1. O documento discute o relatório conjunto de 2010 do Conselho e da Comissão Europeia sobre a aplicação do programa de trabalho "Educação e Formação para 2010".
2. O relatório analisa os progressos realizados entre 2007-2009 no desenvolvimento de competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida.
3. Apesar de melhorias, os objetivos estabelecidos para 2010 provavelmente não serão alcançados e existem desafios contínuos como apoiar professores, atualizar métodos de avaliação e promover aprendizagem em ambientes escol
Dar um novo impulso à cooperaç o europeia no domínio do ensino e da formaç o ...home
Este documento discute como o ensino e formação profissional (VET) pode apoiar a estratégia Europa 2020 para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo. Propõe dar um novo impulso à cooperação europeia no VET através de (1) uma oferta de VET inicial atrativa e adequada às necessidades do mercado de trabalho, (2) fácil acesso a VET contínuo ao longo da vida para atualização de competências, e (3) sistemas flexíveis baseados no reconhecimento de aprendiz
O relatório discute os progressos das reformas educativas na União Europeia para atingir os objetivos de 2010. Embora quatro dos cinco objetivos tenham sido alcançados, a recessão econômica atrapalhou o progresso. Os países adotaram quadros europeus de competências, mas precisam de métodos inovadores de ensino para todos. Mais investimento e aprendizagem ao longo da vida são necessários.
Educação profissional, formação docente e a interface com a EJAMAIKON.biz
Processo histórico da Profissionalização docente. Desafios dos saberes docentes do século XXI. Interfaces da educação profissional com a Educação de Jovens e Adultos. “Processo histórico da profissionalização docente. Desafios dos saberes docentes do século XXI”
PALESTRANTE: Prof. Dr. Rafael Almada
Permanência e êxito na educação profissional e tecnológica: A experiência do ...MAIKON.biz
O documento discute a experiência do Instituto Federal do Amapá (IFAP) no combate à evasão e retenção de estudantes. Apresenta dados sobre os indicadores de evasão, retenção e conclusão no período de 2011 a 2014, identificando as taxas por curso. Também descreve a metodologia utilizada para a elaboração do Plano Estratégico de Permanência e Êxito dos Estudantes do IFAP, incluindo diagnóstico, objetivos, estratégias e monitoramento.
O documento apresenta o plano e orçamento para 2010 no setor da educação na Região Autónoma dos Açores. Destaca o investimento contínuo em infraestruturas educacionais e no sistema educativo, bem como o apoio aos alunos. Defende que a qualificação da população é fundamental para o desenvolvimento da região.
O documento resume a proposta de reforma do Ensino Médio no Brasil, descrevendo suas principais mudanças como a flexibilização do currículo, aumento da carga horária e foco em competências. A reforma também incentiva a escolha de itinerários formativos e a educação técnica. Finalmente, o texto discute desafios de implementação e como a reforma pode beneficiar a educação empreendedora.
O documento discute os desafios da educação no Brasil. Em 3 frases:
1) Apresenta dados sobre a expansão da educação infantil no Brasil entre 2000-2010, mas aponta que as taxas de atendimento ainda são baixas, principalmente para os 20% mais pobres.
2) Detalha o programa Brasil Carinhoso que tem como meta construir 6 mil creches e pré-escolas até 2014, com investimentos crescentes de 2011 a 2014, e nova estratégia de construção em pré-moldados para agilizar as obras.
O documento resume as 20 metas propostas no projeto do II Plano Nacional de Educação (PNE) 2011-2020, comparando-o com o I PNE 2001-2011. As metas abrangem todas as etapas e modalidades da educação brasileira, porém carecem de diagnósticos e estimativas de custos para a implementação. Algumas metas precisam ser desdobradas em metas intermediárias para que sejam viáveis e mensuráveis.
Dar um novo impulso à cooperaç o europeia no domínio do ensino e da formaç o ...home
Este documento discute como o ensino e formação profissional (VET) pode apoiar a estratégia Europa 2020 para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo. Propõe dar um novo impulso à cooperação europeia no VET através de (1) uma oferta de VET inicial atrativa e adequada às necessidades do mercado de trabalho, (2) fácil acesso a VET contínuo ao longo da vida para atualização de competências, e (3) sistemas flexíveis baseados no reconhecimento de aprendiz
O relatório discute os progressos das reformas educativas na União Europeia para atingir os objetivos de 2010. Embora quatro dos cinco objetivos tenham sido alcançados, a recessão econômica atrapalhou o progresso. Os países adotaram quadros europeus de competências, mas precisam de métodos inovadores de ensino para todos. Mais investimento e aprendizagem ao longo da vida são necessários.
Educação profissional, formação docente e a interface com a EJAMAIKON.biz
Processo histórico da Profissionalização docente. Desafios dos saberes docentes do século XXI. Interfaces da educação profissional com a Educação de Jovens e Adultos. “Processo histórico da profissionalização docente. Desafios dos saberes docentes do século XXI”
PALESTRANTE: Prof. Dr. Rafael Almada
Permanência e êxito na educação profissional e tecnológica: A experiência do ...MAIKON.biz
O documento discute a experiência do Instituto Federal do Amapá (IFAP) no combate à evasão e retenção de estudantes. Apresenta dados sobre os indicadores de evasão, retenção e conclusão no período de 2011 a 2014, identificando as taxas por curso. Também descreve a metodologia utilizada para a elaboração do Plano Estratégico de Permanência e Êxito dos Estudantes do IFAP, incluindo diagnóstico, objetivos, estratégias e monitoramento.
O documento apresenta o plano e orçamento para 2010 no setor da educação na Região Autónoma dos Açores. Destaca o investimento contínuo em infraestruturas educacionais e no sistema educativo, bem como o apoio aos alunos. Defende que a qualificação da população é fundamental para o desenvolvimento da região.
O documento resume a proposta de reforma do Ensino Médio no Brasil, descrevendo suas principais mudanças como a flexibilização do currículo, aumento da carga horária e foco em competências. A reforma também incentiva a escolha de itinerários formativos e a educação técnica. Finalmente, o texto discute desafios de implementação e como a reforma pode beneficiar a educação empreendedora.
O documento discute os desafios da educação no Brasil. Em 3 frases:
1) Apresenta dados sobre a expansão da educação infantil no Brasil entre 2000-2010, mas aponta que as taxas de atendimento ainda são baixas, principalmente para os 20% mais pobres.
2) Detalha o programa Brasil Carinhoso que tem como meta construir 6 mil creches e pré-escolas até 2014, com investimentos crescentes de 2011 a 2014, e nova estratégia de construção em pré-moldados para agilizar as obras.
O documento resume as 20 metas propostas no projeto do II Plano Nacional de Educação (PNE) 2011-2020, comparando-o com o I PNE 2001-2011. As metas abrangem todas as etapas e modalidades da educação brasileira, porém carecem de diagnósticos e estimativas de custos para a implementação. Algumas metas precisam ser desdobradas em metas intermediárias para que sejam viáveis e mensuráveis.
O documento discute a evolução recente da estrutura escolar portuguesa. Aponta que as insuficiências no sistema de ensino tornam imperativa uma ação rápida para melhorar a qualificação da mão-de-obra e atender às necessidades da economia. Resume alguns dos principais problemas do sistema educacional português, como a curta escolaridade obrigatória, baixos níveis de aproveitamento escolar e carência de professores qualificados.
[1] A educação a distância vem crescendo rapidamente no Brasil, com mais de 1 milhão de estudantes atualmente. [2] O documento discute a legislação e critérios de qualidade para a educação a distância no país, destacando a importância de alinhamento com diretrizes nacionais e referenciais de qualidade. [3] Também apresenta um panorama da educação superior no Brasil e as mudanças trazidas pela educação a distância, como o crescimento de universidades que oferecem cursos online.
[1] O documento discute o Plano e Orçamento para 2008 da Educação nos Açores, destacando as conquistas alcançadas pelos governos do Partido Socialista nos últimos 10 anos, como a melhoria das infraestruturas escolares, o aumento da qualidade do ensino e a redução das taxas de insucesso e retenção escolar. [2] A oposição do PSD é criticada, já que anunciou voto contra os documentos apesar de poder apresentar propostas de alteração. [3] O investimento no ensino profissional e nas tecn
1) O documento apresenta o Referencial de Competências-Chave para a Educação e Formação de Adultos de nível secundário em Portugal.
2) Este Referencial foi desenvolvido para promover a qualificação da população adulta portuguesa e reconhecer as competências adquiridas fora do sistema educacional formal.
3) O Referencial define as áreas de competência-chave e fornece um modelo para avaliar e certificar as competências dos adultos de acordo com cada área.
Mercado de trabalho e desafios da formação profissional na América LatinaMAIKON.biz
1) O documento discute os desafios da formação profissional na América Latina em um contexto de mudanças no mercado de trabalho.
2) É destacada a necessidade de antecipar as demandas por novas competências técnicas e socioemocionais em um mundo cada vez mais baseado no conhecimento.
3) Vários desafios são apresentados, como a articulação entre educação e trabalho, o uso de tecnologias digitais na formação, e a necessidade de diálogo social na determinação de perfis profissionais.
O documento discute a evolução das políticas educacionais no Brasil nas décadas de 1990 e 2000, com foco na promoção da competitividade, cidadania social e descentralização da gestão educacional. Também aborda a criação de fundos e programas para melhorar a educação básica e ampliar o acesso ao ensino superior.
Portugal Profile 6 Qualificacoes Trabalho e Coesao SocialAntónio Alvarenga
Este documento discute os desafios de Portugal em termos de qualificações, emprego e coesão social. Aponta que Portugal tem baixos níveis de qualificação da população ativa e taxas elevadas de emprego precário. Defende ser necessário promover a qualificação ao longo da vida para melhorar a produtividade e a adaptabilidade dos trabalhadores, bem como antecipar e gerir positivamente as reestruturações econômicas para minimizar seus impactos sociais.
O documento discute os desafios da educação brasileira e apresenta exemplos de iniciativas bem-sucedidas no Espírito Santo para melhorar a qualidade do ensino. São apontadas três áreas principais para inovação: gestão, corpo docente e currículo/atratividade das escolas. Além disso, destaca a importância de investir na formação de professores, uso de tecnologia, educação técnica e atividades culturais e esportivas.
O documento discute as políticas educacionais brasileiras adotadas nas últimas décadas e seus resultados limitados em preparar a população para as demandas do mercado de trabalho. Apesar de aumentos na matrícula escolar, a qualidade da educação vem declinando e os níveis de desemprego e desigualdade permanecem altos. As reformas falharam em promover uma educação adequada e em gerar empregos suficientes para a população qualificada.
A reforma do ensino médio brasileiro introduzirá uma Base Nacional Comum Curricular obrigatória, permitirá que os alunos escolham uma área de aprofundamento e incluirá formação técnica e profissional. O novo modelo visa melhorar a qualidade do ensino médio no país.
O documento discute os desafios do ensino de matemática e ciências no Brasil no século XXI. Ele propõe melhorar a formação de professores, garantindo que tenham profundo conhecimento matemático, e estabelecer coordenadores de matemática nas escolas para orientar os professores.
e-Desafios para as Instituições de Educação SuperiorLuciano Sathler
O documento descreve a expansão da educação superior no Brasil nas últimas décadas, com um aumento significativo no número de instituições de ensino superior e matrículas. No entanto, a taxa de escolarização líquida entre jovens de 18 a 24 anos permanece baixa. Além disso, a maioria dos egressos do ensino médio tem nível insuficiente de aprendizagem, representando um desafio para as instituições de ensino superior.
O documento discute a importância da aprendizagem ao longo da vida para os cidadãos se adaptarem a uma sociedade e mercado de trabalho em constante mudança. Defende que é necessário desenvolver continuamente novas competências e aptidões. A União Europeia tem promovido iniciativas para incentivar a aprendizagem ao longo da vida, como o estabelecimento de um quadro de competências essenciais.
O documento discute as tendências da educação profissional no Brasil. Apresenta dados mostrando um aumento de 75% no número de brasileiros fazendo cursos profissionalizantes entre 2004-2010. Aqueles que fazem esses cursos têm 48% mais chances de encontrar emprego. No entanto, apenas um em cada quatro brasileiros frequentou cursos profissionalizantes, uma taxa bem baixa comparada a outros países da OCDE. O documento também discute desafios como a evasão escolar nesses cursos e a necessidade de expansão para atender as metas do
GT 1_Instituto Plural de Ensino Superior_Inovação e Tecnologia UDF 1°/2013 (P...Dra. Camila Hamdan
1. O documento apresenta uma proposta para a criação de uma nova faculdade chamada Instituto Plural de Ensino Superior (IPES) em Brasília.
2. O IPES terá um modelo de ensino inovador no Brasil onde os alunos poderão se formar em mais de um curso ao mesmo tempo.
3. Além disso, o IPES oferecerá acomodações para os alunos morarem na instituição durante o curso para se dedicarem integralmente aos estudos.
1) O documento discute os desafios do ensino no século 21 no Brasil, incluindo a necessidade de adaptação rápida às novas tecnologias e problemas globais.
2) Há uma defasagem entre a vida real e o ensino nas escolas, que não acompanharam as mudanças na mesma velocidade.
3) O sistema educacional brasileiro está passando por mudanças, com diversificação de cursos nas universidades privadas e abertura de novas universidades federais, porém a qualidade do ensino e a formação
1) O documento discute a história da educação profissional no Brasil, desde as Escolas de Aprendizes Artífices até os atuais Institutos Federais. 2) A educação profissional teve diferentes objetivos ao longo do tempo, variando de preparar trabalhadores para o artesanato até formar engenheiros e tecnólogos. 3) Os Institutos Federais buscam quebrar a ideia de que a educação deve atender apenas aos interesses do mercado e democratizar o acesso ao ensino.
1) O documento discute as gerações passadas e proposta de uma nova geração de programas de capacitação para servidores públicos em São Paulo. 2) Ele descreve os programas das duas primeiras gerações, focados em tecnologia da informação e gestão, e propõe uma terceira geração centrada na inovação e aplicação prática. 3) A nova geração visa desenvolver competências como pensamento sistêmico e criativo para elevar a produtividade intelectual dos servidores públicos no século 21.
Un blog es un sitio web que publica artículos de forma cronológica con el más reciente primero. Los blogs tienen ventajas como ser gratuitos, permitir divulgar información de forma estructurada, y darle al autor control sobre los comentarios. Algunas desventajas son que requieren actualizaciones constantes, pueden contener demasiada información, y migrar entre plataformas es engorroso.
HTML adalah bahasa markup yang digunakan untuk membuat halaman web. HTML telah berkembang dari versi pertamanya pada 1991 hingga HTML 5 yang dirilis pada 2008 sebagai standar baru bersama W3C dan WHATWG. HTML 5 memperkenalkan fitur-fitur baru seperti canvas, video dan audio tanpa plug-in, penyimpanan lokal, web worker, dan semantic tag untuk mempermudah desain halaman web.
O documento discute a evolução recente da estrutura escolar portuguesa. Aponta que as insuficiências no sistema de ensino tornam imperativa uma ação rápida para melhorar a qualificação da mão-de-obra e atender às necessidades da economia. Resume alguns dos principais problemas do sistema educacional português, como a curta escolaridade obrigatória, baixos níveis de aproveitamento escolar e carência de professores qualificados.
[1] A educação a distância vem crescendo rapidamente no Brasil, com mais de 1 milhão de estudantes atualmente. [2] O documento discute a legislação e critérios de qualidade para a educação a distância no país, destacando a importância de alinhamento com diretrizes nacionais e referenciais de qualidade. [3] Também apresenta um panorama da educação superior no Brasil e as mudanças trazidas pela educação a distância, como o crescimento de universidades que oferecem cursos online.
[1] O documento discute o Plano e Orçamento para 2008 da Educação nos Açores, destacando as conquistas alcançadas pelos governos do Partido Socialista nos últimos 10 anos, como a melhoria das infraestruturas escolares, o aumento da qualidade do ensino e a redução das taxas de insucesso e retenção escolar. [2] A oposição do PSD é criticada, já que anunciou voto contra os documentos apesar de poder apresentar propostas de alteração. [3] O investimento no ensino profissional e nas tecn
1) O documento apresenta o Referencial de Competências-Chave para a Educação e Formação de Adultos de nível secundário em Portugal.
2) Este Referencial foi desenvolvido para promover a qualificação da população adulta portuguesa e reconhecer as competências adquiridas fora do sistema educacional formal.
3) O Referencial define as áreas de competência-chave e fornece um modelo para avaliar e certificar as competências dos adultos de acordo com cada área.
Mercado de trabalho e desafios da formação profissional na América LatinaMAIKON.biz
1) O documento discute os desafios da formação profissional na América Latina em um contexto de mudanças no mercado de trabalho.
2) É destacada a necessidade de antecipar as demandas por novas competências técnicas e socioemocionais em um mundo cada vez mais baseado no conhecimento.
3) Vários desafios são apresentados, como a articulação entre educação e trabalho, o uso de tecnologias digitais na formação, e a necessidade de diálogo social na determinação de perfis profissionais.
O documento discute a evolução das políticas educacionais no Brasil nas décadas de 1990 e 2000, com foco na promoção da competitividade, cidadania social e descentralização da gestão educacional. Também aborda a criação de fundos e programas para melhorar a educação básica e ampliar o acesso ao ensino superior.
Portugal Profile 6 Qualificacoes Trabalho e Coesao SocialAntónio Alvarenga
Este documento discute os desafios de Portugal em termos de qualificações, emprego e coesão social. Aponta que Portugal tem baixos níveis de qualificação da população ativa e taxas elevadas de emprego precário. Defende ser necessário promover a qualificação ao longo da vida para melhorar a produtividade e a adaptabilidade dos trabalhadores, bem como antecipar e gerir positivamente as reestruturações econômicas para minimizar seus impactos sociais.
O documento discute os desafios da educação brasileira e apresenta exemplos de iniciativas bem-sucedidas no Espírito Santo para melhorar a qualidade do ensino. São apontadas três áreas principais para inovação: gestão, corpo docente e currículo/atratividade das escolas. Além disso, destaca a importância de investir na formação de professores, uso de tecnologia, educação técnica e atividades culturais e esportivas.
O documento discute as políticas educacionais brasileiras adotadas nas últimas décadas e seus resultados limitados em preparar a população para as demandas do mercado de trabalho. Apesar de aumentos na matrícula escolar, a qualidade da educação vem declinando e os níveis de desemprego e desigualdade permanecem altos. As reformas falharam em promover uma educação adequada e em gerar empregos suficientes para a população qualificada.
A reforma do ensino médio brasileiro introduzirá uma Base Nacional Comum Curricular obrigatória, permitirá que os alunos escolham uma área de aprofundamento e incluirá formação técnica e profissional. O novo modelo visa melhorar a qualidade do ensino médio no país.
O documento discute os desafios do ensino de matemática e ciências no Brasil no século XXI. Ele propõe melhorar a formação de professores, garantindo que tenham profundo conhecimento matemático, e estabelecer coordenadores de matemática nas escolas para orientar os professores.
e-Desafios para as Instituições de Educação SuperiorLuciano Sathler
O documento descreve a expansão da educação superior no Brasil nas últimas décadas, com um aumento significativo no número de instituições de ensino superior e matrículas. No entanto, a taxa de escolarização líquida entre jovens de 18 a 24 anos permanece baixa. Além disso, a maioria dos egressos do ensino médio tem nível insuficiente de aprendizagem, representando um desafio para as instituições de ensino superior.
O documento discute a importância da aprendizagem ao longo da vida para os cidadãos se adaptarem a uma sociedade e mercado de trabalho em constante mudança. Defende que é necessário desenvolver continuamente novas competências e aptidões. A União Europeia tem promovido iniciativas para incentivar a aprendizagem ao longo da vida, como o estabelecimento de um quadro de competências essenciais.
O documento discute as tendências da educação profissional no Brasil. Apresenta dados mostrando um aumento de 75% no número de brasileiros fazendo cursos profissionalizantes entre 2004-2010. Aqueles que fazem esses cursos têm 48% mais chances de encontrar emprego. No entanto, apenas um em cada quatro brasileiros frequentou cursos profissionalizantes, uma taxa bem baixa comparada a outros países da OCDE. O documento também discute desafios como a evasão escolar nesses cursos e a necessidade de expansão para atender as metas do
GT 1_Instituto Plural de Ensino Superior_Inovação e Tecnologia UDF 1°/2013 (P...Dra. Camila Hamdan
1. O documento apresenta uma proposta para a criação de uma nova faculdade chamada Instituto Plural de Ensino Superior (IPES) em Brasília.
2. O IPES terá um modelo de ensino inovador no Brasil onde os alunos poderão se formar em mais de um curso ao mesmo tempo.
3. Além disso, o IPES oferecerá acomodações para os alunos morarem na instituição durante o curso para se dedicarem integralmente aos estudos.
1) O documento discute os desafios do ensino no século 21 no Brasil, incluindo a necessidade de adaptação rápida às novas tecnologias e problemas globais.
2) Há uma defasagem entre a vida real e o ensino nas escolas, que não acompanharam as mudanças na mesma velocidade.
3) O sistema educacional brasileiro está passando por mudanças, com diversificação de cursos nas universidades privadas e abertura de novas universidades federais, porém a qualidade do ensino e a formação
1) O documento discute a história da educação profissional no Brasil, desde as Escolas de Aprendizes Artífices até os atuais Institutos Federais. 2) A educação profissional teve diferentes objetivos ao longo do tempo, variando de preparar trabalhadores para o artesanato até formar engenheiros e tecnólogos. 3) Os Institutos Federais buscam quebrar a ideia de que a educação deve atender apenas aos interesses do mercado e democratizar o acesso ao ensino.
1) O documento discute as gerações passadas e proposta de uma nova geração de programas de capacitação para servidores públicos em São Paulo. 2) Ele descreve os programas das duas primeiras gerações, focados em tecnologia da informação e gestão, e propõe uma terceira geração centrada na inovação e aplicação prática. 3) A nova geração visa desenvolver competências como pensamento sistêmico e criativo para elevar a produtividade intelectual dos servidores públicos no século 21.
Un blog es un sitio web que publica artículos de forma cronológica con el más reciente primero. Los blogs tienen ventajas como ser gratuitos, permitir divulgar información de forma estructurada, y darle al autor control sobre los comentarios. Algunas desventajas son que requieren actualizaciones constantes, pueden contener demasiada información, y migrar entre plataformas es engorroso.
HTML adalah bahasa markup yang digunakan untuk membuat halaman web. HTML telah berkembang dari versi pertamanya pada 1991 hingga HTML 5 yang dirilis pada 2008 sebagai standar baru bersama W3C dan WHATWG. HTML 5 memperkenalkan fitur-fitur baru seperti canvas, video dan audio tanpa plug-in, penyimpanan lokal, web worker, dan semantic tag untuk mempermudah desain halaman web.
HMF (human milk fortifier) should be recommended for neonates with birth weight below 1800 grams to improve weight gain, linear growth, and head growth. HMF provides important nutrients like protein, iron, vitamin D, and has an osmolality within safe limits. It should be added when the neonate starts accepting 100ml/kg of feeds, can be stored for 8 hours at 2-8°C, and continued until the baby achieves their birth percentile on growth charts or until 40 weeks. The use of HMF does not increase the risk of necrotizing enterocolitis and can be a cost-effective treatment compared to developed countries by decreasing hospital stay.
El documento consiste en 64 páginas con la fecha del 13 de julio de 2010 y el título "KANTABRO1962", pero sin ningún otro contenido o información descriptiva.
El documento habla sobre varios incidentes en Pilar. Hubo una explosión en una planta de hidrocarburos que dejó 3 heridos y reavivó las quejas de los vecinos por la peligrosa actividad de la empresa. También, las inundaciones en el distrito continúan afectando a 220 personas evacuadas a pesar de mejoras, y se espera que empeore la situación del Río Luján. Además, ladrones robaron por segunda vez en una semana a una escuela primaria de Luis Lagomarsino, llevándose elementos de
Blogger fue lanzado en 1999 como una de las primeras plataformas de blogs en línea. Fue adquirido por Google en 2003, lo que permitió mejoras como publicar fotos y características premium gratuitas. Desde entonces, Blogger ha agregado funciones como categorías, plantillas móviles, integración con Google+ y mejoras de rendimiento.
Este documento describe un videojuego infantil llamado "Go Diego Go! Great Dinosaur Rescue" que cuesta $340 para Nintendo DS y $270 para Wii. El juego trata de una aventura en la que Diego, Alicia y Bebé Jaguar viajan en el tiempo para reunir a Maia Maiasaura con su familia de dinosaurios, mientras ayuda a tomar decisiones y resolver pistas.
Este documento resume un análisis del proyecto ENTO, el cual busca introducir y promover la alimentación a base de insectos. Aborda conceptos como necesidades primarias y secundarias, el rol del diseñador, y los componentes de la experiencia del consumidor. Finalmente, presenta los resultados de una encuesta realizada sobre la percepción de los insectos como alimento.
Este documento presenta el syllabus de la asignatura Informática I de la carrera de Enfermería de la Universidad Técnica de Machala. El syllabus describe los objetivos generales de la asignatura, su estructura dividida en 5 unidades temáticas, los contenidos y estrategias de aprendizaje de cada unidad. La asignatura busca que los estudiantes aprendan a utilizar herramientas web como correo electrónico, redes sociales y blogs, así como herramientas ofimáticas como hojas de cálculo, procesadores de texto y
El documento informa sobre varios hechos de actualidad en Pilar. Incluye la muerte de un hombre a manos de su compañero de trabajo, el pedido de ambientalistas sobre los humedales, y las críticas del tesorero del Consejo Escolar al Fondo Nacional para las escuelas. También menciona el cierre del ciclo lectivo en un jardín de infantes, la solicitud de informes por parte de la UCR sobre fondos para una obra sin comienzo, y los resultados deportivos de equipos locales.
El documento define los principales términos relacionados con la informática como computadora, hardware, software, bits, bytes, RAM, ROM y describe las unidades de entrada (teclado, mouse, escáner, micrófono), salida (impresora, monitor, parlante, proyector) y almacenamiento (CD, memoria flash, disco duro). También explica los sistemas numéricos binario, decimal, octal y hexadecimal y el código ASCII.
El documento describe cómo las TIC (tecnologías de la información y comunicación) como computadoras e Internet pueden usarse en educación para la colaboración, comunicación, análisis y creatividad. Explica herramientas TIC como correo electrónico, foros, mapas mentales y programas de dibujo/edición que apoyan estas áreas. Concluye que las TIC pueden hacer que la educación llegue a más personas de manera más accesible, pero requieren actualización constante y son solo un medio para mejorar la educación, no un fin
I enjoy spending time with children because they see the world with wonder and curiosity. Their playful, joyful spirits are refreshing and help me appreciate life's simple pleasures. Making kids laugh and helping them learn are very rewarding experiences for me.
El documento hace una broma sobre malinterpretar el título "La ventaja de tenerlo chiquito". Luego señala que quien lo malinterpretó debería dejar de pensar mal.
O documento discute as políticas de educação e formação de adultos em Portugal, como foram influenciadas por fatores globais e nacionais ao longo do tempo. Analisa a evolução das políticas desde a década de 1970, com foco nas mudanças institucionais e programáticas. Também discute os desafios futuros de encontrar um equilíbrio entre as necessidades locais e globais.
Este documento propõe uma abordagem à aprendizagem ao longo da vida como um paradigma orientador do desenvolvimento de Portugal. Defende a importância das redes locais de qualificação e das comunidades educadoras, propondo a criação de Centros de Aprendizagem ao Longo da Vida e uma Carta de Qualidade.
Referencial de competências chave EFA - SecundárioLuis Pedro
Este documento apresenta o Referencial de Competências-Chave para a Educação e Formação de Adultos de nível secundário em Portugal. O referencial define as áreas de competência necessárias para adultos obterem uma certificação de nível secundário e foi desenvolvido para promover a qualificação da população adulta portuguesa.
1. O documento apresenta o Referencial de Competências-Chave para a Educação e Formação de Adultos de nível secundário em Portugal.
2. Este Referencial foi construído para reconhecer e validar as competências adquiridas por adultos ao longo da vida, não apenas por educação formal.
3. O Referencial define áreas de competência-chave e perfis de competência para três níveis de qualificação que compõem a educação básica e secundária de adultos em Portugal.
1. O documento apresenta o Referencial de Competências-Chave para a Educação e Formação de Adultos de nível secundário em Portugal.
2. Este Referencial foi construído para reconhecer e validar as competências adquiridas por adultos ao longo da vida, não apenas por educação formal.
3. O Referencial define três áreas de competência-chave - Cidadania e Profissionalidade, Sociedade, Tecnologia e Ciência, e Cultura, Língua e Comunicação.
1) O documento apresenta o Referencial de Competências-Chave para a Educação e Formação de Adultos de nível secundário em Portugal.
2) Este Referencial foi desenvolvido para promover a qualificação da população adulta portuguesa e reconhecer as competências adquiridas fora do sistema educacional formal.
3) O Referencial define as áreas de competência-chave e fornece um modelo para avaliar e certificar as competências dos adultos de acordo com cada área.
1) O documento apresenta o Referencial de Competências-Chave para a Educação e Formação de Adultos de nível secundário em Portugal.
2) Este Referencial foi desenvolvido para promover a qualificação da população adulta portuguesa e reconhecer as competências adquiridas fora do sistema educacional formal.
3) O Referencial define as áreas de competência-chave e fornece um modelo para avaliar e certificar as competências dos adultos de acordo com cada área.
Este documento discute estratégias para integrar tecnologias de informação e comunicação (TIC) no sistema educativo português. Ele aborda a definição e desenvolvimento de competências básicas em TIC para alunos, professores e adultos, a integração das TIC nos processos de ensino-aprendizagem, a melhoria do acesso às TIC em infraestruturas e recursos, a formação de professores e outros agentes educativos, e a investigação e avaliação das TIC.
Competencias essenciais para a aprendizagem ao longo da vida.pdfPaulaCosta757685
[1] O documento descreve as oito competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida definidas no Quadro de Referência Europeu e as iniciativas da UE para melhorar as competências essenciais e digitais dos cidadãos europeus.
[2] A UE tem vindo a promover o desenvolvimento destas competências através de recomendações, planos de ação e outras iniciativas desde 2000.
[3] A mais recente Agenda de Competências para a Europa de 2020 visa garantir que ninguém fica para trás na transição
Este documento apresenta as aprendizagens essenciais para a disciplina de Economia A no 10o ano de escolaridade. Define os objetivos da disciplina, como compreender a organização económica das sociedades contemporâneas e os conceitos estruturantes da economia. Detalha os tópicos a serem estudados, como consumo, produção, mercados e preços. Também articula as aprendizagens com o Perfil dos Alunos, identificando áreas como pensamento crítico, comunicação e conhecimento científico.
Este documento apresenta as aprendizagens essenciais para a disciplina de Economia A do 10o ano de ensino secundário em Portugal. Define os objetivos da disciplina como permitir que os alunos compreendam a organização económica das sociedades contemporâneas através do estudo de conceitos económicos fundamentais. Detalha os temas a serem abordados como a atividade económica, necessidades e consumo, e produção de bens e serviços. Também articula as aprendizagens da disciplina com as áreas de competência defin
Este documento apresenta uma introdução a um estudo empírico sobre os cursos de Educação e Formação de Adultos em Portugal. A introdução discute a importância da educação de adultos, o contexto português e as características inovadoras dos cursos EFA. O estudo empírico analisou as práticas de construção curricular nos cursos e o desenvolvimento profissional dos formadores. O documento propõe fornecer uma avaliação e aprendizagem valiosas sobre educação de adultos em Portugal.
Este documento apresenta o Referencial de Competências-Chave para a Educação e Formação de Adultos de nível secundário em Portugal. O referencial foi desenvolvido para reconhecer e certificar as competências adquiridas por adultos ao longo da vida através de aprendizagens não formais. O documento descreve o contexto e processo de construção do referencial, seus princípios orientadores e estrutura composta por três áreas de competência: Cidadania e Profissionalidade, Sociedade, Tecnologia e Ciência, e Cultura, Língua e
O documento descreve o estado da educação em Portugal, identificando baixos níveis de qualificação da população ativa e altas taxas de retenção e abandono escolar. Apresenta as principais causas, incluindo o papel centralizador do Estado e a falta de autonomia das escolas. Propõe dar mais autonomia às escolas e promover a liberdade de escolha, avaliar o desempenho do sistema e alargar o acesso ao ensino profissional.
O documento descreve as oito competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida de acordo com o Quadro de Referência Europeu, definindo cada competência e fornecendo exemplos de conhecimentos, habilidades e atitudes associadas. As oito competências essenciais são: 1) Comunicação na língua materna; 2) Comunicação em línguas estrangeiras; 3) Competência matemática e competências básicas em ciências e tecnologia; 4) Competência digital; 5) Aprender a aprender; 6) Compet
Este documento estabelece recomendações sobre competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida na União Europeia. Reconhece a necessidade de definir competências básicas para os cidadãos se adaptarem à economia do conhecimento e recomenda que os Estados-membros garantam que os jovens e adultos desenvolvam essas competências essenciais por meio de sistemas de educação e formação.
O documento discute as políticas de educação do novo governo regional dos Açores. A deputada Catarina Moniz Furtado argumenta que as políticas do governo estão alinhadas com as recomendações da União Europeia para modernizar os sistemas educativos e preparar os estudantes para o mercado de trabalho. Ela também defende que as políticas do governo regional valorizam a carreira docente e a autonomia educativa regional, ao contrário do que acontece no continente português.
1) O documento discute um modelo de formação para professores em empreendedorismo chamado ADEPTT.
2) O modelo visa promover o espírito empreendedor entre os jovens europeus para apoiar o desenvolvimento socioeconômico.
3) O documento analisa a importância da educação para o empreendedorismo e o papel crucial dos professores neste processo.
Este documento apresenta as linhas orientadoras do currículo do Ensino Secundário Geral em Moçambique. O currículo visa proporcionar uma formação integral aos alunos através do desenvolvimento de competências gerais como comunicação, resolução de problemas, espírito empreendedor e cidadania. As disciplinas abordarão esses saberes de forma transversal e os professores terão um papel facilitador na aprendizagem dos alunos.
Aprendizagem ao Longo da Vida na União Europeiactome
O documento analisa as percepções e concepções da Aprendizagem ao Longo da Vida (ALV) na União Europeia, comparando as estratégias de cinco países-membros. Discute como as organizações internacionais influenciaram as políticas educativas nacionais e como a UE promove a ALV através de programas como o Processo de Bolonha. No entanto, ressalta que a ALV tem sido encarada de forma mais economicista do que humanista.
Semelhante a Relatorio programa de trabalho «educaç o e formaç o para 2010» (20)
O documento descreve os objetivos e tipos de atividades apoiadas pelos programas Comenius, Erasmus, Leonardo da Vinci e Grundtvig, que visam atender às necessidades de ensino e aprendizagem em diferentes níveis educacionais. Também apresenta as atividades e ações do Programa Transversal e do Programa Jean Monnet.
Este documento fornece uma visão geral do Programa Aprendizagem ao Longo da Vida (PALV) da União Europeia, incluindo sua estrutura, objetivos, programas setoriais e transversais. O PALV apoia a mobilidade, cooperação e modernização dos sistemas de educação e formação em toda a UE por meio de programas como Comenius, Erasmus, Leonardo da Vinci e Grundtvig, bem como atividades transversais relacionadas a políticas, línguas, TIC e divulgação.
Official announcement of the call for proposalshome
Este documento descreve o Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida (PALV) da União Europeia para 2011, incluindo os objetivos do programa, elegibilidade dos candidatos, orçamento e prazos para submissão de propostas.
Este documento define as prioridades estratégicas para o Programa "Aprendizagem ao Longo da Vida" para 2011-2013, incluindo:
1) Quatro programas setoriais (Comenius, Erasmus, Leonardo da Vinci e Grundtvig) que apoiam a mobilidade e projetos multilaterais em diferentes níveis de educação.
2) Dois programas transversais que apoiam a cooperação política e línguas em todos os níveis de educação.
Este documento fornece uma visão geral do Programa Aprendizagem ao Longo da Vida (PALV) da União Europeia, incluindo sua estrutura, objetivos, programas setoriais e transversais. O PALV apoia a mobilidade, cooperação e modernização dos sistemas de educação e formação em toda a UE por meio de programas como Comenius, Erasmus, Leonardo da Vinci e Grundtvig, bem como atividades transversais relacionadas a políticas, línguas, TIC e divulgação.
O documento descreve os objetivos e tipos de atividades apoiadas pelos programas Comenius, Erasmus, Leonardo da Vinci e Grundtvig, que visam atender às necessidades de ensino e aprendizagem em diferentes níveis educacionais. Também apresenta as atividades transversais e o programa Jean Monnet.
- um período de assistência numa escola de outro país participante no Programa, com a duração
mínima de 2 meses e máxima de 10 meses;
- participar nas actividades da escola de acolhimento, apoiando os professores nas suas tarefas
pedagógicas e contribuindo para a internacionalização da escola;
- frequentar cursos de línguas ou de formação pedagógica, se disponíveis.
Os assistentes devem ter concluído, pelo menos, 3 anos de estudos superiores na área da
educação ou estar a frequentar
Este documento apresenta a estratégia Europa 2020, que visa transformar a UE numa economia inteligente, sustentável e inclusiva após a crise económica. A estratégia estabelece três prioridades - crescimento inteligente, sustentável e inclusivo - e propõe cinco objetivos quantificáveis para 2020, incluindo taxas de emprego e investimento em I&D. Também apresenta sete iniciativas emblemáticas para estimular progressos nestas áreas prioritárias. A estratégia visa sair da crise e assegurar
Com296 a new impetus for european cooperation in vocational education and tra...home
This document discusses ways to strengthen vocational education and training (VET) across Europe in order to support the Europe 2020 strategy for smart, sustainable, and inclusive growth. It proposes that by 2020, VET systems should provide high-quality, accessible options for both initial vocational education and continuing training. Systems should be flexible, recognize skills from various learning experiences, and support mobility and lifelong learning. Reforms aim to ensure VET equips people with skills relevant to the labor market and aids economic recovery, while promoting social inclusion.
Este documento fornece uma avaliação preliminar das qualificações e necessidades do mercado de trabalho na União Europeia até 2020, identificando algumas tendências importantes. Aponta a necessidade de melhorar a adequação entre as competências dos trabalhadores e as necessidades das empresas, e propõe medidas para antecipar as futuras necessidades de competências e melhorar a capacidade da UE de avaliar e adaptar o sistema de educação e formação.
Conclus es do conselho europeu 25 26 de março2010home
1. O Conselho Europeu discutiu a nova estratégia da UE para o emprego e crescimento, concordando com os principais objetivos de aumentar a taxa de emprego, investimento em pesquisa e desenvolvimento, e redução de emissões de gases de efeito estufa.
2. A UE precisa de uma estratégia para gerar mais crescimento e emprego através de uma melhor coordenação de políticas econômicas.
3. Os Estados-membros definirão objetivos nacionais alinhados com os objetivos globais da UE e elabor
O documento descreve a nova estratégia da Comissão Europeia para promover o acesso e a inclusão de 80 milhões de pessoas com deficiência na União Europeia. A estratégia visa eliminar barreiras físicas e sociais por meio de iniciativas como o reconhecimento mútuo de cartões de deficiência, a promoção de normas de acessibilidade e o uso de contratos públicos para promover produtos e serviços acessíveis. A estratégia também visa melhorar a coleta de dados e a cooperação entre países para garantir os dire
The European Disability Strategy 2010-2020 was created to address barriers that around 80 million Europeans with disabilities face in everyday life. The strategy's goals are to empower people with disabilities and eliminate barriers in eight key areas: accessibility, participation, equality, employment, education and training, social protection, health, and external action. Over the next decade, the European Commission will work with EU partners to implement actions like proposing an Accessibility Act, increasing employment opportunities for people with disabilities, and collecting more data on disability challenges. The strategy aims to create a more inclusive society that also brings economic opportunities to Europe.
Global recommendations on physical activity for healthhome
The document discusses the importance and public health significance of physical activity. It notes that physical inactivity is now the fourth leading risk factor for global mortality. It outlines WHO mandates to support countries in developing national physical activity guidelines and policies to promote physical activity. There is a need for global physical activity recommendations to address links between activity levels and prevention of non-communicable diseases. The recommendations will provide guidance to policy-makers on developing physical activity guidelines and policies at regional and national levels.
Introductory remarks on education & training for the europe 2020home
The document discusses the importance of education and training for Europe's future economic strategy and social inclusion goals. It notes that higher skills will be needed for many new jobs created by 2020, with 35% requiring high qualifications compared to 29% today. Education must be a vital part of Europe's strategy to exit the economic crisis and prepare societies for long-term challenges like demographic changes. The European Commission will adopt a communication in March on the EU 2020 strategy, which will rely on knowledge and the key roles of education, innovation, and research. The strategy aims to combine excellence with equity by deepening skills while enabling all citizens to participate in lifelong learning and have opportunities in the job market.
Livro verde promover a mobilidade dos jovens para fins de aprendizagemhome
Este documento discute a importância da mobilidade de jovens para fins de aprendizagem na Europa. Ele destaca os benefícios da mobilidade para os indivíduos e para a sociedade, e argumenta que a mobilidade deve se tornar uma característica natural do modo de vida europeu. O documento também analisa as iniciativas existentes de mobilidade apoiadas pela UE e identifica oportunidades para expandir a mobilidade para mais jovens e áreas de aprendizagem.
1) The document summarizes a speech given by Androulla Vassiliou, a member of the European Commission, at a conference on new skills and jobs.
2) Vassiliou outlines the Europe 2020 strategy to promote sustainable and knowledge-based growth through education and training. Key goals include reducing early school leaving and increasing tertiary education attainment.
3) She discusses challenges like bridging education and employment, promoting innovative learning methods, pursuing university modernization, and increasing mobility within education systems. Vassiliou is committed to working with partners to implement skills initiatives.
Regional policy contributing to smart growth in europe 2020home
This document discusses how regional policy can contribute to smart growth in Europe 2020 by strengthening innovation in all EU regions. It outlines key elements for regional smart specialization strategies, including developing innovation clusters in areas of regional strength, supporting SMEs and entrepreneurship, lifelong learning, research infrastructure, cultural/creative industries, digital technologies, public procurement, and addressing societal challenges. It emphasizes mobilizing each region's innovation potential and increasing synergies between EU, national and regional innovation policies and funding programs.
Most European teachers believe creativity is important and can be developed in all school subjects and students. While many teachers think everyone can be creative, the conditions for fostering creativity are not always available in schools. The survey found 88% of teachers think creativity plays a role in their curriculum, but support and training for innovative teaching methods varies significantly between countries. The results provide insight into how teachers conceptualize creativity and what support they need to better develop students' creativity in European schools.
Relatorio programa de trabalho «educaç o e formaç o para 2010»
1. IV
(Informações)
INFORMAÇÕES ORIUNDAS DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS
DA UNIÃO EUROPEIA
CONSELHO
Relatório intercalar conjunto de 2010 do Conselho e da Comissão Europeia sobre a aplicação do
programa de trabalho «Educação e Formação para 2010» (1)
(2010/C 117/01)
1. INTRODUÇÃO
Elementos fulcrais da agenda de Lisboa para o crescimento e o
emprego, a educação e a formação são determinantes para a sua
prossecução, tendo em vista o ano de 2020. Criar um «triângulo
do conhecimento» de educação, investigação e inovação e auxi
liar todos os cidadãos a melhorarem as suas competências são
acções cruciais para o crescimento e o emprego, bem como
para a equidade e a inclusão social. A recessão económica
veio pôr ainda mais em evidência estes desafios a longo prazo.
Os orçamentos públicos e privados estão sob forte pressão, os
postos de trabalho existentes estão a desaparecer e os novos
empregos requerem novas competências, de nível mais elevado.
Por este motivo, haveria que tornar os sistemas de ensino e
formação muito mais abertos e adaptados às necessidades dos
cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade em geral.
Desde 2002 (2), a cooperação política a nível europeu nos do
mínios da educação e da formação tem vindo a prestar um
apoio valioso às reformas educativas nacionais e contribuído
para a mobilidade de educandos e profissionais do sector em
toda a Europa. Com base nesta abordagem, e respeitando ple
namente a responsabilidade dos Estados-Membros pelos seus
sistemas de ensino, o Conselho aprovou, em Maio de 2009,
um quadro estratégico para a cooperação europeia no domínio
da educação e da formação («EF 2020») (3).
Este quarto relatório conjunto, que aborda em especial os pro
gressos realizados no período de 2007-2009 com vista à con
cretização dos objectivos acordados em matéria de educação e
formação, baseia-se numa avaliação exaustiva dos relatórios e
desempenhos nacionais em função de um conjunto de indica
dores e valores médios do desempenho europeu (valores de
referência) (4). O relatório incide sobretudo na aplicação da re
comendação de 2006 sobre as competências essenciais para a
aprendizagem ao longo da vida (5), muito embora faça também
uma apresentação geral da evolução das estratégias nacionais de
aprendizagem ao longo da vida, bem como das reformas em
preendidas para tornar o ensino e a formação profissionais (EFP)
mais aliciantes e adaptados às necessidades do mercado de tra
balho e para modernizar o ensino superior.
O relatório tem ainda em conta os desafios recentemente iden
tificados, nomeadamente os que estão associados à iniciativa
«Novas Competências para Novos Empregos» (6). Se bem que
os Estados-Membros não tenham centrado explicitamente os
seus relatórios no modo como a educação e a formação devem
responder à recessão económica, as questões abordadas — em
particular, os progressos realizados na aplicação de uma abor
dagem assente em competências e a modernização do EFP e do
ensino superior — são fundamentais para que a Europa possa
sair com êxito da crise.
Eis as tendências e os desafios que se perfilam:
1. Registou-se uma melhoria geral dos resultados da UE em
matéria de educação e formação. Não obstante, os valores
de referência estabelecidos para 2010 não serão, na sua
maioria, alcançados a tempo, havendo mesmo a assinalar
uma deterioração dos resultados no que diz respeito a um
marco fundamental como a literacia. Para que estes valores
de referência sejam atingidos, será necessário empreender
iniciativas mais eficazes a nível nacional. A recessão econó
mica, associada ao desafio demográfico, veio acentuar a pre
mência de realizar reformas e, ao mesmo tempo, continuar a
investir nos sistemas educativo e de formação para dar res
posta aos principais desafios económicos e sociais.
PT6.5.2010 Jornal Oficial da União Europeia C 117/1
(1) Apoiado nos seguintes dois documentos de trabalho da Comissão:
15897/09 ADD 1 (análise da aplicação a nível europeu e nacional) e
16646/09 ADD 1 (Indicadores e valores de referência 2009).
(2) JO C 142 de 14.6.2002, p. 1.
(3) JO C 119 de 28.5.2009, p. 2.
(4) SEC(2009) 1598 e SEC(2009) 1616.
(5) JO L 394 de 30.12.2006, p. 10.
(6) COM(2008) 868.
2. 2. Muitos países têm vindo a introduzir reformas que recorrem
explicitamente ao quadro de competências essenciais como
referência. Se bem que os progressos na adaptação dos pro
gramas escolares sejam dignos de registo, há ainda muito a
fazer em termos de apoio ao desenvolvimento das compe
tências dos professores, actualização dos métodos de avalia
ção e introdução de novas formas de organização da apren
dizagem num ambiente escolar inovador. Um dos principais
desafios consiste em assegurar que as metodologias inovado
ras sejam propiciadas a todos os educandos e formandos,
inclusive os mais desfavorecidos e os inscritos no EFP e na
educação de adultos.
3. A concretização da aprendizagem ao longo da vida através
do ensino formal, não formal e informal e o aumento da
mobilidade são aspectos que continuam a representar um
desafio. Há que tornar os sistemas de ensino e formação,
incluindo o ensino superior, mais abertos e adaptados às
necessidades do mercado de trabalho e da sociedade em
geral. Deverá prestar-se especial atenção ao estabelecimento
de parcerias entre os mundos da educação e formação e do
trabalho.
2. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS
O quadro europeu de competências essenciais para a apren
dizagem ao longo da vida (7) identifica e define oito compe
tências essenciais necessárias à realização pessoal, à cidadania
activa, à inclusão social e à empregabilidade na sociedade do
conhecimento:
1. Comunicação na língua materna;
2. Comunicação em línguas estrangeiras;
3. Competência matemática e competências básicas em ciên
cias e tecnologia;
4. Competência digital;
5. Aprender a aprender;
6. Competências sociais e cívicas;
7. Espírito de iniciativa e espírito empresarial;
8. Sensibilidade e expressão culturais.
O ensino básico e a formação devem apoiar o desenvolvi
mento destas competências essenciais a um nível que prepare
todos os jovens, incluindo os desfavorecidos, para a apren
dizagem futura e para a vida profissional. A educação e a
formação de adultos devem propiciar a todos os adultos
oportunidades reais de desenvolvimento e actualização das
suas competências essenciais ao longo da vida.
2.1. Progressos no domínio das reformas curriculares
Assiste-se actualmente na UE a uma clara tendência para um
ensino e uma aprendizagem centrados nas competências e para
uma acção baseada nos resultados da aprendizagem. Para tal
contribuiu, em grande medida, o quadro europeu de competên
cias essenciais, que, nalguns países, foi um elemento determi
nante na reforma das políticas.
Realizaram-se progressos assinaláveis, em especial no que diz
respeito aos programas escolares. As áreas temáticas tradicionais
como a língua materna, línguas estrangeiras, matemática ou
ciências são abordadas numa perspectiva mais intercurricular,
com maior ênfase para o desenvolvimento de competências e
atitudes positivas, a par da aquisição de conhecimentos, e uma
orientação crescente para as aplicações práticas. As competên
cias essenciais de carácter transversal estão a merecer maior
relevo nos programas, neles sendo mencionadas de forma
mais explícita. Na sequência dos resultados obtidos por muitos
Estados-Membros no estudo PISA 2006, resultados esses que
foram considerados medíocres, vários países criaram estratégias
ou planos de acção para aumentar os níveis das aptidões de
base, em particular nos domínios da leitura, da matemática e
das ciências.
2.2. Necessidade de continuar o processo de organização
da aprendizagem nas escolas
Se bem que os programas escolares estejam, em geral, a evoluir,
esta evolução não é suficiente por si só. A abordagem assente
em competências implica aptidões e atitudes que permitam
aplicar adequadamente os conhecimentos, bem como o desen
volvimento de atitudes positivas em relação ao aprofundamento
da aprendizagem, ao pensamento crítico e à criatividade. Tal
representa um verdadeiro desafio para a organização do ensino
e depende sobremaneira das capacidades dos professores e dos
responsáveis dos estabelecimentos de ensino. Exige ainda que as
escolas assumam de forma mais explícita, como objectivo ine
rente à sua missão, a responsabilidade de preparar os alunos
para o prosseguimento da aprendizagem.
2.2.1. Aplicação prática das competências essenciais de carácter trans
versal
Muito está a ser feito para dotar as escolas de nova tecnologia e
garantir, assim, aptidões de base em TIC no quadro da compe
tência digital. Ora, hoje mais do que nunca, as competências em
TIC são adquiridas pelos jovens numa base informal, e há as
pectos que têm sido negligenciados, nomeadamente, a utilização
de novas tecnologias e novos meios de comunicação social com
espírito crítico, noção do risco, ou ainda considerações de or
dem ética e jurídica. A crescente omnipresença das TIC na vida
quotidiana torna imprescindível que estas questões sejam expli
citamente abordadas no processo de ensino e aprendizagem. Há
também que tirar mais partido do potencial das novas tecnolo
gias para estimular a inovação e a criatividade, estabelecer novas
parcerias e personalizar a aprendizagem.
Muitos programas escolares contemplam já competências para
aprender a aprender, mas as escolas e os professores devem
receber mais apoio, a fim de as integrarem de forma mais
sistemática nos processos de ensino e aprendizagem e promo
verem o espírito de aprendizagem em toda a escola. Os méto
dos inovadores, como os planos de aprendizagem personaliza
dos e a aprendizagem indutiva, podem revelar-se particular
mente úteis para quem teve anteriores experiências escolares
negativas ou marcadas pelo insucesso.
PTC 117/2 Jornal Oficial da União Europeia 6.5.2010
(7) Ver nota de rodapé.
3. Do mesmo modo, quando se pretende inculcar competências
sociais e cívicas, espírito empresarial e de iniciativa e sensibili
dade cultural, o desafio reside em ultrapassar a mera compo
nente de transmissão de conhecimentos. Devem ser dadas aos
alunos mais oportunidades de tomar iniciativas e aprender em
escolas que estejam orientadas para os mundos do trabalho, do
voluntariado, do desporto e da cultura. Trata-se de competên
cias que são essenciais em ordem a desenvolver capacidades de
inovação e a oferecer vias para a integração de alunos de origem
migrante e/ou desfavorecida. Revela-se importante, neste con
texto, abrir as escolas a actividades que ultrapassem o âmbito
escolar e envolvam empregadores, organizações de juventude,
agentes culturais e a sociedade civil.
Multiplicam-se os exemplos de promoção do espírito empresa
rial através da criação de parcerias com empresas ou de mini-
-empresas geridas por estudantes. Os intercâmbios mostram que
estas experiências devem ser complementadas por acções que
incentivem a tomada de iniciativa, a criatividade e a inovação
nas escolas.
2.2.2. Formação dos professores e dos responsáveis dos estabelecimen
tos de ensino
A qualidade do ensino e dos órgãos de direcção das escolas
constitui o factor mais importante no ambiente escolar para
explicar o desempenho dos alunos.
Ao que tudo indica, há países onde os professores são prepa
rados, no contexto da formação inicial, para a aplicação da
abordagem baseada nas competências essenciais. No entanto,
os professores já em exercício de funções representam o grupo
maioritário. Tanto nos relatórios nacionais como a nível dos
intercâmbios de políticas, são escassos os sinais que indiciam
a realização de esforços sistemáticos para actualizar as compe
tências do corpo docente.
De acordo com os resultados do inquérito TALIS (8), os
professores têm poucos incentivos para melhorar as suas
práticas de ensino, e, para mais, as actividades de desenvol
vimento profissional que lhes são comummente propostas
não são as mais eficazes. A maior parte dos professores
gostaria de ter mais perspectivas de desenvolvimento profis
sional (sobretudo em matéria de necessidades de aprendiza
gem específicas, competências em TIC e comportamento dos
alunos).
O desenvolvimento profissional dos responsáveis dos estabele
cimentos de ensino é fundamental, porque é a eles que compete
criar um ambiente no qual alunos e professores possam tirar
partido das escolas enquanto comunidades de aprendizagem. No
entanto, poucos são os países em que é obrigatória a formação
em exercício para os responsáveis escolares.
2.2.3. Desenvolvimento da avaliação
Há provas crescentes de que a avaliação contribui de forma
inegável para uma aprendizagem eficaz e uma maior motivação.
A maior parte dos países recorre actualmente a critérios míni
mos e avaliações centralizadas para avaliar a aquisição de com
petências essenciais numa base comparável, pelo menos no
ensino geral.
No entanto, quase todos os métodos de avaliação actuais se
centram nos conhecimentos e na memorização, não contem
plando em suficiente medida a dimensão fundamental das com
petências essenciais, a saber, aptidões e atitudes. Também a
avaliação das competências essenciais transversais e a avaliação
no contexto interdisciplinar se afiguram particularmente difíceis.
Convém analisar de forma mais aprofundada e explorar a ex
periência dos países que optaram por metodologias comple
mentares, como avaliações interpares, carteiras de conhecimen
tos, planos de aprendizagem individual e/ou de avaliação escolar
e avaliação com base em trabalhos de projecto.
2.3. Reforço da acção em prol da literacia e dos grupos
desfavorecidos
Uma vez que um bom nível de literacia constitui o alicerce da
aquisição de competências essenciais e da aprendizagem ao
longo da vida, é fundamental assegurá-lo desde a mais tenra
idade. É por isso que continua a ser altamente preocupante a
deterioração dos resultados no domínio da leitura em relação ao
objectivo de referência da UE para 2010. O insuficiente nível de
literacia, sobretudo entre os rapazes e os migrantes, constitui
um sério obstáculo às suas perspectivas de emprego e de bem-
-estar. Embora muitos países tenham instituído medidas especiais
para potenciar a literacia, é manifesta a necessidade de empreen
der acções mais eficazes a nível nacional.
Pese embora o objectivo de referência da UE para 2010,
designadamente, reduzir em 20 % a percentagem de jovens
de 15 anos com fraco aproveitamento em leitura, a verdade
é que esta percentagem aumentou de 21,3 % em 2000 para
24,1 % em 2006 (9). De acordo com os dados do estudo
PISA, os alunos de origem migrante têm pior aproveita
mento em leitura, matemática e ciências do que os restantes
alunos.
É patente uma tendência para a personalização da aprendizagem
dos alunos desfavorecidos, que é geralmente acompanhada por
acções orientadas com vista a apoiar os alunos com problemas
de literacia (incluindo alunos migrantes) e com necessidades
educativas especiais, ou os alunos em risco de abandonar a
escola. Contudo, os relatórios nacionais indicam que os progres
sos neste domínio têm sido lentos, pelo que a luta contra as
situações de desfavorecimento continua a representar um
grande desafio. Existe um claro contraste entre os países que
defendem o ensino inclusivo para alunos com necessidades
especiais e os que defendem um ensino separado: a percenta
gem de alunos com necessidades especiais colocados em escolas
separadas, em relação ao número total de alunos que frequen
tam a escolaridade obrigatória, varia entre 0,01 % e 5,1 % (mé
dia da UE: 2,1 %).
PT6.5.2010 Jornal Oficial da União Europeia C 117/3
(8) OCDE 2009.
(9) Os resultados do estudo PISA de 2009 estarão disponíveis em
Dezembro de 2010.
4. Na maior parte dos países, começam a surgir como estratégia
programas que visam a aquisição precoce de aptidões de base,
especialmente a literacia e a numeracia. Em alguns casos, são
complementados por uma identificação precoce e sistemática de
dificuldades de aprendizagem e pela subsequente prestação de
apoio, a fim de permitir que os alunos acompanhem a progres
são normal, bem como por programas que visam aumentar o
interesse em domínios como as línguas estrangeiras ou a mate
mática e as ciências.
Muito embora as medidas orientadas para as necessidades dos
grupos desfavorecidos estejam generalizadas, alguns países cria
ram quadros legislativos abrangentes, com legislação sobre di
reitos, quer para os alunos do sistema geral, quer para grupos-
-alvo específicos.
2.4. EFP e educação de adultos: necessidade de dar maior
destaque às competências essenciais
O EFP sempre incidiu mais em competências do que o ensino
geral. No entanto, na maior parte dos países, a gama completa
de competências essenciais, tal como prevista no quadro euro
peu, é aplicada de uma forma muito menos sistemática pelos
sistemas de EFT do que pelo ensino geral. Cabe, em especial,
prestar mais atenção à comunicação em línguas estrangeiras e à
gama completa de competências essenciais transversais, que têm
vindo a adquirir crescente importância em virtude da evolução
das necessidades do mercado de trabalho e da sociedade. Os
desafios a superar dizem respeito aos programas, aos métodos
de ensino e aprendizagem e também à formação dos professo
res e formadores do EFP.
A importância de um sistema eficaz de educação de adultos
merece destaque na maior parte dos países. O objectivo é dotar
os adultos de competências mais adaptadas ao mercado de
trabalho, favorecer a sua integração social e prepará-los para
um envelhecimento activo.
Registaram-se alguns progressos no que diz respeito ao au
mento da participação dos adultos no ensino e na formação,
mas não em grau suficiente para alcançar o objectivo
de 12,5 % estabelecido para 2010. Em 2008, 9,5 % dos
cidadãos europeus com idades compreendidas entre os 25
e os 64 anos tinham participado numa formação nas quatro
semanas anteriores ao inquérito, sendo a participação de
adultos mais qualificados cinco vezes superior, tendencial
mente, à dos adultos com poucas qualificações.
77 milhões de cidadãos europeus com idades compreendidas
entre os 25 e os 64 anos (quase 30 %) não foram além do
ciclo inferior do ensino secundário.
Entre as medidas de apoio à aquisição de competências essen
ciais por parte dos adultos contam-se actos legislativos novos
ou reformulados, a melhoria da formação ministrada e da ges
tão e algumas medidas específicas de financiamento. Em con
formidade com o Plano de Acção para a Educação de Adul
tos (10), presta-se agora especial atenção à literacia, às línguas e à
competência digital, sobretudo quando os destinatários são
adultos pouco qualificados e/ou desempregados e imigrantes.
Tornaram-se já correntes os programas de «segunda oportuni
dade», que visam a aquisição de habilitações correspondentes ao
ensino secundário. A literacia e a numeracia também estão
integradas, por vezes, nos cursos orientados para uma profissão.
A conjugação destas medidas com a devida orientação e o
reconhecimento da aprendizagem formal, não formal e informal
é encarada como um factor essencial para o sucesso.
No entanto, importa também que a educação de adultos abranja
toda a gama de competências essenciais, em vez de incidir
apenas em competências específicas como a literacia ou deter
minadas aptidões profissionais. Deve igualmente ser direccio
nada para todos os adultos, independentemente dos níveis de
qualificações, incluindo as pessoas pouco qualificadas, as que
tenham necessidades educativas especiais e os idosos. Por seu
turno, também as competências dos formadores da educação de
adultos devem ser requalificadas em conformidade.
3. ESTRATÉGIAS E INSTRUMENTOS PARA A APRENDIZAGEM
AO LONGO DA VIDA
3.1. A aprendizagem ao longo da vida, um conceito
estabelecido
Todos os Estados-Membros da UE reconhecem que a aprendi
zagem ao longo de toda a vida constitui um factor crucial para
o crescimento, o emprego e a inclusão social. Aspecto impor
tante neste contexto é o nível de participação de pessoas dos 4
aos 64 anos na educação e formação, nível esse que tem vindo
a aumentar em quase todos os países da UE (11).
A maioria dos países adoptou já estratégias explícitas para a
aprendizagem ao longo da vida. Em especial, foram envidados
esforços no sentido de criar instrumentos que contribuam para
flexibilizar os percursos de aprendizagem entre as diferentes
componentes dos sistemas de ensino e formação.
A aplicação do Quadro Europeu de Qualificações entra agora
numa fase crucial. Na sua maioria, os países estão a avançar
substancialmente no que toca ao desenvolvimento de quadros
nacionais de qualificações que abrangem todos os níveis e tipos
de educação e formação, bem como à articulação entre estes
quadros e o quadro europeu, que deverá estar concluída em
2010. A este processo está associado um recurso mais vasto
aos resultados da aprendizagem para definir e descrever as qua
lificações, bem como à validação da aprendizagem não formal e
informal.
Foram também adoptadas medidas para continuar a desenvolver
os sistemas de orientação ao longo da vida, em particular para
os adultos. No entanto, ainda é necessário melhorar a coorde
nação entre os diferentes sistemas de orientação, inclusive para
auxiliar os jovens a concluir o percurso de educação e formação
e a fazer a transição para o mercado de trabalho.
3.2. O continuado desafio da implementação
A implementação e o aprofundamento das estratégias de apren
dizagem ao longo da vida continuam a constituir um desafio de
importância capital. Só nalguns casos há estratégias coerentes e
abrangentes, e algumas ainda se centram em sectores específicos
ou grupos-alvo, em vez de abrangerem todo o ciclo de vida.
Para serem eficazes, as estratégias devem abranger períodos
suficientemente longos, dar oportunidades a todos os grupos
etários e ser objecto de revisão e aperfeiçoamento. Para conferir
às estratégias maior pertinência e impacto, e também para in
centivar as pessoas a aprender, é necessário um maior envolvi
mento das partes interessadas e uma melhor cooperação com
outros domínios para além da educação e da formação. No
actual contexto de crise económica, um dos principais
PTC 117/4 Jornal Oficial da União Europeia 6.5.2010
(10) COM(2007) 558 e JO C 140 de 6.6.2008, p. 10. (11) Ver SEC(2009) 1616, capítulo 1, gráficos 1 e 2.
5. problemas reside na ausência de mecanismos adequados para
aplicar estrategicamente os recursos limitados e para tomar em
consideração necessidades novas e emergentes em matéria de
competências.
4. ENSINO E FORMAÇÃO PROFISSIONAIS
4.1. A atractividade e a qualidade na ordem do dia
Estão em curso acções destinadas a concretizar o principal ob
jectivo do processo de Copenhaga — melhorar a atractividade e
a qualidade dos sistemas de EFP —, nomeadamente através da
aplicação de sistemas de garantia da qualidade conformes com o
recém-adoptado Quadro de Referência Europeu de Garantia da
Qualidade para o Ensino e a Formação Profissionais (12). Trata-se
de um objectivo que assume carácter prioritário para a maior
parte dos países da UE. A profissionalização dos professores e
formadores de EFP é tema que está a merecer particular atenção.
Cada vez mais se recorre à modularização para tornar o EFP
mais flexível e para o adequar melhor às necessidades dos for
mandos e das empresas.
4.2. Maior pertinência dos sistemas de EFP
Tal como referido na iniciativa «Novas Competências para No
vos Empregos», ainda há grandes desafios pela frente. Calcula-se
que o desfasamento entre o nível de competências e as exigên
cias do mercado de trabalho se agrave até 2020 se, até lá, os
sistemas de EFP não conseguirem dar uma resposta mais rápida
e flexível ao aumento previsto das necessidades em termos de
qualificações e competências.
A fim de tornar o EFP mais adaptado às necessidades do mer
cado de trabalho, a formação em meio escolar tem vindo a ser
complementada por formação em serviço. Alguns países sem
uma sólida tradição nestes domínios estão a aplicar novos re
gimes de aprendizagem profissional e a desenvolver a colabo
ração com os parceiros sociais para a planificação e actualização
da prestação de EFP. No entanto, para que os sistemas de EFP se
possam adaptar à evolução das necessidades do mercado de
trabalho, é essencial estreitar ainda mais as relações com o
mundo empresarial e tornar mais generalizada a formação
num contexto de trabalho. Há também que envidar mais esfor
ços para criar instrumentos eficazes que permitam antecipar as
necessidades em termos de competências.
Se bem que a abertura de vias de passagem entre o EFP e o
ensino superior esteja agora a merecer redobrada atenção, a
verdade é que é necessário acelerar os progressos neste domínio.
Os formandos do EFP continuam a necessitar de oportunidades
mais atraentes em matéria de qualificação e de mobilidade, bem
como de um melhor apoio através dos serviços de orientação e
do ensino de línguas.
5. MODERNIZAR O ENSINO SUPERIOR
5.1. Progressos na melhoria do acesso e na diversificação
do financiamento
Os responsáveis políticos cada vez estão mais conscientes de
que o acesso ao ensino superior de estudantes que não seguiram
um percurso tradicional constitui um elemento fulcral para o
êxito da aprendizagem ao longo da vida. Na sua maior parte, os
países adoptaram já medidas destinadas a aumentar a participa
ção dos estudantes de estratos socioeconómicos mais baixos,
inclusive através de incentivos financeiros.
24 % da população adulta na Europa (25-64 anos de idade)
concluíram o ensino superior, percentagem que fica muito
aquém da registada nos EUA e no Japão (40 %).
Nas instituições de ensino superior, assiste-se a uma crescente
diversificação das fontes de financiamento, com predominância
das propinas. Os contratos baseados em resultados e a concor
rência entre instituições de ensino superior, mesmo a nível dos
financiamentos públicos, estão também a tornar-se práticas cada
vez mais correntes.
5.2. Financiamento e concretização da aprendizagem ao
longo da vida: desafios que se mantêm
O aumento dos investimentos, tanto públicos como privados,
permanece um desafio, sobretudo em contexto de crise econó
mica. São de saudar as iniciativas de alguns Estados-Membros da
UE no sentido de aumentar e orientar os recursos para o in
vestimento no ensino superior; importa prosseguir na via da
diversificação, a fim de mobilizar mais fundos. Cabe também
tornar os investimentos mais eficazes, reforçando os mecanis
mos de garantia da qualidade com base numa cooperação re
forçada, como prevê o Quadro Estratégico «EF 2020».
A inflexibilidade estrutural e cultural continua a representar o
maior obstáculo ao reforço do papel do ensino superior na
prossecução do desenvolvimento profissional ou pessoal daque
les que estão já inseridos na força de trabalho. As instituições de
ensino superior devem receber incentivos para conceber progra
mas e fórmulas de frequência mais flexíveis e alargar a validação
das aprendizagens anteriores. É conveniente que o ensino supe
rior fique firmemente integrado no processo de desenvolvi
mento dos quadros gerais de qualificações a nível nacional.
O reforço da autonomia das universidades e a melhoria da
gestão e da responsabilização das instituições são imprescindí
veis para que estas se possam abrir a todos os estudantes, em
especial os com percursos não tradicionais, e diversificar as suas
fontes de financiamento. As parcerias entre as universidades e as
empresas (13) podem criar condições propícias ao aumento da
participação das empresas privadas no financiamento e — em
conformidade com a iniciativa «novas competências para novos
empregos» — auxiliar as universidades a conceber currículos
PT6.5.2010 Jornal Oficial da União Europeia C 117/5
(12) JO C 155 de 8.7.2009, p. 1. (13) COM(2009) 158.
6. e qualificações mais adequados às necessidades do mercado de
trabalho e dos estudantes em matéria de competências (14).
6. A VIA A SEGUIR
6.1. Impulsionar a cooperação europeia — aplicação do
novo quadro estratégico
O presente relatório conjunto de 2010 regista os progressos
realizados numa série de domínios importantes e evidencia o
modo como a cooperação europeia tem contribuído para as
reformas nacionais (15). Mais do que isso, identifica também
alguns desafios fundamentais, sobretudo no que diz respeito à
aplicação integral do quadro de competências essenciais e à
maior abertura e pertinência da educação e da formação, que
devem ser alvo de novas medidas políticas, tanto a nível euro
peu como nacional.
O Quadro Estratégico de educação e formação para 2020
(EF 2020) constitui um meio para responder a estes desafios,
cujo acompanhamento deve fazer parte integrante dos domínios
de acção prioritários especificamente previstos para o primeiro
ciclo de trabalho do EF 2020, nomeadamente, 2009 a 2011,
em associação com a aplicação da iniciativa «novas competên
cias para novos empregos» e a estratégia da UE para a juven
tude (16).
6.2. Competências essenciais para todos através da
aprendizagem ao longo da vida
Muitos países têm vindo a realizar reformas dos programas
baseando-se explicitamente no quadro de competências essen
ciais, sobretudo no domínio escolar. No entanto, as abordagens
inovadoras ao ensino e à aprendizagem devem ser concebidas e
aplicadas numa base mais lata, com vista a assegurar a cada
cidadão o acesso a oportunidades de aprendizagem ao longo da
vida de elevada qualidade.
— É necessário um maior esforço de apoio à aquisição de
competências essenciais por todos os alunos em risco de
insucesso escolar e exclusão social. Os dispositivos existentes
destinados a propiciar financiamento adicional para alunos
desfavorecidos, apoio às necessidades educativas especiais
em contextos de inclusão ou as medidas orientadas para
evitar o abandono escolar precoce devem generalizar-se. O
número crescente de pessoas com fraco aproveitamento em
leitura destaca-se como o mais importante motivo de preo
cupação. Urge adoptar acções abrangentes, tanto a nível
nacional como europeu, que cubram todos os níveis de
ensino, do pré-escolar à formação de adultos, passando
pelo EFP;
— São também necessárias novas acções para desenvolver mé
todos de ensino e de avaliação conformes à abordagem por
competências. Os Estados-Membros e a Comissão intensifi
carão os trabalhos levados a cabo no âmbito do Quadro
Estratégico EF 2020 para resolver estes problemas. O ensino
deverá dotar os estudantes não só de conhecimentos mas
também das aptidões e atitudes necessárias, havendo que
tomar medidas sobretudo no que respeita às competências
essenciais transversais que são determinantes para a criativi
dade e a inovação e, em termos mais latos, para o sucesso
profissional e social;
— A formação contínua de todos os professores e formadores
e dos directores dos estabelecimentos de ensino deve dotá-
-los das competências pedagógicas e de outras competências
indispensáveis para o desempenho das funções decorrentes
desta nova abordagem. É também fundamental tornar a
docência mais aliciante e prestar-lhe mais apoio;
— Convém reforçar as competências necessárias para prosse
guir a aprendizagem e integrar o mercado de trabalho, com
petências essas que costumam estar estreitamente relaciona
das. Para tal, deve aprofundar-se a abordagem por compe
tências essenciais e desenvolvê-la para além da escola, na
educação de adultos e no EFP, em associação com o pro
cesso de Copenhaga, e garantir que os resultados do ensino
superior correspondam melhor às necessidades do mercado
de trabalho. Tal significa igualmente divisar formas de ava
liar e registar as competências, aptidões e atitudes transver
sais que são pertinentes para o acesso ao emprego e a
prossecução da aprendizagem. Urge desenvolver uma «lin
guagem» comum que estabeleça a ligação entre os mundos
da educação e formação e do trabalho, a fim de que tanto os
cidadãos como os empregadores possam avaliar com mais
facilidade em que medida as competências essenciais e os
resultados da aprendizagem são pertinentes para as tarefas e
as profissões em causa, o que virá também facilitar a mo
bilidade profissional e geográfica dos cidadãos.
6.3. Ampliar a abordagem de parceria
Para reforçar as competências dos cidadãos e lhes dar melhor
preparação para o futuro, os sistemas de ensino e formação
devem também tornar-se mais abertos e mais adaptados ao
mundo exterior.
— Convém reforçar a todos os níveis as parcerias entre os
estabelecimentos de ensino e formação e o mundo exterior,
sobretudo o mundo do trabalho. Estas parcerias podem
congregar profissionais do ensino e da formação, empresas,
instituições da sociedade civil, autoridades nacionais e regio
nais com uma agenda comum, numa perspectiva de apren
dizagem ao longo da vida. Estas parcerias viriam também
abrir novas oportunidades de mobilidade a nível da apren
dizagem;
— São necessários mais incentivos para que os estabelecimen
tos de ensino superior facilitem o acesso aos estudantes que
não tenham seguido percursos tradicionais e aos grupos
desfavorecidos, inclusive através de parcerias com agentes
externos;
— Os estudantes devem dispor de mais e melhores oportuni
dades de adquirir experiência prática e de entrar em con
tacto com a vida profissional, cívica e cultural. Para o efeito,
a aprendizagem em contexto laboral, os estágios de apren
dizagem e as acções voluntárias devem assumir um papel de
relevo não só no EFP e na educação de adultos, mas tam
bém nas escolas e nos estabelecimentos de ensino superior;
PTC 117/6 Jornal Oficial da União Europeia 6.5.2010
(14) Ver Eurobarómetro n.o 260.
(15) Ver também SEC(2009) 1598.
(16) COM(2009) 200.
7. — A definição e a aplicação de estratégias de aprendizagem ao
longo da vida devem contar com a participação das partes
interessadas e dos prestadores de serviços educativos e en
globar domínios de acção para além da educação e da for
mação.
6.4. O papel da educação e da formação na estratégia da
UE pós-2010 («UE 2020»)
É indispensável que se reforcem os investimentos em áreas
específicas da educação e formação, tanto ao nível nacional
como europeu, para sair da crise económica, quer como parte
das reformas estruturais de longo prazo, quer para atenuar as
suas repercussões sociais imediatas. Mais do que nunca, o su
cesso da Europa na concorrência mundial depende das suas
competências e capacidades de inovação e de uma transição
rápida para uma economia baseada no conhecimento e com
baixas emissões de carbono.
Deve ser reforçado o papel da educação e formação que sus
tenta o triângulo do conhecimento. A inovação e o crescimento
continuarão a ser insuficientes se não existir uma ampla base de
conhecimentos, aptidões e competências que promova o talento
e a criatividade desde tenra idade e seja actualizada ao longo da
vida adulta.
A aprendizagem ao longo da vida e a mobilidade propiciadas
por um ensino e uma formação de elevada qualidade são es
senciais para dar a todos a possibilidade de adquirir as compe
tências necessárias não só para o mercado de trabalho como
também para a inclusão social e a cidadania activa. Conjugado
com a iniciativa «novas competências para novos empregos», o
Quadro Estratégico EF 2020 será fundamental para dar resposta
às prioridades centrais da futura estratégia «UE 2020».
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