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O ESFORÇO DILIGENTE PARA O DESENVOLVIMENTO ESPIRITUAL - 2 Pedro 1.5-7
 Primeiro: As promessas do nosso texto são completamente confiáveis.
 2 Pe 1.8-11...Obedecer este ensino nos impede de sermos inúteis e
infrutíferos em nossa relação com Jesus Cristo (v.8)
 Nos permite viver no presente à luz da nossa conversão, esperança e futuro (v.9).
 Nos impede de tropeçar e nos garante a entrada no reino de nosso Senhor.
 Negligenciar a instrução de Pedro diminui nossa percepção e confiança na
salvação que Deus proporcionou e nos conduz a queda.
 Este ensino deve nos convencer a prestar atenção nos benefícios relativos ao
nosso passado, à nossa caminhada atual e à nossa esperança futura.
2
Considerações importantes a serem observadas:
1) Pedro escreve para aqueles que são salvos sobre sua santificação, e não
para os não salvos sobre sua salvação.
 Pedro não desafia seus leitores a trabalhar duro para serem salvos, mas para
se esforçar diligentemente porque eles são salvos (v.1).
2) Pedro pede um esforço diligente, disciplinado ao longo da vida por parte
do cristão (v.5a).
 Este é um texto de discipulado que requer disciplina e autonegação.
 É um desafio para todos os cristãos por todos os dias de suas vidas.
3
3) Os esforços do cristão baseiam-se na soberania de Deus e na
suficiência de Suas disposições (v.1-4)
a) Pedro já estabeleceu as bases para o esforço do cristão.
b) Nos v.1-4, Pedro enfatiza a soberania de Deus na salvação.
c) A salvação foi realizada por Deus, através de Cristo, além de obras
humanas ou mérito.
d) Pedro também enfatiza a suficiência das disposições de Deus para
nossa salvação e santificação.
e) Deus forneceu tudo o que é necessário para a vida e a divindade
(v.3).
4
4) V.5-7 contêm uma lista de qualidades de caráter que Deus fez provisão e
para a qual todo cristão deve se esforçar.
 Pedro não escreve "como fazer", mas sobre o tipo de pessoa que o cristão deve
se esforçar em ser.
5) As qualidades de caráter que devemos perseguir: são os traços do caráter
de Deus.
 V.4 Deus nos proporcionou para nos tornarmos "participantes da natureza
divina".
 Essas qualidades do caráter de Deus devem ser evidentes em nossas vidas.
5
Características de um cristão em crescimento
1) Fé. A primeira característica do cristão em crescimento tem uma singularidade: o cristão
não é instruído a fornecer fé.
1. A fé é um elemento sobre a qual o cristão constrói, edifica.
2. Nossa fé é baseada na palavra revelada de Deus (2 Pe 1:4; Rm 10:8, 17).
3. Nossa fé é testada, comprovada, fortalecida nas tribulações que Deus usa em nossa vida (1
Pe 1:6-7).
4. A fé não é apenas a base para a crença, mas também a base para o nosso comportamento
(Hb 11).
5. Nosso Senhor é o objeto e a fonte de nossa fé; Cristo também é o modelo para nossa fé.
Jesus é o objeto da nossa fé. Sua fé foi exercida quando Ele se submeteu à vontade do Pai,
assumindo a carne humana, sofrimento e morte nas mãos de homens pecaminosos:
6
2) Excelência Moral - VIRTUDE
a) A "excelência moral" que devemos "adicionar" à nossa fé é a excelência da natureza de Deus,
que Ele nos disponibiliza em Cristo.
b) Abraçar as excelências de Deus é esforçar para desenvolvê-las e expressá-las em
nossas vidas para a glória e louvor de Deus:
1. Abraçar e perseguir as excelências de Deus significa: ter o espírito que exalta a
Palavra de Deus e explora a Palavra para o conhecimento daquele que nos salvou.
2. Resumindo, a excelência ou virtude de Deus é a natureza gloriosa de Deus, que é o nosso
bem final que devemos perseguir como o objetivo do nosso caráter para o louvor e glória de
Deus.
7
3) Conhecimento. Em nosso antigo estado como incrédulos, não éramos conhecedores;
éramos ignorantes: (1 Pedro 1:14; Efésios 4:17-18).
a) A solução para nossa ignorância é ter nossas mentes transformadas com o verdadeiro
conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo, conhecimento que vem das Escrituras
(Jo 17:17; Rm 12:1-2; Ef 4:17-24; Cl 1:9-11) e é comunicado pelo Espírito Santo (1 Co
2:6-16; Ef 1:17).
b) É um conhecimento experiencial de Deus. Esta experiência não é divorciada das
Escrituras; é a experiência nas Escrituras (Hebreus 5:12-14; Colossenses 1:9-12).
c) Esse "conhecimento" também deve ser entendido como contrastante e contradizendo
o falso conhecimento dos falsos mestres que minariam tanto a verdade quanto a fé dos
santos se pudessem: (2 Pe 2:1-3, 17-19).
8
4) Autocontrole "tomar conta de si mesmo".
a) Como crianças obedientes, não se conformem com as antigas luxúrias em
sua ignorância (1 Pedro 1:14).
b) Fomos libertados de nossa escravidão da carne:
(Romanos 6:15-18; 8:12-13).
a) Viver uma vida piedosa requer que dominemos a carne e a tornemos
nossa serva, e não nosso mestre: 2 Pedro 2:1-3, 9-14, 18-19
9
5) Perseverança. Nos permite persistir em nossa busca pelo caráter piedoso, mesmo quando
sofremos.
a) Perseverança tem a ver com dor. Nossa tendência natural é buscar prazer e fugir da dor.
b) O evangelho pede que nos identifiquemos com Cristo, o que inclui identificar-nos com Ele em
Seu sofrimento: (1 Pe 2:21-25; Colossenses 1:24-27).
c) Perseverança é o estado mental e o caráter que persiste em fazer o que é certo, embora isso
possa produzir dificuldades, sofrimentos e tristezas.
d) Perseverança é o compromisso de sofrer a curto prazo para experimentar a glória pela
eternidade (Hb 12:1-3).
e) Perseverança inclui paciência: À luz da eternidade o sofrimento é leve e momentâneo (2 Co
4:17)
10
6) Piedade. "... a atitude de reverência que busca agradar a Deus em todas as coisas.
a) Deseja uma relação certa com Deus e com os homens.
b) A divindade traz a presença santificante de Deus para todas as experiências da vida....
7) Bondade fraternal é o amor que os santos devem ter um pelo outro como companheiros crentes.
a) É um amor baseado em parte no que compartilhamos em comum com aquele que amamos.
b) Há um certo elemento de reciprocidade envolvido, devemos ser uma bênção para nosso irmão em
Cristo, e ele deve ser uma bênção para nós.
c) Isso não significa que o amor fraternal seja um estalo, que seja automático.
d) Se fosse, Pedro não teria achado necessário nos ordenar a persegui-lo com diligência, não
apenas em sua segunda epístola, mas também em sua primeira:
11
8) Amor. Este amor é evocado não pelo que somos, mas pelo que ele é.
a) Tem sua origem no agente, não no objeto... Jo 3.16; 1 Jo 3:16).
b) O amor ágape não é motivado pelo que a outra pessoa é ou faz, mas por um
amor enraizado no que Deus é. É o amor de Deus que flui através de nós.
c) Nós amamos, porque Ele nos amou primeiro (1 João 4:19).
d) Paulo fala desse amor como o maior das virtudes cristãs (1 Coríntios 13:13).
e) A forma como amamos os outros, manifestamos as perfeições de Deus aos
homens: (Mt 5:43-48).
12
Conclusão
a) Primeiro, mostra que a soberania de Deus e a responsabilidade do homem não são
incompatíveis.
b) Não precisamos escolher um no lugar do outro.
c) A soberania de Deus e a responsabilidade do homem são verdades interdependentes.
d) O homem não pode contribuir para sua salvação. Embora o trabalho sacrificial de Jesus Cristo
na cruz do Calvário, Deus fez por nós o que não poderíamos fazer por nós mesmos.
e) Tudo o que devemos fazer é recebê-lo, e até isso ocorre pela graça divina.
f) Mas uma vez que chegamos à fé em Cristo, devemos lutar diligentemente após o caráter piedoso
— pois Deus forneceu os meios para "vida e divindade".
g) Nós nos esforçamos em nossa caminhada cristã porque Ele nos deu os meios.
h) A soberania de Deus nunca deve ser uma desculpa para a passividade ou a inatividade; em vez
disso, sua soberania é a base para a vida disciplinada.
13
a) Nosso texto fornece os meios para o crescimento cristão e os meios de como o tropeço pode ser evitado.
b) Nosso texto também nos diz que o crescimento cristão não é automático nem a maturidade é apenas uma função do tempo (Hb 5:11-14).
c) O crescimento cristão leva tempo, mas o crescimento ocorre à medida que os crentes buscam diligentemente e obedientemente crescer, no
poder do Espírito Santo e através das Escrituras.
d) O escritor dos hebreus repreende seus leitores por não crescerem.
e) O crescimento resulta da aplicação da verdade bíblica à vida cotidiana.
f) O crescimento ocorre quando empregamos os recursos que Deus forneceu através de Sua Palavra.
g) Não crescer não significa que simplesmente ficamos estagnados, não indo além de onde estamos em nossa vida espiritual. Não,
h) Não crescer significa que nos movemos para trás.
i) A igreja de Éfeso, perdeu seu primeiro amor (Ap 2:4). Se não usarmos o que temos, o perdemos:
j) Você está ficando mais frio à medida que envelhece em sua vida cristã?
k) Ou procura conhecer o Senhor Jesus cada vez mais intimamente?
l) Que todos nós continuemos no poder do Espírito de Deus, e através da provisão da Palavra de Deus.

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O esforço diligente para o desenvolvimento espiritual - 2 Pedro 1.5-7 13122020 escola dominical.pptx

  • 1. 1 O ESFORÇO DILIGENTE PARA O DESENVOLVIMENTO ESPIRITUAL - 2 Pedro 1.5-7  Primeiro: As promessas do nosso texto são completamente confiáveis.  2 Pe 1.8-11...Obedecer este ensino nos impede de sermos inúteis e infrutíferos em nossa relação com Jesus Cristo (v.8)  Nos permite viver no presente à luz da nossa conversão, esperança e futuro (v.9).  Nos impede de tropeçar e nos garante a entrada no reino de nosso Senhor.  Negligenciar a instrução de Pedro diminui nossa percepção e confiança na salvação que Deus proporcionou e nos conduz a queda.  Este ensino deve nos convencer a prestar atenção nos benefícios relativos ao nosso passado, à nossa caminhada atual e à nossa esperança futura.
  • 2. 2 Considerações importantes a serem observadas: 1) Pedro escreve para aqueles que são salvos sobre sua santificação, e não para os não salvos sobre sua salvação.  Pedro não desafia seus leitores a trabalhar duro para serem salvos, mas para se esforçar diligentemente porque eles são salvos (v.1). 2) Pedro pede um esforço diligente, disciplinado ao longo da vida por parte do cristão (v.5a).  Este é um texto de discipulado que requer disciplina e autonegação.  É um desafio para todos os cristãos por todos os dias de suas vidas.
  • 3. 3 3) Os esforços do cristão baseiam-se na soberania de Deus e na suficiência de Suas disposições (v.1-4) a) Pedro já estabeleceu as bases para o esforço do cristão. b) Nos v.1-4, Pedro enfatiza a soberania de Deus na salvação. c) A salvação foi realizada por Deus, através de Cristo, além de obras humanas ou mérito. d) Pedro também enfatiza a suficiência das disposições de Deus para nossa salvação e santificação. e) Deus forneceu tudo o que é necessário para a vida e a divindade (v.3).
  • 4. 4 4) V.5-7 contêm uma lista de qualidades de caráter que Deus fez provisão e para a qual todo cristão deve se esforçar.  Pedro não escreve "como fazer", mas sobre o tipo de pessoa que o cristão deve se esforçar em ser. 5) As qualidades de caráter que devemos perseguir: são os traços do caráter de Deus.  V.4 Deus nos proporcionou para nos tornarmos "participantes da natureza divina".  Essas qualidades do caráter de Deus devem ser evidentes em nossas vidas.
  • 5. 5 Características de um cristão em crescimento 1) Fé. A primeira característica do cristão em crescimento tem uma singularidade: o cristão não é instruído a fornecer fé. 1. A fé é um elemento sobre a qual o cristão constrói, edifica. 2. Nossa fé é baseada na palavra revelada de Deus (2 Pe 1:4; Rm 10:8, 17). 3. Nossa fé é testada, comprovada, fortalecida nas tribulações que Deus usa em nossa vida (1 Pe 1:6-7). 4. A fé não é apenas a base para a crença, mas também a base para o nosso comportamento (Hb 11). 5. Nosso Senhor é o objeto e a fonte de nossa fé; Cristo também é o modelo para nossa fé. Jesus é o objeto da nossa fé. Sua fé foi exercida quando Ele se submeteu à vontade do Pai, assumindo a carne humana, sofrimento e morte nas mãos de homens pecaminosos:
  • 6. 6 2) Excelência Moral - VIRTUDE a) A "excelência moral" que devemos "adicionar" à nossa fé é a excelência da natureza de Deus, que Ele nos disponibiliza em Cristo. b) Abraçar as excelências de Deus é esforçar para desenvolvê-las e expressá-las em nossas vidas para a glória e louvor de Deus: 1. Abraçar e perseguir as excelências de Deus significa: ter o espírito que exalta a Palavra de Deus e explora a Palavra para o conhecimento daquele que nos salvou. 2. Resumindo, a excelência ou virtude de Deus é a natureza gloriosa de Deus, que é o nosso bem final que devemos perseguir como o objetivo do nosso caráter para o louvor e glória de Deus.
  • 7. 7 3) Conhecimento. Em nosso antigo estado como incrédulos, não éramos conhecedores; éramos ignorantes: (1 Pedro 1:14; Efésios 4:17-18). a) A solução para nossa ignorância é ter nossas mentes transformadas com o verdadeiro conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo, conhecimento que vem das Escrituras (Jo 17:17; Rm 12:1-2; Ef 4:17-24; Cl 1:9-11) e é comunicado pelo Espírito Santo (1 Co 2:6-16; Ef 1:17). b) É um conhecimento experiencial de Deus. Esta experiência não é divorciada das Escrituras; é a experiência nas Escrituras (Hebreus 5:12-14; Colossenses 1:9-12). c) Esse "conhecimento" também deve ser entendido como contrastante e contradizendo o falso conhecimento dos falsos mestres que minariam tanto a verdade quanto a fé dos santos se pudessem: (2 Pe 2:1-3, 17-19).
  • 8. 8 4) Autocontrole "tomar conta de si mesmo". a) Como crianças obedientes, não se conformem com as antigas luxúrias em sua ignorância (1 Pedro 1:14). b) Fomos libertados de nossa escravidão da carne: (Romanos 6:15-18; 8:12-13). a) Viver uma vida piedosa requer que dominemos a carne e a tornemos nossa serva, e não nosso mestre: 2 Pedro 2:1-3, 9-14, 18-19
  • 9. 9 5) Perseverança. Nos permite persistir em nossa busca pelo caráter piedoso, mesmo quando sofremos. a) Perseverança tem a ver com dor. Nossa tendência natural é buscar prazer e fugir da dor. b) O evangelho pede que nos identifiquemos com Cristo, o que inclui identificar-nos com Ele em Seu sofrimento: (1 Pe 2:21-25; Colossenses 1:24-27). c) Perseverança é o estado mental e o caráter que persiste em fazer o que é certo, embora isso possa produzir dificuldades, sofrimentos e tristezas. d) Perseverança é o compromisso de sofrer a curto prazo para experimentar a glória pela eternidade (Hb 12:1-3). e) Perseverança inclui paciência: À luz da eternidade o sofrimento é leve e momentâneo (2 Co 4:17)
  • 10. 10 6) Piedade. "... a atitude de reverência que busca agradar a Deus em todas as coisas. a) Deseja uma relação certa com Deus e com os homens. b) A divindade traz a presença santificante de Deus para todas as experiências da vida.... 7) Bondade fraternal é o amor que os santos devem ter um pelo outro como companheiros crentes. a) É um amor baseado em parte no que compartilhamos em comum com aquele que amamos. b) Há um certo elemento de reciprocidade envolvido, devemos ser uma bênção para nosso irmão em Cristo, e ele deve ser uma bênção para nós. c) Isso não significa que o amor fraternal seja um estalo, que seja automático. d) Se fosse, Pedro não teria achado necessário nos ordenar a persegui-lo com diligência, não apenas em sua segunda epístola, mas também em sua primeira:
  • 11. 11 8) Amor. Este amor é evocado não pelo que somos, mas pelo que ele é. a) Tem sua origem no agente, não no objeto... Jo 3.16; 1 Jo 3:16). b) O amor ágape não é motivado pelo que a outra pessoa é ou faz, mas por um amor enraizado no que Deus é. É o amor de Deus que flui através de nós. c) Nós amamos, porque Ele nos amou primeiro (1 João 4:19). d) Paulo fala desse amor como o maior das virtudes cristãs (1 Coríntios 13:13). e) A forma como amamos os outros, manifestamos as perfeições de Deus aos homens: (Mt 5:43-48).
  • 12. 12 Conclusão a) Primeiro, mostra que a soberania de Deus e a responsabilidade do homem não são incompatíveis. b) Não precisamos escolher um no lugar do outro. c) A soberania de Deus e a responsabilidade do homem são verdades interdependentes. d) O homem não pode contribuir para sua salvação. Embora o trabalho sacrificial de Jesus Cristo na cruz do Calvário, Deus fez por nós o que não poderíamos fazer por nós mesmos. e) Tudo o que devemos fazer é recebê-lo, e até isso ocorre pela graça divina. f) Mas uma vez que chegamos à fé em Cristo, devemos lutar diligentemente após o caráter piedoso — pois Deus forneceu os meios para "vida e divindade". g) Nós nos esforçamos em nossa caminhada cristã porque Ele nos deu os meios. h) A soberania de Deus nunca deve ser uma desculpa para a passividade ou a inatividade; em vez disso, sua soberania é a base para a vida disciplinada.
  • 13. 13 a) Nosso texto fornece os meios para o crescimento cristão e os meios de como o tropeço pode ser evitado. b) Nosso texto também nos diz que o crescimento cristão não é automático nem a maturidade é apenas uma função do tempo (Hb 5:11-14). c) O crescimento cristão leva tempo, mas o crescimento ocorre à medida que os crentes buscam diligentemente e obedientemente crescer, no poder do Espírito Santo e através das Escrituras. d) O escritor dos hebreus repreende seus leitores por não crescerem. e) O crescimento resulta da aplicação da verdade bíblica à vida cotidiana. f) O crescimento ocorre quando empregamos os recursos que Deus forneceu através de Sua Palavra. g) Não crescer não significa que simplesmente ficamos estagnados, não indo além de onde estamos em nossa vida espiritual. Não, h) Não crescer significa que nos movemos para trás. i) A igreja de Éfeso, perdeu seu primeiro amor (Ap 2:4). Se não usarmos o que temos, o perdemos: j) Você está ficando mais frio à medida que envelhece em sua vida cristã? k) Ou procura conhecer o Senhor Jesus cada vez mais intimamente? l) Que todos nós continuemos no poder do Espírito de Deus, e através da provisão da Palavra de Deus.