O documento discute as teorias de Freud sobre as pulsões de vida e morte e como elas se relacionam com a guerra e a paz. A pulsão de morte pode estar associada ao pacifismo, enquanto o reconhecimento da guerra como parte da natureza humana manifesta a pulsão de vida. O autor argumenta que o pacifismo pode na verdade precipitar guerras mais sofisticadas e cruéis, ao negar a universalidade do conflito.