1. O documento descreve os hábitos alimentares e de etiqueta à mesa durante o período do Renascimento na Europa.
2. Neste período, houve grandes mudanças nos costumes à mesa influenciados pela nobreza italiana, como Catarina de Médici, que introduziu o uso de talheres, guardanapos e maior higiene.
3. Figuras importantes como Leonardo da Vinci também contribuíram para os avanços na gastronomia renascentista, como a invenção do guardanapo.
O documento descreve as principais características do estilo artístico Barroco na Europa entre os séculos XVII e XVIII, se destacando por formas dinâmicas e curvas, contrastes de luz e sombra, e emoções fortes. Também apresenta alguns dos principais artistas como Caravaggio, Rembrandt, Bernini e como o estilo se difundiu em Portugal no século XVIII sob o reinado de D. João V.
O documento descreve o Renascimento na Europa, um movimento cultural que marcou a transição entre a Idade Média e a Idade Moderna. Destaca os principais artistas deste período como Michelangelo, Leonardo da Vinci, Rafael e Botticelli, assim como suas obras mais importantes.
1. A arquitetura renascentista se inspirou nos princípios da Antiguidade Clássica como harmonia e equilíbrio, estudando monumentos como o Coliseu e o Panteão.
2. Os arquitetos criaram edifícios com proporções harmoniosas usando elementos clássicos como colunas, frontões e abóbadas.
3. A arquitetura renascentista se caracterizou pelo uso de simetria, horizontalidade, arcos de volta perfeita e cúpulas esféricas inspiradas
Este documento descreve o contexto histórico e cultural dos mosteiros entre os séculos IX e XI. Neste período, os mosteiros desempenharam um papel importante na preservação da cultura clássica e no desenvolvimento agrícola e cultural, servindo como "cidades de Deus" auto-suficientes dedicadas à oração, trabalho e cultura.
O documento descreve a arte Rococó, incluindo suas características, origem, contexto histórico e social, e sua expressão nas artes decorativas, arquitetura, escultura e pintura, com exemplos de obras em diversos países europeus como França, Itália, Alemanha, Áustria e Inglaterra.
O documento descreve o Renascimento cultural na Europa Ocidental entre os séculos XIV e XVI, caracterizado pela retomada dos valores da cultura greco-romana e o surgimento de uma nova visão humanista. Fatores como o comércio nas cidades italianas, o mecenato e a herança cultural clássica favoreceram o desenvolvimento das artes renascentistas.
O documento descreve o processo de industrialização da água mineral, incluindo os requisitos legais e de licenciamento necessários para abrir uma indústria de água mineral, como a obtenção de concessão, registro no DNPM e licenças ambientais, além dos processos de captação, tratamento, envasamento e classificação da água mineral.
O documento descreve as principais características do estilo artístico Barroco na Europa entre os séculos XVII e XVIII, se destacando por formas dinâmicas e curvas, contrastes de luz e sombra, e emoções fortes. Também apresenta alguns dos principais artistas como Caravaggio, Rembrandt, Bernini e como o estilo se difundiu em Portugal no século XVIII sob o reinado de D. João V.
O documento descreve o Renascimento na Europa, um movimento cultural que marcou a transição entre a Idade Média e a Idade Moderna. Destaca os principais artistas deste período como Michelangelo, Leonardo da Vinci, Rafael e Botticelli, assim como suas obras mais importantes.
1. A arquitetura renascentista se inspirou nos princípios da Antiguidade Clássica como harmonia e equilíbrio, estudando monumentos como o Coliseu e o Panteão.
2. Os arquitetos criaram edifícios com proporções harmoniosas usando elementos clássicos como colunas, frontões e abóbadas.
3. A arquitetura renascentista se caracterizou pelo uso de simetria, horizontalidade, arcos de volta perfeita e cúpulas esféricas inspiradas
Este documento descreve o contexto histórico e cultural dos mosteiros entre os séculos IX e XI. Neste período, os mosteiros desempenharam um papel importante na preservação da cultura clássica e no desenvolvimento agrícola e cultural, servindo como "cidades de Deus" auto-suficientes dedicadas à oração, trabalho e cultura.
O documento descreve a arte Rococó, incluindo suas características, origem, contexto histórico e social, e sua expressão nas artes decorativas, arquitetura, escultura e pintura, com exemplos de obras em diversos países europeus como França, Itália, Alemanha, Áustria e Inglaterra.
O documento descreve o Renascimento cultural na Europa Ocidental entre os séculos XIV e XVI, caracterizado pela retomada dos valores da cultura greco-romana e o surgimento de uma nova visão humanista. Fatores como o comércio nas cidades italianas, o mecenato e a herança cultural clássica favoreceram o desenvolvimento das artes renascentistas.
O documento descreve o processo de industrialização da água mineral, incluindo os requisitos legais e de licenciamento necessários para abrir uma indústria de água mineral, como a obtenção de concessão, registro no DNPM e licenças ambientais, além dos processos de captação, tratamento, envasamento e classificação da água mineral.
O documento discute a arte e arquitetura renascentista na Itália, notando que o movimento se originou em Florença no século 15 e foi inspirado pela arte clássica romana. As principais características da arte renascentista incluem o classicismo, harmonia, equilíbrio e ordem. A arquitetura renascentista utilizava elementos clássicos como colunas e frontões triangulares.
O documento descreve a arte neoclássica, um movimento que se desenvolveu na Europa entre 1750-1830. Teve origem na França e Inglaterra como uma reação ao Rococó e uma busca pela simplicidade e ordem inspirada na arte greco-romana antiga.
O documento discute o Renascimento na Europa, com foco no trabalho de artistas como Leonardo da Vinci, Giorgio Vasari, Miguel Ângelo e Rafael. O professor Carlos Vieira apresenta 18 slides sobre a cultura do período e os principais nomes das artes durante a era do Renascimento.
O documento descreve as principais características do movimento artístico Romantismo, incluindo sua ênfase nos sentimentos humanos, nacionalismo e natureza. Vários exemplos de obras românticas são apresentados, como pinturas de Delacroix, Constable, Turner e Goya, demonstrando temas como emoção, liberdade criativa e a pequenez do homem diante da natureza.
O documento discute a história da música ao longo dos tempos, desde a pré-história até o período romântico. Aborda as origens da música nas civilizações antigas como Mesopotâmia, Egito, Grécia e Roma, e como ela se desenvolveu nesses contextos. Também descreve os principais estilos musicais ao longo da Idade Média, Renascimento, Barroco e Clássico, destacando compositores importantes de cada período.
O renascimento e a formação da mentalidade modernaRainha Maga
* O Renascimento surgiu na Itália nos séculos XV-XVI devido a condições favoráveis como a riqueza de alguns estados italianos e a presença de vestígios da arte greco-romana
* Propagou-se pela Europa a partir da Itália, beneficiando da invenção da imprensa por Gutenberg
* Caracterizou-se por valores como o antropocentrismo, individualismo e interesse pelo estudo da natureza e dos clássicos
* Estimulou o desenvolvimento das ciências e das artes como a pintura, esc
O documento descreve o Barroco em Portugal, abordando sua situação político-econômica nos séculos XVII e XVIII, seu impulso às artes e cultura, e seus principais estilos arquitetônicos, esculturais, pictóricos e de azulejaria. Destaca a arquitetura severa do século XVII e o barroco pleno do século XVIII sob D. João V, com obras de Nasoni. A escultura evolui do século XVII para composições mais volumosas no século XVIII. A pint
O documento discute o conceito de cultura erudita, comparando-a com a cultura popular. Apresenta exemplos de cultura erudita nas artes cênicas como balé, ópera e teatro, assim como na música e no cinema. Descreve como a cultura erudita requer um alto nível de instrução e é mais elaborada do que a cultura popular.
O documento descreve a arte neoclássica no século XVIII, influenciada pelos ideais do iluminismo de razão e progresso. O estilo buscava a simplicidade e ordem inspirada na arte greco-romana antiga, aplicada à arquitetura, escultura e outros campos. A arte neoclássica se espalhou pela Europa e Estados Unidos como expressão dos ideais revolucionários da época.
O estilo gótico surgiu no século XII na Europa e se caracterizou principalmente pela arquitetura de catedrais, marcadas pelo verticalismo e vitrais coloridos, além de esculturas e pinturas com temas religiosos e representações humanas realistas.
O documento resume os principais períodos da história da arte, desde a Pré-História até o Renascimento. Aborda a arte bizantina, caracterizada pela igreja de Santa Sofia e ícones com fundo dourado. Também descreve os estilos românico e gótico, com suas características arquitetônicas, e menciona obras como a Catedral de Notre Dame. Por fim, cita o pintor Giotto e o início do Renascimento.
O documento descreve a pintura barroca na Europa entre os séculos XVII e XVIII. Apresenta os principais artistas como Caravaggio e suas inovações com a luz e o realismo, assim como as características formais como composição dinâmica, uso da perspectiva e cores vivas. Também discute as técnicas de pintura mural ilusionista e a variedade de temas religiosos, mitológicos e seculares.
O documento discute a arte barroca na Europa, descrevendo seu significado, origens e principais características. A arte barroca se desenvolveu no século XVII na Itália e se espalhou pela Europa, tendo como características a ênfase nas emoções em vez da razão, efeitos decorativos e visuais dramáticos, e contrastes de luz e sombra. Alguns dos maiores artistas barrocos foram Michelangelo, Caravaggio e Tintoretto.
O documento resume os principais aspectos da pintura barroca, incluindo suas origens na Itália no início do século XVII, seus objetivos de deslumbrar e surpreender o espectador, e seus expoentes máximos como Caravaggio, Rubens e Van Dyck.
O documento descreve o contexto histórico e artístico do Impressionismo e Pós-Impressionismo na França entre os séculos XIX e XX. Aborda a ascensão da burguesia, a vida nas cidades modernas, o surgimento do Impressionismo e suas características como a ênfase na luz e na natureza. Também menciona artistas como Monet, Degas, Renoir e movimentos posteriores como o Neoimpressionismo, Simbolismo e obras de Van Gogh, Gauguin e Cézanne.
1. O estilo Rococó surgiu na França no início do século XVIII e atingiu o seu apogeu na década de 1730, caracterizando-se por uma estética elegante, leve e individualista.
2. Decorava principalmente os interiores das residências aristocráticas com formas orgânicas, cores suaves e materiais como porcelana, madeira e estuque.
3. Na escultura destacavam-se temas alegres, galantes e sensuais representados em pequeno formato através de novos mater
1. A escultura gótica ganhou autonomia em relação à arquitetura, com maior modelação formal, expressividade e naturalismo. Decorava catedrais e representava temas religiosos.
2. Após o século XIV, representou mais sofrimento com corpos magros e feridas exageradas, refletindo uma nova consciência da mortalidade humana.
3. A escultura tumular passou a retratar de forma mais individualizada e realista os defuntos.
O documento descreve (1) as consequências das invasões bárbaras na Europa após a queda do Império Romano, incluindo a ruralização da economia e sociedade, e (2) o papel dos mosteiros na preservação do saber através da cópia de manuscritos e da educação durante a Idade Média, atuando como guardiões da cultura clássica e cristã.
O documento descreve os antecedentes e causas da Reforma Protestante, incluindo seus precursores Wycliffe e Jan Huss, e fatores que contribuíram como a corrupção do clero, ignorância religiosa, aumento do estudo bíblico, tensões econômicas e políticas com a Igreja Católica.
O documento descreve a Catedral de Santiago de Compostela, um importante centro de peregrinação cristã na Europa. Foi construída entre 1075-1128 durante a Reconquista Cristã na Galiza. Segue o estilo românico com planta em cruz latina e é ricamente decorada tanto externamente como internamente.
Faculdade internacional da paraíba GastronomiaJúnior Leão
O presente trabalho tem por objetivo apresentar os fatores históricos e gastronômicos da era renascentista, bem como também apresentar aspectos higiênicos, sociais e etiquetas à mesa da época.
A disposição de conteúdo que segue-se neste presente trabalho é a seguinte:
• Introdução e história da gastronomia:observa-se aqui, com uma visão geral, oque foi o movimento renascentista e qual sua importância para as mudanças na gastronomia;
• A etiqueta à mesa e Catarina de Médici: Será apresentado fatores do cotidiano das cortes, fatores que mudaram com novas regras de etiqueta, utensílios e modos à mesa e, por fim, quem foi Catarina de Médici e sua importância nessas mudanças culturais de toda Europa do século XIV;
• Higiene pessoal, produção e armazenamento: Como eram os aceios pessoais e higiene dos alimentos da época;
• Apresentação dos pratos e seus métodos de cocção e preparo: Por fim, será apresentado como foram feitos os pratos apresentados para este trabalho. Serão apresentados uma entrada e um prato principal que remete à época e sua contextualização histórica.
Evolução da culinária francesa e sua influência na formação gastronômica bras...Chefe Alcenir
O documento descreve a evolução da culinária francesa e sua influência no Brasil. A cozinha francesa se desenvolveu a partir da culinária romana e recebeu influências italianas no século XVI. No século XIX, com a chegada da família real portuguesa ao Brasil, a culinária francesa se firmou no país. No século XX, chefs franceses ajudaram a incorporar ingredientes brasileiros em pratos clássicos franceses.
O documento discute a arte e arquitetura renascentista na Itália, notando que o movimento se originou em Florença no século 15 e foi inspirado pela arte clássica romana. As principais características da arte renascentista incluem o classicismo, harmonia, equilíbrio e ordem. A arquitetura renascentista utilizava elementos clássicos como colunas e frontões triangulares.
O documento descreve a arte neoclássica, um movimento que se desenvolveu na Europa entre 1750-1830. Teve origem na França e Inglaterra como uma reação ao Rococó e uma busca pela simplicidade e ordem inspirada na arte greco-romana antiga.
O documento discute o Renascimento na Europa, com foco no trabalho de artistas como Leonardo da Vinci, Giorgio Vasari, Miguel Ângelo e Rafael. O professor Carlos Vieira apresenta 18 slides sobre a cultura do período e os principais nomes das artes durante a era do Renascimento.
O documento descreve as principais características do movimento artístico Romantismo, incluindo sua ênfase nos sentimentos humanos, nacionalismo e natureza. Vários exemplos de obras românticas são apresentados, como pinturas de Delacroix, Constable, Turner e Goya, demonstrando temas como emoção, liberdade criativa e a pequenez do homem diante da natureza.
O documento discute a história da música ao longo dos tempos, desde a pré-história até o período romântico. Aborda as origens da música nas civilizações antigas como Mesopotâmia, Egito, Grécia e Roma, e como ela se desenvolveu nesses contextos. Também descreve os principais estilos musicais ao longo da Idade Média, Renascimento, Barroco e Clássico, destacando compositores importantes de cada período.
O renascimento e a formação da mentalidade modernaRainha Maga
* O Renascimento surgiu na Itália nos séculos XV-XVI devido a condições favoráveis como a riqueza de alguns estados italianos e a presença de vestígios da arte greco-romana
* Propagou-se pela Europa a partir da Itália, beneficiando da invenção da imprensa por Gutenberg
* Caracterizou-se por valores como o antropocentrismo, individualismo e interesse pelo estudo da natureza e dos clássicos
* Estimulou o desenvolvimento das ciências e das artes como a pintura, esc
O documento descreve o Barroco em Portugal, abordando sua situação político-econômica nos séculos XVII e XVIII, seu impulso às artes e cultura, e seus principais estilos arquitetônicos, esculturais, pictóricos e de azulejaria. Destaca a arquitetura severa do século XVII e o barroco pleno do século XVIII sob D. João V, com obras de Nasoni. A escultura evolui do século XVII para composições mais volumosas no século XVIII. A pint
O documento discute o conceito de cultura erudita, comparando-a com a cultura popular. Apresenta exemplos de cultura erudita nas artes cênicas como balé, ópera e teatro, assim como na música e no cinema. Descreve como a cultura erudita requer um alto nível de instrução e é mais elaborada do que a cultura popular.
O documento descreve a arte neoclássica no século XVIII, influenciada pelos ideais do iluminismo de razão e progresso. O estilo buscava a simplicidade e ordem inspirada na arte greco-romana antiga, aplicada à arquitetura, escultura e outros campos. A arte neoclássica se espalhou pela Europa e Estados Unidos como expressão dos ideais revolucionários da época.
O estilo gótico surgiu no século XII na Europa e se caracterizou principalmente pela arquitetura de catedrais, marcadas pelo verticalismo e vitrais coloridos, além de esculturas e pinturas com temas religiosos e representações humanas realistas.
O documento resume os principais períodos da história da arte, desde a Pré-História até o Renascimento. Aborda a arte bizantina, caracterizada pela igreja de Santa Sofia e ícones com fundo dourado. Também descreve os estilos românico e gótico, com suas características arquitetônicas, e menciona obras como a Catedral de Notre Dame. Por fim, cita o pintor Giotto e o início do Renascimento.
O documento descreve a pintura barroca na Europa entre os séculos XVII e XVIII. Apresenta os principais artistas como Caravaggio e suas inovações com a luz e o realismo, assim como as características formais como composição dinâmica, uso da perspectiva e cores vivas. Também discute as técnicas de pintura mural ilusionista e a variedade de temas religiosos, mitológicos e seculares.
O documento discute a arte barroca na Europa, descrevendo seu significado, origens e principais características. A arte barroca se desenvolveu no século XVII na Itália e se espalhou pela Europa, tendo como características a ênfase nas emoções em vez da razão, efeitos decorativos e visuais dramáticos, e contrastes de luz e sombra. Alguns dos maiores artistas barrocos foram Michelangelo, Caravaggio e Tintoretto.
O documento resume os principais aspectos da pintura barroca, incluindo suas origens na Itália no início do século XVII, seus objetivos de deslumbrar e surpreender o espectador, e seus expoentes máximos como Caravaggio, Rubens e Van Dyck.
O documento descreve o contexto histórico e artístico do Impressionismo e Pós-Impressionismo na França entre os séculos XIX e XX. Aborda a ascensão da burguesia, a vida nas cidades modernas, o surgimento do Impressionismo e suas características como a ênfase na luz e na natureza. Também menciona artistas como Monet, Degas, Renoir e movimentos posteriores como o Neoimpressionismo, Simbolismo e obras de Van Gogh, Gauguin e Cézanne.
1. O estilo Rococó surgiu na França no início do século XVIII e atingiu o seu apogeu na década de 1730, caracterizando-se por uma estética elegante, leve e individualista.
2. Decorava principalmente os interiores das residências aristocráticas com formas orgânicas, cores suaves e materiais como porcelana, madeira e estuque.
3. Na escultura destacavam-se temas alegres, galantes e sensuais representados em pequeno formato através de novos mater
1. A escultura gótica ganhou autonomia em relação à arquitetura, com maior modelação formal, expressividade e naturalismo. Decorava catedrais e representava temas religiosos.
2. Após o século XIV, representou mais sofrimento com corpos magros e feridas exageradas, refletindo uma nova consciência da mortalidade humana.
3. A escultura tumular passou a retratar de forma mais individualizada e realista os defuntos.
O documento descreve (1) as consequências das invasões bárbaras na Europa após a queda do Império Romano, incluindo a ruralização da economia e sociedade, e (2) o papel dos mosteiros na preservação do saber através da cópia de manuscritos e da educação durante a Idade Média, atuando como guardiões da cultura clássica e cristã.
O documento descreve os antecedentes e causas da Reforma Protestante, incluindo seus precursores Wycliffe e Jan Huss, e fatores que contribuíram como a corrupção do clero, ignorância religiosa, aumento do estudo bíblico, tensões econômicas e políticas com a Igreja Católica.
O documento descreve a Catedral de Santiago de Compostela, um importante centro de peregrinação cristã na Europa. Foi construída entre 1075-1128 durante a Reconquista Cristã na Galiza. Segue o estilo românico com planta em cruz latina e é ricamente decorada tanto externamente como internamente.
Faculdade internacional da paraíba GastronomiaJúnior Leão
O presente trabalho tem por objetivo apresentar os fatores históricos e gastronômicos da era renascentista, bem como também apresentar aspectos higiênicos, sociais e etiquetas à mesa da época.
A disposição de conteúdo que segue-se neste presente trabalho é a seguinte:
• Introdução e história da gastronomia:observa-se aqui, com uma visão geral, oque foi o movimento renascentista e qual sua importância para as mudanças na gastronomia;
• A etiqueta à mesa e Catarina de Médici: Será apresentado fatores do cotidiano das cortes, fatores que mudaram com novas regras de etiqueta, utensílios e modos à mesa e, por fim, quem foi Catarina de Médici e sua importância nessas mudanças culturais de toda Europa do século XIV;
• Higiene pessoal, produção e armazenamento: Como eram os aceios pessoais e higiene dos alimentos da época;
• Apresentação dos pratos e seus métodos de cocção e preparo: Por fim, será apresentado como foram feitos os pratos apresentados para este trabalho. Serão apresentados uma entrada e um prato principal que remete à época e sua contextualização histórica.
Evolução da culinária francesa e sua influência na formação gastronômica bras...Chefe Alcenir
O documento descreve a evolução da culinária francesa e sua influência no Brasil. A cozinha francesa se desenvolveu a partir da culinária romana e recebeu influências italianas no século XVI. No século XIX, com a chegada da família real portuguesa ao Brasil, a culinária francesa se firmou no país. No século XX, chefs franceses ajudaram a incorporar ingredientes brasileiros em pratos clássicos franceses.
Este documento discute as influências estrangeiras nos livros de cozinha portugueses entre os séculos XVI e XIX. Aponta que as receitas apresentavam influências de países vizinhos como Espanha e Itália, identificadas por termos como "à francesa", "à italiana". Também discute que nem sempre é possível determinar com certeza a origem de algumas receitas apenas pelo nome.
Este documento fornece informações sobre um curso de confeiteiro de 45 horas. Ele inclui dicas importantes para os alunos se concentrarem no aprendizado e explorarem profundamente o conteúdo. Também lista as unidades do curso e seus respectivos tópicos.
Cursoconfeiteiro parte1-140406154100-phpapp01Mentes Em Rede
Este documento fornece informações sobre um curso de confeiteiro de 45 horas. Ele dá dicas importantes sobre como aprender efetivamente o conteúdo, explorando ilustrações e buscando complementar o aprendizado fora do curso. Também lista as unidades do curso e seus respectivos conteúdos sobre a história da ocupação e ingredientes da confeitaria.
Este documento fornece informações sobre um curso de confeiteiro de 45 horas. Ele dá dicas importantes sobre como aprender efetivamente o conteúdo, explorando ilustrações e buscando complementar o aprendizado fora do curso. Também lista as unidades do curso e seus respectivos conteúdos.
Contribuição da Gastronomia Francesa na culinária BrasileiraJaqueline Leal
1) O documento discute a influência da gastronomia francesa na culinária brasileira segundo a perspectiva de professores de gastronomia da Universidade Anhembi Morumbi.
2) Os professores apontaram influências como a nomenclatura de pratos, o serviço à mesa, os cortes de alimentos, a paixão por cozinhar e a escolha de ingredientes e métodos de cocção.
3) A pesquisa teve como objetivo identificar essas contribuições da gastronomia francesa que fazem parte do cotidiano do
O documento discute a história e cultura da gastronomia na Idade Moderna, cobrindo tópicos como a revolução gastronômica, o desenvolvimento de etiqueta social e profissional, a segurança e qualidade dos alimentos, e a introdução de novos ingredientes vindos das Américas e de outras regiões do mundo após a expansão marítima.
Este documento apresenta um livro sobre a gastronomia tradicional da região do Tâmega e Sousa em Portugal. O livro inclui um enquadramento histórico da alimentação portuguesa, receitas típicas da região como broa de milho, bacalhau à Freixieiro e doces conventuais, dicas para a preparação dos pratos, e um calendário de eventos gastronômicos. O objetivo é preservar e promover o património gastronômico cultural desta importante região portuguesa.
Este documento apresenta informações sobre a gastronomia tradicional da região de Tâmega e Sousa em Portugal. Inclui um enquadramento histórico da alimentação portuguesa desde a Idade Média até os dias atuais e fornece um receituário com cerca de trinta pratos e doces típicos da região como broa de milho, pão de Padronelo, bacalhau à Freixieiro e pão de ló de Margaride. O documento também fornece dicas sobre a preparação destas receitas tradic
O documento discute a patrimonialização e gastronomização de culturas culinárias. Resume em três pontos:
1. A patrimonialização e gastronomização são processos que reconhecem e valorizam as culturas culinárias locais.
2. A nouvelle cuisine francesa dos anos 1970 contribuiu para a emergência de "gastronomias locais" ao inspirar chefs a incorporarem ingredientes e técnicas regionais em suas criações.
3. Vários fatores influenciaram a difusão de culturas culinárias, incluindo
1) O documento apresenta uma introdução histórica sobre a evolução da cozinha desde a antiguidade até à atualidade, destacando momentos e descobertas importantes.
2) Aborda conceitos como a relação entre a cozinha e a sociedade, interditos alimentares, preferências de sabores e problemas de saúde como alergias e obesidade.
3) Discutem-se as características da gastronomia nacional, regional e internacional, dando exemplos de pratos típicos de Portugal.
Bar 9 Planejamento de Produto e Plano InvestidoresSérgio Nunes
Este documento discute o projeto de desenvolvimento de um bar e restaurante no centro de São Paulo e fornece contexto histórico sobre a origem e evolução dos restaurantes. Ele explora como o design deve levar em conta fatores históricos, culturais, políticos e socioeconômicos e como o projeto visa capturar a essência de São Paulo. Também discute brevemente os empreendedores e produtos/serviços do bar.
A expansão ultramarina permitiu conhecer um novo mundo e estabeleceu rotas que uniam as diferentes regiões entre si. O comercio assumiu dimensões mundiais.
O documento fornece um resumo da culinária das Américas, discutindo aspectos da gastronomia de países como Canadá, Nova Iorque, México, Cuba, Colômbia, Brasil, Chile e Argentina. O texto destaca pratos típicos de cada local e fatores históricos e culturais importantes para a constituição das respectivas culinárias.
Este plano de aulas aborda o processo de expansão europeu nos séculos XV e XVI, focando-se no pioneirismo português e no desenvolvimento dos impérios peninsulares português e espanhol. Explora conceitos como o Mare Clausum e a navegação astronómica, e discute os tratados de Tordesilhas e Alcáçovas. O plano inclui atividades como a construção de uma apresentação sobre o Infante D. Henrique e a análise de slides sobre a expansão portuguesa.
1) O documento discute o Classicismo, o estilo Manuelino e a crise religiosa no século XVI na Europa, incluindo as causas da Reforma Protestante e da Contra-Reforma Católica.
2) Também aborda as dificuldades do Império Português no final do século XVI devido à concorrência estrangeira, levando à crise de sucessão após a morte de D. Sebastião.
3) Por fim, examina a ascensão da Holanda através do "mare liberum" e dos "Atos
O documento discute o Renascimento em Portugal. O Renascimento foi um período entre os séculos XIV-XVII marcado por transformações culturais, sociais e econômicas. Em Portugal no século XVI, os Descobrimentos contribuíram para a disseminação do Renascimento através do aumento do conhecimento do mundo. Figuras importantes no Renascimento português incluem Camões, autor de Os Lusíadas, e o estilo arquitetônico Manuelino.
Este documento apresenta um livro sobre a culinária do Paraná escrito por Helena Menezes. O livro traça a história da alimentação no estado desde os indígenas até a atualidade, passando pelas influências de diversas etnias que imigraram para a região. A autora descreve pratos típicos de cada período e localidade, mostrando como a culinária paranaense é produto de uma rica miscigenação cultural.
O documento descreve o contexto histórico do século XVI na Europa e no Brasil, quando Jean de Léry escreveu sua obra "Viagem à Terra do Brasil". Detalha os eventos da Reforma Protestante e Contrarreforma, a fundação da França Antártica no Rio de Janeiro pelos huguenotes franceses, e os confrontos subsequentes com os portugueses que levaram à expulsão dos franceses e fundação do Rio de Janeiro por Estácio de Sá. Também fornece informações sobre o Renascimento.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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1. 1
FPB – FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA
CST DE GASTRONOMIA
RENASCIMENTO – CATARINA DE MÉDICI
Trabalho apresentado ao curso de gastronomia da
Faculdade Internacional da Paraíba de João Pessoa
nas disciplinas de Etiqueta Social e Profissional,
Tecnologia na Formação Profissional, Segurança e
Qualidade dos Alimentos, Introdução a
Gastronomia, Técnica e Habilidades Básicas,
História e Cultura da Gastronomia e Leitura e
Produção de Texto.
Professores: Pollyne Medeiros, Jayza Shelly,
Michelle Pinto, André Athayde, João Paulo, Fábio
Cunha e Tatiana Ramalho.
Por
Alessandra Vieira Dantas de Azevedo
Aline Cipriano Silva
Arachelle da Silva Cavalcante Cunha
Fábio Roque de Sá Filho
Maria Isabel Vieira da Cunha Prima
Talita Vasconcelos Costa Freire
Tâmisa Borges de Andrade
Tatiana Alves de Souza
JOÃO PESSOA – PB
MAIO/2016
2. 2
SUMÁRIO
1 RESUMO ............................................................................................................................ 3
2 INTRODUÇÃO................................................................................................................... 4
3 CONTEXTUALIZAÇÃO.................................................................................................... 5
4 LEONARDO DA VINCI ................................................................................................... 7
5 BOAS MANEIRAS À MESA ........................................................................................... 8
5.1 CATARINA DE MÉDICI ............................................................................................... 8
5.2 EVOLUÇÃO DO TALHER ........................................................................................... 10
6 HÁBITOS DE HIGIENE ................................................................................................... 11
6.1 HIGIENE PESSOAL...................................................................................................... 11
6.2 HIGIENE À MESA.......................................................................................................... 11
7 TÉCNICAS E HABILIDADES ........................................................................................ 12
7.1 PRATOS SERVIDOS.................................................................................................... 13
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................ 14
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................. 15
2
3. 3
1 RESUMO
O Renascimento é o período de transição da Idade Média e a Idade Moderna,
durante o final do século XIV e teve seu apogeu no século XVI, que ocorreu
primeiramente na Península Itálica, e se alastrou por toda a Europa.
Importantes acontecimentos marcaram esse momento, não apenas no artístico,
cultural, filosófico e antropológico, mas também nos hábitos à mesa.
O domínio de todo o conhecimento era a ambição do homem renascentista,
inclusive no campo gastronômico, um grande exemplo é Leonardo Da Vinci
(1452 – 1519), entre as suas invenções está o guardanapo.
O casamento em 1533 de Catarina De Médici com o futuro rei francês,
Henrique II, e com poder da família Médici definiu os padrões gastronômicos e
de refinamento para a França.
Com o uso dos utensílios e as boas maneiras à mesa, os comensais passaram
a ser menos confuso, além de torná-lo mais elegante.
4. 4
2 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por propósito apresentar os aspectos históricos
e gastronômicos da era renascentista, bem como apresentar fatores higiênicos,
sociais, etiqueta à mesa e técnicas do período.
A estruturação do conteúdo que contempla neste presente trabalho é a
seguinte:
Introdução e história da gastronomia: considera-se aqui, de um
modo geral, o que foi o movimento renascentista e sua
importância para as transformações na gastronomia.
Apresentação de Leonardo Da Vinci, um ícone para a
gastronomia.
A etiqueta à mesa e Catarina de Médici: constará quem foi
Catarina de Médici e sua influência para a etiqueta e boas
maneiras à mesa.
Segurança e qualidade dos Alimentos: como eram a
higienização e prática de boas à mesa.
Habilidades Básicas: por fim serão apontadas as técnicas
utilizadas na preparação dos pratos apresentados.
5. 5
3 CONTEXTUALIZAÇÃO
O Renascimento foi um movimento cultural que marcou uma nova atitude
diante da vida que se expressou em todos os níveis, como social, cultural,
filosófico, antropológico, artístico, tornando-se também muito evidente na arte
da mesa, favorecendo a mudanças profundas, tais como: Servir refeições
criativas e bonitas; a aparição de livros de culinária; A cobertura da carne da
caça com molhos finos; a extinção do uso do pão com a função de apoio para a
comida; as sopas, que podiam ser de cebola, de favas, peixe ou mostarda,
viraram moda; passou-se a usar o garfo e o guardanapo; as peças esculpidas,
conhecidas como faianças italianas; as toalhas eram bordadas; e as
porcelanas transformaram e sofisticaram o comportamento à mesa.
Manifestou-se primeiro na Península Itálica, durante o final do século XIV
e teve seu apogeu no século XVI, tendo como principais centros, as cidades de
Milão, Gênova, Veneza, Florença e Roma, de onde se difundiu para todos os
países da Europa Ocidental.
O movimento renascentista surgiu na Itália e chegou à França através do
casamento entre florentina Catarina de Médici e Henrique II, o qual
proporcionou grande influência cultural e gastronômica da cozinha italiana
sobre a francesa. Como nos mostra Franco (2010, p. 157):
“Catarina de Médici, educada na corte papal, trouxe para
a França, além da elegância florentina, cozinheiros
italianos. Eram, então, os melhores da Europa e muitas
de suas receitas foram integradas ao repertório culinário
francês. Em poucos anos, tornou-se moda entre as
famílias nobres ter um cozinheiro italiano. Assim, a
cozinha italiana influenciou marcadamente a da França
renascentista, encerrando a era de Taillevent.”
A substituição de trombetas por alaúdes e outros instrumentos de cordas
certificava um acompanhamento as suas refeições e os proporcionavam à
conversação. A mesa já não era mais servida como na idade média, em
6. 6
grandes banquetes e com abundância de comidas, e sim em buffets
sucessivos. Com todos os pratos sobre a mesa, e os convidados não eram
obrigados a comer de tudo.
No Renascimento, os artistas eram pessoas muito cultas, diferente da
idade média onde eram considerados meros artesões. Pintores ousaram pintar
a si mesmo, e nessa valorização da arte surgiram às primeiras biografias
artísticas.
7. 7
4 LEONARDO DA VINCI
O domínio de todo o conhecimento era a ambição do homem
renascentista, inclusive o gastronômico, então não poderia de deixar de citar o
grande pintor, inventor e cientista Leonardo Da Vinci (1542 – 1519), conhecido
especialmente pelo seu quadro Monalisa, era um grande gourmet e
vegetariano, provavelmente foi o autor do Código Romanov, do final do século
XV.
Da Vinci, foi sócio de Botticelli na Taberna das Três Rãs, em Florença.
Em sua Taberna ele quis instigar os comensais conceitos gastronômico da
vanguarda, pregando, por exemplo, o equilíbrio dos ingredientes e porções
moderadas, que lembrariam hoje a nouvelle cuisine¹. Rompendo os padrões
medievais, onde nos banquetes predominava o exagero e não qualidade dos
alimentos. Sendo assim, seu negócio não durou muito tempo.
Entre suas invenções está o guardanapo, usados pelos nobres, assim
deixando de lado hábitos nada higiênicos, como por exemplo, limpar as mãos
em toalhas de mesa ou animais que circulavam antes em banquetes
medievais.
_______________
Nouvelle Cousine¹ - significa nova cozinha.
8. 8
5 BOAS MANEIRAS À MESA
No Renascimento surgem as primeiras cartilhas de boas maneiras e
inicia-se um conjunto de normas ou cerimônias que passam a ser usadas pela
corte durante as refeições formais.
Ganharam força na Europa, no século XV. As cartilhas de etiqueta,
usada pelos nobres, elas determinavam as regras de comportamento à mesa,
a quantidade e a qualidade das preparações culinárias, a beleza dos utensílios
de serviço, além de listar pratos e ingredientes luxuosos.
Os códigos de boas maneiras escritos pelo filósofo holandês Erasmo de
Roterdam (1466-1536), ficaram bastante conhecidos. Ele fazia uma
diferenciação entre os costumes grosseiros e os costumes refinados. Roterdam
alertava os comensais a seguirem algumas regras básicas, tais como, não
limpar a boca com a toalha da mesa, não tocar a comida com as mãos (para
selecionar os a comida, utilizar os garfos), não lamber os dedos, não assoprar
comidas quentes e até de não colocar os cotovelos sobre a mesa. A higiene
passou a ser uma regra fundamental, então, lavar as mãos antes de comer
tornou-se um hábito, até os dias de hoje.
O Renascimento trouxe o luxo da mesa mais apresentável com
utensílios requintados. Cada serviço tinha seus pratos organizados sobre a
mesa, de modo que os comensais não precisavam comê-los todos de uma só
vez. O hábito de apresentar cada prato separadamente para os convidados
tem início apenas no século XIX.
5.1 CATARINA DE MÉDICI
O século XV e o início do século XVI foram marcados pela influência do
Renascimento italiano na França, graças à florentina Catarina de Médici, que
se casou, com aquele que seria o futuro rei francês, Henrique II, e foi morar em
9. 9
Paris. Catarina era filha de Lourenço de Médici, banqueiro e governante da
República Florentina e sobrinha do papa Clemente VII.
Catarina de Médici levou com ela luxuosos aparelhos de mesa, como
porcelanas, toalhas, objetos de ouro e prata e copos de cristal (ENCHAGÜE,
1996, p. 45). Com a transparência do cristal, as pessoas podiam ver a cor do
líquido que bebiam, mudando a forma de apreciar as bebidas que ali seriam
servidas.
Junto com os aparelhos de luxo, vieram também com Catarina de
Médici, cozinheiros italianos, que admiravam as mesas nobres francesas com
pratos mais elaborados e requintados como quenelles de peixes e de aves,
parmesão ralado, galinha d’angola recheada com castanhas, escargots, trufas
e carne de vitelo. Aliás, foram os florentinos que introduziram o hábito de servir
frutas puras ou combinadas com salgados antes das refeições, como, por
exemplo, melão com presunto, uma entrada clássica encontrada até hoje na
Itália e na França.
Os italianos também levaram para a França o cultivo de hortas e o
consumo de hortaliças. Introduziram novidades na dieta, como a adição de
legumes nas receitas de carne. Assim, couve-flor, alcachofra, brócolis e
berinjela logo viraram moda. No final das refeições, eram servidas sobremesas
com uma especiaria até então desconhecida pelos franceses, o açúcar.
A presença feminina nos banquetes foi uma conquista, pode-se dizer
que a contribuição da família Médici foi bastante importante.
Com a refinada Catarina de Médici e sua corte, a França conheceu a
obra De honesta voluptate et valetudine, vários itens do cardápio clássico
francês foram inspirados nessa obra. Como, caldo concentrado de legumes,
peixes, aves, carnes. Outra receita clássica francesa, o pato com laranja
(canard à l’orange), foi também uma inspiração italiana, provavelmente levada
para a França por Catarina de Médici, que gostava muito de pratos agridoces.
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5.2 EVOLUÇÃO DO TALHER
Na idade media as facas eram pontiagudas e usadas também para
espetar o pedaço de carne escolhido nas travessas. No inicio da renascença os
talheres eram levados no bolso, pois nem sempre o anfitrião dispunha de
talheres para os seus convidados. No final do século XVII surgem faqueiros
com colheres, facas e garfo. Segundo FRANCO(2001, p.161):
“Conta-se que o Cardeal Richelieu, num jantar que
ofereceu ao chanceler de Séguier, chocado ao ver seu
convidado usar a faca como palito, mandou arredondar a
ponta de todas as faca da casa.Desde então, a forma
arredondada para a ponta da lâminas das facas tenderia a
ser universalmente adotada.”
A filha do imperador bizantino Constantino Ducas, causaria espanto e polêmica
em Veneza por não tocar os alimentos com os dedos: usava garfo. São Pedro
Damião chegou a levar o assunto ao público, pois considerava coisa
demoníaca o insólito instrumento.
Segundo Franco(2001, p.161),
O garfo tinha dois dentes e era utilizado só para espetar.
Sua forma e função se transformarão de acordo com as
maneiras em voga. No século XVIII, usa-se mais o de três
dentes. A partir do século XIX, o de quatro dentes se
tornará mais comum.
Por muito tempo o garfo foi visto somente nas cortes.
Com a generalização do seu uso, passou-se a comer
mais de acordo com a ideia de ele elegância à mesa da
qual os italianos foram os irrefutáveis precursores.
11. 11
6 HÁBITOS DE HIGIENE
Os hábitos de higiene começaram a mudar durante os séculos XV e XVI,
o requinte a mesa, com o uso de prato, garfo e do guardanapo.
Foi deixando para traz hábitos como, comer em tigelas, e a utilização
das mãos para tocar a comida, também o fato de não assear a colher no
guardanapo, passaram a lavar as mãos antes de comer, e limpar a boca no
guardanapo.
6.1 HIGIENE PESSOAL
Nessa época as roupas eram brancas, e eram usados por várias vezes,
os dentes eram escovados com algo natural como cinza, saliva e urina, que
acreditavam ter substância clareadora, no rosto usavam clara de ovos e
vinagre para deixar a pele mais clara e aveludada. O uso da maquiagem era
para desfaça a sujeira, e para mascarar o mau cheiro colocavam trocisco de
rosas e muito perfume.
6.2 HIGIENE À MESA
Foi nessa época em que surgiu o uso do garfo de dois dentes deixando
assim o habito de comer com as mãos, os prato que era usado só pelos nobres
e reis, e o uso do guardanapo difundido por Leonardo da Vinci, deixando de
lado o costume de limpar a boca e as mãos com as toalhas da mesa.
12. 12
7 TÉCNICAS E HABILIDADES
O Renascimento herdou da baixa Idade Média todos os guisados
antecipadamente fervidos para amaciar as carnes. Utilizando-se de trocas dos
animais inteiros e vivos por carnes desossadas. A arte culinária apresenta os
animais como se "vivos" estivessem, o que obriga a se desenvolver novas
técnicas de recomposição e adornamento, revestidos com suas penas e peles,
decorados com couro e recobertos de cores. Taillevent foi um dos grandes
responsáveis pelo uso maciço de molhos, agora mais refinados, á base de
frutas e repletos de especiarias, mas foi pela importância que deu aos molhos
engrossados com pão moído ou pão torrado que Taillevent ficou famoso.
Nos molhos também usava-se de farinhas, amêndoas trituradas e ovos
mexidos, algumas vezes misturados a sucos cítricos, tais como limão, laranja e
abacaxi. Foi no período renascentista que surgiram os primeiros garfos,
iniciado primeiramente com dois dentes, logo após com três dentes mas isso
fez lembrar um tridente, e então idealizaram o garfo com quatro dentes.
Na época, ainda que inspirados pela gastronomia medieval, os Chefs
são verdadeiros reconstrutores das tradições culinárias. Por exemplo, passa-se
a usar maciçamente a carne cortada, o que embeleza os pratos e garante
fineza e delicadeza. A culinária renascentista pode ser considerada
"ergonométrica", pois tudo são aproveitado e transformado em iguarias
gastronômicas refinadas.
Catarina levou para a França, Parmesão ralado, escargots, trufas, carne
de vitelo, o hábito de servir frutas puras ou combinadas com salgados antes
das refeições. Ex: (Melão com Presunto de Parma) Influência Italiana no
cardápio Francês foram as sobremesas feitas com açúcar, desconhecido dos
franceses: Macarrons, Zabaiones, Biscoitos de Amêndoas, Frutas em calda ou
cristalizadas (Compota de Figo). Os Assados estão presentes desde a
antiguidade até os dias de hoje, sempre repletos de molhos finos. Curiosidade:
O viajante de Veneza, Marco Pólo trouxe da China uma técnica de resfriamento
artificial para produção de sorvete em 1992. A dieta no Renascimento se
13. 13
baseia em diversos tipos de carnes (Porco, Coelho, Peixes, Faisões, Patos..
"Entre outros tipos de carnes de caça, domésticos, e pescados"). Os temperos
eram compostos por hortelã, coentro e outras ervas. Segundo o livro, "De
Honesta Voluptate et Valitudine" de Bartolomeo Bacchi, deve-se "comer bem e
frugalmente".
7.1 PRATOS SERVIDOS
Entrada: Presunto parma com melão;
Prato Principal: Pernil ao Molho de Laranja acompanhado de Risoto
e Salada de beterraba;
Sobremesa: Compota de Figo e Biscoito amanteigado de
amêndoas.
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8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Não se pode compreender a gastronomia sem considerarmos a
conjuntura histórica, pois ela reflete a cultural, política e econômica do
momento de sua produção.
Portanto, ela é produto de uma época. O encadeamento da gastronomia
vai muito além do prazer. São políticas que revelam poder e poderosos.
A gastronomia é meio para a diferenciação cultural entre nações, nela
reforça o que é própria de um povo, apontando fronteiras e governos.
15. 15
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FRANCO, Ariosvaldo. De Caçador a Gourmet: Uma História da Gastronomia.
3ª e 5ª ed. rev. ampl. São Paulo: Editora Senac, 2001 e 2010.
FREIXA, Dolores. CHAVES, Guta. Gastronomia no Brasil e no Mundo. 2ªed.
2ªreimpr. Rio de Janeiro. Senac Nacional, 2012.
KÖVESI, Betty. SIFFERT, Carlos. CREA, Carole. MARTINOLI, Gabriella. 400
Gramas. 4ªreimpr. São Paulo. Companhia Editora Nacional, 2012.
STRONG, Roy. Banquete: Uma História Ilustrativa da Culinária, dos Costumes
e de Fartura à Mesa. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editora, 2004.
COSTA, Leopoldo. Gastronomia Medieval - "De Honesta Voluptate Et
Valitudine". 2013. Disponível em: <
http://stravaganzastravaganza.blogspot.com.br/2013/12/gastronomia-medieval-
de-honesta.html> Acesso em 3 jun.2016.