tem como objetivo principal contribuir com a formação do conselheiro escolar, ampliando seus conhecimentos com vistas a qualificar a sua atuação e contribuir com sua participação na gestão administrativa, financeira e pedagógica da escola. Tratará da história e da legislação dos Conselhos Escolares, que sustentam e viabilizam seus conceitos, limites e possibilidades; da função do Conselho Escolar na gestão democrática da escola; do Conselho Escolar como colegiado ativo e relevante nas práticas educativas; e da organização dos conselhos em fóruns.
Artigo apresentado ao Instituto de Ensino Superior Franciscano – IESF como requisito para obtenção do grau em Especialização em Gestão, Supervisão e Planejamento Educacional.
Bom Jardim - MA, 2007.
Gestor, como envolver a todos para superar as dificuldades da sua escola?Juliana Soares
O grupo de pesquisa PROCESSOS DE CONSTITUIÇÃO DO
SUJEITO EM PRÁTICAS EDUCATIVAS – PROSPED se vincula
ao Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Psicologia
da PUC Campinas. Desenvolve estudos que buscam
compreender os aspectos envolvidos no desenvolvimento
e aprendizagem dos sujeitos, no caso, aqueles que
participam de práticas educativas em escolas ou outras
instituições. Para desenvolver seus estudos, o grupo realiza
atividades de intervenção nesses contextos, buscando
contribuir com seus profissionais para a compreensão e
superação dos desaos que enfrentam.
As sugestões que apresentamos nesse livreto resultam de
nossas experiências com essas intervenções e pesquisas e
visam a atender um dos seus propósitos: contribuir para a
transformação dos espaços educativos em que atuamos.
Se você gostar de nossas idéias, entre em contato.
Em Rio das Ostras e Casemiro de Abreu vote Chapa 7 nas eleições do SEPE!
Sò a luta muda a vida! Por uma gestão presente na luta da categoria nos dois municípios.
Vejam o nosso jornal para o núcleo
Slides 1º encontro Fortalecimento Conselho Escolar - EM Profª. Rosa Maria Ma...Rosana Maciel
Conselho Escolar na democratização da escola - Tem como objetivo principal contribuir com a formação do conselheiro escolar, ampliando seus conhecimentos com vistas a qualificar a sua atuação e contribuir com sua participação na gestão administrativa, financeira e pedagógica da escola. Tratará da história e da legislação dos Conselhos Escolares, que sustentam e viabilizam seus conceitos, limites e possibilidades; da função do Conselho Escolar na gestão democrática da escola; do Conselho Escolar como colegiado ativo e relevante nas práticas educativas; e da organização dos conselhos em fóruns.
Artigo apresentado ao Instituto de Ensino Superior Franciscano – IESF como requisito para obtenção do grau em Especialização em Gestão, Supervisão e Planejamento Educacional.
Bom Jardim - MA, 2007.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Sindicalização e Representantes de Escola
1. Educadores (as) organizados (as) avançam em suas lutas!
O cotidiano escolar é marcado por descasos e precarizações que passam pela histórica desvalorização salarial às condições de trabalho: a infra-estrutura das escolas, a saúde dos (as) educadores (as), ao desrespeito das práticas de gestão democrática, a ambientes de trabalho autoritários, assediadores e competitivos e a propostas pedagógicas alheias as comunidades escolares. Esses elementos formam uma realidade caótica nas escolas: professores (as) dando aula nos três turnos para conseguir um salário minimamente decente, grande número de afastamentos médicos, uma rotina escolar focada na avaliação, a sobrecarga de burocracia e falta de condições de formação continuada definida pelo próprio educador.
A lista de demandas e problemas na Educação são maiores que esse breve quadro, o que demonstra a complexidade das dificuldades para transformar a situação. Mas quais são as nossas possibilidades de enfrentar esses obstáculos? Qual o papel dos (as) educadores (as) para arrancar suas conquistas?
O isolamento e o comodismo/conformismo são os piores inimigos da nossa categoria, pois são entraves que dificultam a organização e reivindicação desde cada escola para superar as adversidades vividas. Isolar-se das lutas coletivas, acomodar-se e conformar-se com as inúmeras dificuldades são atitudes que se contradizem, conforme Paulo Freire, a própria prática docente, pois não contribuem para a transformação de nossas condições de trabalho, tampouco para a melhoria da educação pública brasileira.
Sindicalização e Representação por Escola
Sendo assim, defendemos que todos os professores estejam sindicalizados, independente da sua opinião com direções sindicais. Os sindicatos são as nossas ferramentas legítimas de luta e ação que pode dar respostas as nossas demandas. Ignorar ou se abster de participar dos espaços sindicais é colaborar para a fragmentação da categoria-que apenas beneficia aos governos e suas propostas -, bem como favorece a constituição de especialistas e de burocracia sindical.
Sindicalizar-se não significa estar de acordo com todas as práticas que o CPERS realizou e/ ou realiza, não significa compactuar com a burocracia sindical, tampouco com os casos já relatados de manobras políticas, capitulação e partidarização das lutas. Sindicalizar-se, para nós, significa empoderar-se dessa ferramenta de luta, ou seja, participar nos espaços de tomadas de decisões (assembleia, conselhos de núcleo, seminários, congresso, etc) contribuindo com propostas de atuação e levando as problemáticas enfrentadas na realidade das diferentes escolas. Sabemos que nosso sindicato possui diversos problemas que precisam ser enfrentados, porém acreditamos que a vivência sindical e a luta por melhores condições compõem um dos aspectos de nosso trabalho.
Portanto, é fundamental a sindicalização e a participação sindical para fortalecer nossas bandeiras de luta e para construir uma ferramenta sindical de base e combativa que de fato de impulsione a força dos professores no caminho de conquistar ganhos para Educação.
Em conjunto com a sindicalização, devemos ativar o papel dos (as)representantesde escola. Em cada núcleo, para colaborar com o trabalho dessa direção e descentralizar os espaços de organização, é fundamental que cada escola possa eleger seu(s)representante(s)no sindicato. Mais que um nome meramente figurativo, a representaçãode escola tem papel fundamental de estabelecer um eloentre o núcleo sindical e o local de trabalho para a construção das pautas de lutas.
2. Nesse sentido, o (a) representante tem o papel tanto de compartilhar nos conselhos de núcleo as demandas e propostas de sua escola – como falta de professor, casos de assédio moral, entre outros problemas -, quanto de informar e fomentar discussões em sua escola sobre as resoluções e encaminhamentos realizados nesses espaços de decisão sindical. Além disso, é importante que o(a) representante estimule a construção de espaços políticos dentro da escola.
O diálogo entre representantes de escola de uma determinada região formam redes de apoio e ação que favorecem o fortalecimento das lutas que os (as) professores (as)e funcionários(as)travam. A articulação desses representantes com o núcleo é o caminho para uma maior horizontalidade dos espaços sindicais e para que de fato o sindicato seja o reflexo dos anseios da base através das ações que surgem a partir de cada localidade.
A atuação dos(as) representantes das escolas também poderá auxiliar na organização dosprofessores (as)e funcionários(as)por local de trabalho, pois é uma oportunidade de construção de espaços de discussão das demandas e dificuldades enfrentadas, assim como de organização e resistência aos ataques que a categoria vem sofrendo. Nesse sentido, Cada local de trabalho deve ter autonomia de trabalhar sobre suas demandas e dificuldades, em cada escola deve se formar trincheiras de resistência e luta!
Sabemos que essa não é uma tarefa simples, cada escola possuiu sua dinâmica, onde os espaços e as estratégias a serem desenvolvidas podem ser diferentes: espaços em reuniões pedagógicas, convocação de assembleia de professores, formar uma lista de demanda, discussões em conjunto com a direção do núcleo...Entretanto, reforçamos que só existe um caminho para que as nossas condições de trabalho sejam transformadas: organização e luta!
Apenas com a nossa força e mobilização será possível arrancar aquilo que nós é de direito: dignidade enquanto professores (as) e qualidade na Educação! Quem somos?
Somos um coletivo de trabalhadores organizados sindicalmente com objetivo comum de criar uma tendência no movimento a partir do fortalecimento de cada trabalhador em seu lugar de inserção guiados por princípios como democracia de base, ação direta e solidariedade de classe!
É uma tendência combativa para o movimento sindical, não para substituir o sindicato, mas para influenciar com uma linha combativa coerente a partir da construção de base. Acreditamos que a luta sindical é a nossa ferramenta para alcançar conquistas, por isso nos unimos e lutamos!
Dados importantes
Os conselhos de núcleo ocorrem a cada um ou dois meses, conforme as demandas;
Os(as) representantes que participarem dos conselhos de núcleo e assembleias gerais receberão do sindicato um atestado de frequência, o que significa que o dia será abonado e, o RH da escola ou a Direção deve escrever ou carimbar no ponto de cada um: Assembleia do Cpers, conforme portaria de 18.03.11, pág. 67.
A escola tem autonomia na escolha de seus representantes, ela poderá ser feita independentemente da direção sindical. Entretanto, é necessária a realização de uma ATA DE ELEIÇÃO DOS (AS) REPRESENTANTES, fornecida pelo núcleo. Todos(as) professores(as) e funcionários(as) poderão votar, porém somente os sindicalizadospoderão assinar a ata;
Cada escola poderá eleger quantos representantes forem necessários. Em geral, as escolas elegem um representante por turno;
É importante haver representantes dos(as) professores(as) e dos(as) funcionários (as);
Cada escola terá direito a um voto no conselho, independente do número de representantes.