1) O documento discute os desafios para a cobertura universal de saúde no mundo e no Brasil.
2) A cobertura universal de saúde é uma meta dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU para garantir acesso a serviços de saúde essenciais para todos.
3) No Brasil, o SUS foi concebido para prover acesso universal, gratuito e igualitário à saúde, porém enfrenta desafios como financiamento, recursos humanos e medicamentos.
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
Martha Oliveira
Médica com especialização em Pediatria e Saúde Pública (UFRJ) e doutorado na área de Envelhecimento Humano (UERJ), é diretora de estratégias e novos negócios na Qualirede. Foi diretora executiva da Anahp (Associação Nacional de Hospitais Privados).
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
Claudio Lottenberg
Presidente do UnitedHealth Group Brasil e do Conselho do Hospital Israelita Albert Einstein, instituição que presidiu durante 15 anos. Mestre e doutor em Oftalmologia, foi secretário de Saúde do município de São Paulo (2004) e preside o Conselho de Saúde do Estado de São Paulo. É autor de “Cidadania - A Tecnologia ao Serviço do Paciente e Não ao Contrário” (Ed. Atheneu, 2016), vencedor do prêmio Jabuti.
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
Edson Correia Araujo
Economista sênior de saúde do Banco Mundial, onde é coordenador e principal autor dos estudos sobre eficiência dos gastos públicos em saúde no Brasil nos últimos anos. É mestre em Economia da Saúde pela Universidade de York e doutor pela Queen Margaret University (Reino Unido).
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
José Cechin
Engenheiro e economista, foi ministro da Previdência e Assistência Social (Governo FHC), diretor executivo da FenaSaúde e é superintendente executivo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Mestre em Economia pela Universidade de Cambridge (Reino Unido), é membro da Academia Nacional de Seguros e Previdência.
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
César Abicalaffe
CEO da 2iM Inteligência Médica S/A, é presidente do IBRAVS – Instituto Brasileiro de Valor em Saúde. Foi consultor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para o QUALISS em projeto comissionado pela OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde). É autor do livro “Pagamento por Performance, o Desafio de Avaliar o Desempenho em Saúde no Brasil” (Editora DOC Content, 2015).
Apresentação feita por Edson Araújo, economista Sênior do Banco Mundial, responsável pela área de Saúde, Nutrição e População, no Seminário Internacional CONASS Debate – O futuro dos sistemas universais de saúde.
O TelessaúdeRS é um projeto de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
As ações do projeto são dirigidas à população, por meio de apoio aos profissionais da atenção primária à saúde e dos demais níveis assistenciais do Sistema Único de Saúde.
O TelessaúdeRS é uma estratégia para qualificação da Atenção Primária à Saúde/Atenção Básica (APS/AB). As ações de teleconsultoria, teleducação e telediagnóstico são voltadas a todos os profissionais que trabalham na APS/AB (médicos, enfermeiros, odontólogos, técnicos de enfermagem, técnicos e auxiliares em saúde bucal, agentes comunitários de saúde) e aos demais profissionais dos Núcleos de Apoio à APS/AB.
Apresentação feita por Jorge Simões, professor catedrático convidado no Instituto de Higiene e Medicina Tropical - NOVA, da Universidade Nova de Lisboa, presidente do Conselho Nacional de Saúde e coordenador do HiT de Portugal, do Observatório Europeu dos Sistemas e Políticas de Saúde, no seminário CONASS Debate – O futuro dos sistemas universais de saúde
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
Martha Oliveira
Médica com especialização em Pediatria e Saúde Pública (UFRJ) e doutorado na área de Envelhecimento Humano (UERJ), é diretora de estratégias e novos negócios na Qualirede. Foi diretora executiva da Anahp (Associação Nacional de Hospitais Privados).
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
Claudio Lottenberg
Presidente do UnitedHealth Group Brasil e do Conselho do Hospital Israelita Albert Einstein, instituição que presidiu durante 15 anos. Mestre e doutor em Oftalmologia, foi secretário de Saúde do município de São Paulo (2004) e preside o Conselho de Saúde do Estado de São Paulo. É autor de “Cidadania - A Tecnologia ao Serviço do Paciente e Não ao Contrário” (Ed. Atheneu, 2016), vencedor do prêmio Jabuti.
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
Edson Correia Araujo
Economista sênior de saúde do Banco Mundial, onde é coordenador e principal autor dos estudos sobre eficiência dos gastos públicos em saúde no Brasil nos últimos anos. É mestre em Economia da Saúde pela Universidade de York e doutor pela Queen Margaret University (Reino Unido).
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
José Cechin
Engenheiro e economista, foi ministro da Previdência e Assistência Social (Governo FHC), diretor executivo da FenaSaúde e é superintendente executivo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Mestre em Economia pela Universidade de Cambridge (Reino Unido), é membro da Academia Nacional de Seguros e Previdência.
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
César Abicalaffe
CEO da 2iM Inteligência Médica S/A, é presidente do IBRAVS – Instituto Brasileiro de Valor em Saúde. Foi consultor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para o QUALISS em projeto comissionado pela OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde). É autor do livro “Pagamento por Performance, o Desafio de Avaliar o Desempenho em Saúde no Brasil” (Editora DOC Content, 2015).
Apresentação feita por Edson Araújo, economista Sênior do Banco Mundial, responsável pela área de Saúde, Nutrição e População, no Seminário Internacional CONASS Debate – O futuro dos sistemas universais de saúde.
O TelessaúdeRS é um projeto de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
As ações do projeto são dirigidas à população, por meio de apoio aos profissionais da atenção primária à saúde e dos demais níveis assistenciais do Sistema Único de Saúde.
O TelessaúdeRS é uma estratégia para qualificação da Atenção Primária à Saúde/Atenção Básica (APS/AB). As ações de teleconsultoria, teleducação e telediagnóstico são voltadas a todos os profissionais que trabalham na APS/AB (médicos, enfermeiros, odontólogos, técnicos de enfermagem, técnicos e auxiliares em saúde bucal, agentes comunitários de saúde) e aos demais profissionais dos Núcleos de Apoio à APS/AB.
Apresentação feita por Jorge Simões, professor catedrático convidado no Instituto de Higiene e Medicina Tropical - NOVA, da Universidade Nova de Lisboa, presidente do Conselho Nacional de Saúde e coordenador do HiT de Portugal, do Observatório Europeu dos Sistemas e Políticas de Saúde, no seminário CONASS Debate – O futuro dos sistemas universais de saúde
2º Fórum da Saúde Suplementar - Marcos Ferraz CNseg
Palestra apresentada por Marcos Ferraz, Professor Adjunto da Disciplina de Economia em Gestão em Saúde do Dpto. de Medicina da Escola Paulista de Medicina - UNIFESP
A relação do governo do estado com as diferentes formas de gestão em saúde - ...SAMI EL JUNDI
Propostas para o plano de governo na área da saúde no RS - 2010
Autor: Dr. Beto Grill (vice-governador)
Assessoria Técnica: Drs. Néio Lúcio Fraga Pereira e Sami El Jundi.
Apresentação do ministro Alexandre Padilha utilizada na Câmara dos Deputados em 20 de setembro na Comissão Geral para debater a regulamentação da Emenda Constitucional 29.
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Maria José Delgado FagundesOncoguia
Palestra de Maria José Delgado Fagundes, diretora da Interfarma, discute sobre o tema "Avaliação e Incorporação de Tecnologia no Sus: Precisamos redesenhar a estrutura e as regras".
Reflexões sobre a saúde no Brasil - Carlos Suslik - PwCEmpreender Saúde
Reflexões sobre a saúde no Brasil
Carlos Suslik
Reflexões sobre a saúde no Brasil
Carlos Suslik
Desde 2011 Carlos trabalha na PwC como diretor de consultoria no setor de saúde. Com mais de 10 anos de experiência em serviços de consultoria para o planejamento e gestão de cuidados de saúde, já trabalhou em instituições renomadas como:
Principais características do sistema de saúde brasileiro.
Despesas do setor privado são maiores: O Brasil gasta 9,5% do PIB em cuidados de saúde, 44% vêm de investimentos do governo e 56% de investimentos privados.
A população brasileira apresenta uma mistura de doenças crônicas e agudas. A tendência é de incentivar as pessoas, através de campanhas, a se previnir antes que a doença ocorra.
Cerca de 75% da população é dependente exclusivamente dos serviços públicos (SUS) e 25% tem plano de saúde privado e usa serviços do SUS também.
Qualidade da assistência: o número de hospitais credenciados nos últimos anos aumentou, dualidade entre credenciamento e serviços próprios.
Os custos das operadoras de planos de saúde estão aumentando devido ao aumento dos custos de hospitalizações, falta de controle dos exames e aumento do número de consultas devido ao aumento da preocupação com a saúde. Deve-se fazer o certo para o paciente certo.
O governo está investindo mais na educação dos profissionais de saúde para atingir níveis melhores e também aumentar o número de vagas de residência médica em hospitais, particularmente para as regiões mais remotas do país.
Maior rigor com operadoras de planos de saúde em questões regulatórias. Muitos planos de saúde foram proibidos de serem vendidos, por exemplo.
Programa para integrar os dados do paciente e criar um registro médico eletrônico (EMR - Eletronic Medical Records).
Tipos de financiamento e o que buscam os investidores
Capital estrangeiro
• Associações a planos de saúde
• Debêntures conversíveis
• Pagamento por contratos de gestão
Capital nacional
• Private Equity
• Sócios investidores • Sócios estratégicos • Fundos de pensão
• Fundos imobiliários • Debêntures
... e o que procuram?
• Vantagem competitiva
• Racional econômico e tese de crescimento • Múltiplos a serem pagos
• Gestão - Governança
• Capital - Geração de fluxo de caixa
Desde 1988, a nova Constituição do Brasil define a saúde como um direito social de todos os brasileiros e uma responsabilidade do Estado; a presidente Dilma Roussef prometeu aumentar o investimento definindo a saúde como prioridade principal. Tanto que em 09 de setembro de 2013 aprovou lei que destina os royalties do pré-sal, um total de R$ 28 bilhões em 10 anos, à saúde.
2º Fórum da Saúde Suplementar - Marcos Ferraz CNseg
Palestra apresentada por Marcos Ferraz, Professor Adjunto da Disciplina de Economia em Gestão em Saúde do Dpto. de Medicina da Escola Paulista de Medicina - UNIFESP
A relação do governo do estado com as diferentes formas de gestão em saúde - ...SAMI EL JUNDI
Propostas para o plano de governo na área da saúde no RS - 2010
Autor: Dr. Beto Grill (vice-governador)
Assessoria Técnica: Drs. Néio Lúcio Fraga Pereira e Sami El Jundi.
Apresentação do ministro Alexandre Padilha utilizada na Câmara dos Deputados em 20 de setembro na Comissão Geral para debater a regulamentação da Emenda Constitucional 29.
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Maria José Delgado FagundesOncoguia
Palestra de Maria José Delgado Fagundes, diretora da Interfarma, discute sobre o tema "Avaliação e Incorporação de Tecnologia no Sus: Precisamos redesenhar a estrutura e as regras".
Reflexões sobre a saúde no Brasil - Carlos Suslik - PwCEmpreender Saúde
Reflexões sobre a saúde no Brasil
Carlos Suslik
Reflexões sobre a saúde no Brasil
Carlos Suslik
Desde 2011 Carlos trabalha na PwC como diretor de consultoria no setor de saúde. Com mais de 10 anos de experiência em serviços de consultoria para o planejamento e gestão de cuidados de saúde, já trabalhou em instituições renomadas como:
Principais características do sistema de saúde brasileiro.
Despesas do setor privado são maiores: O Brasil gasta 9,5% do PIB em cuidados de saúde, 44% vêm de investimentos do governo e 56% de investimentos privados.
A população brasileira apresenta uma mistura de doenças crônicas e agudas. A tendência é de incentivar as pessoas, através de campanhas, a se previnir antes que a doença ocorra.
Cerca de 75% da população é dependente exclusivamente dos serviços públicos (SUS) e 25% tem plano de saúde privado e usa serviços do SUS também.
Qualidade da assistência: o número de hospitais credenciados nos últimos anos aumentou, dualidade entre credenciamento e serviços próprios.
Os custos das operadoras de planos de saúde estão aumentando devido ao aumento dos custos de hospitalizações, falta de controle dos exames e aumento do número de consultas devido ao aumento da preocupação com a saúde. Deve-se fazer o certo para o paciente certo.
O governo está investindo mais na educação dos profissionais de saúde para atingir níveis melhores e também aumentar o número de vagas de residência médica em hospitais, particularmente para as regiões mais remotas do país.
Maior rigor com operadoras de planos de saúde em questões regulatórias. Muitos planos de saúde foram proibidos de serem vendidos, por exemplo.
Programa para integrar os dados do paciente e criar um registro médico eletrônico (EMR - Eletronic Medical Records).
Tipos de financiamento e o que buscam os investidores
Capital estrangeiro
• Associações a planos de saúde
• Debêntures conversíveis
• Pagamento por contratos de gestão
Capital nacional
• Private Equity
• Sócios investidores • Sócios estratégicos • Fundos de pensão
• Fundos imobiliários • Debêntures
... e o que procuram?
• Vantagem competitiva
• Racional econômico e tese de crescimento • Múltiplos a serem pagos
• Gestão - Governança
• Capital - Geração de fluxo de caixa
Desde 1988, a nova Constituição do Brasil define a saúde como um direito social de todos os brasileiros e uma responsabilidade do Estado; a presidente Dilma Roussef prometeu aumentar o investimento definindo a saúde como prioridade principal. Tanto que em 09 de setembro de 2013 aprovou lei que destina os royalties do pré-sal, um total de R$ 28 bilhões em 10 anos, à saúde.
Gestão da informação em saúde é uma das principais ferramentas de um gestor municipal, estadual e federal. Conhecer as bases de dados oficiais, os sistemas de informações e a importância dos indicadores. É essencial para construir um planejamento adequado às demandas da comunidade e realizar ofertas de serviço eficazes. Management of health information is one of the main tools of a city manager, state and federal. Know the official databases, information systems and the importance of indicators. It is essential to build a proper planning to community demands and perform effective service offerings.
Leandro Fonseca - A relação entre a Saúde Suplementar e o SUS. Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1raMkfp
A obesidade é uma doença crônica cujo avanço tem se dado de forma acelerada em todo o mundo nos últimos anos. No Brasil, a situação não é diferente. Estima-se que mais de metade da população brasileira esteja com excesso de peso ou obesidade. Com o intuito de analisar a questão sob o ponto de vista das possibilidades de ação no setor de saúde suplementar foi criado em março de 2017 o Grupo Multidisciplinar para Enfrentamento da Obesidade na Saúde Suplementar. Esse
Grupo foi composto por pesquisadores, técnicos da ANS e representantes de diversas entidades públicas e privadas.
Nessa publicação, ganha destaque a AMAMENTAÇÃO como uma das formas de prevenir a obesidade.
Recomendamos.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
LARRY DIAMOND
Membro-sênior na Hoover Institution e no Freeman Spogli Institute for International Studies, na Universidade Stanford, onde leciona Ciência Política e Sociologia. Dirigiu por mais de seis anos o Centro sobre Democracia, Desenvolvimento e Estado de Direito (CDDRL), na mesma universidade. É coeditor e fundador do mundialmente respeitado Journal of Democracy. Pesquisa tendências e condições democráticas ao redor do mundo e políticas e reformas para defender e promover a democracia. Editou ou co-editou mais de 40 livros sobre o desenvolvimento democrático no planeta, sendo o mais recente "Ill winds: saving democracy from Russian rage, Chinese ambition, and American complacency" (Penguin Books, 2020).
O Acordo de Paris, firmado em dezembro de 2015, prevê que os países adotarão políticas nacionalmente determinadas para sustentar o compromisso global de evitar o risco de uma mudança climática descontrolada.
Signatário do acordo, o Brasil apresentou suas Contribuições Nacionalmente Determinadas com a meta de reduzir em 37% as suas emissões de gases de efeito estufa até 2025, em comparação com 2005.
Cinco anos após Paris, o mundo é colhido pela pandemia da Covid-19, Além dos impactos de curto prazo, ela reforça as tendências globais preexistentes de crescimento anêmico, alto desemprego e aumento das desigualdades sociais. O Brasil é um dos países mais atingidos pela pandemia.
A urgência de retomar o crescimento é uma oportunidade ou uma ameaça à transição para uma economia de baixo carbono? Quais setores e tecnologias deveriam merecer maior atenção para compatibilizar a urgência da retomada e os requisitos da sustentabilidade? Como financiar a "retomada verde"? Qual o papel do setor privado e do Estado, dos organismos multilaterais, dos bancos públicos e do mercado de capitais? Quais as implicações desse desafio para a política externa brasileira?
PALESTRANTE
JOAQUIM LEVY
Atualmente é visitante (fellow) no Instituto Steyer Taylor de Energia e Finanças da Universidade de Stanford. Ex CFO do Banco Mundial e Ministro da Fazenda do Brasil, Joaquim foi estrategista chefe e CEO da BRAM-Bradesco asset management.
A pandemia da Covid-19 obrigou ao fechamento das escolas e à adoção de novos meios para dar um mínimo de continuidade ao processo de ensino-aprendizado. A experiência não é vivida da mesma forma por todos os países, muito menos por diferentes grupos sociais dentro de cada um deles. Além de lidar com a situação presente, os gestores públicos têm de planejar o futuro: qual o impacto desse período sobre alunos e professores, como minorar danos e encurtar distâncias eventualmente alargadas durante o período de suspensão das aulas presenciais, o que deve ser incorporado ao processo de ensino-aprendizado de modo mais permanente?
Para responder a essas e outras perguntas o Todos pela Educação produziu um nota técnica baseada na experiência de países que já passaram por longos períodos de suspensão do ano letivo devido a guerras, epidemias, terremotos, etc.
PRISCILA CRUZ
Presidente-executiva e co-fundadora do Todos Pela Educação, é presidente do Conselho do Instituto Articule. Mestre em Administração Pública pela Harvard Kennedy School of Government, é membro dos Conselhos do Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça (DPJ/CNJ), do Museu de Arte Moderna de São Paulo, da Fundação Itaú Social, do Instituto Singularidades, do CEIPE/FGV e do Diversa do Instituto Rodrigo Mendes.
A Fundação Fernando Henrique Cardoso (FFHC) e o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) convidam para o webinar:
China and the New Coronavirus: challenges of an interconnected world
Neste evento, o economista Arthur Kroeber, diretor da Gavegal Dragonomics, empresa de consultoria global com foco na economia chinesa, apresentará sua visão sobre o impacto da pandemia do Covid - 19 na China e na economia mundial. Apoiado em ampla base de dados e reconhecida capacidade analítica, traçará cenários para o futuro imediato e de médio prazo, considerando as dimensões do desafio e as respostas dadas até aqui pelo governo da China, dos Estados Unidos e da Europa.
PALESTRANTE
ARTHUR KROEBER
Sócio Fundador e Chefe de Pesquisa da Gavekal, foi co-fundador do serviço de pesquisa Dragonomics, com foco na China, em 2002, em Pequim, e é o editor-chefe do China Economic Quarterly. Desde a fusão da Dragonomics em 2011 com a Gavekal Research, ele foi chefe de pesquisa da operação combinada. Antes de fundar a Dragonomics, ele foi de 1987 a 2002 um jornalista especializado em assuntos econômicos asiáticos, e reportou da China, Índia, Paquistão e outros países asiáticos. Ele publicou amplamente em jornais, revistas e periódicos acadêmicos e é membro do Brookings-Tsinghua Center em Pequim.
A pandemia do Covid-19 está submetendo todos os principais sistemas de saúde do mundo a um impacto sem precedentes nos últimos 100 anos. A capacidade de resposta dos sistemas depende não apenas da sua organização e disponibilidade de recursos em tempos normais, mas da prontidão que cada um dos sistemas de saúde tem para reagir a situações de emergência. Já há informação suficiente para saber quais os sistemas de saúde que estão respondendo melhor à pandemia e identificar os fatores que explicam a variação no desempenho entre eles.
CONVIDADO:
ANDRÉ CEZAR MEDICI
Economista sênior em saúde do Banco Mundial, dedica-se há mais de 30 anos a temas relacionados à economia e gestão de saúde e outras políticas sociais. É doutor em História Econômica (USP) e especialista em Seguridade Social (Universidade de Harvard). Trabalhou no Banco Interamericano de Desenvolvimento.
Computação em Nuvem, Big Data, Blockchain, Inteligência Artificial, a disseminação de um conjunto de novas tecnologias vem mudando a estrutura e o modo de funcionamento do sistema financeiro no mundo e no Brasil. Surgem novas instituições (as fintechs), fronteiras setoriais se tornam permeáveis (empresas tradicionais de outros setores passam a prestar serviços financeiros) e os bancos são obrigados a mudar aceleradamente para não perder a liderança. Os impactos se estendem a todos os serviços financeiros, da concessão de crédito à execução de pagamentos, passando pelo segmento de seguros, entre outros.
Que novo balanço de riscos e oportunidades essas mudanças criam para a economia e a sociedade, para empresas, famílias e indivíduos?
MURILO PORTUGAL FILHO
Presidente da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) desde 2011, teve sólida carreira no setor público, como Secretário do Tesouro Nacional e Secretário Executivo do Ministério da Fazenda, entre outras funções, e em organismos internacionais, como Diretor Executivo do Banco Mundial, Diretor Executivo e Vice Diretor Geral do Fundo Monetário Internacional (FMI). É Mestre em Economia pela Universidade de Manchester (Reino Unido).
Ainda estão vivas na memória as imagens do derramamento de petróleo que atingiu as praias brasileiras, do Maranhão ao Rio de Janeiro. O choque nos despertou para os riscos a que está exposta a vida marinha num país com uma costa litorânea tão extensa e densamente povoada quanto o Brasil. E para a necessidade de protegê-la, não apenas de "crises agudas" que ganham as manchetes dos jornais, mas também de silenciosos processos de degradação que a ameaçam permanentemente. O desafio do desenvolvimento sustentável não é pequeno na Amazônia azul, incluída a faixa litorânea.
Estamos preparados para enfrentar esse desafio, que se tornará cada vez maior à medida que se intensifique o uso dos recursos do mar, do seu leito e do seu subsolo? Que lições aprendemos com o recente episódio de derramamento de petróleo? Que políticas e medidas devem ser adotadas para compatibilizar a exploração dos recursos naturais com a preservação da vida marinha e das atividades e populações que dela dependem?
Para abordar essas questões, a Fundação FHC reúne um painel de especialistas, com representantes da Universidade, da Marinha Brasileira e do setor privado.
MIGUEL MARQUES
Economista, é sócio da PwC Portugal e líder do Centro de Excelência Global da PwC para os Assuntos do Mar. Licenciado em Economia pela Universidade do Porto, é pós-graduado pela Kellogg Northwestern University (Chicago – EUA).
Ainda estão vivas na memória as imagens do derramamento de petróleo que atingiu as praias brasileiras, do Maranhão ao Rio de Janeiro. O choque nos despertou para os riscos a que está exposta a vida marinha num país com uma costa litorânea tão extensa e densamente povoada quanto o Brasil. E para a necessidade de protegê-la, não apenas de "crises agudas" que ganham as manchetes dos jornais, mas também de silenciosos processos de degradação que a ameaçam permanentemente. O desafio do desenvolvimento sustentável não é pequeno na Amazônia azul, incluída a faixa litorânea.
Estamos preparados para enfrentar esse desafio, que se tornará cada vez maior à medida que se intensifique o uso dos recursos do mar, do seu leito e do seu subsolo? Que lições aprendemos com o recente episódio de derramamento de petróleo? Que políticas e medidas devem ser adotadas para compatibilizar a exploração dos recursos naturais com a preservação da vida marinha e das atividades e populações que dela dependem?
Para abordar essas questões, a Fundação FHC reúne um painel de especialistas, com representantes da Universidade, da Marinha Brasileira e do setor privado
LEANDRO MACHADO CRUZ
Capitão de Corveta do Quadro Técnico da Marinha, é mestre pelo programa de Oceanografia Física do Instituto Oceanográfico da USP. Encarregado da Divisão de Previsão Numérica do CHM, serve no Centro de Hidrografia da Marinha desde 2007, onde já foi previsor do Serviço Meteorológico Marinho (CHM), embarcando em missões operativas nos navios polares e da esquadra.
O Congresso Nacional em 2019 aprovou em nove meses a reforma da previdência. Colocou em tramitação a reforma tributária, com duas propostas originadas no próprio Legislativo, entre várias outras iniciativas importantes. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, teve papel decisivo nesse processo.
Deve-se esperar a continuidade do protagonismo parlamentar em 2020. Quais temas merecerão prioridade no Congresso, que reformas poderão ser aprovadas?
Para discutir essas questões, a Fundação FHC receberá o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. Também participará do debate o economista Marcos Mendes, chefe da assessoria especial do Ministro da Fazenda (2016-2018) e autor do livro “Por que é tão difícil fazer reformas econômicas no Brasil?” (Editora Elsevier, 2019).
MARCOS MENDES
Pesquisador Associado do Insper, é consultor Legislativo do Senado desde 1995. Doutor em Economia pela USP, é autor do livro “Por que é difícil fazer reformas econômicas no Brasil?” (2019).
Mesmo nos piores momentos da crise recente, o Brasil continuou a ser um dos destinos importantes do investimento direto estrangeiro no mundo. Agora, com a melhora da economia brasileira, a retomada de programas de concessão e privatização na União e nos Estados e a farta liquidez internacional, as perspectivas são de crescimento significativo do fluxo de investimentos diretos estrangeiros para o país. Há sinais iniciais nessa direção, mas persistem dúvidas no horizonte.
Para avaliar as perspectivas do investimento direto estrangeiro no Brasil e seu impacto sobre o crescimento da economia nos próximos anos, a Fundação FHC tem o prazer de convidar para a palestra do economista Renato Baumann, um dos maiores especialistas brasileiros em economia internacional, hoje Subsecretário para investimento estrangeiro da Secretaria-Executiva da CAMEX.
PALESTRANTE
RENATO BAUMANN
Economista com doutorado pela Universidade de Oxford, é subsecretário de Investimentos Estrangeiros da Secretaria-Executiva da CAMEX (Câmara de Comércio Exterior, ligada ao Ministério da Economia) e membro do Comitê Consultivo do CEBC (Conselho Empresarial Brasil-China). Técnico de Planejamento do IPEA desde 1975, foi diretor do Escritório da CEPAL no Brasil (1995-2010) e professor do Departamento de Economia da UnB de (1983-2019). É autor de 14 livros e dezenas de artigos publicados.
Professor da Science Po, em Paris, o cientista político francês Dominique Reynié é também o diretor da Fondation Pour L’Innovation Politique, considerado o melhor think tank da França pelo quinto ano consecutivo (Global Think Tank Index Report).
Reynié coordenou uma ampla pesquisa sobre o estado da democracia no mundo.
Aplicada em 42 países, com mais de 36 mil entrevistas, a pesquisa resultou na publicação de dois volumes. "Démocraties sous tension" reúne artigos de 45 autores sobre os dados coletados. No Brasil, a iniciativa contou com o apoio do think tank República do Amanhã.
Neste debate, com a presença do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Dominique Reynié apresentará as principais conclusões de "Démocraties sous tension". No evento, será lançada a edição em português.
DOMINIQUE REYNIÉ
Professor do Instituto de Estudos Políticos de Paris (conhecido como Sciences Po), é diretor do think tank francês Fondation pour I´innovation politique (Fondapol). É autor de diversos livros sobre movimentos eleitorais e grandes transformações da opinião pública, entre eles Le vertige social nationaliste: La gauche du Non (La Table ronde, 2005) e Nouveaux Populismes (Pluriel, 2013). Dirigiu as publicações Où va la démocratie? (Plon, 2017) e Démocraties sous tension (Fondation pour l’innovation politique, 2019).
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Wilson Ferreira (Eletrobras)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Newton José Leme Duarte (Associação da Indústria de Cogeração de Energia - COGEN)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
Palestrante
Luis Henrique Guimarães (COSAN)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Jerson Kelman (Eneva)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Giovani Machado (Empresa de Pesquisa Energética - EPE)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Giovani Machado (Empresa de Pesquisa Energética - EPE)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Flávio Antônio Neiva (Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica - ABRAGE)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Filipe Domingues (Deputy country manager da EDP Renováveis Brasil)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Elbia Silva Gannoum (Associação Brasileira de Energia Eólica - ABEEólica)
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
O Futuro do SUS: Desafios e Mudanças Necessárias - Andre Medici
1. Desafíos para a
Cobertura Universal em
Saúde no Mundo e no
Brasil
André Medici
Debate: O Futuro do SUS: Desafios e Mudanças
Necessárias
Fundação Fernando Henrique Cardoso e Banco Mundial
São Paulo, 13 de Agôsto de 2019
3. 3
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CONTEXTO DA COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE
O que é cobertura universal de
saúde?
1- Assegurar que todas as pessoas possam
ter acesso aos serviços de saúde de que
precisam - sem enfrentar dificuldades
financeiras.
2 - É um investimento em capital humano e
um motor fundamental para o crescimento e
desenvolvimento econômico inclusivo e
sustentável.
3 - É uma maneira de apoiar as pessoas
para que possam atingir seu pleno potencial
e realizar suas aspirações.
Cobertura Universal de Saúde é uma das Metas
Dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
(ODS)
Meta 3.8 do ODS 3 - alcançar a saúde universal,
incluindo a proteção contra riscos financeiros, o
acesso a serviços essenciais de saúde de
qualidade e o acesso a medicamentos e vacinas
essenciais, seguros, eficazes, de qualidade e a
preços acessíveis para todos.
Esta meta tem dois indicadores:
3.8.1 - cobertura dos serviços essenciais de saúde
3.8.2 - proporção da população com gastos
catastróficos em saúde.
6. 6
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O QUE MEDEM OS INDICADORES 3.8.1 E 3.8.2
Indicador 3.8.1 – Índice de
cobertura dos serviços de
saúde
Porcentagem da população com o
acesso a serviços de saúde
preventivos, curativos, de
reabilitação ou paliativos. Os
serviços recebidos devem ser de
qualidade suficiente para alcançar
ganhos potenciais de saúde.
3
Indicador 3.8.2 – Índice de
Gastos Catastróficos em
Saúde
Porcentagem de domicilios cujo
gasto direto com saúde (sem
reembolso) ultrapassa a
capacidade das familias de
pagar, de acordo com
direfentes tetos de gasto
estabelecidos, colocando-as
potencialmente em dificuldades
financeiras.
7. 7
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ÍNDICE DE COBERTURA DE SERVIÇOS DE SAÚDE (ICSS)
O ICSS é um índice composto por 16 indicadores com base em de dados disponíveis em meados de 2017. Sempre que possível, as
estimativas foram calculadas pela OMS usando categorias e métodos padronizados para melhorar a comparabilidade internacional. Esta
abordagem pode resultar em diferenças entre as estimativas aqui apresentadas e as estatísticas nacionais oficiais ou endossadas por
países individuais. Mais detalhes sobre os indicadores e estimativas apresentados aqui estão disponíveis em
http://apps.who.int/gho/cabinet/uhc
SOBRE O ICSS
Saúde Reprodutiva e Atenção
Materno-Infantil (4 indicadores) .
Controle de Doenças Não-
Transmissíveis (4 indicadores).
Controle de Doenças Transmissíveis
(4 Indicadores).
Capacidade Operacional e Acesso aos
Serviços de Saúde (4 indicadores)
8. 8
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INDICADORES QUE COMPÕE O ICSS
SAÚDE REPRODUTIVA E ATENÇÃO
MATERNO-INFANTIL (SRAMI)
• Acesso ao planejamento familiar
• 4 visitas pré-natais
• Vacinação DPT-3
• Detecção e tratamento de casos
suspeitos de pneumonia.
CONTROLE DE DOENÇAS
TRANSMISSÍVEIS (CDT)
• Tratamento Efetivo da TB
• Tratamento do HIV-AIDS
• Acesso a mosquiteiros impregnados com
inseticida (*)
• Acesso ao Saneamento Básico
CONTROLE DE DOENÇAS NÃO-
TRANSMISSÍVEIS (CDNT)
• Pressão arterial normal;
• Nível médio de glicose no sangue
normal;
• Prevenção-detecção do câncer cérvico-
uterino realizada (*);
• Percentagem de não-fumantes.
CAPACIDADE OPERACIONAL E
ACESSO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE
(COASS)
• Leitos hospitalares por habitante;
• Trabalhadores de saúde por habitante;
• Acesso a medicamentos básicos (*);
• Capacitação para o Regulamento
Sanitário Internacional.
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RESULTADOS DO ICSS – SITUAÇÃO EM 2017 (%)
Regiões ICSS SRAMI CDT CDNT (*) COASS
Mundo 64 75 54 63 71
África 46 55 40 - 37
• Norte 64 73 50 62 77
• Subsahariana 42 51 37 - 27
Ásia 64 75 51 63 71
• Leste 77 86 64 64 99
• Sul 53 66 41 64 47
• Sudeste 59 78 45 59 63
• Central 70 81 56 58 93
• Oeste 65 69 59 57 79
Europa e América do Norte 77 88 73 58 96
América Latina e Caribe 75 81 65 68 88
Oceania 74 83 71 62 84
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AS NECESSIDADES INSATISFEITAS DE SAÚDE AINDA ERAM ENORMES
AO REDOR DE 2017...
Milhões de Pessoas com Necessidades (escala logarítmica)
Saneamento Básico
Controle de hipertensão
Controle do tabagismo
Mosquiteiros impregnados
Planejamento familiar
4 visitas pre-natais
Vacinação (DPT3)
Tratamento HIV-AIDS
Tratamento efetivo de TB
11. 11
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MAIS A VELOCIDADE DE COBERTURA TEM AUMENTADO EM RELAÇÃO A
ALGUMA DELAS...
Cobertura Mundial (%) de alguns indicadores que fazem parte do ICSS: 2000-2016
12. 12
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ÍNDICE DE COBERTURA DE SERVIÇOS DE SAÚDE (ICSS) NOS DOIS
GRUPOS DE PAÍSES COM MAIOR COBERTURA POR VOLTA DE 2017
Países com ICSS igual ou maior a 80% (23 países)
Austrália, Áustria, Bélgica, Brunei, Canadá, Dinamarca,
França, Islândia, Israel, Itália, Japão, Luxemburgo,
Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Portugal, Coréia do
Sul, Singapura, Suécia, Suiça, Inglaterra e Estados
Unidos.
Países com ICSS entre 70% e 79% (48 países)
Argélia, Argentina, Antigua e Barbuda, Barbados,
Bielarússia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica,
Cuba, Chipre, República Tcheca, República
Dominicana, Equador, El Salvador, Estônia,
Finlândia, Alemanha, Grécia, Granada, Hungria,
Irlanda, Jordânia, Casaquistão, Kuwait, Malásia,
Malta, México, Nicaragua, Oman, Panamá, Peru,
Polônia, Catar, România, Eslováquia, Eslovênia,
Espanha, Tailândia, Macedônia, Trinidad e Tobago,
Turquia, Uruguai, Venezuela, Vietnam.
Em 112 países o Índice de Cobertura de Serviços de saúde é igual ou inferior a 69%. Em 38 países o
ICSS é gual ou inferior a 45% - a maioria deles na África Sub-Sahariana
17. 17
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MORTALIDADE MATERNA EM PAÍSES SELECIONADOS DA AMÉRICA LATINA:
2009-2015
62
58
56 55 54 54
52
65 65
59 60
48
46
44
27 26 25 24 23 23 22
73 72
69
66 67 66
64
53
45
42 42 41
39 38
94
92
85
75
72
70
68
20 19
17 16 16 15 15
98 99 99 98 98 97
95
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Razão de Mortalidade Materna (por 100 mil nascidos vivos) Países Selecionados AL: 2009-2015
AR BR CH CO MX PE UR VE
Fonte: World Bank Indicators, 2019
18. 18
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MORTALIDADE INFANTIL EM PAÍSES SELECIONADOS DA AMÉRICA LATINA
(2009-2017)
Taxas de Mortalidade Infantil em Países selecionados da América
Latina (por mil nascidos vivos)
Paises 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
AR 13,4 13 12,5 11,9 11,3 10,7 10,2 9,7 9,2
BR 17,5 16,7 16 15,4 14,9 14,5 14 14,6 13,2
CH 7,7 7,5 7,2 7,2 7,1 6,9 6,7 6,6 6,3
CO 16,4 15,9 15,4 14,9 14,4 14 13,5 13,1 12,7
MX 15,3 14,9 14,5 14,1 13,7 13,2 12,7 12,2 11,5
PE 16,6 15,8 15,1 14,4 13,7 13,1 12,6 12,1 11,6
UR 9,7 9,2 8,8 8,5 8,2 8 7,6 7,3 7
VE 14,4 14,3 14,3 14,6 15,4 16,9 19,2 22,2 25,7
Fonte: World Bank Indicators, 2019
19. 19
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3%
12%
O QUE MEDE O ÍNDICE DE GASTOS
CATASTRÓFICOS COM SAÚDE
das famílias no mundo, ou 808
milhões de pessoas gastavam
mais de 10% de seu orçamento
familiar com saúde ao redor de
2017.
das famílias no mundo, ou 179
milhões de pessoas gastavam mais
25% de seu orçamento familiar com
saúde ao redor de 2017
Diferentes estudos adotam diferentes
abordagens. Alguns estudos definem como
catastróficos os gastos diretos das famílias
com saúde quando excedem uma
determinada porcentagem (por exemplo,
10% ou 25%) da renda ou do consumo.
A América Latina e o Caribe têm a taxa mais alta de gastos diretos
com saúde no limiar de 10% (14,8%). A Ásia tem a segunda taxa
mais alta (12,8%) mas é a primeira região onde a maioria das
pessoas que enfrentam pagamentos catastróficos com saúde está
concentrada.
22. 22
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PRINCIPAIS DESAFIOS E SOLUÇÕES PARA A
COBERTURA UNIVERSAL DA SAÚDE NO MUNDO
• Condicionantes Externos: O nivel de desenvolvimento, a organização e valores sociais, o
desenho e a institucionalidade dos sistemas de saúde não permitem aplicar uma solução
única. Uso de tecnologias de informação e pagamento por resultados (valor) pode
agilizar processos viáveis de trasformação, mas sua implantação deve ser costumizada.
• Financiamento: Não se trata somente de colocar mais recursos, mas sim de aumentar a
eficiência e os resultados com os recursos disponíveis (espaço fiscal limitado para
aumentar gastos mas ampliado para aumentar a eficiência)
• Demografia e Epidemiologia: Envelhecimento doenças não transmissíveis exigem novo
desenho dos sistemas de saúde e de seus modelos de financiamento – mais controle dos
fatores de risco, promoção, prevenção, melhores diagnósticos edetecção precoce,
saúde centrada no paciente e análise do entorno populacional;
• Recursos Humanos: Dos 40 milhões de novos profissionais de saúde projetados para 2030
poucos vão para os países em desenvolvimento. Estes países precisam hoje de mais 18
milhões de profissionais de saúde para alcançar a cobertura universal. É necessario
transformar a força de trabalho em saúde, sua composição, capacitação e seus métodos
de remuneração
• Medicamentos, Equipamentos e Insumos Básicos: Preço cada vez maior dos
medicamentos. Drogas recentemente aprovadas para o câncer e para a hepatite C, por
exemplo, têm uma promessa enorme, mas vêm com preços que as deixam fora de alcance
para a maioria dos países em desenvolvimento. Tecnologia de informação e engenharia de
processos por resultados se pagam e reduzem custos na saúde (caso bionexo)
24. 24
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A CONCEPÇÃO DO SUS: 1988-1993
• Inovação no Marco das Políticas Públicas
Mundiais nos Países em Desenvolvimento;
• Acesso Universal, Gratuito, Igualitário e
Integral à Saúde;
• Descentralização e Comando Único em cada
esfera de Governo;
• Participação Social através de Conselhos de
Saúde;
• Financiamento Garantido pelo Orçamento da
Seguridade Social;
• Demora na Implementação: Hiper-inflação e
economia política desfavorável;
• Os gastos públicos com saúde entre 1989 e
1993, tiveram uma queda real de 35,2% e os
gastos federais com saúde cairam 46,3% no
mesmo período.
25. 25
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A IMPLEMENTAÇÃO DO SUS: 1994-2002 (1)
• Plano Real estabeleceu o ambiente econômico
para a implementação do SUS;
• Entre 1994 e 2002 os gastos públicos em saúde
cresceram 75% o que só foi possível num
contexto onde as taxas anuais de inflação
baixaram do patamar de 4 para 1 digito
• Processos automáticos de descentralização dos
recursos federais a saúde aos Estados e
Municípios (Norma Operacional Básica - NOB
01 de 1996).
• Valorização da Atenção Básica à Saúde, com a
adoção de programas como os de agentes
comunitários de saúde (PACS) e o Programa de
Saúde da Família (PSF). Gastos com atenção
básica passaram de 11% para 20% entre 1995 e
2002.
26. 26
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A IMPLEMENTAÇÃO DO SUS: 1994-2002 (2)
• consolidação das esferas estaduais e
municipais como gestores do sistema
de saúde;
• implantação de transferências fundo-
a-fundo de recursos entre esferas de
governo;
• introdução de mecanismos de
programação e transferência de
recursos baseada em critérios
técnicos, epidemiológicos e de
resultados operacionais
• Estabelecimento de mecanismos de
controle e avaliação dos resultados.
27. 27
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A IMPLEMENTAÇÃO DO SUS: 1994-2002 (3)
• Recursos adicionais para o financiamento
dos gastos federais com saúde foram
criados através da (CPMF) e vinculação de
receitas para a saúde (12% Estados e 15%
Municípios - EC29 de 2000);
• Implantação de organizações sociais e
parcerias público-privadas, aumentando a
autonomia na gestão dos hospitais e
estabelecimentos de saúde, livres das
amarras e ineficiências do serviço público;
• Criação da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA) e da Agência Nacional
de Saúde Suplementar (ANS) para regular:
(i) as ações que poderiam gerar riscos
coletivos a saúde nos setores de produção,
medicamentos e tecnologia, e; (ii) a
expansão dos seguros de saúde
suplementar.
28. 28
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A CONSOLIDAÇÃO DO SUS: 2003 -2010
• Poucas inovações no sistema. Algumas iniciativas foram
descontinuadas: Ex: regionalização e cartão SUS;
• Expansão da Rede: quantidade de estabelecimentos de saúde
passou de 22.000, em 1981, para 75.000, em 2009;
• Continuidade e expansão da estratégia de saúde da família
e atenção básica: Em 2010 cobria pouco mais de 50% da
população brasileira.
• Maior equidade regional com a redução das disparidades
regionais na oferta de serviços;
• Municipalização excessiva: e a parcela de leitos hospitalares
sob controle dos municípios aumentou de 11% para quase
50% entre 1985 e 2009;
• Crescimento da oferta hospitalar pública: de 22% em 1988
para 35% em 2009;
• Crescimento dos gastos públicos em saúde: média de 3% ao
ano.
• Redução dos gastos das famílias com saúde: A parcela de
gastos diretos das familias caiu no decorrer do tempo, mas
ainda representava 30% do total de gastos médicos em 2008.
• Preferência por planos privados de saúde: A proporção de
gastos em planos privados subiu, bem como a quantidade de
indivíduos com cobertura de planos de saúde privados.
31. 31
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A CRISE DO SUS: 2011...?
• Envelhecimento e deterioração do modelo gerencial, do SUS
sem incorporar avanços nos mecanismos de gestão e sistemas
de informação;
• Abandono de projectos estruturais que poderiam levar a
melhorias de gestão e organização territorial, como redes de
saúde;
• Intensificação do uso político (não técnico) das transferências
de recursos aos estados e municípios:
• Estagnação da oferta e qualidade do PSF, deterioração da
qualidade dos serviços prestados pelo SUS e queda na
credibilidade pública do sistema;
• Crise econômica e fiscal (a partir de 2014), com efeitos
negativos na queda do financiamento público do SUS;
• Aumento dos casos de corrupção, malversação e uso
inadequado dos recursos do SUS;
• Redução da população coberta pelos planos de saúde
suplementar em função da crise econômica, aumentando a
demanda pelo SUS;
• Judicialização crescente da saúde drenando recursos crescentes
do sistema com repercussões negativas na inequidade;
• Tentativas de reforma administrativa do sistema após o
impeachment.
34. 34
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ESTAGNAÇÃO DA OFERTA-QUALIDADE DO PSF
• Entre 2010-2013 – estagnação da cobertura
do PSF;
• Julho 2013 – governo lança o programa
Mais Médicos que catapultou a cobertura
do PSF;
• Mesmo que algumas áreas tenham
aumentado coberturas, isto não significa
que o programa tenha a funcionar de
maneira ideal;
• A qualidade dos médicos cubanos,
segundo muito, deixava a desejar e a falta
de recursos e supervisão pode ter levado a
problemas como o aumento da
mortalidade infantil entre 2015 e 2016.
Julho-2013
Mais Médicos
40. 40
Your
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Gastos Públicos com saúde nas 3 esferas de Governo
antes da crise (1980-2013)
Gastos
Federais
45% dos
gastos
totais
com
saúde
Gastos totais com saúde nas 3 esferas de Governo em R$
Bilhões de Dez. 2009
42. 42
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DESAFÍOS DO SUS
• Financiamento: Mais recursos ou melhor análise
das oportunidades trazidas pelo espaço fiscal?
Priorização de recursos no orçamento.
• Eficiência: Estudos do Banco Mundial estimam que
o SUS perdeu R$22 bilhões em 2013 por conta da
ineficiência. Como aumentar a eficiência?
• Qualidade e Desempenho: Gestão apropriada de
insumos e tecnologia e mudança nas formas de
pagamento que incentivem os provedores alcançar
melhores resultados:
• Modelos de Gestão Mais Eficientes: Redes de
saúde com porta de entrada e Intensificar promoção,
prevenção e diagnóstico precoce para todos os
riscos.
• Integração Publico x Privado: sinergias entre o
financiamento público e o privado de saúde
(especialmente no que diz respeito ao uso da saúde
suplementar). Integrar o pluralismo.
• Informação para a gestão ágil, transparência e
tomada de decisões – O Datasus necessita ser
reformulado para criar interoperabilidade com os
registros eletrônicos de paciente que poderiam ter
se desenvolvido com o abortado cartão SUS.
43. 43
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PERSPECTIVAS PARA O SUS 2.0
• Ênfase na atenção Básica – criação
da Secretaria de Atenção Básica no
Ministério da Saúde;
• Prontuário Eletrônico do Paciente;
• Parcerias público-privadas;
• Parcerias de desenvolvimento
produtivo para a transferência de
tecnologia;
• Reestruturação e integração da
saúde suplementar.