1) O documento apresenta uma análise dos conceitos científicos abordados no desenho animado LMN's Elements, com o objetivo de contribuir para o debate sobre o ensino de química.
2) Os dados foram coletados de 9 episódios disponíveis no canal "lmnscartoonspa" do YouTube e analisados qualitativamente.
3) Os resultados indicam que desenhos animados podem ser uma ferramenta para ensino de química mais lúdico, mas é necessário refletir sobre como os conceitos são apresentados para
O documento propõe uma abordagem para ensinar química orgânica no ensino médio que enfatiza a contextualização dos conteúdos. A proposta estrutura o material didático em duas partes: a primeira estuda substâncias de carbono a partir de textos da mídia sobre aplicações industriais e efeitos ambientais; a segunda desenvolve propriedades e reações químicas usando experimentação. A proposta visa tornar o aprendizado mais significativo e motivador para os estudantes.
1. Este artigo propõe uma nova abordagem para o ensino de química na Educação de Jovens e Adultos, priorizando a relação entre os conteúdos acadêmicos e os conhecimentos cotidianos dos alunos.
2. Foram desenvolvidos temas químicos de forma problematizadora e investigativa, com experimentos, dentro de uma unidade didática elaborada pelo autor.
3. A proposta busca tornar o ensino de química significativo para os alunos da EJA, aproximando a disciplina do seu
1) O documento descreve o "Show da Química com Música", um projeto que apresenta experimentos químicos demonstrativos para estudantes do ensino médio e superior com o objetivo de despertar o interesse pela química de forma informal.
2) Sete experimentos foram realizados, incluindo a reação do "tornado" e a decomposição da água oxigenada.
3) Músicas eram tocadas durante as demonstrações para estimular a inteligência afetiva do público e torná-lo mais receptivo à aprendizagem
Contextualização do ensino de química motivando alunos de ensinoaleciam18
Este documento descreve um projeto de ensino de química para alunos do ensino médio que visa contextualizar os conteúdos e motivar os estudantes através de aulas práticas. O projeto aplicou pesquisas para identificar os interesses dos alunos e planejou atividades como experimentos sobre modelos atômicos, fabricação de sabonetes e detergentes, e exibição de vídeos. A participação dos estudantes foi efetiva no início, mas diminuiu ao longo do tempo devido a fatores como greves. Apesar dos
O documento discute a importância das atividades experimentais no ensino de Química nas escolas. A pesquisa mostra que as atividades práticas auxiliam na compreensão dos alunos e na ligação entre teoria e prática, porém os professores enfrentam desafios como falta de laboratórios e equipamentos. Desenvolver atividades experimentais de baixo custo pode ajudar a superar essas dificuldades e melhorar o ensino e aprendizagem de Química.
O documento discute os termos "cotidiano" e "contextualização" no ensino de química. Apresenta diferentes perspectivas sobre como esses termos são usados em materiais didáticos e documentos oficiais, e reflete sobre avanços e limitações de seu uso. Também analisa como professores e livros didáticos abordam a contextualização e discute a importância de referenciais teóricos nessa abordagem.
Oficinas temáticas como alternativas para abordagem dos modelos científicos p...Anderson Oliveira
O documento descreve uma oficina temática aplicada sobre modelos atômicos para alunos do ensino médio. A oficina utilizou vídeos, experimentos e simulações para ensinar conceitos atômicos de forma contextualizada e participativa. Os alunos tiveram dificuldades em entender limitações dos modelos, mas as atividades facilitaram a motivação e compreensão dos conceitos químicos abstratos.
Este documento apresenta uma sequência didática de educação ambiental para os anos iniciais do ensino fundamental, abordando o tema do desastre ambiental de Mariana (MG) com uma perspectiva CTSA. A sequência foi desenvolvida após reuniões entre professores para escolher o tema e organizar as atividades, e foi aplicada com cem alunos do 5o ano. O objetivo era ensinar conteúdos curriculares de forma contextualizada e interdisciplinar sobre o desastre, incluindo suas consequências ambientais, sociais, econômicas e
O documento propõe uma abordagem para ensinar química orgânica no ensino médio que enfatiza a contextualização dos conteúdos. A proposta estrutura o material didático em duas partes: a primeira estuda substâncias de carbono a partir de textos da mídia sobre aplicações industriais e efeitos ambientais; a segunda desenvolve propriedades e reações químicas usando experimentação. A proposta visa tornar o aprendizado mais significativo e motivador para os estudantes.
1. Este artigo propõe uma nova abordagem para o ensino de química na Educação de Jovens e Adultos, priorizando a relação entre os conteúdos acadêmicos e os conhecimentos cotidianos dos alunos.
2. Foram desenvolvidos temas químicos de forma problematizadora e investigativa, com experimentos, dentro de uma unidade didática elaborada pelo autor.
3. A proposta busca tornar o ensino de química significativo para os alunos da EJA, aproximando a disciplina do seu
1) O documento descreve o "Show da Química com Música", um projeto que apresenta experimentos químicos demonstrativos para estudantes do ensino médio e superior com o objetivo de despertar o interesse pela química de forma informal.
2) Sete experimentos foram realizados, incluindo a reação do "tornado" e a decomposição da água oxigenada.
3) Músicas eram tocadas durante as demonstrações para estimular a inteligência afetiva do público e torná-lo mais receptivo à aprendizagem
Contextualização do ensino de química motivando alunos de ensinoaleciam18
Este documento descreve um projeto de ensino de química para alunos do ensino médio que visa contextualizar os conteúdos e motivar os estudantes através de aulas práticas. O projeto aplicou pesquisas para identificar os interesses dos alunos e planejou atividades como experimentos sobre modelos atômicos, fabricação de sabonetes e detergentes, e exibição de vídeos. A participação dos estudantes foi efetiva no início, mas diminuiu ao longo do tempo devido a fatores como greves. Apesar dos
O documento discute a importância das atividades experimentais no ensino de Química nas escolas. A pesquisa mostra que as atividades práticas auxiliam na compreensão dos alunos e na ligação entre teoria e prática, porém os professores enfrentam desafios como falta de laboratórios e equipamentos. Desenvolver atividades experimentais de baixo custo pode ajudar a superar essas dificuldades e melhorar o ensino e aprendizagem de Química.
O documento discute os termos "cotidiano" e "contextualização" no ensino de química. Apresenta diferentes perspectivas sobre como esses termos são usados em materiais didáticos e documentos oficiais, e reflete sobre avanços e limitações de seu uso. Também analisa como professores e livros didáticos abordam a contextualização e discute a importância de referenciais teóricos nessa abordagem.
Oficinas temáticas como alternativas para abordagem dos modelos científicos p...Anderson Oliveira
O documento descreve uma oficina temática aplicada sobre modelos atômicos para alunos do ensino médio. A oficina utilizou vídeos, experimentos e simulações para ensinar conceitos atômicos de forma contextualizada e participativa. Os alunos tiveram dificuldades em entender limitações dos modelos, mas as atividades facilitaram a motivação e compreensão dos conceitos químicos abstratos.
Este documento apresenta uma sequência didática de educação ambiental para os anos iniciais do ensino fundamental, abordando o tema do desastre ambiental de Mariana (MG) com uma perspectiva CTSA. A sequência foi desenvolvida após reuniões entre professores para escolher o tema e organizar as atividades, e foi aplicada com cem alunos do 5o ano. O objetivo era ensinar conteúdos curriculares de forma contextualizada e interdisciplinar sobre o desastre, incluindo suas consequências ambientais, sociais, econômicas e
1) O documento discute a experiência de uma professora em organizar feiras de conhecimento com seus alunos.
2) A professora aprendeu que feiras de conhecimento devem ser planejadas com antecedência e ter um processo de construção de conceitos, não apenas exposição de trabalhos.
3) Ela orientou equipes de alunos do 5o e 8o ano na produção de trabalhos para a feira, notando que os alunos mais velhos tiveram mais dificuldade em produzir trabalhos de forma autônoma.
Dificuldades e motivações de aprendizagem em Química de alunos do ensino médi...Anderson Oliveira
Este estudo investigou as dificuldades e motivações de aprendizagem em Química de 95 alunos do ensino médio após participarem de oficinas temáticas. As principais dificuldades identificadas foram falta de base matemática e complexidade dos conteúdos. A maioria dos alunos sentiu-se motivada a aprender Química após as oficinas devido à diversidade de estratégias utilizadas. As oficinas contribuíram para a aprendizagem significativa e inclusão dos alunos.
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre uma nova abordagem do ensino de Física Moderna e Contemporânea no ensino médio. O autor discute os desafios atuais no ensino desta disciplina e propõe um plano de ação para introduzir os conceitos da Física Moderna desde os primeiros anos do ensino médio de forma contextualizada e significativa para os alunos.
O PAPEL DOS COLÉGIOS DE APLICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASILProfessorPrincipiante
Este documento discute o papel dos Colégios de Aplicação no Brasil na formação de professores. Os Colégios de Aplicação foram criados originalmente como campo de estágio para cursos de licenciatura, mas seu papel foi se expandindo ao longo dos anos. O documento argumenta que os Colégios de Aplicação podem ajudar a reconectar a teoria e a prática na formação de professores, servindo como campo de estágio e treinamento profissional. No entanto, reconhece que os desafios da formação de professores estão ligados a quest
EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA: CONCEPÇÕES DOS ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIES ...Anderson Oliveira
[1] O documento descreve uma pesquisa sobre as concepções de alunos do 2o e 3o ano do ensino médio sobre experimentos realizados em química.
[2] Os resultados mostraram que a maioria dos alunos tinha interesse pela química e considerava os experimentos importantes e interessantes.
[3] No entanto, os alunos tiveram alguma resistência à primeira atividade investigativa proposta, possivelmente por estarem acostumados a atividades com roteiros pré-estabelecidos.
Este documento descreve um projeto de pesquisa sobre o uso de TICs (tecnologias da informação e comunicação) no ensino de química. O projeto visa analisar laboratórios de informática em escolas, entrevistar professores sobre o uso de TICs e desenvolver um curso de extensão para professores sobre como integrar melhor as TICs nas aulas de química. Os resultados esperados são contribuir para o desenvolvimento de novas práticas pedagógicas com TICs e melhorar a aprendizagem dos alunos em conce
Este relatório descreve uma pesquisa sobre a implementação do Ensino Médio Politécnico no Rio Grande do Sul. Discute os desafios enfrentados pelos professores e a necessidade de trabalho interdisciplinar. Propõe o uso de Situações de Estudo como estratégia para integrar as disciplinas de forma mais efetiva.
1. O documento apresenta uma proposta curricular para o ensino de Física no Ensino Médio em Minas Gerais.
2. A proposta organiza os conteúdos em torno do conceito de energia e inclui Conteúdos Básicos Comuns para o 1o ano e Conteúdos Complementares para o 2o ano.
3. A proposta discute as razões para o ensino da Física no Ensino Médio, incluindo razões socioeconômicas, sociopolíticas, culturais e intelectuais.
Este documento apresenta reflexões sobre a Didática das Ciências com base na análise de diferentes autores. Discute três tópicos principais: 1) a formação inicial de professores, destacando a necessidade de reformulações com base em pesquisas da área; 2) a relação entre pesquisa e docência, enfatizando a importância da interação entre essas esferas; 3) uma perspectiva sobre a Didática das Ciências, onde há convergências sobre seu objeto de estudo, mas também divergências sobre como abordá-lo.
DDIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O CURSO DEcn EducereSolange Soares
O estudo tem por objetivo analisar documentos oficiais e debates acadêmicos que
antecederam a promulgação da Resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE)/
Conselho Pleno (CP) n° 01, de 15 de maio de 2006, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCNs) para o Curso de Pedagogia no Brasil. A seguinte problemática orientou
este trabalho: A Resolução CNE/CP n° 01/2006 é resultado de elaboração coletiva da
comunidade acadêmica ou de outorgação do poder legislativo brasileiro? O estudo realizado
tem caráter bibliográfico e para compreensão dos debates que antecederam à elaboração da
Resolução CNE/CP n° 01/2006 foi necessária a interlocução com SHIEBE e AGUIAR
(1999); SILVA (2001) que faz considerações sobre as investidas ideológicas que o curso de
Pedagogia enfrentou ao longo da história; LIBÂNEO e PIMENTA (2002); KUENZER e
RODRIGUES (2006) com dados de pesquisa que permitem identificar a categoria
epistemologia da prática na elaboração das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de
Pedagogia, pois realizaram uma crítica referente ao Parecer CNE/CP n° 05/2005 e LIBÂNEO
(2006) que faz uma crítica ao mesmo Parecer. A interlocução com esses autores e a leitura de
documentos oficiais que antecederam a elaboração das DCNs para o Curso de Pedagogia, ou
seja os Pareceres CNE/CP n° 05/2005 e n° 03/2006, proporcionaram uma leitura e análise
crítica da Resolução CNE/CP n° 01/2006 e uma reflexão sobre as políticas públicas encaradas
como lócus de disputa de poder. No caso das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso
de Pedagogia há uma disputa legisladores x academia; outorgação x discussão; os legisladores
articularam o texto de forma a delinear um modelo de educação que atenda aos interesses do
mercado mundial. A academia manifestou-se com o interesse em delinear um curso que
atenda aos interesses da população brasileira. As Diretrizes expressam também a relação
capital x trabalho.
Palavras-chave: Curso de Pedagogia no Brasil; Políticas Públicas; Relação capital x trabalho.
Este documento apresenta a proposta curricular de Física para o Ensino Médio em Minas Gerais. Ele define os conteúdos básicos comuns de Física que devem ser ensinados no 1o ano do Ensino Médio, com foco no conceito de energia, e conteúdos complementares para os anos seguintes. Além disso, discute os objetivos do ensino de Física, a importância da disciplina no currículo e diretrizes para a seleção e ensino dos conteúdos.
1) O documento descreve uma proposta desenvolvida com alunos do ensino médio que teve como objetivo verificar se a história da química pode ajudar os alunos a atribuir sentido à tabela periódica.
2) A metodologia envolveu o uso de artigos científicos sobre a história de elementos químicos, classificações dos elementos e a tabela periódica de Mendeleev.
3) Os resultados mostraram que é necessário levar em conta as concepções dos alunos sobre como deve ser o ensino de quí
Este documento discute a reformulação do ensino médio no Brasil de acordo com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Ele aborda a necessidade de superar as limitações do antigo ensino médio pré-universitário e profissionalizante, e estabelece que o ensino médio deve completar a educação básica, preparando os estudantes para a vida, a cidadania e o aprendizado permanente. Também discute a importância de se revisar os projetos pedagógicos das escolas para adequá-los ao públic
The document discusses several articles related to teacher training in Brazil. It addresses topics like the initial training of teachers in the context of the commitments of Bologna, the relationship between teacher training and teaching work, and the training of teacher-researchers. The articles also examine issues such as the construction of teacher identity, beliefs of mathematics students about the teaching profession, and models of action developed by interns and supervising teachers.
Construção de práticas didático-pedagógicas com orientação CTS: impacto de um...blogplec
1) O documento descreve um estudo sobre o impacto de um programa de formação contínua de professores de ciências do ensino básico.
2) O objetivo do programa era apoiar os professores na construção de práticas didático-pedagógicas com orientação CTS (Ciência-Tecnologia-Sociedade).
3) Os resultados mostraram que o programa de formação contribuiu para que os professores promovessem práticas didático-pedagógicas com orientação CTS.
A Secretaria de Educação do estado debate a proposta de reestruturação curricular do Ensino Médio, que tem como objetivos enfrentar altos índices de evasão e reprovação, além de aproximar os estudos da realidade dos alunos e do mundo do trabalho. A proposta inclui três modalidades de Ensino Médio e será implantada gradualmente após amplo debate nas escolas.
O documento discute os desafios atuais da disciplina Prática de Ensino nas licenciaturas de Ciências Naturais. Apresenta uma análise da evolução histórica da Prática de Ensino e sua relação com a Didática e Estágio Curricular. Também contextualiza a Prática de Ensino na legislação e debate sobre diretrizes curriculares, e discute tendências da pesquisa em Ensino de Ciências e sua implicação na formação de professores.
Este documento apresenta os resultados do estudo PISA 2006 em Portugal, focando-se nas competências científicas dos alunos portugueses. Descreve a organização do relatório, o enfoque no domínio das ciências, e os quatro domínios de análise da literacia científica: contexto, conhecimento, competências e atitudes.
[1] O documento apresenta uma investigação sobre o currículo de Ciências da Natureza e Matemática em uma escola estadual de Mato Grosso que participa do Programa Ensino Médio Inovador (ProEMI).
[2] O objetivo é investigar o processo de (re)significação do currículo desses campos do saber a partir da proposta do ProEMI e das perspectivas de professores e gestores escolares.
[3] Os resultados mostram que o ProEMI tem como objetivo apoiar práticas pedagógicas inovadoras, mas na
Este documento discute as ligações químicas e as principais dificuldades dos alunos em compreender o tópico. Ele propõe o uso de atividades online para ajudar os alunos a desenvolver melhor compreensão sobre os tipos de ligação, representações de Lewis e propriedades das substâncias.
1) O documento discute a experiência de uma professora em organizar feiras de conhecimento com seus alunos.
2) A professora aprendeu que feiras de conhecimento devem ser planejadas com antecedência e ter um processo de construção de conceitos, não apenas exposição de trabalhos.
3) Ela orientou equipes de alunos do 5o e 8o ano na produção de trabalhos para a feira, notando que os alunos mais velhos tiveram mais dificuldade em produzir trabalhos de forma autônoma.
Dificuldades e motivações de aprendizagem em Química de alunos do ensino médi...Anderson Oliveira
Este estudo investigou as dificuldades e motivações de aprendizagem em Química de 95 alunos do ensino médio após participarem de oficinas temáticas. As principais dificuldades identificadas foram falta de base matemática e complexidade dos conteúdos. A maioria dos alunos sentiu-se motivada a aprender Química após as oficinas devido à diversidade de estratégias utilizadas. As oficinas contribuíram para a aprendizagem significativa e inclusão dos alunos.
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre uma nova abordagem do ensino de Física Moderna e Contemporânea no ensino médio. O autor discute os desafios atuais no ensino desta disciplina e propõe um plano de ação para introduzir os conceitos da Física Moderna desde os primeiros anos do ensino médio de forma contextualizada e significativa para os alunos.
O PAPEL DOS COLÉGIOS DE APLICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASILProfessorPrincipiante
Este documento discute o papel dos Colégios de Aplicação no Brasil na formação de professores. Os Colégios de Aplicação foram criados originalmente como campo de estágio para cursos de licenciatura, mas seu papel foi se expandindo ao longo dos anos. O documento argumenta que os Colégios de Aplicação podem ajudar a reconectar a teoria e a prática na formação de professores, servindo como campo de estágio e treinamento profissional. No entanto, reconhece que os desafios da formação de professores estão ligados a quest
EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA: CONCEPÇÕES DOS ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIES ...Anderson Oliveira
[1] O documento descreve uma pesquisa sobre as concepções de alunos do 2o e 3o ano do ensino médio sobre experimentos realizados em química.
[2] Os resultados mostraram que a maioria dos alunos tinha interesse pela química e considerava os experimentos importantes e interessantes.
[3] No entanto, os alunos tiveram alguma resistência à primeira atividade investigativa proposta, possivelmente por estarem acostumados a atividades com roteiros pré-estabelecidos.
Este documento descreve um projeto de pesquisa sobre o uso de TICs (tecnologias da informação e comunicação) no ensino de química. O projeto visa analisar laboratórios de informática em escolas, entrevistar professores sobre o uso de TICs e desenvolver um curso de extensão para professores sobre como integrar melhor as TICs nas aulas de química. Os resultados esperados são contribuir para o desenvolvimento de novas práticas pedagógicas com TICs e melhorar a aprendizagem dos alunos em conce
Este relatório descreve uma pesquisa sobre a implementação do Ensino Médio Politécnico no Rio Grande do Sul. Discute os desafios enfrentados pelos professores e a necessidade de trabalho interdisciplinar. Propõe o uso de Situações de Estudo como estratégia para integrar as disciplinas de forma mais efetiva.
1. O documento apresenta uma proposta curricular para o ensino de Física no Ensino Médio em Minas Gerais.
2. A proposta organiza os conteúdos em torno do conceito de energia e inclui Conteúdos Básicos Comuns para o 1o ano e Conteúdos Complementares para o 2o ano.
3. A proposta discute as razões para o ensino da Física no Ensino Médio, incluindo razões socioeconômicas, sociopolíticas, culturais e intelectuais.
Este documento apresenta reflexões sobre a Didática das Ciências com base na análise de diferentes autores. Discute três tópicos principais: 1) a formação inicial de professores, destacando a necessidade de reformulações com base em pesquisas da área; 2) a relação entre pesquisa e docência, enfatizando a importância da interação entre essas esferas; 3) uma perspectiva sobre a Didática das Ciências, onde há convergências sobre seu objeto de estudo, mas também divergências sobre como abordá-lo.
DDIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O CURSO DEcn EducereSolange Soares
O estudo tem por objetivo analisar documentos oficiais e debates acadêmicos que
antecederam a promulgação da Resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE)/
Conselho Pleno (CP) n° 01, de 15 de maio de 2006, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCNs) para o Curso de Pedagogia no Brasil. A seguinte problemática orientou
este trabalho: A Resolução CNE/CP n° 01/2006 é resultado de elaboração coletiva da
comunidade acadêmica ou de outorgação do poder legislativo brasileiro? O estudo realizado
tem caráter bibliográfico e para compreensão dos debates que antecederam à elaboração da
Resolução CNE/CP n° 01/2006 foi necessária a interlocução com SHIEBE e AGUIAR
(1999); SILVA (2001) que faz considerações sobre as investidas ideológicas que o curso de
Pedagogia enfrentou ao longo da história; LIBÂNEO e PIMENTA (2002); KUENZER e
RODRIGUES (2006) com dados de pesquisa que permitem identificar a categoria
epistemologia da prática na elaboração das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de
Pedagogia, pois realizaram uma crítica referente ao Parecer CNE/CP n° 05/2005 e LIBÂNEO
(2006) que faz uma crítica ao mesmo Parecer. A interlocução com esses autores e a leitura de
documentos oficiais que antecederam a elaboração das DCNs para o Curso de Pedagogia, ou
seja os Pareceres CNE/CP n° 05/2005 e n° 03/2006, proporcionaram uma leitura e análise
crítica da Resolução CNE/CP n° 01/2006 e uma reflexão sobre as políticas públicas encaradas
como lócus de disputa de poder. No caso das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso
de Pedagogia há uma disputa legisladores x academia; outorgação x discussão; os legisladores
articularam o texto de forma a delinear um modelo de educação que atenda aos interesses do
mercado mundial. A academia manifestou-se com o interesse em delinear um curso que
atenda aos interesses da população brasileira. As Diretrizes expressam também a relação
capital x trabalho.
Palavras-chave: Curso de Pedagogia no Brasil; Políticas Públicas; Relação capital x trabalho.
Este documento apresenta a proposta curricular de Física para o Ensino Médio em Minas Gerais. Ele define os conteúdos básicos comuns de Física que devem ser ensinados no 1o ano do Ensino Médio, com foco no conceito de energia, e conteúdos complementares para os anos seguintes. Além disso, discute os objetivos do ensino de Física, a importância da disciplina no currículo e diretrizes para a seleção e ensino dos conteúdos.
1) O documento descreve uma proposta desenvolvida com alunos do ensino médio que teve como objetivo verificar se a história da química pode ajudar os alunos a atribuir sentido à tabela periódica.
2) A metodologia envolveu o uso de artigos científicos sobre a história de elementos químicos, classificações dos elementos e a tabela periódica de Mendeleev.
3) Os resultados mostraram que é necessário levar em conta as concepções dos alunos sobre como deve ser o ensino de quí
Este documento discute a reformulação do ensino médio no Brasil de acordo com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Ele aborda a necessidade de superar as limitações do antigo ensino médio pré-universitário e profissionalizante, e estabelece que o ensino médio deve completar a educação básica, preparando os estudantes para a vida, a cidadania e o aprendizado permanente. Também discute a importância de se revisar os projetos pedagógicos das escolas para adequá-los ao públic
The document discusses several articles related to teacher training in Brazil. It addresses topics like the initial training of teachers in the context of the commitments of Bologna, the relationship between teacher training and teaching work, and the training of teacher-researchers. The articles also examine issues such as the construction of teacher identity, beliefs of mathematics students about the teaching profession, and models of action developed by interns and supervising teachers.
Construção de práticas didático-pedagógicas com orientação CTS: impacto de um...blogplec
1) O documento descreve um estudo sobre o impacto de um programa de formação contínua de professores de ciências do ensino básico.
2) O objetivo do programa era apoiar os professores na construção de práticas didático-pedagógicas com orientação CTS (Ciência-Tecnologia-Sociedade).
3) Os resultados mostraram que o programa de formação contribuiu para que os professores promovessem práticas didático-pedagógicas com orientação CTS.
A Secretaria de Educação do estado debate a proposta de reestruturação curricular do Ensino Médio, que tem como objetivos enfrentar altos índices de evasão e reprovação, além de aproximar os estudos da realidade dos alunos e do mundo do trabalho. A proposta inclui três modalidades de Ensino Médio e será implantada gradualmente após amplo debate nas escolas.
O documento discute os desafios atuais da disciplina Prática de Ensino nas licenciaturas de Ciências Naturais. Apresenta uma análise da evolução histórica da Prática de Ensino e sua relação com a Didática e Estágio Curricular. Também contextualiza a Prática de Ensino na legislação e debate sobre diretrizes curriculares, e discute tendências da pesquisa em Ensino de Ciências e sua implicação na formação de professores.
Este documento apresenta os resultados do estudo PISA 2006 em Portugal, focando-se nas competências científicas dos alunos portugueses. Descreve a organização do relatório, o enfoque no domínio das ciências, e os quatro domínios de análise da literacia científica: contexto, conhecimento, competências e atitudes.
[1] O documento apresenta uma investigação sobre o currículo de Ciências da Natureza e Matemática em uma escola estadual de Mato Grosso que participa do Programa Ensino Médio Inovador (ProEMI).
[2] O objetivo é investigar o processo de (re)significação do currículo desses campos do saber a partir da proposta do ProEMI e das perspectivas de professores e gestores escolares.
[3] Os resultados mostram que o ProEMI tem como objetivo apoiar práticas pedagógicas inovadoras, mas na
Este documento discute as ligações químicas e as principais dificuldades dos alunos em compreender o tópico. Ele propõe o uso de atividades online para ajudar os alunos a desenvolver melhor compreensão sobre os tipos de ligação, representações de Lewis e propriedades das substâncias.
Este documento resume estadísticas sobre las exportaciones de Colombia, incluyendo variables como país de destino, departamento de origen, moneda, modo de transporte y valor FOB. Explica que el objetivo es producir estas estadísticas de exportaciones de manera conjunta con la DIAN de forma mensual. También menciona algunas razones para exportar como involucrarse en el mercado mundial y disminuir riesgos, y prevé un crecimiento del PIB colombiano del 3.4% en 2015 y 3.7% en 2016, aunque inferior a las prevision
Celador is an independent production company formed in 1983 by Paul Smith and Jasper Carrot. It originally produced radio and television shows but later expanded into film production. Celador finances its films through a variety of methods like bank loans, private investments, and selling distribution rights. It competes with large studios like Sony but is able to produce lower budget films more efficiently through hiring freelancers rather than maintaining its own production team.
The project animates a scenery with static components like a river, mountain, and grassland, along with dynamic components including a man walking between his home and the river during the day, birds flying, and the sun moving across the sky. Static elements are drawn once and don't change position. The man is animated as a stick figure moving and rotating forwards or backwards depending on boundaries. The sun rotates and changes color through the day until setting at night. Birds flap their wings by alternating rotations. Synchronization ensures the man reaches home as the sun sets to start nighttime. Snapshots show the animated scenery at different points.
El documento habla sobre la importancia de mirar hacia adelante y aprender constantemente para progresar en la vida. También discute cómo las nuevas tecnologías y formas de comunicación pueden mejorar la enseñanza y hacer a los estudiantes más competitivos, siempre y cuando se usen las redes sociales de manera responsable.
Este documento describe las principales amenazas a la seguridad nacional de Perú. Identifica amenazas como los intereses de otros estados, grupos de poder, grupos antidemocráticos, tráfico de drogas, crimen organizado, corrupción, destrucción ambiental, ciberamenazas, terrorismo y fuerzas irregulares extranjeras. También explica que la defensa nacional busca proteger a las personas, instituciones, territorio, soberanía e integridad de Perú de acuerdo con su constitución.
O documento explica o que é o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), criado pela ONU para medir a qualidade de vida em diferentes países. O IDH avalia a educação, renda e saúde da população, considerando anos de estudo, renda nacional bruta per capita e expectativa de vida. Embora o PIB measure a produção econômica, o IDH foca no desenvolvimento humano e qualidade de vida dos habitantes. O texto fornece também exemplos do ranking de IDH de alguns países.
Estrategias mejorar extracción de información diversos textos.Arriendoautos Temuco
Este documento presenta la información de una asignatura de lenguaje y comunicación que incluye una ejecución de 2 horas el 28 de mayo de 2015, materiales evaluados semanalmente como carpetas viajeras, lecturas y planificaciones, y una evaluación escrita final el 1 de octubre de 2015 utilizando carpetas plastificadas y otros materiales como destacadores y hojas.
This document discusses mobile technologies for learning. It defines mobile learning as using handheld devices and wireless networks to facilitate teaching and learning both inside and outside the classroom. Some key affordances of mobile devices for learning are their portability, connectivity, multimedia capabilities, and ability to provide just-in-time learning. Examples of mobile learning include using text messages for assessments or scaffolding, mobile apps and games for various subjects, and augmented reality with videos and QR codes for spatial studies. The document also lists some tools for creating mobile content and delivering it to students.
Este relatório discute três tópicos principais sobre um assunto, com o objetivo declarado de inserir o objetivo. Ele é dividido em seções de índice, tópicos e conclusões, apresentado por uma empresa ou instituição em um determinado estado e ano.
Ruby, JavaScript, Scrum, Node.js -- Does this sound like a foreign language to you?
After a successful kick-off with MSx Alum and XSeed Partner, Alan Chiu, the Tech 4 Non-Tech Series continues with Tech Speak. Join Alex De Simone (MS Mech Eng '11, MBA '16, Co-Founder of Jobr & Caller Zen) in an interactive session that will have you talking tech intelligently!
Speaking to investors? Want to understand how term sheets work? Know how different terms will affect the cap table, what to say when investors propose terms and how you can respond, and what to expect in your term sheet negotiations. Daniel Zimmermann and John Demeter of WilmerHale will lead a Term Sheet Negotiation Simulation with breaks for Q&A. This is an excellent opportunity to learn the nuts and bolts of term sheets.
Celador is a British production company formed in 1983 by Jasper Carrott and Paul Smith. It produces both television shows and films. For its film The Descent, Celador co-funded the project with Pathé by selling distribution rights to gain funding. As a small company, Celador relies on freelance crews for its projects and occasionally partners with other companies for financing and distribution. While not as large as major studios like Sony Pictures, Celador has had some successful films that earned back their budgets.
This document lists over 100 regional television stations of Rogen News Television Satellite Network Inc. across the Philippines, organized by region. The stations are listed for Luzon, Visayas, and Mindanao, with channel numbers and locations provided for each station.
La gimnasia es un deporte en el que se ejecutan secuencias de ejercicios físicos que requieren fuerza, flexibilidad, agilidad y elegancia. También se puede definir como la forma sistematizada de ejercicios físicos diseñados con propósitos terapéuticos, educativos o competitivos.
Celador Films was founded in 1983 by Jasper Carrott to produce his television show. It has since produced several successful films including The Decent (2005) and Slumdog Millionaire (2008). Celador operates as a small production company that hires freelancers for each film project and obtains funding through investments and loans. While it was previously acquired by another company, Celador is now independently owned and competes against larger studios like Sony despite only producing lower budget films.
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CONHECIMENTO QUÍMICO: UMA ALTERNATIVA PARA PROMOVER MUDAN...Anderson Oliveira
1) O documento discute a importância da contextualização do ensino de química, utilizando o tema "água como recurso natural vital", para promover mudanças conceituais nos alunos.
2) A pesquisa foi realizada com 25 alunos do ensino médio utilizando diversas estratégias para ensinar o tema de forma contextualizada e interdisciplinar.
3) Os resultados indicaram que abordar temas do contexto social dos alunos ativa sua curiosidade e interesse no aprendizado químico.
1) O documento discute a importância de incluir as dimensões sociais, ambientais e tecnológicas no ensino de química para formação da cidadania.
2) Foi realizada uma pesquisa com 41 professores de química que utilizam um material didático inovador com foco nessas dimensões.
3) A maioria dos professores reconhece a importância da contextualização, mas alguns têm dificuldades em implementá-la na prática.
O documento discute a importância do uso de jogos no ensino de química e na formação de professores. Ele propõe atividades lúdicas que foram desenvolvidas com professores em formação e experientes para motivar os alunos e tornar o processo de ensino-aprendizagem mais eficaz. O documento também analisa os desafios atuais no ensino de ciências e a necessidade de inovar as estratégias pedagógicas utilizadas.
O documento discute as dificuldades no ensino de química e possíveis soluções. A principal dificuldade apontada por professores é a transposição de conteúdos e dificuldade de assimilação por alunos. Sugere-se aumentar atividades experimentais e projetos relacionando química ao cotidiano. Além disso, defende a formação continuada de professores e uso de tecnologias para tornar aulas mais dinâmicas.
O documento discute a importância do ensino de química para o exercício da cidadania. Ele analisa como o ensino de química tem mudado para se alinhar com os parâmetros curriculares nacionais e enfatiza a importância de contextualizar os conceitos químicos com a realidade dos alunos para melhor prepará-los para participar da sociedade. Livros didáticos precisam incluir mais temas transversais e contextualizados para apoiar o desenvolvimento da cidadania.
1) O documento discute desafios na educação científica brasileira no ensino médio, como baixo desempenho em avaliações e falta de professores qualificados.
2) Ele propõe que o uso de TIC e laboratórios de ciências, com novas abordagens pedagógicas, pode melhorar o ensino, mas demanda mudanças curriculares.
3) Relata uma experiência de formação de professores usando TIC para integrar atividades de ciências e laboratório sobre eletricidade.
Este documento apresenta um resumo de um livro sobre química para ensino médio. O livro contém seções sobre atualidades em química, experimentação no ensino de química, educação em química e multimídia e o aluno em foco, entre outras. O objetivo é apoiar professores de química com material didático e artigos sobre vários tópicos relacionados ao ensino da disciplina.
Este livro apresenta sequências de ensino de física desenvolvidas em colaboração com professores da rede pública mineira. O projeto teve como objetivo aproximar pesquisa educacional e prática docente, produzindo materiais que dessem respostas efetivas ao desinteresse dos estudantes por ciências. As sequências abordaram tópicos como inércia, potência elétrica e energia solar fotovoltaica com enfoque na aprendizagem significativa e no desenvolvimento profissional dos professores.
Este documento discute estratégias para melhorar o ensino e aprendizagem da química por meio da integração de conexões Ciência-Tecnologia-Sociedade (CTS). Ele descreve uma intervenção planejada que usará a temática da água para ensinar ligação química, identificando concepções alternativas dos alunos e desenvolvendo atividades que promovam aprendizagens significativas.
Atualmente os profissionais da área da educação (salvo automaticamente)Hanna Magalhaes
O documento discute como a contextualização pode melhorar o ensino e aprendizagem da Química no ensino básico. A contextualização envolve relacionar os conceitos químicos ao cotidiano dos estudantes, ao invés de ensiná-los de forma fragmentada. Isso pode ser feito por exemplo por meio de hortas escolares, onde os alunos podem observar reações químicas que ocorrem no processo de compostagem e cultivo de plantas.
1. O documento discute a necessidade de despertar o interesse à aprendizagem significativa em alunos do 3o ano do ensino médio que se mostraram desinteressados no processo de aprendizagem.
2. O objetivo é planejar aulas com metodologias diferenciadas para envolver os alunos em atividades que considerem fatos do contexto e despertar o interesse pelo aprendizado.
3. A revisão da literatura aborda a importância do ensino contextualizado, da mediação do professor e de atividades que tornem
O ensino de ciências na 5ª série através da experimentaçãoblogplec
Este documento descreve uma metodologia de ensino de ciências aplicada em turmas de 5a série que enfatiza a experimentação, o trabalho em grupo e a aprendizagem entre os alunos. Os resultados demonstraram que a metodologia foi eficiente e ajudou no desenvolvimento de pré-requisitos essenciais para a educação científica dos estudantes.
O documento discute desafios para o ensino interdisciplinar de ciências, como a Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP aborda esse ensino de forma inovadora, e reflexões sobre a formação de professores de ciências.
Este documento discute a formação de professores no Brasil, abordando três pontos principais:
1) Situa o problema da formação de professores no país e analisa como a Didática vem sendo concebida ao longo do tempo, passando de um enfoque em métodos e técnicas para uma abordagem mais ampla e crítica.
2) Discute a docência no Ensino Superior e na Educação Básica, ressaltando as especificidades de cada nível e a importância da formação inicial e continuada dos professores.
3) Reflete sobre conceitos
Este artigo discute duas metodologias de ensino de ciências: 1) Atividades experimentais, que podem ser realizadas na sala de aula ou em outros espaços para auxiliar na construção do conhecimento científico de forma significativa. 2) Uso da história e filosofia da ciência no ensino, que fornecem subsídios para a elaboração de unidades didáticas. O artigo defende que essas metodologias contribuem para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem em diversas áreas da ciência.
Este documento discute a integração curricular no Ensino Médio e as áreas de conhecimento. Apresenta a história da diferenciação dos conhecimentos em disciplinas e defende uma abordagem integrada que considere o trabalho, a ciência, a tecnologia e a cultura. Propõe que o projeto curricular leve em conta a relação entre os sujeitos e as práticas de ensino.
Este documento discute a integração curricular no Ensino Médio e as áreas de conhecimento. Apresenta a história da diferenciação dos conhecimentos em disciplinas e áreas e defende uma abordagem integrada que considere o trabalho, a ciência, a tecnologia e a cultura. O objetivo é viabilizar as metas das Diretrizes Curriculares Nacionais de preparar os estudantes para o trabalho, a cidadania e a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos.
8732 texto do trabalho-24694-1-10-20160305Mnauel Fecha
1) O documento descreve uma pesquisa sobre a importância do ensino experimental na formação contínua de professores do 1o ciclo do ensino básico.
2) Os autores desenvolveram diversos cursos de formação com sessões sobre ensino de ciências experimentais e avaliaram a percepção dos professores sobre esta abordagem.
3) Os resultados mostraram que as atividades experimentais contribuíram para que os professores explorassem mais situações didáticas experimentais em sala de aula, que foram bem recebidas pelos alunos.
DISCUTINDO CONTROVÉRSIAS SOCIOCIENTÍFICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS POR MEIO DO “...ProfessorPrincipiante
A iniciação à docência é o período de tempo que abarca os difíceis primeiros anos de magistério, onde os professores fazem a transição de estudantes a profissionais atuantes. Caracteriza-se como um período de tensões e aprendizagens intensas em contextos geralmente desconhecidos. Nestes, os professores principiantes precisam colocar em jogo seu conhecimento profissional em curto espaço de tempo, além de manter certo equilíbrio pessoal na busca de sua identidade profissional. Neste momento, surgem duvidas e contradições, pois ao se depararem com a realidade escolar, distante do plano teórico acadêmico de sua formação inicial, os professores, muitas vezes, acabam por relacionar sua ação às experiências e modelos vivenciados em sua escolarização (Rocha, Silva 2013).
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1. Divisão de Ensino de Química da Sociedade Brasileira de Química (ED/SBQ)
Departamento de Química da Universidade Federal de Ouro Preto (DEQUI/UFOP)
XVII Encontro Nacional de Ensino de Química (XVII ENEQ)
Ouro Preto, MG, Brasil – 19 a 22 de agosto de 2014.
Especificar a Área do trabalho
(EAP)
Uma análise dos Conceitos Científicos abordados no
Desenho Animado LMN’s Elements.
Lidiane de L. S. Pereira1 (PQ)*, Gracielle de O. Sabbag Cunha1 (PQ), Thiago Eduardo P.
Alves1 (PQ). lidiane.pereira@ifg.edu.br.
1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás – Câmpus Anápolis.
Palavras-Chave: Conceitos Científicos, Desenho Animado, Ensino de Química .
RESUMO: A área de pesquisa em ensino de química possui aproximadamente trinta e cinco anos de
história no Brasil e ainda hoje encontramos problemáticas a serem enfrentadas pelos pesquisadores no
que diz respeito ao ensino de conceitos. Sendo assim, tal pesquisa tem por objetivo uma análise dos
conceitos científicos abordados no desenho animado LMN’s Elements como intuito de contribuir para o
debate acerca do ensino de química. Nossos dados foram coletados por meio do site do YOUTUBE, no
canal específico “lmnscartoonspa” onde se encontram 9 episódios disponíveis. Os dados coletados
foram transcritos e analisados qualitativamente. Nossos resultados permitem inferir que os desenhos
podem se constituir como uma ferramenta para um ensino de química com um maior caráter lúdico,
entretanto ressaltamos a necessidade de refletir sobre a forma como os conceitos são abordados no
desenho animado sendo um compromisso do professor problematizar possíveis erros disseminados na
mensagem de tais desenhos animados.
INTRODUÇÃO
Apesar de uma história de aproximadamente trinta e cinco anos de pesquisa
em ensino de química cercada de inúmeros problemas e temáticas investigadas,
muitos professores ainda se perguntam o porquê de se pesquisar o ensino. Desde
1995, quando da criação da revista Química Nova na Escola, sua primeira edição já
contemplava tal discussão, dizendo que devemos pesquisar o ensino:
Principalmente devido a cursos de licenciatura pouco eficientes para a
formação de professores, é comum encontrarmos em inúmeros colegas uma
visão muito simplista da atividade docente. Isto porque concebem que para
ensinar basta saber um pouco do conteúdo específico e utilizar algumas
técnicas pedagógicas, já que a função do ensino é transmitir conhecimentos
que deverão ser retidos pelos alunos. Esse ensino, usualmente denominado
‘tradicional’ (Schnetzler e Aragão, 1995, p. 27).
Infelizmente, após todos esses anos, a situação ainda não mudou muito, já que
em 2002, tal autora refaz uma nova discussão quanto às conquistas e perspectivas
para o ensino de química e reforça a ideia de que nos primórdios, o maior interesse da
área de pesquisa em ensino de química se concentrava em questões relativas aos
conteúdos das disciplinas científicas, aos objetivos da educação em ciências, à
efetividade de diferentes abordagens instrucionais e aos efeitos dos novos currículos
na aprendizagem e atitudes dos alunos (Schnetzler, 2002).
Sendo assim, após os anos 70, com os resultados gerados dessas pesquisas
citadas anteriormente, os educadores em ciências, focaram suas preocupações em
investigações sobre a aprendizagem de conceitos científicos, fazendo dessa forma com
que suas contribuições pudessem ser utilizadas para pensar propostas curriculares
mais eficazes (Schnetzler, 2002).
Com isso, era de se esperar que transcorrido esses trinta e cinco anos, a
discussão a respeito dos problemas pertinentes à aprendizagem das ciências deveriam
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Especificar a Área do trabalho
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estar em outro patamar, haja vista a publicação de inúmeros trabalhos que apontam
para o problema de aprendizagem dos conceitos científicos especificamente no ensino
de química. Dessa forma, percebemos uma intrínseca relação com à formação docente
que em muitas universidades ainda se dá pelo modelo da racionalidade técnica.
No caso da formação docente, esse modelo concebe e constrói o professor
como técnico, pois entende a atividade profissional como essencialmente
instrumental, dirigida para a solução de problemas mediante a aplicação de
teorias e técnicas. No entanto, há aqui sérios condicionantes que conferem
pouca efetividade a essa formação: i) os problemas nela abordados são
abstraídos das circunstâncias reais, constituindo-se em problemas ideais que
não se aplicam às situações práticas, ou seja, instaura-se o distanciamento
entre teoria e prática; ii) a formação dita “pedagógica” (com menor status) é
dissociada da formação científica específica, configurando caminhos paralelos
que quase nunca se cruzam ao longo do curso (a não ser nas disciplinas de
Didática e Prática de Ensino de Química), sendo os responsáveis pela crise
das licenciaturas (Schnetzler, 2002, p. 17).
Entretanto, tal problemática não é a única dos cursos de formação de
professores, já que outros trabalhos (PORTO, 2011) contemplam a falta de
conhecimentos relacionados à história e filosofia das ciências e as relações Ciência,
Tecnologia, Sociedade e Ambiente - CTSA amplamente discutidas nos documentos
oficiais como os parâmetros curriculares nacionais.
[...] o conhecimento químico não deve ser entendido como um conjunto de
conhecimentos isolados, prontos e acabados, mas sim uma construção da
mente humana, em contínua mudança. A História da Química, como parte do
conhecimento socialmente produzido, deve permear todo o ensino de Química,
possibilitando ao aluno a compreensão do processo de elaboração desse
conhecimento, com seus avanços, erros e conflitos (BRASIL, 2000, p. 31).
Quanto ao enfoque CTSA, corroboramos com Santos et al (2011):
Podemos afirmar, assim, que o enfoque CTSA pretende: a) a análise e a
desmitificação do papel da ciência e da tecnologia como conhecimento
hierarquizado e que leva ao desenvolvimento; b) a aprendizagem social da
participação pública nas decisões relacionadas com os temas tecnocientíficos e
c) uma renovação da estrutura curricular dos conteúdos, de forma a colocar a
C & T em concepções vinculadas ao contexto social (Santos et al, 2011, p.
140).
Cabe ressaltar que atender a uma educação para o exercício da cidadania,
pressupõe que os professores entendam que a construção do conhecimento científico
pelo aluno passa necessariamente pelas interações estabelecidas ao longo de sua vida
escolar.
[...] aprender ciências não é uma questão de simplesmente ampliar o
conhecimento dos jovens sobre os fenômenos – uma prática talvez
denominada mais apropriadamente como estudo da natureza – nem de
desenvolver ou organizar o raciocínio do senso comum dos jovens. Aprender
ciências requer mais do que desafiar as idéias anteriores dos alunos, através
de eventos discrepantes. Aprender ciências requer que crianças e
adolescentes sejam introduzidos numa forma diferente de pensar sobre o
mundo natural e de explicá-lo; é tornar-se socializado, em maior ou menor
grau, nas práticas da comunidade científica, com seus objetivos específicos,
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suas maneiras de ver o mundo e suas formas de dar suporte às assertativas do
conhecimento (Driver et al, 1999, p. 36)
Sendo assim, Mortimer et al (2000) ressalta que para que ocorra um efetivo
aprendizado da química seria necessário o domínio de três aspectos do conhecimento
químico, que ele denomina de fenomenológico (diz respeito ao entendimento dos
fenômenos observados), representacional (diz respeito ao entendimento das
representações da química, como fórmulas e equações químicas) e teórico (diz
respeito ao entendimento do conceito em si.)
Para contemplar o pensamento do aluno e também os diferentes contextos nos
quais a Química é relevante, é necessário que o programa seja bem
dimensionado em relação à quantidade de conceitos a serem abordados e que
promova o desenvolvimento dos conceitos científicos . Trabalhar com um
número excessivo de conceitos, como ocorre nos currículos tradicionais, tem
como pressuposto que aprender Química é tão-somente aprender o conteúdo
químico (Machado e Mortimer, 2007, p. 28).
Hoje, vários meios de comunicação (Congressos, Simpósios, publicações em
revistas, televisão) tem se preocupado em disseminar conhecimentos acerca das
ciências e desencadear nos professores ações que possibilitem uma maior reflexão
sobre os aspectos referentes à melhoria desse processo de ensino-aprendizagem dos
conceitos científicos.
Quanto ao aspecto da comunicação, Salvador e Lobo Neto (1993, p. 6) dizem
que “o fato mesmo de ser a comunicação o processo básico da interação humana, faz
dela um fundamento do processo educativo. E, o que é importante ressaltar, faz dela
um privilegiado objetivo educacional”.
Segundo Mesquita e Soares (2006) a televisão como instrumento de
comunicação está presente na vida diária dos jovens e faz parte de sua formação
cidadã. Na programação da TV, os desenhos animados fazem parte do imaginário
infanto-juvenil e em alguns desses desenhos é possível encontrar a abordagem de
temas relacionados à ciência.
Em alguns desenhos animados, são abordados temas relacionados à ciência.
Pode-se classificar estes desenhos em dois grupos: os que usam os conceitos
relativos à ciência para ensinar o público telespectador (desenhos educativos),
e os que não têm o compromisso com a educação, apenas usam os conceitos
dentro da ludicidade da sua linguagem, dinamizando, de forma diferenciada, o
texto audiovisual (desenhos criativos). Do primeiro grupo, cita-se como
exemplo: Capitão Planeta (TV a cabo, canal Boomerang), Cyberchase (TV
Cultura e canal Boomerang) e Ozzie e Drix (canal Cartoon Network) (Mesquita
e Soares, 2008, p. 420).
Do ponto de vista do segundo grupo podemos relatar os desenhos animados
japoneses como o “Full Metal Alchemist”. Este anime, como são denominados,
possuem uma história tendo como pano de fundo a alquimia e os conceitos que
envolvem a trasmutação de objetos e a existência de uma pedra filosofal.
Sendo assim, acreditamos que os desenhos animados podem influenciar
diretamente na compreensão dos alunos à respeito de determinados conceitos que são
parcialmente divulgados pela mídia (Kosminsky e Giordan, 2002). Concordamos com
Mortimer e Scott (2002) quanto a construção de significados em salas de aula de
ciências.
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...consideramos que relativamente pouco é conhecido sobre como os
professores dão suporte ao processo pelo qual os estudantes constroem
significados em salas de aula de ciências, sobre como essas interações são
produzidas e sobre como os diferentes tipos de discurso podem auxiliar a
aprendizagem dos estudantes. Dificilmente alguém discordaria da importância
central do discurso de professores e alunos na sala de aula de ciências para a
elaboração de novos significados pelos estudantes. No entanto, relativamente
pouca atenção tem sido dada a esse aspecto, tanto entre professores,
formadores de professores e investigadores da área (Mortimer e Scott, 2002, p.
2).
E por isso, esta pesquisa tem por objetivo uma análise dos conceitos científicos
abordados no desenho animado LMN’s Elements como intuito de contribuir para o
debate acerca do ensino de química.
MÉTODO
A pesquisa se configura como pesquisa qualitativa, pois preocupa-se em
estudar uma realidade específica “o desenho animado” sob o ponto de vista da área
específica do ensino de química. Compreendemos que tal abordagem está em
consonância com a pesquisa já que valoriza a pesquisa como processo e não
simplesmente o resultado do produto. Concordamos com Godoy (1995) quando diz
que:
[...] os dados coletados aparecem sob a forma de transcrições de entrevistas,
anotações de campo, fotografias, videoteipes, desenhos e vários tipos de
documentos. Visando à compreensão ampla do fenômeno que está sendo
estudado, considera que todos os dados da realidade são importantes e devem
ser examinados. O ambiente e as pessoas nele inseridas devem ser olhados
holisticamente: não são reduzidos a variáveis, mas observados como um todo
(GODOY, 1995, p. 62).
Com isso, nossos dados são oriundos dos episódios do desenho animado
LMN’s Elements que estão disponíveis no site de vídeos do YOUTUBE, no canal da
lmnscartoons. Neste canal estão disponíveis 9 episódios da série, na versão em
espanhol.
Os episódios foram transcritos e analisados. Compreendemos que a linguagem
escrita oriunda das transcrições dos episódios se constitui como uma comunicação
verbal e por isso acreditamos que:
Toda comunicação é composta por cinco elementos básicos: uma fonte ou
emissão; um processo codificador que resulta em uma mensagem e se
utiliza de um canal de transmissão; um receptor, ou detector de mensagem, e
seu respectivo processo decodificador (FRANCO, 2007, p. 24, grifo do
autor).
Cabe ressaltar, que no caso específico desta pesquisa a fonte é o próprio
desenho animado e os receptores são os telespectadores dos desenhos animados e
nossa preocupação maior se concentra na mensagem, ou seja, nas informações que
são repassadas e que dizem respeito a área específica da química, a qual pode gerar
ideias previas que se constituirão em erros conceituais que podem comprometer o
aprendizado da química pelos sujeitos que estão recepcionando tal mensagem.
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Resumidamente, há uma mensagem nos desenhos animados direcionada a
algum receptor específico (que neste caso são crianças na faixa etária de 5 a 10 anos)
e dessa forma temos um diálogo. (MARCUSCHI, 2003 e 2008).
Na perspectiva sócio-cultural, a comunicação verbal é considerada constituinte
do processo de construção de significados ou entendimento (REZENDE e
OSTERMANN, 2006).
É no significado que se encontra a unidade das duas funções básicas da
linguagem: o intercâmbio social e o pensamento generalizante. São os
significados que vão propiciar a mediação simbólica entre o indivíduo e o
mundo real, constituindo-se no “filtro” através do qual o indivíduo é capaz de
compreender o mundo e agir sobre ele (OLIVEIRA, 1993, p. 48).
A análise da comunicação verbal enquanto ferramenta metodológica se
constitui em uma forma importante de análise já que as mensagens contidas nesse tipo
de comunicação expressam as elaborações mentais construídas socialmente que têm
implicações na vida cotidiana, influenciando não apenas a comunicação e a expressão
das mensagens, mas também os comportamentos. Sendo assim, podem influenciar
diretamente aprendizagem do ensino de química (MARCUSCHI, 2007).
Baseados nestas premissas, os dados coletados e posteriormente transcritos
foram analisados qualitativamente através do confronto com o conhecimento científico
aceito e estabelecido.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
O desenho animado “LMN’s Elements“ apesar de ainda não ser reproduzida no
Brasil, tem como pano de fundo a ciência química e está voltado para o público de 5 a
10 anos, o que nos permite fazer uma análise quanto aos conceitos difundidos e uma
discussão quanto a presença ou não de obstáculos epistemológicos referentes à
aprendizagem das ciências.
O referido desenho animado foi dirigido por Josep Esteve, produzido por
Enrique Uviedo e Motion Pictures e escrito por Josep Esteve, Mireia Vidal, Isabel de La
Granja, Iban Roca e Mario Tarradas. Possui 52 episódios de aproximadamente 13
minutos cada. Cada episódio aborda uma temática das ciências.
Nesta pesquisa apresentamos a análise do primeiro episódio que introduz a
série.
Figura 1: LMN’s Elements: Série de desenhos de aventura (Fonte: www.motionkids-tv.com)
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ANÁLISE DO EPISÓDIO 01
No primeiro episódio intitulado “Sabotagem“, Chip, um menino de 9 anos é
enviado por equívoco ao micromundo, o mundo atômico por um cientista fracassado de
nome Dr. NO, obcecado por dominar o mundo.
Neste mesmo episódio já iniciamos a exploração de algumas falas que nos
remetem à ciência. Chip é acordado por seu avô sonhando com sua professora, ambos
estavam em um mundo a parte. Ao se levantar, Chip vai para escola, onde sua
professora está a falar de alguns cientistas que figuraram na história da ciência como
podemos perceber na fala abaixo:
“A estes cientistas devemos grande parte do saber do nosso mundo [professora mostra a
imagem de Newton, Marie Curie, Arquimedes, Einsten]. Graças ao estudo e teorias
propagadas, o mundo foi revolucionado“
Em outro momento neste mesmo episódio, Chip se encontra no laboratório
onde sua professora com o auxílio do livro de química fala sobre o átomo, cujo modelo
está materializado em uma estrutura gigante que se assemelha ao modelo do átomo de
Rutherford. A professora define o átomo da seguinte forma:
“..o capítulo do átomo e sua estrutura. [...] aqui ele explica como o núcleo dos átomos estão
formados por prótons e nêutrons. Nos átomos existem o mesmo número de prótons e elétrons.
Os elétrons possuem carga negativa e os prótons, carga positiva...
Nesta fala podemos perceber como o conceito de átomo é explorado no
desenho animado. Entretanto precisamos nos atentar para o fato de se afirmar que nos
átomos existe o mesmo número de prótons e nêutrons, haja vista que somente nos
casos onde o átomo se encontra em estado fundamental tal afirmação é considerada
como procedente. Em Brown et al. (2005), vamos encontrar o seguinte esclarecimento:
O número específico de prótons é diferente para variados elementos. Além
disso, pelo fato de um átomo não ter carga elétrica líquida, seu número de
elétrons deve ser igual ao número de prótons. Todos os átomos do elemento
carbono, por exemplo, têm seis prótons e seis elétrons (BROWN et al., 2005, p.
38).
Outro ponto que nos chama atenção é o fato do desenho animado explorar a
imagem bastante difundida (ver figura 2) do modelo atômico de Rutherford, já que em
muitos ambientes1 o modelo atômico de Rutherford está estampado. Ou seja, existe
uma provável ideia de que tal modelo seja aquele que fundamenta o enredo trabalhado
no desenho animado.
1 O Modelo Atômico de Rutherford, o modelo denominado “planetário” está disposto na capa do Gibi
“ATOMAN” que Chip é leitor assíduo, no laboratório de ciências no formato de escultura e também no
pátio da escola onde Chip estuda, também no formato de escultura.
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Figura 2: Laboratório de Ciências (Fonte: https://www.youtube.com/user/lmnscartoonspa)
Fundamentados nesta informação é importante ressaltarmos que ainda hoje,
muitos professores utilizam do modelo apresentado por Rutherford com as
contribuições de Bohr elucidando a afirmação de que é o modelo aceito atualmente.
Romanelli (1996) através de sua pesquisa pôde constatar que quando aos alunos foi
pedido para representar o modelo do átomo por meio de um desenho, uma enorme
quantidade de desenhos como o da figura 3 que se relaciona diretamente à fala do
professor quanto ser o mais aceito atualmente.
Figura 3: Modelo do Átomo desenhado por alunos. (Fonte: Romanelli, 1996)
Compreendemos que o modelo atômico de Rutherford tem sua importância
dentro do ensino de química, entretanto argumentamos a favor de que os alunos
precisam compreender que todos são modelos e que dependendo da situação tal
modelo não se constitui como o ideal para explorar determinado conceito.
Concordamos com Chassot de que o mais importante não se constitui em assimilar
todos os modelos disponíveis, mas saber escolher o melhor modelo para explicar um
dado fenômeno. Em suas palavras:
Uma das perguntas que professoras e professores de química fazem,
principalmente quando trabalham no ensino médio, é: “Qual o modelo de átomo
que devo ensinar?” Uma boa resposta poderia ser: “Depende para que os
átomos modelados vão ser usados depois...” Construímos modelos na busca
de facilitar nossas interações com os entes modelados. É por meio de modelos,
nas mais diferentes situações, que podemos fazer inferências e previsões de
propriedades (CHASSOT, 1996, p. 3).
Ainda no episódio, o Dr. NO desacreditado e dispensado por uma equipe
científica que considerava seus experimentos inúteis planeja um instrumento capaz de
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produzir a anti-matéria e com isso pretende dominar o mundo. Quando Dr. NO
encontra-se em seu laboratório, algo errado acontece com sua experiência e o
transporta para o micromundo juntamente com Chip. Neste micromundo, Chip conhece
seus amigos denominados por Merc (átomo de mercúrio), Fer (átomo de ferro) e Hidro
(átomo de hidrogênio). Em seu diálogo de apresentação temos:
Merc: “Olá, está entre amigos.“
Chip: Quem é você?
Merc: Eu sou Merc. E você, pertence a que classe de elementos?
Chip: Elemento?! Eu sou Chip.
Fer e Hidro: Chip?!
Merc: Quem é essa luz?
Chip: Luz? Não sei. Eu estava voando e um raio me trouxe até aqui. A verdade é que estou
perdido. Quem são vocês? [aponta para Fer e Hidro]
Fer: Eu sou Fer e essa bola flutuante é o Hidro.
Mer: Nós somos átomos.
Chip: Átomos?
Mer: Sim. Átomos. Vamos para “Atômica“ que lá poderemos solucionar esse mistério.
Neste diálogo observamos que para o objetivo de entretenimento, o autor
utiliza de um recurso e dispõe os átomos como seres animados. Com isso em termos
de aprendizagem dos conceitos químicos, a criança que assistir tal diálogo pode
recorrer a ideia de que realmente os átomos possuem vida. Lopes (2007) afirma
fundamentada em Bachelard que o desenvolvimento da ciência é um conhecimento
descontínuo. Ou seja, é um romper com conhecimentos anteriores, um processo de
reconstrução de conhecimentos e nesse processo é necessário superar os obstáculos
epistemológicos.
Esse tipo de obstaculização [obstáculos animistas], provocada pela presença
de fetichismo da vida, é freqüente nos livros do período de vigência das
Reformas Francisco Campos e Gustavo Capanema. Como a ciência Química
ensinada é essencialmente descritiva, distante da atividade racionalista do
novo espírito científico, torna-se marcante a influência do período pré-científico.
As prioridades ou conceitos físicos apresentados são dotados de vida e as
embrionárias tentativas de explicação mostram-se carregadas de metáforas
tendo por base o ser vivente (LOPES, 2007, p. 144 e 145).
Como podemos observar, os átomos são entidades e não possuem vida,
entretanto, em muitos casos, professores, livros didáticos e nosso caso específico, o
desenho animado recorre a este artifício para facilitar a aprendizagem de determinados
conceitos. Entretanto, alertamos para o fato de tais ações gerarem conflitos cognitivos
no aluno que podem vir a reproduzir ideias errôneas a respeito dos conceitos científicos
em questão. Na figura 4 podemos observar como os átomos são visualizados no
desenho animado.
9. Divisão de Ensino de Química da Sociedade Brasileira de Química (ED/SBQ)
Departamento de Química da Universidade Federal de Ouro Preto (DEQUI/UFOP)
XVII Encontro Nacional de Ensino de Química (XVII ENEQ)
Ouro Preto, MG, Brasil – 19 a 22 de agosto de 2014.
Especificar a Área do trabalho
(EAP)
Figura 4: Da esquerda para a direita (Chip e os átomos denominados Merc, Fer e Hidro). (Fonte:
www.youtube.com.br)
Em seu livro „“A formação do Espírito Científico“, Bachelard ilustra inúmeros
exemplos de como célebres químicos e outros dispuseram a animar coisas que não
possuíam vida, como podemos observar:
[...] um químico tão célebre quanto Glauber sustenta as mesmas opiniões. O
metal, tirado da terra da qual já não recebe alimento algum, pode muito bem
ser comparado nesse estado ao homem velho, decrépito... a natureza conserva
a mesma circulação de nascimento e morte tanto nos metais como nos
vegetais e nos animais (BACHELARD, 1996, p. 165 e 166).
Entendemos que o metal de maneira alguma receberá alimento, visto que não
é um ser animado. Sendo assim, compreendemos que como professores no ato de se
fazer compreensível às vezes recorremos a analogias que nos servem como
instrumentos capazes de facilitar o processo de aprendizagem, entretanto, devemos ter
cautela quando utilizarmos tais analogias de modo que esta não venham ao invés de
facilitar, prejudicar o processo de aprendizagem de conceitos por parte do aluno.
Concordamos com Andrade (2011), que:
[...] as analogias são ferramentas de ensino, instrumentos, modelos mentais e
para outros, apenas, comparações explícitas e/ou implícitas que usualmente
são utilizadas para facilitar a explicação de um domínio que é desconhecido
(ANDRADE, 2011, p. 32).
Fundamentados no exposto anterior, compreendemos que o uso de analogias
pode contribuir para o ensino de química, entretanto, enfatizamos que o professor
necessita planejar e dominar o conteúdo em questão, compreendendo que as
semelhanças e diferenças no que diz respeito aos conceitos necessitam ser discutidas
com os alunos.
Enfim, o uso do desenho para explorar os conceitos é útil desde que o
professor esteja disposto a discutir tais aspectos em sala de aula. A televisão com a
difusão de desenhos animados com conteúdos científicos possui formas de enunciação
diferentes da ciência propriamente dita e por isso é necessário uma transformação do
discurso científico e aí é onde se encontra o maior problema (SIQUEIRA, 1999).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nossos resultados nos permitem inferir que os desenhos animados se
constituem como ferramentas que podem auxiliar o professor dando um caráter lúdico
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Ouro Preto, MG, Brasil – 19 a 22 de agosto de 2014.
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(EAP)
ao ensino, entretanto devemos salientar que é preciso recorrer a análises do material a
ser escolhido como instrumento para tal fim.
Ressaltamos que o desenho animado LMN’s Elements tem como pano de
fundo a química e possui como objetivo final o entretenimento não tendo compromisso
com a realidade, entretanto entendemos que as crianças que assistem tais desenhos
animados passam a aceitar algumas explicações fornecidas por esses desenhos como
explicações que reproduzem a realidade e por isso argumentamos a favor da
discussão de como tais desenhos podem ser utilizados em sala de aula de maneira a
problematizar o ensino de química permitindo aos alunos uma análise crítica dos
conceitos abordados.
Sendo assim, compreendemos que o desenho animado pode trazer obstáculos
epistemológicos ao aprendizado da química e por isso é necessário uma postura crítica
do professor que colocará tais questões em pauta em sua aula de química.
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