O documento apresenta fotos de resinagem de pinus em diversos locais ao redor do mundo, incluindo Brasil, China, Rússia, Alemanha e EUA. As fotos mostram os processos de coleta de resina, ferramentas utilizadas e amostras de resinas coletadas.
20080926 A Resinagem de Pinus no Contexto MundialAlex Cunningham
1) O documento discute a produção de oleoresina de pinus em todo o mundo, com foco na China, Brasil e Indonésia.
2) Existem quatro sistemas principais de extração de oleoresina: os sistemas Hugues, Mazek, Chinês e Brasileiro.
3) As principais espécies de pinheiro usadas são Pinus massoniana na China, P. elliottii no Brasil e P. merkusii na Indonésia.
O documento discute a cultura do gênero Pinus no Brasil, incluindo suas características botânicas, adaptações ao clima, espécies cultivadas, doenças e pragas, e manejo da cultura.
O documento discute conceitos e aplicações da silvicultura de precisão na Fibria. Apresenta tecnologias utilizadas como sensoriamento remoto, monitoramento de fertilização e aplicação de defensivos. Destaca projetos de automação da demarcação de estradas e o uso potencial de drones para monitoramento florestal.
Aula 02 propagação e implantação de plantas ornamentaisCETEP, FTC, FASA..
O documento discute técnicas de propagação e implantação de plantas ornamentais. Aborda os tipos de propagação sexuada e assexuada, incluindo estaquia, enxertia e micropropagação. Também discute a importância de se conhecer as demandas do mercado e as características desejadas pelos consumidores ao se propagar novas cultivares de plantas.
Este documento resume as características e o cultivo da erva-mate. Descreve a taxonomia, tipos e usos da erva-mate, além dos processos de coleta de sementes, produção de mudas, plantio, tratamentos culturais e doenças.
O documento descreve as características da beterraba, incluindo sua origem, anatomia, fisiologia, exigências climáticas e biologia floral. Detalha o plantio realizado pelos autores para observar o desenvolvimento da planta desde a semente até o fruto.
O documento discute as principais pragas do eucalipto no Brasil, incluindo lagartas como Nomophila sp. e Agrotis ipsilon, pulgões como Toxoptera aurantii, e moscas brancas. Ele descreve os danos causados e métodos de controle como controle biológico usando inimigos naturais e controle químico.
20080926 A Resinagem de Pinus no Contexto MundialAlex Cunningham
1) O documento discute a produção de oleoresina de pinus em todo o mundo, com foco na China, Brasil e Indonésia.
2) Existem quatro sistemas principais de extração de oleoresina: os sistemas Hugues, Mazek, Chinês e Brasileiro.
3) As principais espécies de pinheiro usadas são Pinus massoniana na China, P. elliottii no Brasil e P. merkusii na Indonésia.
O documento discute a cultura do gênero Pinus no Brasil, incluindo suas características botânicas, adaptações ao clima, espécies cultivadas, doenças e pragas, e manejo da cultura.
O documento discute conceitos e aplicações da silvicultura de precisão na Fibria. Apresenta tecnologias utilizadas como sensoriamento remoto, monitoramento de fertilização e aplicação de defensivos. Destaca projetos de automação da demarcação de estradas e o uso potencial de drones para monitoramento florestal.
Aula 02 propagação e implantação de plantas ornamentaisCETEP, FTC, FASA..
O documento discute técnicas de propagação e implantação de plantas ornamentais. Aborda os tipos de propagação sexuada e assexuada, incluindo estaquia, enxertia e micropropagação. Também discute a importância de se conhecer as demandas do mercado e as características desejadas pelos consumidores ao se propagar novas cultivares de plantas.
Este documento resume as características e o cultivo da erva-mate. Descreve a taxonomia, tipos e usos da erva-mate, além dos processos de coleta de sementes, produção de mudas, plantio, tratamentos culturais e doenças.
O documento descreve as características da beterraba, incluindo sua origem, anatomia, fisiologia, exigências climáticas e biologia floral. Detalha o plantio realizado pelos autores para observar o desenvolvimento da planta desde a semente até o fruto.
O documento discute as principais pragas do eucalipto no Brasil, incluindo lagartas como Nomophila sp. e Agrotis ipsilon, pulgões como Toxoptera aurantii, e moscas brancas. Ele descreve os danos causados e métodos de controle como controle biológico usando inimigos naturais e controle químico.
Este documento fornece informações sobre o cultivo da goiabeira, descrevendo a planta, aspectos agrometeorológicos, preparo do solo, cultivares, produção de mudas, implantação do pomar, consórcio com outras culturas, manejo, colheita e pós-colheita.
O documento discute o eucalipto, começando com seu centro de origem na Austrália e regiões próximas. Em seguida, descreve a produção mundial, com a Ásia como o maior produtor. No Brasil, o eucalipto é usado principalmente para papel, celulose e construção civil, com as espécies E. citriodora, E. grandis e E. paniculata tendo maior destaque.
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
Na maioria dos solos da região do cerrado, a reserva de nutrientes não é suficiente para suprir a quantidade extraída pelas culturas e exportada nas colheitas por longos períodos, portanto, é essencial que o seu suprimento às plantas seja feito por meio da adubação.
Diante disso, é de suma importância conhecer as exigências nutricionais do algodoeiro e os sintomas de deficiência que cada nutriente causa, para então promover as recomendações de adubação adequadas e as épocas de aplicação para cada nutriente. É imprescindível o desenvolvimento de estratégias de manejo que tornem mais eficiente a utilização de fertilizantes em sistemas de produção de grãos e fibra.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo suas características, classificação botânica, partes morfológicas como raiz, caule, folha, flor e fruto. Também aborda a fenologia do algodoeiro, desde a semeadura até a colheita, e fatores ecofisiológicos que influenciam cada estágio de desenvolvimento.
O documento apresenta um caderno didático sobre produção de sementes e mudas florestais com 14 capítulos. Aborda tópicos como a ecologia da produção de sementes, colheita, maturação, análise, beneficiamento, armazenamento, germinação, produção de mudas sexuadas e assexuadas, nutrição em viveiros, qualidade de mudas, hidroponia, micorrizas e bactérias simbiontes.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo sua classificação botânica, características da planta, morfologia floral, do fruto, folha e semente. Detalha também a fisiologia e fenologia, ecofisiologia, características da fibra e raiz.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
Tecnologia e Produção de Sementes Forrageiras no BrasilAlice Melo Candido
1.Histórico da Produção de Sementes no Brasil
2.Situação da Produção e Comercizaliação de Sementes de Forrageiras
3.Origem e Multiplicação de Sementes Forrageiras
4.Recomendações para o Plantio de Forrageiras
5.Qualidade Sanitária das Sementes e Principais Doenças de Forrageiras
6.Manejos para Uniformização da Produção
7.Colheita de Sementes Forrageiras
8.Secagem e Beneficiamento
9.Armazenamento e Embalagem
10.Avaliação da Qualidade de Sementes
11.Mercado de Sementes Forrageiras no Brasil
12.Situação da Pesquisa em Sementes Forrageiras
Slides por Alice Melo Cândido.
Este documento discute as normas e cuidados na produção de sementes no Brasil. Ele explica que as sementes devem ser de origem e cultivar conhecidas e livres de impurezas. Também destaca a importância da escolha do campo, do isolamento entre cultivares, da remoção de plantas indesejáveis e dos cuidados para manter a pureza varietal na produção de sementes de alta qualidade.
As principais pragas observadas no feijoeiro são divididas em pragas de solo e pragas da parte aérea. Elas causam danos estruturais ao se alimentarem das partes das plantas de feijão, e algumas agem como vetores de doenças. Os resultados obtidos pelos ataques dessas pragas podem causar a morte e o mau desenvolvimento da planta e redução da qualidade dos grãos. A Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), a Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) e a Mosca branca (Bemisia tabaci) são exemplos de insetos-pragas que acometem a cultura do feijoeiro.
O manejo de pragas no feijoeiro é uma técnica utilizada com o principal objetivo de deixar a densidade populacional da praga abaixo do nível de dano, isto é, o número de indivíduos que trazem prejuízo ao produtor.
A amostragem é realizada para identificar se os danos causados pelas pragas atingiram o nível de dano econômico.
Existem dois tipos, sendo o primeiro quando o feijoeiro se encontra desde a emergência até o estágio de três a quatro folhas trifolioladas e o segundo após esse período.
No primeiro caso, deve-se amostrar as plantas em 2m de linha. Após o estágio de três a quatro folhas trifolioladas, as plantas devem ser batidas vigorosamente sobre um pano de batida, que deve ser colocado entre as duas fileiras do plantio, para deslocar os insetos e os inimigos naturais. Finalizadas as amostragens, é preciso consultar a ficha técnica e comparar com o nível de controle obtido. Se o nível para o controle da praga for atingido, deve-se efetuar o controle corretamente, podendo ser biológico, químico, cultural ou outros.
É necessário compreender as condições climáticas ideais para que a aplicação seja bem sucedida. As condições ideais de aplicação são: temperatura abaixo de 30° C, velocidade do vento entre 2 e 8 km/h, umidade relativa do ar acima de 50%, pH da calda variando entre 5 e 6, não aplicação na presença de orvalho e tamanho de gota adequado.
O documento discute a propagação vegetativa de plantas. Ele descreve métodos naturais como caules, raízes e folhas modificadas, e métodos artificiais como estaquia, mergulhia e enxertia. A estaquia envolve a regeneração de novas plantas a partir de partes destacadas da planta-mãe, como caules, raízes ou folhas. A enxertia une partes de duas plantas diferentes para combinar características desejáveis de cada uma.
Projeto de Implantacao de Floresta de TecaCassio Augusto
O documento apresenta um plano de implantação de floresta de teca em uma área de 27 hectares na cidade de Cajuru, SP. O plano descreve as etapas de preparo do solo, plantio, manejo e colheita ao longo de 25 anos, com expectativa de produtividade média de 13 m3/ha/ano e viabilidade econômica com Valor Presente Líquido positivo de R$8,3 milhões.
O documento descreve as características e reprodução do gênero Pinus. Discute a importância socioeconômica e ambiental das espécies de pinheiro cultivadas no Brasil para produção de madeira, celulose e resina. Também explica os processos de reprodução sexuada e assexual, como enxertia e estaquia, usadas para propagação das espécies.
O documento discute a cultura do tomate, descrevendo sua origem, descrição da planta, valores nutricionais, cultivares, solo, plantio, produção de mudas, tratamentos culturais e fatores que afetam a produtividade.
O documento discute o desenvolvimento e fisiologia dos frutos. Aborda as fases do desenvolvimento dos frutos, incluindo crescimento, maturação e senescência. Também diferencia entre frutos climatéricos e não climatéricos com base em seus padrões de respiração e produção de etileno.
O documento discute o cultivo protegido de morangos, incluindo os benefícios do uso de túneis plásticos e sistemas hidropônicos verticais para melhorar a qualidade e disponibilidade do produto. Também aborda desafios como doenças e pragas e a necessidade de controles mais ecológicos.
1. O relatório descreve um experimento analisando o efeito do oxigênio disponível no processo germinativo de sementes de melancia em dois tratamentos: solo e água.
2. As sementes colocadas em solo germinaram normalmente, enquanto as colocadas em água não germinaram, possivelmente devido à deficiência de oxigênio causada pelo excesso de água.
3. O relatório fornece detalhes sobre a biologia e cultivo da melancia para contextualizar o experimento.
O documento discute o plantio direto de amendoim em sucessão à cana-de-açúcar e pastagens. Estudos realizados entre 1999-2005 em Ribeirão Preto e Pindorama, SP, mostraram que o plantio direto não afetou negativamente a produtividade de amendoim em comparação com os sistemas convencional e de cultivo mínimo. O plantio direto pode ser uma opção viável para o cultivo de amendoim em sucessão a outras culturas.
Este documento fornece informações sobre características, tipos e cultivares de algodão. Apresenta detalhes sobre necessidades hídricas e nutricionais da cultura, além de biotecnologias utilizadas e classificação da fibra. Recomenda posicionamentos de cultivares considerando ciclo e rotação de tecnologias.
O Pinus elliottii é uma espécie de pinheiro nativa da América do Norte, amplamente usada em reflorestamentos na América do Sul. É uma árvore de rápido crescimento que prefere climas úmidos, podendo atingir entre 18 e 30 metros de altura. Produz pinhas cônicas castanhas que contém sementes aladas disseminadas pelo vento.
Este documento fornece informações sobre o cultivo da goiabeira, descrevendo a planta, aspectos agrometeorológicos, preparo do solo, cultivares, produção de mudas, implantação do pomar, consórcio com outras culturas, manejo, colheita e pós-colheita.
O documento discute o eucalipto, começando com seu centro de origem na Austrália e regiões próximas. Em seguida, descreve a produção mundial, com a Ásia como o maior produtor. No Brasil, o eucalipto é usado principalmente para papel, celulose e construção civil, com as espécies E. citriodora, E. grandis e E. paniculata tendo maior destaque.
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
Na maioria dos solos da região do cerrado, a reserva de nutrientes não é suficiente para suprir a quantidade extraída pelas culturas e exportada nas colheitas por longos períodos, portanto, é essencial que o seu suprimento às plantas seja feito por meio da adubação.
Diante disso, é de suma importância conhecer as exigências nutricionais do algodoeiro e os sintomas de deficiência que cada nutriente causa, para então promover as recomendações de adubação adequadas e as épocas de aplicação para cada nutriente. É imprescindível o desenvolvimento de estratégias de manejo que tornem mais eficiente a utilização de fertilizantes em sistemas de produção de grãos e fibra.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo suas características, classificação botânica, partes morfológicas como raiz, caule, folha, flor e fruto. Também aborda a fenologia do algodoeiro, desde a semeadura até a colheita, e fatores ecofisiológicos que influenciam cada estágio de desenvolvimento.
O documento apresenta um caderno didático sobre produção de sementes e mudas florestais com 14 capítulos. Aborda tópicos como a ecologia da produção de sementes, colheita, maturação, análise, beneficiamento, armazenamento, germinação, produção de mudas sexuadas e assexuadas, nutrição em viveiros, qualidade de mudas, hidroponia, micorrizas e bactérias simbiontes.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo sua classificação botânica, características da planta, morfologia floral, do fruto, folha e semente. Detalha também a fisiologia e fenologia, ecofisiologia, características da fibra e raiz.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
Tecnologia e Produção de Sementes Forrageiras no BrasilAlice Melo Candido
1.Histórico da Produção de Sementes no Brasil
2.Situação da Produção e Comercizaliação de Sementes de Forrageiras
3.Origem e Multiplicação de Sementes Forrageiras
4.Recomendações para o Plantio de Forrageiras
5.Qualidade Sanitária das Sementes e Principais Doenças de Forrageiras
6.Manejos para Uniformização da Produção
7.Colheita de Sementes Forrageiras
8.Secagem e Beneficiamento
9.Armazenamento e Embalagem
10.Avaliação da Qualidade de Sementes
11.Mercado de Sementes Forrageiras no Brasil
12.Situação da Pesquisa em Sementes Forrageiras
Slides por Alice Melo Cândido.
Este documento discute as normas e cuidados na produção de sementes no Brasil. Ele explica que as sementes devem ser de origem e cultivar conhecidas e livres de impurezas. Também destaca a importância da escolha do campo, do isolamento entre cultivares, da remoção de plantas indesejáveis e dos cuidados para manter a pureza varietal na produção de sementes de alta qualidade.
As principais pragas observadas no feijoeiro são divididas em pragas de solo e pragas da parte aérea. Elas causam danos estruturais ao se alimentarem das partes das plantas de feijão, e algumas agem como vetores de doenças. Os resultados obtidos pelos ataques dessas pragas podem causar a morte e o mau desenvolvimento da planta e redução da qualidade dos grãos. A Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), a Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) e a Mosca branca (Bemisia tabaci) são exemplos de insetos-pragas que acometem a cultura do feijoeiro.
O manejo de pragas no feijoeiro é uma técnica utilizada com o principal objetivo de deixar a densidade populacional da praga abaixo do nível de dano, isto é, o número de indivíduos que trazem prejuízo ao produtor.
A amostragem é realizada para identificar se os danos causados pelas pragas atingiram o nível de dano econômico.
Existem dois tipos, sendo o primeiro quando o feijoeiro se encontra desde a emergência até o estágio de três a quatro folhas trifolioladas e o segundo após esse período.
No primeiro caso, deve-se amostrar as plantas em 2m de linha. Após o estágio de três a quatro folhas trifolioladas, as plantas devem ser batidas vigorosamente sobre um pano de batida, que deve ser colocado entre as duas fileiras do plantio, para deslocar os insetos e os inimigos naturais. Finalizadas as amostragens, é preciso consultar a ficha técnica e comparar com o nível de controle obtido. Se o nível para o controle da praga for atingido, deve-se efetuar o controle corretamente, podendo ser biológico, químico, cultural ou outros.
É necessário compreender as condições climáticas ideais para que a aplicação seja bem sucedida. As condições ideais de aplicação são: temperatura abaixo de 30° C, velocidade do vento entre 2 e 8 km/h, umidade relativa do ar acima de 50%, pH da calda variando entre 5 e 6, não aplicação na presença de orvalho e tamanho de gota adequado.
O documento discute a propagação vegetativa de plantas. Ele descreve métodos naturais como caules, raízes e folhas modificadas, e métodos artificiais como estaquia, mergulhia e enxertia. A estaquia envolve a regeneração de novas plantas a partir de partes destacadas da planta-mãe, como caules, raízes ou folhas. A enxertia une partes de duas plantas diferentes para combinar características desejáveis de cada uma.
Projeto de Implantacao de Floresta de TecaCassio Augusto
O documento apresenta um plano de implantação de floresta de teca em uma área de 27 hectares na cidade de Cajuru, SP. O plano descreve as etapas de preparo do solo, plantio, manejo e colheita ao longo de 25 anos, com expectativa de produtividade média de 13 m3/ha/ano e viabilidade econômica com Valor Presente Líquido positivo de R$8,3 milhões.
O documento descreve as características e reprodução do gênero Pinus. Discute a importância socioeconômica e ambiental das espécies de pinheiro cultivadas no Brasil para produção de madeira, celulose e resina. Também explica os processos de reprodução sexuada e assexual, como enxertia e estaquia, usadas para propagação das espécies.
O documento discute a cultura do tomate, descrevendo sua origem, descrição da planta, valores nutricionais, cultivares, solo, plantio, produção de mudas, tratamentos culturais e fatores que afetam a produtividade.
O documento discute o desenvolvimento e fisiologia dos frutos. Aborda as fases do desenvolvimento dos frutos, incluindo crescimento, maturação e senescência. Também diferencia entre frutos climatéricos e não climatéricos com base em seus padrões de respiração e produção de etileno.
O documento discute o cultivo protegido de morangos, incluindo os benefícios do uso de túneis plásticos e sistemas hidropônicos verticais para melhorar a qualidade e disponibilidade do produto. Também aborda desafios como doenças e pragas e a necessidade de controles mais ecológicos.
1. O relatório descreve um experimento analisando o efeito do oxigênio disponível no processo germinativo de sementes de melancia em dois tratamentos: solo e água.
2. As sementes colocadas em solo germinaram normalmente, enquanto as colocadas em água não germinaram, possivelmente devido à deficiência de oxigênio causada pelo excesso de água.
3. O relatório fornece detalhes sobre a biologia e cultivo da melancia para contextualizar o experimento.
O documento discute o plantio direto de amendoim em sucessão à cana-de-açúcar e pastagens. Estudos realizados entre 1999-2005 em Ribeirão Preto e Pindorama, SP, mostraram que o plantio direto não afetou negativamente a produtividade de amendoim em comparação com os sistemas convencional e de cultivo mínimo. O plantio direto pode ser uma opção viável para o cultivo de amendoim em sucessão a outras culturas.
Este documento fornece informações sobre características, tipos e cultivares de algodão. Apresenta detalhes sobre necessidades hídricas e nutricionais da cultura, além de biotecnologias utilizadas e classificação da fibra. Recomenda posicionamentos de cultivares considerando ciclo e rotação de tecnologias.
O Pinus elliottii é uma espécie de pinheiro nativa da América do Norte, amplamente usada em reflorestamentos na América do Sul. É uma árvore de rápido crescimento que prefere climas úmidos, podendo atingir entre 18 e 30 metros de altura. Produz pinhas cônicas castanhas que contém sementes aladas disseminadas pelo vento.
This document summarizes a study on tree cavities and their use by vertebrate fauna in forest ecosystems in Dhirkot, AJ&K, Pakistan. The study aimed to collect information on cavity-bearing tree types, sizes, prevalence, and distribution, and identify wildlife species associated with tree cavities. Data was collected from two 1 km2 study sites dominated by different tree species. A total of 83 cavity-bearing trees from 11 species were observed, with cavities used by mammals, birds, and reptiles for nesting, roosting, and shelter. Cavity characteristics like entrance size, height, and depth varied among tree species and wildlife users. The study provides valuable baseline data on cavity resources and
O documento discute diferentes métodos de controle de plantas daninhas em ervais, incluindo controle mecânico, químico e manual de forma alternada. Também aborda a importância da cobertura verde do solo para o controle de plantas daninhas e a sustentabilidade da produção de erva-mate.
Este documento descreve as principais pragas da erva-mate, incluindo a broca-da-erva-mate, a lagarta-da-erva-mate e a lagarta-do-cartucho-de-seda. Detalha as características, danos e métodos de controle de cada praga.
Potenciais de crescimento da silvicultura, agrossilvicultura e competitividad...Instituto Besc
Este documento discute o contexto e perspectivas da cadeia produtiva do pinus e eucaliptus no sul do Brasil. Apresenta indicadores macroeconômicos do setor florestal brasileiro e a evolução dos preços e da oferta e demanda de pinus e eucaliptus. Também discute os desafios e oportunidades do setor, como a legislação socioambiental, e tendências como o crescimento da produtividade e da competição no mercado externo.
José Carlos Garófalo é mestre e doutor em Dentística Restauradora pela USP. Atua como professor e coordenador de cursos de especialização em Odontologia, além de consultor para empresas odontológicas. Sua apresentação aborda propriedades e técnicas de uso de resinas compostas, incluindo aspectos como composição, tamanhos de partículas, indicações clínicas e contração de polimerização.
This document discusses the morphology of plants. It describes the three basic plant organs as roots, stems, and leaves. For each organ, it outlines their characteristics, functions, types and modifications. For roots, it discusses the root cap, zones of a root, taproot vs fibrous root systems, and storage and support root modifications. For stems, it covers nodes, internodes, buds and their types, as well as underground, sub-aerial and aerial stem modifications. Finally, it outlines leaf structure including petioles, blades, epidermis, stomata and mesophyll, and describes buds and their locations.
The document discusses the color wheel and how it shows relationships between colors. It explains that the primary colors are red, blue, and yellow, which cannot be made by mixing other colors. Secondary colors like orange, green, and purple are made by mixing two primary colors. Tertiary colors such as red-violet and blue-green are created by mixing a primary color with a secondary color. The color wheel helps artists understand how to mix colors to create new shades.
Este documento descreve as classificações e propriedades das resinas compostas. As resinas podem ser classificadas de acordo com o sistema de ativação (química ou fotoativação) ou pelo tamanho das partículas (macro, micro, híbrida, micro-híbrida ou nanoparticulada). As propriedades incluem resistência ao desgaste, lisura superficial, contração de polimerização e estabilidade de cor, que variam de acordo com a composição da resina.
1. Resina de Pinus
Fotos de resinagens em várias partes
do mundo
Obs: Fotos de autoria própria e da internet. Meramente ilustrativa e a titulo de curiosidade.
T.Bubna
www.resinadepinus.blogspot.com