1) A tendência sindical Resistência Popular defende um sindicalismo combativo e de base para agrupar trabalhadores militantes.
2) Ela acredita que os sindicatos têm importância para a construção do Poder Popular, mas não são a única classe ativa na luta de classes.
3) A tendência defende a construção do protagonismo popular de forma combativa, solidária e independente, rompendo com burocracia e aparelhismo.
1) A tendência sindical Resistência Popular defende um sindicalismo combativo e classista com base nos princípios do sindicalismo revolucionário.
2) Os princípios defendidos incluem independência de classe, solidariedade de classe, ação direta e federalismo político.
3) As práticas propostas incluem organização pelo local de trabalho e moradia, protagonismo das categorias, propaganda, formação política e combate à burocracia sindical.
Este documento discute estratégias para o trabalho sindical e de massas de uma perspectiva revolucionária. Argumenta-se que (1) os sindicatos devem defender os interesses da categoria trabalhista, mas grupos de tendência mais combativos são necessários para levar a luta a um nível mais elevado; (2) estas tendências devem coordenar suas atividades para ampliar a luta para além dos sindicatos e envolver mais setores da população; (3) o objetivo final é transformar os fundamentos do sistema, o que requer uma organização política especí
1) O documento discute o crescimento de cooperativas de trabalho no Brasil a partir da década de 1990 em resposta ao desemprego e à flexibilização do mercado de trabalho.
2) Existem dois tipos de cooperativas: as verdadeiras, com gestão democrática e posse coletiva, e as falsas, controladas por empresas para reduzir custos com terceirização.
3) Cooperativas podem significar autonomia dos trabalhadores ou ser funcionalidade ao capital, dependendo de fatores como flexibilidade, competitividade e inserção em re
O documento apresenta uma análise do movimento estudantil brasileiro, discutindo sua subordinação a interesses políticos e sua evolução ao longo do tempo. Defende que o movimento deve ser autônomo, classista e utilizar a democracia direta como estratégia de luta. Também critica a atuação da UNE por se subordinar a partidos políticos e desviar o foco das reivindicações estudantis.
O documento defende que os sindicatos no Estado Novo eram instrumentos de harmonia entre capital e trabalho, orientando a busca por consenso entre os dois grupos ao invés de promover a luta de classes.
O documento discute a história do jornalismo sindical no Brasil desde o final do século XIX até os dias atuais. Aborda o papel da imprensa operária na organização e luta da classe trabalhadora, os desafios enfrentados e as mudanças ocorridas com o uso das novas tecnologias de comunicação. Também destaca a importância do jornalismo sindical para a disputa de ideias e mobilização dos trabalhadores.
Dois apontamentos sobre o presente em movimento charles reeveHome
O documento discute a situação política e social na China e novas formas de luta de classes em outros países. Em três frases:
1) Na China, greves selvagens frequentemente ocorrem sem sindicatos independentes devido à repressão, mas há sinais de coordenação entre trabalhadores.
2) Movimentos como Occupy e os Indignados representam novas formas de luta de classes através de ações diretas como ocupações contra despejos e austeridade.
3) Essas novas formas de protesto questionam a democracia representativa e
O documento apoia a chapa "Romper as Amarras para Mobilizar o CPERS" nas eleições sindicais. Defende que o sindicato deve ser um espaço para participação ativa dos trabalhadores, e não apenas decisões de cima para baixo. Também propõe um programa de formação política para incentivar a participação dos professores em questões sindicais e de classe.
1) A tendência sindical Resistência Popular defende um sindicalismo combativo e classista com base nos princípios do sindicalismo revolucionário.
2) Os princípios defendidos incluem independência de classe, solidariedade de classe, ação direta e federalismo político.
3) As práticas propostas incluem organização pelo local de trabalho e moradia, protagonismo das categorias, propaganda, formação política e combate à burocracia sindical.
Este documento discute estratégias para o trabalho sindical e de massas de uma perspectiva revolucionária. Argumenta-se que (1) os sindicatos devem defender os interesses da categoria trabalhista, mas grupos de tendência mais combativos são necessários para levar a luta a um nível mais elevado; (2) estas tendências devem coordenar suas atividades para ampliar a luta para além dos sindicatos e envolver mais setores da população; (3) o objetivo final é transformar os fundamentos do sistema, o que requer uma organização política especí
1) O documento discute o crescimento de cooperativas de trabalho no Brasil a partir da década de 1990 em resposta ao desemprego e à flexibilização do mercado de trabalho.
2) Existem dois tipos de cooperativas: as verdadeiras, com gestão democrática e posse coletiva, e as falsas, controladas por empresas para reduzir custos com terceirização.
3) Cooperativas podem significar autonomia dos trabalhadores ou ser funcionalidade ao capital, dependendo de fatores como flexibilidade, competitividade e inserção em re
O documento apresenta uma análise do movimento estudantil brasileiro, discutindo sua subordinação a interesses políticos e sua evolução ao longo do tempo. Defende que o movimento deve ser autônomo, classista e utilizar a democracia direta como estratégia de luta. Também critica a atuação da UNE por se subordinar a partidos políticos e desviar o foco das reivindicações estudantis.
O documento defende que os sindicatos no Estado Novo eram instrumentos de harmonia entre capital e trabalho, orientando a busca por consenso entre os dois grupos ao invés de promover a luta de classes.
O documento discute a história do jornalismo sindical no Brasil desde o final do século XIX até os dias atuais. Aborda o papel da imprensa operária na organização e luta da classe trabalhadora, os desafios enfrentados e as mudanças ocorridas com o uso das novas tecnologias de comunicação. Também destaca a importância do jornalismo sindical para a disputa de ideias e mobilização dos trabalhadores.
Dois apontamentos sobre o presente em movimento charles reeveHome
O documento discute a situação política e social na China e novas formas de luta de classes em outros países. Em três frases:
1) Na China, greves selvagens frequentemente ocorrem sem sindicatos independentes devido à repressão, mas há sinais de coordenação entre trabalhadores.
2) Movimentos como Occupy e os Indignados representam novas formas de luta de classes através de ações diretas como ocupações contra despejos e austeridade.
3) Essas novas formas de protesto questionam a democracia representativa e
O documento apoia a chapa "Romper as Amarras para Mobilizar o CPERS" nas eleições sindicais. Defende que o sindicato deve ser um espaço para participação ativa dos trabalhadores, e não apenas decisões de cima para baixo. Também propõe um programa de formação política para incentivar a participação dos professores em questões sindicais e de classe.
O documento discute a estratégia de transformação social anarquista, que se baseia nos movimentos populares e na organização anarquista. Aborda também os conceitos de poder popular na América Latina, analisando as visões da FAU e do MIR, e discute o conceito de poder, afirmando que circula por todas as relações sociais e não deve ser visto apenas como repressão.
A Liga Anarquista surgiu de conversas entre anarquistas individuais após os protestos de 2013 no Rio de Janeiro. O objetivo da Liga é promover a autodefesa mútua, solidariedade e ação direta entre anarquistas de forma descentralizada e respeitando a diversidade. A Liga defende cinco princípios: anti-autoritarismo, autogestão, ação direta, federalismo e apoio mútuo.
Em torno da vigência do socialismo libertário & definições de um companheiro ...moratonoise
Este documento discute os princípios do socialismo libertário. Defende uma ideologia socialista e libertária baseada na experiência histórica e nas condições atuais. Argumenta que o federalismo é uma tendência progressiva para garantir ampla participação popular na economia e política.
A Carta de Princípios defende a necessidade de um partido político independente dos trabalhadores para que possam resistir à opressão das classes dominantes e lutar por suas reivindicações. Ela reconhece que os trabalhadores vêm amadurecendo politicamente através de greves e lutas, mas precisam de uma organização própria para expressar plenamente seu apoio aos movimentos sociais e participar das decisões políticas do país.
O documento descreve os princípios da organização política anarquista Federação Anarquista Uruguaia (FAU). A FAU busca organizar e dinamizar as lutas sociais das classes oprimidas sem substituí-las ou representá-las. A organização política acumula experiência de luta e produz análises para orientar o trabalho revolucionário. Ela também é necessária para assegurar os recursos e estratégia de uma revolução libertadora.
Para um programa de medidas favoráveis aos trabalhadoresGRAZIA TANTA
Este documento propõe um programa de medidas favoráveis aos trabalhadores em 14 áreas diferentes, como ambiente, comunicações, direitos humanos, economia, educação e outras. Defende que estas medidas devem ser discutidas por sindicatos e organizações de esquerda para melhorar as condições de trabalho e vida dos trabalhadores, dentro do quadro da luta anti-capitalista.
Construir a greve da educação neste novo ciclo de lutasRP-Estudantil
O documento discute a organização de uma greve na educação no Brasil. Defende que as greves recentes, como a dos rodoviários em Porto Alegre, serviram de exemplo e que é preciso fortalecer o sindicato através da participação dos trabalhadores para retomar a confiança neles. Também discute a criminalização das greves e a importância da solidariedade na luta sindical.
O documento discute a organização de uma greve na educação no Brasil. Defende que as greves recentes, como a dos rodoviários em Porto Alegre, serviram de exemplo e que é preciso fortalecer o sindicato através da participação dos trabalhadores. Também critica a criminalização das greves e defende a solidariedade aos que lutam.
Grupo de estudos anarquistas josé oiticicamoratonoise
Este documento resume os principais conceitos do anarquismo de acordo com a dissertação de mestrado "Rediscutindo o Anarquismo" de Felipe Corrêa. Ele define anarquismo como uma ideologia socialista e revolucionária que defende a autogestão contra a dominação através da estratégia da revolução e da construção da autogestão em microesferas sociais. Também discute conceitos centrais como ideologia, teoria, estratégia, força social, poder e classes sociais.
O documento discute movimentos sociais, definindo-os como ações coletivas organizadas que visam transformar a realidade social combatendo problemas e desigualdades. Explica que movimentos sociais mobilizam grupos em busca de mudanças sociais e que a consciência dos problemas sociais é característica desses movimentos. A teoria marxista prevê a luta de classes como ação coletiva capaz de promover transformações.
O documento discute movimentos sociais, definindo-os como ações coletivas organizadas com o objetivo de promover mudanças sociais e combater opressões. Explica que movimentos sociais buscam mobilizar grupos em lutas contra adversários comuns visando o controle da mudança social. Finalmente, discute como a identidade é construída no interior dos movimentos sociais através da identificação com uma causa comum e da resistência à dominação.
O documento discute a organização política anarquista. Ele afirma que a Federação Anarquista Uruguaia (FAU) pretende ser uma expressão política dos interesses das classes dominadas e exploradas, dinamizando e organizando suas lutas. A organização política acumula experiência de luta, produz análises e orientações. Ela não representa as massas, mas busca fortalecer as organizações populares de base.
Num momento adverso para os trabalhadores, os autores defendem que um sindicalismo renovado é essencial para a coesão social. Eles criticam as estruturas sindicais por serem rígidas e alinhadas demais com partidos políticos, e sugerem que uma maior abertura, democracia interna e envolvimento com outros movimentos seria benéfico. No entanto, reconhecem que a principal mudança necessária é uma visão estratégica autónoma por parte das lideranças sindicais.
O documento discute características e classificações de movimentos sociais, incluindo seu objetivo de promover mudanças sociais, políticas ou econômicas através de manifestações e pressão sobre autoridades. Também aborda a relação dos movimentos com o Estado, entre confrontos ou negociações, e distingue movimentos sociais tradicionais e novos.
O sindicato é uma associação que representa os trabalhadores de uma categoria profissional, defendendo seus direitos e interesses por meio de negociações coletivas e ações legais. Os sindicatos fazem parte do Terceiro Setor e atuam promovendo a justiça social e a formação dos trabalhadores. A filiação ao sindicato protege individualmente cada trabalhador e fortalece coletivamente toda a categoria.
Dielo truda o problema organizacional e a ideia de síntesemoratonoise
O documento discute a proposta de "síntese teórica" entre diferentes correntes do anarquismo. Os autores argumentam que a proposta é insuficiente, já que as correntes têm fundamentos teóricos incompatíveis. Defendem que o anarquismo comunista deve ser a base para uma organização anarquista unificada.
Este documento discute a construção histórica do conceito de autonomia no pensamento político e filosófico, e sua relação com a educação. A autonomia foi construída dentro de diferentes contextos culturais, econômicos e políticos ao longo da história. O documento também analisa como os conceitos de participação política e social influenciaram a discussão sobre autonomia e como ela se relaciona com a democracia e a descentralização do poder.
Sindicalismo e associativismo dos trabalhadores em educaçãoEmerson Mathias
O documento discute a história do sindicalismo e associativismo dos trabalhadores em educação no Brasil. Apresenta o contexto histórico do surgimento dos sindicatos na Revolução Industrial e sua atuação conflituosa em diferentes sociedades ao longo do tempo. Também aborda a exterioridade desses movimentos no Brasil em comparação aos países onde surgiram originalmente.
O documento resume os principais termos do debate sobre movimentos sociais e serviço social apresentados em artigos publicados entre 1979-2013. Os artigos discutem: 1) a emergência dos movimentos sociais, sua relação com o Estado e a questão da assessoria; 2) as transformações no mundo do trabalho e seus impactos nos sindicatos; 3) a organização política do serviço social e sua relação com os movimentos sociais e sindicatos.
O documento discute a história e origens da administração de organizações. A administração começou a se desenvolver no século 20 com influências da Igreja Católica, militares e da Revolução Industrial, que levou ao crescimento de empresas. Economistas liberais e empreendedores também influenciaram o desenvolvimento de estruturas organizacionais modernas.
Este documento apresenta um estudo de caso sobre as experiências de professores de Sociologia da rede básica da cidade de São Leopoldo/RS. O objetivo é analisar a relação entre a transposição didática no ensino de Sociologia e a valorização da disciplina nas escolas, a partir da perspectiva dos professores. A metodologia inclui entrevistas e observações com professores para coletar dados sobre como eles compreendem os desafios da transposição didática e como isso influencia o reconhecimento da Sociologia nas instituições escolares.
Sindicalização e Representantes de Escolarpsindical
O documento discute a importância da sindicalização e representação dos educadores por escola para fortalecer suas lutas por melhores condições de trabalho e salários. Defende que todos devem se sindicalizar e que cada escola deve eleger representantes para levar suas demandas aos sindicatos e informar os professores sobre as discussões. A articulação entre representantes de diferentes escolas pode ajudar a organizar as lutas.
O documento discute a estratégia de transformação social anarquista, que se baseia nos movimentos populares e na organização anarquista. Aborda também os conceitos de poder popular na América Latina, analisando as visões da FAU e do MIR, e discute o conceito de poder, afirmando que circula por todas as relações sociais e não deve ser visto apenas como repressão.
A Liga Anarquista surgiu de conversas entre anarquistas individuais após os protestos de 2013 no Rio de Janeiro. O objetivo da Liga é promover a autodefesa mútua, solidariedade e ação direta entre anarquistas de forma descentralizada e respeitando a diversidade. A Liga defende cinco princípios: anti-autoritarismo, autogestão, ação direta, federalismo e apoio mútuo.
Em torno da vigência do socialismo libertário & definições de um companheiro ...moratonoise
Este documento discute os princípios do socialismo libertário. Defende uma ideologia socialista e libertária baseada na experiência histórica e nas condições atuais. Argumenta que o federalismo é uma tendência progressiva para garantir ampla participação popular na economia e política.
A Carta de Princípios defende a necessidade de um partido político independente dos trabalhadores para que possam resistir à opressão das classes dominantes e lutar por suas reivindicações. Ela reconhece que os trabalhadores vêm amadurecendo politicamente através de greves e lutas, mas precisam de uma organização própria para expressar plenamente seu apoio aos movimentos sociais e participar das decisões políticas do país.
O documento descreve os princípios da organização política anarquista Federação Anarquista Uruguaia (FAU). A FAU busca organizar e dinamizar as lutas sociais das classes oprimidas sem substituí-las ou representá-las. A organização política acumula experiência de luta e produz análises para orientar o trabalho revolucionário. Ela também é necessária para assegurar os recursos e estratégia de uma revolução libertadora.
Para um programa de medidas favoráveis aos trabalhadoresGRAZIA TANTA
Este documento propõe um programa de medidas favoráveis aos trabalhadores em 14 áreas diferentes, como ambiente, comunicações, direitos humanos, economia, educação e outras. Defende que estas medidas devem ser discutidas por sindicatos e organizações de esquerda para melhorar as condições de trabalho e vida dos trabalhadores, dentro do quadro da luta anti-capitalista.
Construir a greve da educação neste novo ciclo de lutasRP-Estudantil
O documento discute a organização de uma greve na educação no Brasil. Defende que as greves recentes, como a dos rodoviários em Porto Alegre, serviram de exemplo e que é preciso fortalecer o sindicato através da participação dos trabalhadores para retomar a confiança neles. Também discute a criminalização das greves e a importância da solidariedade na luta sindical.
O documento discute a organização de uma greve na educação no Brasil. Defende que as greves recentes, como a dos rodoviários em Porto Alegre, serviram de exemplo e que é preciso fortalecer o sindicato através da participação dos trabalhadores. Também critica a criminalização das greves e defende a solidariedade aos que lutam.
Grupo de estudos anarquistas josé oiticicamoratonoise
Este documento resume os principais conceitos do anarquismo de acordo com a dissertação de mestrado "Rediscutindo o Anarquismo" de Felipe Corrêa. Ele define anarquismo como uma ideologia socialista e revolucionária que defende a autogestão contra a dominação através da estratégia da revolução e da construção da autogestão em microesferas sociais. Também discute conceitos centrais como ideologia, teoria, estratégia, força social, poder e classes sociais.
O documento discute movimentos sociais, definindo-os como ações coletivas organizadas que visam transformar a realidade social combatendo problemas e desigualdades. Explica que movimentos sociais mobilizam grupos em busca de mudanças sociais e que a consciência dos problemas sociais é característica desses movimentos. A teoria marxista prevê a luta de classes como ação coletiva capaz de promover transformações.
O documento discute movimentos sociais, definindo-os como ações coletivas organizadas com o objetivo de promover mudanças sociais e combater opressões. Explica que movimentos sociais buscam mobilizar grupos em lutas contra adversários comuns visando o controle da mudança social. Finalmente, discute como a identidade é construída no interior dos movimentos sociais através da identificação com uma causa comum e da resistência à dominação.
O documento discute a organização política anarquista. Ele afirma que a Federação Anarquista Uruguaia (FAU) pretende ser uma expressão política dos interesses das classes dominadas e exploradas, dinamizando e organizando suas lutas. A organização política acumula experiência de luta, produz análises e orientações. Ela não representa as massas, mas busca fortalecer as organizações populares de base.
Num momento adverso para os trabalhadores, os autores defendem que um sindicalismo renovado é essencial para a coesão social. Eles criticam as estruturas sindicais por serem rígidas e alinhadas demais com partidos políticos, e sugerem que uma maior abertura, democracia interna e envolvimento com outros movimentos seria benéfico. No entanto, reconhecem que a principal mudança necessária é uma visão estratégica autónoma por parte das lideranças sindicais.
O documento discute características e classificações de movimentos sociais, incluindo seu objetivo de promover mudanças sociais, políticas ou econômicas através de manifestações e pressão sobre autoridades. Também aborda a relação dos movimentos com o Estado, entre confrontos ou negociações, e distingue movimentos sociais tradicionais e novos.
O sindicato é uma associação que representa os trabalhadores de uma categoria profissional, defendendo seus direitos e interesses por meio de negociações coletivas e ações legais. Os sindicatos fazem parte do Terceiro Setor e atuam promovendo a justiça social e a formação dos trabalhadores. A filiação ao sindicato protege individualmente cada trabalhador e fortalece coletivamente toda a categoria.
Dielo truda o problema organizacional e a ideia de síntesemoratonoise
O documento discute a proposta de "síntese teórica" entre diferentes correntes do anarquismo. Os autores argumentam que a proposta é insuficiente, já que as correntes têm fundamentos teóricos incompatíveis. Defendem que o anarquismo comunista deve ser a base para uma organização anarquista unificada.
Este documento discute a construção histórica do conceito de autonomia no pensamento político e filosófico, e sua relação com a educação. A autonomia foi construída dentro de diferentes contextos culturais, econômicos e políticos ao longo da história. O documento também analisa como os conceitos de participação política e social influenciaram a discussão sobre autonomia e como ela se relaciona com a democracia e a descentralização do poder.
Sindicalismo e associativismo dos trabalhadores em educaçãoEmerson Mathias
O documento discute a história do sindicalismo e associativismo dos trabalhadores em educação no Brasil. Apresenta o contexto histórico do surgimento dos sindicatos na Revolução Industrial e sua atuação conflituosa em diferentes sociedades ao longo do tempo. Também aborda a exterioridade desses movimentos no Brasil em comparação aos países onde surgiram originalmente.
O documento resume os principais termos do debate sobre movimentos sociais e serviço social apresentados em artigos publicados entre 1979-2013. Os artigos discutem: 1) a emergência dos movimentos sociais, sua relação com o Estado e a questão da assessoria; 2) as transformações no mundo do trabalho e seus impactos nos sindicatos; 3) a organização política do serviço social e sua relação com os movimentos sociais e sindicatos.
O documento discute a história e origens da administração de organizações. A administração começou a se desenvolver no século 20 com influências da Igreja Católica, militares e da Revolução Industrial, que levou ao crescimento de empresas. Economistas liberais e empreendedores também influenciaram o desenvolvimento de estruturas organizacionais modernas.
Este documento apresenta um estudo de caso sobre as experiências de professores de Sociologia da rede básica da cidade de São Leopoldo/RS. O objetivo é analisar a relação entre a transposição didática no ensino de Sociologia e a valorização da disciplina nas escolas, a partir da perspectiva dos professores. A metodologia inclui entrevistas e observações com professores para coletar dados sobre como eles compreendem os desafios da transposição didática e como isso influencia o reconhecimento da Sociologia nas instituições escolares.
Sindicalização e Representantes de Escolarpsindical
O documento discute a importância da sindicalização e representação dos educadores por escola para fortalecer suas lutas por melhores condições de trabalho e salários. Defende que todos devem se sindicalizar e que cada escola deve eleger representantes para levar suas demandas aos sindicatos e informar os professores sobre as discussões. A articulação entre representantes de diferentes escolas pode ajudar a organizar as lutas.
O documento discute como o governo Tarso tem manipulado os índices educacionais no Rio Grande do Sul através de pressão sobre os professores para que deem notas positivas e classifiquem alunos faltosos de forma a maquiar a realidade dos resultados. O governo impôs uma nova forma de avaliação sem debate e agora cobra os professores que utilizam a classificação de "Construção Restrita da Aprendizagem", ameaçando-os se tiverem altas taxas de reprovação. Isso ignora fatores fora da escol
Este documento resume as principais lutas sindicais no primeiro semestre de 2014 na região metropolitana de Porto Alegre, incluindo a avaliação das eleições do sindicato dos professores (CPERS), a greve dos funcionários públicos municipais em São Leopoldo, e a greve dos professores em Gravataí.
Os funcionários públicos de São Leopoldo entraram em sua segunda semana de greve por melhores salários e condições de trabalho. A greve começou em 29 de maio e continua sem solução. Os trabalhadores exigem um reajuste salarial de 8,32% a 10%, enquanto a prefeitura oferece apenas 5,61% e 1% de ganho real. A prefeitura tem tratado o movimento grevista com desrespeito e violência.
1) Vários municípios na região metropolitana de São Paulo estão em greve, incluindo os municipários de Porto Alegre e São Leopoldo, lutando por seus direitos trabalhistas.
2) Os governos têm se recusado a negociar e criminalizado os protestos, enquanto a mídia tenta deslegitimar as greves.
3) É necessário coordenar as lutas dos municipários de diferentes cidades para fortalecer o poder dos trabalhadores através da ação direta, solidariedade e independência de part
O documento discute o movimento dos funcionários públicos municipais de São Leopoldo que buscam melhores condições de trabalho. A assembleia recente teve uma condução desrespeitosa e questionável, fazendo com que o movimento perdesse força. É necessário que os funcionários se organizem de forma autônoma para retomar a luta através de novas estratégias, como formas alternativas de protesto, em vez de apenas paralisações. A próxima assembleia será fundamental para avaliar os erros e planejar novas ações que unam novamente os
O documento discute a importância da luta sindical combativa e independente para defender os direitos dos trabalhadores. Defende o resgate do SIMPA como exemplo e a necessidade de construir mecanismos para manter seu caráter de luta e autonomia em relação a partidos e empregadores.
1. BASE DE ACORDO DA TENDÊNCIA SINDICAL RESISTÊNCIA POPULAR
APRESENTAÇÃO:
A tendência sindical Resistência Popular atua como coletivo de trabalhadores
militantes organizados sindicalmente. É uma tendência combativa para o movimento
sindical. Consideramos importante reunir-se enquanto tendência para agrupar os
trabalhadores que concordam com a concepção sindical que defendemos, não para
substituir o sindicato, mas para influenciar com uma linha combativa coerente com a
construção de base.
Entendemos que dentro do conjunto das classes oprimidas, a luta sindical tem
uma significativa importância para a construção do Poder Popular, não sendo, porém, os
trabalhadores a classe eleita ou o único sujeito ativo no antagonismo de classe.
Partimos da necessidade de construir o protagonismo e a organização popular de forma
combativa, solidária, independente e não sectária, rompendo com as práticas
tradicionais, não exclusivas do movimento sindical, como a burocracia e o aparelhismo,
velhos causadores de fragmentação e cooptação das lutas, dos lutadores e das
conquistas.
Afirmamos não apenas o resgate de um “novo” discurso, mas principalmente a
disposição para novas práticas, que apontem para a reconstrução do sindicalismo
combativo e classista, tendo no Sindicalismo Revolucionário o nosso referente
histórico.
CONCEPÇÃO SINDICAL:
Definimos como concepção sindical a afirmação tanto de princípios como de
métodos e práticas orientadoras. Não se trata de uma construção teórica no sentido
político-ideológico, mas, sobretudo do conjunto de princípios históricos relacionados à
tradição do sindicalismo revolucionário e consequentemente do “como fazer” adequado
à atual etapa, não se desfazendo dos referentes e exemplos históricos, mas a partir destes
para o nosso tempo e seus sujeitos, suas classes oprimidas e seus inimigos. Não cabem
nesta concepção dogmas ou verdades absolutas ou ditas científicas, mas sim uma
orientação quanto aos princípios e métodos para a prática sindical inserida na estratégia
de construção do Poder Popular.
PRINCÍPIOS DO SINDICALISMO REVOLUCIONÁRIO:
Independência de classe: independência política, executiva e financeira em relação aos
governos, patrões e partidos políticos. Não negamos a existência nem a necessidade de
organizações políticas assim como entendemos que os sindicatos são o espaço de
unidade para a luta reivindicativa dos trabalhadores, independente das diferentes
matrizes ideológicas que o compõem. A disputa ideológica não deve ser a motivação da
luta sindical e sim a necessidade de conquistas imediatas para os trabalhadores
organizados Quando se restringe a luta sindical aos dogmas e interesses de um partido
2. ou corrente sindical, por exemplo, ganham a burocracia e o aparelhismo, distanciando
mais ainda os sindicatos do protagonismo popular, neste caso da categoria que a
entidade representa.
Solidariedade de classe: o antigo conceito de ajuda mútua, não restrito ao apoio
econômico está inserido no que entendemos como solidariedade. Esta é um princípio,
portanto imutável, inegociável, independente de conjuntura ou até mesmo etapa. É uma
orientação geral e constante, para com todos os setores das classes oprimidas. Não
significa esperar dos sindicatos estrutura física ou apoio material, trata-se de estar junto
de fato, em todos os sentidos, compreendendo que nós, os diversos sujeitos históricos
das diferentes classes oprimidas temos nas classes dominantes e elites dirigentes, assim
como nos seus governos de turno, inimigos em comum. Estamos todos subjugados pelo
sistema capitalista, portanto, mesmo que diferentes devemos estar solidários nas lutas,
nas derrotas e também nas conquistas.
Internacionalismo: como extensão da solidariedade de classe, é importante ressaltar que
esse princípio é para além das fronteiras dos estados nacionais. O internacionalismo
esteve presente no movimento operário desde a criação dos sindicatos na 2ª metade do
século XIX. No contexto atual, faz-se mais do que necessário à prática internacionalista
diante do capitalismo monopolista e da concentração de poder nas empresas
transnacionais que possuem territorialidade dispersa para explorar os trabalhadores de
distintos países e fragmentar a sua organização enquanto classe.
Ação direta: o uso de todos os meios necessários para potencializar as lutas
protagonizadas pelos trabalhadores, no caso a luta sindical, caracteriza este princípio.
Significa não delegar às práticas cotidianas, desde a organização de base, propaganda
até os espaços de intermediação e negociação, para dirigentes de qualquer natureza. E
menos ainda limitar a atuação aquilo que é permitido ou acordado pelos patrões e seus
governos de turno. A representação como delegação para tarefas específicas neste
campo é um método organizativo que deve ter objetivos e limites bem precisos.
Reproduzir a lógica parlamentar para qualquer entidade ou instância dos movimentos
sociais é um equívoco do qual floresce a burocracia sindical e por conseqüência a
apropriação da entidade para seus interesses. Se nada podemos esperar senão de nós
mesmo, é com esta convicção que reafirmamos que o protagonismo da luta popular é
fundamental ao sindicalismo classista e combativo. Afinal, já diz um hino “...façamos
nós com nossas mãos tudo que a nós nos diz respeito...”
Federalismo político: é o princípio que orienta o método organizativo de forma
democrática e horizontal, pautado na representação do que é definido pela base em
questão, como por exemplo de uma comissão de fábrica para o sindicato e deste para
uma central sindical. O delegado ou membro das executivas das entidades pode ser
trocado caso estas bases não sintam representadas as suas posições, propostas ou
encaminhamentos.
Democracia direta e de base: a democracia direta juntamente com o federalismo são os
pilares de um sistema de poder onde as decisões são discutidas e decididas diretamente
pela base. É o oposto do centralismo que tenta levar a base à reboque do mando vertical
de uma vanguarda.
3. MÉTODOS E PRÁTICAS PARA O MOVIMENTO SINDICAL:
Organização pelo local de trabalho (OLT): a organização dos trabalhadores pelo local
de trabalho representa o verdadeiro poder do movimento sindical de fato constituído por
democracia direta e de base. A OLT é um método organizativo que deve se fazer
presente para garantir a máxima participação dos trabalhadores desde o seu local de
trabalho, atuando ativamente nas categorias e também nos sindicatos através dos seus
delegados, cipeiros e ativistas nas demais instâncias sindicais. É a forma de combate
eficaz contra a burocratização e a classe de dirigentes burocratizados. O cotidiano das
lutas deve ser parte da vida dos sindicalizados também no seu cotidiano. Tendo o
federalismo político por princípio, “os dirigentes’ devem representar o que a categoria
delibera e não falar em nome dela a sua revelia, sem sequer buscá-la em suas bases, o
que de fato ocorre no sindicalismo contemporâneo hegemônico.
Organização pelo local de moradia: No mesmo sentido que a OLT, a extensão das lutas
para o local de moradia é uma modalidade de organização histórica dos trabalhadores
que foi abandonada pelo sindicalismo atual. Contempla não só os distintos sujeitos que
vivem em uma determinada região, como um bairro onde moram trabalhadores
regulares, informais, desempregados, estudantes, donas de casa, por exemplo, como
também aviva a solidariedade de classe. Por isso a defendemos na prática e não somente
no discurso, a exemplo do trabalho realizado junto às Rádios Comunitárias e também
nos vínculos dos trabalhadores de diferentes categorias com as comunidades.
Protagonismo das categorias (de base): “A emancipação dos trabalhadores deve ser obra
dos próprios trabalhadores”. Isso não significa a defesa do espontaneísmo, mas sim a
participação ativa dos trabalhadores na luta cotidiana. O papel do militante e da
tendência sindical, portanto, deve ser o de impulsionar e estimular as lutas, trazer novos
lutadores e combater o aparelhamento e a burocratização. Entendemos por
aparelhamento a cultura vigente de apropriar-se do sindicato, tanto politicamente como
na sua estrutura jurídica e material. Os interesses dos dirigentes, sejam pessoais ou
partidários não podem prevalecer.
Combate a burocracia sindical e ao aparelhismo: O combate a burocracia se faz com um
sindicalismo de luta onde os trabalhadores tenham controle sobre as decisões. A
descentralização do poder decisório, o empoderamento da organização por local de
trabalho, dos delegados sindicais e a regularidade das assembléias e demais instâncias
são antídotos contra a burocratização. A rotatividade dos delegados nas distintas tarefas,
a constante renovação dos militantes de base e também critérios mais rigorosos quanto à
liberação dos dirigentes do seu local de trabalho são algumas práticas capazes de
romper com a burocracia sindical e potencializar a democracia direta, o federalismo
político e a independência de classe, fechando as portas para o encastelamento e a
acomodação e abrindo caminho para o sindicalismo classista e combativo.
Propaganda: A tarefa de propaganda é fundamental para estimular o pensamento crítico
das nossas realidades e mobilizar os trabalhadores. Deve ser praticada permanentemente
como método para o diálogo, reflexão e unidade. O estímulo à publicação independente
de boletins, jornais, o incentivo as Rádios Comunitárias e outras mídias, potencializam a
convocação para a luta e empoderam os trabalhadores no combate aos impérios de
comunicação que são financiados pelos governos e patrões.
4. Formação política e análise da realidade: Os trabalhadores devem educar-se para
entender o funcionamento da sociedade, das distintas realidades das classes oprimidas,
potencializando a vontade para transformá-la. A formação política tem a função de
contribuir com a emancipação dos trabalhadores enquanto sujeitos protagonistas no agir
e no pensar, mas sem fazer desses reprodutores de dogmas, teorias ou verdades
impostas. O hábito da leitura, a educação popular e o auto-didatismo são legados do
histórico movimento operário e ferramentas ainda tão úteis quanto necessárias.
Base de Acordo criada no 2º semestre de 2009 e alterada entre 2011 e 2012.