Este documento descreve um projeto para inovar a iniciação científica na educação básica pública de Tocantins através de atividades interdisciplinares de ciências e artes. O projeto visa envolver professores e alunos em experiências práticas para tornar o ensino de ciências mais relevante e estimular a criatividade dos estudantes.
O projeto "Feira do Conhecimento" é realizado anualmente por alunos do ensino médio sob orientação dos professores, com o objetivo de divulgar áreas do conhecimento. Neste ano, o tema foi "Trânsito" e estudantes do 2o ano participaram com um estande sobre marketing no trânsito, realizando pesquisa, procurando parcerias e confeccionando materiais para exposição.
O documento discute orientações pedagógicas para professores de Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Ele descreve os princípios e critérios para a seleção de conteúdos que levem em conta as especificidades dos alunos da EJA, como a contextualização e a valorização de experiências extraescolares. Também apresenta a estrutura básica dos cadernos de orientação para professores, com sugestões de atividades e referências.
Este documento discute a integração curricular no Ensino Médio e as áreas de conhecimento. Apresenta a história da diferenciação dos conhecimentos em disciplinas e defende uma abordagem integrada que considere o trabalho, a ciência, a tecnologia e a cultura. Propõe que o projeto curricular leve em conta a relação entre os sujeitos e as práticas de ensino.
Currículo referência matemática6º ao 9º anotecnicossme
O documento apresenta um currículo referência para o ensino de matemática no 6o ao 9o ano do ensino fundamental. Ele discute a importância histórica da matemática e como ela deve ser ensinada de forma contextualizada e significativa para os alunos. O currículo também descreve os pressupostos teóricos e a área da matemática, enfatizando a necessidade de valorizar os conhecimentos prévios dos alunos e garantir que eles atribuam sentido aos conceitos matemáticos.
1) Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio buscam reformular o currículo para capacitar os estudantes para a vida em sociedade, atividade produtiva e experiência subjetiva.
2) O documento é elaborado pelo MEC com discussões de especialistas e educadores e visa criar uma escola média com identidade que atenda às expectativas de formação dos alunos.
3) O currículo é organizado em três áreas do conhecimento - Linguagens e Códigos, Ciências da Natureza e suas Tecn
Este documento discute a necessidade de reengenharia do modelo educacional tradicional devido à emergência da cultura digital no século 21. A integração da tecnologia no processo educacional requer adaptações para corresponder ao novo "habitus tecnológico" da sociedade. No entanto, existem resistências a essa mudança associadas aos processos cognitivos de assimilação digital. A plataforma digital pode ser um recurso complementar ao formato presencial tradicional se for usada de forma inclusiva e facilitadora.
Este documento apresenta indagações sobre o currículo escolar com o objetivo de promover um debate nacional sobre o tema. Aborda conceitos de currículo, sua elaboração e implementação nas escolas e sistemas de ensino. Apresenta cinco eixos organizadores para análise: currículo e desenvolvimento humano; direitos de educadores e educandos; currículo, conhecimento e cultura; diversidade e currículo; e currículo e avaliação. Tem como público-alvo professores, gestores e demais profissionais da educ
O documento discute três pontos principais: 1) as tensões enfrentadas na educação entre o global e o local, o universal e o singular, a cultura local e a modernização; 2) a necessidade de a escola abordar questões sociais urgentes como ética, meio ambiente e saúde; 3) a visão dos Parâmetros Curriculares Nacionais de promover uma educação que desenvolva a autonomia e a participação cidadã.
O projeto "Feira do Conhecimento" é realizado anualmente por alunos do ensino médio sob orientação dos professores, com o objetivo de divulgar áreas do conhecimento. Neste ano, o tema foi "Trânsito" e estudantes do 2o ano participaram com um estande sobre marketing no trânsito, realizando pesquisa, procurando parcerias e confeccionando materiais para exposição.
O documento discute orientações pedagógicas para professores de Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Ele descreve os princípios e critérios para a seleção de conteúdos que levem em conta as especificidades dos alunos da EJA, como a contextualização e a valorização de experiências extraescolares. Também apresenta a estrutura básica dos cadernos de orientação para professores, com sugestões de atividades e referências.
Este documento discute a integração curricular no Ensino Médio e as áreas de conhecimento. Apresenta a história da diferenciação dos conhecimentos em disciplinas e defende uma abordagem integrada que considere o trabalho, a ciência, a tecnologia e a cultura. Propõe que o projeto curricular leve em conta a relação entre os sujeitos e as práticas de ensino.
Currículo referência matemática6º ao 9º anotecnicossme
O documento apresenta um currículo referência para o ensino de matemática no 6o ao 9o ano do ensino fundamental. Ele discute a importância histórica da matemática e como ela deve ser ensinada de forma contextualizada e significativa para os alunos. O currículo também descreve os pressupostos teóricos e a área da matemática, enfatizando a necessidade de valorizar os conhecimentos prévios dos alunos e garantir que eles atribuam sentido aos conceitos matemáticos.
1) Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio buscam reformular o currículo para capacitar os estudantes para a vida em sociedade, atividade produtiva e experiência subjetiva.
2) O documento é elaborado pelo MEC com discussões de especialistas e educadores e visa criar uma escola média com identidade que atenda às expectativas de formação dos alunos.
3) O currículo é organizado em três áreas do conhecimento - Linguagens e Códigos, Ciências da Natureza e suas Tecn
Este documento discute a necessidade de reengenharia do modelo educacional tradicional devido à emergência da cultura digital no século 21. A integração da tecnologia no processo educacional requer adaptações para corresponder ao novo "habitus tecnológico" da sociedade. No entanto, existem resistências a essa mudança associadas aos processos cognitivos de assimilação digital. A plataforma digital pode ser um recurso complementar ao formato presencial tradicional se for usada de forma inclusiva e facilitadora.
Este documento apresenta indagações sobre o currículo escolar com o objetivo de promover um debate nacional sobre o tema. Aborda conceitos de currículo, sua elaboração e implementação nas escolas e sistemas de ensino. Apresenta cinco eixos organizadores para análise: currículo e desenvolvimento humano; direitos de educadores e educandos; currículo, conhecimento e cultura; diversidade e currículo; e currículo e avaliação. Tem como público-alvo professores, gestores e demais profissionais da educ
O documento discute três pontos principais: 1) as tensões enfrentadas na educação entre o global e o local, o universal e o singular, a cultura local e a modernização; 2) a necessidade de a escola abordar questões sociais urgentes como ética, meio ambiente e saúde; 3) a visão dos Parâmetros Curriculares Nacionais de promover uma educação que desenvolva a autonomia e a participação cidadã.
Este documento discute propostas para o Ensino Médio no Rio Grande do Sul, Brasil. Ele propõe (1) um Ensino Médio que articule conhecimentos com trabalho, ciência, cultura e tecnologia, colocando o ser humano no centro; (2) modalidades como Ensino Médio Politécnico e Curso Normal que integrem esses elementos; e (3) que o trabalho seja um princípio educativo orientando a organização do conhecimento e currículo escolar.
O CURRÍCULO ESCOLAR COMO ESPAÇO DE RECONHECIMENTO DE NOSSAS IDENTIDADES CULTU...christianceapcursos
Este artigo aborda a importância do Currículo Escolar, visando um compromisso com a formação dos cidadãos, como instrumento de transformação da realidade na instituição de ensino, uma vez que necessita de mudanças no sentido de definir uma direção diante das ações educativas e características indispensáveis para a escola. Assim, busca elaborar um currículo para educação básica que aponte indagações, propondo trabalhar concepções educacionais e a responder às questões postas pelos coletivos das escolas que reflita seus significados na perspectiva da reorientação do Currículo e das práticas pedagógicas. Refere-se às noções e conceitos essenciais sobre fenômenos, processos, sistemas e operações que contribuem para a construção de saberes, conhecimentos, valores e práticas sociais indispensáveis ao exercício de uma vida de cidadania plena. Por meio deste estudo, foi possível comprovar que os Currículos Escolares não são conteúdos prontos a serem passados aos alunos.
Este documento discute as habilidades e competências necessárias para o ensino de história de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e os Parâmetros Curriculares Nacionais. Ele enfatiza a importância de se desenvolver habilidades como leitura, escrita e interpretação ao invés de apenas memorizar conteúdo, e propõe o uso de sequências didáticas e diferentes linguagens para promover a aprendizagem significativa.
Introdução aos parâmetros curriculares nacionaisFAETEC - ETESC
Este documento apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, definindo-os como referenciais nacionais para orientar a qualidade da educação no país de forma flexível. Ele descreve brevemente a história dos parâmetros curriculares no Brasil e o processo de elaboração deste documento, abordando também os desafios atuais do Ensino Fundamental brasileiro.
O documento discute a importância da formação de professores para a educação infantil, especialmente em nível de ensino médio. Aponta que muitos profissionais não têm formação adequada e que é necessário definir uma política de formação inicial e contínua com currículos específicos para a educação infantil. Também destaca a relevância da observação, registro e avaliação formativa na prática educativa dos professores nessa etapa.
O documento discute os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) no Brasil. Explica que os PCN foram desenvolvidos para padronizar o ensino no país e melhorar sua qualidade, abordando os PCN para o ensino fundamental, médio e especificamente para a matemática. Resume também que os PCN orientam os professores a adotarem novas abordagens e metodologias de ensino contextualizadas.
Não adianta só estudar por apostilas, é necessário resolver muitas questões para
verificar sua aprendizagem nos conteúdos. Este simulado é para os professores que
irão fazer concurso. São questões em simulados de conhecimentos pedagógicos para
baixar e estudar. Este simulado em pdf é sobre Resumo PCNs. Aqui no nosso blog
estaremos postando materiais de estudos para os docentes. Poderá encontrar nas
postagens anteriores resumos, apostilas gratuitas, provas de pedagogia e de concursos para professores.
Este documento propõe uma orientação curricular para as escolas públicas estaduais do Rio de Janeiro. Ele discute os problemas atuais da educação brasileira com base em indicadores de desempenho, e busca estabelecer parâmetros comuns que contribuam para a melhoria da qualidade do ensino e a redução das desigualdades, respeitando as singularidades de cada escola. O documento visa nortear a elaboração de projetos político-pedagógicos e currículos escolares de acordo com as diretrizes nacionais.
Este documento apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino fundamental nos terceiro e quarto ciclos, definindo os temas transversais a serem abordados, quais são Ética, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, Saúde e Orientação Sexual. O documento descreve os objetivos de cada tema, critérios para seleção de conteúdos e blocos de conteúdos a serem trabalhados nas diferentes séries.
O documento discute a reforma do Ensino Médio no Brasil através dos PCNs, visando preparar os estudantes para o mundo do trabalho e a vida em sociedade. Também aborda a história do ensino superior no país e a necessidade de incentivar as competências essenciais como pensamento crítico, comunicação e capacidade de aprender continuamente.
O documento descreve a história e objetivos dos Parâmetros Curriculares Nacionais no Brasil. As discussões começaram na década de 1970 e os primeiros avanços ocorreram na década de 1980, quando foi introduzida uma nova metodologia focada em linguística e psicolinguística para desenvolver habilidades discursivas e cognitivas dos alunos. Os PCNs também consideram as diferenças no nível de alfabetização e abordam gêneros textuais, estrutura, estilo e variáveis como o aluno, con
Este documento discute a implementação de temas transversais no currículo escolar brasileiro de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Os temas incluem ética, pluralidade cultural, saúde, orientação sexual e meio ambiente. O documento também apresenta exemplos de como essas questões transversais foram abordadas na prática em diferentes escolas brasileiras.
Este livro reúne 21 artigos publicados pelo autor Mozart Neves Ramos entre 2016 e 2018 sobre educação no Brasil e no mundo. Os artigos abordam desafios como alfabetização, qualidade do ensino, formação de professores e preparação para o mundo do trabalho. O livro defende que investimento em educação de qualidade é essencial para o futuro do Brasil.
1) O documento discute o contexto histórico e a necessidade de revisão da política educacional brasileira nas décadas de 1980-1990.
2) Ele apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais como uma referência para orientar os currículos escolares com foco em acesso, permanência e qualidade da educação.
3) O objetivo é assegurar uma formação básica comum a todos os estudantes brasileiros, considerando as diversidades regionais.
Simulado Conhecimentos Pedagógicos e LegislaçãoLuiz C. Melo
O documento apresenta 10 questões sobre conhecimentos pedagógicos e legislação educacional, com alternativas de resposta para cada questão. São abordados tópicos como princípios da educação na Constituição Federal, Parâmetros Curriculares Nacionais, objetivos dos recursos de ensino e diretrizes curriculares da LDB. O gabarito com as respostas corretas é fornecido no final.
O documento discute a organização da política educacional em São Paulo em torno de quatro pilares: qualidade do ensino e aprendizagem, gestão democrática, formação de educadores e planejamento de atendimento à demanda. Também aborda a organização do ensino fundamental em três ciclos e estratégias para avaliação, inclusão e garantia dos direitos educacionais.
Este documento lista várias referências bibliográficas de livros sobre educação. As referências cobrem tópicos como formação de professores, currículo, didática, políticas educacionais e diversidade cultural.
1) O documento discute a construção de um currículo de qualidade para o ensino médio considerando os sujeitos deste nível de ensino e a formação humana integral.
2) As dimensões do trabalho, ciência, tecnologia e cultura são apresentadas como fundamentos para a organização curricular do ensino médio.
3) A integração curricular a partir destas dimensões é apontada como um desafio para mobilizar mudanças nas escolas de ensino médio.
1. O documento descreve um projeto de feira de conhecimentos sobre sustentabilidade realizado pela Secretaria Municipal de Educação de Açailândia, Maranhão.
2. O objetivo é promover a construção de conhecimento científico na cidade envolvendo cerca de 1800 alunos e professores por meio de pesquisas sobre temas locais como impactos ambientais.
3. As pesquisas serão apresentadas na feira em setembro de 2013 para aproximar a comunidade da escola e despertar o interesse pelas ci
Este documento descreve um projeto de feira de conhecimentos sobre sustentabilidade em Açailândia, Maranhão. O projeto visa envolver cerca de 1800 alunos de ensino fundamental, médio e técnico para pesquisar e apresentar projetos sobre os impactos ambientais do desenvolvimento local. O objetivo é promover o pensamento crítico sobre a relação entre sociedade e meio ambiente e incentivar comportamentos mais sustentáveis.
Este documento apresenta uma proposta curricular para Santa Catarina que visa uma nova abordagem de ensino-aprendizagem em resposta às novas tecnologias de comunicação. A proposta defende que o processo de ensino deve ser aberto e integrar alunos, professores, famílias e comunidade, aproveitando os recursos disponíveis on-line. A escola deve preparar os estudantes para o mundo moderno, enfatizando o interacionismo e a geração colaborativa de conhecimento.
Currículo referência ciências da natureza 6º ao 9º anotecnicossme
O documento apresenta os pressupostos teóricos para o ensino de Ciências da Natureza no Ensino Fundamental. Ele discute a evolução histórica do ensino de Ciências no Brasil e justifica a importância da área para a formação dos estudantes, visando torná-los cidadãos autônomos, críticos e capazes de intervir na transformação da sociedade. O documento também aborda os objetivos do ensino de Ciências da Natureza e sua relevância para a compreensão do mundo contemporâneo.
Este documento discute propostas para o Ensino Médio no Rio Grande do Sul, Brasil. Ele propõe (1) um Ensino Médio que articule conhecimentos com trabalho, ciência, cultura e tecnologia, colocando o ser humano no centro; (2) modalidades como Ensino Médio Politécnico e Curso Normal que integrem esses elementos; e (3) que o trabalho seja um princípio educativo orientando a organização do conhecimento e currículo escolar.
O CURRÍCULO ESCOLAR COMO ESPAÇO DE RECONHECIMENTO DE NOSSAS IDENTIDADES CULTU...christianceapcursos
Este artigo aborda a importância do Currículo Escolar, visando um compromisso com a formação dos cidadãos, como instrumento de transformação da realidade na instituição de ensino, uma vez que necessita de mudanças no sentido de definir uma direção diante das ações educativas e características indispensáveis para a escola. Assim, busca elaborar um currículo para educação básica que aponte indagações, propondo trabalhar concepções educacionais e a responder às questões postas pelos coletivos das escolas que reflita seus significados na perspectiva da reorientação do Currículo e das práticas pedagógicas. Refere-se às noções e conceitos essenciais sobre fenômenos, processos, sistemas e operações que contribuem para a construção de saberes, conhecimentos, valores e práticas sociais indispensáveis ao exercício de uma vida de cidadania plena. Por meio deste estudo, foi possível comprovar que os Currículos Escolares não são conteúdos prontos a serem passados aos alunos.
Este documento discute as habilidades e competências necessárias para o ensino de história de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e os Parâmetros Curriculares Nacionais. Ele enfatiza a importância de se desenvolver habilidades como leitura, escrita e interpretação ao invés de apenas memorizar conteúdo, e propõe o uso de sequências didáticas e diferentes linguagens para promover a aprendizagem significativa.
Introdução aos parâmetros curriculares nacionaisFAETEC - ETESC
Este documento apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, definindo-os como referenciais nacionais para orientar a qualidade da educação no país de forma flexível. Ele descreve brevemente a história dos parâmetros curriculares no Brasil e o processo de elaboração deste documento, abordando também os desafios atuais do Ensino Fundamental brasileiro.
O documento discute a importância da formação de professores para a educação infantil, especialmente em nível de ensino médio. Aponta que muitos profissionais não têm formação adequada e que é necessário definir uma política de formação inicial e contínua com currículos específicos para a educação infantil. Também destaca a relevância da observação, registro e avaliação formativa na prática educativa dos professores nessa etapa.
O documento discute os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) no Brasil. Explica que os PCN foram desenvolvidos para padronizar o ensino no país e melhorar sua qualidade, abordando os PCN para o ensino fundamental, médio e especificamente para a matemática. Resume também que os PCN orientam os professores a adotarem novas abordagens e metodologias de ensino contextualizadas.
Não adianta só estudar por apostilas, é necessário resolver muitas questões para
verificar sua aprendizagem nos conteúdos. Este simulado é para os professores que
irão fazer concurso. São questões em simulados de conhecimentos pedagógicos para
baixar e estudar. Este simulado em pdf é sobre Resumo PCNs. Aqui no nosso blog
estaremos postando materiais de estudos para os docentes. Poderá encontrar nas
postagens anteriores resumos, apostilas gratuitas, provas de pedagogia e de concursos para professores.
Este documento propõe uma orientação curricular para as escolas públicas estaduais do Rio de Janeiro. Ele discute os problemas atuais da educação brasileira com base em indicadores de desempenho, e busca estabelecer parâmetros comuns que contribuam para a melhoria da qualidade do ensino e a redução das desigualdades, respeitando as singularidades de cada escola. O documento visa nortear a elaboração de projetos político-pedagógicos e currículos escolares de acordo com as diretrizes nacionais.
Este documento apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino fundamental nos terceiro e quarto ciclos, definindo os temas transversais a serem abordados, quais são Ética, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, Saúde e Orientação Sexual. O documento descreve os objetivos de cada tema, critérios para seleção de conteúdos e blocos de conteúdos a serem trabalhados nas diferentes séries.
O documento discute a reforma do Ensino Médio no Brasil através dos PCNs, visando preparar os estudantes para o mundo do trabalho e a vida em sociedade. Também aborda a história do ensino superior no país e a necessidade de incentivar as competências essenciais como pensamento crítico, comunicação e capacidade de aprender continuamente.
O documento descreve a história e objetivos dos Parâmetros Curriculares Nacionais no Brasil. As discussões começaram na década de 1970 e os primeiros avanços ocorreram na década de 1980, quando foi introduzida uma nova metodologia focada em linguística e psicolinguística para desenvolver habilidades discursivas e cognitivas dos alunos. Os PCNs também consideram as diferenças no nível de alfabetização e abordam gêneros textuais, estrutura, estilo e variáveis como o aluno, con
Este documento discute a implementação de temas transversais no currículo escolar brasileiro de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Os temas incluem ética, pluralidade cultural, saúde, orientação sexual e meio ambiente. O documento também apresenta exemplos de como essas questões transversais foram abordadas na prática em diferentes escolas brasileiras.
Este livro reúne 21 artigos publicados pelo autor Mozart Neves Ramos entre 2016 e 2018 sobre educação no Brasil e no mundo. Os artigos abordam desafios como alfabetização, qualidade do ensino, formação de professores e preparação para o mundo do trabalho. O livro defende que investimento em educação de qualidade é essencial para o futuro do Brasil.
1) O documento discute o contexto histórico e a necessidade de revisão da política educacional brasileira nas décadas de 1980-1990.
2) Ele apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais como uma referência para orientar os currículos escolares com foco em acesso, permanência e qualidade da educação.
3) O objetivo é assegurar uma formação básica comum a todos os estudantes brasileiros, considerando as diversidades regionais.
Simulado Conhecimentos Pedagógicos e LegislaçãoLuiz C. Melo
O documento apresenta 10 questões sobre conhecimentos pedagógicos e legislação educacional, com alternativas de resposta para cada questão. São abordados tópicos como princípios da educação na Constituição Federal, Parâmetros Curriculares Nacionais, objetivos dos recursos de ensino e diretrizes curriculares da LDB. O gabarito com as respostas corretas é fornecido no final.
O documento discute a organização da política educacional em São Paulo em torno de quatro pilares: qualidade do ensino e aprendizagem, gestão democrática, formação de educadores e planejamento de atendimento à demanda. Também aborda a organização do ensino fundamental em três ciclos e estratégias para avaliação, inclusão e garantia dos direitos educacionais.
Este documento lista várias referências bibliográficas de livros sobre educação. As referências cobrem tópicos como formação de professores, currículo, didática, políticas educacionais e diversidade cultural.
1) O documento discute a construção de um currículo de qualidade para o ensino médio considerando os sujeitos deste nível de ensino e a formação humana integral.
2) As dimensões do trabalho, ciência, tecnologia e cultura são apresentadas como fundamentos para a organização curricular do ensino médio.
3) A integração curricular a partir destas dimensões é apontada como um desafio para mobilizar mudanças nas escolas de ensino médio.
1. O documento descreve um projeto de feira de conhecimentos sobre sustentabilidade realizado pela Secretaria Municipal de Educação de Açailândia, Maranhão.
2. O objetivo é promover a construção de conhecimento científico na cidade envolvendo cerca de 1800 alunos e professores por meio de pesquisas sobre temas locais como impactos ambientais.
3. As pesquisas serão apresentadas na feira em setembro de 2013 para aproximar a comunidade da escola e despertar o interesse pelas ci
Este documento descreve um projeto de feira de conhecimentos sobre sustentabilidade em Açailândia, Maranhão. O projeto visa envolver cerca de 1800 alunos de ensino fundamental, médio e técnico para pesquisar e apresentar projetos sobre os impactos ambientais do desenvolvimento local. O objetivo é promover o pensamento crítico sobre a relação entre sociedade e meio ambiente e incentivar comportamentos mais sustentáveis.
Este documento apresenta uma proposta curricular para Santa Catarina que visa uma nova abordagem de ensino-aprendizagem em resposta às novas tecnologias de comunicação. A proposta defende que o processo de ensino deve ser aberto e integrar alunos, professores, famílias e comunidade, aproveitando os recursos disponíveis on-line. A escola deve preparar os estudantes para o mundo moderno, enfatizando o interacionismo e a geração colaborativa de conhecimento.
Currículo referência ciências da natureza 6º ao 9º anotecnicossme
O documento apresenta os pressupostos teóricos para o ensino de Ciências da Natureza no Ensino Fundamental. Ele discute a evolução histórica do ensino de Ciências no Brasil e justifica a importância da área para a formação dos estudantes, visando torná-los cidadãos autônomos, críticos e capazes de intervir na transformação da sociedade. O documento também aborda os objetivos do ensino de Ciências da Natureza e sua relevância para a compreensão do mundo contemporâneo.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada com professores e alunos da Escola de Ensino Médio Macário Borba sobre o uso de tecnologias digitais no contexto educacional. A pesquisa indicou que a maioria dos alunos tem acesso à internet e redes sociais diariamente, enquanto a maioria dos professores possui conhecimentos básicos de informática mas necessita de mais capacitação para integrar melhor as tecnologias nas aulas.
Caderno 4- Áreas de Conhecimento e Integração CurricularDillzzaa
Este documento discute a integração curricular no ensino médio brasileiro. Aborda a fragmentação dos conhecimentos em disciplinas e áreas, e propõe quatro momentos de estudo: 1) O que são áreas de conhecimento e sua relação com o currículo; 2) Ensino integrado de trabalho, ciência, tecnologia e cultura; 3) Caminhos para aproximação dos conhecimentos através do trabalho e da pesquisa; 4) Relação entre sujeitos, práticas e projeto curricular. O objetivo é refletir
Pacto Nacional do Ensino Medio Caderno4jjamesmarques
Este documento discute a integração curricular no ensino médio brasileiro. Aborda três tópicos principais: 1) A importância de preparar os estudantes para o trabalho e a cidadania de modo que possam continuar aprendendo e se adaptando às novas condições; 2) As áreas de conhecimento e como organizar os conteúdos de forma integrada para evitar a fragmentação; 3) Estratégias para aproximar os conhecimentos de diferentes áreas, como o uso do trabalho como princípio educativo e da pesquisa como princípio ped
O documento discute a educação brasileira, enfatizando a importância do ensino fundamental e da educação científica. Também descreve o estágio supervisionado realizado em uma escola, incluindo observações de aulas e atividades desenvolvidas.
1. O documento discute possibilidades de abordagens pedagógico-curriculares na área de Ciências da Natureza no Ensino Médio.
2. Ele argumenta que é preciso superar visões fragmentadas e descontextualizadas das Ciências da Natureza e abordá-las de forma interdisciplinar e contextualizada na realidade dos estudantes.
3. Também defende que as abordagens devem garantir os direitos dos estudantes à aprendizagem científica e à formação humana integral, considerando seus interesses.
1. O documento discute possibilidades de abordagens pedagógico-curriculares na área de Ciências da Natureza no Ensino Médio, notando que é necessário superar visões fragmentadas e descontextualizadas do conhecimento científico.
2. Aborda a importância de se levar em conta os interesses dos estudantes e garantir seus direitos de aprendizagem, bem como articular os conhecimentos científicos à realidade dos jovens.
3. Defende que as abordagens pedagógicas devem ser
O documento discute a alfabetização científica no Brasil. Os dados do PISA 2015 mostram que os estudantes brasileiros não estão aprendendo conceitos científicos básicos. A alfabetização científica deve fornecer conhecimentos para interpretar fenômenos da realidade. Vários autores defenderam a inclusão das ciências na educação ao longo da história.
Teoria Racional Tecnológica no contexto da Cibercultura Uff informatica educa...Vanessa Fumes
Este documento discute como a teoria pedagógica racional-tecnológica pode ser aplicada no contexto da cibercultura. A cibercultura incorpora diversas tecnologias para reinventar a educação. Os recursos tecnológicos podem ser usados de acordo com os princípios da teoria racional-tecnológica, como a centralidade no conhecimento técnico-científico e a produção do aluno como ser tecnológico. O documento também reflete sobre o papel do professor na era digital e a
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CONHECIMENTO QUÍMICO: UMA ALTERNATIVA PARA PROMOVER MUDAN...Anderson Oliveira
1) O documento discute a importância da contextualização do ensino de química, utilizando o tema "água como recurso natural vital", para promover mudanças conceituais nos alunos.
2) A pesquisa foi realizada com 25 alunos do ensino médio utilizando diversas estratégias para ensinar o tema de forma contextualizada e interdisciplinar.
3) Os resultados indicaram que abordar temas do contexto social dos alunos ativa sua curiosidade e interesse no aprendizado químico.
1. O documento discute como as tecnologias podem mediar o processo de ensino-aprendizagem e a prática pedagógica dos educadores.
2. Ele argumenta que as tecnologias podem melhorar a aprendizagem dos alunos em aspectos como leitura, escrita e raciocínio lógico, mas que os educadores precisam ser capacitados para usar essas ferramentas de forma efetiva.
3. Também ressalta a importância de as escolas investirem mais em formação continuada dos professores sobre te
Projeto de ensino; escritores da ciência.2010Abraão Matos
1. O projeto visa promover a geração de conhecimentos sobre ciências exatas através da construção de textos sobre temas da química e atualidades pelos alunos.
2. Será desenvolvido ao longo do ano letivo para dar suporte ao professor de química, utilizando laboratórios de ciência e informática e ambiente virtual.
3. Os alunos realizarão experimentos teóricos em casa e publicarão registros no blog do projeto, com os melhores ensaios sendo selecionados.
O documento discute desafios para o ensino interdisciplinar de ciências, como a Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP aborda esse ensino de forma inovadora, e reflexões sobre a formação de professores de ciências.
Jornal Virtual para a Educação em Química: Itinerário para sua Concepção, Fun...hawbertt
No presente trabalho apresenta a descrição do itinerário para criação de um jornal virtual, sua fundamentação e estrutura. O jornal virtual visa a disseminação de experiências e de saberes voltados para o Ensino da Química, enfocando principalmente o diálogo entre os ensinos Médio e Superior (presencial e à distância). A concepção do periódico foi fundamentada em uma pesquisa aplicada a profissionais do ensino médio (área de Química) da Rede Básica de Ensino. Como resultado desta pesquisa de levantamento, a julgar pelas indicações de professores entrevistados, seis seções foram sugeridas: Editorial, Notícias, Enquetes, Pesquisa, Fotos e fatos, e Opiniões, de forma a abranger toda a temática do ensino da química, com abordagens trans, inter e multidisciplinar, considerando o contexto sociocultural de produção e de aprendizagem. Dentre outras características, a proposta deste periódico é valorizar, socializar e congregar ideias e pessoas em torno do ideal da educação nesta ciência, a qual é cada vez mais central.
Educação e tecnologias : reflexão, inovação e práticas - Daniela MelaréElizabeth Fantauzzi
Este documento discute o tema da educação e tecnologias. Apresenta reflexões sobre como as tecnologias digitais estão transformando a educação e os desafios que isso traz. Contém contribuições de pesquisadores de diversos países sobre como integrar as tecnologias no currículo escolar, desenvolver competências digitais de professores e explorar novas formas de aprendizagem com tecnologias como a aprendizagem colaborativa.
Nas 3 frases a seguir resume-se o documento:
A escola tem como objetivo promover a igualdade social e a solidariedade entre as pessoas, reconstruindo o conhecimento de forma a considerar a cultura e experiências prévias dos alunos. Nas escolas ensinam-se conceitos através de diferentes disciplinas, utilizando meios que abram diferentes caminhos para o acesso ao conhecimento. É importante usar metodologias de ensino qualificadas e recursos tecnológicos de forma a atender às peculiaridades culturais e áreas do con
O documento descreve a expansão portuguesa para o interior do Brasil em busca de recursos naturais como ouro e pedras preciosas, assim como a economia e a sociedade que se desenvolveram na região das Minas Gerais. A exploração de ouro levou ao crescimento de vilas e cidades, à imigração de colonos e escravos, e ao desenvolvimento de uma cultura barroca única na arquitetura e arte sacra da região.
La profesora Nívia Sales enseña Historia en 2o de secundaria. El documento proporciona el nombre de la profesora y la asignatura que imparte en un curso concreto.
Cultura e sociedade década de 1950 a 1980Nívia Sales
O documento descreve vários movimentos de contracultura que ocorreram nas décadas de 1960 e 1970, incluindo: 1) o movimento pelos direitos civis nos EUA liderado por Martin Luther King Jr.; 2) a Geração Beat e sua rejeição aos padrões da classe média americana; 3) a Nova Esquerda nos EUA que se opunha à guerra do Vietnã e defendia a igualdade racial. Também discute movimentos no Leste Europeu que contestaram o domínio soviético, como os levante na Polônia e Hung
A economia colonial brasileira no século XVI-XVII girou em torno da produção de açúcar, concentrada principalmente na região Nordeste. Isso levou ao desenvolvimento de uma sociedade açucareira baseada na mão de obra escrava africana e no patriarcalismo nas famílias dos proprietários de engenhos. Outros países europeus como França e Holanda também tentaram se estabelecer no Brasil nesse período, motivados pelo comércio de pau-brasil e outras riquezas.
O documento discute a relação entre imperialismo e adoção do socialismo em países recém-emancipados. O imperialismo criou grandes desigualdades econômicas e sociais nestes países, levando muitos a acreditar que o socialismo poderia resolver estes problemas e promover o desenvolvimento nacional.
O documento descreve a descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial. Grupos nacionalistas passaram a lutar pela independência das colônias europeias enfraquecidas. Filhos de famílias colonizadas foram estudar na Europa e se conscientizaram sobre a exploração de seus povos. Processos de descolonização foram dolorosos e envolveram guerras e disputas pelo poder após a independência.
O documento descreve a descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial. Grupos nacionalistas lutaram pela independência política das colônias europeias enfraquecidas. Filhos de famílias colonizadas estudaram na Europa e passaram a questionar a exploração de seu povo. Países como Argélia, Angola e Moçambique enfrentaram violentos conflitos entre grupos nacionalistas e tropas coloniais, enquanto a África do Sul implementou o regime segregacionista do apartheid.
A Revolução Mexicana (1910) foi uma grande revolução social do século XX contra o regime ditatorial de Porfírio Diaz, que concentrou terras e oprimiu os camponeses. Liderada inicialmente por Francisco Madero para restaurar a democracia, acabou radicalizando-se com Emiliano Zapata e seus seguidores camponeses, que exigiam uma ampla reforma agrária. Após muitos conflitos, resultou na Constituição de 1917, que protegeu os direitos dos trabalhadores e camponeses.
CCI/HISTÓRIA-Hebreus, Fenícios e PersasNívia Sales
1) O documento descreve a história dos hebreus, fenícios e persas. Fala sobre a origem e migração dos hebreus para a Terra Prometida, seu cativeiro no Egito e êxodo liderado por Moisés.
2) Detalha a localização e economia baseada no comércio marítimo dos fenícios, seu alfabeto e influência.
3) Aborda a formação do Império Persa, seu auge sob Dario I que estabeleceu satrapias e sistema postal, e sua
O documento descreve o período do Antigo Regime na Europa antes do Iluminismo, caracterizado pelo absolutismo real, falta de liberdades políticas e econômicas, e domínio da Igreja. Também resume os principais pensadores do Iluminismo como Locke, Montesquieu, Voltaire e Rousseau, que defenderam a razão, liberdade e igualdade contra o absolutismo. Suas ideias influenciaram movimentos revolucionários e déspotas esclarecidos tentaram conciliar progresso com governo absolutista.
APRESENTAÇÃO DOS ASSESSORES DE CURRÍCULONívia Sales
O documento lista os nomes e cargos de assessores e assessoras de diferentes disciplinas, incluindo Português, História, Biologia, Inglês, Filosofia, Espanhol, Matemática e o chefe do setor de Desenvolvimento de Educação e Ensino Integral.
Iniciação cientifica no ensino de históriaNívia Sales
O documento discute os desafios de incorporar a perspectiva científica no ensino de história. Afirma que tanto alunos quanto professores têm dificuldade em definir o conhecimento histórico como científico, tendendo a adotar uma perspectiva de senso comum. Discutem-se dois modelos de ciência - o newtoniano baseado em observação empírica e o einsteiniano baseado em teoria e probabilidade - e como a história ensinada se distanciou da ciência, focando mais em moral do que em método c
Iniviação cientifica no ensino de históriaNívia Sales
O documento discute os desafios de incorporar uma perspectiva científica no ensino de história. Apresenta que tanto alunos quanto professores têm dificuldade em definir o conhecimento histórico como científico, tendendo a adotar uma perspectiva de senso comum. Discutem-se diferentes modelos de ciência e como o saber histórico se apoia em várias lógicas explicativas, sugerindo que explorar essa diversidade científica pode ajudar a configurar o saber disciplinar no contexto escolar.
Este documento discute como o método de projetos de trabalho pode ser usado para integrar o tema transversal "Meio Ambiente" às aulas de matemática. O projeto foi desenvolvido com alunos do 8o ano e analisou como o processo de projeto envolveu os alunos, a escola e a comunidade na reflexão sobre questões ambientais.
Este documento discute como o método de projetos de trabalho pode ser usado para integrar o tema transversal "Meio Ambiente" às aulas de matemática. O projeto foi desenvolvido com alunos do 8o ano e analisou como os projetos podem motivar os alunos a aprender matemática enquanto investigam questões ambientais. Os resultados mostraram que os objetivos do projeto foram alcançados satisfatoriamente.
Iniciação científica um salto para a ciênciaNívia Sales
A série aborda a prática da pesquisa científica na escola e como estimular o interesse dos alunos pela ciência. O primeiro programa discute realizar experimentos nas escolas durante a semana e aplicar o método científico, destacando a importância da interação entre escola e universidades. Futuros programas abordam o conceito de laboratório, feiras de ciências, materiais didáticos e divulgação científica.
O documento fornece informações sobre uma feira de ciências e matemática para alunos do jardim de infância ao 5o ano. Ele inclui instruções para os alunos e pais sobre projetos, normas de segurança, e sugestões para apoiar os alunos.
Este documento discute como feiras de ciências podem ser melhor organizadas para serem significativas para alunos, professores e comunidade. O autor sugere que os trabalhos mostrados devem estar relacionados ao currículo, envolver pesquisa regular ao longo do ano letivo, e ser relevantes para a comunidade local. A feira deve mostrar os resultados de pesquisas dos alunos, em vez de ser o motivo para novas pesquisas.
Este documento discute como as feiras de ciências podem ser melhor organizadas para serem significativas para alunos, professores e comunidade. Sugere que os trabalhos mostrados devem estar relacionados ao currículo, envolver pesquisa regular e ser relevantes à comunidade local. Também fornece diretrizes para planejamento, organização, julgamento de trabalhos e evitar que as feiras sejam atividades isoladas.
1. Projeto Ciências e Arte:
Inovação na Iniciação
Científica da Educação Básica
da Rede Pública do Tocantins
2. Expediente
José Wilson Siqueira Campos
Governador do Estado
Danilo de Melo Souza
Secretário de Estado da Educação
Ricardo Teixeira Marinho
Secretário Executivo
Cristiane Sales Coêlho
Subsecretária de Gestão e Finanças
Marciane Machado Silva
Subsecretária da Educação Básica
Marta Pacheco Ramos
Superintendente de Desenvolvimento da Educação
Maria Eliza Rodrigues Salgado Lana
Diretora de Ensino Médio
Larissa Ribeiro de Santana
Coordenadora de Currículo e Formação do Ensino Médio
Anderson Bezerra Barros
Coordenador de Programas e Projetos do Ensino Médio
3. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
Projeto Ciências e Arte: Inovação na
TÍTULO Iniciação Científica na Educação Básica da
Rede Pública
ÁREA DE ATUAÇÂO Todas as áreas do conhecimento
PÚBLICO ALVO Professores alunos de Educação Básica
(Ensino Fundamental e Ensino Médio)
ELABORAÇÃO/RESPONSÁVEIS Elenir da Silva Costa, Luciana de Maria
Carvalho Viana e Luciana Pegoraro
Penteado Gândara
REVISORA ORTOGRÁFICA Deyse Rangel Cesar
ÓRGÃO EXECUTOR SEDUCTO
Coordenadoria de Currículo de Formação
SETORES EXECUTORES
do Ensino Fundamental e Ensino Médio
PARCEIROS Secretaria de Ciências e Tecnologia
4. APRESENTA ÇÂ O
A espécie humana se socializa e suas relações com a natureza são
transformadoras, regidas por leis do desenvolvimento históricosocial. Ao
buscar compreender as leis que regem, movimentam e produzem os
fenômenos naturais, utilizando observações, experimentações, princípios e
métodos decorrentes de estudos. Por meio destes estudos o ser humano
constrói o conhecimento científico, com vistas ao crescimento das
potencialidades tecnológicas exigidas pela sociedade, à democratização das
informações, bem como desmistifica os conhecimentos nas ciências e
tecnologias. Como diz (PORTO; RAMOS; GOULART, 2009, p. 12).
Apesar disso, a maioria da população faz uso e convive com
incontáveis produtos científicos e tecnológicos, os indivíduos pouco
refletem sobre os processos envolvidos na sua criação, produção e
distribuição, tornandose assim indivíduos que, pela falta de informação,
não exercem opções autônomas, subordinandose às regras do
mercado e dos meios de comunicação, o que impede o exercício da
cidadania crítica e consciente. (BRASIL, 1997, p.25)
Desta forma, as mudanças referentes ao ensino de ciências nas últimas
décadas permitenos analisar algumas transformações do currículo escolar e
relacionar essas mudanças ao papel atribuído às disciplinas científicas na
formação dos alunos.
A história da ciência foi marcada por mudanças significativas para nossa
sociedade. Na década de 50, visavam substituir métodos tradicionais pela
metodologia ativa preconizada pelo movimento da Escola Nova. Assim,
poderiam proporcionar aos alunos maior liberdade e autonomia para
participarem ativamente do processo de aquisição do conhecimento,
contrapondose ao ensino teórico, livresco, memorístico e transmissivo.
Já na década de 60, marcada pela guerra fria, a estrutura curricular do
ensino de ciências refletiu sobre as transformações políticas e sociais,
permitindo a vivência do método científico como primordial para a formação do
cidadão. A partir daí, as preocupações com os cursos de formação para
professores deram início às atividades experimentais.
Dois fatores marcaram as mudanças sociais e econômicas de 1970 a
1980. Na década de 70 ocorreu a crise energética, levando às agressões
5. ambientais decorrentes do desenvolvimento industrial desordenado. Com isso,
aguçouse o interesse pela educação ambiental.
Já na década de 80, o desemprego tornouse uma realidade que acabou
por gerar uma crise educacional, tendo como consequência o aumento das
escolas para atender a uma maior demanda social, com professores
despreparados, tendo que lidar com excesso de alunos nas turmas.
Desde a década de 90 até hoje, mediante a necessidade foi instituída a
Lei de Diretrizes e Bases para Educação Nacional (LDBEN) – Lei nº 9.394,
aprovada em 20/12/1996. O Plano Decenal da Educação e as avaliações
sistêmicas pretendem conhecer melhor e avaliar a realidade educacional
brasileira. A educação, já com seus diferentes níveis e modalidades de ensino,
teve os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) publicados pelo MEC.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96), em
seu Art. 3°, inciso I, assegura que um dos princípios do ensino é a igualdade de
condições para o acesso e a permanência na escola. Portanto, avalizar o
aprendizado que motive o aluno e que facilite a aquisição de conhecimentos,
de modo que obtenha resultados satisfatórios e, adequar o material didático às
especificidades e às necessidades deste aluno é uma forma de valorizar as
experiências que ele traz de sua vida extraescolar, viabilizando metodologias
que estimulem sua criatividade, conforme explicitado contemplado nos Art. 3º,
inciso X e 36º, inciso II.
Outra necessidade premente que o projeto contempla, ainda, em
consonância com a LDB, em seu artigo 35º, inciso II, é oferecer aos jovens, ao
final da educação básica, uma bagagem cultural e de compreensão das
ciências, capaz de permitir seus ajustes às crescentes mudanças e exigências
do mercado de trabalho, bem como lhes garantir a opção de posterior
aperfeiçoamento. Isto é reafirmado no Art. 36º, inciso I, com destaque para a
educação tecnológica básica, como forma de exercício da cidadania.
Ressaltase que, no parágrafo 1º deste mesmo artigo, a Lei indica que o
aluno do ensino médio deverá dominar os princípios científicos e tecnológicos
relacionados diretamente às ocupações contemporâneas. Para tanto, fazse
necessário a compreensão dos conteúdos das disciplinas, assim como, a
articulação destes com as experiências cotidianas, como pretende o Projeto.
6. É notório que atualmente, precisamos de mudanças culturais na forma
de aprender e ensinar ciências. Propostas de renovação de conteúdos e
metas, buscando implementar na prática, teorias que as sustentam, mas há
dificuldade em entender a base teórica proposta por elas, comprometendo
assim, a prática do professor e, ainda, poucas mudanças podem ser
observadas nas salas de aula. Os debates entre educadores e pesquisadores
continuam distantes da grande parte ou da realidade da educação básica.
A transposição didática na ciência do saber científico passa por
adaptações até constituir o “saber ensinado”. Isso ocorre pelo fato do científico,
que ao se transformar em conteúdo escolar, sofre um processo de
descontextualizacão para tornarse um conteúdo a ser aprendido no contexto
escolar.
É importante e necessário transformar o conhecimento, o homem e o
próprio mundo por meio do aprendizado, da imaginação, da construção, da
criação e recriação. Isso faz parte dos ideais Bachelardianos, os quais
fundamentam este projeto que propõe contribuir na educação básica, voltada
para a valorização do professor com seu aluno, desenvolvendo habilidades do
aluno além de facilitar o acesso à compressão dos fenômenos naturais, na
teoria e na prática das áreas de Conhecimento.
Este Projeto propõe ainda, apoiar a iniciação científica, valorizar o
professor e o aluno pesquisador, visando à melhoria da qualidade das feiras de
ciências. Por meio dessa óptica, o aluno passa a ser considerado o principal
núcleo da produção do conhecimento. Para tanto, deve ser estimulado a ir
além da memorização e da repetição de tarefas, indo à busca do prazer nas
descobertas, nas formulações de hipóteses e nas práticas experimentais.
7. J USTIFICATIVA
Na Formação Continuada para professores, percebese excessiva
preocupação destes com a perspectiva metodológica a ser adotada. Com suas
experiências e vivências em sala de aula, os professores solicitam oficinas
pedagógicas para auxiliálos na metodologia, acreditando ser esta a única
responsável pelo processo de ensino e de aprendizagem.
Com base nos eixos temáticos comuns das áreas do Conhecimento,
podemos repensar nos alunos que fazem parte do sistema que compõe a
educação no Brasil e/ou no Tocantins de hoje estes alunos estão imersos em
um mundo contemporâneo e vêm de diferentes origens sociais e culturais. Com
isso, verificar os índices das avaliações internas e externas dos nossos alunos,
propor intervenções de formação para o professor em sua disciplina especifica
é necessário para melhorar o ensino a aprendizagem. Há também necessidade
de contextualização para proporcionar uma compreensão maior dos conceitos
de Ciências , bem como o desenvolvimento de habilidades e competências,
para que o aluno possa tomar decisões conscientes, constituem os elementos
fundamentais das novas Diretrizes Curriculares Nacionais (Brasil, 1999).
É de suma importância também lançar o olhar na comunidade onde
nossa escola está inserida, as situações como: o desemprego, as drogas, a
prostituição e outras questões problemáticas presentes na sociedade.
Nessa perspectiva, a metodologia que o professor tanto solicita,
depende do seu conhecimento, do relacionamento que ele tem com seus
alunos e com a comunidade na qual está inserida a escola. Assim, quando
agrega conhecimento do ambiente que o rodeia, fica fácil o questionamento e a
reflexão, na perspectiva de construção do conhecimento e da formação para a
cidadania e para o trabalho, possibilitando a construção dos conceitos
significativos, tornando a compreensão dos significados mais coesos para a
construção do seu conhecimento.
Embora o conhecimento científico seja construído de diversas maneiras
e em diferentes ambientes, é na escola que os conceitos científicos são
normalmente introduzidos de forma sistematizada. Por outro lado, os alunos
encontram não apenas dificuldades conceituais, mas enfrentam dificuldades no
8. uso de estratégias de raciocínio e solução de problemas próprios do trabalho
científico, que precisam ser considerados.
Nas inúmeras feiras de ciências que se realizam nas escolas públicas
estaduais percebese as pesquisas descontextualizadas com as práticas, pois
o aluno do Ensino Básico desconhece como realizar uma pesquisa científica.
Este é o resultado decorrente de licenciaturas que graduam professores sem
dar ênfase à pesquisa científica, consequentemente a formação destes é
deficiente. Partindose desta premissa, constatase frequente a solicitação dos
professores da Formação Continuada ser mais metodológica (teoria x prática =
oficina), voltada para pesquisa científica e para o resgate da história da ciência.
As feiras de ciências vêm se constituindo num importante evento para
que a comunidade escolar tenha a oportunidade de apreciação e de
entendimento sobre as etapas de construção do conhecimento científico. É
uma atividade pedagógica e cultural, envolvendo estudantes, com o apoio dos
professores e da administração escolar, onde são expostas produções
científicas e culturais, elaboradas dentro do contexto educativo. Esse processo
fortalece a criatividade, o raciocínio lógico e a capacidade de pesquisa,
desenvolvendo uma autonomia intelectiva e a capacidade de elaborar
conhecimento, tão imprescindível para a sociedade atual.
Este Projeto sugere romper com as formas tradicionais de organização
de feiras de ciências, propondo trabalhar com temas geradores em forma de
projeto. Com isso, os projetos abrem uma perspectiva real e dialógica do
professor com os alunos, oportunizando mais espaço no seu planejamento,
para que o aluno construa a sua autonomia, sendo, de fato, um sujeito ativo da
sua aprendizagem. São formas de incentivar e popularizar a cultura científica e
tecnológica que podem auxiliar os alunos a compreender sua realidade local,
regional e global.
Desta forma, a pesquisa científica pode incentivar o interesse e a
criatividade do professor e do aluno, levandoos à construção de um material
didático diversificado a partir dos trabalhos desenvolvidos no dia a dia,
desenvolvidos no ambiente escolar ou na comunidade local, visando métodos
9. de pesquisa científica para a educação básica, com a intenção de dinamizar as
aulas, motivar os alunos a participarem ativamente na construção do próprio
conhecimento, sentindose parte dele.
O objetivo do material didático é articular os resultados que os alunos
aprenderam e que a pesquisa possa ter um produto final, como um livro ou
exposição nas feiras de ciências das escolas e, que se torne um instrumento
funcional nas mãos dos professores, como uma opção a mais na sua prática
pedagógica. Com isso, os trabalhos ou projetos desenvolvidos nas feiras de
ciências passam a ser sistematizados com as demais escolas, divulgados no
Ambiente Virtual de Assessoramento Curricular e Formação AVACeF,
apresentados em feiras científica, publicados em revistas científicas e
reproduzidos como material didático.
Todo material didático pedagógico produzido com base nos
conhecimentos empíricos dos alunos e nos conteúdos científicos, com
possibilidade de transformar teoria em experimentos práticos os quais, poderá
ajudar não só na compreensão dos fenômenos naturais, mas também, poderão
ser trabalhados e construídos com a contribuição para o uso de diversas
linguagens apontando as possibilidades interdisciplinares, articulandose ou
alternandose, com os recursos tecnológicos disponíveis hoje e os que venham
a surgir.
Assim, neste Projeto guarda ainda a expectativa de que o material
didático venha ser lúdico, motivador, passível de releituras e estimulador de
novas criações, tanto para os alunos, como para os professores e não
concebido para ser um material estanque, fechado em si mesmo, de difícil
interpretação, compreensão e manuseio.
Pensando na importância da participação dos trabalhos de Ciências da
Natureza na Formação Continuada, a Seduc poderá oferecer temas instigantes
voltados à Iniciação Científica, que estimulem a investigação, propondo
atividades problematizadoras e que oportunizem a realização de observação
que formule teoria e hipótese, que resolva situaçõesproblema, que participem
de debates, desenvolvam experimentos e produzam registros, dentre outras
estratégias didáticas que contribuam para o avanço consistente na construção
de conhecimentos.
10. OB J ETIVO GERAL
Promover e incentivar a Pesquisa Científica nas diferentes áreas do
conhecimento, visando uma prática pedagógica inovadora que possa ser um
diferencial no contexto escolar, que favoreça resultantes de mudança de
atitude do aluno não só no meio social, mas também, que corrobore com suas
escolhas futuras de trabalho e/ou de seus estudos.
OB J ETIVOS ESPECÍFICOS
ü Construir uma proposta de Formação Continuada para o professor, visando
à pesquisa científica na educação básica;
ü Incentivar os professores e alunos a desenvolver temas relevantes em
Feiras Ciências (incluindo diversos campos das ciências nas demais áreas
de conhecimento);
ü Articular às Propostas Curriculares do Estado do Tocantins, Projeto Político
Pedagógico PPP da escola, envolvendo trabalhos conceituais,
experimentais e atitudinais;
ü Contribuir para a difusão de experiências educacionais e produção de
material de apoio para proporcionar ao aluno a construção ativa e
significativa do conhecimento, estimulando o pensamento crítico, a
autoconfiança e a capacidade de resolver problemas;
ü Reconhecer e incentivar talentos inovadores de docentes e discentes
estimulando a cooperação e o respeito por meio do trabalho em equipe,
para desenvolver atitudes científicas como a curiosidade, o reconhecimento
de evidências, a criatividade e o respeito à vida;
ü Estimular e desenvolver, a interdisciplinaridade e a transversalidade para o
fortalecimento da aprendizagem dos conteúdos fundamentais para a
formação científica e de relevância social;
ü Identificar e selecionar os trabalhos inovadores de iniciação científica em
Feiras de Ciências nas Unidades Escolares da Rede Pública Estadual;
ü Publicar e editar os trabalhos apresentados pelos alunos e professores em
revista, manual de ciência dentre outros;
11. ü Promover o intercâmbio regional e nacional para enriquecer o currículo
escolar;
ü Socializar o conhecimento adquirido com a comunidade escolar da Rede
Pública do Estado do Tocantins.
ü Apresentar os projetos inovadores na Feira Literária Internacional do
Tocantins – FLIT e/ou em eventos de amostras científicas no Estado e
nacional, trabalhos desenvolvidos durante o ano letivo, com base nos
trabalhos desenvolvidos em sala de aula e feira de ciências.
ü Elaborar e editar manual passo a passo dos trabalhos práticos
apresentados.
ü Avaliar de forma contínua professores e alunos, durante todo o processo,
para a valorização dos trabalhos executados.
ü Incentivar e ser instrumento de culminância para participação em
programas de concursos, projetos, olimpíadas nacionais, congressos, feiras
nacionais.
PÚB L ICO AL VO
Professores de Educação Básica em todas as áreas do conhecimento e alunos
da Rede Estadual de Ensino.
AB RANGÊNCIA DO PROJ ETO
As Unidades Escolares da Rede Pública Estadual.
12. METODOL OGIA
Nesta proposta será desenvolvida a iniciação científica em sala de aula,
visando o despertar científico dos alunos.
O trabalho será desenvolvido em 5 (cinco) fases, sendo sua
culminância realizada na Feira Literária Internacional do Tocantins (FLIT), onde
o professor poderá trabalhar um tema gerador escolhido pelo corpo docente e
discente, com base na realidade local e nos conteúdos ministrados em aulas
nas diferentes áreas do conhecimento. Os alunos irão elaborar um projeto, de
acordo com as normas científicas, tendo como base a pesquisa de iniciação
científica do tema escolhido, orientada pelo professor. Os projetos serão
selecionados e desenvolvidos com apoio da Seduc (sede e DREs).
O desenvolvimento será de acordo com as seguintes fases:
1ª Fase Formação Continuada para Assessores DREs:
ü Formação Continuada à distância: com carga horária de 40 horas, para
todos os assessores das DREs, contemplando parte teórica, materiais
didáticos sobre pesquisa científica, postagens de artigos científicos, indicações
de livros atualizados, elaboração de projeto científico, sugestões de temas a
serem trabalhados nas feiras de ciências e fórum de discussões, que serão
inseridos no AVACeF no sistema Moodle pelos assessores da Coordenadoria
de Currículo e Formação da Seduc.
ü Formação Continuada presencial: dois encontros anuais de 40 horas,
totalizando 80 horas/ano em 04 pólos – Araguaína (Araguatins e
Tocantinópolis), Gurupi (Colinas e Pedro Afonso), Guaraí (Arraias e Dianópolis)
e Palmas (Miracema, Paraíso e Porto Nacional) que contemplará oficinas de
pesquisa científica, elaboração de projetos científicos voltados para as feiras de
ciências, utilização dos laboratórios didáticos, práticas e experimentos básicos
com matérias reaproveitados e reutilizados. Ministrados pelos assessores da
Coordenadoria de Currículo e Formação da Seduc.
2ª Fase Formação Continuada para professores:
ü Formação Continuada à distância: dois encontros anuais de 40 horas,
totalizando 80 horas/ano, para das unidades escolares, nas diferentes áreas
13. do conhecimento. Contemplando parte teórica, materiais didáticos sobre
pesquisa científica, postagens de artigos científicos, indicações de livros
atualizados, elaboração de projeto científico, sugestões de temas a serem
trabalhados nas feiras de ciências e fórum de discussões, que serão
inseridos pelos Assessores da Seduc e DREs no AVACeF no sistema
Moodle,
ü Formação continuada presencial: dois encontros anuais de 40 horas,
totalizando 80 horas/ano em 04 pólos Araguaína (Araguatins e
Tocantinópolis), Gurupi (Colinas e Pedro Afonso), Guaraí (Arraias e
Dianópolis) e Palmas (Miracema, Paraíso e Porto Nacional), para todos os
professores das unidades escolares distribuídos pelas DREs, em todas as
diferentes áreas do conhecimento. Contemplando oficinas de pesquisa
científica, elaboração de projetos científicos voltados para as feiras de
ciências, utilização dos laboratórios didáticos, práticas e experimentos
básicos com matérias reaproveitados e reutilizados. Ministrados pelos
Assessores da Seduc e DREs,
3ª Fase – Trabalhos em Feiras de ciências:
ü A escola é responsável em discutir com os alunos e professores um tema
que seja relevante e de acordo com o Projeto Político Pedagógico (PPP). A
discussão do tema, por meio da pesquisa de iniciação científica, terá sua
culminância na Feira de Ciências;
ü A Seduc (sede e DREs) será responsável por elaborar e enviar critérios de
seleção dos Projetos das Feiras de Ciências das Unidades Escolares;
ü Cada escola encaminhará para sua DRE os projetos desenvolvidos para
seleção do projeto inovador;
ü O projeto selecionado será encaminhado à Seduc para apresentação,
divulgação e participação na FLIT, onde acontecerá a seleção estadual do
projeto inovador, que representará o Estado na Sociedade Brasileira para o
Progresso da Ciência (SBPC jovem);
4ª Fase – Espaço “ Ciências e Arte” na FLIT:
ü A FLIT contará com o espaço “Ciências e Arte”, no qual os alunos e
professores realizarão apresentação dos projetos inovadores selecionados
nas feiras de ciências das escolas. O projeto selecionado na fase regional
14. será apresentado na FLIT, pelo professor orientador e por dois alunos
escolhido pelo grupo que desenvolveu o projeto, durante três dias. Neste
período a comissão julgadora estará analisando os projetos para seleção
estadual.
ü Este espaço será destinado também, ao desenvolvimento de oficinas
pedagógicas para professores, nas diferentes áreas do conhecimento,
envolvendo Ciências e Arte, com o objetivo de motivar os professores para
uma prática pedagógica inovadora. Para este trabalho será reservado um
ambiente denominado Sala Saberes em Movimento;
ü Além dos ambientes citados, o espaço contará com a Sala Arte em
Movimento, destinada ao desenvolvimento de atividades lúdico
pedagógicas nas diversas áreas do conhecimento para o público em geral.
5ª Fase – Premiação dos Projetos selecionados:
ü Serão selecionados para apresentação na FLIT, os projetos que estiverem
dentro dos critérios estabelecidos pela Seduc (sede e DREs);
ü Os professores e alunos que tiverem seus projetos selecionados na fase
regional terão apoio financeiro (passagens, hospedagem e alimentação) da
Seduc para apresentação na FLIT;
ü Os professores e alunos que tiverem o projeto selecionado na fase estadual
terão suas despesas custeadas (passagens, hospedagem e alimentação)
pela Seduc para a participação no congresso Sociedade Brasileira para o
Progresso da Ciência (SBPC jovem);
ü O professor orientador do projeto selecionado para o SBPC jovem receberá
também como premiação a quantia em dinheiro de 1.000,00 (Mil reais);
ü O grupo de alunos que desenvolveu o projeto selecionado para o SBPC
jovem receberá como premiação a quantia em dinheiro de 3.000,00 (Três
mil reais), a ser dividida em partes iguais para cada aluno;
ü Os projetos apresentados na FLIT serão divulgados no Ambiente Virtual de
Assessoramento Curricular e Formação AVACeF, publicados em revistas
científicas e reproduzidos como material didático.
15. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
ü PORTO, A; RAMOS, L; GOULART, S. Um olhar Comprometido com o ensino de
Ciências. FAPI, 2009, v. 1, p. 12.
ü BACHELARD, G. A Formação do Espírito científico, Rio de Janeiro:
Contraponto,1996.
ü BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio Ciências da Natureza,
Matemática e suas Tecnologias. Brasília: SEF, 1999.
ü CARNEIRO, MHS e GASTAL, ML. História e Filosofia das ciências no ensino de
ciências. Ciência e Educação, v. 11 n. 1 p. 3339, 2005.
ü COUTINHO, F.A. & MARTINS, R.P. Uma ciência autônoma. Ciência Hoje, 32(188), p.
6567. 2002.
ü MARTINS, L. A. P. História da Ciência: Objetos, Métodos e Problemas. Ciência &
Educação, v. 11, n. 2, p. 305317, 2005.
ü RUIZ, A. R. Ciência e Sua Iniciação: Anotações para Reflexão. Ciência & Educação,
v. 11, n. 2, p. 319326, 2005.
ü SCHEID, N.M.J.; FERRARI, N. & DELIZOICOV, D. A construção coletiva do
conhecimento científico sobre a estrutura do DNA. Ciência & Educação, v. 11, n. 2,
p. 223233, 2005.
ü TENREIROVIEIRA, C.; VIEIRA, R. M. Construção de práticas didático pedagógicas
com orientação CTS: Impacto de um programa de formação.