1. A internacionalização é uma questão permanente para as empresas, mas requer planejamento e recursos dedicados para análises de mercado e viabilidade dos negócios.
2. As instituições de apoio traçaram um horizonte estratégico que privilegia países tradicionalmente importantes na rede de importação brasileira, como México, Colômbia, Peru e África do Sul.
3. Apesar da recessão no Brasil, a exportação de produtos físicos e a agregação de valor por meio de serviços permanecem como oportunidades para as
É com grande satisfação que o Núcleo de Negócios internacionais da Fundação Dom Cabral apresenta a edição 2013 do Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras.
Este ano, o estudo tem como tema principal de investigação os impactos da política externa na internacionalização de empresas, e busca compreender a percepção das multinacionais com relação a ações da diplomacia brasileira e internacional e como estas influenciam positiva ou negativamente as estratégias empresariais para o mercado externo.
A pesquisa, em sua oitava edição, uma vez mais traça um panorama da internacionalização das empresas brasileiras, mostrando países e regiões onde estão
presentes, o desempenho das empresas em 2012 e as tendências quanto à expansão, estabilidade ou retração das operações em 2013. Além da tradicional classificação das empresas por meio do cálculo do índice de transnacionalidade da UNCTAD, o estudo traz pelo terceiro ano consecutivo o Ranking FDC de Internacionalização de Franquias Brasileiras, focado nas particularidades de estratégias de expansão internacional por meio do sistema de franchising.
Esperamos que o conhecimento gerado com este estudo possa contribuir para uma melhor compreensão, nos meios empresarial, governamental e acadêmico, do processo de internacionalização de empresas brasileiras.
Este documento é um sumário executivo da pesquisa, e nas próximas páginas estão expostos seus principais resultados. Um relatório completo com análises mais
aprofundadas das informações obtidas estará disponível em algumas semanas.
Desejamos uma excelente leitura!
RANKING FDC DAS MULTINACIONAIS BRASILEIRAS 2013: Os impactos da política exte...Fundação Dom Cabral - FDC
RANKING FDC DAS MULTINACIONAIS BRASILEIRAS 2013:
Os impactos da política externa na internacionalização de empresas brasileiras
Núcleo de Negócios Internacionais da Fundação
Dom Cabral apresenta neste artigo os resultados da 8ª
edição do Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras.
A pesquisa traça uma vez mais um panorama da
internacionalização das empresas brasileiras, mostrando
países e regiões onde estão presentes, o desempenho
em 2012, as tendências quanto à expansão, estabilidade
ou retração das operações em 2013, além de investigar
os movimentos de entrada e saída de empresas nos
diversos países de atuação.
Com a intenção de elaborar um retrato da realidade das
diversas empresas brasileiras com atuação no exterior,
utilizamos em nossa amostra empresas de segmentos
distintos e de diferentes portes que ilustram as atividades
das multinacionais no ano de 2012.
Além da tradicional classificação das multinacionais
por meio do cálculo do índice de transnacionalidade da
UNCTAD, o estudo traz pelo terceiro ano consecutivo
o Ranking FDC de Internacionalização de Franquias
Brasileiras, que utiliza o índice de internacionalização
de franquias, desenvolvido pelo Núcleo de Negócios
Internacionais da FDC, para classificar as empresas
que têm nessa modalidade sua principal estratégia de
expansão internacional, focando em suas particularidades.
Este ano o estudo tem como tema principal de investigação
os impactos da política externa na internacionalização
de empresas. Buscamos compreender a percepção
das multinacionais com relação a ações da diplomacia
brasileira e internacional e como essas influenciam
positiva ou negativamente as estratégias empresariais
para o mercado externo.
Acreditando que o conhecimento gerado com este estudo
reflete o momento atual de internacionalização no Brasil,
esperamos que ele possa contribuir para uma melhor
compreensão, nos meios empresarial, governamental
e acadêmico, do processo de internacionalização de
empresas brasileiras.
A Fundação Dom Cabral divulgou os resultados do Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2014 – pesquisa realizada pelo Núcleo de Estratégia e Negócios Internacionais da FDC. O estudo, em sua 9ª edição, apresenta um panorama detalhado do processo de internacionalização das empresas brasileiras e traz o ranking das companhias e franquias mais internacionalizadas do Brasil. Este ano, a pesquisa avaliou também a força da marca Brasil na criação de valor internacional, identificando como a marca do país é impactada nos setores de atuação das multinacionais brasileiras no exterior.
O estudo consultou 52 multinacionais brasileiras e 14 empresas que atuam no exterior por meio de franquias. Os dados, referentes à atuação das empresas no exterior em 2013, apontam para o crescimento do índice médio de internacionalização das multinacionais brasileiras, de 21,3% em 2012 para 22,9% em 2013 – aumento de 1,6% no comparativo ano a ano. Saiba mais: http://bzz.ms/rankingFDC2014
Publicação destaca resultados e reflexões do 2º ciclo de trabalho (2016-2017) do projeto Inovação e Sustentabilidade nas Cadeias Globais de Valor (ICV Global), fruto de parceria entre GVces e Apex-Brasil com o objetivo de apoiar a internacionalização de pequenas e médias empresas com soluções baseadas em atributos de sustentabilidade
Objetivos:
Apresentar e discutir técnicas para análise, simulação e otimização nas operações logísticas. As técnicas para resultar em parâmetros satisfatórios nas operações, geralmente, são processadas a partir de ferramentas e softwares, as quais impactam positivamente na Cadeia de Suprimentos. Exposição conceitual, apresentação de cases e debate técnico entre os participantes e ouvintes.
Palestrante:
Antônio Jorge Sampaio Santos
Especialista em Logística Empresarial (USP / FATEC);
Extensão em Gestão de Projetos (AAC) e Programação em C - Algoritmos e Lógica (USP);
Consultor Empresarial em planejamento estratégico, gestão de processos e finanças;
Palestrante e pesquisador em Gestão da Cadeia de Suprimentos, Pesquisa Operacional e S&OP;
Realiza projetos com propostas de melhorias entre os setores e reestruturação de companhias;
Coordenador do GELOG (Grupo de Excelência em Gestão da Logística e da Cadeia de Suprimentos).
PEIEX Ribeirão Preto - Oficina de Negócios Brasil Trade - Novembro 201324x7 COMUNICAÇÃO
A Oficina Brasil Trade em Ribeirão Preto (ação em parceria com o PEIEX, CECIEX e ACIRP - Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto) obteve os seguintes resultados:
Participação:
- 13 comerciais exportadoras (tradings)
- 51 indústrias
Atendimentos
- 206 reuniões
Estimativa de negócios:
Imediatos: USD 500.000
Expectativa para próximos 12 meses: USD 2.850.000
O evento contou com a participação do BNDES (Ricardo Camacho) no atendimento de 10 indústrias.
É com grande satisfação que o Núcleo de Negócios internacionais da Fundação Dom Cabral apresenta a edição 2013 do Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras.
Este ano, o estudo tem como tema principal de investigação os impactos da política externa na internacionalização de empresas, e busca compreender a percepção das multinacionais com relação a ações da diplomacia brasileira e internacional e como estas influenciam positiva ou negativamente as estratégias empresariais para o mercado externo.
A pesquisa, em sua oitava edição, uma vez mais traça um panorama da internacionalização das empresas brasileiras, mostrando países e regiões onde estão
presentes, o desempenho das empresas em 2012 e as tendências quanto à expansão, estabilidade ou retração das operações em 2013. Além da tradicional classificação das empresas por meio do cálculo do índice de transnacionalidade da UNCTAD, o estudo traz pelo terceiro ano consecutivo o Ranking FDC de Internacionalização de Franquias Brasileiras, focado nas particularidades de estratégias de expansão internacional por meio do sistema de franchising.
Esperamos que o conhecimento gerado com este estudo possa contribuir para uma melhor compreensão, nos meios empresarial, governamental e acadêmico, do processo de internacionalização de empresas brasileiras.
Este documento é um sumário executivo da pesquisa, e nas próximas páginas estão expostos seus principais resultados. Um relatório completo com análises mais
aprofundadas das informações obtidas estará disponível em algumas semanas.
Desejamos uma excelente leitura!
RANKING FDC DAS MULTINACIONAIS BRASILEIRAS 2013: Os impactos da política exte...Fundação Dom Cabral - FDC
RANKING FDC DAS MULTINACIONAIS BRASILEIRAS 2013:
Os impactos da política externa na internacionalização de empresas brasileiras
Núcleo de Negócios Internacionais da Fundação
Dom Cabral apresenta neste artigo os resultados da 8ª
edição do Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras.
A pesquisa traça uma vez mais um panorama da
internacionalização das empresas brasileiras, mostrando
países e regiões onde estão presentes, o desempenho
em 2012, as tendências quanto à expansão, estabilidade
ou retração das operações em 2013, além de investigar
os movimentos de entrada e saída de empresas nos
diversos países de atuação.
Com a intenção de elaborar um retrato da realidade das
diversas empresas brasileiras com atuação no exterior,
utilizamos em nossa amostra empresas de segmentos
distintos e de diferentes portes que ilustram as atividades
das multinacionais no ano de 2012.
Além da tradicional classificação das multinacionais
por meio do cálculo do índice de transnacionalidade da
UNCTAD, o estudo traz pelo terceiro ano consecutivo
o Ranking FDC de Internacionalização de Franquias
Brasileiras, que utiliza o índice de internacionalização
de franquias, desenvolvido pelo Núcleo de Negócios
Internacionais da FDC, para classificar as empresas
que têm nessa modalidade sua principal estratégia de
expansão internacional, focando em suas particularidades.
Este ano o estudo tem como tema principal de investigação
os impactos da política externa na internacionalização
de empresas. Buscamos compreender a percepção
das multinacionais com relação a ações da diplomacia
brasileira e internacional e como essas influenciam
positiva ou negativamente as estratégias empresariais
para o mercado externo.
Acreditando que o conhecimento gerado com este estudo
reflete o momento atual de internacionalização no Brasil,
esperamos que ele possa contribuir para uma melhor
compreensão, nos meios empresarial, governamental
e acadêmico, do processo de internacionalização de
empresas brasileiras.
A Fundação Dom Cabral divulgou os resultados do Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2014 – pesquisa realizada pelo Núcleo de Estratégia e Negócios Internacionais da FDC. O estudo, em sua 9ª edição, apresenta um panorama detalhado do processo de internacionalização das empresas brasileiras e traz o ranking das companhias e franquias mais internacionalizadas do Brasil. Este ano, a pesquisa avaliou também a força da marca Brasil na criação de valor internacional, identificando como a marca do país é impactada nos setores de atuação das multinacionais brasileiras no exterior.
O estudo consultou 52 multinacionais brasileiras e 14 empresas que atuam no exterior por meio de franquias. Os dados, referentes à atuação das empresas no exterior em 2013, apontam para o crescimento do índice médio de internacionalização das multinacionais brasileiras, de 21,3% em 2012 para 22,9% em 2013 – aumento de 1,6% no comparativo ano a ano. Saiba mais: http://bzz.ms/rankingFDC2014
Publicação destaca resultados e reflexões do 2º ciclo de trabalho (2016-2017) do projeto Inovação e Sustentabilidade nas Cadeias Globais de Valor (ICV Global), fruto de parceria entre GVces e Apex-Brasil com o objetivo de apoiar a internacionalização de pequenas e médias empresas com soluções baseadas em atributos de sustentabilidade
Objetivos:
Apresentar e discutir técnicas para análise, simulação e otimização nas operações logísticas. As técnicas para resultar em parâmetros satisfatórios nas operações, geralmente, são processadas a partir de ferramentas e softwares, as quais impactam positivamente na Cadeia de Suprimentos. Exposição conceitual, apresentação de cases e debate técnico entre os participantes e ouvintes.
Palestrante:
Antônio Jorge Sampaio Santos
Especialista em Logística Empresarial (USP / FATEC);
Extensão em Gestão de Projetos (AAC) e Programação em C - Algoritmos e Lógica (USP);
Consultor Empresarial em planejamento estratégico, gestão de processos e finanças;
Palestrante e pesquisador em Gestão da Cadeia de Suprimentos, Pesquisa Operacional e S&OP;
Realiza projetos com propostas de melhorias entre os setores e reestruturação de companhias;
Coordenador do GELOG (Grupo de Excelência em Gestão da Logística e da Cadeia de Suprimentos).
PEIEX Ribeirão Preto - Oficina de Negócios Brasil Trade - Novembro 201324x7 COMUNICAÇÃO
A Oficina Brasil Trade em Ribeirão Preto (ação em parceria com o PEIEX, CECIEX e ACIRP - Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto) obteve os seguintes resultados:
Participação:
- 13 comerciais exportadoras (tradings)
- 51 indústrias
Atendimentos
- 206 reuniões
Estimativa de negócios:
Imediatos: USD 500.000
Expectativa para próximos 12 meses: USD 2.850.000
O evento contou com a participação do BNDES (Ricardo Camacho) no atendimento de 10 indústrias.
Neste arquivo, você conhecerá um pouco mais sobre os produtos APICS e os treinamentos oferecidos pela Trans4mar para ajudá-lo na busca do desenvolvimento profissional seu e de sua equipe.
PORTUGAL 2020 - O PROGRAMA QUE VEM TRAZER 25 MIL MILHÕES DE EUROS
Da União Europeia vão chegar até 2020 mais de 20 mil milhões de euros a Portugal. “Uma pipa de massa”, nas palavras do ex-presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso.
CONSULTORES EXPERIENTES E ESPECIALIZADOS
Apoiamos as empresas na preparação, elaboração e acompanhamento de candidaturas, a projectos co-financiados. Estamos disponíveis para análise/ diagnóstico de viabilidade de candidaturas e projectos; ajudar e esclarecer na optimização de apoios; e fazer todo o acompanhamento dos processos.
ESTAMOS ACREDITADOS
A ADSO faz parte do conjunto de entidades acreditadas nas tipologias Internacionalização, Inovação e Empreendedorismo.
Em caso de dúvidas/esclarecimentos, não hesite em contactar-nos:
José Villa Cardoso
+351 938 454 798
jose@adso.pt
Interessado em mais conteúdo semelhante?
VISITE: http://adso.pt/portugal2020
João Salles Neto
Palestrante
Engenheiro de produção Mecânica, Consultor Empresarial, Membro do GELOG/CRA, Especialista em Supply Chain com ênfase em Logística Reversa, Consultor Sr. pelo CLRB e Black Belt Certificado. Experiência de 20 anos na área de Logística Reversa em projetos locais e globais para empresas como Whirlpool, Electrolux, West Pharma, PAX/BR, Cefri Refrigeração, GC Medical, Cargill entre outras. Sócio Diretor da Consultoria J. Salles Consultoria Empresarial. Consultoria especializada no Desenvolvimento de Projetos, Cursos, Palestras e Treinamentos para as áreas de Logística Reversa, Six Sigma, Lean Manufacturing e Desing Thinking.
A Startadora é uma empresa de Inovação Corporativa que utiliza conhecimentos e ferramentas atualizadas do mundo das startups para ajudar individualmente nossos clientes a startar novos projetos empreendedores e negócios de forma inovadora, olhando para os desafios do futuro.
A Allagi assessora empreendedores na criação de novos negócios de base tecnológica. Por estar muito próximo do ambiente de pesquisa, e por estar sempre envolvida com o movimento de empreendedorismo, a Allagi tem experiência na análise e estruturação de novos negócios.
Aspectos Introdutórios.
A Administração Estratégica e suas diversas abordagens
Gestão Estratégica – Etapas do Processo
Ambiência e Analise Estratégica
Ambiente Interno-
Identificação da empresa, seu setor e ramo de atividades, mercados de atuação, Clientes e atributos de valor, resumo de desempenho ( para empresas existentes);
Estrutura da cadeia de valor e macro-processos;
Ambiente Interno-
Portfólio de recursos, competências centrais e distintivas;
Identificação e Análise dos “ Stakeholders”; .
Prospectiva de cenários e hipóteses sobre o futuro (tendências);
Identificação de oportunidades e ameaças para a organização;
Análise da dinâmica e dos vetores e agentes setoriais;
Os fatores críticos de sucesso
Análise da concorrência
Identificação dos Grupos Estratégicos de concorrentes;
Análise do set competitivo;
Identificação dos padrões
Correlacionando, os ambientes interno e externo através de matrizes de síntese da análise estratégica
Formulação do plano estratégico
Definindo os objetivos a partir do diagnóstico estratégico
Estabelecendo as metas corporativas
Níveis Estratégicos
Estratégia corporativa
Estratégia Competitiva
Níveis Estratégicos
Estratégia corporativa
Estratégia Competitiva
Principais modelos de formulação de estratégias
Desenvolvimento da Visão Estratégica
Definindo a Missão da Organização
Políticas organizacionais;
Outros elementos da E. Corporativa
Matrizes de portfólio
Formulação; adequação e validação da Estratégia competitiva ou de negócios;
Técnicas e ferramentas
A liderança e suas responsabilidades no processo de gestão estratégica.
Os principais instrumentos para desdobramento e implementação:
a) A equipe;
b) O Programa de Objetivos;
c) O conjunto de Macro-ações;
d) Os Projetos Estratégicos;
e) Os indicadores de desempenho – Uso do BSC
f) O plano de metas;
g) Os planos de ações;
h) Cronogramas;
i) Orçamentos
Conferência Goiás I Como uma boa experiência na logística reversa pode impact...E-Commerce Brasil
Diogo Inoue
Diretor de Operações OOH
Jadlog Logística.
Como uma boa experiência na logística reversa pode impactar na conversão do seu e-commerce?
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
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ESTAMOS ACREDITADOS
A ADSO faz parte do conjunto de entidades acreditadas nas tipologias Internacionalização, Inovação e Empreendedorismo.
Em caso de dúvidas/esclarecimentos, não hesite em contactar-nos:
José Villa Cardoso
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jose@adso.pt
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João Salles Neto
Palestrante
Engenheiro de produção Mecânica, Consultor Empresarial, Membro do GELOG/CRA, Especialista em Supply Chain com ênfase em Logística Reversa, Consultor Sr. pelo CLRB e Black Belt Certificado. Experiência de 20 anos na área de Logística Reversa em projetos locais e globais para empresas como Whirlpool, Electrolux, West Pharma, PAX/BR, Cefri Refrigeração, GC Medical, Cargill entre outras. Sócio Diretor da Consultoria J. Salles Consultoria Empresarial. Consultoria especializada no Desenvolvimento de Projetos, Cursos, Palestras e Treinamentos para as áreas de Logística Reversa, Six Sigma, Lean Manufacturing e Desing Thinking.
A Startadora é uma empresa de Inovação Corporativa que utiliza conhecimentos e ferramentas atualizadas do mundo das startups para ajudar individualmente nossos clientes a startar novos projetos empreendedores e negócios de forma inovadora, olhando para os desafios do futuro.
A Allagi assessora empreendedores na criação de novos negócios de base tecnológica. Por estar muito próximo do ambiente de pesquisa, e por estar sempre envolvida com o movimento de empreendedorismo, a Allagi tem experiência na análise e estruturação de novos negócios.
Aspectos Introdutórios.
A Administração Estratégica e suas diversas abordagens
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Ambiência e Analise Estratégica
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Portfólio de recursos, competências centrais e distintivas;
Identificação e Análise dos “ Stakeholders”; .
Prospectiva de cenários e hipóteses sobre o futuro (tendências);
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Análise da dinâmica e dos vetores e agentes setoriais;
Os fatores críticos de sucesso
Análise da concorrência
Identificação dos Grupos Estratégicos de concorrentes;
Análise do set competitivo;
Identificação dos padrões
Correlacionando, os ambientes interno e externo através de matrizes de síntese da análise estratégica
Formulação do plano estratégico
Definindo os objetivos a partir do diagnóstico estratégico
Estabelecendo as metas corporativas
Níveis Estratégicos
Estratégia corporativa
Estratégia Competitiva
Níveis Estratégicos
Estratégia corporativa
Estratégia Competitiva
Principais modelos de formulação de estratégias
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Definindo a Missão da Organização
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2. Adhemar Garcia Neto
Graduação
• Administrador de Empresas EAESP FGV
Post Graduação
• CEAG – EAESP FGV (Marketing)
• FIA – São Paulo (Gestão & Inteligência de Mercado)
Atividade Profissional
o Schroeder Garcia Consulting
Gerente Geral
o GfK Brasil TV AM & Insights
Diretor de Operações – Planejamento e implantação de operações de medição de audiência de televisão e Cross Media
o The Nielsen Company
Global Retail Measurement Services Business Intelligence Global Director
Global Data Acquisition Communications Director
Data Acquisition Americas Quality and Training Director
Projetos de aquisição, startups e reestruturação de operações na África do Sul, Angola, América Central, Argentina, Bolívia, Canadá, Chile,
Colômbia, Estados Unidos da América, Paraguai, Peru e Venezuela
o Consultor independente
Desenvolvimento de negócios, reestruturações e suporte a aquisições e fusões na Bolívia , Equador e Peru
o IBOPE
Gerente Geral (Media - Uruguai)
Director Adjunto (Media – México)
Client Service Executive, Client Service Group Manager, Gerente Comercial e Director de Operações (Painel de Consumidores - Brasil)
Projetos na Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai México (Painéis de Consumidores, Audiência e Varejo)
Dados de contato
agn1955@Outlook.com
Celular: +5511 991137943
2
3. Desde 2008 a Faculdade de Economia e Administração da Universidade de
São Paulo (FEA) e a Fundação Instituto de Administração (FIA) se
associaram para a realização dos “Encontros da Universidade com as
Empresas em Desenvolvimento” criando importante espaço de reflexão
sobre as estruturas e ferramentas disponíveis para o crescimento
sustentável das PME no contexto da economia brasileira.
Agosto, 2016 3
Encontros da Universidade com as Empresas em Desenvolvimento
3
4. A iniciativa tem sido apoiada por diversos agentes participantes da cadeia
de valor e de negócios, compartilhando a visão de que as PME tem
lógica, estrutura e complexidades próprias, que não podem ser reduzidas
a uma adaptação em menor escala das estruturas e problemáticas das
grandes corporações.
Informação detalhada pode ser encontrada no site do Programa de
Capacitação da Empresa em Desenvolvimento
http://www2.fia.com.br/portalfia/default.aspx?idpagina=21745
4
Encontros da Universidade com as Empresas em Desenvolvimento
4
5. 20102009
Novembro, 2016 5
2008
Identificando caminhos para o
desenvolvimento
Simplificar o Desenvolvimento
A empresa em
desenvolvimento como
suporte do crescimento da
economia brasileira
201320122011
A educação executiva e o
desenvolvimento das PME
Fontes de financiamentoInovação e Competitividade
no Desenvolvimento
201620152014
Mercado de capital e
desenvolvimento sustentável
das PME
Incentivos para a e
aperfeiçoamento das PME
PME ampliando fronteiras e
adquirindo competitividade no
mercado externo
Encontros da Universidade com as Empresas em Desenvolvimento
5
6. Este trabalho é uma descrição do autor sobre os conceitos vertidos sobre o tema PME:
Ampliando fronteiras e adquirindo competitividade no mercado externo, nos dois painéis
em 29 de outubro passado:
Painel I – Contribuição da Universidade
Moderador: Professor Dr. Marcos Praxedes
Painel II- A Visão das Instituições e das PME
Moderador: Professor Dr. Jose Roberto Cunha Junior
6
IX Encontro da Universidade com as Empresas em
Desenvolvimento
7. Contribuição da Universidade
Ferramentas de Acesso ao Mercado Externo
Apresentadora: Profa. Francisca Grostein
Comentários: Prof. Marcelo D’Agosto
As redes de importadores das PME brasileiras entre
2010 y 2014
Apresentadora: Profa. Flavia Braga Chinelato
Comentários: Raquel Marques da Costa
Padrões Contábeis e de Informação
Apresentador: Prof. Dr. Marcio Borinelli
Comentários: Profa. Dariane Fraga
7
PME: Ampliando fronteiras e adquirindo competitividade no
mercado
A visão das instituições e das PME
APEX Brasil
Christiano Braga
IPT – Instituto de Pesquisa Tecnológica
Alexandre Rodrigues da Silva
Santander
Paulo Cesar Mendes de Oliveira
Federação das Industrias de São Paulo - FIESP
Flavio Luis Jardim Vidal
Painel 1 Painel 2
8. • Apresentação: Profa. Francisca Grostein (Universidade Presbiteriana Mackenzie)
1. Oportunidade em qualquer momento
2. Preparação
• Comentários: Marcelo D’Agosto (Valor Econômico)
1. Motivações para a expansão
2. Fatores críticos para a sustentabilidade
Agosto, 2016 8
Ferramentas de Acesso ao Mercado Externo
9. 1. Oportunidade em qualquer momento
a) Preparação continua
b) Independe de fatores como a crise econômica
2. A preparação
a) Capital humano
- Preparação técnica
- Preparação cultural
• Conhecimento de idiomas, hábitos y costumes
• Legislação e Instituições
b) Associações
- Parcerias
- Operadores aduaneiros e logística
- Trading companies
9
Ferramentas de Acesso ao Mercado Externo
10. 2. A preparação
c) Estudos de mercado
- Acesso ao mercado: como exportar a 40 países: www.investexportbrasil.edu.br
- Cultura e hábitos de consumo
d) Adequação de produto
- Normas técnicas
- Certificações
e) Promoção Comercial:
- Agencia Brasileira de Exportação e Investimentos http://www.apexbrasil.com.br
10
Ferramentas de Acesso ao Mercado Externo
11. 2. A preparação
f) Tratamento fiscal e impositivo - IPS, ICMS, PIS, COFINS, Drawback
- Simulador de preços de exportação
e) Financiamento
- Producção
• ACC: Adiantamento a Contratos de Cambio (bancos privados)
- Pós Embarque
• ACE: Adiantamento sobre documentos enviados (banca privados)
• PROEX http://www.brasil.gov.br/governo
• BNDE http://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home
Agosto, 2016 11
Ferramentas de Acesso ao Mercado Externo
12. 2. A preparação
g) Procedimentos Operacionais e Documentação
- Preparação básica da documentação www.aprendendoaexportar.gov.br
- Exporta Fácil Correios -hasta US$ 50 mil - www.correios.com.br
- Nova legislação simplificando procedimentos
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/decreto/d8870
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Ferramentas de Acesso ao Mercado Externo
13. • Apresentação Profa. Flavia Braga Chinelato (Faculdade de Administração e Turismo da
Universidade Federal de Pelotas)
1. As redes de importação entre 2010 y 2014
2. Desafios e Benefícios
• Comentários: Raquel Marques da Costa
1. Países em crescimento e países em queda
2. Oportunidades
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As redes de importadores das PME brasileiras
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14. 1. As redes de importação entre 2008 y 2014 (pequenas empresas)
• Investigação acadêmica
• Metodologia: redes de cooperação
- Redes de cooperação: centradas na melhoria de desempenho
- Escola de Upsala: Alternativa para o incremento de conhecimento e intercâmbio de
experiências, modelos e inovação
•Dados secundários do estudo disponíveis no aliceweb Ucinet6 versão 11.0.035197
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As redes de importadores das PME brasileiras
15. 2. Desafios e oportunidades
• O principal desafio reside no desenho adequado da estratégia
• Principais redes de importação das empresas analisadas
1. EUA 6. Alemanha
2. Paraguai 7. Bolívia
3. Argentina 8. Itália
4. China 9. Chile
5. Uruguai 10. Reino Unido
• As oportunidades se concentram em produtos industriais manufaturados e agregação
de valor por prestação de serviços
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As redes de importadores das PME brasileiras
16. Comentários de Raquel Marques da Costa
1. Crescimentos e Quedas
• 70% da rede opera em 14 países e 5% das empresas tem ao menos 5 anos na atividade de
exportação
• Principais crescimentos: Bolívia, Itália e Uruguai
• Principais quedas: Venezuela e Holanda
2. Oportunidades
• Setores
‐ Máquinas e equipamentos: Química y metalurgia; Alimentos e Agroindústria
• Futuras destinações
‐ África do Sul e México
Fonte: Desafíos à Competitividade das Empresas Brasileiras - CNI/FGV http://www.portaldaindustria.com.br/cni/publicacoes-e-
estatisticas/publicacoes/2016/8/8,1166/desafios-competitividade-das-exportacoes-brasileiras
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As redes de importadores das PME brasileiras
17. • Apresentação Prof. Marcio Luiz Borinelli (Faculdade de Administração e Economia – FEA
USP)
1. Pilares dos sistemas contábeis e de informação
2. Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC
3. Internacionalização do idioma contábil
4. Oportunidade
• Comentários: Dariane Reis Fraga Castanheira (PROCED FIA)
1. Visão ampliada da formalização
2. Oportunidades
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Padrões Contábeis e de Informação
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18. 1. Pilares dos sistemas contábeis e de informação
• Medição
• Informação
• Decisão
2. Comitê de Pronunciamentos Contábeis http://cfc.org.br/tecnica/grupos-de-trabalho/cpc
• O Comitê de Pronunciamentos Contábeis tem trabalhado a questão da convergência das normas
contábeis em colaboração com os agentes económicos e instituições
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Padrões Contábeis e de Informação
19. 3. Internacionalización del idioma contable
• Con el aporte de las acciones generadas desde 2005 por medio de la colaboración mencionada,
Brasil se acerca al los estándares internacionales a través de la implementación de la de las leyes
11.628/2007 y 11.941.2008
• Se ha establecido el grupo de trabajo CPC PME
4. Las oportunidades
• Generación de información gerencial
• Planeación económica, financiera, de costos, control presupuestario y de flujo de caja
• Gestión del capital
• Gestión de la calidad y satisfacción a través de la definición de métricas adecuadas (Scorecard)
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Padrões Contábeis e de Informação
20. Comentários de Dariane Reis Fraga Castanheira
• Propõem visão ampliada da formalização fiscal , incorporando o desenvolvimento financeiro para
alcançar a formalização integral
‐Societária: contrato, sucessão, acordo e papel dos sócios
- Gerencial: suporte, processos, planejamento e controle, definição de estratégias e viabilidade por
através de registros e controles
- Fiscal: análise de desempenho
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Padrões Contábeis e de Informação
21. 21
PME: Ampliando fronteiras e adquirindo competitividade no
mercado
21
Contribuição da Universidade
Ferramentas de Acesso ao Mercado Externo
Apresentadora: Profa. Francisca Grostein
Comentários: Prof. Marcelo D’Agosto
As redes de importadores das PME brasileiras entre
2010 y 2014
Apresentadora: Profa. Flavia Braga Chinelato
Comentários: Raquel Marques da Costa
Padrões Contábeis e de Informação
Apresentador: Prof. Dr. Marcio Borinelli
Comentários: Profa. Dariane Fraga
A visão das instituições e das PME
APEX Brasil
Christiano Braga
IPT – Instituto de Pesquisa Tecnológica
Alexandre Rodrigues da Silva
Santander
Paulo Cesar Mendes de Oliveira
Federação das Industrias de São Paulo - FIESP
Flavio Luis Jardim Vidal
Painel 1 Painel 2
22. APEX
Christiano Braga
1. Contexto
• Protecionismo
• Crescimento económico lento e baixo
2. Foco APEX
•América Latina: Colômbia, México e Peru
• África: África do Sul e Angola
3. Oportunidades 2016/2017
• Moda
• Economia Criativa e Serviços
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23. IPT
Alexandre Rodrigues da Silva
1. Apoio a internacionalização através do PROGEX IPT
Programa de Apoio Tecnológico a Exportação http://www.ipt.br
2. Foco no desenvolvimento tecnológico e inovação das empresas no estado de São Paulo
3. Apoio tecnológico as PME através do NT MPE
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24. Santander
Paulo C. M. Oliveira – Superintendente Ejecutivo de Ventas Especializadas
1. Apoio a internacionalização
• Financiamento de produtos
• Programa Avançar de capacitação online https://www.santandernegocioseempresas.com.br
• Workshops e seminários
• Rede global
2. Oportunidades
• Atendimento individualizado e conhecimento do ambiente local
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25. FIESP
Flavio Luis Jardim Vidal
1. A importância do planejamento, comunicação digital e controle estrito da operação
2. Apoio especifico as PME www.fiesp.com.br
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26. Resumo
1. Os próximos anos exigem atenção especial considerando o panorama da economia global – de
protecionismo e baixo crescimento
2. O mercado brasileiro apresenta redução de oportunidades e aumento da concorrência interna
no contexto de dois anos de recessão
3. A internacionalização é, no entanto, uma questão permanente para as empresas, não devendo
ser apenas um recurso para a emergencial da capacidade produtiva ociosa. Requer, em
consequência, planejamento e recursos dedicados para análises previas de mercado e de
viabilidade dos negócios
26
27. Resumo
4. O enfoque do encontro dedicou maior atenção à exportação de produtos físicos(
físicos(manufaturados o commodities), embora tenha contemplado a importância da agregação
de valor por oferta de serviços
5. As instituições de apoio presentes traçaram um horizonte estratégico que privilegia os países
tradicionalmente importantes na rede importadora das empresas de médio porte, produtoras
de bens manufaturados e commodities no Brasil
6. Se indicou a existência de novas oportunidades nos setores de Moda, Economia Criativa e
Serviços e o objetivo de incrementar relações com países como África do Sul, Angola,
Colômbia, México e Peru, entre 2017 y 2018
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28. Reflexões
O enfoque privilegiando as questões de exportação de produtos físicos deixa espaço
para algumas reflexões e questões para futuro aprofundamento, tais como:
1. Desenvolvimento comercial, assistência técnica, controle de qualidade e satisfação
dos clientes em nível local
2. Acompanhamento de tendências e oportunidades nos países estratégicos
3. Manejo da inovação nos diferentes contexto e situações competitivas nos
mercados(países) e no contexto mais amplo da concorrência regional e global
4. Manejo da proteção a propriedade intelectual
5. Manejo das oportunidades no novo contexto político internacional
e. Protecionismo e isolamento dos EUA e a revisão do Tratado Transpacífico
(TTP)
f. Crescimento dos investimentos da China na África e América Latina
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