O documento discute conceitos e práticas de usabilidade, incluindo:
1) Definições de usabilidade segundo normas como ISO 9241 e modelos como de Nielsen;
2) Métodos de avaliação como avaliação empírica com usuários e avaliação analítica com base em heurísticas;
3) O papel dos profissionais de usabilidade.
Este documento resume o progresso de um projeto de startup chamado myefficiency, que tem como objetivo criar uma plataforma online para promover produtos e serviços sustentáveis. A equipe está testando a venda de um kit de produtos eficientes no site e monitorando métricas como entrevistas, respostas, aquisições e retenção. Os próximos passos incluem atualizar o blog, testar anúncios, revisar o modelo de negócios e promover parcerias.
Learn more about a program designed to help you validate and define your business model, build a stronger product, get your first customers and grow your business, together with a wide network of partners, mentors and experts.
O documento discute conceitos de usabilidade e sua aplicação na empresa Predicta. Apresenta duas técnicas de avaliação de usabilidade - análise heurística e experimentos de usabilidade - e exemplos de problemas relacionados à interação com meios de transporte que não consideraram devidamente o usuário ou contexto de uso.
O documento discute conceitos fundamentais de usabilidade, como interface do usuário, design centrado no usuário e interação humano-computador. Apresenta atributos da usabilidade segundo Jakob Nielsen e princípios de design de interação como convite, agrupamento, legibilidade e feedback imediato.
O documento introduz conceitos e princípios fundamentais sobre usabilidade e acessibilidade, incluindo definições de usabilidade segundo normas internacionais. Também discute como a usabilidade beneficia desenvolvedores, clientes e usuários ao melhorar a experiência, produtividade e satisfação.
Usability x Accessibility - 2008 (Portuguese, pt-BR)Leo Abdala
O documento discute conceitos de usabilidade e acessibilidade de software e websites. Ele define usabilidade como a capacidade de um software ser usado com eficácia e satisfação pelo usuário, e lista atributos como facilidade de aprendizado e eficiência. Também discute acessibilidade e como projetar sites para serem acessíveis a usuários com necessidades especiais.
Este documento apresenta o cronograma de aulas para a disciplina de Jogos Digitais: Ergonomia e Usabilidade no segundo semestre de 2015. O cronograma inclui 34 aulas cobrindo tópicos como princípios de ergonomia, padrões de projeto para interfaces, técnicas de análise e avaliação de usabilidade, e aplicações de ergonomia e usabilidade em dispositivos móveis, TV digital e jogos.
Este documento resume o progresso de um projeto de startup chamado myefficiency, que tem como objetivo criar uma plataforma online para promover produtos e serviços sustentáveis. A equipe está testando a venda de um kit de produtos eficientes no site e monitorando métricas como entrevistas, respostas, aquisições e retenção. Os próximos passos incluem atualizar o blog, testar anúncios, revisar o modelo de negócios e promover parcerias.
Learn more about a program designed to help you validate and define your business model, build a stronger product, get your first customers and grow your business, together with a wide network of partners, mentors and experts.
O documento discute conceitos de usabilidade e sua aplicação na empresa Predicta. Apresenta duas técnicas de avaliação de usabilidade - análise heurística e experimentos de usabilidade - e exemplos de problemas relacionados à interação com meios de transporte que não consideraram devidamente o usuário ou contexto de uso.
O documento discute conceitos fundamentais de usabilidade, como interface do usuário, design centrado no usuário e interação humano-computador. Apresenta atributos da usabilidade segundo Jakob Nielsen e princípios de design de interação como convite, agrupamento, legibilidade e feedback imediato.
O documento introduz conceitos e princípios fundamentais sobre usabilidade e acessibilidade, incluindo definições de usabilidade segundo normas internacionais. Também discute como a usabilidade beneficia desenvolvedores, clientes e usuários ao melhorar a experiência, produtividade e satisfação.
Usability x Accessibility - 2008 (Portuguese, pt-BR)Leo Abdala
O documento discute conceitos de usabilidade e acessibilidade de software e websites. Ele define usabilidade como a capacidade de um software ser usado com eficácia e satisfação pelo usuário, e lista atributos como facilidade de aprendizado e eficiência. Também discute acessibilidade e como projetar sites para serem acessíveis a usuários com necessidades especiais.
Este documento apresenta o cronograma de aulas para a disciplina de Jogos Digitais: Ergonomia e Usabilidade no segundo semestre de 2015. O cronograma inclui 34 aulas cobrindo tópicos como princípios de ergonomia, padrões de projeto para interfaces, técnicas de análise e avaliação de usabilidade, e aplicações de ergonomia e usabilidade em dispositivos móveis, TV digital e jogos.
O documento discute as normas NBR ISO 9241-11 e NBR ISO 9126-1, que tratam de usabilidade. A norma ISO 9241-11 define usabilidade e explica como medir a usabilidade de um computador em termos de desempenho e satisfação do usuário, considerando o contexto de uso. A norma fornece diretrizes para especificar e avaliar a usabilidade de um produto.
Uma metodologia para captura e teste de requisitos não funcionais de ambiente...Gerson Lobato
Este documento discute computação em nuvem, engenharia dirigida por modelos e teste de software. Ele identifica que os testes não funcionais são menos considerados e propõe o desenvolvimento de uma metodologia baseada em MDE para identificar e testar requisitos não funcionais em serviços de nuvem.
O documento discute os conceitos de usabilidade, avaliação heurística, teste de usabilidade e relação entre custo e benefício na usabilidade. A avaliação heurística é uma forma barata de avaliar sites usando as 10 heurísticas de Nielsen, enquanto os testes de usabilidade com usuários reais são mais caros. Investir na usabilidade desde o início reduz custos e aumenta benefícios como satisfação do usuário e valor da marca.
1. O documento descreve as orientações da norma ISO 9241-11 sobre como especificar e avaliar a usabilidade de produtos.
2. A norma fornece uma estrutura para especificar a usabilidade, incluindo a decomposição dos componentes de usabilidade e a informação necessária.
3. Também aborda a descrição dos objetivos, do contexto de uso e das medidas de usabilidade, como eficácia, eficiência e satisfação.
Este documento discute a importância da usabilidade e da prototipação em papel no desenvolvimento de software centrado no usuário. Ele explica como protótipos em papel podem ser usados para explorar ideias, comunicar designs e validar a eficiência de elementos de design antes de investir tempo e recursos em um produto final. Também fornece diretrizes sobre como identificar o que prototipar, criar protótipos em papel, planejar testes com usuários e analisar os resultados para melhorar o design.
O documento discute o Design Centrado no Usuário de acordo com a Norma ISO 9241-11. Ele fornece definições para usabilidade, eficácia, eficiência e satisfação do usuário, e explica como medir esses componentes por meio de testes para especificar e avaliar a usabilidade de um sistema.
O documento discute a evolução dos usuários de computadores, desde os desenvolvedores até usuários leigos, e a necessidade de usabilidade. A usabilidade é definida como otimizar a interação entre pessoas e produtos interativos para permitir que realizem suas tarefas. Aplicar práticas de usabilidade em 10% do orçamento pode reduzir custos de correção em até 90% e tempo de desenvolvimento em 33-50%. Investir em usabilidade desde o início traz benefícios como menor manutenção e custo total.
Este documento apresenta um estudo sobre técnicas de medição de usabilidade de interfaces, realizado por alunos da Universidade Federal do Amazonas. O objetivo é realizar uma revisão sistemática preliminar para encontrar métodos de avaliação de usabilidade com foco em eficiência e pré-desenvolvimento, além de analisar os comportamentos de usuários do site Ingresse.com através de testes A/B e pesquisas.
O documento discute conceitos e princípios relacionados à usabilidade e ao projeto de interfaces do usuário. Define usabilidade como a capacidade de um sistema de ser usado de forma eficaz, eficiente e satisfatória. Apresenta princípios de design como visibilidade, feedback, restrições, mapeamento e consistência. Define metas de usabilidade como eficácia, eficiência, segurança, utilidade e capacidade de aprendizado.
O documento apresenta conceitos e técnicas de usabilidade, incluindo: (1) Metas da usabilidade como utilidade, eficácia e eficiência; (2) Princípios de design como visibilidade, feedback e consistência; (3) Heurísticas de Nielsen como prevenção de erros, reconhecimento em vez de memorização e suporte ao usuário.
O documento discute o Design Centrado no Usuário e sua aplicação no desenvolvimento de Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Ele explica que o DCU coloca o usuário no centro do processo de desenvolvimento, envolvendo pesquisa com usuários para entender suas necessidades e melhorar a usabilidade. Também discute a importância de considerar as características dos estudantes para tornar os cursos online significativos e reduzir taxas de evasão.
O documento discute testes de usabilidade em software, definindo usabilidade e métodos de avaliação como testes empíricos, analíticos e em protótipos. Ferramentas como POP e Silverback são apresentadas para apoiar tais testes. O documento ressalta a importância da usabilidade para satisfação do usuário e sucesso de produtos de software.
Este documento discute a usabilidade na web móvel. Primeiro, define o que é usabilidade e seus principais conceitos. Em seguida, destaca algumas considerações específicas para a usabilidade na web móvel, como reduzir cliques, funcionalidades e conteúdo para se adequar aos pequenos ecrãs dos dispositivos móveis. Por fim, resume dez regras básicas da W3C para projetar sites para a web móvel de forma acessível e usável.
Este documento apresenta uma análise de usabilidade de um sistema web chamado Plataforma Arouca. Ele descreve o contexto e importância da usabilidade, o objetivo de fazer testes de usabilidade no sistema para propor melhorias, e a metodologia que será utilizada, incluindo análises de usuários, tarefas e produtos similares.
MATURIDADE DAS ORGANIZAÇÕES EM RELAÇÃO À USABILIDADE - SynergiaKarine Drumond
O documento descreve as atividades do laboratório Synergia em três frases:
1) O Synergia desenvolve sistemas utilizando um processo próprio focado em usabilidade chamado PRAXIS-Synergia.
2) A equipe de usabilidade do Synergia apoia a construção de sistemas usáveis através de avaliações e projetos de interface.
3) O Synergia possui alto nível de maturidade em processos de usabilidade, com a equipe totalmente integrada aos projetos.
Usabilidade 2 - Metas, princípios e leis do design, agile vs dcuMarcello Cardoso
Aula para a disciplina Engenharia de Usabilidade
Pós-Graduação em Engenharia de Software Centrada em Métodos Ágeis
Prof. Marcello de Campos Cardoso
www.mcardoso.com.br
Maio 2011
O documento discute a definição de usabilidade e sua importância, comparando-a com acessibilidade e funcionalidade. Explica que usabilidade refere-se à facilidade de uso de um produto e que uma boa usabilidade também ajuda a garantir acessibilidade. Discutem-se métodos para medir a usabilidade, como verificar a satisfação e eficiência do usuário.
O documento apresenta dados e discussões sobre acesso e literacias digitais. Aborda evidências sobre uso de mídia e tecnologias durante a pandemia de COVID-19, incluindo aumento do consumo de notícias online e declínio do streaming de música. Apresenta também dados sobre acesso à internet em Portugal e questões sobre multitarefa em reuniões virtuais.
Painel Avaliação Digital - Challenges 2015Luis Pedro
O documento discute modelos e instrumentos para avaliação de aprendizagens online. Apresenta diferentes abordagens teóricas como o construtivismo, construtivismo social e cognição distribuída. Debate também o uso de badges digitais e gamification no contexto educativo, propondo a atribuição de badges com apoio da comunidade de aprendizes.
O documento discute as normas NBR ISO 9241-11 e NBR ISO 9126-1, que tratam de usabilidade. A norma ISO 9241-11 define usabilidade e explica como medir a usabilidade de um computador em termos de desempenho e satisfação do usuário, considerando o contexto de uso. A norma fornece diretrizes para especificar e avaliar a usabilidade de um produto.
Uma metodologia para captura e teste de requisitos não funcionais de ambiente...Gerson Lobato
Este documento discute computação em nuvem, engenharia dirigida por modelos e teste de software. Ele identifica que os testes não funcionais são menos considerados e propõe o desenvolvimento de uma metodologia baseada em MDE para identificar e testar requisitos não funcionais em serviços de nuvem.
O documento discute os conceitos de usabilidade, avaliação heurística, teste de usabilidade e relação entre custo e benefício na usabilidade. A avaliação heurística é uma forma barata de avaliar sites usando as 10 heurísticas de Nielsen, enquanto os testes de usabilidade com usuários reais são mais caros. Investir na usabilidade desde o início reduz custos e aumenta benefícios como satisfação do usuário e valor da marca.
1. O documento descreve as orientações da norma ISO 9241-11 sobre como especificar e avaliar a usabilidade de produtos.
2. A norma fornece uma estrutura para especificar a usabilidade, incluindo a decomposição dos componentes de usabilidade e a informação necessária.
3. Também aborda a descrição dos objetivos, do contexto de uso e das medidas de usabilidade, como eficácia, eficiência e satisfação.
Este documento discute a importância da usabilidade e da prototipação em papel no desenvolvimento de software centrado no usuário. Ele explica como protótipos em papel podem ser usados para explorar ideias, comunicar designs e validar a eficiência de elementos de design antes de investir tempo e recursos em um produto final. Também fornece diretrizes sobre como identificar o que prototipar, criar protótipos em papel, planejar testes com usuários e analisar os resultados para melhorar o design.
O documento discute o Design Centrado no Usuário de acordo com a Norma ISO 9241-11. Ele fornece definições para usabilidade, eficácia, eficiência e satisfação do usuário, e explica como medir esses componentes por meio de testes para especificar e avaliar a usabilidade de um sistema.
O documento discute a evolução dos usuários de computadores, desde os desenvolvedores até usuários leigos, e a necessidade de usabilidade. A usabilidade é definida como otimizar a interação entre pessoas e produtos interativos para permitir que realizem suas tarefas. Aplicar práticas de usabilidade em 10% do orçamento pode reduzir custos de correção em até 90% e tempo de desenvolvimento em 33-50%. Investir em usabilidade desde o início traz benefícios como menor manutenção e custo total.
Este documento apresenta um estudo sobre técnicas de medição de usabilidade de interfaces, realizado por alunos da Universidade Federal do Amazonas. O objetivo é realizar uma revisão sistemática preliminar para encontrar métodos de avaliação de usabilidade com foco em eficiência e pré-desenvolvimento, além de analisar os comportamentos de usuários do site Ingresse.com através de testes A/B e pesquisas.
O documento discute conceitos e princípios relacionados à usabilidade e ao projeto de interfaces do usuário. Define usabilidade como a capacidade de um sistema de ser usado de forma eficaz, eficiente e satisfatória. Apresenta princípios de design como visibilidade, feedback, restrições, mapeamento e consistência. Define metas de usabilidade como eficácia, eficiência, segurança, utilidade e capacidade de aprendizado.
O documento apresenta conceitos e técnicas de usabilidade, incluindo: (1) Metas da usabilidade como utilidade, eficácia e eficiência; (2) Princípios de design como visibilidade, feedback e consistência; (3) Heurísticas de Nielsen como prevenção de erros, reconhecimento em vez de memorização e suporte ao usuário.
O documento discute o Design Centrado no Usuário e sua aplicação no desenvolvimento de Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Ele explica que o DCU coloca o usuário no centro do processo de desenvolvimento, envolvendo pesquisa com usuários para entender suas necessidades e melhorar a usabilidade. Também discute a importância de considerar as características dos estudantes para tornar os cursos online significativos e reduzir taxas de evasão.
O documento discute testes de usabilidade em software, definindo usabilidade e métodos de avaliação como testes empíricos, analíticos e em protótipos. Ferramentas como POP e Silverback são apresentadas para apoiar tais testes. O documento ressalta a importância da usabilidade para satisfação do usuário e sucesso de produtos de software.
Este documento discute a usabilidade na web móvel. Primeiro, define o que é usabilidade e seus principais conceitos. Em seguida, destaca algumas considerações específicas para a usabilidade na web móvel, como reduzir cliques, funcionalidades e conteúdo para se adequar aos pequenos ecrãs dos dispositivos móveis. Por fim, resume dez regras básicas da W3C para projetar sites para a web móvel de forma acessível e usável.
Este documento apresenta uma análise de usabilidade de um sistema web chamado Plataforma Arouca. Ele descreve o contexto e importância da usabilidade, o objetivo de fazer testes de usabilidade no sistema para propor melhorias, e a metodologia que será utilizada, incluindo análises de usuários, tarefas e produtos similares.
MATURIDADE DAS ORGANIZAÇÕES EM RELAÇÃO À USABILIDADE - SynergiaKarine Drumond
O documento descreve as atividades do laboratório Synergia em três frases:
1) O Synergia desenvolve sistemas utilizando um processo próprio focado em usabilidade chamado PRAXIS-Synergia.
2) A equipe de usabilidade do Synergia apoia a construção de sistemas usáveis através de avaliações e projetos de interface.
3) O Synergia possui alto nível de maturidade em processos de usabilidade, com a equipe totalmente integrada aos projetos.
Usabilidade 2 - Metas, princípios e leis do design, agile vs dcuMarcello Cardoso
Aula para a disciplina Engenharia de Usabilidade
Pós-Graduação em Engenharia de Software Centrada em Métodos Ágeis
Prof. Marcello de Campos Cardoso
www.mcardoso.com.br
Maio 2011
O documento discute a definição de usabilidade e sua importância, comparando-a com acessibilidade e funcionalidade. Explica que usabilidade refere-se à facilidade de uso de um produto e que uma boa usabilidade também ajuda a garantir acessibilidade. Discutem-se métodos para medir a usabilidade, como verificar a satisfação e eficiência do usuário.
O documento apresenta dados e discussões sobre acesso e literacias digitais. Aborda evidências sobre uso de mídia e tecnologias durante a pandemia de COVID-19, incluindo aumento do consumo de notícias online e declínio do streaming de música. Apresenta também dados sobre acesso à internet em Portugal e questões sobre multitarefa em reuniões virtuais.
Painel Avaliação Digital - Challenges 2015Luis Pedro
O documento discute modelos e instrumentos para avaliação de aprendizagens online. Apresenta diferentes abordagens teóricas como o construtivismo, construtivismo social e cognição distribuída. Debate também o uso de badges digitais e gamification no contexto educativo, propondo a atribuição de badges com apoio da comunidade de aprendizes.
This document discusses the need to rethink education technology in light of changing student cognition and skills demands. It argues that schools must adapt to how students are learning outside of school through technologies like social media that foster multitasking, hyperconnectivity, and immediate gratification. The document proposes developing SAPO Campus, a free and open online platform, to conceptualize, develop and assess technologies better suited for educational contexts and lifelong learning. It describes SAPO Campus features like badges that could promote alternative assessment, engagement and motivation.
Este documento fornece informações sobre o projeto de dissertação de mestrado de Luís Pedro, incluindo detalhes sobre a avaliação, entrega, apresentação e orientadores.
O documento descreve o projeto de dissertação de Luís Pedro sobre investigação de desenvolvimento. Apresenta a agenda do projeto, que inclui a caracterização dos processos de amostragem e instrumentação de dados, bem como as metodologias e tipologias de investigação de desenvolvimento. Discute também questões relacionadas com a recolha e análise de dados no âmbito deste tipo de investigação.
Luís Pedro apresenta vários pontos sobre metodologias de investigação para projetos de dissertação, incluindo abordagens quantitativas, qualitativas e mistas. Discute métodos como experimentais, comparativos, inquéritos por questionário e estudos de caso. Fornece detalhes sobre as características e aplicações apropriadas de cada abordagem metodológica.
Este documento contém notas de um projeto de dissertação sobre dependência e abuso de álcool. Nele, o autor discute a natureza e propósito da investigação, possíveis perguntas de investigação e tipos de estudos. Ele também reflete sobre como construir boas perguntas de pesquisa e apresenta exemplos destas.
O documento resume um seminário realizado em 04 de outubro de 2013 na Universidade de Aveiro sobre formação SBDIM, onde os participantes escolheram as formações que consideraram interessantes e as datas em que poderiam ocorrer, e foram instruídos a escrever um post no blog sobre o desenho de investigação que acharam mais interessante nos estudos lidos, explicando se era focado no produto, processo, avaliação de uso ou participantes.
Este documento apresenta notas de uma reunião sobre o projeto de dissertação de mestrado de Luís Pedro. Discute-se a abordagem metodológica dedutiva versus indutiva, a importância da teoria de investigação e os diferentes enfoques da investigação aplicada e fundamental. Também reflete sobre a relação entre epistemologia, perspetivas teóricas e metodologia.
Tecnologias da Comunicação em contextos educativosLuis Pedro
This document discusses how technology and the internet are changing how students learn and think. It notes that students today are used to multitasking, impatience, immediate gratification, and learning skills like collaborative problem solving online. While these "21st century skills" can be taught, schools may not be preparing students for learning outside of school. The document considers how education can change and innovate, what role technology should play, and how to involve stakeholders to develop technologies that fit educational contexts and goals within and outside the classroom.
Apresentação Projeto Dissertação MCMM 2013_14Luis Pedro
Este documento apresenta o projeto de uma unidade curricular de Projeto de Dissertação para um Mestrado em Comunicação Multimédia. O objetivo é ajudar os alunos a desenvolver competências de investigação através da construção de projetos individuais, cobrindo tópicos como metodologias de pesquisa, planos de investigação e normas de redação. A unidade será avaliada com base em componentes teóricos/práticos e práticos, com datas para entrega e apresentação dos projetos.
Este documento fornece informações sobre um seminário para um mestrado em Comunicação Multimédia. O seminário visa criar um espaço de debate sobre pesquisa nesta área e desenvolver competências de pesquisa aprofundada. Abordará diversos tópicos de pesquisa em comunicação multimídia como educação, mídia social, saúde e cultura.
O documento discute como a educação precisa se adaptar aos alunos da era digital. Aprendizes agora crescem em um mundo de mídia participativa e resolução de problemas colaborativa. Isso requer novas abordagens educacionais centradas no aluno, aprendizagem informal e construção de redes de conhecimento.
Este documento discute os media participativos e como eles alteraram o papel dos usuários de consumidores para prosumers. Ele explora como os media participativos podem ser usados para educação, cidadania, informação e entretenimento, e fornece exemplos de ferramentas digitais para cada área. O documento também descreve os objetivos e conteúdos programáticos de um curso sobre media participativos.
The document discusses citizenship and participatory media. It notes that citizenship has traditionally been viewed narrowly through political and civic rights, but that view is changing as citizenship is now also practiced through everyday life, leisure activities, and popular culture. New forms of participation online involve sharing information, modifying existing content, and combining elements to create new content mixes. While many youth believe in civic participation, there is often a gap between interest and real involvement. Fostering offline community opportunities and connections between youth and those in power may better encourage participation than online sites alone. The challenges are engaging youth while respecting their autonomy and avoiding attempts to simply manage their activities.
Este documento descreve as diretrizes para um trabalho colaborativo sobre mídia participativa. Os alunos serão divididos em grupos para desenvolver um agregador de notícias cobrindo quatro dimensões: educação, cidadania, informação e entretenimento. Cada aluno também escreverá um artigo analisando um caso de uso de mídia participativa. O trabalho seguirá um cronograma com apresentações ao longo do semestre.
Este documento descreve uma unidade curricular sobre multimédia e arquiteturas cognitivas. Os objetivos incluem discutir como a tecnologia afeta o aprendizado e desenvolver uma proposta de formação de professores usando redes sociais. Os alunos trabalharão em grupos para criar um curso online e alimentar um blog, e individualmente produzirão um artigo sobre como essas questões se aplicam a suas áreas.
Luís Pedro apresenta uma palestra na Universidade de Aveiro sobre multimédia, aprendizagem, tecnologia e arquiteturas cognitivas. A palestra discute vários tópicos relacionados como construtivismo, cognição distribuída, identidade digital, acesso aberto ao conhecimento e influências da tecnologia no aprendizado.
Este documento apresenta o projeto de dissertação de Luís Pedro na UA. Discute os processos de amostragem e instrumentação de dados, incluindo tipos de amostragem, validade e instrumentos de recolha de dados como questionários e entrevistas. Também aborda a seleção de participantes e recolha de dados necessários para responder às questões de investigação.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
1. Usabilidade: conceitos,
práticas e futuro
Ana Isabel Veloso . aiv@ua.pt
Seminário . PD . MCMM . 5 Dezembro 2008
2. usabilidade
Bibliografia
Jordan, P. (2001). An Introduction to Usability. Taylor & Francis.
Mayhew, D. (1999). The Usability Engineering Lifecycle: A Practitioner's Handbook for User Interface
Design. Morgan Kaufmann Publishers; 1st edition, ISBN: 1558605614, pp 542.
Nielsen J.(1994). “Ten Usability Heuristics”, useit.com-Papers and Essays, 1994, http://
www.useit.com/papers/heuristic/heuristic_list.html
Preece, J. (2000). Online Communities: Supporting Sociability, Designing Usability. Wiley, ISBN:
0-471-80599-8, pp 439.
Shneiderman, B.(1997) Designing the User Interface: Strategies for Effective Human-Computer
Interaction. Addison-Wesley Pub Co; 3rd edition, ISBN: 0201694972, pp 638.
Bevan, N.(2001). International standards for HCI and usability. Int. J. Human-Computer Studies, 55,
533 – 552.
Gulliksen, J., Boivie, I. & Goransson, B. (2006). Usability professionals – currents practices and future
development. Interacting with computers, 18, 568 – 600.
Lynch, P. & Horton, S. (1999). Web Style Guide: Basic design principles for creating Web sites. New
Haven: Yale University Press. http://patricklynch.net/publications/index.html
Usability Professional Association http://www.upassoc.org/
Associação Portuguesa dos profissionais de Usabilidade http://www.usabilidade.org/
Dia mundial da Usabilidade http://www.worldusabilityday.org/
aiv@ua.pt . S . PD . MCMM . 5 dezembro 2008
3. usabilidade
Sumário
definições
modelo ISO 9241, parte 11
modelo de gestão de projecto
contextualização de métodos de avaliação
avaliação empírica
avaliação analítica » heurística
heurísticas
exemplos
aiv@ua.pt . S . PD . MCMM . 5 dezembro 2008
4. usabilidade
…existem inúmeras definições de usabilidade
Lynch (1999)
Mayhew (1999)
Nielsen (2003)
SUN (1999)
ISO (1999)
UPA - http://www.upassoc.org/usability_resources/about_usability/definitions.html
aiv@ua.pt . S . PD . MCMM . 5 dezembro 2008
5. usabilidade
“Usability is a quality attribute that assesses how easy user interfaces are to
use. The word quot;usabilityquot; also refers to methods for improving ease-of-use
during the design process. Usability is defined by five quality components:
Learnability: How easy is it for users to accomplish basic tasks the first time
they encounter the design?
Efficiency: Once users have learned the design, how quickly can they perform
tasks?
Memorability: When users return to the design after a period of not using it,
how easily can they reestablish proficiency?
Errors: How many errors do users make, how severe are these errors, and
how easily can they recover from the errors?
Satisfaction: How pleasant is it to use the design?“
(Nielsen, 2003) http://www.useit.com/alertbox/20030825.html
aiv@ua.pt . S . PD . MCMM . 5 dezembro 2008
6. usabilidade
Padrões internacionais para a área de HCI e usabilidade
International Organization for Standardization (ISO)
International Electrotechnical Commission (IEC)
ISO 9241 – Ergonomics requirements for office work with visual display
terminals (VDTs)
ISO 9241 » Parts 3-9 » 1983
ISO 9241 » Parts 10-17 » 1996 (guidelines for the software interface
and interaction)
ISO 9241, parte 11 – Guidance on Usability Specifications and
Measures
aiv@ua.pt . S . PD . MCMM . 5 dezembro 2008
7. usabilidade
definição na secção 3, parte 11 da norma ISO 9241:
“usability: The extent to which a product can be used by specified
users to achieve specified goals with effectiveness, efficiency and
satisfaction in a specified context of use”
aiv@ua.pt . S . PD . MCMM . 5 dezembro 2008
8. usabilidade
modelo ISO 9241, parte 11: caracterização
effectiveness: The accuracy and completeness with which users
achieve specified goals.
efficiency: The resources expended in relation to the accuracy and
completeness with which users achieve goals.
satisfaction: The comfort and acceptability of use.
aiv@ua.pt . S . PD . MCMM . 5 dezembro 2008
9. usabilidade
modelo ISO 9241, parte 11
ISO 9241, parte 11, secção 3: figure 1 - Usability framework
aiv@ua.pt . S . PD . MCMM . 5 dezembro 2008
10. usabilidade
modelo ISO 9241, parte 11: caracterização
context of use: The users, goals, tasks, equipment (hardware, software and
materials), and the physical and social environments in which a product is
used.
work system: A system, consisting of users, equipment, tasks and a physical
and social environment, for the purpose of achieving particular goals.
Note: The context of use consists of the goals of the work system and those
components of the work system which are treated as given when specifying
or measuring usability.
user: The person who interacts with the product.
goal: An intended objective.
task: The activities undertaken to achieve a goal.
product: The part of the equipment (hardware, software and materials) for
which usability is to be specified or evaluated.
aiv@ua.pt . S . PD . MCMM . 5 dezembro 2008
11. usabilidade
Categorização de padrões relacionados com usabilidade:
(1) The use of the product (efectiveness, eficiency and satisfaction in a
particular context of use).
(2) The user interface and interaction.
(3) The process used to develop the product.
(4) The capability of an organization to apply user-centred design.
Bevan, N.(2001) pag. 534
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17. usabilidade
mudança dos
modelos de
gestão projecto?
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18. usabilidade
User Centered Design
Adaptado da UPA http://www.upassoc.org/usability_resources/about_usability/what_is_ucd.htm l
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19. usabilidade
Comunidade on-line
1. pessoas » interagem socialmente na tentativa de satisfazer
as suas necessidades ou desempenhar regras especiais
(liderança ou moderação);
2. propósito partilhado » interesses, necessidades, troca de
informação e outros serviços que funcionem para o bem
comunidade;
3. politicas de funcionamento » rituais, protocolos, regras e
leis que regem as interacções entre as pessoas
4. sistemas de computação » suportar, mediar a interacção
social e facilitar o sentido de união
(Preece, 2000) p. 10
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21. usabilidade
métodos de
avaliação?
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22. usabilidade
contextualização avaliação empírica
componentes metodológicas/processuais:
produto | contexto de uso | público alvo | objectivos
tarefas | acções | métrica
técnicas teste >> técnicas recolha dados | processamento
problemas identificados | sugestões
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23. usabilidade
contextualização avaliação heurística
componentes metodológicas/processuais:
produto | contexto de uso | público alvo >> especialistas (4 especialistas)
objectivos | heurística de referência (conjunto de princípios)
(Nielsen, 1994),(Shneiderman, 1997), (Jordan, 2001)
técnicas recolha dados | relatório
problemas identificados | sugestões
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24. usabilidade
contextualização avaliação analítica: heurística Shneiderman
#1 - princípio - diversidade (utilizadores e contextos de utilização)
perfil do utilizador
contexto de utilização: perfil de tarefas, estilos de interacção
mais adequados
#2 - princípio - regras de ouro!
consistente
prever níveis de utilização diferentes
feedback
organizar a sequência/grupo de tarefas em concordância/coerência
com as funções
prevenção e recuperação de erro
permitir acções reversíveis
manter o controlo no utilizador
reduzir taxa de esforço de memória curto-prazo (7± 2 registos de
info.)
#3 - princípio - evitar e/ou minimizar o impacto do erro
(Shneiderman, 1997)
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25. usabilidade
contextualização avaliação analítica: heurística Nielsen
Visibility of system status (visibilidade do estado do sistema)
Match between system and the real world (compatibilidade com o contexto)
User control and freedom (controlo do utilizador)
Consistency and standards (consistência geral)
Error prevention (prevenção de erros)
Recognition rather than recall (visibilidade constante dos elementos imp.)
Flexibility and efficiency of use (flexibilidade e eficiência no uso)
Aesthetic and minimalist design (estética e minimalismo)
Help users recognize, diagnose, and recover from errors
(prevenção, diagnostico e recuperação de erros)
Help and documentation (ajuda e documentação)
http://www.useit.com/papers/heuristic/heuristic_list.html
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26. usabilidade
contextualização avaliação analítica: heurística Jordan
consistency (consistência)
compatibility (compatibilidade)
consideration of user resources (consideração dos recursos do utilizador )
feedback (feedback)
error prevention and recovery (prevenção e recuperação de erros)
user control (controlo do utilizador)
visual clarity (clareza visual da informação)
prioritisation of functionality and information
(estabelecer prioridades de funcionalidade e de informação)
appropriate transfer of technology (transferência correcta de tecnologia)
explicitness (funções explicitas)
(Jordan, 2001)
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28. usabilidade
• Profissionais da usabilidade
– design (gerar soluções de design de interacção)
– conhecer básicos HCi
– conhecer engenharia SW/sistemas
– conhecer ferramentas desenvolvimento
– competências em métodos de analise de contextos
– compreender a transdisciplinaridade
– design
• Associação Portuguesa de profissionais de usabilidade
http://www.usabilidade.org/
• UPA
http://www.upassoc.org/usability_resources/pd/
(Gulliksen, 2006)
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29. usabilidade
Teste de usabilidade Webpoint
paper prototype usability test (7:36)
• http://br.youtube.com/watch?v=ppnRQD06ggY
Pré-Testes de usabilidade
User-Centered Design Overview - Design Walkthrough (1:09)
http://www.youtube.com/watch?v=c79NFETxLPM&NR=1
Testes com os utilizadores
Career Web Site Usability Test 9023 (1:15)
• http://br.youtube.com/watch?v=SFwU_rvMBaE&feature=related
Usability Test: Campus Food Website (4:11)
• http://br.youtube.com/watch?v=l-OC1_QxIdw&feature=related
Analise de Web site
Presidential Candidate Web Site Usability Analysis (7:51)
• http://br.youtube.com/watch?v=5PRHmzZQ4nE&feature=related
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