Este documento apresenta uma sequência didática sobre o tema álcool para alunos do 3o ano do ensino médio. A sequência aborda o álcool sob uma perspectiva CTS, discutindo seus aspectos químicos, sociais e tecnológicos. Ao longo de quatro encontros, os alunos debatem textos, realizam experimentos sobre determinação de teor alcoólico e visitam uma indústria de destilados. O objetivo é desenvolver um olhar crítico sobre o álcool e suas implicações para a sa
1) O documento descreve o "Show da Química com Música", um projeto que apresenta experimentos químicos demonstrativos para estudantes do ensino médio e superior com o objetivo de despertar o interesse pela química de forma informal.
2) Sete experimentos foram realizados, incluindo a reação do "tornado" e a decomposição da água oxigenada.
3) Músicas eram tocadas durante as demonstrações para estimular a inteligência afetiva do público e torná-lo mais receptivo à aprendizagem
1) O documento apresenta uma análise dos conceitos científicos abordados no desenho animado LMN's Elements, com o objetivo de contribuir para o debate sobre o ensino de química.
2) Os dados foram coletados de 9 episódios disponíveis no canal "lmnscartoonspa" do YouTube e analisados qualitativamente.
3) Os resultados indicam que desenhos animados podem ser uma ferramenta para ensino de química mais lúdico, mas é necessário refletir sobre como os conceitos são apresentados para
O documento discute a importância do ensino de química para o exercício da cidadania. Ele analisa como o ensino de química tem mudado para se alinhar com os parâmetros curriculares nacionais e enfatiza a importância de contextualizar os conceitos químicos com a realidade dos alunos para melhor prepará-los para participar da sociedade. Livros didáticos precisam incluir mais temas transversais e contextualizados para apoiar o desenvolvimento da cidadania.
Este documento apresenta uma análise de um livro didático de Química para o ensino médio realizada por acadêmicas de Licenciatura em Química. A análise avaliou aspectos como a estrutura editorial, proposta pedagógica, atualidade dos conceitos, presença de currículo oculto e adequação do manual do professor. Concluiu-se que o livro apresenta poluição visual, falta de contextualização e excesso de exercícios sem raciocínio, além de conter metáforas e visões que podem
Este documento descreve um projeto para inovar a iniciação científica na educação básica pública de Tocantins através de atividades interdisciplinares de ciências e artes. O projeto visa envolver professores e alunos em experiências práticas para tornar o ensino de ciências mais relevante e estimular a criatividade dos estudantes.
1. Este artigo propõe uma nova abordagem para o ensino de química na Educação de Jovens e Adultos, priorizando a relação entre os conteúdos acadêmicos e os conhecimentos cotidianos dos alunos.
2. Foram desenvolvidos temas químicos de forma problematizadora e investigativa, com experimentos, dentro de uma unidade didática elaborada pelo autor.
3. A proposta busca tornar o ensino de química significativo para os alunos da EJA, aproximando a disciplina do seu
O documento propõe uma abordagem para ensinar química orgânica no ensino médio que enfatiza a contextualização dos conteúdos. A proposta estrutura o material didático em duas partes: a primeira estuda substâncias de carbono a partir de textos da mídia sobre aplicações industriais e efeitos ambientais; a segunda desenvolve propriedades e reações químicas usando experimentação. A proposta visa tornar o aprendizado mais significativo e motivador para os estudantes.
O documento discute a importância do uso de jogos no ensino de química e na formação de professores. Ele propõe atividades lúdicas que foram desenvolvidas com professores em formação e experientes para motivar os alunos e tornar o processo de ensino-aprendizagem mais eficaz. O documento também analisa os desafios atuais no ensino de ciências e a necessidade de inovar as estratégias pedagógicas utilizadas.
1) O documento descreve o "Show da Química com Música", um projeto que apresenta experimentos químicos demonstrativos para estudantes do ensino médio e superior com o objetivo de despertar o interesse pela química de forma informal.
2) Sete experimentos foram realizados, incluindo a reação do "tornado" e a decomposição da água oxigenada.
3) Músicas eram tocadas durante as demonstrações para estimular a inteligência afetiva do público e torná-lo mais receptivo à aprendizagem
1) O documento apresenta uma análise dos conceitos científicos abordados no desenho animado LMN's Elements, com o objetivo de contribuir para o debate sobre o ensino de química.
2) Os dados foram coletados de 9 episódios disponíveis no canal "lmnscartoonspa" do YouTube e analisados qualitativamente.
3) Os resultados indicam que desenhos animados podem ser uma ferramenta para ensino de química mais lúdico, mas é necessário refletir sobre como os conceitos são apresentados para
O documento discute a importância do ensino de química para o exercício da cidadania. Ele analisa como o ensino de química tem mudado para se alinhar com os parâmetros curriculares nacionais e enfatiza a importância de contextualizar os conceitos químicos com a realidade dos alunos para melhor prepará-los para participar da sociedade. Livros didáticos precisam incluir mais temas transversais e contextualizados para apoiar o desenvolvimento da cidadania.
Este documento apresenta uma análise de um livro didático de Química para o ensino médio realizada por acadêmicas de Licenciatura em Química. A análise avaliou aspectos como a estrutura editorial, proposta pedagógica, atualidade dos conceitos, presença de currículo oculto e adequação do manual do professor. Concluiu-se que o livro apresenta poluição visual, falta de contextualização e excesso de exercícios sem raciocínio, além de conter metáforas e visões que podem
Este documento descreve um projeto para inovar a iniciação científica na educação básica pública de Tocantins através de atividades interdisciplinares de ciências e artes. O projeto visa envolver professores e alunos em experiências práticas para tornar o ensino de ciências mais relevante e estimular a criatividade dos estudantes.
1. Este artigo propõe uma nova abordagem para o ensino de química na Educação de Jovens e Adultos, priorizando a relação entre os conteúdos acadêmicos e os conhecimentos cotidianos dos alunos.
2. Foram desenvolvidos temas químicos de forma problematizadora e investigativa, com experimentos, dentro de uma unidade didática elaborada pelo autor.
3. A proposta busca tornar o ensino de química significativo para os alunos da EJA, aproximando a disciplina do seu
O documento propõe uma abordagem para ensinar química orgânica no ensino médio que enfatiza a contextualização dos conteúdos. A proposta estrutura o material didático em duas partes: a primeira estuda substâncias de carbono a partir de textos da mídia sobre aplicações industriais e efeitos ambientais; a segunda desenvolve propriedades e reações químicas usando experimentação. A proposta visa tornar o aprendizado mais significativo e motivador para os estudantes.
O documento discute a importância do uso de jogos no ensino de química e na formação de professores. Ele propõe atividades lúdicas que foram desenvolvidas com professores em formação e experientes para motivar os alunos e tornar o processo de ensino-aprendizagem mais eficaz. O documento também analisa os desafios atuais no ensino de ciências e a necessidade de inovar as estratégias pedagógicas utilizadas.
O documento discute os desafios enfrentados pelo Ensino Médio e Educação Profissional brasileiros, especialmente no que se refere às suas finalidades. Ao longo da história, os objetivos dessas etapas educacionais oscilaram entre formação geral e profissionalização. A Lei 5.692/71 definiu a profissionalização como objetivo único, mas sua implementação trouxe consequências negativas. Permanece a indefinição sobre as finalidades do Ensino Médio, ao contrário do Ensino Fundamental e Superior, cujos objetivos são mais clar
Contextualização do ensino de química motivando alunos de ensinoaleciam18
Este documento descreve um projeto de ensino de química para alunos do ensino médio que visa contextualizar os conteúdos e motivar os estudantes através de aulas práticas. O projeto aplicou pesquisas para identificar os interesses dos alunos e planejou atividades como experimentos sobre modelos atômicos, fabricação de sabonetes e detergentes, e exibição de vídeos. A participação dos estudantes foi efetiva no início, mas diminuiu ao longo do tempo devido a fatores como greves. Apesar dos
Este documento discute estratégias para melhorar o ensino e aprendizagem da química por meio da integração de conexões Ciência-Tecnologia-Sociedade (CTS). Ele descreve uma intervenção planejada que usará a temática da água para ensinar ligação química, identificando concepções alternativas dos alunos e desenvolvendo atividades que promovam aprendizagens significativas.
O documento discute as perspectivas para pesquisa e ensino de química no Brasil. Resume a história do ensino de química no país desde 1789 e descreve as principais áreas da química, incluindo o ensino de química. Também lista eventos e publicações importantes para a área de ensino de química.
O documento discute os desafios do ensino da sociologia no Brasil. A sociologia foi banida por décadas e sua reintrodução no ensino médio enfrentou resistências. A disciplina ainda luta por reconhecimento devido à falta de tradição, professores qualificados e recursos. Além disso, as ciências sociais ocupam posição periférica na hierarquia de saberes nas escolas.
O documento discute os termos "cotidiano" e "contextualização" no ensino de química. Apresenta diferentes perspectivas sobre como esses termos são usados em materiais didáticos e documentos oficiais, e reflete sobre avanços e limitações de seu uso. Também analisa como professores e livros didáticos abordam a contextualização e discute a importância de referenciais teóricos nessa abordagem.
EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA: CONCEPÇÕES DOS ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIES ...Anderson Oliveira
[1] O documento descreve uma pesquisa sobre as concepções de alunos do 2o e 3o ano do ensino médio sobre experimentos realizados em química.
[2] Os resultados mostraram que a maioria dos alunos tinha interesse pela química e considerava os experimentos importantes e interessantes.
[3] No entanto, os alunos tiveram alguma resistência à primeira atividade investigativa proposta, possivelmente por estarem acostumados a atividades com roteiros pré-estabelecidos.
Este documento discute a disciplina de Sociologia no ensino médio brasileiro. Primeiro, analisa os desafios impostos pela modernidade líquida à sociologia e seu potencial para a educação escolar. Segundo, explica porque a sociologia ainda não se consolidou como disciplina obrigatória, devido à falta de tradição e currículo comum. Por fim, propõe alternativas para um currículo básico inspirado nos conceitos de Zigmunt Bauman sobre a modernidade.
Este documento se refere à prova de Professor II - Sociologia aplicada pela FCC em 2011. A prova continha questões objetivas e uma questão dissertativa sobre formação geral e conteúdos de sociologia.
Este documento apresenta o programa de História para o 10o, 11o e 12o anos do Curso Científico-Humanístico de Ciências Sociais e Humanas. O programa define as finalidades, objetivos, competências e conteúdos a serem desenvolvidos ao longo dos três anos letivos, organizados em módulos temáticos, com ênfase na análise crítica de fontes e na interpretação do passado e do presente.
INVESTIGAÇÃO EDUCATIVA BÁSICA, APLICADA E AVALIATIVA
Neste artigo são abordadas quatro questões fundamentais que contribuem para identificar os atributos (“rasgos indenitários”) da Investigação Educativa como principal instrumento de produção do conhecimento no campo das Ciências da Educação. As questões são as seguintes: 1. Investigação Educativa e sua especificidade. 2. Campo de Investigação Educativa: Básica, Aplicada e Avaliativa. 3. Modalidades da Investigação Educativa do ponto de vista quantitativo e qualitativo. 4. Investigação Educativa no Uruguai: seu estado de desenvolvimento "embrionário" no campo das Ciências da Educação. Os fundamentos teóricos e metodológicos do artigo foram elaborados a partir da revisão das obras de James H. McMillan e Sally Schumacher (2005), T.D. Cook e Ch. S. Reichardt (2000) e Robert E. Stake (1998).
Este documento resume uma dissertação de mestrado sobre as manifestações estudantis ocorridas em universidades públicas brasileiras em 2007, com foco nas universidades paulistas. O trabalho analisa três aspectos principais: 1) A resistência dos estudantes às alterações educacionais, econômicas e políticas e às condições das instituições de ensino superior. 2) A ocupação como estratégia política dos estudantes. 3) A criminalização das práticas de ocupação.
[RESUMEN]
Este artículo analiza el desarrollo de la economía del conocimiento en México, enfocándose en la Educación Superior en Baja California. Explora cómo la masiva incorporación de tecnologías de la información y la comunicación, junto con los efectos de la globalización, están impulsando la transición hacia una economía basada en el conocimiento. Discute dos aspectos claves: el desarrollo tecnológico y la evolución estructural del sector educativo. Concluye que la educación, especialmente la calidad de la educación primaria y sec
Este documento discute a história das reformas no ensino de ciências no Brasil nas últimas décadas. Analisa como as propostas de reforma evoluíram desde sua elaboração até sua implementação nas salas de aula, e como foram influenciadas por fatores políticos, econômicos e sociais ao longo do tempo.
1) O documento analisa as propostas de reforma universitária debatidas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul durante o governo João Goulart (1961-1964);
2) Os estudantes defendiam a democratização do acesso e da administração universitária, como maior participação estudantil nos conselhos e co-governo das universidades;
3) Também propunham a reformulação dos métodos de ensino, currículos e programas para tornar a universidade mais voltada para as classes populares e o desenvolvimento do país.
Este documento discute os desafios da educação superior no Brasil e no mundo. Apresenta três desafios principais: 1) a expansão do acesso à educação superior, especialmente para grupos historicamente excluídos, 2) a melhoria da qualidade do ensino oferecido, e 3) a adequação da formação aos requisitos do mercado de trabalho. O documento analisa essas questões no contexto brasileiro e internacional e apresenta pesquisas sobre o tema.
O documento resume um livro sobre o movimento estudantil brasileiro entre 1950-1975. Ele descreve como o livro usa depoimentos de estudantes da época para explorar a história do movimento, os grupos políticos envolvidos e como a ditadura militar reprimiu e desestruturou o movimento após 1968.
1) Estudantes da Unifesp Guarulhos realizaram protesto que foi violentamente reprimido pela polícia, resultando em feridos e 26 presos.
2) A direção da universidade acusou os estudantes de depredação, mas um vídeo mostrou que o protesto era pacífico.
3) O movimento estudantil denuncia a repressão como uma tentativa de criminalizar os estudantes e defender os interesses da burocracia universitária.
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CONHECIMENTO QUÍMICO: UMA ALTERNATIVA PARA PROMOVER MUDAN...Anderson Oliveira
1) O documento discute a importância da contextualização do ensino de química, utilizando o tema "água como recurso natural vital", para promover mudanças conceituais nos alunos.
2) A pesquisa foi realizada com 25 alunos do ensino médio utilizando diversas estratégias para ensinar o tema de forma contextualizada e interdisciplinar.
3) Os resultados indicaram que abordar temas do contexto social dos alunos ativa sua curiosidade e interesse no aprendizado químico.
Este documento descreve um estudo de caso sobre a análise de argumentos de pós-graduandos em debates sobre temas controversos abordados em uma disciplina no Brasil. Os alunos debateram a construção da barragem de Alqueva em Portugal e suas consequências socioambientais usando um site sobre o tema. As argumentações dos alunos foram categorizadas em quatro perspectivas: cientificista, desenvolvimentista, populista e preservacionista/ambientalista.
O Protagonismo dos Educandos diante das Demandas Socioambientais da Escola: a...Daniela Menezes
Artigo final da Especialização em Educação Ambiental pela FURG, apresentando uma vivência com metodologia de ensino-aprendizagem pela pesquisa integrando ciência e arte para a Educação Ambiental com séries iniciais do ensino fundamental.
Oficinas temáticas como alternativas para abordagem dos modelos científicos p...Anderson Oliveira
O documento descreve uma oficina temática aplicada sobre modelos atômicos para alunos do ensino médio. A oficina utilizou vídeos, experimentos e simulações para ensinar conceitos atômicos de forma contextualizada e participativa. Os alunos tiveram dificuldades em entender limitações dos modelos, mas as atividades facilitaram a motivação e compreensão dos conceitos químicos abstratos.
O documento discute os desafios enfrentados pelo Ensino Médio e Educação Profissional brasileiros, especialmente no que se refere às suas finalidades. Ao longo da história, os objetivos dessas etapas educacionais oscilaram entre formação geral e profissionalização. A Lei 5.692/71 definiu a profissionalização como objetivo único, mas sua implementação trouxe consequências negativas. Permanece a indefinição sobre as finalidades do Ensino Médio, ao contrário do Ensino Fundamental e Superior, cujos objetivos são mais clar
Contextualização do ensino de química motivando alunos de ensinoaleciam18
Este documento descreve um projeto de ensino de química para alunos do ensino médio que visa contextualizar os conteúdos e motivar os estudantes através de aulas práticas. O projeto aplicou pesquisas para identificar os interesses dos alunos e planejou atividades como experimentos sobre modelos atômicos, fabricação de sabonetes e detergentes, e exibição de vídeos. A participação dos estudantes foi efetiva no início, mas diminuiu ao longo do tempo devido a fatores como greves. Apesar dos
Este documento discute estratégias para melhorar o ensino e aprendizagem da química por meio da integração de conexões Ciência-Tecnologia-Sociedade (CTS). Ele descreve uma intervenção planejada que usará a temática da água para ensinar ligação química, identificando concepções alternativas dos alunos e desenvolvendo atividades que promovam aprendizagens significativas.
O documento discute as perspectivas para pesquisa e ensino de química no Brasil. Resume a história do ensino de química no país desde 1789 e descreve as principais áreas da química, incluindo o ensino de química. Também lista eventos e publicações importantes para a área de ensino de química.
O documento discute os desafios do ensino da sociologia no Brasil. A sociologia foi banida por décadas e sua reintrodução no ensino médio enfrentou resistências. A disciplina ainda luta por reconhecimento devido à falta de tradição, professores qualificados e recursos. Além disso, as ciências sociais ocupam posição periférica na hierarquia de saberes nas escolas.
O documento discute os termos "cotidiano" e "contextualização" no ensino de química. Apresenta diferentes perspectivas sobre como esses termos são usados em materiais didáticos e documentos oficiais, e reflete sobre avanços e limitações de seu uso. Também analisa como professores e livros didáticos abordam a contextualização e discute a importância de referenciais teóricos nessa abordagem.
EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA: CONCEPÇÕES DOS ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIES ...Anderson Oliveira
[1] O documento descreve uma pesquisa sobre as concepções de alunos do 2o e 3o ano do ensino médio sobre experimentos realizados em química.
[2] Os resultados mostraram que a maioria dos alunos tinha interesse pela química e considerava os experimentos importantes e interessantes.
[3] No entanto, os alunos tiveram alguma resistência à primeira atividade investigativa proposta, possivelmente por estarem acostumados a atividades com roteiros pré-estabelecidos.
Este documento discute a disciplina de Sociologia no ensino médio brasileiro. Primeiro, analisa os desafios impostos pela modernidade líquida à sociologia e seu potencial para a educação escolar. Segundo, explica porque a sociologia ainda não se consolidou como disciplina obrigatória, devido à falta de tradição e currículo comum. Por fim, propõe alternativas para um currículo básico inspirado nos conceitos de Zigmunt Bauman sobre a modernidade.
Este documento se refere à prova de Professor II - Sociologia aplicada pela FCC em 2011. A prova continha questões objetivas e uma questão dissertativa sobre formação geral e conteúdos de sociologia.
Este documento apresenta o programa de História para o 10o, 11o e 12o anos do Curso Científico-Humanístico de Ciências Sociais e Humanas. O programa define as finalidades, objetivos, competências e conteúdos a serem desenvolvidos ao longo dos três anos letivos, organizados em módulos temáticos, com ênfase na análise crítica de fontes e na interpretação do passado e do presente.
INVESTIGAÇÃO EDUCATIVA BÁSICA, APLICADA E AVALIATIVA
Neste artigo são abordadas quatro questões fundamentais que contribuem para identificar os atributos (“rasgos indenitários”) da Investigação Educativa como principal instrumento de produção do conhecimento no campo das Ciências da Educação. As questões são as seguintes: 1. Investigação Educativa e sua especificidade. 2. Campo de Investigação Educativa: Básica, Aplicada e Avaliativa. 3. Modalidades da Investigação Educativa do ponto de vista quantitativo e qualitativo. 4. Investigação Educativa no Uruguai: seu estado de desenvolvimento "embrionário" no campo das Ciências da Educação. Os fundamentos teóricos e metodológicos do artigo foram elaborados a partir da revisão das obras de James H. McMillan e Sally Schumacher (2005), T.D. Cook e Ch. S. Reichardt (2000) e Robert E. Stake (1998).
Este documento resume uma dissertação de mestrado sobre as manifestações estudantis ocorridas em universidades públicas brasileiras em 2007, com foco nas universidades paulistas. O trabalho analisa três aspectos principais: 1) A resistência dos estudantes às alterações educacionais, econômicas e políticas e às condições das instituições de ensino superior. 2) A ocupação como estratégia política dos estudantes. 3) A criminalização das práticas de ocupação.
[RESUMEN]
Este artículo analiza el desarrollo de la economía del conocimiento en México, enfocándose en la Educación Superior en Baja California. Explora cómo la masiva incorporación de tecnologías de la información y la comunicación, junto con los efectos de la globalización, están impulsando la transición hacia una economía basada en el conocimiento. Discute dos aspectos claves: el desarrollo tecnológico y la evolución estructural del sector educativo. Concluye que la educación, especialmente la calidad de la educación primaria y sec
Este documento discute a história das reformas no ensino de ciências no Brasil nas últimas décadas. Analisa como as propostas de reforma evoluíram desde sua elaboração até sua implementação nas salas de aula, e como foram influenciadas por fatores políticos, econômicos e sociais ao longo do tempo.
1) O documento analisa as propostas de reforma universitária debatidas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul durante o governo João Goulart (1961-1964);
2) Os estudantes defendiam a democratização do acesso e da administração universitária, como maior participação estudantil nos conselhos e co-governo das universidades;
3) Também propunham a reformulação dos métodos de ensino, currículos e programas para tornar a universidade mais voltada para as classes populares e o desenvolvimento do país.
Este documento discute os desafios da educação superior no Brasil e no mundo. Apresenta três desafios principais: 1) a expansão do acesso à educação superior, especialmente para grupos historicamente excluídos, 2) a melhoria da qualidade do ensino oferecido, e 3) a adequação da formação aos requisitos do mercado de trabalho. O documento analisa essas questões no contexto brasileiro e internacional e apresenta pesquisas sobre o tema.
O documento resume um livro sobre o movimento estudantil brasileiro entre 1950-1975. Ele descreve como o livro usa depoimentos de estudantes da época para explorar a história do movimento, os grupos políticos envolvidos e como a ditadura militar reprimiu e desestruturou o movimento após 1968.
1) Estudantes da Unifesp Guarulhos realizaram protesto que foi violentamente reprimido pela polícia, resultando em feridos e 26 presos.
2) A direção da universidade acusou os estudantes de depredação, mas um vídeo mostrou que o protesto era pacífico.
3) O movimento estudantil denuncia a repressão como uma tentativa de criminalizar os estudantes e defender os interesses da burocracia universitária.
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CONHECIMENTO QUÍMICO: UMA ALTERNATIVA PARA PROMOVER MUDAN...Anderson Oliveira
1) O documento discute a importância da contextualização do ensino de química, utilizando o tema "água como recurso natural vital", para promover mudanças conceituais nos alunos.
2) A pesquisa foi realizada com 25 alunos do ensino médio utilizando diversas estratégias para ensinar o tema de forma contextualizada e interdisciplinar.
3) Os resultados indicaram que abordar temas do contexto social dos alunos ativa sua curiosidade e interesse no aprendizado químico.
Este documento descreve um estudo de caso sobre a análise de argumentos de pós-graduandos em debates sobre temas controversos abordados em uma disciplina no Brasil. Os alunos debateram a construção da barragem de Alqueva em Portugal e suas consequências socioambientais usando um site sobre o tema. As argumentações dos alunos foram categorizadas em quatro perspectivas: cientificista, desenvolvimentista, populista e preservacionista/ambientalista.
O Protagonismo dos Educandos diante das Demandas Socioambientais da Escola: a...Daniela Menezes
Artigo final da Especialização em Educação Ambiental pela FURG, apresentando uma vivência com metodologia de ensino-aprendizagem pela pesquisa integrando ciência e arte para a Educação Ambiental com séries iniciais do ensino fundamental.
Oficinas temáticas como alternativas para abordagem dos modelos científicos p...Anderson Oliveira
O documento descreve uma oficina temática aplicada sobre modelos atômicos para alunos do ensino médio. A oficina utilizou vídeos, experimentos e simulações para ensinar conceitos atômicos de forma contextualizada e participativa. Os alunos tiveram dificuldades em entender limitações dos modelos, mas as atividades facilitaram a motivação e compreensão dos conceitos químicos abstratos.
Este documento apresenta um resumo de um livro sobre química para ensino médio. O livro contém seções sobre atualidades em química, experimentação no ensino de química, educação em química e multimídia e o aluno em foco, entre outras. O objetivo é apoiar professores de química com material didático e artigos sobre vários tópicos relacionados ao ensino da disciplina.
Este documento fornece um guia de apoio para professores de Sociologia do 12o ano. Inclui uma proposta de planificação do programa de Sociologia, sugestões para explorar filmes e apresentações em aula, um guia para projetos finais e testes de avaliação com soluções. O objetivo é auxiliar os professores na gestão do currículo e no fornecimento de recursos adicionais para envolver e motivar os alunos.
O documento discute a alfabetização científica no Brasil. Os dados do PISA 2015 mostram que os estudantes brasileiros não estão aprendendo conceitos científicos básicos. A alfabetização científica deve fornecer conhecimentos para interpretar fenômenos da realidade. Vários autores defenderam a inclusão das ciências na educação ao longo da história.
Jornal Virtual para a Educação em Química: Itinerário para sua Concepção, Fun...hawbertt
No presente trabalho apresenta a descrição do itinerário para criação de um jornal virtual, sua fundamentação e estrutura. O jornal virtual visa a disseminação de experiências e de saberes voltados para o Ensino da Química, enfocando principalmente o diálogo entre os ensinos Médio e Superior (presencial e à distância). A concepção do periódico foi fundamentada em uma pesquisa aplicada a profissionais do ensino médio (área de Química) da Rede Básica de Ensino. Como resultado desta pesquisa de levantamento, a julgar pelas indicações de professores entrevistados, seis seções foram sugeridas: Editorial, Notícias, Enquetes, Pesquisa, Fotos e fatos, e Opiniões, de forma a abranger toda a temática do ensino da química, com abordagens trans, inter e multidisciplinar, considerando o contexto sociocultural de produção e de aprendizagem. Dentre outras características, a proposta deste periódico é valorizar, socializar e congregar ideias e pessoas em torno do ideal da educação nesta ciência, a qual é cada vez mais central.
1. O documento descreve um projeto de feira de conhecimentos sobre sustentabilidade realizado pela Secretaria Municipal de Educação de Açailândia, Maranhão.
2. O objetivo é promover a construção de conhecimento científico na cidade envolvendo cerca de 1800 alunos e professores por meio de pesquisas sobre temas locais como impactos ambientais.
3. As pesquisas serão apresentadas na feira em setembro de 2013 para aproximar a comunidade da escola e despertar o interesse pelas ci
Educação e tecnologias : reflexão, inovação e práticas - Daniela MelaréElizabeth Fantauzzi
Este documento discute o tema da educação e tecnologias. Apresenta reflexões sobre como as tecnologias digitais estão transformando a educação e os desafios que isso traz. Contém contribuições de pesquisadores de diversos países sobre como integrar as tecnologias no currículo escolar, desenvolver competências digitais de professores e explorar novas formas de aprendizagem com tecnologias como a aprendizagem colaborativa.
O documento discute a importância da História da Ciência na formação de professores de ciências. Argumenta-se que o conhecimento histórico dos conceitos científicos permite aos professores ensiná-los de forma contextualizada e coerente, evitando dogmatismos. No entanto, a maioria dos cursos de formação prioriza as disciplinas científicas em detrimento das pedagógicas e históricas. Isso forma professores mais como técnicos do que como educadores reflexivos.
O documento discute a história do ensino de química no Brasil e em Mato Grosso, as concepções teóricas ao longo do tempo, os objetivos atuais de ensinar química relacionando-a a aspectos sociais e ambientais, e as habilidades que os alunos devem desenvolver ao final do ensino médio.
Este documento descreve um projeto de feira de conhecimentos sobre sustentabilidade em Açailândia, Maranhão. O projeto visa envolver cerca de 1800 alunos de ensino fundamental, médio e técnico para pesquisar e apresentar projetos sobre os impactos ambientais do desenvolvimento local. O objetivo é promover o pensamento crítico sobre a relação entre sociedade e meio ambiente e incentivar comportamentos mais sustentáveis.
O documento descreve a organização curricular da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Médio no Brasil. A BNCC define quatro eixos de formação e objetivos gerais de aprendizagem para cada área de conhecimento. As áreas temáticas incluem Qualidade de Vida e Sustentabilidade, Infraestrutura e Produção, Gestão e Desenvolvimento Social, e Comunicação e Cultura.
Esta proposta curricular para o componente curricular de Biologia no Ensino Médio apresenta os objetivos, programa e metodologias para as séries do 1o, 2o e 3o ano. O documento busca garantir que os alunos tenham acesso aos conhecimentos necessários para construir sua cidadania de forma crítica.
O documento apresenta uma proposta de atividade didática utilizando tecnologias educacionais como vídeos e computadores para ensinar conceitos da Tabela Periódica de forma mais interativa. A atividade foi testada com alunos e professores e avaliada por meio de questionários.
Este documento apresenta uma proposta de atividade didática utilizando tecnologias educacionais para ensinar conceitos da Tabela Periódica de forma mais interativa. A atividade envolveu alunos e professores em seminários e aplicação de questionários para avaliar o aprendizado e satisfação com a abordagem. Os resultados sugerem que o uso de recursos digitais pode melhorar o entendimento dos estudantes sobre a classificação dos elementos químicos.
O documento apresenta uma proposta de atividade didática utilizando tecnologias educacionais como vídeos e computadores para ensinar conceitos da Tabela Periódica de forma mais interativa. A atividade foi aplicada com alunos e professores para avaliar seu impacto no aprendizado.
Citelli, a. o.inflexoes educomu desconhecidoETEC Piedade
O documento discute as relações entre comunicação e educação e como novas tecnologias vêm influenciando os espaços escolares. Apresenta breve biografia de Adilson Citelli e resumo do artigo. Debate visões sobre a entrada de novas tecnologias na educação e a necessidade de equilíbrio entre inovações e melhorias na estrutura escolar.
Este documento descreve um projeto de pesquisa sobre o uso de TICs (tecnologias da informação e comunicação) no ensino de química. O projeto visa analisar laboratórios de informática em escolas, entrevistar professores sobre o uso de TICs e desenvolver um curso de extensão para professores sobre como integrar melhor as TICs nas aulas de química. Os resultados esperados são contribuir para o desenvolvimento de novas práticas pedagógicas com TICs e melhorar a aprendizagem dos alunos em conce
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Sequência didática corrigida
1. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
DANIELLE DIAS NEVES
ROBERTO CARLOS SILVA DOS SANTOS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA – ÁLCOOL: MOCINHO OU BANDIDO?
RECIFE
2015
2. DANIELLE DIAS NEVES
ROBERTO CARLOS SILVA DOS SANTOS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA – ÁLCOOL: MOCINHO OU BANDIDO?
Sequência didática apresentada ao curso de licenciatura em
química da Universidade Federal Rural de Pernambuco –
UFRPE, como requisito parcial para a conclusão da disciplina
de Instrumentação para o Ensino de Química II do 7º período
do curso de graduação em Química, turma LQ1.
Prof. Orientadora: Verônica Tavares.
RECIFE
2015
3. 1. Introdução
O currículo educacional para o ensino de ciências tem recebido consideráveis
adequações ao atual cenário social a fim de atender as necessidades
epistemológicas e pedagógicas dos educandos. O embate entre o tradicionalismo
bancário e o construtivismo dialético vem sendo travado nas últimas décadas com
importantes vitórias construtivistas mediante abordagens de ensino que discutem as
concepções prévias dos alunos e promovam mudanças significativas na sua forma
de observar os fenômenos a sua volta, na maneira como interagem com a
sociedade e na utilização consciente dos recursos tecnológicos.
Neste contexto, cabe ao professor buscar novas estratégias ou adaptações
metodológicas que auxiliem o desenvolvimento do senso crítico e do espírito de
cidadão pelo aluno, contribuindo para tomadas de decisões adequadas para
problemas sociais, com base no conhecimento científico aprendido e nos artefatos
tecnológicos disponíveis à sua volta. Para tanto, a abordagem CTS traz à tona a
discussão de temas de relevância social a fim de explicitar interfaces entre a ciência,
tecnologia e sociedade sob a mediação do professor, formando educandos mais
ativos na sociedade democrática.
Sendo assim, este trabalho propõe uma sequência didática que discute o
tema do alcoolismo em sua perspectiva escolar numa abordagem CTS onde espera-
se conscientizar os estudantes dos perigos biológicos e sociais atrelados ao abuso
de álcool, em especial entre os adolescentes, desenvolvendo a tomada de decisão
crítica e responsável perante o uso de bebidas alcóolicas.
2. Fundamentação teórica
A educação química é um tema debatido por diversas abordagens de ensino
ao longo do tempo, onde cada filosofia de ensino trouxe contribuições para o
processo de aprendizagem da epistemologia das ciências como a experimentação, a
valorização das concepções alternativas dos educandos etc. Neste contexto, surge
em meados do século XX, o movimento CTS que, a partir de suas bases
construtivistas, promove a autonomia do educando e sua formação cidadã criticando
e debatendo a ciência e as intervenções tecnológicas em seu contexto social.
4. Conforme Hofstein at all (1988 apud Santos e Schnetzler, 2003), o movimento
CTS significa “o ensino do conteúdo de ciência no contexto autêntico do seu meio
tecnológico e social. Os estudantes tendem a integrar a sua compreensão pessoal
do mundo natural (conteúdo da ciência) com o mundo construído pelo homem
(tecnologia) e o seu mundo social do dia a dia (sociedade)”. Percebe-se assim, a
necessidade de trazer conhecimentos que levem os alunos a participar na sociedade
moderna, buscando alternativas de aplicações de ciência e tecnologia, dentro de
uma visão de bem estar social.
Quanto aos três componentes de CTS, Solomon (1988a apud Santos e
Schnetzler, 2003) argumenta a importância de se ensinar o “caráter provisório e
incerto das teorias científicas, além das discussões sobre a História e Filosofia da
Ciência (HFC) para a compreensão das implicações sociais da ciência”. Em relação
a tecnologia, Solomon (1988a apud Santos e Schnetzler, 2003) afirma que ela deve
ser apresentada como aplicação das diferentes formas de conhecimento para
atender às necessidades sociais, o que permite ao aluno “compreender as pressões
das inovações tecnológicas na sociedade, caracterizando a tecnologia como um
processo de produção social e reconhecendo a dependência da sociedade para com
os produtos tecnológicos gerados”. Finalmente, sobre a sociedade, Solomon (1988a
apud Santos e Schnetzler, 2003) considera que se deve levar os alunos a
perceberem o poder de influência que eles têm como cidadãos, estimulando-os a
participar democraticamente da sociedade por meio da expressão de suas opiniões.
A organização do ensino de química pautada na abordagem CTS constitui-se
num desafio para o educador químico. Segundo Santos e Schnetzler (2003), o
ensino CTS necessita de uma organização conceitual centrada em “temas sociais,
pelo desenvolvimento de atitudes de julgamento, e por uma concepção de ciência
voltada par ao interesse social, visando a compreender as implicações sociais do
conhecimento científicos”. Além disso, uma prática pedagógica com enfoque CTS
objetiva a interdisciplinaridade o que difere significativamente das abordagens
convencionais de ciências centrados exclusivamente na transmissão de conceitos
científicos.
É imprescindível a constituição de equipes de professores para
conjuntamente elaborarem e avaliarem propostas de ensino de CTS desenvolvidas
junto a seus alunos. Assim, o processo de reforma do ensino de ciências poderá ser
5. traçado de modo a criar condições para que os próprios praticantes reflitam
criticamente, tomem, portanto, decisões de modo colaborativo.
3. Quanto à sequência didática
ESCOLA: Colégio Americano Batista
DISCIPLINA: Química
PROFESSORES: Danielle Neves, Roberto Carlos
TURMA: 3° ano do ensino médio
TEMA: Alcoolismo
TÍTULO: Álcool: mocinho ou bandido?
JUSTIFICATIVA: O tema abordado: “Como a escola pode auxiliar no
combate ao alcoolismo entre adolescentes?” foi escolhido pelo fato de ser um tema
atual e relevante, quanto a questões sociais, tecnológicas e científicas. Além do que
a temática nos possibilita articular conhecimento de áreas diversas, contextualizando
e permitindo que os alunos estabeleçam relações entre os conhecimentos científicos
e do seu cotidiano, contribuindo assim para motivá-los a participar ativamente do
processo de ensino-aprendizagem, e ainda se desenvolver como cidadão,
desempenhando atitudes e valores imprescindíveis à prática da cidadania.
OBJETIVO GERAL: Ao final da sequência didática, o aluno deverá
desenvolver um espírito crítico em relação às bebidas alcoólicas, através de
conhecimentos científicos e tecnológicos, e seus efeitos no corpo humano, na
sociedade e os problemas ambientais associados a produção de bebidas.
CONTEÚDO: Função álcool: conceito, estrutura química, obtenção
(destilação e fermentação), propriedades e aplicações.
3.1 Desenvolvimento do tema (procedimentos metodológicos)
Encontro 1 – 50min
O professor apresentará o tema das discussões que se sucederão nas
próximas aulas, a saber, “Álcool: mocinho ou bandido?”. A sala será organizada na
6. forma de “U” e será lido o texto “Carta de um ex-alcoolatra” disponível em
http://soporhoje2.blogspot.com.br/2010/05/carta-de-um-ex-alcoolatra.html. Após a
leitura o professor incitará a discussão e mediará o debate do texto a partir dos
seguintes questionamentos: “em que contexto social deu-se início o contato com o
álcool? Quais os efeitos que o álcool trouxe sobre o autor? Que postura você
assume diante do oferecimento de bebidas alcoólicas? Onde a química está
presente nisso tudo?”
As palavras-chaves levantadas durante a discussão serão colocadas no
quadro configurando uma brain’s storm (tempestade de ideias) que dará uma visão
das concepções prévias dos alunos quanto aos efeitos do alcoolismo na sociedade,
a postura diante da presença de álcool na escola e a noção química do álcool.
O professor explanará sobre a legalização das bebidas alcóolicas e os
aspectos econômicos atrelados ao seu consumo. Em seguida o professor solicitará
que os alunos formem grupos de quatro componentes e entregará o texto “perigo
das dosagens alcóolicas” da Revista Veja de 10 de agosto de 2011 o qual deverá
ser lido e debatido nos grupos. Os alunos deverão organizar as ideias levantadas no
quadro branco e as discussões baseadas na leitura do texto num quadro de
sistematização conforme a tabela 1.
Contexto social afetado pelo
alcoolismo
Consequências do
alcoolismo
Importância da química
neste contexto
Tabela 1 – Quadro de sistematização
Os quadros produzidos serão apresentados ao grande grupo por um aluno
relator de cada grupo. O professor fará o fechamento das discussões e utilizará os
quadros confeccionados no processo avaliativo.
Encontro 2 – 100 min
A partir de uma aula expositiva-dialogada professor apresentará a função
álcool enquanto função orgânica, sua estrutura química, suas propriedades. Com o
auxílio de imagens projetadas com um Datashow serão apresentados diagramas
dos processos de obtenção do álcool quer pela fermentação quer pela destilação,
destacando maquinários e inovações tecnológicas utilizadas pelas indústrias.
7. Fazendo uma retomada a aula anterior, o professor argumentará que o
governo vem investindo no combate ao alcoolismo na sociedade. Um exemplo disso
são as chamadas “blit’s da lei seca” e a utilização do bafômetro, o que tem
constatado a presença de jovens imprudentes que consomem bebidas alcóolicas no
trânsito. Por conseguinte, o professor organizará a turma em grupos de quatro
componentes e proporá a confecção de um bafômetro artesanal pelos grupos sob
sua mediação, para comparação do teor alcóolico de diferentes bebidas, a saber,
cachaça, vinho, whisky e cerveja, conforme o procedimento experimental adaptado
do artigo lei seca como gerador de ensino e conscientização em escola pública
disponível em http://www.abq.org.br/cbq/2013/trabalhos/6/3504-17291.html e
relatado no quadro 1.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL – BAFÔMETRO ARTESANAL
Materiais utilizados
Agua destilada
Ácido sulfúrico concentrado
Dicromato de potássio
Tabletes de giz escolar;
Algodão;
Balões de aniversários;
Pinça;
Rolha;
Vidro Relógio;
Pipeta de 5 mL;
Pedaços de tubos transparentes (aproximadamente 10 cm);
Diferentes Bebidas Alcoólicas.
Modo de Preparo da Solução Ácida de Dicromato de Potássio:
1- Adicione 40 mL de água deionizada em um béquer posteriormente adicione lentamente 10
mL de ácido sulfúrico comercial concentrado e 1g de dicromato de potássio. Agite a
solução até que a mesma fique completamente homogênea.
Procedimentos
1- Pegue a rolha e coloque-a em uma das extremidades do tubo, em seguida coloque uma
pequena quantidade de algodão (cerca de ¼ do tubo) de modo que este fique compactado
à rolha.
2- Em seguida, quebre o giz em pequenos pedaços evitando que o pó do giz se misture aos
fragmentos. Coloque os pedaços do giz em um vidro de relógio e a seguir molhe-os com a
solução com a solução de dicromato de maneira que eles fiquem úmidos, mas não
encharcados.
3- Com o auxílio da pinça coloque os pedaços de giz no tubo.
4- Adicione 1 mL de vinho em um dos balões repetindo mesmo procedimento com as demais
bebidas, deixando um dos balões sem bebida.
5- Encha os balões com mesma quantidade de ar, depois coloque os balões em seus
respectivos tubos. Solte o ar vagarosamente destampando a rolha. Compare a alteração
da cor dos diferentes tubos.
8. Ao final do experimento o professor discutirá os resultados com os alunos.
Abordará que o Dr. Robert Borkenstein, então professor na Universidade de
Bloomington, inventou o bafômetro, um aparelho que permite checar os níveis de
álcool por meio da análise do ar exalado pelos pulmões, onde tal aparelho utiliza a
oxidação química e fotometria para determinar a concentração de álcool no sangue.
A invenção do bafômetro é a aplicação da lei dotado de um teste não invasivo
proporcionando resultados imediatos para determinar se um indivíduo está com
concentração de álcool na respiração, no momento do teste.
O professor solicitará que os grupos de alunos consultem a tabela de teor de
álcool em bebidas alcóolicas disponível em http://alcoolismo.tudosobre.org/tabela-
quantidade-de-alcool-das-bebidas.html e elaborem uma cartilha contendo o conceito
de alcoolismo, suas causas no organismo humano a partir de determinados teores
alcoólicos e possíveis tratativas para amenizar/evitar efeitos danosos ao organismo
pela ingestão de álcool. Esta cartilha deverá ser apresentada no encontro 4 de
aplicação da sequência didática para composição da avaliação.
Encontro 3 – 1 tarde
O professor organizará uma visita a uma indústria de destilados presente na
cidade onde os alunos poderão vivenciar o processo fabricação de bebidas
alcóolicas e com a mediação do professor e do monitor da visita estabelecer
relações entre os aspectos, políticos, econômicos e éticos que envolvem o mercado
de bebidas. Além disso, o professor explanará sobre os impactos ambientais e as
políticas públicas existentes para evitar a degradação do meio ambiente na
produção do álcool e bebidas alcoólicas.
Ao término da visita o professor solicitará que os alunos individualmente
escrevam uma carta para os representantes governamentais, fundamentando-se
nas legislações vigentes para consumo, comércio e divulgação de bebidas
alcóolicas citadas durante as explanações do professor e outras de livre pesquisa,
denunciando as falhas que ainda persistem na fiscalização/execução das leis e
propondo tratativas que podem facilmente serem implementadas na escola ou na
comunidade a fim de combater o alcoolismo entre os adolescentes.
As cartas deverão ser entregues ao professor no encontro 4 da sequência
para a composição da avaliação pelo professor.
9. Encontro 4 – 100min
O professor proporá a turma a confecção de uma dramatização cujo o tema é
“Álcool, tô fora!”. Os alunos serão divididos em 3 grupos. O grupo 1 ficará
responsável pela elaboração do texto e encenação; o grupo 2 preparará um cartaz
contendo todas as cartas aos governantes elaboradas pelos alunos anteriormente,
recolherá as cartilhas preparadas pelos grupos a fim de compor um work shop na
sala de aula que contemplará a exposição das mesmas, a explanação acerca da
bebidas alcóolicas e seus respectivos teores alcóolicos, o conceito químico de
álcool, sua estrutura química, suas propriedades e os efeitos ao organismo; O grupo
3 deverá elaborar uma coreografia para a culminância dos trabalhos com a música
“levanta o copo – aviões do forró” disponível em http://musica.com.br/artistas/avioes-
do-forro/m/levanta-o-copo/letra.html.
Para a realização dessas atividades, é imprescindível a articulação
interdisciplinar do professor de química com os professores de língua portuguesa
para auxílio na correção das cartas aos governantes solicitadas, do professor de
artes e educação física para a confecção de um work shop e de uma coreografia.
Esta integração de disciplinas favorecerá a execução da culminância dos trabalhos
elaborados durante a aplicação da sequência didática. Os alunos terão o tempo de
aula para a confecção dos trabalhos sob a mediação dos professores.
Encontro 5 – 150min
Neste encontro será realizada a culminância dos trabalhos com a
apresentação da peça teatral elaborada pelos alunos. Após a apresentação, dará
início a visita ao work shop montado na sala de aula, os alunos monitores farão uma
explanação sobre o álcool, sua estrutura química, suas propriedades, seu processo
de obtenção (destilação e fermentação). Ainda será contemplar uma mesa com a
exposição de bebidas alcóolicas, seus respectivos teores e efeitos no organismo,
além do painel de cartas aos governantes e das cartilhas elaboradas pelos alunos.
Por fim, a culminância será fechada com a apresentação da coreografia
musical preparada pelos alunos.
10. 3.2 Planejamento da sequência didática
Escola: Colégio Americano Batista
Público alvo: Alunos do 3º ano do ensino médio
Horário de aulas: 10:30 – 11:20
Quantidade de alunos: 20
Geminadas ( x ) Não geminadas ( x )
Tema: Alcoolismo
Título Álcool: mocinho ou bandido?
Planejamento da aula n° 1 (50 min)
Conteúdo (s): Função álcool, Leis.
Objetivos de aprendizagem: compreender o tema que será abordado (álcool), benefícios/malefícios
provocados pelo consumo de bebidas alcóolicas, efeitos do alcoolismo na sociedade, legalização das
bebidas alcóolicas e seus aspectos econômicos. Observar as concepções prévias sobre as noções
químicas do álcool.
Atividade nº 1 ou Estratégia
Didática 1:
Apresentação do tema e leitura
do texto: “Carta de um ex-
alcóolatra”, seguido de um
debate.
O que vou abordar:
(conteúdos conceituais,
procedimentais e/ou
atitudinais):
Benefícios/malefícios
provocados pelo consumo de
bebidas alcóolicas e os efeitos
do alcoolismo na sociedade
Tempo
20 min
Atividade nº 2 ou Estratégia
Didática 2:
Explanação sobre a legalização
de bebidas alcóolicas e os
aspectos econômicos atrelados
ao seu consumo.
Formação de grupos (4
componentes)
O que vou abordar:
(conteúdos conceituais,
procedimentais e/ou
atitudinais):
Legalização das bebidas
alcóolicas e seus aspectos
econômicos.
Tempo
20 min
11. Leitura do texto: “Perigo das
dosagens alcóolicas”.
Atividade nº 3 ou Estratégia
Didática 3:
Elaboração de um quadro de
sistematização e discussão das
ideias adquiridas com a leitura
do segundo texto.
O que vou abordar:
(conteúdos conceituais,
procedimentais e/ou
atitudinais):
Concepções prévias sobre as
noções químicas do álcool.
Tempo
10 min
Que recursos didáticos vou utilizar? Quadro branco, textos, revistas.
Que espaço físico utilizar? Sala de aula
Como organizar os alunos nas
atividades/estratégias?
No primeiro momento os alunos estarão
sentados em cadeiras organizadas em forma de
“U”, no segundo momento serão organizados em
pequenos grupos.
Tema: Alcoolismo
Título Álcool: mocinho ou bandido?
Planejamento da aula n° 2 e 3 (100 min)
Conteúdo (s): Função álcool
Objetivos de aprendizagem: Compreender o conceito da função álcool, sua estrutura, propriedades
e aplicações. Separação de misturas (destilação). Entender o que são as blitz da lei seca. O que é e
qual a utilidade dos bafômetros. Confeccionar um bafômetro. Aprender o conceito de alcoolismo e os
efeitos do álcool no organismo.
Atividade nº 1/ ou Estratégia
Didática n° 1
Exposição sobre a função
álcool e processo de obtenção
do álcool.
O que vou abordar?
Conceito da função álcool, sua
estrutura, propriedade,
separação de misturas
(destilação).
Tempo
15 min
12. Atividade nº 2/ ou Estratégia
Didática n° 2
Explicação sobre as blitz da lei
seca e bafômetro.
O que vou abordar?
O que são as blitz da lei seca.
O que é e para e qual a
utilidade dos bafômetros
Tempo
15 min
Atividade nº 3/ ou Estratégia
Didática n° 3
Atividade experimental:
Confecção de um bafômetro, o
roteiro que será seguido será
entregue na sala de aula.
O que vou abordar?
Como confeccionar um
bafômetro.
Tempo
40 min
Atividade nº 4/ ou Estratégia
Didática n° 4
Exposição sobre o bafômetro.
O que vou abordar?
O que é o bafômetro, sua
história e como funciona.
Tempo
15 min
Atividade nº 5/ ou Estratégia
Didática n° 5
Consulta da tabela de teor de
álcool em bebidas alcóolicas e
elaboração de uma cartilha
O que vou abordar?
Conceito de alcoolismo. Efeitos
do álcool no organismo.
Tempo
15 min
Que recursos didáticos vou utilizar? Quadro branco, material de laboratório e
reagentes,
Que espaço físico utilizar? Sala de aula e laboratório de química
Como organizar os alunos nas
atividades/estratégias?
Em grupos de 4 componentes (Atividade
Experimental)
Tema: Alcoolismo
Título Álcool: mocinho ou bandido?
Planejamento da aula n° 4 (50 min)
13. Conteúdo (s): Processo de fabricação de bebidas destiladas. Aspectos políticos, econômicos e
éticos que envolvem o mercado de bebidas alcóolicas. Impactos ambientais da indústria de bebidas.
Objetivos de aprendizagem: Conhecer uma fábrica de produção de bebidas destiladas, seus
aspectos econômicos, sociais e éticos e os impactos ambientais que esta pode provocar.
Atividade nº 1 ou Estratégia
Didática 1:
Visita à fabrica de bebidas
produção de bebidas
destiladas, seus aspectos
econômicos, sociais e éticos e
os impactos ambientais que
esta pode provocar destiladas
O que vou abordar:
(conteúdos conceituais,
procedimentais e/ou
atitudinais)
Produção de bebidas
destiladas, seus aspectos
econômicos, sociais e éticos e
os impactos ambientais que
esta pode provocar
Tempo
4 horas
Atividade nº 2 ou Estratégia
Didática 2
Escrita de uma carta para os
governantes. (Atividade para
casa).
O que vou abordar:
(conteúdos conceituais,
procedimentais e/ou
atitudinais)
Soluções para os problemas
econômicos, sociais e éticos e
os impactos ambientais.
Tempo
Que recursos didáticos vou utilizar? Ônibus escolar.
Que espaço físico utilizar? Externo
Como organizar os alunos nas
atividades/estratégias?
A turma toda vestida com uniforme completo da
escola.
Tema: Alcoolismo
Título Álcool: mocinho ou bandido?
Planejamento da aula n° 5 e 6 (100 min)
14. Conteúdo (s): Função álcool, sua estrutura, propriedades e aplicações. Alcoolismo. Efeitos do álcool
no organismo.
Objetivos de aprendizagem: Compreender o conceito da função álcool, sua estrutura, propriedades
e aplicações. Aprender o conceito de alcoolismo e os efeitos do álcool no organismo.
Atividade nº 1 ou Estratégia
Didática 1 (Grupo 1):
Preparo da dramatização com
a peça: Álcool, tô fora!
O que vou abordar:
(conteúdos conceituais,
procedimentais e/ou
atitudinais)
Função álcool, sua estrutura,
propriedades e aplicações.
Alcoolismo. Efeitos do álcool no
organismo.
Tempo
100 min
Atividade nº 1 ou Estratégia
Didática 1 (Grupo 2):
Preparo da exposição das
cartas e cartilhas elaboradas
nas aulas 3 e 4 (work shop)
O que vou abordar:
(conteúdos conceituais,
procedimentais e/ou
atitudinais)
Função álcool, sua estrutura,
propriedades e aplicações.
Alcoolismo. Efeitos do álcool no
organismo.
Tempo
100 min
Atividade nº 1 ou Estratégia
Didática 1 (Grupo 3):
Preparo da apresentação de
coreografia da música “Levanta
o copo”
O que vou abordar:
(conteúdos conceituais,
procedimentais e/ou
atitudinais)
Função álcool, sua estrutura,
propriedades e aplicações.
Alcoolismo. Efeitos do álcool no
organismo.
Tempo
100 min
Que recursos didáticos vou utilizar? Cartolina, lápis de cor, hidrocor, som, dvd.
Que espaço físico utilizar? Sala de aula
15. Como organizar os alunos nas
atividades/estratégias?
Separar a turma em 3 grupos.
Tema: Alcoolismo
Título Álcool: mocinho ou bandido?
Planejamento da aula n° 7, 8 e 9 (150 min)
Conteúdo (s): Função álcool, sua estrutura, propriedades e aplicações. Alcoolismo. Efeitos do álcool
no organismo.
Objetivos de aprendizagem: Compreender o conceito da função álcool, sua estrutura, propriedades
e aplicações. Aprender o conceito de alcoolismo e os efeitos do álcool no organismo.
Atividade nº 1 ou Estratégia
Didática 1:
Dramatização com a peça:
Álcool, tô fora!
O que vou abordar:
(conteúdos conceituais,
procedimentais e/ou
atitudinais)
Função álcool, sua estrutura,
propriedades e aplicações.
Alcoolismo. Efeitos do álcool no
organismo.
Tempo
70 min
Atividade nº 2 ou Estratégia
Didática 2
Exposição das cartas e
cartilhas elaboradas nas aulas
3 e 4 (work shop)
O que vou abordar:
(conteúdos conceituais,
procedimentais e/ou
atitudinais)
Função álcool, sua estrutura,
propriedades e aplicações.
Alcoolismo. Efeitos do álcool no
organismo.
Tempo
70 min
Atividade nº 3 ou Estratégia
Didática 3
Apresentação de coreografia
O que vou abordar: (conteúdos
conceituais, procedimentais
e/ou atitudinais)
Função álcool, sua estrutura,
Tempo
10 min
16. da música “Levanta o copo” propriedades e aplicações.
Alcoolismo. Efeitos do álcool no
organismo.
Que recursos didáticos vou utilizar? Cartolina, lápis de cor, hidrocor, som, dvd.
Que espaço físico utilizar? Sala de aula
Como organizar os alunos nas
atividades/estratégias?
Separar a turma em 3 grupos.
Planejamento de Avaliação
Como e quando avaliar os alunos? Os alunos serão avaliados de forma contínua em
todas as aulas contidas nesta sequência
didática.
Que instrumentos de avaliação vou utilizar? As atividades propostas nesta sequência
didática, como cartas, cartilhas, produção de
peça de teatro, etc.
Referências
Bibliografia utilizada http://soporhoje2.blogspot.com.br/2010/05/carta-
de-um-ex-alcoolatra.html.
texto “perigo das dosagens alcóolicas” da
Revista Veja de 10 de agosto de 2011
http://www.abq.org.br/cbq/2013/trabalhos/6/3504-
17291.html
http://alcoolismo.tudosobre.org/tabela-
quantidade-de-alcool-das-bebidas.html
http://musica.com.br/artistas/avioes-do-
17. forro/m/levanta-o-copo/letra.html.
4. Resultados esperados
A sequência didática para o tema alcoolismo foi elaborada com o objetivo de
aplicação em turmas do 3º ano do ensino médio tendo como limitação apenas a
disponibilidade de tempo e disposição do professor e do local de visitação, podendo
esse ser substituído por uma visita a uma usina para a visualização do processo de
extração do álcool da cana de açúcar. As atividades são de fácil compreensão e
bem lúdicas, que farão com que os alunos se mantenham motivados durante todo o
andamento da SD. Destacamos ainda a importância de realizar ações concretas,
com atividades que forneçam aos professores teorias e estratégias para uma
aprendizagem contextualizada e é esperado que o aluno alcance uma reconstrução
do saber e se torne um cidadão crítico, participativo e que tome uma atitude
acertada, baseado nos conhecimentos adquiridos, sobre o consumo ou não da
bebida alcóolica, além da escola e professores darem continuidade à abordagem
CTSA em sala de aula, não somente utilizando esta sequência didática para o
ensino da função álcool, mas utilizando novas sequências para novos conteúdos.
5. Referências
SANTOS, Wilson Luiz Pereria dos, SCHNETZLER, Roseli Pacheco. Educação em
química: um compromisso para a cidadania. Ijuí: Unijuí, 2003. 3ª ed.