Este documento discute os nove "frutos do Espírito" listados em Gálatas 5:22-23 - amor, alegria, paz, longanimidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio e benignidade. Cada um destes atributos é explicado brevemente, enfatizando a importância de desenvolvê-los para ser uma "árvore boa" que dá "bons frutos". O documento conclui perguntando se é possível ser uma árvore boa e dar bons frutos.
1) O documento discute o significado e importância do batismo e da Ceia do Senhor como ordenanças de Jesus Cristo para os cristãos.
2) Ambos simbolizam a salvação alcançada por meio do sacrifício de Jesus e a necessidade de crescimento espiritual contínuo.
3) O Espírito Santo age sobre os não convertidos, convencendo-os do pecado, e sobre os cristãos, consolando, santificando e revestindo-os com poder.
O documento discute o primeiro fruto do Espírito, o amor. Explica que o amor de Deus é incondicional e altruísta, tendo como objetivo um relacionamento com os seres humanos. Também destaca a importância de manifestarmos esse amor uns para os outros através de ações concretas como dedicar tempo às outras pessoas.
O documento discute o fim supremo do homem de acordo com o Catecismo Maior. Em três frases:
O fim supremo do homem é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre. Glorificar a Deus significa reconhecer Sua soberania através de adoração e louvor. Gozá-lo para sempre refere-se à eterna comunhão entre a criatura e o Criador após a reconciliação proporcionada por Cristo.
O documento discute o conceito bíblico de frutificação e os atributos do fruto do Espírito. A frutificação depende de uma vida unida a Cristo através do Espírito Santo. O fruto do Espírito inclui amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e domínio próprio. Quando um cristão vive de acordo com o Espírito, está pronto para frutificar.
1) O Catecismo de Heidelberg explica os fundamentos da fé cristã, incluindo a miséria humana, a salvação por Cristo e a santificação pelo Espírito Santo.
2) A miséria humana vem da queda de Adão e Eva, que corrompeu a natureza humana e nos tornou inclinados ao pecado.
3) Cristo é o único mediador entre Deus e os homens, pois é verdadeiro Deus e verdadeiro homem, capaz de satisfazer a justiça de Deus através de seu sacrifício
Este documento apresenta três ideias principais:
1) Quando uma pessoa nasce de novo em Cristo, a natureza poderosa de Deus é gerada nela. Isso muda completamente a maneira como ela pode viver.
2) A Palavra de Deus tem poder criativo. Foi por meio da Palavra que as pessoas foram regeneradas e nasceram de Deus, recebendo Sua natureza.
3) Os cristãos são uma "nova criatura" em Cristo. Foram criados espiritualmente n'Ele e são da mesma espécie de Jesus.
Este documento discute os nove "frutos do Espírito" listados em Gálatas 5:22-23 - amor, alegria, paz, longanimidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio e benignidade. Cada um destes atributos é explicado brevemente, enfatizando a importância de desenvolvê-los para ser uma "árvore boa" que dá "bons frutos". O documento conclui perguntando se é possível ser uma árvore boa e dar bons frutos.
1) O documento discute o significado e importância do batismo e da Ceia do Senhor como ordenanças de Jesus Cristo para os cristãos.
2) Ambos simbolizam a salvação alcançada por meio do sacrifício de Jesus e a necessidade de crescimento espiritual contínuo.
3) O Espírito Santo age sobre os não convertidos, convencendo-os do pecado, e sobre os cristãos, consolando, santificando e revestindo-os com poder.
O documento discute o primeiro fruto do Espírito, o amor. Explica que o amor de Deus é incondicional e altruísta, tendo como objetivo um relacionamento com os seres humanos. Também destaca a importância de manifestarmos esse amor uns para os outros através de ações concretas como dedicar tempo às outras pessoas.
O documento discute o fim supremo do homem de acordo com o Catecismo Maior. Em três frases:
O fim supremo do homem é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre. Glorificar a Deus significa reconhecer Sua soberania através de adoração e louvor. Gozá-lo para sempre refere-se à eterna comunhão entre a criatura e o Criador após a reconciliação proporcionada por Cristo.
O documento discute o conceito bíblico de frutificação e os atributos do fruto do Espírito. A frutificação depende de uma vida unida a Cristo através do Espírito Santo. O fruto do Espírito inclui amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e domínio próprio. Quando um cristão vive de acordo com o Espírito, está pronto para frutificar.
1) O Catecismo de Heidelberg explica os fundamentos da fé cristã, incluindo a miséria humana, a salvação por Cristo e a santificação pelo Espírito Santo.
2) A miséria humana vem da queda de Adão e Eva, que corrompeu a natureza humana e nos tornou inclinados ao pecado.
3) Cristo é o único mediador entre Deus e os homens, pois é verdadeiro Deus e verdadeiro homem, capaz de satisfazer a justiça de Deus através de seu sacrifício
Este documento apresenta três ideias principais:
1) Quando uma pessoa nasce de novo em Cristo, a natureza poderosa de Deus é gerada nela. Isso muda completamente a maneira como ela pode viver.
2) A Palavra de Deus tem poder criativo. Foi por meio da Palavra que as pessoas foram regeneradas e nasceram de Deus, recebendo Sua natureza.
3) Os cristãos são uma "nova criatura" em Cristo. Foram criados espiritualmente n'Ele e são da mesma espécie de Jesus.
O documento discute a relação entre graça, salvação e obediência. Afirma que a salvação vem da graça de Deus, não das obras humanas, mas que aqueles salvos pela graça devem viver em obediência, não para obter salvação, mas como resultado de terem sido transformados por Cristo.
A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017Pr. Andre Luiz
"Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim."
(Gl 5.20)
O documento discute a formação do caráter cristão. Apresenta Jesus como o modelo perfeito e descreve as virtudes do caráter cristão como humildade, compaixão e pureza. Também destaca a importância da conversão, que envolve aceitar Jesus como Senhor, e da instrução sob a autoridade de Cristo para formar o discípulo de acordo com a imagem de Jesus.
1. O documento discute a santificação no Antigo e Novo Testamento, explicando que significa separação e pureza.
2. É descrito como antes da Reforma havia confusão entre justificação e santificação, enquanto após a Reforma os dois conceitos foram distinguidos.
3. A santificação é definida como uma obra sobrenatural de Deus que afeta a totalidade do homem e na qual os crentes cooperam.
[1] O documento discute a renovação da imagem de Deus no ser humano através de Jesus Cristo. [2] Originalmente, o homem foi criado à imagem de Deus, mas com a queda perdeu essa imagem. [3] Através da salvação em Cristo, a imagem de Deus no homem é restaurada e renovada.
O documento discute como o Espírito Santo molda o caráter cristão. Ele explica que o Espírito produz o "fruto" do amor, alegria, paz e outras virtudes no crente. Isso envolve abandonar os velhos hábitos e cultivar as novas qualidades do "homem interior". O documento também discute como os cristãos devem se relacionar com Deus, uns aos outros e à sociedade de acordo com o caráter moldado pelo Espírito.
1) O documento propõe uma jornada espiritual de 33 dias para ajudar os cristãos a desenvolverem o hábito da comunhão diária com Deus, buscando-O nas primeiras horas do dia.
2) Embora a comunhão com Deus seja mais fácil quando as coisas vão bem, a adoração mais profunda ocorre quando as circunstâncias são difíceis, como durante o sofrimento ou quando Deus parece distante.
3) A jornada espiritual ensinará formas práticas de realizar a
1) O documento discute a bondade como um fruto do Espírito Santo e como Deus é bom para todos. 2) Aborda o mandamento de não matar e condena o aborto como um atentado contra a vida. 3) Aponta exemplos bíblicos de bondade como Jó e Dorcas.
Este documento é um capítulo de um livro de Ellen White sobre oração e devoção diária. Ele enfatiza a importância de pequenos grupos se reunirem para estudar a Bíblia e orar, e como os anjos de Deus estarão presentes nessas reuniões. Também incentiva os leitores a cultivarem sua própria salvação com temor e tremor, confiando que Deus trabalhará em suas vidas.
1. A santidade significa a separação do que é comum ou impuro e a consagração a Deus. Isso envolve ter um estilo de vida moldado pelo Espírito Santo e separado da influência do mundo.
2. Ser santo não é apenas sobre o estilo de vida ou forma de pensar, mas também requer lutar contra a oposição de Satanás.
3. Viver em santidade diariamente envolve tratar os irmãos com sabedoria e gentileza, obedecer à Palavra de Deus, e ter cuidado com nossas palav
O documento discute a importância central da fé na vida humana e na relação com Deus. A fé é essencial para agradar a Deus e receber suas recompensas. Viver sem fé é como arrancar o coração da vida espiritual de uma pessoa. Embora a fé signifique diferentes coisas para diferentes pessoas, é necessário direcioná-la a Cristo, onde há perdão e vida eterna.
O documento discute como a cruz de Cristo é a solução para a síndrome da rejeição. A rejeição remonta à expulsão do homem do Éden e causa sofrimento, mas Cristo oferece aceitação por meio da fé. Ao receber Jesus como salvador, uma pessoa é aceita por Deus e integrada à família de filhos de Deus, encontrando paz e participação da glória divina.
1) O documento discute vários tópicos relacionados à salvação cristã, incluindo coisas que afastam as pessoas do céu, a permanência no pecado e os principais pecados.
2) Ele também fornece uma definição de soteriologia, os elementos básicos da salvação segundo Paulo e a natureza da salvação, incluindo a justificação e regeneração.
3) Os vários tópicos visam explicar os conceitos-chave da doutrina da salvação segundo a perspectiva bíblica.
1. A salvação vem unicamente da graça de Deus, não das obras da lei.
2. A lei serviu para mostrar a necessidade da graça, já que é impossível aos homens cumpri-la perfeitamente.
3. Embora a graça seja um escândalo para os que não creem, ela superabundou onde o pecado aumentou, mostrando que nenhum pecador está fora de seu alcance.
O documento discute as obras da carne versus o fruto do Espírito Santo. Ele lista vários aspectos negativos das obras da carne como prostituição, idolatria e homicídio. Em seguida, descreve o fruto do Espírito como nove virtudes como amor, alegria e paz, que vêm de Deus e são manifestadas por aqueles que dependem dele.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
O documento discute o conceito bíblico de salvação. A salvação é libertação da condenação eterna por meio da fé em Jesus Cristo. A salvação envolve nascer de novo espiritualmente, tornar-se filho de Deus, e perseverar na fé e obediência a Deus. A salvação é um dom de Deus, não algo que se merece por obras.
Lição 2 - Os Efeitos da Salvação na Plenitude HumanaÉder Tomé
O documento discute os efeitos da salvação na plenitude humana em três frases ou menos:
1) A salvação tem sua origem em Deus e envolve a justificação, santificação e glorificação.
2) A justificação traz a bênção da paz com Deus, alegria e esperança.
3) A santificação é necessária porque, apesar da obra de Cristo, a natureza humana permanece pecaminosa.
O documento discute o tema do perdão na fé cristã. Apresenta que Deus oferece perdão aos pecados dos homens através do sacrifício de Jesus. Também enfatiza que, em resposta ao perdão recebido de Deus, os cristãos devem praticar o perdão em seus relacionamentos, apesar de resistirem por acharem que o ofensor não merece ou que isso seria injusto.
1) A lição discute como viver para a glória de Deus, reconhecendo que tudo foi criado por Ele e para Ele. 2) Ensina que os cristãos são templos vivos de Deus e devem glorificá-Lo com suas vidas. 3) Aborda a importância de conhecer a verdade que liberta através de Jesus, e de não oprimir o próximo, vivendo uma vida santa.
Estudo da Semana - O dom de Adquirir Riquezas - Bispo Cristiano NettoUnção Do Crescimento
O documento discute a importância de não apenas observar os testemunhos de outros, mas experimentar o poder de Deus em nossas próprias vidas. Também fala sobre a prosperidade que Deus quer dar a seus filhos, não só para suprir suas necessidades, mas para abençoar o Reino de Deus e serem generosos com os outros. A conclusão é que a prosperidade é uma unção de Deus, mas devemos estar preparados para recebê-la com a motivação certa de usar o dinheiro para abençoar outros, não amando-o mais do
O documento discute a relação entre graça, salvação e obediência. Afirma que a salvação vem da graça de Deus, não das obras humanas, mas que aqueles salvos pela graça devem viver em obediência, não para obter salvação, mas como resultado de terem sido transformados por Cristo.
A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017Pr. Andre Luiz
"Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim."
(Gl 5.20)
O documento discute a formação do caráter cristão. Apresenta Jesus como o modelo perfeito e descreve as virtudes do caráter cristão como humildade, compaixão e pureza. Também destaca a importância da conversão, que envolve aceitar Jesus como Senhor, e da instrução sob a autoridade de Cristo para formar o discípulo de acordo com a imagem de Jesus.
1. O documento discute a santificação no Antigo e Novo Testamento, explicando que significa separação e pureza.
2. É descrito como antes da Reforma havia confusão entre justificação e santificação, enquanto após a Reforma os dois conceitos foram distinguidos.
3. A santificação é definida como uma obra sobrenatural de Deus que afeta a totalidade do homem e na qual os crentes cooperam.
[1] O documento discute a renovação da imagem de Deus no ser humano através de Jesus Cristo. [2] Originalmente, o homem foi criado à imagem de Deus, mas com a queda perdeu essa imagem. [3] Através da salvação em Cristo, a imagem de Deus no homem é restaurada e renovada.
O documento discute como o Espírito Santo molda o caráter cristão. Ele explica que o Espírito produz o "fruto" do amor, alegria, paz e outras virtudes no crente. Isso envolve abandonar os velhos hábitos e cultivar as novas qualidades do "homem interior". O documento também discute como os cristãos devem se relacionar com Deus, uns aos outros e à sociedade de acordo com o caráter moldado pelo Espírito.
1) O documento propõe uma jornada espiritual de 33 dias para ajudar os cristãos a desenvolverem o hábito da comunhão diária com Deus, buscando-O nas primeiras horas do dia.
2) Embora a comunhão com Deus seja mais fácil quando as coisas vão bem, a adoração mais profunda ocorre quando as circunstâncias são difíceis, como durante o sofrimento ou quando Deus parece distante.
3) A jornada espiritual ensinará formas práticas de realizar a
1) O documento discute a bondade como um fruto do Espírito Santo e como Deus é bom para todos. 2) Aborda o mandamento de não matar e condena o aborto como um atentado contra a vida. 3) Aponta exemplos bíblicos de bondade como Jó e Dorcas.
Este documento é um capítulo de um livro de Ellen White sobre oração e devoção diária. Ele enfatiza a importância de pequenos grupos se reunirem para estudar a Bíblia e orar, e como os anjos de Deus estarão presentes nessas reuniões. Também incentiva os leitores a cultivarem sua própria salvação com temor e tremor, confiando que Deus trabalhará em suas vidas.
1. A santidade significa a separação do que é comum ou impuro e a consagração a Deus. Isso envolve ter um estilo de vida moldado pelo Espírito Santo e separado da influência do mundo.
2. Ser santo não é apenas sobre o estilo de vida ou forma de pensar, mas também requer lutar contra a oposição de Satanás.
3. Viver em santidade diariamente envolve tratar os irmãos com sabedoria e gentileza, obedecer à Palavra de Deus, e ter cuidado com nossas palav
O documento discute a importância central da fé na vida humana e na relação com Deus. A fé é essencial para agradar a Deus e receber suas recompensas. Viver sem fé é como arrancar o coração da vida espiritual de uma pessoa. Embora a fé signifique diferentes coisas para diferentes pessoas, é necessário direcioná-la a Cristo, onde há perdão e vida eterna.
O documento discute como a cruz de Cristo é a solução para a síndrome da rejeição. A rejeição remonta à expulsão do homem do Éden e causa sofrimento, mas Cristo oferece aceitação por meio da fé. Ao receber Jesus como salvador, uma pessoa é aceita por Deus e integrada à família de filhos de Deus, encontrando paz e participação da glória divina.
1) O documento discute vários tópicos relacionados à salvação cristã, incluindo coisas que afastam as pessoas do céu, a permanência no pecado e os principais pecados.
2) Ele também fornece uma definição de soteriologia, os elementos básicos da salvação segundo Paulo e a natureza da salvação, incluindo a justificação e regeneração.
3) Os vários tópicos visam explicar os conceitos-chave da doutrina da salvação segundo a perspectiva bíblica.
1. A salvação vem unicamente da graça de Deus, não das obras da lei.
2. A lei serviu para mostrar a necessidade da graça, já que é impossível aos homens cumpri-la perfeitamente.
3. Embora a graça seja um escândalo para os que não creem, ela superabundou onde o pecado aumentou, mostrando que nenhum pecador está fora de seu alcance.
O documento discute as obras da carne versus o fruto do Espírito Santo. Ele lista vários aspectos negativos das obras da carne como prostituição, idolatria e homicídio. Em seguida, descreve o fruto do Espírito como nove virtudes como amor, alegria e paz, que vêm de Deus e são manifestadas por aqueles que dependem dele.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
O documento discute o conceito bíblico de salvação. A salvação é libertação da condenação eterna por meio da fé em Jesus Cristo. A salvação envolve nascer de novo espiritualmente, tornar-se filho de Deus, e perseverar na fé e obediência a Deus. A salvação é um dom de Deus, não algo que se merece por obras.
Lição 2 - Os Efeitos da Salvação na Plenitude HumanaÉder Tomé
O documento discute os efeitos da salvação na plenitude humana em três frases ou menos:
1) A salvação tem sua origem em Deus e envolve a justificação, santificação e glorificação.
2) A justificação traz a bênção da paz com Deus, alegria e esperança.
3) A santificação é necessária porque, apesar da obra de Cristo, a natureza humana permanece pecaminosa.
O documento discute o tema do perdão na fé cristã. Apresenta que Deus oferece perdão aos pecados dos homens através do sacrifício de Jesus. Também enfatiza que, em resposta ao perdão recebido de Deus, os cristãos devem praticar o perdão em seus relacionamentos, apesar de resistirem por acharem que o ofensor não merece ou que isso seria injusto.
1) A lição discute como viver para a glória de Deus, reconhecendo que tudo foi criado por Ele e para Ele. 2) Ensina que os cristãos são templos vivos de Deus e devem glorificá-Lo com suas vidas. 3) Aborda a importância de conhecer a verdade que liberta através de Jesus, e de não oprimir o próximo, vivendo uma vida santa.
Estudo da Semana - O dom de Adquirir Riquezas - Bispo Cristiano NettoUnção Do Crescimento
O documento discute a importância de não apenas observar os testemunhos de outros, mas experimentar o poder de Deus em nossas próprias vidas. Também fala sobre a prosperidade que Deus quer dar a seus filhos, não só para suprir suas necessidades, mas para abençoar o Reino de Deus e serem generosos com os outros. A conclusão é que a prosperidade é uma unção de Deus, mas devemos estar preparados para recebê-la com a motivação certa de usar o dinheiro para abençoar outros, não amando-o mais do
[1] O documento discute a diferença entre a identidade de "filho de Deus" versus a mentalidade de "servo". A salvação e a adoção divina nos tornam filhos amados de Deus, não por mérito próprio, mas por Sua graça.
[2] Muitos cristãos vivem com uma mentalidade de servo, procurando agradar a Deus por obras para receber Seus favores. Contudo, devemos relacionar-Nos com Deus como Pai que ama incondicionalmente Seus filhos.
[3] Re
1. O documento discute como servir ao Senhor com os nossos bens, com foco em ofertar as primícias e dar ofertas de maneira voluntária.
2. A Bíblia ensina que servir é a principal marca de Jesus e que devemos honrar a Deus com os nossos bens e as melhores partes de nossas colheitas.
3. Deus vê além do valor monetário da oferta e considera a intenção e sacrifício por trás dela. A viúva que deu as últimas moedas que tinha demonstrou
1. O documento discute como servir ao Senhor com os nossos bens, com foco em ofertar as primícias e dar ofertas de maneira voluntária.
2. A Bíblia ensina que servir é a principal marca de Jesus e que devemos honrar a Deus com os nossos bens e as melhores partes de nossas colheitas.
3. Deus vê além do valor monetário da oferta e considera a intenção e sacrifício por trás dela. A viúva que deu as últimas moedas que tinha demonstrou
O documento discute como Deus criou os seres humanos para serem semelhantes a Cristo. Explica que o Espírito Santo trabalha em nós para desenvolver o caráter de Cristo através da Palavra de Deus, do apoio dos outros cristãos e das circunstâncias da vida. O objetivo final é nos tornarmos completamente semelhantes a Cristo.
O documento discute a diferença entre graça e dom. A graça é o favor divino que nos permite viver como filhos de Deus e crescer em santidade. Há a graça santificante recebida no batismo e a graça atual que nos ajuda em momentos específicos. Os dons são disposições permanentes dados pelo Espírito Santo para nos guiar, como os sete dons e carismas que cada um recebe de acordo com sua missão.
O documento discute a importância da disciplina, submissão e aprovação divina para os cristãos, comparando-os a atletas que precisam treinar duramente para vencer. Também enfatiza a necessidade de "despir o velho homem" e cultivar as virtudes cristãs para agradar a Deus.
O documento discute a importância do autoconhecimento e do relacionamento saudável consigo mesmo. Afirma que cada pessoa é única e valiosa independente do que produz ou possui, e que deve se conhecer profundamente para descobrir sua vocação. Também enfatiza a necessidade de aceitar limitações humanas com humildade, sem deixar que afetem a autoestima, que deve se basear no amor incondicional de Deus.
[1] O documento discute a importância da unção diária do Espírito Santo para os cristãos se manterem fortes contra tentações e servirem a Deus com eficiência, assim como a necessidade de obediência à Palavra de Deus para o crescimento espiritual. [2] Também aborda a obediência aos dízimos e ofertas como sinal da aliança com Deus e o chamado para dar frutos através do evangelismo e discipulado, permanecendo em Cristo. [3] Finalmente, enfatiza a importância da
O documento apresenta um prefácio para um livro sobre os atributos de Deus. O prefácio discute a solidão de Deus, como Ele existiu sozinho por toda a eternidade passada antes da criação, sendo completo e suficiente em Si mesmo. O autor argumenta que Deus não precisava criar nada para Sua própria glória, mas o fez soberanamente para revelar Sua glória.
O documento discute o louvor e a adoração, distinguindo os conceitos e explicando como cada um deve ser vivido. O louvor é reconhecer as obras de Deus com alegria, espontaneidade e celebração, enquanto a adoração é render-se à santidade e glória de Deus. Também fornece orientações sobre como deve se portar um ministro de louvor de forma humilde, aprovada e submissa à autoridade.
Vida de santidade (intercessão módulo ll capítulo lll)Cassio Felipe
1) O documento discute como os cristãos podem alcançar a santidade através da graça de Deus e do exercício das virtudes e dons do Espírito Santo.
2) As virtudes teologais como fé, esperança e caridade, junto com as virtudes cardiais como prudência, justiça, fortaleza e temperança, ajudam os cristãos a produzir os frutos do Espírito como amor, alegria e paz.
3) Os sete dons do Espírito Santo - sabedoria, entend
O que é santificação?
Existe uma medida de santificação para se poder ver a Deus?
Qual é o propósito da santificação?
O que é necessário para se obter a santificação?
Estas e outras perguntas normativas são respondidas neste livro.
O esforço diligente para o desenvolvimento espiritual - 2 Pedro 1.5-7 13122...Jorge Teixeira
O documento discute o esforço diligente para o desenvolvimento espiritual segundo 2 Pedro 1.5-7. Ele enfatiza que (1) as promessas do texto são confiáveis, (2) os cristãos devem se esforçar continuamente ao longo da vida, e (3) esses esforços se baseiam na soberania e suficiência de Deus.
O documento discute a justificação e a graça divina. Em três frases:
1) A graça do Espírito Santo tem o poder de nos justificar, purificando-nos dos pecados e nos comunicando a justiça de Deus através da fé em Jesus Cristo.
2) A graça é um dom gratuito de Deus que usa sua própria vida, infundida pelo Espírito Santo em nossa alma, para curá-la do pecado e santificá-la.
3) Tanto a justificação quanto a graça escapam à
a) Os sete dons do Espírito Santo - Sabedoria, Inteligência, Ciência, Conselho, Fortaleza, Piedade e Temor de Deus - ajudam os cristãos a entender os planos de Deus e a amá-Lo, enquanto capacitam-nos a superar o medo e a indiferença.
b) Cada dom tem um significado específico, como a sabedoria que leva a uma visão integral das coisas, a inteligência que permite compreender as verdades da salvação, e o conselho que capacita
Estudo adicional_Crescimento em Cristo_632014Gerson G. Ramos
O documento discute a necessidade de uma completa entrega e submissão a Deus, renunciando a si mesmo. Afirma que só através da renúncia do próprio eu e recebimento da mente e vontade de Cristo é possível alcançar a salvação. Também descreve a história de Nicodemos, um membro do Sinédrio que secretamente buscou Jesus para aprender mais sobre seus ensinamentos.
O documento fornece conselhos para a vida com base em passagens bíblicas. Aborda tópicos como viver na graça de Deus, usar a Bíblia como guia, a alegria proveniente de Deus, ser salvo pela misericórdia divina, e ser útil ao Senhor em todas as ações. Enfatiza a importância da Palavra, fé, graça, misericórdia e alegria em Cristo.
Não fomos nós que escolhemos Cristo, mas Ele nos escolheu antes da fundação do mundo. Foi por pura Graça de Cristo que fomos escolhidos e não por mérito próprio. Deus nos escolheu por Seu propósito soberano e eterno (2ª Tim. 01:09).
Este documento discute os desafios no ensino de língua inglesa no Brasil e propõe que a introdução da língua estrangeira já no ensino fundamental pode ajudar a resolver esses problemas. Ele apresenta justificativas para a pesquisa e objetivos de comparar o ensino de inglês entre as séries e incentivar novas tecnologias. A metodologia inclui entrevistas com professores e alunos e análise de dados do IDEB para entender como melhorar o aprendizado de inglês.
Este documento descreve a vida de Jesus Cristo desde o seu nascimento até o início de sua pregação. Relata os principais eventos como a concepção virginal, o nascimento em Belém, a adoração dos reis magos, o batismo no Rio Jordão, a tentação no deserto e o início de sua pregação no monte.
O documento discute a importância da leitura na 3a série do ensino fundamental. Aborda conceitos de leitura, como um processo de compreensão que envolve fatores cognitivos e sociais. Também apresenta a leitura como pré-requisito para a escrita e discute habilidades e estratégias de leitura que devem ser desenvolvidas na escola, como estabelecer objetivos e monitorar a compreensão. A leitura deve ser incentivada desde cedo para se tornar um hábito prazeroso.
1) A resolução de problemas na educação matemática é importante para que os alunos aprendam a aplicar conceitos matemáticos em situações do mundo real.
2) As conexões sinápticas no cérebro são fundamentais para a compreensão e retenção dos conteúdos lógicos da matemática.
3) Um ensino efetivo de matemática deve estimular os alunos a desenvolverem raciocínio lógico para resolver problemas por conta própria.
Este documento discute a visão de Elena G. White sobre os dons na Igreja Adventista do Sétimo Dia. Ele analisa como EGW descreveu a finalidade e aplicação dos diversos tipos de dons nas Escrituras para guiar a igreja e cumprir sua missão. O objetivo é entender melhor esses ensinamentos para colocá-los em prática e preparar a igreja para a volta de Cristo.
Maria era uma serva fiel que confiou na palavra de Deus ao ser informada pelo anjo Gabriel que conceberia Jesus. Jesus realizou milagres por obediência, como transformar água em vinho em Caná a pedido de sua mãe. Maria permaneceu ao lado de Jesus durante seu sofrimento e crucificação, não o abandonando, ao contrário de Pedro.
Este documento discute a importância da religião na família. Ele argumenta que os pais devem educar seus filhos nos princípios da Bíblia e ensiná-los a amar e obedecer a Deus desde pequenos. Quando as crianças são ensinadas sobre a fé em casa, elas estão preparadas para educar seus próprios filhos sobre Deus no futuro. Alguns pais falham nisso por negligenciar a educação religiosa das crianças ou por não colocarem Deus como prioridade em suas vidas.
O documento descreve a estratégia de Satanás de confundir as pessoas e levá-las para longe da verdade de Deus, conforme revelado no livro de Apocalipse. Ele faz isso através de uma igreja falsa representada como uma mulher prostituta que se tornou corrupta e perseguidora, levando muitas nações ao engano com suas falsas doutrinas. Os cristãos são convidados a sair dessa igreja falsa e se firmar na verdade de Deus.
O documento descreve a história de José no livro de Gênesis, incluindo como ele foi vendido como escravo pelos irmãos com inveja, mas acabou se tornando governador do Egito. Apesar das provações, José perdoou os irmãos com o amor de Deus em seu coração. O documento encerra convidando o leitor a entregar suas mágoas a Jesus para receber Seu perdão e amor.
O documento discute a importância da Bíblia para entender o grande conflito entre o bem e o mal. Apresenta as divisões da Bíblia e como compreender as profecias bíblicas através de símbolos. Enfatiza que a Bíblia revela Jesus como o vencedor do conflito e que aqueles que seguem Sua palavra também serão vitoriosos.
O documento fornece uma tabela de conversão para símbolos proféticos comuns encontrados na Bíblia, mostrando os textos bíblicos correspondentes e seus significados, como animais representando reinos, mulheres representando igrejas, e dias representando anos. A tabela é fornecida como uma ferramenta para ajudar a interpretar profecias bíblicas.
O documento discute a importância de conhecer a verdadeira liberdade que vem de conhecer completamente a Deus, Jesus Cristo e a Bíblia. Apresenta o conceito de que apenas o conhecimento teórico não é suficiente, sendo necessário um conhecimento prático e experimentado da verdade. Adverte que Satanás conhece a verdade teoricamente, mas nunca se firmou nela, e isso o levou a se tornar inimigo de Deus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
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Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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1. UNASP – UNIVERSIDADE ADVENTISTA DE SÃO PAULO
FORMAÇÃO ESPIRITUAL
SANTO AO SENHOR
Os dízimos nos escritos de Ellen G White
Pr. Valdecir Lima
Alessandro Emiliano de Araújo
2017.
2. Os dízimos nos escritos de Ellen G. White
Deus não nos abandonou para que vivêssemos por nossa conta, Ele está observando-
nos atentamente, não deixou este mundo à toa, por conta do inimigo ou por nossa conta, Ele é
o dono e requer de nós que cuidemos deste mundo. O Senhor tem direito sobre nós e tudo o que
temos. “Outro aspecto do caráter de Deus que atua como fundamento teológico para o dízimo,
a saber, seu amor e bondade”. Agora, este direito de propriedade baseia-se em Seu amoroso e
abnegação que resulta em redenção (128).
Os conceitos da propriedade divina e do amor redentor são essenciais para a vida cristã.
A teologia do dízimo de EGW delineia à benévola vontade de Deus e é de grande importância
conceitual e prática. Encontramos, porém, diversos argumentos bíblicos usados para
demonstrar a perpetuidade desse sistema. As histórias dos patriarcas no livro de gênesis
afirmam que essa prática é anterior ao tempo de Moisés. No Sinai, a lei do dízimo foi apenas
“confirmada” na aliança com Israel. O dízimo parece remontar “aos dias de Adão”. Assim como
o casamento, o sábado, e o sistema sacrifical (129).
O fato de que sua origem procedeu à entrega da lei no Sinai denota que o dízimo não
deve ser identificado com a lei cerimonial. E ainda é tão “obrigatório ao povo de Deus, nestes
últimos dias, como o era para o antigo Israel”. Deus nos dá o que é Seu para que administremos
e sustentemo-nos, mas devemos fazer bom uso da nossa parte e principalmente devolvermos o
que é dEle (130).
Fora do jardim do Éden, o dízimo foi instituído por Deus com base em sua autoridade
como Criador e Redentor. Esse sistema foi instituído “para ser uma bênção ao homem” (131),
desde os tempos edênicos, o homem tem devolvido aquilo que é devido à Deus. Mas o homem
através do tempo deixou esta prática e colocou Deus em segundo plano colocando Satanás como
centro do seu mundo e o se EU interior egoístico como sendo o que deveria ser satisfeito,
negando a Deus o Seu poder e o que é Seu por direito.
Devolver o dízimo é parte do reconhecimento da soberania de Deus. É vontade de Deus
que mantenhamos a obra e o evangelho pela nossa doação dizimal. Deus requer o dízimo para
que entre outras coisas além de colaborarmos mantendo o Evangelho pelo mundo, também
exercitemos o desapego as coisas materiais, colocando a missão evangelística acima de nosso
umbigo, o próximo acima de nós.
O dízimo é um testemunho humano de que reconhecemos nossa dependência de Deus
(132), desta forma, devolvendo o dízimo afirmamos que Deus é nosso Senhor e mantenedor, e
que Ele é o possuidor de tudo o que é nosso, se Ele pediu, então o certo a fazer é obedecer. É a
expressa vontade do Criador e foi instituído por Ele, para ensinar-nos a confiança em Seu poder
e majestade, para a preservação da nossa vida, e para crermos nEle e em nenhum outro poder
(132).
Ele é um Deus amoroso e este ato serve também para restaurar a nossa dignidade diante
dEle Fazendo-nos Seus mordomos, Ele incentiva-nos a sermos dignos. Não roubarás (Êx
20:15), em que me roubam? Nos dízimos e nas ofertas (Ml 3:8). Deus em Sua generosidade nos
ensina a lei moral e nos deixa a decidir se queremos obedecer, Ele nos incentiva a obediência,
mas nos deixa livres para decidir quanto à devolução dos dízimos e ofertas, apenas exortando-
nos através dos profetas.
O propósito desse relacionamento era trazer glória a Deus, e não a seres humanos. De acordo
com Ellen White, a alternativa para usar o dízimo e tudo que temos para a glória de Deus, é a
"condescendência egoísta", uma horrenda e pecaminosa distorção do Seu amoroso desígnio
para nós (132).
O dízimo foi instituído para desenvolvermos o nosso caráter, o egoísmo constitui a base
do pecado. Não podemos reter egoisticamente par nós mesmos o que o Senhor nos provê em
3. Sua amorosa bondade, mas nos tornamos condutos de Suas bênçãos para os outros (132-3),
desta forma ela nos incentiva a desenvolvermos este caráter de "melhor dar do que receber",
despojando-nos de nossos recursos, não apenas do que nos sobra, o nosso caráter é modelado e
melhorado, aparentando cada vez mais com o nosso criador.
O dízimo é naturalmente sagrado, tanto quanto o Sábado, pois foi o próprio Deus quem
o instituiu, quando colocou Adão como mordomo do jardim edênico, deu-lhe esta sagrada
função, cuidar daquilo que é do Senhor. Deus nos ensina princípios de honestidade e humildade
com esta lição, ensinando-nos a devolver o que Ele pede, o nosso caráter é melhorado e
modificado à semelhança celeste.
Ellen G White, acrescenta que os pastores não devem apoiar nenhum plano
presumivelmente de membros da Igreja local, para desviar o dízimo a algum uso ilegítimo, mas
preservar-lhe a natureza sagrada colocando-o na tesouraria de Deus (134), com isso, ela quer
nos dizer para não usarmos os santos dízimos de maneira desastrosas, ou corruptas, nem tão
pouco de forma a não colaborar com o progresso mundial da obra, utilizando-os em coisas
prioritariamente egoísticas da própria Igreja Local. Sua santidade se acha ligada ao propósito
que Deus lhes deu.
O que contamina o dízimo não é a valise que ele é carregado, mas a intenção do coração
de quem o doa, ou não doa (135). Pois é o que vem do coração que contamina a alma. Deus
não nos doa apenas de Suas obras, mas sim de Si mesmo, está claro na Sua doação no calvário,
onde doou-se por todos nós na pessoa de Jesus o nosso Salvador. Dando a Sua própria vida para
resgatar-nos do pecado e da morte (135).
Deus quer reintegrar-nos a função de mordomos e para tanto, precisa que tenhamos
amor por Ele, e uns pelos outros, demonstrando esse amor, podemos contribuirmos com a
pregação evangelística através dos santos dízimos ao Senhor, pois nessa entrega, vemos
bênçãos sendo derramadas do trono celestial sobre nós, pois, é dessa forma que nosso caráter é
mudado.
Para uma qualidade da vida espiritual, Ellen White destaca entre outras coisas, que
devolver o dízimo precisa ser precedido de verdadeira conversão (136), ela não diz que
simplesmente devemos devolver o dízimo porque está na bíblia e pronto, é necessário que haja
conversão real, um sentimento apenas não se faz suficiente, é preciso que o dizimista se
arrependa de seus pecados e procure diligentemente a Deus em estado de conversão.
Devolver o dízimo requer sensibilidade espiritual, a sonolência espiritual tende a tornar-
nos inconscientes da voz e orientação de Deus. Fazendo com que seja difícil reconhecê-lo como
Senhor em todos os aspectos de nossa vida (137), isso nos leva a não O ouvindo não o
obedeçamos, e é exatamente isso que o inimigo de nossas almas quer e espera de nós, pois
assim, ele pode afastar-nos dAquele que tanto nos ama. Tal sensibilidade conduz ao ato de
devolver o dízimo e isso demonstra "que a graça de Deus está operando no coração", e Deus
por meio desta sensibilidade opera em nós para nossa salvação.
Nós temos várias motivações para devolver o dízimo, algumas corretas e outras nem
tanto, a primeira comentada por Rodriguez (2017) é a motivação soteriológica, claro temos
medo, por tanto obedecemos para cobrarmos a recompensa da salvação, mas EGW diz "o
pequeno dízimo" é dado como amorosa resposta a esse amor insondável. Oxalá, todos o
fizessem realmente por esta causa. Há também a motivação moral, é o certo a ser feito, e Deus
ainda incentiva, Não roubarás (Êx 20:15) e também pela motivação missiológica, O plano de
Deus é que o evangelho eterno da salvação seja pregado por todo o mundo (139), para que todos
tenham a chance de conhecer o Salvador que um dia eu e você também conhecemos e possamos
todos reunidos irmos morar nas moradas celestiais.
De qualquer forma, o dízimo deve ser colocado em primeiro lugar, e deve ser devolvido
fiel e alegremente pois, esta é a vontade de Deus, e precisamos entregar nossa vida e vontade
em Suas mãos amorosas, pois Ele sabe o que é melhor para nós.