Este documento resume os principais eventos que levaram ao início da Segunda Guerra Mundial entre 1939-1945, incluindo o Tratado de Versalhes de 1919, o expansionismo nazista e japonês na década de 1930, a política de apaziguamento das potências ocidentais, a formação de blocos rivais e a invasão da Polônia pela Alemanha que deflagrou o conflito global.
1) Entre 1900 e meados do século XX, a maior parte da África e da Ásia estava sob domínio colonial europeu.
2) A descolonização destas regiões ocorreu principalmente após as duas guerras mundiais, influenciada pelo nacionalismo crescente e pela Carta das Nações Unidas.
3) A Conferência de Bandung em 1955 reuniu 29 nações recém-independentes da África e Ásia e marcou o início do Movimento dos Não Alinhados.
O documento discute a independência da África após a Segunda Guerra Mundial. O conflito enfraqueceu as potências europeias, permitindo o surgimento de movimentos independentistas. Nos anos 1960, muitos países conquistaram a independência, porém suas fronteiras foram definidas pelos europeus sem considerar aspectos étnicos e culturais, gerando conflitos.
A África foi colonizada pelos europeus no século XIX para exploração de recursos. Após as guerras mundiais, os movimentos de independência ganharam força com o enfraquecimento da Europa, levando à descolonização da África na década de 1960 de forma pacífica ou por meio de conflitos. No entanto, a divisão arbitrária dos territórios pelos colonizadores resultou em instabilidade política e conflitos étnicos persistentes na África até hoje.
O documento discute o processo de descolonização da África, mencionando fatores internos e externos que levaram à independência das colônias africanas. Entre os fatores externos estão o fim da Segunda Guerra Mundial, que enfraqueceu as potências coloniais europeias, e a nova ordem mundial bipolar entre EUA e URSS, que apoiaram o anticolonialismo. A Conferência de Bandung de 1955 também impulsionou a luta pela independência. A descolonização começou no norte da África e se espalhou para o
O documento descreve o processo de descolonização da África e da Ásia no século XX, com a queda do colonialismo europeu após as guerras mundiais, o surgimento do nacionalismo nos países colonizados e suas lutas pela independência, resultando na formação de novos estados nos continentes africano e asiático.
Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo ficou dividido entre o bloco capitalista liderado pelos Estados Unidos e o bloco socialista liderado pela União Soviética. Isso levou à formação de alianças militares como a OTAN e o Pacto de Varsóvia. Ao mesmo tempo, muitos países europeus e asiáticos conquistaram sua independência das potências coloniais, como a Índia da Grã-Bretanha e a Indonésia da Holanda.
Aula de história – 8º ano independencia ásiastelawstel
O documento apresenta um resumo de uma aula de história sobre as independências da África e da Ásia. Aborda a independência da Índia, mediada por Gandhi e marcada por conflitos religiosos, resultando na separação do Paquistão. Também resume os processos de descolonização na África, distinguindo dois blocos de independências e citando exemplos como Gana, Quênia e Congo.
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo nas colônias e a Guerra Fria. Muitos países conquistaram a independência na década de 1950-1960, tanto por meio de guerras como de acordos de transferência de poder. No entanto, conflitos internos e guerras civis assolaram vários novos estados, como Argélia, Congo, Angola e Moç
1) Entre 1900 e meados do século XX, a maior parte da África e da Ásia estava sob domínio colonial europeu.
2) A descolonização destas regiões ocorreu principalmente após as duas guerras mundiais, influenciada pelo nacionalismo crescente e pela Carta das Nações Unidas.
3) A Conferência de Bandung em 1955 reuniu 29 nações recém-independentes da África e Ásia e marcou o início do Movimento dos Não Alinhados.
O documento discute a independência da África após a Segunda Guerra Mundial. O conflito enfraqueceu as potências europeias, permitindo o surgimento de movimentos independentistas. Nos anos 1960, muitos países conquistaram a independência, porém suas fronteiras foram definidas pelos europeus sem considerar aspectos étnicos e culturais, gerando conflitos.
A África foi colonizada pelos europeus no século XIX para exploração de recursos. Após as guerras mundiais, os movimentos de independência ganharam força com o enfraquecimento da Europa, levando à descolonização da África na década de 1960 de forma pacífica ou por meio de conflitos. No entanto, a divisão arbitrária dos territórios pelos colonizadores resultou em instabilidade política e conflitos étnicos persistentes na África até hoje.
O documento discute o processo de descolonização da África, mencionando fatores internos e externos que levaram à independência das colônias africanas. Entre os fatores externos estão o fim da Segunda Guerra Mundial, que enfraqueceu as potências coloniais europeias, e a nova ordem mundial bipolar entre EUA e URSS, que apoiaram o anticolonialismo. A Conferência de Bandung de 1955 também impulsionou a luta pela independência. A descolonização começou no norte da África e se espalhou para o
O documento descreve o processo de descolonização da África e da Ásia no século XX, com a queda do colonialismo europeu após as guerras mundiais, o surgimento do nacionalismo nos países colonizados e suas lutas pela independência, resultando na formação de novos estados nos continentes africano e asiático.
Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo ficou dividido entre o bloco capitalista liderado pelos Estados Unidos e o bloco socialista liderado pela União Soviética. Isso levou à formação de alianças militares como a OTAN e o Pacto de Varsóvia. Ao mesmo tempo, muitos países europeus e asiáticos conquistaram sua independência das potências coloniais, como a Índia da Grã-Bretanha e a Indonésia da Holanda.
Aula de história – 8º ano independencia ásiastelawstel
O documento apresenta um resumo de uma aula de história sobre as independências da África e da Ásia. Aborda a independência da Índia, mediada por Gandhi e marcada por conflitos religiosos, resultando na separação do Paquistão. Também resume os processos de descolonização na África, distinguindo dois blocos de independências e citando exemplos como Gana, Quênia e Congo.
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo nas colônias e a Guerra Fria. Muitos países conquistaram a independência na década de 1950-1960, tanto por meio de guerras como de acordos de transferência de poder. No entanto, conflitos internos e guerras civis assolaram vários novos estados, como Argélia, Congo, Angola e Moç
As lutas de libertação nacional na áfrica e da ásia 2Rodrigo Luiz
Entre o final do século XIX e início do século XX, a África e parte da Ásia foram transformadas em colônias europeias. Após a Segunda Guerra Mundial, os movimentos nacionalistas locais lideraram as lutas de independência, resultando na descolonização desses territórios e no surgimento de novas nações. No entanto, os traumas das décadas de dominação colonial deixaram marcas como a pobreza e conflitos étnicos nessas regiões.
O documento resume as áreas colonizadas e seus respectivos colonizadores em 1945, e descreve o processo de descolonização após a Segunda Guerra Mundial, motivado por movimentos nacionalistas, a crise econômica européia e a criação da ONU. Destaca exemplos como a independência da Índia em 1947 e a unificação do Vietnã em 1975 após longos conflitos.
Este documento descreve a primeira vaga de descolonizações após a Segunda Guerra Mundial. Muitos países conquistaram a independência dos impérios europeus enfraquecidos pela guerra, incluindo o Egito da Grã-Bretanha em 1922, a Índia da Grã-Bretanha em 1947, a Indonésia dos Países Baixos em 1949, e o Vietnã da França após a Batalha de Dien Bien Phu em 1954. A independência destes países marcou o início da descolonização global após a Segunda
O documento descreve o processo de descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial, quando os países europeus perderam a capacidade de manter seus exércitos coloniais e surgiram movimentos de independência. Menciona os principais líderes e movimentos de libertação em países como Índia, Argélia, Congo e Angola. Também aborda o apartheid na África do Sul e os desafios enfrentados pelos novos países independentes.
Aula de história – 8º ano independencia ásiastelawstel
O documento discute a independência da Índia e da África após a Segunda Guerra Mundial. A Índia conquistou a independência em 1947 liderada por Gandhi, porém foi dividida entre a Índia e o Paquistão, gerando conflitos. Muitos países africanos também conquistaram a independência das potências coloniais européias nesse período.
No início do século XX, mais da metade da Ásia e 90% da África estavam sob controle colonial europeu. A descolonização ocorreu principalmente entre os anos 1950-1970 devido ao declínio europeu, ao nacionalismo asiático e africano e à Guerra Fria. Muitos países conquistaram a independência através de guerras ou acordos, mas alguns enfrentaram conflitos civis violentos após a independência.
O documento descreve o processo de descolonização da África e Ásia no século XX. A maior parte do continente africano e asiático estava sob controle colonial europeu no início do século, mas as potências europeias entraram em declínio após as guerras mundiais. O nacionalismo e o pan-africanismo/pan-arabismo cresceram, enquanto a Guerra Fria também encorajou a independência. Muitos países conquistaram a independência por meio de guerras ou acordos, como a Conferência de Band
História e Cultura Africana - Aula 3 - A descolonização africanaMario Filho
O documento resume o processo de descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial, destacando o fim do imperialismo europeu no continente, a influência da Guerra Fria e da Conferência de Bandung na luta pela independência, e os principais casos como a guerra na Argélia.
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX, quando a maioria destes continentes passou do controle colonial europeu para a independência. As causas incluem as guerras mundiais que enfraqueceram as potências europeias e o crescimento do nacionalismo nas colônias. A descolonização ocorreu de formas diferentes, como por guerras ou acordos de independência. Conferências como a de Bandung promoveram a cooperação entre os novos países.
Descolonização africana trabalho de marcos nunessoniawanderley
O documento descreve o processo de descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial, quando as potências europeias enfraqueceram e os movimentos nacionalistas nas colônias cresceram. Algumas colônias conquistaram a independência de forma facilitada, enquanto outras precisaram lutar através de guerrilhas para alcançá-la. O movimento da Negritude valorizou a cultura africana e apoiou a descolonização. Cada potência colonial teve um processo distinto, com a descolonização portuguesa
Independência das colónias portuguesas em áfrica ricardoDaniel Quintas
1) O processo de independência de colônias portuguesas na África, como Moçambique e Angola, ocorreu em 1975-1976 após um período de luta de guerrilha contra Portugal.
2) A Revolução dos Cravos em Portugal em 1974 possibilitou a descolonização, que estava atrasada em relação a outras potências europeias devido ao regime anterior.
3) Cerca de um milhão de portugueses retornaram a Portugal após a independência das colônias africanas em circunstâncias dramáticas
Fim dos_imperios_coloniais_na_africa_e_na_asia- nelmaJOSYNEL
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial, motivada por fatores externos como o enfraquecimento das potências europeias e a Guerra Fria, e fatores internos como o crescimento do nacionalismo e do anticolonialismo nas colônias. A independência política foi conquistada através de movimentos de resistência e lutas, embora tenha sido acompanhada por crises e problemas sociais herdados do período colonial.
O documento descreve o processo de descolonização da África e Ásia após a Segunda Guerra Mundial. A descolonização ocorreu de forma pacífica em algumas regiões, como na África inglesa, enquanto em outras houve conflitos violentos, como na Indochina e Argélia. O documento também discute os principais movimentos de independência e os conflitos resultantes da criação do Estado de Israel.
O documento descreve a descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial. Grupos nacionalistas lutaram pela independência política das colônias europeias enfraquecidas. Filhos de famílias colonizadas estudaram na Europa e passaram a questionar a exploração de seu povo. Países como Argélia, Angola e Moçambique enfrentaram violentos conflitos entre grupos nacionalistas e tropas coloniais, enquanto a África do Sul implementou o regime segregacionista do apartheid.
O documento descreve os antecedentes e fatores que levaram à descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial, incluindo o declínio do poder europeu, o nacionalismo nas colônias e o apoio dos EUA e URSS à independência. Discutem-se também os tipos de processos de descolonização, as lideranças nas colônias e os efeitos da independência, como disputas políticas, guerras civis e dependência econômica.
O documento discute a descolonização da África e da Ásia, com ênfase no imperialismo europeu nos séculos XIX e XX, no processo de partilha da África na Conferência de Berlim em 1884-1885, e nos movimentos de independência liderados por figuras como Gandhi na Índia e Mandela na África do Sul.
O documento discute os impactos da Segunda Guerra Mundial e da Guerra Fria no cenário político e econômico mundial. Aborda as conferências de Teerã, Yalta e Potsdam que definiram a nova ordem mundial pós-guerra, a bipolarização entre EUA e URSS, o Plano Marshall para reconstrução da Europa, a formação de blocos econômicos e militares como a OTAN e o Pacto de Varsóvia, e os principais conflitos da Guerra Fria como a Guerra da Coreia e do Vietn
Independência da Africa do Sul - HistóriaLeila Santana
A África do Sul foi colonizada pelos holandeses e britânicos, que implementaram um sistema de segregação racial. Mais tarde, o apartheid tornou a segregação institucionalizada, dividindo a população em categorias raciais com direitos diferentes. Apesar da oposição interna e externa, o regime do apartheid manteve-se até 1990, quando começou a ser desmantelado e a África do Sul iniciou sua transição para a democracia.
O documento descreve o processo de descolonização da África e da Ásia entre 1900-1975. A maior parte da África e da Ásia estava sob controle colonial europeu no início do século XX, mas o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo e a influência da ONU levaram à independência da maioria dos territórios nas décadas de 1950-1970. Processos pacíficos e violentos ocorreram, com conflitos prolongados em países como Argélia, Congo, Angola e Moç
O processo de descolonização da ásia e da áfricaNorma Almeida
O documento descreve o processo de descolonização da Ásia e África no século XX, quando a maioria dos países conquistados passou a obter independência. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo e a influência da Carta da ONU em favor da autodeterminação dos povos. O documento também apresenta resumos sobre os processos de independência em países como Indonésia, Timor Leste, Índia, Paquistão e sobre líderes como Gandhi e Mandela.
As potências do Eixo - Alemanha, Itália e Japão - pretendiam expandir sua influência no mundo nos anos 1930. Isso levou à Segunda Guerra Mundial (1939-1945), quando os Aliados - Reino Unido, EUA e URSS - derrotaram as potências do Eixo. A guerra começou com a invasão da Polônia pela Alemanha em 1939 e terminou com a rendição da Alemanha e do Japão em 1945 após bombardeios atômicos dos EUA em Hiroshima e Nagasaki. O mundo pós-guerra foi mar
As potências do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) expandiram suas esferas de influência através da agressão militar na década de 1930, levando ao início da Segunda Guerra Mundial em 1939 com a invasão da Polônia pela Alemanha. Os Aliados (Reino Unido, EUA e URSS) formaram uma aliança para derrotar as potências do Eixo. Após anos de conflito global, a Alemanha e o Japão foram derrotados em 1945, encerrando a guerra e dividindo o mundo entre as es
As lutas de libertação nacional na áfrica e da ásia 2Rodrigo Luiz
Entre o final do século XIX e início do século XX, a África e parte da Ásia foram transformadas em colônias europeias. Após a Segunda Guerra Mundial, os movimentos nacionalistas locais lideraram as lutas de independência, resultando na descolonização desses territórios e no surgimento de novas nações. No entanto, os traumas das décadas de dominação colonial deixaram marcas como a pobreza e conflitos étnicos nessas regiões.
O documento resume as áreas colonizadas e seus respectivos colonizadores em 1945, e descreve o processo de descolonização após a Segunda Guerra Mundial, motivado por movimentos nacionalistas, a crise econômica européia e a criação da ONU. Destaca exemplos como a independência da Índia em 1947 e a unificação do Vietnã em 1975 após longos conflitos.
Este documento descreve a primeira vaga de descolonizações após a Segunda Guerra Mundial. Muitos países conquistaram a independência dos impérios europeus enfraquecidos pela guerra, incluindo o Egito da Grã-Bretanha em 1922, a Índia da Grã-Bretanha em 1947, a Indonésia dos Países Baixos em 1949, e o Vietnã da França após a Batalha de Dien Bien Phu em 1954. A independência destes países marcou o início da descolonização global após a Segunda
O documento descreve o processo de descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial, quando os países europeus perderam a capacidade de manter seus exércitos coloniais e surgiram movimentos de independência. Menciona os principais líderes e movimentos de libertação em países como Índia, Argélia, Congo e Angola. Também aborda o apartheid na África do Sul e os desafios enfrentados pelos novos países independentes.
Aula de história – 8º ano independencia ásiastelawstel
O documento discute a independência da Índia e da África após a Segunda Guerra Mundial. A Índia conquistou a independência em 1947 liderada por Gandhi, porém foi dividida entre a Índia e o Paquistão, gerando conflitos. Muitos países africanos também conquistaram a independência das potências coloniais européias nesse período.
No início do século XX, mais da metade da Ásia e 90% da África estavam sob controle colonial europeu. A descolonização ocorreu principalmente entre os anos 1950-1970 devido ao declínio europeu, ao nacionalismo asiático e africano e à Guerra Fria. Muitos países conquistaram a independência através de guerras ou acordos, mas alguns enfrentaram conflitos civis violentos após a independência.
O documento descreve o processo de descolonização da África e Ásia no século XX. A maior parte do continente africano e asiático estava sob controle colonial europeu no início do século, mas as potências europeias entraram em declínio após as guerras mundiais. O nacionalismo e o pan-africanismo/pan-arabismo cresceram, enquanto a Guerra Fria também encorajou a independência. Muitos países conquistaram a independência por meio de guerras ou acordos, como a Conferência de Band
História e Cultura Africana - Aula 3 - A descolonização africanaMario Filho
O documento resume o processo de descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial, destacando o fim do imperialismo europeu no continente, a influência da Guerra Fria e da Conferência de Bandung na luta pela independência, e os principais casos como a guerra na Argélia.
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX, quando a maioria destes continentes passou do controle colonial europeu para a independência. As causas incluem as guerras mundiais que enfraqueceram as potências europeias e o crescimento do nacionalismo nas colônias. A descolonização ocorreu de formas diferentes, como por guerras ou acordos de independência. Conferências como a de Bandung promoveram a cooperação entre os novos países.
Descolonização africana trabalho de marcos nunessoniawanderley
O documento descreve o processo de descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial, quando as potências europeias enfraqueceram e os movimentos nacionalistas nas colônias cresceram. Algumas colônias conquistaram a independência de forma facilitada, enquanto outras precisaram lutar através de guerrilhas para alcançá-la. O movimento da Negritude valorizou a cultura africana e apoiou a descolonização. Cada potência colonial teve um processo distinto, com a descolonização portuguesa
Independência das colónias portuguesas em áfrica ricardoDaniel Quintas
1) O processo de independência de colônias portuguesas na África, como Moçambique e Angola, ocorreu em 1975-1976 após um período de luta de guerrilha contra Portugal.
2) A Revolução dos Cravos em Portugal em 1974 possibilitou a descolonização, que estava atrasada em relação a outras potências europeias devido ao regime anterior.
3) Cerca de um milhão de portugueses retornaram a Portugal após a independência das colônias africanas em circunstâncias dramáticas
Fim dos_imperios_coloniais_na_africa_e_na_asia- nelmaJOSYNEL
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial, motivada por fatores externos como o enfraquecimento das potências europeias e a Guerra Fria, e fatores internos como o crescimento do nacionalismo e do anticolonialismo nas colônias. A independência política foi conquistada através de movimentos de resistência e lutas, embora tenha sido acompanhada por crises e problemas sociais herdados do período colonial.
O documento descreve o processo de descolonização da África e Ásia após a Segunda Guerra Mundial. A descolonização ocorreu de forma pacífica em algumas regiões, como na África inglesa, enquanto em outras houve conflitos violentos, como na Indochina e Argélia. O documento também discute os principais movimentos de independência e os conflitos resultantes da criação do Estado de Israel.
O documento descreve a descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial. Grupos nacionalistas lutaram pela independência política das colônias europeias enfraquecidas. Filhos de famílias colonizadas estudaram na Europa e passaram a questionar a exploração de seu povo. Países como Argélia, Angola e Moçambique enfrentaram violentos conflitos entre grupos nacionalistas e tropas coloniais, enquanto a África do Sul implementou o regime segregacionista do apartheid.
O documento descreve os antecedentes e fatores que levaram à descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial, incluindo o declínio do poder europeu, o nacionalismo nas colônias e o apoio dos EUA e URSS à independência. Discutem-se também os tipos de processos de descolonização, as lideranças nas colônias e os efeitos da independência, como disputas políticas, guerras civis e dependência econômica.
O documento discute a descolonização da África e da Ásia, com ênfase no imperialismo europeu nos séculos XIX e XX, no processo de partilha da África na Conferência de Berlim em 1884-1885, e nos movimentos de independência liderados por figuras como Gandhi na Índia e Mandela na África do Sul.
O documento discute os impactos da Segunda Guerra Mundial e da Guerra Fria no cenário político e econômico mundial. Aborda as conferências de Teerã, Yalta e Potsdam que definiram a nova ordem mundial pós-guerra, a bipolarização entre EUA e URSS, o Plano Marshall para reconstrução da Europa, a formação de blocos econômicos e militares como a OTAN e o Pacto de Varsóvia, e os principais conflitos da Guerra Fria como a Guerra da Coreia e do Vietn
Independência da Africa do Sul - HistóriaLeila Santana
A África do Sul foi colonizada pelos holandeses e britânicos, que implementaram um sistema de segregação racial. Mais tarde, o apartheid tornou a segregação institucionalizada, dividindo a população em categorias raciais com direitos diferentes. Apesar da oposição interna e externa, o regime do apartheid manteve-se até 1990, quando começou a ser desmantelado e a África do Sul iniciou sua transição para a democracia.
O documento descreve o processo de descolonização da África e da Ásia entre 1900-1975. A maior parte da África e da Ásia estava sob controle colonial europeu no início do século XX, mas o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo e a influência da ONU levaram à independência da maioria dos territórios nas décadas de 1950-1970. Processos pacíficos e violentos ocorreram, com conflitos prolongados em países como Argélia, Congo, Angola e Moç
O processo de descolonização da ásia e da áfricaNorma Almeida
O documento descreve o processo de descolonização da Ásia e África no século XX, quando a maioria dos países conquistados passou a obter independência. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo e a influência da Carta da ONU em favor da autodeterminação dos povos. O documento também apresenta resumos sobre os processos de independência em países como Indonésia, Timor Leste, Índia, Paquistão e sobre líderes como Gandhi e Mandela.
As potências do Eixo - Alemanha, Itália e Japão - pretendiam expandir sua influência no mundo nos anos 1930. Isso levou à Segunda Guerra Mundial (1939-1945), quando os Aliados - Reino Unido, EUA e URSS - derrotaram as potências do Eixo. A guerra começou com a invasão da Polônia pela Alemanha em 1939 e terminou com a rendição da Alemanha e do Japão em 1945 após bombardeios atômicos dos EUA em Hiroshima e Nagasaki. O mundo pós-guerra foi mar
As potências do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) expandiram suas esferas de influência através da agressão militar na década de 1930, levando ao início da Segunda Guerra Mundial em 1939 com a invasão da Polônia pela Alemanha. Os Aliados (Reino Unido, EUA e URSS) formaram uma aliança para derrotar as potências do Eixo. Após anos de conflito global, a Alemanha e o Japão foram derrotados em 1945, encerrando a guerra e dividindo o mundo entre as es
1) A 2a Guerra Mundial não teve uma única causa, mas vários fatores como as tensões não resolvidas após a 1a Guerra, o crescimento do fascismo e o nacionalismo exacerbado pela Grande Depressão.
2) A ascensão de regimes totalitários como a Alemanha nazista e a Itália fascista levou a uma política expansionista agressiva que ameaçava a paz na Europa.
3) A política expansionista alemã e italiana e o desrespeito aos tratados de paz contribuíram para a eclosão
O documento resume os principais acontecimentos da Segunda Guerra Mundial entre 1939 e 1945, incluindo suas origens no período entre guerras, a ascensão do nazismo e do fascismo na Alemanha e Itália, a eclosão do conflito com a invasão da Polônia pela Alemanha em 1939, e os principais teatros de guerra até a rendição da Alemanha em 1945 e dos ataques nucleares contra o Japão.
O documento descreve os principais aspectos ideológicos e históricos do fascismo na Itália e no Nazismo na Alemanha, as causas e desenvolvimento da Segunda Guerra Mundial, a participação do Brasil no conflito e os principais acontecimentos da pós-guerra, incluindo a divisão da Europa e a criação da ONU.
O documento descreve o surgimento do nazifascismo na Europa após a Primeira Guerra Mundial e a Grande Depressão. A crise econômica e o medo do socialismo levaram o apoio à ideologia totalitária de Mussolini na Itália e Hitler na Alemanha. O expansionismo desses regimes, junto com disputas territoriais, foram fatores que culminaram na Segunda Guerra Mundial.
O documento descreve as causas e os principais eventos da Segunda Guerra Mundial, incluindo o expansionismo de potências como Alemanha, Itália e Japão; a invasão da Polônia por Hitler em 1939, marcando o início do conflito; e as grandes batalhas travadas entre as forças do Eixo e as potências aliadas na Europa, Norte da África e Extremo Oriente até 1945.
1) Nos anos 1930, regimes ditatoriais como a Alemanha, Itália e Japão iniciaram uma política expansionista, ocupando territórios como a Etiópia, Manchúria e Áustria.
2) A Alemanha Nazi pretendia restaurar o poder alemão e impor domínio germânico na Europa através do rearmamento, ignorando o Tratado de Versalhes.
3) Em 1938, a França e o Reino Unido permitiram a anexação dos Sudetos pela Alemanha no Pacto de Munique, mas em
A Segunda Guerra Mundial teve início com a invasão da Polônia pela Alemanha em 1939. Suas principais causas incluíram o crescimento do nacionalismo e do totalitarismo após a crise de 1929, assim como as políticas expansionistas da Alemanha nazista, Itália fascista e Japão. Após anos de vitórias do Eixo, os Aliados conseguiram vitórias-chave como Stalingrado e o Dia D, levando à derrota da Alemanha, Itália e Japão em 1945.
1) O documento discute a ordem geopolítica mundial durante a Guerra Fria, desde o pós-Segunda Guerra até o fim da década de 1980. 2) O mundo foi dividido em duas esferas de influência, capitalista liderada pelos EUA e socialista liderada pela URSS, dando início à rivalidade bipolar. 3) Os principais eventos incluem a formação da OTAN e do Pacto de Varsóvia, a corrida armamentista e a ingerência das superpotências em conflitos regionais.
A Segunda Guerra Mundial foi um conflito global de 1939 a 1945 envolvendo as principais potências mundiais organizadas em dois blocos: as potências do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) e as potências aliadas (Reino Unido, União Soviética e Estados Unidos mais tarde). Teve início com a invasão da Polônia pela Alemanha em setembro de 1939 e terminou com a rendição da Alemanha e do Japão em 1945, deixando milhões de mortos e alterando significativamente o cenário geopolítico mundial.
1) A Segunda Guerra Mundial foi causada por questões não resolvidas na Primeira Guerra e pelo expansionismo de Alemanha, Itália e Japão. 2) O conflito opôs as potências do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) contra as Aliadas (Grã-Bretanha, França, URSS e EUA). 3) Após intensos combates em toda a Europa e no Pacífico, as potências do Eixo se renderam entre 1943-1945, pondo fim à Segunda Guerra Mundial.
1) O documento descreve a ascensão de Mussolini e Hitler ao poder na Itália e Alemanha respectivamente após a Primeira Guerra Mundial e a crise econômica que se seguiu.
2) Detalha os principais eventos que levaram ao início da Segunda Guerra Mundial como a Marcha sobre Roma, o Putsch da Cervejaria e o livro Mein Kampf de Hitler.
3) Apresenta as características do nazifascismo e os principais momentos da guerra como a invasão da Polônia e a qu
O documento resume a Primeira Guerra Mundial, incluindo suas causas, cronologia e consequências. As causas incluíram nacionalismo, rivalidades imperiais e corrida aos armamentos. A guerra foi dividida em três fases, incluindo a guerra das trincheiras entre 1915-1917. As consequências demográficas e econômicas foram devastadoras para a Europa, e o Tratado de Versalhes estabeleceu uma paz precária.
O documento resume a Primeira Guerra Mundial, incluindo suas causas, cronologia e consequências. A guerra começou em 1914 devido a nacionalismos exacerbados e rivalidades entre países europeus, e incluiu a guerra de trincheiras de 1915-1917. Suas consequências demográficas e econômicas foram devastadoras para a Europa, e o Tratado de Versalhes após a guerra criou uma paz precária.
A Segunda Guerra Mundial foi o conflito mais intenso da história que opôs os Aliados, vencedores, e o Eixo, derrotado. Ela foi desencadeada pela expansão nazista na Europa e teve como marcas o grande número de mortes e os campos de concentração nazistas.
O documento descreve o movimento skinhead brasileiro que adotou valores racistas e neonazistas na década de 1980, defendendo a superioridade da raça branca e pregando o ódio contra negros, judeus, homossexuais e nordestinos. O texto cita uma mensagem de um grupo que ameaçava "destruir" essas minorias e que se considerava da "raça pura".
A Segunda Guerra Mundial foi causada por questões não resolvidas na Primeira Guerra e pelo expansionismo de regimes totalitários na Alemanha, Itália e Japão. O Eixo formado por esses países avançou rapidamente conquistando territórios, mas foi derrotado pelos Aliados formados principalmente por Estados Unidos, Grã-Bretanha, União Soviética e China. A guerra só terminou com a capitulação da Alemanha e Japão em 1945 após bombardeios atômicos nas cidades japonesas de Hiroshima e
O documento resume a Primeira Guerra Mundial, incluindo suas causas, cronologia e consequências. A guerra começou em 1914 devido a nacionalismos exacerbados e rivalidades entre países europeus e se caracterizou pela guerra de trincheiras entre 1915-1917. Suas consequências demográficas e econômicas foram devastadoras para a Europa.
A Segunda Guerra Mundial começou em 1939 quando a Alemanha invadiu a Polônia, levando a França e o Reino Unido a declararem guerra. Dois lados emergiram, os Aliados contra as potências do Eixo. Inicialmente o Eixo teve vitórias, mas os Aliados ganharam força com a entrada dos EUA após Pearl Harbor. A guerra terminou em 1945 com a rendição da Alemanha e do Japão, deixando milhões de mortos e a divisão do mundo entre as potências vencedoras.
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2. ANTECEDENTES (ANTIGAS E NOVAS TENSÕES NO “VELHO MUNDO”)
1919 - TRATADO DE VERSALHES;
1925 - TRATADO DE LOCARNO: buscava garantir as fronteiras estabelecidas pelo Tratado de
Versalhes entre a França, Alemanha e Bélgica e a faixa de terra (Corredor Polonês) que
garantia à Polônia saída para o mar.
A Alemanha comprometia-se a não usar armas para resolver conflitos;
Insatisfação da Alemanha: sem colônias, economicamente arrasada, militarmente limitada e
com obrigação de pagar pesadas indenizações aos países vencedores;
Insatisfação da Itália – embora vencedora, não ficou satisfeita com a nova configuração de
seus territórios e a perda de suas colônias;
Fracasso da Liga das Nações;
Crise de 1929 – contribuiu para aumentar as tensões e ressentimentos herdados da I Guerra
Mundial e para ascensão dos Regimes Totalitários.
3. O PROBLEMA ALEMÃO
2,8 milhões de desempregados (1929) – 5 milhões de desempregados (1933)
– 6 milhões (1934);
Desemprego: incertezas, criminalidade, formação de guetos geográficos,
culturais e raciais, greves, protestos, manifestações;
Polarização política e nazistas no poder;
Hitler e seu discurso de ódio contra os vencedores dizia que os problemas do
país eram consequências do Tratado de Versalhes, de uma conspiração
internacional de financistas judeus (perseguição aos judeus);
Recuperação econômica, militarização e cooptação de trabalhadores através
de direitos trabalhistas e benefícios.
5. CRISE E MITO
O culto aos mitos, aos símbolos, à bandeira e à Nação fez parte do quadro de crise
do período entreguerras (1919-1939), no qual a sociedade europeia sofreu
profundos abalos na política, na economia e nos seus valores.
Os estudantes alemães transformaram-se em divulgadores dos símbolos e das
propostas nazistas. Em 1933, quando Hitler assumiu o governo, contava com o apoio
de 50% dos integrantes da Associação Geral (composta por jovens alemães de classe
média);
“O jovem alemão fazia a saudação hitlerista 50 a 150 vezes por dia: ao deixar a casa
da família pela manhã, saudava com um “Heil Hitler” o chefe da célula (pai), fazia
com quem cruzava na rua, com o fiscal do bonde; repetia essa saudação
transformada em lei com seus professores, no inicio e fim de cada aula, com o
padeiro, dono da papelaria, ao sair da escola, com seus pais ao voltar para casa na
hora do almoço.”
6. POLÍTICA EXTERNA NAZISTA – EXPANSIONISMO NAZISTA
RECUPERAR REGIÕES QUE ANTES PERTENCIAM À ALEMANHA (ricas em
matérias-primas e importantes para desenvolvimento industrial do Terceiro
Reich – Primeiro foi Sacro Império Romano-Germânico na idade média, o
segundo o Império alemão de 1870);
Conquistar fontes de matérias-primas em territórios pertencentes a “povos
inferiores” Hitler ambicionava o petróleo da Romênia e do Cáucaso, o carvão
e o ferro da Sibéria e o trigo da Ucrânia;
Política militarista e expansionista para atingir esses objetivos e isso implicava
romper tratados e acordos internacionais, encontrar aliados e neutralizar os
previsíveis inimigos;
1935 – serviço militar obrigatório, iniciou rearmamento e fortaleceu Marinha e
Exército.
7. EXPANSIONISMO NAZISTA E “LEBENSRAUM”
Março 1938 - Anexação da Áustria: anchsluss (união) dos 2 países, pretexto de Hitler era prevenir a
violência e teve apoio de maioria austríaca (plebiscito) para se tornar província alemã (nazismo era
popular na Áustria);
Setembro 1938 – Conferência de Munique – nações europeia se reuniram para deliberar sobre o
expansionismo nazista na região de Sudetos participaram Adolf Hitler (Alemanha), Benito Mussolini
(Itália), Neville Chamberlain (Reino Unido), Édouard Daladier, (França) prevaleceu a política de
apaziguamento, para evitar confronto com Alemanha, apesar da postura intimidatória de Hitler, Reino
Unido e França permitiram a ocupação germânica nos Sudetos e ainda entregaram o controle sobre
grande parte da produção de carvão, ferro e energia elétrica da Tchecoslováquia à Alemanha – a
Tchecoslováquia maior interessa não participou da conferência e foi sacrificada pelo apaziguamento
britânico e francês;
Setembro 1938 - Anexação de Sudetos (Tchecoslováquia): dos 3,5 milhões de habitantes da região cerca
de 2,8 milhões eram alemães étnicos – os alemães de Sudetos denunciaram governo tcheco de
perseguir minoria germânica e privá-la de autodeterminação e promoveram agitações buscando
autonomia da região, isso foi usado por Hitler para justificar anexação;
Março 1939 – invasão da Tchecoslováquia: Hitler estimulou minoria eslava do país a exigir separação e a
pretexto de proteger direitos do povo eslovaco de autodeterminação Hitler ordenou suas tropas a
invadir Praga;
1 e 3 Setembro 1939 – invasão da Polônia: Inglaterra e França declaram guerra à Alemanha.
9. EXPANSIONISMO JAPONÊS
Após Primeira Guerra Mundial japoneses exerciam hegemonia no Pacífico,
com a Crise de 29 e fechamento de muitos mercados na região militares
imperialistas japoneses promoveram política imperialista para aumentar
zona influencia japonesa na Ásia;
Antes da Segunda Guerra Mundial Japão era organizado pelo totalitarismo
político, ultranacionalismo, fascismo e expansionismo que levou à invasão
da China pelo Japão;
1931 – OCUPAÇÃO DA MANCHÚRIA (região pertencente a China);
Liga das Nações intervém e advertência é ignorada pelo Japão;
Japão buscava autossuficiência econômica, segurança militar e liderança na
Ásia Oriental;
1936 - Japão amplia conquista para outras províncias chinesas.
11. POLÍTICA DE APAZIGUAMENTO
Grã-Bretanha e França representavam a Liga das Nações na Europa pela manutenção da paz mundial e
adotaram uma política de apaziguamento que preferia ignorar as ostensivas pretensões e ambições
imperialistas e expansionistas dos nazistas;
A utilidade do avanço nazista no Leste europeu formando um cordão de isolamento contra o avanço do
comunismo na Europa;
1935 Hitler declara que as dívidas de guerra já haviam sido pagas; 1936 sem um só tiro Hitler retomou a
Renânia (região desmilitarizada e ocupada por franceses como pagamento de indenização de guerra);
Hitler desobedeceu todas as cláusulas do Tratado de Versalhes e as potências da Europa não reagiram;
Essa inércia ou benevolência era justificada com o argumento de evitar um confronto direto com os nazistas e
essa atitude de indiferença em relação ao expansionismo nazifascista ficou conhecida como política de
apaziguamento;
Essa postura estimulou a Alemanha a expandir território em direção ao Ocidente europeu e a Itália invadiu a
Albânia e Etiópia.
O apaziguamento não deu certo: Alemanha tornou-se mais forte e o povo alemão mais dedicado ao Führer,
Hitler não moderou suas ambições as concessões foram vistas como fraqueza e aumentou a ganância por
mais territórios e os apaziguadores não evitaram a guerra.
12. CHARGE POLÍTICA DE 1931 QUE
REPRESENTA A POLÍTICA DE
APAZIGUAMENTO DA LIGA DAS
NAÇÕES: HOMENS À ESQUERDA
COM CARTOLA REPRESENTAM OS
PAÍSES QUE COMPUNHAM A LIGA
OBSERVAM, À DISTÂNCIA, A LUTA
ENTRE JAPÃO E CHINA. À DIREITA, O
TIO SAM QUE REPRESENTA OS EUA
QUE, DISTANTE DE AMBOS, ADOTA
POSTURA DE DISTANCIAMENTO QUE
REPRESENTA O FOCO EM RESOLVER
SEUS PROBLEMAS INTERNOS
DECORRENTES DA CRISE DE 1929
13. FORMAÇÃO DE BLOCOS RIVAIS
1936 – Pacto Anti-Komintern – Alemanha e Japão pretendiam destruir a URSS e combater o comunismo
internacional no ano seguinte Mussolini aderiu ao pacto, selando o compromisso bélico dos 3 países
chamado de EIXO Berlim-Roma-Tóquio;
1939 - Governo britânico e francês sela aliança com a Polônia (pressionada pela Alemanha exigindo a
devolução da região de Dantzig que ficava no corredor polonês) e se comprometiam a protege-la de
um eventual ataque alemão esse compromisso incluía a Romênia e a Grécia;
1939 – Pacto de não agressão - Acordo entre Alemanha e URSS que estabelecia que se a Grã-Bretanha e
a França decretasse guerra à Alemanha (após ataque a Polônia) os soviéticos ficariam neutros e outra
cláusula dividia o território polonês em duas zonas de influência: alemã e soviética;
Entre 1934 e 1939 – acordos definiram dois blocos de interesses: POTÊNCIAS DO EIXO (Alemanha, Itália
e Japão) e ALIADOS (Grã-Bretanha, França e URSS).
14. DEFLAGRAÇÃO DO CONFLITO
Desde meados de 1939, Hitler pretendia atacar a Polônia para completar a conquista
do Leste europeu, nazistas sabiam que essa ação ocasionaria a Guerra contra os
Aliados mas o Pacto germano-soviético evitava que a Alemanha tivesse que lutar em
duas frentes (como aconteceu em 1914);
Em 1° de Setembro de 1939 Hitler divulgou que as operações militares para invasão
da Polônia haviam iniciado, a Grã-Bretanha e França enviaram advertência à
Alemanha com objetivo de invadir a invasão mas não tiveram resposta;
Em 3 de Setembro de 1939 os Aliados declararam guerra ao Terceiro Reich e assim
teve inicio a Segunda Guerra Mundial;
Envolveu várias regiões do planeta, total de 58 países, embora os conflitos direto
militar tenha sido travados na Europa, norte da África e extremo Oriente.
15. AS FASES DA GUERRA
PRIMEIRA FASE: GUERRA NA EUROPA (1939-1941)
SEGUNDA FASE: GUERRA NO MUNDO (1942-1945)
1ª FASE- OFENSIVA DO EIXO – BLITZKRIEG (GUERRA RELÂMPAGO)
BLITZKRIEG – guerra-relâmpago, eram ataques rápidos, com tanques blindados que aniquilavam a defesa
adversária e cortavam as linhas de comunicação dos inimigos, com aviões bombardeavam pontos
estratégicos durantes as batalhas:
Set/1939 – invasão da Polônia: bem preparados os alemães derrotaram resistência polonesa;
Abril/1940 – ocupação da Dinamarca que garantiu abastecimento de minério de ferro sueco pelo mar
Báltico.
Maio/1940 – conquista da Holanda e Bélgica – facilitando a penetração na França a partir do território
belga;
Jun/1940 ocupação da Noruega e Paris – o general Pétain assinou armistício com nazistas e assumiu
governo que colaborou com nazistas – o norte e costa atlântica ficariam sob domínio nazista e o restante
ficaria sob direção de Pétain que organizou governo autoritário (fascista), esse governo com sede em Vichy
ficou conhecido como França de Vichy em oposição ao governo colaboracionista formou-se a RESISTÊNCIA
francesa ao nazismo comandada pelo general Charles De Gaulle que conclamava franceses a lutar contra
ocupação nazista.
16. GUERRA NA EUROPA (1939-1941)
ENTRADA DA ITÁLIA: com a derrota militar francesa, Mussolini entrou na guerra ao lado da Alemanha,
de forma que, na Europa restava a Inglaterra como grande adversária do nazismo;
BATALHA DA INGLATERRA (1940-41) - ingleses eram atacados por bombardeios, aviação inglesa (RAF)
conseguiu contra-atacar a Luftwaffe nazista e não se renderam;
NORTE DA ÁFRICA – tropas alemãs e italianas comandadas pelo general Rommel conseguem sucessivas
vitórias sobre os ingleses ameaçando dominação britânica no Egito;
RESISTÊNCIA AO NAZISMO – movimentos de resistência foram se organizando na clandestinidade para
sabotar por meio de guerrilhas os nazistas que ocupavam países europeus, comunistas se destacaram na
resistência europeia;
ENTRADA DA URSS e dos EUA - devido a invasão de Hitler a URSS (22 jun/41) – buscavam petróleo; e
ataque japonês a base militar norte-americana de Pearl Harbour EUA declara guerra ao Japão (dez/1941)
– interferência americana no imperialismo japonês na China motivaram ataque.
17. GUERRA NO MUNDO: GUERRA TOTAL/OFENSIVA DOS ALIADOS
(1942-1945)
Entrada dos EUA e URSS guerra ganhou proporções mundiais – formaram-se dois blocos:
POTÊNCIAS DO EIXO (Alemanha, Itália e Japão) x POTÊNCIAS ALIADAS (Inglaterra,
EUA, URSS e França);
Com a indústria funcionando a todo vapor, armas e equipamentos modernos, soldados
bem treinados – os EUA lutaram contra o Eixo fortalecendo os Aliados – que conseguiram
impor derrotas aos japoneses nas batalhas do mar de Coral e Midway e em terra os
soviéticos os alemães mataram 1/3 do Exército russo, esses resistiram ao avanço alemão
em Stalingrado onde foi travada uma das mais sangrentas batalhas de toda guerra –
BATALHA DE STALINGRADO que terminou com a rendição das tropas alemãs (fev/1943)
colocando fim ao mito de invencibilidade alemã, dando início à DERROTA NAZISTA;
Bombardeios aéreos ingleses e norte-americanos sobre grandes cidades alemãs que só
aumentaram até 1945, destruindo redes de comunicação e zonas petrolíferas nazistas e
paralisando a indústria bélica germânica;
Vitória na Frente ocidental (norte da África) e Itália - alemães foram vencidos por tropas
anglo-americanas que depois ocuparam a Sicília e desembarcaram no sul da península
itálica, 252 mil soldados alemães e italianos foram aprisionados.
18. GUERRA NO MUNDO: GUERRA TOTAL/OFENSIVA DOS ALIADOS
(1942-1945)
Jul/1943 – Aliados invadem Itália, prendem Mussolini e governo sob chefia do Gal. Pietro
Badoglio assina rendição com aliados; alemães ocupam Roma e libertam Mussolini que funda
a República Social italiana depois novamente é preso por tropas da resistência italiana e é
executado;
Aliados retomam ofensiva e reconquistam Roma avançando até o norte do país com ajuda da
FEB (Força expedicionária brasileira) que enviou 25 mil soldados lutam contra o nazismo na
Itália;
DIA D / RENDIÇÃO ALEMÃ – na Conferência de Teerã aliança entre líderes (Stálin, Churchill e
Roosevelt) ajustaram uma estratégia para derrotar a Alemanha – desembarque na Normandia
para 6 de Junho 1944, data ficaria conhecida como dia D;
Sob comando do Gal. Eisenhower o plano contava com 3,5 milhões de soldados, 6.400 navios
de guerra, 13 mil aviões – apesar das dificuldades/ mau tempo desembarque foi bem-
sucedido e Aliados avançaram em direção à Alemanha;
Aliados libertaram Paris e norte da França dos nazistas, exercito soviético libertava leste da
19. A OCUPAÇÃO DE BERLIM
Resistência nazista: mesmo sob pressão dos adversários na Frente oriental (soviéticos) e na
Frente Ocidental (ingleses e norte-americanos) comando nazista em Berlim decidiu lutar até
a morte – mobilizou toda população civil (incluindo crianças, mulheres e idosos) que foram
obrigados a lutar até o fim;
Abril/45 Berlim cercada pelos Aliados Hitler e sua mulher Eva Braun e Goebbels (ministro da
Propaganda) suicidaram-se em seu bunker;
Rendição nazista: Inicio de Maio/45 defensores de Berlim e alemães que ocupavam o norte
da Itália renderam-se; 8 de Maio ocorreu a rendição completa da Alemanha: esse é
considerado o Dia da Vitória na Europa;
Disputa por Berlim: nesse ano assistiu-se uma “corrida” a Berlim, cidade foi disputada pelo
exército soviético, a leste, e pelos britânicos e norte-americanos, a Oeste.
20. BOMBA ATÔMICA E RENDIÇÃO JAPONESA
No Extremo Oriente a guerra prosseguiu por mais 4 meses – a rendição japonesa
ocorreu em Setembro/1945 – antes disso, apesar da superioridade dos Aliados
japoneses resistiram e disputa se acirrou com os kamikazes (pilotos suicidas) que
arremessavam seus aviões carregados de bombas contra navios aliados para afundá-
los;
Em Agosto/45 em demonstração de seu poderio militar ao mundo, os Estados
Unidos explodiram duas bombas atômicas em território japonês: a primeira em
Hiroshima (6 de Agosto) e a segunda em Nagasaki (9 de Agosto);
Morreram cerca de 210 mil pessoas no ato da explosão e tempos depois milhares de
outras morreram em consequências das doenças provocadas pelas radiações;
EUA justificou o uso das bombas como forma de apressar a rendição japonesa,
analistas apontam o uso da bomba atômica como crime de guerra dos EUA que
pretendia impressionar a URSS e afirmar sua força política na nova ordem mundial
que se estabeleceu no pós guerra.
21. INDÚSTRIA DA MORTE E SUAS VÍTIMAS
Economia de guerra e guerra econômica: a grande crise do capitalismo (de 29) aprofundou
as tensões entre países europeus, do ponto de vista econômico a guerra foi também uma
saída para crise pois o esforço de guerra dinamizou a economia e o Estado passou a
desempenhar o papel de gestor e consumidor, produzindo no setor bélico, comunicações,
alimentos, remédios e transportando essa produção na Europa;
MULHERES NAS INDÚSTRIAS: indústrias absorveu força de trabalho das mulheres
(produção de armas inclusive) pois os homens estavam engajados nos fronts;
Aperfeiçoamento de técnicas militares de destruição (novos tanques, foguetes, radares, aviões
a jato, navios porta-aviões e a bomba-atômica);
Morte de milhões de pessoas incluindo população civil (55 milhões de mortos, 35 milhões de
feridos, 20 milhões de órfãos e 190 milhões de refugiados);
Holocausto: aproximadamente 6 milhões de judeus foram exterminados nos campos de
concentração nazista;
Tribunal de Nuremberg – 1945-46 Tribunal Militar Internacional condenou principais líderes
nazistas por crimes contra humanidade, onze deles foram condenados à morte por
enforcamento;
22. CONSEQUÊNCIAS DA GUERRA
DIVISÃO DA ALEMANHA: na Conferência de Potsdam – em jul/45 na Alemanha, participou as
potências vitoriosas (Inglaterra, França e URSS). Ficou acertado a divisão da Alemanha em 4 zonas
de ocupação: francesa, britânica, americana e soviética. Depois ficou dividida em duas: República
Democrática Alemã (Alemanha Oriental) capital em Berlim sob influência soviética; República
Federal Alemã (Alemanha Ocidental) capital em Bonn, sob influência dos EUA;
CONSTRUÇÃO DO MURO DE BERLIM: clima de hostilidade entre EUA e URSS levou à divisão da
cidade de Berlim (1961) por iniciativa do bloco soviético foi construído o MURO DE BERLIM de
uma lado Berlim Ocidental (capitalista) e do outro Berlim Oriental (socialista);
PROGRESSO TECNOLÓGICO E INDUSTRIAL: apesar das perdas econômicas, o esforço dirigido ao
desenvolvimento científico-tecnológico acelerou a recuperação do pós-guerra, somado a isso, os
EUA criou o PLANO MARSHALL para promover ajuda financeira para os países devastados pela
guerra (Europa ocidental) impulsionando o comércio mundial a retomar seu patamar de
crescimento;
FUNDAÇÃO DA ONU (Organização das Nações Unidas): criada em Junho/45 – 51 países
firmaram a Carta das Nações Unidas que entrou em vigor em Outubro/1945, trazendo princípios
básicos para manutenção da PAZ mundial.
23. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COTRIM, Gilberto. História global: Brasil e geral. Pg. 401 a 408. São Paulo: Editora Saraiva, 1999.
https://www.fatosdesconhecidos.com.br/11-imagens-impactantes-que-explicam-a-segunda-guerra-
mundial/
https://aulazen.com/historia/expansao-japonesa-expansionismo-japones/
https://encyclopedia.ushmm.org/content/pt-br/map/german-conquests-in-europe-1939-1942