Este documento discute a retextualização da fala para a escrita. Apresenta as semelhanças e diferenças entre os textos falados e escritos, e define retextualização como a passagem do texto oral para o escrito, que não é um processo mecânico e recebe interferências dependendo do objetivo. Também descreve nove operações típicas de produção de texto escrito a partir do oral.
O documento descreve três tipos de discurso: direto, indireto e indireto livre. O discurso direto reproduz literalmente o que foi dito. O discurso indireto filtra a fala através do narrador, com mudanças gramaticais. O discurso indireto livre insere a fala no meio da narrativa sem aspas ou verbos de fala.
O documento discute as teorias de Bakhtin sobre interdiscursividade e intertextualidade. Resume que a interdiscursividade ocorre quando há relações dialógicas entre enunciados, enquanto a intertextualidade é um tipo particular de interdiscursividade que envolve duas materialidades textuais distintas dentro de um texto. Também diferencia texto de enunciado e explica como Bakhtin via a linguagem de forma dialógica.
O documento discute os conceitos de coerência e coesão textual. A coerência refere-se à manutenção do mesmo tema e sentido ao longo do texto, enquanto a coesão refere-se às conexões gramaticais entre as partes do texto. Um texto precisa de coerência e coesão para fazer sentido de forma clara e lógica.
Podcast é um sistema de publicação de arquivos de áudio pela internet que são compartilhados livremente. Diferentemente da rádio, podcasts podem ser ouvidos quando e onde o usuário quiser através de feeds RSS. Qualquer pessoa pode criar e publicar seus próprios podcasts usando softwares gratuitos de edição de áudio e sites de publicação.
O documento discute os principais termos da sintaxe, incluindo frase, oração e período. Explica que uma frase pode ser nominal ou verbal dependendo da presença ou ausência de verbo, e que uma oração sempre contém um verbo. Também define os elementos centrais da oração - sujeito e predicado - e seus tipos.
O documento discute os conceitos-chave da análise de discurso, incluindo: (1) A análise de discurso examina como a linguagem é usada em contextos sociais e históricos; (2) Teóricos como Bakhtin, Saussure e Foucault influenciaram o desenvolvimento da análise de discurso ao entender a linguagem como um ato social e discursivo; (3) A escola francesa da análise de discurso procura entender como os discursos são produzidos e circulam na sociedade
O documento discute as variedades linguísticas da língua portuguesa no Brasil, destacando que existem diferenças regionais, de escolaridade e classe social. A norma-padrão é ensinada na escola, mas todas as variedades têm valor desde que permitam a comunicação.
O documento discute os mecanismos de coesão textual, definindo-a como a conexão entre as partes do texto através de vínculos sintáticos e semânticos. Apresenta os principais tipos de coesão, incluindo referencial, substituição, elipse, conjunção e lexical. Explica cada um destes mecanismos por meio de exemplos, destacando a importância da coesão para a compreensão do texto.
O documento descreve três tipos de discurso: direto, indireto e indireto livre. O discurso direto reproduz literalmente o que foi dito. O discurso indireto filtra a fala através do narrador, com mudanças gramaticais. O discurso indireto livre insere a fala no meio da narrativa sem aspas ou verbos de fala.
O documento discute as teorias de Bakhtin sobre interdiscursividade e intertextualidade. Resume que a interdiscursividade ocorre quando há relações dialógicas entre enunciados, enquanto a intertextualidade é um tipo particular de interdiscursividade que envolve duas materialidades textuais distintas dentro de um texto. Também diferencia texto de enunciado e explica como Bakhtin via a linguagem de forma dialógica.
O documento discute os conceitos de coerência e coesão textual. A coerência refere-se à manutenção do mesmo tema e sentido ao longo do texto, enquanto a coesão refere-se às conexões gramaticais entre as partes do texto. Um texto precisa de coerência e coesão para fazer sentido de forma clara e lógica.
Podcast é um sistema de publicação de arquivos de áudio pela internet que são compartilhados livremente. Diferentemente da rádio, podcasts podem ser ouvidos quando e onde o usuário quiser através de feeds RSS. Qualquer pessoa pode criar e publicar seus próprios podcasts usando softwares gratuitos de edição de áudio e sites de publicação.
O documento discute os principais termos da sintaxe, incluindo frase, oração e período. Explica que uma frase pode ser nominal ou verbal dependendo da presença ou ausência de verbo, e que uma oração sempre contém um verbo. Também define os elementos centrais da oração - sujeito e predicado - e seus tipos.
O documento discute os conceitos-chave da análise de discurso, incluindo: (1) A análise de discurso examina como a linguagem é usada em contextos sociais e históricos; (2) Teóricos como Bakhtin, Saussure e Foucault influenciaram o desenvolvimento da análise de discurso ao entender a linguagem como um ato social e discursivo; (3) A escola francesa da análise de discurso procura entender como os discursos são produzidos e circulam na sociedade
O documento discute as variedades linguísticas da língua portuguesa no Brasil, destacando que existem diferenças regionais, de escolaridade e classe social. A norma-padrão é ensinada na escola, mas todas as variedades têm valor desde que permitam a comunicação.
O documento discute os mecanismos de coesão textual, definindo-a como a conexão entre as partes do texto através de vínculos sintáticos e semânticos. Apresenta os principais tipos de coesão, incluindo referencial, substituição, elipse, conjunção e lexical. Explica cada um destes mecanismos por meio de exemplos, destacando a importância da coesão para a compreensão do texto.
O documento discute a comunicação linguística e como o contexto influencia o significado. A pragmática estuda a relação entre línguas como sistemas formais e seu uso em situações reais, considerando fatores como quem fala, a intenção e o contexto cultural e situacional. Informações implícitas não vêm do significado das palavras em si, mas do contexto, podendo ser pressupostos marcados lexicalmente ou subentendidos sugeridos pela situação.
O documento discute o conceito de coesão em texto, definindo-a como a ligação entre os elementos que constituem uma superfície textual. Explica que a coesão garante a unidade do texto através do uso adequado de recursos gramaticais e lexicais, e que há coesão quando existe conexão entre os períodos produzindo o sentido do texto. Apresenta diferentes tipos de elementos de coesão como preposições, conjunções e pronomes que auxiliam na conexão entre enunciados.
O documento discute linguagem verbal e não verbal. Explica que linguagem não é apenas palavras, mas também gestos e imagens. Linguagem não verbal usa signos visuais como placas, figuras e cores em vez de palavras. Fornece exemplos como semáforos, cartões de futebol e placas de trânsito para ilustrar linguagem não verbal.
O documento discute o conceito de inferência na leitura e fornece um exemplo de uma charge onde o leitor precisa fazer inferências. A charge critica como a tecnologia está afastando as pessoas, inclusive nas relações familiares, já que os pais chamam o filho para jantar por e-mail ao invés de conversar pessoalmente.
O documento discute a importância da coerência e coesão em textos. A coerência refere-se à manutenção do mesmo tema ao longo do texto, enquanto a coesão refere-se às conexões entre frases e parágrafos por meio de referências e conectores. Textos incoerentes ou desconexos dificultam a compreensão.
O documento discute elementos de coesão textual, como referência, substituição, elipse e conjunções. Apresenta também mecanismos de coesão como coesão lexical, paralelismo e discute brevemente a diferença entre coesão e coerência.
O documento discute os recursos morfossintáticos, lexicais, semânticos e fonológicos na produção e compreensão textual. Aborda a análise morfológica e sintática de palavras e orações, além de figuras de linguagem e como o léxico, semântica e fonologia contribuem para a coesão textual.
O documento discute as orações reduzidas, que são construídas com formas nominais de verbos sem conjunções ou pronomes relativos. Explica que as orações reduzidas podem ser de infinitivo, gerúndio ou particípio e desempenham funções substantivas, adjetivas ou adverbiais na sentença. Também apresenta exemplos de cada tipo de oração reduzida e como transformá-las em orações desenvolvidas.
O documento discute os conceitos de coerência, coesão, intertextualidade, situacionalidade, intencionalidade e aceitabilidade no contexto da análise textual. A coerência refere-se ao sentido do texto enquanto a coesão trata das relações semânticas expressas na superfície textual. A intertextualidade concerne a dependência de um texto em relação a outros. Situacionalidade e intencionalidade dizem respeito ao contexto e objetivos comunicativos. Aceitabilidade analisa a expectativa do receptor.
O documento descreve os principais termos da oração, incluindo sujeito, predicado, complementos verbais e adjuntos. Ele explica os tipos de sujeito, predicado, verbos e vozes verbais, além de classificar os diferentes adjuntos nominais e adverbiais.
O documento discute o que é um texto e suas características essenciais. Apresenta sete fatores de textualidade, sendo eles: intencionalidade, informatividade, aceitabilidade, situacionalidade, coerência, coesão e intertextualidade. Explica que esses fatores tornam uma sequência de frases em um texto coeso e coerente.
O documento descreve as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em 1990 por Portugal, Brasil e outros países lusófonos. As mudanças incluem a remoção do trema em certas palavras, mudanças nas regras de acentuação aguda e circunflexo, e novas regras para o uso do hífen.
O documento discute as estratégias de leitura que os leitores podem usar para facilitar a compreensão, como ler em voz alta, identificar elementos-chave do texto e fazer resumos ou perguntas sobre o que foi lido. Segundo o texto, estratégias flexíveis são necessárias dependendo do texto e do leitor.
O documento discute as variações linguísticas, incluindo dialetos regionais, registros de acordo com a situação, e diferenças entre a norma culta e a língua coloquial. Ele fornece exemplos de como a linguagem muda de acordo com fatores como idade, sexo, região e nível socioeconômico.
O documento resume os principais tipos de pronomes em português: 1) Pronomes podem substituir nomes e são classificados em pessoais, relativos, possessivos, demonstrativos, entre outros; 2) Existem pronomes substantivos que substituem substantivos e pronomes adjetivos que modificam substantivos; 3) Pronomes pessoais indicam quem executa ou recebe a ação e variam conforme o caso reto ou oblíquo.
Este documento discute os conceitos de coesão textual e as relações entre os elementos de um texto. Apresenta os principais elementos que promovem a coesão, como conectivos, reiteração, elipse, associação e conexão. Explica como esses elementos ligam as partes do texto de forma organizada e lógica para transmitir o sentido de maneira efetiva.
O texto discute a intertextualidade e como os sentidos são construídos a partir de diálogos entre vozes e textos diferentes. Aponta que todo texto é permeado por outros textos e enunciadores, de forma concordante ou dissonante, caracterizando a linguagem como essencialmente dialógica e polifônica.
1 coesão textual - referencial e sequencialLuciene Gomes
O documento discute os conceitos de coesão referencial e sequencial. A coesão referencial cria relações entre palavras e expressões no texto por meio de recursos como anáfora, catáfora e elipse. A coesão sequencial garante a progressão e articulação das ideias no texto por meio de conjunções e flexões verbais. Exemplos ilustram os diferentes tipos de referenciação dentro de um texto.
O documento discute a compreensão e interpretação de textos. Ele explica que um texto é um conjunto de ideias organizadas que permite a interação comunicativa através da codificação e decodificação. Também discute o contexto e intertexto de um texto e as habilidades necessárias para interpretar textos como identificar ideias principais e secundárias e fazer comparações.
O documento discute como as mudanças linguísticas podem ser percebidas através do contato com pessoas de outras idades, textos escritos em épocas diferentes e textos falados. É mais fácil verificar mudanças linguísticas em períodos mais distantes através da língua escrita do que da língua falada, que é mais conservadora.
O documento discute três abordagens para a leitura, linguagem e texto: 1) Foco no autor, onde a linguagem representa o pensamento do autor e o texto deve ser compreendido como o produto lógico desse pensamento; 2) Foco na língua, onde a linguagem é vista como código e o texto como produto da codificação do emissor; 3) Foco na interação, onde a linguagem é dialógica e o texto é o local da interação entre autor e leitor na produção de sentidos.
O documento discute a comunicação linguística e como o contexto influencia o significado. A pragmática estuda a relação entre línguas como sistemas formais e seu uso em situações reais, considerando fatores como quem fala, a intenção e o contexto cultural e situacional. Informações implícitas não vêm do significado das palavras em si, mas do contexto, podendo ser pressupostos marcados lexicalmente ou subentendidos sugeridos pela situação.
O documento discute o conceito de coesão em texto, definindo-a como a ligação entre os elementos que constituem uma superfície textual. Explica que a coesão garante a unidade do texto através do uso adequado de recursos gramaticais e lexicais, e que há coesão quando existe conexão entre os períodos produzindo o sentido do texto. Apresenta diferentes tipos de elementos de coesão como preposições, conjunções e pronomes que auxiliam na conexão entre enunciados.
O documento discute linguagem verbal e não verbal. Explica que linguagem não é apenas palavras, mas também gestos e imagens. Linguagem não verbal usa signos visuais como placas, figuras e cores em vez de palavras. Fornece exemplos como semáforos, cartões de futebol e placas de trânsito para ilustrar linguagem não verbal.
O documento discute o conceito de inferência na leitura e fornece um exemplo de uma charge onde o leitor precisa fazer inferências. A charge critica como a tecnologia está afastando as pessoas, inclusive nas relações familiares, já que os pais chamam o filho para jantar por e-mail ao invés de conversar pessoalmente.
O documento discute a importância da coerência e coesão em textos. A coerência refere-se à manutenção do mesmo tema ao longo do texto, enquanto a coesão refere-se às conexões entre frases e parágrafos por meio de referências e conectores. Textos incoerentes ou desconexos dificultam a compreensão.
O documento discute elementos de coesão textual, como referência, substituição, elipse e conjunções. Apresenta também mecanismos de coesão como coesão lexical, paralelismo e discute brevemente a diferença entre coesão e coerência.
O documento discute os recursos morfossintáticos, lexicais, semânticos e fonológicos na produção e compreensão textual. Aborda a análise morfológica e sintática de palavras e orações, além de figuras de linguagem e como o léxico, semântica e fonologia contribuem para a coesão textual.
O documento discute as orações reduzidas, que são construídas com formas nominais de verbos sem conjunções ou pronomes relativos. Explica que as orações reduzidas podem ser de infinitivo, gerúndio ou particípio e desempenham funções substantivas, adjetivas ou adverbiais na sentença. Também apresenta exemplos de cada tipo de oração reduzida e como transformá-las em orações desenvolvidas.
O documento discute os conceitos de coerência, coesão, intertextualidade, situacionalidade, intencionalidade e aceitabilidade no contexto da análise textual. A coerência refere-se ao sentido do texto enquanto a coesão trata das relações semânticas expressas na superfície textual. A intertextualidade concerne a dependência de um texto em relação a outros. Situacionalidade e intencionalidade dizem respeito ao contexto e objetivos comunicativos. Aceitabilidade analisa a expectativa do receptor.
O documento descreve os principais termos da oração, incluindo sujeito, predicado, complementos verbais e adjuntos. Ele explica os tipos de sujeito, predicado, verbos e vozes verbais, além de classificar os diferentes adjuntos nominais e adverbiais.
O documento discute o que é um texto e suas características essenciais. Apresenta sete fatores de textualidade, sendo eles: intencionalidade, informatividade, aceitabilidade, situacionalidade, coerência, coesão e intertextualidade. Explica que esses fatores tornam uma sequência de frases em um texto coeso e coerente.
O documento descreve as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em 1990 por Portugal, Brasil e outros países lusófonos. As mudanças incluem a remoção do trema em certas palavras, mudanças nas regras de acentuação aguda e circunflexo, e novas regras para o uso do hífen.
O documento discute as estratégias de leitura que os leitores podem usar para facilitar a compreensão, como ler em voz alta, identificar elementos-chave do texto e fazer resumos ou perguntas sobre o que foi lido. Segundo o texto, estratégias flexíveis são necessárias dependendo do texto e do leitor.
O documento discute as variações linguísticas, incluindo dialetos regionais, registros de acordo com a situação, e diferenças entre a norma culta e a língua coloquial. Ele fornece exemplos de como a linguagem muda de acordo com fatores como idade, sexo, região e nível socioeconômico.
O documento resume os principais tipos de pronomes em português: 1) Pronomes podem substituir nomes e são classificados em pessoais, relativos, possessivos, demonstrativos, entre outros; 2) Existem pronomes substantivos que substituem substantivos e pronomes adjetivos que modificam substantivos; 3) Pronomes pessoais indicam quem executa ou recebe a ação e variam conforme o caso reto ou oblíquo.
Este documento discute os conceitos de coesão textual e as relações entre os elementos de um texto. Apresenta os principais elementos que promovem a coesão, como conectivos, reiteração, elipse, associação e conexão. Explica como esses elementos ligam as partes do texto de forma organizada e lógica para transmitir o sentido de maneira efetiva.
O texto discute a intertextualidade e como os sentidos são construídos a partir de diálogos entre vozes e textos diferentes. Aponta que todo texto é permeado por outros textos e enunciadores, de forma concordante ou dissonante, caracterizando a linguagem como essencialmente dialógica e polifônica.
1 coesão textual - referencial e sequencialLuciene Gomes
O documento discute os conceitos de coesão referencial e sequencial. A coesão referencial cria relações entre palavras e expressões no texto por meio de recursos como anáfora, catáfora e elipse. A coesão sequencial garante a progressão e articulação das ideias no texto por meio de conjunções e flexões verbais. Exemplos ilustram os diferentes tipos de referenciação dentro de um texto.
O documento discute a compreensão e interpretação de textos. Ele explica que um texto é um conjunto de ideias organizadas que permite a interação comunicativa através da codificação e decodificação. Também discute o contexto e intertexto de um texto e as habilidades necessárias para interpretar textos como identificar ideias principais e secundárias e fazer comparações.
O documento discute como as mudanças linguísticas podem ser percebidas através do contato com pessoas de outras idades, textos escritos em épocas diferentes e textos falados. É mais fácil verificar mudanças linguísticas em períodos mais distantes através da língua escrita do que da língua falada, que é mais conservadora.
O documento discute três abordagens para a leitura, linguagem e texto: 1) Foco no autor, onde a linguagem representa o pensamento do autor e o texto deve ser compreendido como o produto lógico desse pensamento; 2) Foco na língua, onde a linguagem é vista como código e o texto como produto da codificação do emissor; 3) Foco na interação, onde a linguagem é dialógica e o texto é o local da interação entre autor e leitor na produção de sentidos.
O documento discute os conceitos de coesão, coerência e intertextualidade na construção de textos. Apresenta diferentes aspectos que tornam um texto coeso e coerente, como a retomada de ideias e conceitos, adição de novas informações, ausência de contradições, articulação lógica entre as partes. Também fornece exemplos para ilustrar esses conceitos.
O documento fornece uma definição e descrição do gênero textual "artigo de opinião". Apresenta sua estrutura, características, título, tema, autores, veículo de publicação, modo de argumentação e linguagem utilizada. Informa também sobre como elaborar um artigo de opinião, tipos de argumentos e cuidados na argumentação.
O documento discute estratégias para elaborar resumos, enfatizando a importância de identificar as informações essenciais do texto original, como o gênero, tema e detalhes sobre sua publicação. Também aborda técnicas como seleção, generalização e construção para resumir o conteúdo de forma concisa, mantendo as relações entre as ideias principais por meio de conectivos.
O documento discute os principais aspectos da parágrafação como: a organização das ideias em parágrafos com um tema central; o recuo à esquerda e linha em branco entre os blocos; e a ausência de regras rígidas, devendo-se priorizar a unidade, coerência e clareza. Também apresenta exemplos de sequências tipológicas em uma carta pessoal com diferentes tipos de parágrafos como descritivo, narrativo, expositivo e injuntivo.
Este texto resume as características da fala e da escrita como modalidades em um continuum, com alguns elementos da fala influenciando a escrita, como referências, repetições, organizadores textuais típicos da fala e fragmentação gráfica.
O documento discute os conceitos de argumentação, argumentos e tipos de argumentação. Explica que argumentar é defender uma ideia usando razões para convencer outras pessoas que sua ideia é a melhor. Argumentos são provas usadas para demonstrar que um ponto de vista é correto. Há diferentes tipos de argumentação como citação, comprovação e raciocínio lógico. O texto também fornece sugestões para a estrutura de um texto argumentativo.
O documento fornece instruções sobre como fazer uma apresentação oral eficaz. Ele discute a importância de estruturar a apresentação com uma introdução, desenvolvimento do tema, resumo e conclusão. Também enfatiza a necessidade de captar a atenção da audiência através da entonação da voz, contato visual e postura corporal.
O documento fornece instruções em 6 passos para entrar na baliza de direção veicular, começando com posicionar o carro corretamente e fazendo manobras de ré e giro do volante para alinhar o veículo. Também fornece 4 passos para sair da baliza, girando o volante, fazendo ré e saindo após sinalizar. Lembra que o candidato tem 5 minutos para completar a manobra com no máximo 3 tentativas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
2. Texto falado e escrito
as semelhanças são maiores que as diferenças
tanto no aspecto linguistico quanto no aspecto
sociocomunicativo;
As relações podem ser mais bem compreendidas
dos genêros textuais (tabela de Marcuschi);
As duas modalidades são normatizadas;
São multissistemicas (gestualidade,mimica, prosodia
– fala; cor, tamanho, simbolos – escrita);
Não tem relação dicotomica.
4. RETEXTUALIZAÇÃO
Passagem do texto falado para o texto escrito.
Não é um processo mecânico. Ela é
automatizada;
A passagem do texto oral para o escrito recebe
interferências mais ou menos acentuadas a
depender do que se tem em vista;
Não é a passagem do caos para a ordem: é a
passagem de uma ordem para outra ordem;
5. Eventos linguísticos de
retextualização no cotidiano
A secretária que anota informações orais do
chefe e com elas redige um documento;
A ata de reunião;
Uma pessoa contando a uma outra o que
acabou de ler no jornal/revista;
Aluno que faz anotações da aula do
professor;
Uma revista que edita uma entrevista;
7. O modelo de operações de
retextualizaçao
Não pode ser tomado como formula / mágica;
Regras de regularização e idealização –
estratégias de eliminação e inserção (1-4);
Transformação - substituição , seleção e
acréscimo, reordenação e condesação (5-9);
O indivíduo pode concluir sua atividade em
qualquer ponto;
A depender do gênero textual, propósito,
condições de produção, haveria uma
perspectiva diversa na retextualizacao
8. Entrevista com o traficante “XAXIM”
Líder do Morro do Dendê – RJ.
“Não... a parada é que a gente já começou a fazer essa campanha aí desde
que começaram a falar na história de... vou ser bem sincero com a senhora...
quando começaram a falar esse negócio aí de... de reverendo... eu já não me
interessei muito, que eu não sou chegado a negócio de de religião... tal... aí
bateram pra mim que não era bem assim, que era referendo, que era outra
parada, que pô e... e ... que pam... e aí... aí ia discutir sobre o desarmamento,
certo? ... Aí, po! Tinha uns cara que ia votá o SIM e uns cara que ia vota pro
não... Aí falamo assim... porra... começamo a conversar com os camarada
aqui da área mermo... falamo, aí, po, o bagulho é a gente votar o SIM, cara; e
aí resolvemo faze a campanha, que a senhora sabe que...po, aqui o.. a
comunidade é muito unida, certo? ... E... assim... desde que eu to... que eu
assumi aqui o bagulho aqui, desde que eu assumi ... eu to... eu vou mandando
mermo. Então, a gente damo ... já demo cesta básica aí pras pessoas, já demo
..., já demo aí... silicone pras menina que qué coloca... que qué coloca peito...
é, a gente ajuda, certo? Aí demo dente aí pro povo que... aí... precisa, que não
tem dentadura; e.. e... mas em troca disso as pessoa tem que aderir à nossa
campanha, certo? ... Aí pedi aqui... pedi não, né... que aqui a gente baixou a
ordi e o morro todo aqui, o Dendê inteiro tá votando SIM”.
9. • Hesitações: ah..., eh, ...e..., o.., dos..., etc.
• Marcadores conversacionais lexicalizados: né, sabe, bom,
bem, assim, tipo assim, certo, viu, entendeu, que acha, hã,
hum, etc.
• Truncamentos de palavras: Sabe a Camilla el/ ela viu o
Pedro, daí ela fal/ falo assim.
• Sobreposições de vozes, que caracterizam dois falantes
falando ao mesmo tempo.
• Observações metalingüísticas sobre a situacionalidade ou
sobre o fluxo da fala: ((risos)), ((ruídos)), ((tosse)), ((vozes
externas)), etc.
OPERAÇÃO 1: Eliminação das marcas
interacionais, hesitações e partes de palavras.
RETEXTUALIZAÇÃO
10. “Não... a parada é que a gente já começou a fazer essa campanha aí
desde que começaram a falar na história de... vou ser bem sincero
com a senhora... quando começaram a falar esse negócio aí de... de
reverendo... eu já não me interessei muito, que eu não sou chegado a
negócio de de religião... tal... aí bateram pra mim que não era bem
assim, que era referendo, que era outra parada, que pô e... e ... que
pam... e aí... aí ia discutir sobre o desarmamento, certo? ... Aí, po!
Tinha uns cara que ia votá o SIM e uns cara que ia vota pro não... Aí
falamo assim... porra... começamo a conversar com os camarada
aqui da área mermo... falamo, aí, po, o bagulho é a gente votar o SIM,
cara; e aí resolvemo faze a campanha, que a senhora sabe que...po,
aqui o.. a comunidade é muito unida, certo? ... E... assim... desde que
eu to... que eu assumi aqui o bagulho aqui, desde que eu assumi ... eu
to... eu vou mandando mermo.
OPERAÇÃO 1: Eliminação das marcas interacionais, hesitações e
partes de palavras.
“Não... a parada é que a gente já começou a fazer essa campanha aí
desde que começaram a falar na história de... vou ser bem sincero
com a senhora... quando começaram a falar esse negócio aí de... de
reverendo... eu já não me interessei muito, que eu não sou chegado a
negócio de de religião... tal... aí bateram pra mim que não era bem
assim, que era referendo, que era outra parada, que pô e... e ... que
pam... e aí... aí ia discutir sobre o desarmamento, certo? ... Aí, po!
Tinha uns cara que ia votá o SIM e uns cara que ia vota pro não... Aí
falamo assim... porra... começamo a conversar com os camarada
aqui da área mermo... falamo, aí, po, o bagulho é a gente votar o SIM,
cara; e aí resolvemo faze a campanha, que a senhora sabe que...po,
aqui o.. a comunidade é muito unida, certo? ... E... assim... desde que
eu to... que eu assumi aqui o bagulho aqui, desde que eu assumi ... eu
to... eu vou mandando mermo.
11. OPERAÇÃO 1: Eliminação das marcas
interacionais, hesitações e partes de palavras.
RETEXTUALIZAÇÃO
“A parada é que a gente já começou a fazer essa campanha desde que
começaram a falar nessa história de, vou ser bem sincero com a
senhora, quando começaram a falar sobre esse negócio de reverendo
eu já não me interessei muito, que eu não sou chegado a negócio de
religião. Bateram pra mim que não era bem assim, que era referendo,
que era outra parada, que ia discutir sobre o desarmamento. Tinha
uns cara que ia votá o SIM e uns cara que ia vota pro NÃO. Falamo
assim, começamo a conversar com os camarada aqui da área mermo.
Falamo, o bagulho é a gente votar o SIM, e resolvemo faze a
campanha.
12. - um primeiro mecanismo de inserção da representação
sonora que é marcada na escrita pela pontuação.
Na escrita, as unidades devem ser visivelmente marcadas
por pontos, vírgulas, dois pontos e etc, numa dependência
intuitiva da prosódia da fala, pois auxilia na construção e
interpretação do texto escrito a depender das intenções do
indivíduo que o re-textualiza.
Nessa operação poderá ou não aparecer a necessidade do
parágrafo, isso irá depender das necessidades e intuições do
retextualizador.
OPERAÇÃO 2: Introdução da pontuação com base na
intuição fornecida pela prosódia e entoação na fala.
RETEXTUALIZAÇÃO
13. OPERAÇÃO 2: Introdução da pontuação com base na
intuição fornecida pela prosódia e entoação na fala.
RETEXTUALIZAÇÃO
“A parada é que a gente já começou a fazer essa campanha
desde que começaram a falar nessa história de, vou ser bem
sincero com a senhora, quando começaram a falar sobre esse
negócio de reverendo, eu já não me interessei muito, que eu não
sou chegado a negócio de religião. Bateram pra mim que não
era bem assim, que era referendo, que era outra parada, que ia
discutir sobre o desarmamento. Tinha uns cara que ia votá o
SIM e uns cara que ia vota pro NÃO. Falamo assim, começamo a
conversar com os camarada aqui da área mermo. Falamo: o
bagulho é a gente votar o SIM. E resolvemo faze a campanha.
14. OPERAÇÃO 3: Eliminação de repetições, reduplicações,
redundâncias, paráfrases e pronomes egóticos.
RETEXTUALIZAÇÃO
• Retirada de certos itens lexicais, sintagmas, orações ou
estruturas que estão a mais no texto, elementos sentidos
como desnecessariamente reduplicados.
• A retirada desses aspectos/elementos em conjunto, gera a
necessidade de reformulações parafrásicas. O texto
certamente sofre alterações na estrutura sintática. Os
pronomes egóticos (eu, nós) em função de sujeito são
eliminados, pois o morfema verbal marca a pessoa do verbo,
e eles se tornam redundantes.
•Quanto aos pronomes objetos (falei com ela, ele, você)
podem ainda permanecer, isso dependerá da maturidade
lingüística do aluno que o retextualiza.
15. OPERAÇÃO 3: Eliminação de repetições, reduplicações,
redundâncias, paráfrases e pronomes egóticos.
RETEXTUALIZAÇÃO
“A parada é que nós já começou a fazer essa campanha desde que
começaram a falar nessa história de, vou ser bem sincero com a
senhora, [quando começaram a falar sobre esse] negócio de
reverendo. Não me interessei muito, que não sou chegado a
religião. Bateram pra mim que não era bem assim, que era
referendo, que era outra parada, que ia discutir sobre o
desarmamento. Tinha uns cara que ia votá o SIM e uns que ia
vota pro não. Começamo a conversar com os camarada da área.
Falamo: o bagulho é a gente votar o SIM. E resolvemo faze a
campanha
16. OPERAÇÃO 4: Introdução da paragrafação e pontuação
detalhada sem modificar a ordem dos tópicos.
RETEXTUALIZAÇÃO
• A questão do parágrafo não se acha necessariamente ligado à
pontuação, pois diz respeito a uma decisão de agrupamento do
conteúdo por critérios.
• Geralmente, a paragrafação surge da necessidade de se agrupar
um novo conjunto temático.
•É uma necessidade de "disciplinar" o texto, dando-lhe a aparência
mínima da escrita que tem normas mais específicas, constitui uma
espécie de depuração textual.
17. OPERAÇÃO 4: Introdução da paragrafação e pontuação
detalhada sem modificar a ordem dos tópicos.
RETEXTUALIZAÇÃO
“A parada é que nós já começou a fazer essa campanha desde que
começaram a falar nessa história de, vou ser bem sincero com a senhora,
negócio de reverendo, não me interessei muito, que não sou chegado a
religião. Bateram pra mim que não era bem assim, que era referendo, que
era outra parada que ia discutir sobre o desarmamento.
Tinha uns cara que ia votá o SIM e uns que ia vota pro não. Começamo a
conversar com os camarada da área. Falamo: o bagulho é a gente votar o
SIM. E resolvemo faze a campanha.
18. OPERAÇÃO 5: Introdução de marcas metalinguísticas para a
Referenciação de ações e verbalização de contextos expressos por
dêitico.
RETEXTUALIZAÇÃO
• Essa operação geralmente é processada junto com a operação
seguinte. Aqui já se iniciam os processos de transformação
propriamente.
• Aplicam-se as atividades de substituição e reorganização de
natureza pragmática e morfossintática.
• Um dêitico como (esse, esta, aqui, lá, etc) devem estar ligados a
um referente no texto. Seu referente deve ser reconhecido no texto
19. OPERAÇÃO 5: Introdução de marcas metalingüísticas para a
referenciação de ações e verbalização de contextos expressos por
dêitico.
RETEXTUALIZAÇÃO
“A questão é que nós já começou a fazer a campanha desde que ouvimos
falar sobre a história de, vou ser bem sincero com a senhora, reverendo,
não me interessei muito, porque não gosto de religião. Disseram-me que
não era reverendo, mas sim referendo, ou seja, tratava-se de um assunto
que ia discutir sobre o desarmamento.
Havia algumas pessoas que iam votar o SIM e outras que iam votar pelo
NÃO. Conversamos com a comunidade e dissemos que era para todos
votarem pelo SIM. Então, resolvemos aderir à campanha.
20. OPERAÇÃO 6: Reconstrução de estruturas truncadas,
concordâncias, reordenação sintática, encadeamentos de orações.
RETEXTUALIZAÇÃO
• Essa operação complementa a anterior.
• As noções de completude, regência e concordância devem-se
voltar para as regras da escrita.
• Deve-se estar atento para a concordância entre sujeito e verbo,
substituição de sujeitos como "a gente vamos", por equivalentes.
• Preenchimentos de frases inacabadas, típicas da fala.
• Eliminação de pronomes sujeitos repetidos e uso da anáfora
pronominal sempre com antecedente explícito.
21. OPERAÇÃO 6: Reconstrução de estruturas truncadas,
concordâncias, reordenação sintática, encadeamentos de orações.
RETEXTUALIZAÇÃO
“A questão é que nós já começamos a fazer a campanha desde que
ouvimos falar sobre a história de reverendo, mas não me interessei
muito, porque não gosto de religião. Disseram-me que não era
reverendo, mas sim referendo, ou seja, tratava-se de um assunto que
ia discutir sobre o desarmamento.
Havia algumas pessoas que iam votar o SIM e outras que iam votar
pelo NÃO. Conversamos com a comunidade e dissemos que era para
todos votarem pelo SIM. Então, resolvemos aderir à campanha.