O documento discute patologias vasculares e o funcionamento normal e anormal dos vasos sanguíneos. Apresenta as estruturas e funções das camadas dos vasos e como lesões podem ocorrer. Discute aterosclerose, hipertensão e como ocorrem, incluindo fatores de risco e mecanismos fisiopatológicos.
O documento discute o exame do pulso arterial, incluindo sua frequência, ritmo e amplitude, e como essas características podem indicar diferentes condições cardiovasculares. É descrito como o pulso pode ser avaliado em diferentes artérias e o que vários formatos e variações de pulso podem significar.
O documento discute a semiologia vascular periférica, descrevendo os exames físicos para avaliar insuficiência venosa, trombose venosa profunda e doença arterial periférica. Detalha sinais e sintomas, incluindo dor, edema, úlceras e alterações de pulso e temperatura. Também fornece detalhes sobre a avaliação do índice tornozelo-braço para diagnóstico de doença arterial obstrutiva crônica.
O documento discute as valvas cardíacas e algumas patologias associadas. Em três frases:
A estenose mitral é causada pelo estreitamento da valva mitral, levando a um gradiente de pressão entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo. A insuficiência mitral ocorre quando há refluxo de sangue do ventrículo esquerdo para o átrio esquerdo durante a sístole, podendo ser classificada de acordo com a fração de sangue que regurgita. A valva tricúspide é respons
O documento discute as síndromes coronarianas agudas, incluindo angina estável, angina instável e infarto agudo do miocárdio. Aborda os fatores de risco, fisiopatologia, sinais e sintomas, exames necessários para diagnóstico e as opções de tratamento médico e intervencionista.
O documento discute as principais síndromes valvulares, incluindo estenoses e insuficiências das válvulas mitral, aórtica, tricúspide e pulmonar. Detalha as causas, sintomas, achados no exame físico e manifestações clínicas de cada uma delas.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à oferta inadequada de oxigênio. Detalha a fisiopatologia, características histopatológicas, diagnóstico, tratamento e avaliação e intervenções de enfermagem para IAM.
O documento discute as principais causas de pericardite, incluindo infecções, doenças autoimunes e metabólicas. Detalha os sintomas, exames e tratamento da pericardite aguda e do derrame pericárdico. Também aborda a pericardite constritiva, caracterizada pela fibrose do pericárdio, causando restrição ao enchimento cardíaco.
O documento lista valores de referência e possíveis causas de alteração para diversos exames laboratoriais importantes. Em geral, os resultados fora dos limites de referência podem indicar problemas como infecções, doenças hepáticas ou renais, diabetes, câncer ou outros distúrbios.
O documento discute o exame do pulso arterial, incluindo sua frequência, ritmo e amplitude, e como essas características podem indicar diferentes condições cardiovasculares. É descrito como o pulso pode ser avaliado em diferentes artérias e o que vários formatos e variações de pulso podem significar.
O documento discute a semiologia vascular periférica, descrevendo os exames físicos para avaliar insuficiência venosa, trombose venosa profunda e doença arterial periférica. Detalha sinais e sintomas, incluindo dor, edema, úlceras e alterações de pulso e temperatura. Também fornece detalhes sobre a avaliação do índice tornozelo-braço para diagnóstico de doença arterial obstrutiva crônica.
O documento discute as valvas cardíacas e algumas patologias associadas. Em três frases:
A estenose mitral é causada pelo estreitamento da valva mitral, levando a um gradiente de pressão entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo. A insuficiência mitral ocorre quando há refluxo de sangue do ventrículo esquerdo para o átrio esquerdo durante a sístole, podendo ser classificada de acordo com a fração de sangue que regurgita. A valva tricúspide é respons
O documento discute as síndromes coronarianas agudas, incluindo angina estável, angina instável e infarto agudo do miocárdio. Aborda os fatores de risco, fisiopatologia, sinais e sintomas, exames necessários para diagnóstico e as opções de tratamento médico e intervencionista.
O documento discute as principais síndromes valvulares, incluindo estenoses e insuficiências das válvulas mitral, aórtica, tricúspide e pulmonar. Detalha as causas, sintomas, achados no exame físico e manifestações clínicas de cada uma delas.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à oferta inadequada de oxigênio. Detalha a fisiopatologia, características histopatológicas, diagnóstico, tratamento e avaliação e intervenções de enfermagem para IAM.
O documento discute as principais causas de pericardite, incluindo infecções, doenças autoimunes e metabólicas. Detalha os sintomas, exames e tratamento da pericardite aguda e do derrame pericárdico. Também aborda a pericardite constritiva, caracterizada pela fibrose do pericárdio, causando restrição ao enchimento cardíaco.
O documento lista valores de referência e possíveis causas de alteração para diversos exames laboratoriais importantes. Em geral, os resultados fora dos limites de referência podem indicar problemas como infecções, doenças hepáticas ou renais, diabetes, câncer ou outros distúrbios.
O documento discute distúrbios da circulação sanguínea, incluindo edema, hiperemia, hemorragia, trombose, embolia, isquemia e infarto. O edema é classificado de acordo com sua composição (transudato ou exsudato) e localização (localizado ou generalizado). A trombose ocorre quando há formação de coágulos sanguíneos dentro dos vasos, podendo resultar em embolia caso fragmentos desses coágulos se desprendam e sejam transportados para outros locais. A isquemia ocorre quando há
O documento descreve o sistema cardiovascular, incluindo sua composição, funções e circulação. O sistema é composto pelo coração, vasos sanguíneos e sangue, que formam um circuito fechado para transportar oxigênio, nutrientes e remover dióxido de carbono das células. O coração possui quatro câmaras e válvulas que regulam o fluxo sanguíneo através de circulações pulmonar e sistêmica.
Este documento apresenta informações sobre a circulação sanguínea e o funcionamento do coração. Descreve as partes do coração e dos vasos sanguíneos, além de conceitos como potencial de ação, contração cardíaca, pressão sanguínea e fluxo sanguíneo. O documento é dividido em seções como pequena e grande circulação, partes funcionais do sistema circulatório e medições da pressão arterial.
O documento discute valvulopatias cardíacas, definindo estenose e insuficiência pulmonar e aórtica, descrevendo suas causas, manifestações clínicas e abordagens de diagnóstico e tratamento. O foco é na sistematização da assistência de enfermagem de acordo com diagnósticos da NANDA.
O documento descreve as principais formações do peritônio, incluindo mesos, ligamentos, omentos, recessos e fáscias de coalescência, bem como as formações supra-mesocólicas e as raízes mesocólicas e cólicas. A classificação das vísceras abdominais e pélvicas quanto à peritonivação também é abordada.
O documento discute vários tipos de anemias, incluindo anemia ferropriva, anemia hemolítica como a falciforme, e anemia por perda hemorrágica. A anemia ferropriva ocorre quando há deficiência de ferro para formação adequada de hemácias, levando à produção de hemácias menores e pálidas. A anemia falciforme é uma anemia hemolítica grave causada por gene defeituoso que faz com que a hemoglobina tenha forma de foice. Anemias por perda hemorrágica podem ser agudas
1) A hemorragia é a saída de sangue dos vasos sanguíneos para fora do corpo. 2) Existem hemorragias internas e externas, classificadas por localização e causa. 3) A hemorragia causa hipovolemia e má perfusão dos tecidos, comprometendo o transporte de oxigênio às células.
O documento descreve vários distúrbios hemodinâmicos incluindo edema. O edema ocorre quando há extravasamento de líquido dos vasos sanguíneos para os tecidos, podendo ser inflamatório ou não-inflamatório. O edema não-inflamatório é causado por aumento da pressão hidrostática, queda da pressão oncótica ou obstrução linfática. O documento também descreve as principais causas de edema sistêmico e localizado.
O documento descreve a insuficiência cardíaca (IC), definindo-a como a incapacidade do coração em manter o débito cardíaco adequado à perfusão tecidual. Apresenta suas principais causas, sintomas, fisiopatologia complexa e multifatorial, exames complementares para diagnóstico e classificação funcional.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema cardiovascular. O sistema é constituído pelo coração e vasos sanguíneos, e tem a função de bombear sangue para nutrir e oxigenar as células por meio da circulação sanguínea fechada. O sangue é transportado pelos ventrículos do coração para a circulação pulmonar e sistêmica através de válvulas cardíacas.
Anatomia e fisiologia embrionária e fetalresenfe2013
O documento descreve a anatomia e fisiologia embrionária e fetal do coração, incluindo a formação do coração primitivo, a circulação no coração primitivo, a formação do sistema de condução cardíaco, a circulação fetal e neonatal, e brevemente a formação do sistema linfático.
O documento descreve a estrutura do fígado, mencionando a veia central do lóbulo hepático, os sinusóides, os hepatócitos, as vênulas do espaço porta hepático e os ductos biliares. Também menciona as diferentes malhas reticulares presentes no fígado.
O documento discute as anemias hemolíticas, incluindo suas causas como defeitos nos eritrócitos, agressão aos eritrócitos por parasitas, venenos ou anticorpos, e tratamentos como transfusões e esplenectomia.
Obrigado por compartilhar sua experiência com a dor. Espero que possamos encontrar formas de aliviá-la e melhorar sua qualidade de vida. A dor é muito complexa e afeta cada pessoa de maneira única. Vamos continuar conversando para tentar entendê-la melhor e pensar em estratégias que possam ajudar.
O documento discute as principais síndromes abdominais, incluindo a doença do refluxo gastroesofágico, síndromes dispépticas e úlcera péptica. Ele descreve os sintomas, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas condições.
Este documento discute as hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. Ele fornece detalhes sobre como avaliar a gravidade de uma hemorragia e realizar a propedêutica para determinar o volume de sangramento, local e causa. As principais causas de hemorragia digestiva alta incluem úlceras, varizes esofágicas e Mallory-Weiss, enquanto diverticulose, hemorróidas e ectasias vasculares são comuns em hemorragias digestivas baixas.
O documento descreve a insuficiência cardíaca, definindo-a como uma síndrome clínica na qual o coração falha em atender às demandas metabólicas do organismo devido a baixo débito cardíaco, resultando em déficit de perfusão tecidual. Ele aborda tópicos como epidemiologia, etiologia, classificação, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca.
1) O documento discute os tipos de isquemia, suas causas e consequências. A isquemia ocorre quando há diminuição ou obstrução do fluxo sanguíneo para os tecidos, levando à hipóxia. Isso pode ser reversível ou irreversível, dependendo da duração.
2) As principais causas de isquemia são obstrução vascular, compressão, espasmo arterial e desproporção entre o leito arterial e a massa tecidual. Ischemias prolongadas podem levar à atrofia ou necrose tecidual.
Assistência à Crianças em Disfunção Geniturinária e GastrointestinalRanther Rcc
O documento discute as disfunções do sistema geniturinário e gastrointestinais em crianças, incluindo anatomia, fisiologia, sinais e sintomas, exames complementares e principais patologias como infecções urinárias, glomerulonefrites e distúrbios gastrointestinais como vômitos, diarreia e hérnias.
1) O documento discute a definição, classificação e fisiopatologia dos estados de choque, dividindo-os em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
2) São descritos os quadros clínicos de cada tipo de choque e seus principais fatores causais.
3) A fisiopatologia de cada estado de cho
1) O documento descreve a estrutura e função do sistema circulatório e seus componentes, incluindo coração, artérias, veias, capilares e sistema linfático.
2) Apresenta detalhes sobre os três tipos de capilares - contínuo, fenestrado e sinusóide - e suas características estruturais únicas.
3) Discutem-se as três camadas - túnica íntima, média e adventícia - que compõem a estrutura geral dos vasos sangüíneos.
O documento descreve as principais doenças cardiovasculares causadas pela aterosclerose das artérias coronárias, incluindo angina, infarto agudo do miocárdio e aterosclerose. Detalha os fatores de risco, aspectos morfológicos e classificação dessas patologias, além de fornecer imagens ilustrativas.
O documento discute distúrbios da circulação sanguínea, incluindo edema, hiperemia, hemorragia, trombose, embolia, isquemia e infarto. O edema é classificado de acordo com sua composição (transudato ou exsudato) e localização (localizado ou generalizado). A trombose ocorre quando há formação de coágulos sanguíneos dentro dos vasos, podendo resultar em embolia caso fragmentos desses coágulos se desprendam e sejam transportados para outros locais. A isquemia ocorre quando há
O documento descreve o sistema cardiovascular, incluindo sua composição, funções e circulação. O sistema é composto pelo coração, vasos sanguíneos e sangue, que formam um circuito fechado para transportar oxigênio, nutrientes e remover dióxido de carbono das células. O coração possui quatro câmaras e válvulas que regulam o fluxo sanguíneo através de circulações pulmonar e sistêmica.
Este documento apresenta informações sobre a circulação sanguínea e o funcionamento do coração. Descreve as partes do coração e dos vasos sanguíneos, além de conceitos como potencial de ação, contração cardíaca, pressão sanguínea e fluxo sanguíneo. O documento é dividido em seções como pequena e grande circulação, partes funcionais do sistema circulatório e medições da pressão arterial.
O documento discute valvulopatias cardíacas, definindo estenose e insuficiência pulmonar e aórtica, descrevendo suas causas, manifestações clínicas e abordagens de diagnóstico e tratamento. O foco é na sistematização da assistência de enfermagem de acordo com diagnósticos da NANDA.
O documento descreve as principais formações do peritônio, incluindo mesos, ligamentos, omentos, recessos e fáscias de coalescência, bem como as formações supra-mesocólicas e as raízes mesocólicas e cólicas. A classificação das vísceras abdominais e pélvicas quanto à peritonivação também é abordada.
O documento discute vários tipos de anemias, incluindo anemia ferropriva, anemia hemolítica como a falciforme, e anemia por perda hemorrágica. A anemia ferropriva ocorre quando há deficiência de ferro para formação adequada de hemácias, levando à produção de hemácias menores e pálidas. A anemia falciforme é uma anemia hemolítica grave causada por gene defeituoso que faz com que a hemoglobina tenha forma de foice. Anemias por perda hemorrágica podem ser agudas
1) A hemorragia é a saída de sangue dos vasos sanguíneos para fora do corpo. 2) Existem hemorragias internas e externas, classificadas por localização e causa. 3) A hemorragia causa hipovolemia e má perfusão dos tecidos, comprometendo o transporte de oxigênio às células.
O documento descreve vários distúrbios hemodinâmicos incluindo edema. O edema ocorre quando há extravasamento de líquido dos vasos sanguíneos para os tecidos, podendo ser inflamatório ou não-inflamatório. O edema não-inflamatório é causado por aumento da pressão hidrostática, queda da pressão oncótica ou obstrução linfática. O documento também descreve as principais causas de edema sistêmico e localizado.
O documento descreve a insuficiência cardíaca (IC), definindo-a como a incapacidade do coração em manter o débito cardíaco adequado à perfusão tecidual. Apresenta suas principais causas, sintomas, fisiopatologia complexa e multifatorial, exames complementares para diagnóstico e classificação funcional.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema cardiovascular. O sistema é constituído pelo coração e vasos sanguíneos, e tem a função de bombear sangue para nutrir e oxigenar as células por meio da circulação sanguínea fechada. O sangue é transportado pelos ventrículos do coração para a circulação pulmonar e sistêmica através de válvulas cardíacas.
Anatomia e fisiologia embrionária e fetalresenfe2013
O documento descreve a anatomia e fisiologia embrionária e fetal do coração, incluindo a formação do coração primitivo, a circulação no coração primitivo, a formação do sistema de condução cardíaco, a circulação fetal e neonatal, e brevemente a formação do sistema linfático.
O documento descreve a estrutura do fígado, mencionando a veia central do lóbulo hepático, os sinusóides, os hepatócitos, as vênulas do espaço porta hepático e os ductos biliares. Também menciona as diferentes malhas reticulares presentes no fígado.
O documento discute as anemias hemolíticas, incluindo suas causas como defeitos nos eritrócitos, agressão aos eritrócitos por parasitas, venenos ou anticorpos, e tratamentos como transfusões e esplenectomia.
Obrigado por compartilhar sua experiência com a dor. Espero que possamos encontrar formas de aliviá-la e melhorar sua qualidade de vida. A dor é muito complexa e afeta cada pessoa de maneira única. Vamos continuar conversando para tentar entendê-la melhor e pensar em estratégias que possam ajudar.
O documento discute as principais síndromes abdominais, incluindo a doença do refluxo gastroesofágico, síndromes dispépticas e úlcera péptica. Ele descreve os sintomas, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento destas condições.
Este documento discute as hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. Ele fornece detalhes sobre como avaliar a gravidade de uma hemorragia e realizar a propedêutica para determinar o volume de sangramento, local e causa. As principais causas de hemorragia digestiva alta incluem úlceras, varizes esofágicas e Mallory-Weiss, enquanto diverticulose, hemorróidas e ectasias vasculares são comuns em hemorragias digestivas baixas.
O documento descreve a insuficiência cardíaca, definindo-a como uma síndrome clínica na qual o coração falha em atender às demandas metabólicas do organismo devido a baixo débito cardíaco, resultando em déficit de perfusão tecidual. Ele aborda tópicos como epidemiologia, etiologia, classificação, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca.
1) O documento discute os tipos de isquemia, suas causas e consequências. A isquemia ocorre quando há diminuição ou obstrução do fluxo sanguíneo para os tecidos, levando à hipóxia. Isso pode ser reversível ou irreversível, dependendo da duração.
2) As principais causas de isquemia são obstrução vascular, compressão, espasmo arterial e desproporção entre o leito arterial e a massa tecidual. Ischemias prolongadas podem levar à atrofia ou necrose tecidual.
Assistência à Crianças em Disfunção Geniturinária e GastrointestinalRanther Rcc
O documento discute as disfunções do sistema geniturinário e gastrointestinais em crianças, incluindo anatomia, fisiologia, sinais e sintomas, exames complementares e principais patologias como infecções urinárias, glomerulonefrites e distúrbios gastrointestinais como vômitos, diarreia e hérnias.
1) O documento discute a definição, classificação e fisiopatologia dos estados de choque, dividindo-os em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
2) São descritos os quadros clínicos de cada tipo de choque e seus principais fatores causais.
3) A fisiopatologia de cada estado de cho
1) O documento descreve a estrutura e função do sistema circulatório e seus componentes, incluindo coração, artérias, veias, capilares e sistema linfático.
2) Apresenta detalhes sobre os três tipos de capilares - contínuo, fenestrado e sinusóide - e suas características estruturais únicas.
3) Discutem-se as três camadas - túnica íntima, média e adventícia - que compõem a estrutura geral dos vasos sangüíneos.
O documento descreve as principais doenças cardiovasculares causadas pela aterosclerose das artérias coronárias, incluindo angina, infarto agudo do miocárdio e aterosclerose. Detalha os fatores de risco, aspectos morfológicos e classificação dessas patologias, além de fornecer imagens ilustrativas.
1) O documento discute a inflamação aguda, especificamente a permeabilidade vascular e os mecanismos envolvidos.
2) É descrita a morfologia dos pequenos vasos e como os fatores de pressão hidrostática e osmótica regulam a formação e reabsorção do líquido tecidual.
3) Na inflamação aguda, mediadores químicos aumentam a permeabilidade vascular, abrindo as junções entre as células endoteliais e permitindo a saída de macromoléculas para o espaço extravascular.
Graduação - Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina - Anotações so...AMANDACOZACROOS1
1) O documento discute conceitos de hemodinâmica, incluindo o fluxo sanguíneo, resistência vascular, microcirculação e regulação do fluxo sanguíneo.
2) Aborda distúrbios hemodinâmicos como hiperemia, edema e hemorragia, explicando suas etiologias e tipos.
3) Fornece detalhes sobre a fisiologia circulatória e fatores que regulam a permeabilidade vascular e fluxo de líquido entre os vasos e tecidos.
O documento discute as doenças da aorta torácica, incluindo aneurismas e dissecções. Ele fornece detalhes sobre a anatomia da aorta, fatores de risco para doenças, manifestações clínicas e história natural dos aneurismas.
Aula 3 - Doenças Cardiovasculares - Parte 1 (1).pdfMirna Kathary
Doença cardiovascular é um termo genérico que designa todas as alterações patológicas que afetam o coração e/ou os vasos sanguíneos. No termo inclui-se a doença cardíaca coronária (doença que afeta os vasos sanguíneos que irrigam o coração), a hipertensão e a arteriosclerose.
O documento discute vários tópicos relacionados a trombose venosa, incluindo: 1) a definição de trombose como a solidificação do sangue dentro dos vasos, 2) os tipos de trombos (oclusivos e não-oclusivos), 3) a definição de embolia como um corpo transportado pelo sangue que pode obstruir um vaso, geralmente originando-se de um trombo, 4) a definição de isquemia como a ausência de sangue nos tecidos, e 5) fatores de risco para trombose
O documento descreve os vasos sanguíneos e o sangue. Explica que os vasos sanguíneos consistem em um sistema de tubos que transportam o sangue pelo corpo e de volta ao coração, e classifica os vasos em artérias e veias. Também descreve os componentes do sangue, incluindo o plasma, eritrócitos, leucócitos e plaquetas.
O documento descreve os vasos sanguíneos e o sangue. Explica que os vasos sanguíneos consistem em um sistema de tubos que transportam o sangue pelo corpo e de volta ao coração, e classifica os vasos em artérias e veias. Também descreve os componentes do sangue, incluindo o plasma, eritrócitos, leucócitos e plaquetas.
O documento descreve os principais componentes e funções do sistema circulatório humano, incluindo o sangue, coração, vasos sanguíneos e linfáticos. Explica como o coração bombeia o sangue em dois ciclos, a pequena e grande circulação, para transportar oxigênio, nutrientes e remover dióxido de carbono dos tecidos. Também detalha o controle autônomo dos batimentos cardíacos pelo nódulo sinoatrial e nódulo atrioventricular.
O sistema circulatório é formado pelos sistemas vascular sanguíneo e linfático. O sistema sanguíneo inclui o coração, artérias, capilares e veias, que transportam o sangue pelo corpo levando oxigênio e nutrientes e removendo gás carbônico e resíduos. Os capilares são onde ocorre a troca de substâncias entre o sangue e os tecidos. A estrutura dos vasos sanguíneos varia dependendo de serem artérias, capilares ou veias.
O documento descreve os vasos sanguíneos e o sangue no corpo humano. Detalha que os vasos sanguíneos formam um sistema de tubos que transportam o sangue pelo corpo e de volta ao coração, e classifica os vasos em artérias e veias. Descreve também que o sangue é constituído por plasma e elementos figurados como eritrócitos, leucócitos e plaquetas.
O documento descreve o sistema cardiovascular, incluindo sua estrutura e funções. O sistema é composto pelo coração e vasos sanguíneos que transportam o sangue por todo o corpo, permitindo a troca de gases, nutrientes e resíduos entre os tecidos e órgãos. O documento também discute pressão arterial, doenças cardiovasculares e exames relacionados ao sistema cardiovascular.
O documento discute distúrbios hemodinâmicos como hiperemia, hemorragia, trombose, embolia, isquemia e edema. Explica os princípios básicos da circulação sanguínea, hemostasia, tipos de alterações circulatórias e suas causas.
Este documento descreve a fisiopatogenia da aterosclerose. Apresenta detalhes sobre a histologia arterial normal e as camadas que compõem os vasos sanguíneos. Descreve as lesões causadas pela aterosclerose e os fatores de risco associados, como idade, sexo, colesterol alto, tabagismo. Explica também o transporte de lipídeos no sangue e como o acúmulo deles nas artérias causa o desenvolvimento das placas ateroscleróticas.
O documento descreve as principais características do sistema circulatório humano e várias anomalias e doenças cardiovasculares. É apresentado o funcionamento normal das veias, artérias e capilares, assim como a frequência cardíaca e os principais órgãos responsáveis por seu controle. Em seguida, são descritas diversas doenças como angina, AVC, hipertensão, infarto e suas causas. Por fim, explicam-se alguns procedimentos cirúrgicos como ponte de safena e angioplastia.
O documento descreve o sistema circulatório humano, incluindo a circulação do sangue através do coração e vasos sanguíneos, e as funções do sistema circulatório e linfático. Aborda também doenças cardiovasculares como aterosclerose e hipertensão arterial.
O documento descreve o sistema circulatório e sistema linfático. O sangue é constituído de plasma e elementos figurados produzidos na medula óssea. O coração bombeia o sangue através de artérias, veias e capilares para transportar oxigênio, nutrientes e remover dióxido de carbono. O sistema linfático recolhe líquido dos tecidos através de capilares linfáticos e o transporta de volta à circulação.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. 1PATOLOGIA – Caroline Zanella ATM 2022/a
É possível afirmar que o coração é uma
especialização de vasos sanguíneos, e
que as coronárias são as suas “vasa
vasorum”
CAPÍTULO 11
Patologias vasculares → maior índice de morbidade e mortalidade do que qualquer outra doença.
Ocorrem por dois mecanismos:
Estreitamento → estenose do lúmen vascular → obstrução completa. → o estreitamento pode ser progressivo, como quando
há a formação de placas ateroscleróticas na camada íntima do vaso, ou de forma abrupta, onde trombos ou êmbolos se
desprendem e “viajam” pela circulação até encontrarem e trancarem um vaso com calibre inferior a eles.
Enfraquecimento das paredes do vaso → perda de características maleáveis → leva à dilatação e ruptura.
ESTRUTURA E FUNÇÃO
Os constituintes básicos são as células endoteliais e as células musculares lisas, misturadas com matriz extracelular variada →
elastina, colágeno e glicosamioglicanos
Em artérias e veias, esses constituintes se organizam em 3 camadas → íntima,
média e adventícia.
Camada íntima → normalmente consiste em uma única camada de células
endoteliais que repousam sobre membrana basal, sustentada por uma fina
camada de matriz. → a camada íntima é demarcada pela lâmina elástica
interna.
Camada média → possuem diferenças quando falamos da camada média de vasos arteriais ou venosos → depende das
demandas funcionais.
Artérias possuem várias camadas concêntricas bem organizadas → células musculares lisas distribuídas aleatoriamente.
→ possuem muita elastina (permite distensão e retorno a estado normal) → a perda da característica elástica
(envelhecimento e perda da elasticidade) faz com que a artéria se torne menos complacente.
Em artérias musculares, a média é composta por células musculares lisas, organizada de forma concêntrica. → a
vasoconstrição ou vasodilatação é regulada pelo SNC e por fatores metabólicos.
Arteríolas são o principal ponto de resistência de fluxo → quanto menor for o diâmetro do vaso, maior é a resistência
que ele exerce ao fluxo. → pode haver efeito profundo na pressão arterial.
O sistema venoso tem camadas musculares da média relativamente pouco
desenvolvidas, que permitem uma grande capacitação.
Camada adventícia → parte externa à camada média → constituída de tc conjuntivo solto,
que contém fibras neurais e os vasa vasorum (vasos que nutrem a camada externa de
vasos muito grandes, cujos nutrientes não conseguem passar por difusão).
A aorta tem um grande tecido elástico, que acomoda forças
pulsáteis altas, com capacidade de retrair e transmitir energia ao
fluxo sanguíneo dianteiro. → As artérias musculares e arteríolas têm
anéis concêntricos de células musculares lisas na camada média,
cujo estado contrátil regula o calibre dos vasos e, portanto, o fluxo
sanguíneo e a pressão arterial.
As paredes capilares permitem a pronta difusão do oxigênio e
nutrientes porque é composta apenas de uma célula endotelial
envolta por esparsos pericitos.
As características diferenciais estruturais e funcionais deixam
várias partes da árvore vascular vulneráveis a distúrbios específicos.
Portanto, a perda do tecido elástico da aorta ou em outra grande
artéria pode resultar em aneurismas, enquanto a estase em um leito
venoso dilatado pode produzir um trombo.
É importante lembrar que as lesões ateroscleróticas,
por exemplo, possuem crescimento para o lúmen do
vaso, portanto, o crescimento ocorre na camada
íntima.
2. 2PATOLOGIA – Caroline Zanella ATM 2022/a
Observar na figura os elementos distintos entre as artérias e as veias → quanto menor o calibre, maior é o número de vasos que
existem e maior é a resistência periférica.
O sangue dos leitos capilares flui para as vênulas pós capilares e depois, sequencialmente por vênulas coletoras e veias pequenas,
de médio e de grande calibre.
As veias possuem diâmetro maior, luz maior e paredes mais finas, com menos organização → aumentam capacidade do lado
venoso → cerca de 2/3 do sangue corporal. → veias estão sujeitas à dilatação e compressão.
Os elementos básicos MÍNIMOS de um vaso sanguíneo são ENDOTÉLIO e MATRIZ EXTRACELULAR.
RESPOSTA DA PAREDE VASCULAR À LESÃO
Células endoteliais formam um revestimento especializado → podem ser fenestrados ou impermeáveis.
Em seu estado normal as células endoteliais possuem várias atividades importantes para a homeostase vascular. → superfície não
trombogênica → modulam o tônus das células musculares → metabolizam hormônios, regulam inflamação e afetam crescimento
de outros tipos celulares.
Estado fisiológico → estado basal → basicamente em função
de repouso, mas essa célula NUNCA está em repouso absoluto,
pois sempre há envolvimento com algum processo .
Essa célula impede contato dos elementos do sangue
com a matriz extracelular (tecido não entra em contato
com as plaquetas) → quando há lesão dessas células,
ocorre o início de adesão de fatores trombogênicos.
Possui ação anti e pró-trombótica → se em estado de
trombose, tenta compensar o estado pró-trombótico.
Ativação endotelial → como citocinas e produtos bacterianos
que desencadeiam inflamações. → essas células expressam
moléculas de adesão e produzem quimiocinas, citocinas e
fatores de crescimento → produzem também moléculas que
atuam na vasoconstrição ou dilatação.
As células musculares lisas possuem papel fundamental no
reparo vascular → capacidade de proliferação, síntese de
colágeno, elastina e proteoglicanos.
O problema na ativação constante desse tipo celular é a intensa produção de fibras, que resulta no espessamento da camada
íntima, causando o estreitamento da luz vascular. → resposta estereotipada à lesão!
Aterosclerose → processo de enrijecimento da parede de um vaso arterial → uma placa é constituída fundamentalmente por
lípídeos, mas também há elementos da matriz extracelular (colágeno) e células (macrófago, linfócito, neutrófilo, célula muscular) →
o processo aterosclerótico não começa do nada, é um processo lento e que inicia independente de patologias → a forma com que
essas placas progridem depende das condições e do estilo de vida e de predisposições genéticas.
Essas placas são silenciosas → não apresentam sintomatologia e só são evidenciadas quando o paciente apresenta sintomas.
→ isso significa que a placa é significativamente grande e ocasiona mudanças no fluxo hemodinâmico..
O HDL é capaz de retirar o LDL e os lipídeos de dentro da placa.
As placas que mais se beneficiam do estímulo medicamentoso são as lipídicas, que podem sofrer um pouco de retração em
seu tamanho.
Placas predominantemente de colágeno não possuem capacidade de retração, devem ser tratadas com maior dilatação
vascular e diminuição da densidade sanguínea.
Essas placas normalmente são cobertas por uma camada de células fibrosas e o perigo, além da obstrução da luz vascular, é
quando elas se desprendem e formam trombos, podendo obstruir totalmente algum vaso e resultar em isquemia e infarto do
tecido.
3. 3PATOLOGIA – Caroline Zanella ATM 2022/a
REGULAÇÃO DA PRESSÃO SANGUÍNEA
Doença cardíaca hipertensiva ocorre em pcts descompensados → fatores de risco não controlados.→ 95% é idiopática.
Hipertensão pode ser secundária, como resultante de algum problema renal ou cardiovascular.
Pressão diastólica → risco quando acima de 89 mmHg .
Pressão sistólica → risco quando acima de 139 mmHg.
A pressão arterial é uma função do débito cardíaco (volume sistólico x FC) e da resistência vascular periférica (regulada a nível de
arteríolas)
Fatores humorais → constritores e dilatadores → medicamentos podem interferir na produção de alguns fatores humorais.
Angiotensina II → medicamentos inibidores da ECA → captopril e enalapril → a angiotensina II não chega a ser produzida,
pois ocorre a inibição da enzima conversora. → normalmente a angiotensina é mais liberada em situações de hipovolemia. O
rim identifica a perda de volume sanguíneo (sem identificar a causa) e acelera a produção da ECA. → a angiotensida também
provoca retenção de sódio e interfere na aldosterona → a retenção de sódio ocasiona, também, na retenção de água.
Propanolol/atenolol → medicamento beta-adrenérgico → causa vasodilatação, reduz resistência periférica e ainda é capaz de
interferir na frequência cardíaca (bradicardia).
Medicamentosamente, é possível interferir com diuréticos no volume sanguíneo.
Renina → liberada como resposta à
baixa pressão arterial, níveis
elevados de catecolaminas ou baixos
níveis de sódio nos túbulos renais.
A renina é responsável por
quebrar o angiotensinogênio
em angiotensina I.
A angiotensina I é convertida
em angiotensina II pela enzima
conversora de angiotensina
(ECA), produzida pelo endotélio
vascular.
A angiotensina II é responsável
por induzir a contração vascular,
estimular a secreção de
aldosterona e aumentar a
reabsorção tubular de sódio.
A aldosterona suprarrenal eleva
a pressão arterial e aumenta a
reabsorção de sódio e de água,
resultando no aumento do
volume sanguíneo.
4. 4PATOLOGIA – Caroline Zanella ATM 2022/a
PATOGENIA DA HIPERTENSÃO
Arteríoloesclerose-hialina → na túnica média da arteríola não é possível distinguir as células
musculares lisas → ocorre o espessamento intimal da parede do vaso, formada por
colágeno e outros elementos da matriz extra-celular (aumento da síntese) → ocorre,
geralmente, em pcts com hipertensão arterial não controlada → lesões constantes do vaso
→ produção de elementos inflamatórios que depositam o material.
Pct com diabetes também possui esse mesmo padrão de ateriolosclerose.
Espessamento hialino homogêneo → extravasamento de proteínas plasmáticas
através de células endoteliais lesadas. → ocorre o aumento de síntese de matriz pelas
células musculares lisas
Rins → coração (necrópsia) → fundo de olho
Arteriolosclerose hiperplásica → deposição concêntrica de fibras musculares lisas → “casca
de cebola”. → ocorre também o estreitamento da luz do vaso.
Pacientes que apresentam cronicamente níveis altíssimos de pressão arterial →
médica 180 mmHg
Na hipertensão maligna → essas lesões são acompanhadas por depósitos fibrinóides e
necrose da parede dos vasos → arteriolite necrosante.
Ocorre particularmente no rim
ATEROSCLEROSE
Base da patogenia das doenças vasculares periféricas, cerebral e coronariana.
SEMPRE EM ARTÉRIAS. → grande constituinte lipídico, com células (fundamentalmente
macrófagos fagocitando lipídeos) → pode possuir capa fibrosa.
Se desenvolve na camada íntima, devido à resposta estereotipada vascular → toda e
qualquer lesão causa o espessamento da íntima → o gatilho para o início de uma placa
aterosclerótica é a lesão endotelial → saída da célula endotelial de sua situação basal.
O grande predomínio desta placa é um material não celular e não rígido → elas podem romper a camada superficial, e liberar o
material friável, necrótico e lipídico e se liberar no lumen arterial → necrose de tecido à distância → trombose vascular obstrutiva.
Necessidade de medicamentos (estatinas) que interferem na função enzimática hepática, interferindo no metabolismo lipídico,
diminuindo o LDL e aumentando o HDL.
Fatores de risco constitucionais → genética (hipercolesterolemia familiar), idade (entre 40 e 60 anos) e gênero (homens)
Fatores de risco modificáveis → hiperlipidemia (controlar níveis de colesterol) → hipertensão → tabagismo → diabetes mellitus.
Fatores de risco adicionais → inflamação → síndrome metabólica → fatores que afetam homeostasia → lipoproteínas.
5. 5PATOLOGIA – Caroline Zanella ATM 2022/a
PATOGENIA DA ATEROSCLEROSE
1. NORMAL
2. Lesão endotelial com adesão de monócitos e plaquetas
3. Migração de células musculares lisas e monócitos na íntima, com ativação de macrófagos.
4. Captação de lipídeos modificados por macrófagos e células musculares lisas com posterior ativação e recrutamento de células T.
5. Proliferação de células musculares lisas da íntima com produção de matriz extracelular, formando uma placa bem desenvolvida.
Estrias gordurosas → compostas por macrófagos espumosos cheios de lipídeos →
essas lesões não são elevadas o suficiente para causar distúrbios no fluxo.
É um processo comum que inicia cedo na vida → infância. → Esse tipo de estria
pode estar presente mesmo em pessoas que não possuem fatores de risco.
Podem evoluir para placas, mas não quer dizer que irão.
Questão prova → pct 50 anos, morreu por causas violentas (colisão veículo), não
possuía fatores de risco. O achado de estrias gordurosas na aorta do pct não
explica qual foi a causa de sua morte.
Placa aterosclerótica → espessamento da íntima e acúmulo de lipídeos → as placas
ateromatosas são branco-amareladas e invadem o lúmen das artérias → podem variar no
tamanho e também coalescer e formar grandes massas.
Na foto, presença de aterosclerose perceptível no local indicado pela flecha.
Esse tipo de lesão é focal e quase nunca são circunferênciais.
Geram distúrbios de fluxo.
O trombo, quando superposto às placas
ulceradas, assume coloração marrom-
avermelhada.
Os componentes básicos são → células musculares lisas, macrófagos e células T →
matriz extracelular (colégeno, fibrina e proteoglicanos) → lipídeo extra e intracelular.
Na figura ao lado → doença grave, com presença de lesões difusas e complicadas,
incluindo uma placa ulcerada (seta aberta) e uma lesão de trombo sobrejacente (seta
fechada.
→ Características histológicas da placa ateromatosa na artéria coronária.
A, Arquitetura global demonstrando a capa fibrosa (F)
e o núcleo necrótico central (C) contendo colesterol e
outros lipídios. A luz (L) foi comprometida
moderadamente. Note que um segmento da parede
não tem placa (seta); a lesão é, portanto, “excêtrica”.
Neste corte, o colágeno foi corado com azul
(coloraçao tricrôico de Masson).
B, Fotografia em grande aumento do corte histológico
da placa exibida em A, coloração para elastina (preto),
demonstra que as lâminas elásticas interna e externa
estão atenuadas e a camada média aterial está mais
fina sob a placa mais avançada (seta).
C, Fotomicrografia em grande aumento da junção da capa fibrosa e núcleo, exibindo células inflamatórias dispersas, calcificação
(cabeça de seta) e neovascularização (setas menores).
Ruptura da placa aterosclerótica.
. A, Ruptura da placa sem trombo superposto, em paciente com morte súbita.
B, Trombose coronariana aguda superposta a uma placa aterosclerótica com
ruptura focal da capa fibrosa, levando a um infarto do miocárdio fatal.
Tanto em A quanto em B, a seta aponta o local da ruptura da placa.
6. 6PATOLOGIA – Caroline Zanella ATM 2022/a
Consequências da doença ateroclerótica.
Infarto do miocardio.
Infarto cerebral.
Aneurismas de aorta.
Doença vascular periférica.
ANEURISMAS E DISSECÇÕES.
Aneurisma → dilatação anormal localizada em um vaso sanguíneo ou do coração, que pode ser congênita ou adquirida. → as duas
causas mais importantes de aneurismas aórticos são a aterosclerose e hipertensão
Degeneração cística da túnica médica
Síndrome de Marfan → deficiência de fibrina → menor capacidade de contração e menor
elasticidade.→ aneurismas de aorta torácica
Aorta abdominal → principal local de formação de aneurismas
Ocorre mais frequentemente em homens, fumantes, depois dos 50 anos.
A aterosclerose é a principal causa da formação desses aneurismas.
A maioria desses aneurismas é assintomática e a descoberta se dá por ser uma
massa abdominal geralmente pulsante à palpação.
Quando ocorre ruptura → hemorragia maciça e potencialmente fatal → choque
hipovolêmico → pct PRECISA de um cirurgião vascular → aneurismas > 5/6 cm
estão na eminência de romper.
Aneurisma de aorta ascendente → se associam, mais comumente à hipertensão → também associados à síndrome de marfan e
Loeys Dietz → dificuldade respiratória, dificuldade para deglutir, tosse persistente (compressão laringeo recurrente), dor causada
por erosão óssea, doença cardíaca e ruptura.
7. 7PATOLOGIA – Caroline Zanella ATM 2022/a
Dissecção de aorta torácica
O sangue separa os planos laminares da camada média, formando um canal
cheio de sangue dentro da parede do vaso aórtico.
A dissecção pode se romper e causar hemorragia fatal.
Pacientes referem como sendo uma dor lancinante de alta intensidade.
Ocorre em homens entre 40 e 60 anos ou em pacientes adultos com
anormalidades sistêmicas.
É incomum quando há presença de placa aterosclerótica ou cicatrizes por sífilis,
devido a proliferação fibrosa, que impede a propagação do hematoma
dissecante.
Hipertensão é um fator de risco importante.
VASCULITES
Doenças relativamente raras → Inflamação da parede dos vasos. → manifestação clínica depende do leito vascular que foi afetado.
→ também há presença de sinais e sintomas constitucionais, como febre, mialgia, artralgias e mal estar.
A maioria das vasculites afeta vasos pequenos, arteríolas a vênulas.
Representa a forma de NECROSE FIBRINÓIDE, com padrão de apresentação muito incomum. → invasão de vasos sanguíneos e
deposição de tecido eosinofílico.
Ocorre, normalmente, em processos inflamatórios, por mecanismos auto-imunes, que causa uma lesão no vaso.
Os mecanismos patogênicos são auto-imunes OU infecciosas.
Doença inflamatória que causa vasculopatia → SÍFILIS → causa microbiológica.
A principal causa das vasculites não-infecciosas é a resposta imunológica sistêmica ou local → deposição de imunocomplexos,
anticorpos anticioplasma ou anti células endoteliais e células T auto-reativas.
O prc é um exame comum para chegar ao diagnóstico da doença.
A hipótese diagnóstica depende também do calibre do vaso!!!
Sempre que possível, é importante colocar as vasculites como uma hipótese de diagnóstico!
Pct com alterações na artéria temporal → pela topografia de comprometimento, são descartadas as doenças de pequenos vasos!
→→→ OLHAR FIGURA ACIMA com doenças principais a determinados calibres.
1. DEFINIR TOPOGRAFIA → vaso e calibre do vaso.
2. ÓRGÃO ACOMETIDO → qual capilar é acometido;
3. LABORATÓRIO → PRC E MPO
4. BIÓPSIA → padrões patológicos específicos. → geralmente, a biópsia não é necessária.
8. 8PATOLOGIA – Caroline Zanella ATM 2022/a
Vasculites que envolvem vasos de grande calibre, principalmente arterial → Arterite de célula gigante e Arterite de Takayasso
Tto com anti-corpos específicos
Vasculites que envolvem artérias de médio calibre → deposição de imunocomplexo (poliarterites nodosa) e de anticorpos anti-
células endoteliais (doença de Kawasaki)
Poliarterite nodosa → é associada com positividade ao vírus da hepatite B
Vasculites de pequenos vasos → vasculite sem asma, sem granuloma (poliangilite microscópica), granulomas sem asma
( granulomatose de Wegener), eosinofilia, asma e granuloma (sídrome de Chrung-Strauss)
ARTERITE TEMPORAL de células gigantes → doença inflamatória
crônica em artérias de pequeno a grande calibre, que afeta as artérias
da cabeça.
Presença de granuloma!!! (célula gigante multinucleada → setas)
Afeta principalmente a artéria temporal, mas também afeta as
vertebrais e oftálmicas.
A redução do calibre se dá, fundamentalmente, por espessamento
intimal!!!! A íntima interna deveria ser circular, mas a ação de
mediadores inflamatórias acaba causando a ruptura.
Ocorre uma resposta imunológica mediada por células T.
Cefaleia de intensidade hemicraniana, frontal, e se queixando de piora progressiva. → estreitamento de artéria temporal.
Acomete, predominantemente, idosos!!!
ARTERITE DE TAKAYASU → VASCULITE GRANULOMATOSA → distúrbios oculares e acentuado
enfraquecimento de pulso.
Pode acometer coronárias no grupo pediátrico!!!
Espessamento fibroso transmural da aorta (arco e grandes vasos)
Região mais clara é túnica média, o resto é estreitamento causado por processo
inflamatório. (corte transv carótida)
A distinção é feita pela idade do paciente → idade menor do que 50 anos!
Sintomas normalmente são inespecíficos e incluem cansaço, perda de peso e febre. → a
evolução da doença traz o sintomas vasculares, como redução da pressão arterial e
enfraquecimento de pulso.
C, Aparência histológica na aortite de Takayasu ativa, ilustrando a destruição e fibrose da
camada média arterial, além de infiltrados mononucleares e células gigantes inflamatórias.
LEMBRAR SEMPRE DE DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL PARA SÍFILIS
POLIARTERITE NODOSA → artérias musculares de médio e pequeno calibre →
NECROSE FIBRINOIDE SEGMENTAR (seta)
As lesões envolvem apenas parte da circunferência do vaso, com predileção
pelos pontos de ramificação.
O processo inflamatório enfraquece a parede arterial e pode levar a
aneurismas e até mesmo à ruptura.
Cerca de 30% dos pcts têm HEPATITE B crônica.
Vasos renais, cardíacos, hepáticos e de TGI.
É tipicamente uma doença de adultos e jovens, mas também pode envolver crianças e idosos. → as manifestações incluem
isquemias e infartos → o envolvimento renal é uma causa importante de óbito.
9. 9PATOLOGIA – Caroline Zanella ATM 2022/a
DOENÇA DE KAWASAKI
Doença febril aguda → lactentes e crianças → associada com arterite de vasos de grande e médio calibre.
Predileção ao envolvimento de artérias coronárias.
Patogenia desconhecida.
Eritema de conjuntivas e de cavidade oral → bolhas e edemas em pés e mãos → rash descamativo → linfadenomegalina.
POLIANGILITE MICROSCÓPICA → Necrose fibrinoide segmentar.
INFILTRADO EOSINOFÍLICO
Vasculite necrosante que geralmente afeta os capilares e pequenas arteríolas e
vênulas.
Pode ocorrer em pele, mucosas, pulmões, cérebro, coração, tgi, rins e músculos.
Ocorre glomerulonefrite necrosante em 90% dos pcts.
Inflamação granulomatosa está AUSENTE!
Vasculite leucocitoclástica (poliangiite microscópica) com fragmentação de neutrófilos em torno das paredes vasculares
Hemoptise, hematúria, proteinúria, dor e sangramento intestinal, dor e fraqueza muscular.
Granulomatose com poliangite (de Wegener )
Vasculite de pequenas artérias com inflamação granulomatosa adjacente,
contendo células gigantes e células epitelioides (setas).
C → Foto macroscópica do pulmão de um paciente com granulomatose
fatal com poliangiite, demonstrando grandes lesões nodulares com
cavidade central.
Tríade → granuloma necrosante → vasculite necrosante →
glomerulonefrite.
Afeta mais homens do que mulheres → faixa de 40 anos de idade.
Pneumonite persistente com infiltrados nodulares e cavitários bilaterais → sinusite crônica → ulcerações de mucosas →
doenças renais. →→→ evolução fatal se não fizer tto.
TROMBOANGIITE OBLITERANTE
Fundamentalmente ligada ao TABAGISMO.
Inflamação segmentar trombosante → aguda e crônica → artérias
de médio e pequeno calibre.
Acomete artérias de membros inferiores que podem resultar na
formação de trombos e obliteração completa do vaso por um
processo inflamatório. → artérias tibial e radial.
Todo o lúmem vascular é ocluído.
Quando isso ocorre em vaso arterial, ocorre uma insuficiência
arterial aguda → sintomas isquêmicos.
Podem ocorrer amputações.
É difícil a adaptação do pct a largar o fumo e existe GRANDE probabilidade de ocorrer seguintes infartos e o desfecho,
normalmente, se dá por MÚLTIPLAS AMPUTAÇÕES. → o calibre dos vasos acometidos vai sendo cada vez maior.
10. 10PATOLOGIA – Caroline Zanella ATM 2022/a
HIPERATIVIDADE DE VASOS SANGUÍNEOS
FÊNOMENO DE RAYNAUD
Comum em pct feminina e jovem;
É um fenômeno normal, que resulta de vasoconstrições reflexas
exageradas de artérias e arteríolas (vasos de extremidades, principalmente
de membros superiores).
Pode ser resultante de choque térmicos → sensibilização de células
pericíticas.
Primeiramente O TECIDO FICA MUITO PÁLIDO, é seguido por uma CIANOSE,
inicia um pouco de dor e após isso ocorre uma vasodilatação reflexa →
BRANCO (fecha o vaso), fica ROXO (cianose) e volta a circular, deixando
VERMELHO!
É interessante pesquisar relação de fenômeno com DOENÇAS
REUMATOLÓGICAS.
NAO CONFUNDIR COM DOENÇA DE RAYNAUD (fenômeno + provas laboratoriais que são compatíveis ou sugestivas de doenças
reumatológicas.)
VEIAS VARICOSAS
Anormalmente dilatadas e tortuosas, produzidas por pressão intraluminal → causa vasodilatação e incompetência das válvulas
venosas. → estase, congestão, edema, dor e trombose.
Veias superficiais da perna → maior pressão venosa.
10 a 30% dos adultos desenvolvem varizes nas extremidades inferiores.
Varizes esofágicas → causado por aumento da pressão portal → abertura de shunts (desvios) → aumenta fluxo sanguíneo para
veias esofágicas → sua ruptura pode causar hemorragia intrabdominal.
Hemorroidas → dilatação varicosa primária do plexo venoso da junção anorretal → congestão vascular pélvica → são propensas à
ulceração dolorosa.
TROMBOFLEBITE E FLEBOTROMBOSE → trombose e inflamações venosas.
Grande acometimento de veias profundas da perna.
Pode ser causado por imobilização prolongada. → estase venosa.
NEOPLASIAS DE ORIGEM VASCULAR
Tumores benignos
Hemangioma → aumento do número de vasos sanguíneos em determinado local → canais vasculares amplos e dilatados →
Linfangioma → espassos linfáticos amplamente dilatados e revestidos por células de endotélio → margens indistintas e não
apresenta cápsula, dificultando a ressecção.
Tumor glômico → dolorosos, se originam em células musculares lisas modificadas do cospúsculo glômico.
Ectasias vasculares → qualquer dilatação local de uma estrutura → não são neoplasias verdadeiras → formam lesões
avermelhadas na pele ou em membranas mucosas.
Angiomatose bacilar. → proliferação vascular em hospedeiro imunocomprometido, causada por bacilos oportunistas. →
família Bartonella.
11. 11PATOLOGIA – Caroline Zanella ATM 2022/a
Tumores de grau intermediário
Hemangiotelioma
Sarcoma de Kaposi → grande probabilidade de haver infecção com HIV associada.→ lesões cutâneas, proliferativas e
vasculares, que podem ser metastáticos. → existem formas familiares desse sarcoma. → sua microscopia é cheia de mitoses
e invasões, com um aspecto maligno no vaso → alguns lúmens vasculares podem até não possuir hemáceas.
Tumores malignos
Tumores cardíacos → ANGIOSSARCOMA cardíaco do ventrículo direito. → o coração não é um local muito comum de
neoplasias, devido ao fato de 90% das neoplasias adultas serem epiteliais e não estar ativa no ciclo celular. → o tumro
cardíaco mais frequente é benigno e derivado da matriz extracel (mixoma cardíaco). →→ Na microscopia, o que mais chama
atenção é a invasão de outros tecidos → angiossarcoma invadindo tecido adiposo.
Hemangiopericitoma