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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA / FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO ESCOLAR Cursista: Renata dos Santos Loula Alves Pólo: 14 Disciplina: FDE – Atividade de segunda chamada Professora: Marlene Dutra
Atividade apresentada à Universidade Federal da Bahia, solicitada pela Profª. Ms. Marlene Dutra, pela disciplina FDE, como requisito parcial à obtenção do grau de Especialista em Gestão Escolar.
Resumo dos livros: O direito à educação: limites e perspectivas; O currículo como instrumento de viabilização do direito à educação.
A educação é considerada um direito do ser humano e que tal direito, ao permitir que as pessoas sejam escolarizadas, cria condições para um melhor exercício da sua cidadania e assim possam defender os demais direitos e/ou deles usufruírem. Este direito é uma conquista histórica da humanidade e, em especial para o povo brasileiro, onde a educação era privilégio da elite. Entretanto, embora um direito universal é necessário pensar na qualidade da educação que vem sendo ofertada. Daí, é importante considerar e repensar o currículo a fim se garantir que o conhecimento e o processo de ensino-aprendizagem sejam realmente significativos.
Outra questão relevante destacada no percurso desta disciplina se insere no fato de a educação ser considerada como “elemento fundamental do processo de construção e afirmação da democracia...”. Vivenciamos um momento histórico na educação baiana, com a eleição para gestores e a efetivação dos conselhos escolares. Tais fatores têm contribuído para a afirmação da gestão democrática nas escolas públicas, como tem acontecido em nossa unidade de ensino, pois temos buscado a participação de todos na elaboração do planejamento e da organização da vida escolar, conduzindo-os assim a criarem uma verdadeira identidade com a escola e, desse modo, possam desenvolver o exercício dos direitos políticos, além de promover um diálogo constante com todos os atores que atuam na escola e em seu entorno enriquecendo o seu cotidiano.
Durante o percurso da FDE vimos que a função social da educação pode ser vista no sentido de diminuição das discriminações e, por isso, vários sujeitos devem ser chamados a trazer sua contribuição para este objetivo, destacando-se a função necessária do Estado, com a colaboração da família e da sociedade. Assim, para que a participação seja garantida é preciso que a escola respeite e faça valer um importante princípio da educação nacional, o da gestão democrática. E é exatamente o que temos buscado fomentar em nossa unidade de ensino: a participação de todos os atores sociais que compõem o universo escolar através de suas mais diversas representações. Desse modo, poder-se-á garantir uma educação pública, gratuita, com qualidade e que atenda aos anseios da comunidade.
Para que o processo democrático no espaço escolar seja consolidado é necessário que a participação de todos os atores sociais seja efetiva. Por isso, faz-se necessário que a escola crie mecanismos de participação e incentive a formação do cidadão como ser político, capaz de questionar, criticar, reivindicar, participar e estar engajado, contribuindo para consolidação da gestão democrática na escola. A seguir, ações que foram realizadas com esse objetivo.
Centro Territorial de Educação Profissional (CETEP) do Piemonte da Diamantina. Antiga escola estadual José Mendes de Queiróz Município da Escola: Capim Grosso Rede: Estadual 
AçãoFormação do novo conselho escolar A formação do novo conselho escolar teve o apoio significativo da Superintendência de Educação Profissional, SUPROF, o do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos que depois de formado o conselho, fizeram um trabalho de conscientização com alguns de nossos conselheiros, em duas etapas diferentes, trazendo a importância da responsabilidade social dos conselhos escolares.
Ao término da formação de Conselheiros, todos receberam  seus certificados. Os conselheiros hoje colaboram nas decisões, participam ativamente das ações e eventos realizadas na escola, fiscalizam as obras de reforma e ampliação do CETEP, como também na parte financeira e na reformulação do PPP.
O Conselho está formado e conta com 27 pessoas de vários segmentos Alunos, pais professores, funcionários, gestores, trabalhadores, empresários, comunidade, e poder público.
Ação Festival de artes Musicais, Visuais e Literárias, FAMUVILI. O Festival de Artes Musicais, Visuais e Literárias, FAMUVILI, foi um evento cultural que teve como objetivo explorar os dons artísticos de nossos alunos e que buscou o entrosamento dos pais e da comunidade com a escola.
Envolver os pais com as atividades da escola e mostrar os dons artísticos nas produções de seus filhos era o objetivo principal desse projeto. A participação desses atores sociais são cada vez mais importantes na nossa prática educativa e na busca de uma gestão mais democrática.
AçãoTorneio esportivo com alunos, professores e funcionários do CETEP. Essa ação teve como objetivo envolver alunos, professores e funcionários num evento de interação, esporte e lazer. A comunidade escolar e local foi convidada a prestigiar.
O 1º  torneio esportivo do CETEP aconteceu durante uma semana de muito entrosação e interatividade, a comunidade escolar esteve presente e mesmo os que não formaram seus times foram pra torcer pelos nossos atletas. A final aconteceu em 15 de Setembro com a participação de membros do conselho escolar e da direção que entregou as premiações as melhores colocados. Destaque para o time dos alunos do curso técnico de enfermagem que ganharam em primeiro lugar, o time formados pelos docentes ficaram em segundo. Momentos de descontração que envolveram a comunidade escolar e local com muito sucesso.
Ação1º Seminário de Educação Profissional do CETEP  O 1º Seminário de Educação Profissional foi um evento realizado com a finalidade de expor  a comunidade as ações e os estudos que  os alunos desempenharam em sala de aula.
Os alunos se envolveram mostrando o que podem oferecer a comunidade. Foram  confeccionados cartazes e convites e distribuídos  na cidade, houve presença constante durante todo o dia,  com palestras, mostra de stands, serviços de saúde à população.  Um evento que trouxe a responsabilidade social de nossos alunos para com a sua comunidade de entorno.
AçãoEstágio Social, Visita técnica ao Pereira. Os alunos do curso técnico em Agroecologia visitaram  a comunidade rural do Pereira em Capim Grosso e participaram de um evento local, montaram um stand para orientar os agricultores e criadores rurais.
Nossos alunos mostraram o  conceito de sustentabilidade, como explorar os recursos vegetais de forma controlada, garantindo o replantio sempre que necessário. Foi uma atividade que mostrou a responsabilidade social dos discentes para com sua comunidade de entorno.
Referências ARROYO, M. G. Secretaria de Educação Básica (org.). Os educandos, seus direitos e o currículo: documento em versão preliminar, 2006.  BONAMINO, A.; MARTÍNEZ, S. A. Diretrizes e Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino fundamental: a participação das instâncias políticas do Estado. Educação & Sociedade. vol. 23. no 80. p. 368-385. Campinas: set., 2002. BOURDIEU, P.; PASSERON, J.-C. Leshéritiers: lesétudiantsetlaculture. Paris: Éditions de Minuit, 1984. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação. Câmara da Educação Básica. Resolução no 2, de 7 abril de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Diário Oficial da União. Brasília: 15 abr. 1998a. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer CEB no 4/98. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília: MEC/CNE, 1998b. BRUNER, J. A cultura da educação. Porto Alegre: ArtMed, 2001. CHARLOT, B. (org.) Os jovens e o saber: perspectivas mundiais. Porto Alegre: ArtMed, 2001. ________, B. Du rapportausavoir: elementspour une théorie. Paris: Anthropos, 1997. CHAUÍ, M. A Universidade pública sob nova perspectiva. Revista Brasileira de Educação. no 24. p. 5-15. set/out/nov/dez, 2003. CURY, C. R. J. A Educação Básica no Brasil. Educação & Sociedade. vol. 23. no 80. p. 168-200. Campinas: set., 2002. DUBET, F.; MARTUCCELLI, D. À l’école: Sociologie de l’expériencescolaire. Paris: Seuil, 1996. FORQUIN, J.-C. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993 (Publicação original em francês, 1990). ________, J.-C. La pédagogie, lacultureetlaraison: variationssurunthème d’Ernest Gellner. In: RevueFrançaise de Pédagogie. Cultureetéducation: Colloqueenhommage à Jean-Claude Forquin, no 135, p. 131-144, avril/mai/juin, 2001. FRIGOTTO, G. A produtividade da escola improdutiva: um (re)exame das relações entre educação e estrutura econômico-social e capitalista. São Paulo: Cortez, 1986.  GENTILI, P. A falsificação do consenso: simulacro e imposição na reforma educacional do neoliberalismo. Petrópolis: Vozes, 1998.  GIROUX, H. A.; McLAREN, P. Formação do professor como uma contra-esfera pública: a pedagogia radical como uma forma de política cultural. In: MOREIRA, A. F.; SILVA, T. T. (orgs.). Currículo, cultura e sociedade. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2002. p. 125-154. ISAMBERT-JAMATI, V.Lessaviorsscolaires: enjeuxsociauxdescontenus d’enseignementet de leursréformes. Paris: Éditionsuniversitaires, 1990. MOREIRA, A. F. B. Currículos e programas no Brasil. 10 ed. Campinas: Papirus, 2003. ________, A. F. B.; CANDAU, V. M. Currículo, conhecimento e cultura: Documento em versão preliminar. Secretaria de Educação Básica. 2006. _________, A. F. B.; CANDAU, V. M. Educação escolar e cultura(s): construindo caminhos. Revista Brasileira de Educação no 23, p. 156-168, 2003. __________, A. F. B.; SILVA, T. T. Sociologia e teoria crítica do currículo: uma introdução. In:  __________, A. F.; SILVA, T. T. (orgs). Currículo, cultura e sociedade. 6 ed. p. 7-37. São Paulo: Cortez (1994), 2002. SAVIANI, D. O legado educacional do “longo século XX” brasileiro. In: SAVIANI, D. et. al. O legado educacional do século XX no Brasil. p. 9-58. Campinas: Autores Associados, 2004. SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. _____, T. T. O que produz e o que reproduz em educação: ensaios de sociologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. TERIGI, F. Curriculum: itinerários para aprehenderunterritorio. Buenos Aires: Santillana, 1999. VERRET, M. Le tempsdesétudes. Paris: Paris V/H. Champion, 1975 (Tese de doutorado). YOUNG, M. Lesprogrammesscolaires consideres dupoint de vue de lasociologie de laconnaissance (1973). In: FORQUIN, J.-C. (org.) Lessociologues de l’éducationaméricainetbritanniques: présentationetchoixdestextes. Paris, Bruxelles: De BoeckUniversité/INRP, p. 173-199, 1997.

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Renata Loula - FDE síntese

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA / FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO ESCOLAR Cursista: Renata dos Santos Loula Alves Pólo: 14 Disciplina: FDE – Atividade de segunda chamada Professora: Marlene Dutra
  • 2. Atividade apresentada à Universidade Federal da Bahia, solicitada pela Profª. Ms. Marlene Dutra, pela disciplina FDE, como requisito parcial à obtenção do grau de Especialista em Gestão Escolar.
  • 3. Resumo dos livros: O direito à educação: limites e perspectivas; O currículo como instrumento de viabilização do direito à educação.
  • 4. A educação é considerada um direito do ser humano e que tal direito, ao permitir que as pessoas sejam escolarizadas, cria condições para um melhor exercício da sua cidadania e assim possam defender os demais direitos e/ou deles usufruírem. Este direito é uma conquista histórica da humanidade e, em especial para o povo brasileiro, onde a educação era privilégio da elite. Entretanto, embora um direito universal é necessário pensar na qualidade da educação que vem sendo ofertada. Daí, é importante considerar e repensar o currículo a fim se garantir que o conhecimento e o processo de ensino-aprendizagem sejam realmente significativos.
  • 5. Outra questão relevante destacada no percurso desta disciplina se insere no fato de a educação ser considerada como “elemento fundamental do processo de construção e afirmação da democracia...”. Vivenciamos um momento histórico na educação baiana, com a eleição para gestores e a efetivação dos conselhos escolares. Tais fatores têm contribuído para a afirmação da gestão democrática nas escolas públicas, como tem acontecido em nossa unidade de ensino, pois temos buscado a participação de todos na elaboração do planejamento e da organização da vida escolar, conduzindo-os assim a criarem uma verdadeira identidade com a escola e, desse modo, possam desenvolver o exercício dos direitos políticos, além de promover um diálogo constante com todos os atores que atuam na escola e em seu entorno enriquecendo o seu cotidiano.
  • 6. Durante o percurso da FDE vimos que a função social da educação pode ser vista no sentido de diminuição das discriminações e, por isso, vários sujeitos devem ser chamados a trazer sua contribuição para este objetivo, destacando-se a função necessária do Estado, com a colaboração da família e da sociedade. Assim, para que a participação seja garantida é preciso que a escola respeite e faça valer um importante princípio da educação nacional, o da gestão democrática. E é exatamente o que temos buscado fomentar em nossa unidade de ensino: a participação de todos os atores sociais que compõem o universo escolar através de suas mais diversas representações. Desse modo, poder-se-á garantir uma educação pública, gratuita, com qualidade e que atenda aos anseios da comunidade.
  • 7. Para que o processo democrático no espaço escolar seja consolidado é necessário que a participação de todos os atores sociais seja efetiva. Por isso, faz-se necessário que a escola crie mecanismos de participação e incentive a formação do cidadão como ser político, capaz de questionar, criticar, reivindicar, participar e estar engajado, contribuindo para consolidação da gestão democrática na escola. A seguir, ações que foram realizadas com esse objetivo.
  • 8. Centro Territorial de Educação Profissional (CETEP) do Piemonte da Diamantina. Antiga escola estadual José Mendes de Queiróz Município da Escola: Capim Grosso Rede: Estadual 
  • 9. AçãoFormação do novo conselho escolar A formação do novo conselho escolar teve o apoio significativo da Superintendência de Educação Profissional, SUPROF, o do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos que depois de formado o conselho, fizeram um trabalho de conscientização com alguns de nossos conselheiros, em duas etapas diferentes, trazendo a importância da responsabilidade social dos conselhos escolares.
  • 10. Ao término da formação de Conselheiros, todos receberam seus certificados. Os conselheiros hoje colaboram nas decisões, participam ativamente das ações e eventos realizadas na escola, fiscalizam as obras de reforma e ampliação do CETEP, como também na parte financeira e na reformulação do PPP.
  • 11. O Conselho está formado e conta com 27 pessoas de vários segmentos Alunos, pais professores, funcionários, gestores, trabalhadores, empresários, comunidade, e poder público.
  • 12. Ação Festival de artes Musicais, Visuais e Literárias, FAMUVILI. O Festival de Artes Musicais, Visuais e Literárias, FAMUVILI, foi um evento cultural que teve como objetivo explorar os dons artísticos de nossos alunos e que buscou o entrosamento dos pais e da comunidade com a escola.
  • 13. Envolver os pais com as atividades da escola e mostrar os dons artísticos nas produções de seus filhos era o objetivo principal desse projeto. A participação desses atores sociais são cada vez mais importantes na nossa prática educativa e na busca de uma gestão mais democrática.
  • 14. AçãoTorneio esportivo com alunos, professores e funcionários do CETEP. Essa ação teve como objetivo envolver alunos, professores e funcionários num evento de interação, esporte e lazer. A comunidade escolar e local foi convidada a prestigiar.
  • 15. O 1º torneio esportivo do CETEP aconteceu durante uma semana de muito entrosação e interatividade, a comunidade escolar esteve presente e mesmo os que não formaram seus times foram pra torcer pelos nossos atletas. A final aconteceu em 15 de Setembro com a participação de membros do conselho escolar e da direção que entregou as premiações as melhores colocados. Destaque para o time dos alunos do curso técnico de enfermagem que ganharam em primeiro lugar, o time formados pelos docentes ficaram em segundo. Momentos de descontração que envolveram a comunidade escolar e local com muito sucesso.
  • 16. Ação1º Seminário de Educação Profissional do CETEP O 1º Seminário de Educação Profissional foi um evento realizado com a finalidade de expor a comunidade as ações e os estudos que os alunos desempenharam em sala de aula.
  • 17. Os alunos se envolveram mostrando o que podem oferecer a comunidade. Foram confeccionados cartazes e convites e distribuídos na cidade, houve presença constante durante todo o dia, com palestras, mostra de stands, serviços de saúde à população. Um evento que trouxe a responsabilidade social de nossos alunos para com a sua comunidade de entorno.
  • 18. AçãoEstágio Social, Visita técnica ao Pereira. Os alunos do curso técnico em Agroecologia visitaram a comunidade rural do Pereira em Capim Grosso e participaram de um evento local, montaram um stand para orientar os agricultores e criadores rurais.
  • 19. Nossos alunos mostraram o conceito de sustentabilidade, como explorar os recursos vegetais de forma controlada, garantindo o replantio sempre que necessário. Foi uma atividade que mostrou a responsabilidade social dos discentes para com sua comunidade de entorno.
  • 20. Referências ARROYO, M. G. Secretaria de Educação Básica (org.). Os educandos, seus direitos e o currículo: documento em versão preliminar, 2006. BONAMINO, A.; MARTÍNEZ, S. A. Diretrizes e Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino fundamental: a participação das instâncias políticas do Estado. Educação & Sociedade. vol. 23. no 80. p. 368-385. Campinas: set., 2002. BOURDIEU, P.; PASSERON, J.-C. Leshéritiers: lesétudiantsetlaculture. Paris: Éditions de Minuit, 1984. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação. Câmara da Educação Básica. Resolução no 2, de 7 abril de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Diário Oficial da União. Brasília: 15 abr. 1998a. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer CEB no 4/98. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília: MEC/CNE, 1998b. BRUNER, J. A cultura da educação. Porto Alegre: ArtMed, 2001. CHARLOT, B. (org.) Os jovens e o saber: perspectivas mundiais. Porto Alegre: ArtMed, 2001. ________, B. Du rapportausavoir: elementspour une théorie. Paris: Anthropos, 1997. CHAUÍ, M. A Universidade pública sob nova perspectiva. Revista Brasileira de Educação. no 24. p. 5-15. set/out/nov/dez, 2003. CURY, C. R. J. A Educação Básica no Brasil. Educação & Sociedade. vol. 23. no 80. p. 168-200. Campinas: set., 2002. DUBET, F.; MARTUCCELLI, D. À l’école: Sociologie de l’expériencescolaire. Paris: Seuil, 1996. FORQUIN, J.-C. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993 (Publicação original em francês, 1990). ________, J.-C. La pédagogie, lacultureetlaraison: variationssurunthème d’Ernest Gellner. In: RevueFrançaise de Pédagogie. Cultureetéducation: Colloqueenhommage à Jean-Claude Forquin, no 135, p. 131-144, avril/mai/juin, 2001. FRIGOTTO, G. A produtividade da escola improdutiva: um (re)exame das relações entre educação e estrutura econômico-social e capitalista. São Paulo: Cortez, 1986. GENTILI, P. A falsificação do consenso: simulacro e imposição na reforma educacional do neoliberalismo. Petrópolis: Vozes, 1998. GIROUX, H. A.; McLAREN, P. Formação do professor como uma contra-esfera pública: a pedagogia radical como uma forma de política cultural. In: MOREIRA, A. F.; SILVA, T. T. (orgs.). Currículo, cultura e sociedade. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2002. p. 125-154. ISAMBERT-JAMATI, V.Lessaviorsscolaires: enjeuxsociauxdescontenus d’enseignementet de leursréformes. Paris: Éditionsuniversitaires, 1990. MOREIRA, A. F. B. Currículos e programas no Brasil. 10 ed. Campinas: Papirus, 2003. ________, A. F. B.; CANDAU, V. M. Currículo, conhecimento e cultura: Documento em versão preliminar. Secretaria de Educação Básica. 2006. _________, A. F. B.; CANDAU, V. M. Educação escolar e cultura(s): construindo caminhos. Revista Brasileira de Educação no 23, p. 156-168, 2003. __________, A. F. B.; SILVA, T. T. Sociologia e teoria crítica do currículo: uma introdução. In: __________, A. F.; SILVA, T. T. (orgs). Currículo, cultura e sociedade. 6 ed. p. 7-37. São Paulo: Cortez (1994), 2002. SAVIANI, D. O legado educacional do “longo século XX” brasileiro. In: SAVIANI, D. et. al. O legado educacional do século XX no Brasil. p. 9-58. Campinas: Autores Associados, 2004. SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. _____, T. T. O que produz e o que reproduz em educação: ensaios de sociologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. TERIGI, F. Curriculum: itinerários para aprehenderunterritorio. Buenos Aires: Santillana, 1999. VERRET, M. Le tempsdesétudes. Paris: Paris V/H. Champion, 1975 (Tese de doutorado). YOUNG, M. Lesprogrammesscolaires consideres dupoint de vue de lasociologie de laconnaissance (1973). In: FORQUIN, J.-C. (org.) Lessociologues de l’éducationaméricainetbritanniques: présentationetchoixdestextes. Paris, Bruxelles: De BoeckUniversité/INRP, p. 173-199, 1997.