Este relatório apresenta os resultados de experimentos práticos realizados com paquímetro e micrômetro por alunos da Universidade Tuiuti do Paraná. Os alunos mediram peças como porca, parafuso e arruela para comparar a precisão dos instrumentos. As medidas apresentaram variações pequenas. Os cálculos de média, desvio padrão e incerteza foram realizados para analisar os dados obtidos.
Medição com paquímetro e micrômetro (relatório 1)JuhC13
Este relatório apresenta os resultados de medições de diâmetros em 16 peças utilizando paquímetros e micrômetro. Foram obtidas as medidas de sete diâmetros em cada peça e calculadas as médias e desvios padrão. O objetivo foi praticar o uso dos instrumentos de medição.
Resistência dos materiais - Exercícios ResolvidosMoreira1972
O documento apresenta um material didático sobre resistência dos materiais elaborado por Michel Sadalla Filho para ser usado em cursos técnicos e de engenharia. O documento inclui conceitos básicos de resistência dos materiais, exemplos de problemas, exercícios e referências bibliográficas. O autor ressalta que o objetivo é auxiliar no entendimento inicial dos conceitos e não substituir as referências oficiais da disciplina.
Este relatório apresenta os resultados de uma experiência realizada para medir as dimensões e calcular a densidade de duas esferas de vidro de tamanhos diferentes. Foram medidas o diâmetro, a massa, a área, o volume e a densidade das esferas usando um paquímetro e uma balança analítica. Os resultados encontrados para cada esfera estão apresentados em tabelas.
O documento descreve a evolução histórica das medidas e instrumentos de medição, desde as primeiras unidades baseadas no corpo humano até o estabelecimento do Sistema Internacional de Unidades (SI) com o metro como padrão. Também apresenta detalhes sobre como o metro foi definido ao longo do tempo e sobre os múltiplos e submúltiplos dessa unidade de medida.
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7Eduardo Spech
Este documento fornece exemplos de exercícios sobre resistência dos materiais, incluindo cálculos de tensões, alongamentos e determinação de áreas de seção transversal de barras sob cargas axiais. Resolve exemplos como determinar tensões em diferentes trechos de uma barra sob múltiplas forças, calcular alongamentos em barras elásticas e dimensionar perfis estruturais.
O documento apresenta os conceitos fundamentais da disciplina de Mecânica Técnica. É introduzido o curso, o professor, as unidades do Sistema Internacional e os principais tópicos a serem abordados, incluindo definição de mecânica, grandezas físicas, equilíbrio de corpos rígidos e bibliografia recomendada.
Este relatório descreve um experimento de laboratório para medir as arestas de um dado utilizando uma régua, um paquímetro e um micrômetro. As medidas foram realizadas 10 vezes para cada instrumento e os resultados médios, desvios padrão e incertezas foram calculados. O micrômetro forneceu as medidas mais precisas, enquanto a régua teve a maior incerteza. O volume e a densidade do dado também foram determinados com as respectivas incertezas.
1) O documento discute a história e evolução das medidas e unidades de medição, desde as primeiras utilizadas pelo homem até o atual padrão do metro.
2) É apresentado o desenvolvimento do sistema métrico decimal e a definição do metro como padrão, desde a medição do meridiano terrestre até a atual definição em termos da velocidade da luz.
3) Informações técnicas sobre os padrões do metro no Brasil e as principais unidades de medida do sistema métrico e suas relações com o metro são fornecidas.
Medição com paquímetro e micrômetro (relatório 1)JuhC13
Este relatório apresenta os resultados de medições de diâmetros em 16 peças utilizando paquímetros e micrômetro. Foram obtidas as medidas de sete diâmetros em cada peça e calculadas as médias e desvios padrão. O objetivo foi praticar o uso dos instrumentos de medição.
Resistência dos materiais - Exercícios ResolvidosMoreira1972
O documento apresenta um material didático sobre resistência dos materiais elaborado por Michel Sadalla Filho para ser usado em cursos técnicos e de engenharia. O documento inclui conceitos básicos de resistência dos materiais, exemplos de problemas, exercícios e referências bibliográficas. O autor ressalta que o objetivo é auxiliar no entendimento inicial dos conceitos e não substituir as referências oficiais da disciplina.
Este relatório apresenta os resultados de uma experiência realizada para medir as dimensões e calcular a densidade de duas esferas de vidro de tamanhos diferentes. Foram medidas o diâmetro, a massa, a área, o volume e a densidade das esferas usando um paquímetro e uma balança analítica. Os resultados encontrados para cada esfera estão apresentados em tabelas.
O documento descreve a evolução histórica das medidas e instrumentos de medição, desde as primeiras unidades baseadas no corpo humano até o estabelecimento do Sistema Internacional de Unidades (SI) com o metro como padrão. Também apresenta detalhes sobre como o metro foi definido ao longo do tempo e sobre os múltiplos e submúltiplos dessa unidade de medida.
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7Eduardo Spech
Este documento fornece exemplos de exercícios sobre resistência dos materiais, incluindo cálculos de tensões, alongamentos e determinação de áreas de seção transversal de barras sob cargas axiais. Resolve exemplos como determinar tensões em diferentes trechos de uma barra sob múltiplas forças, calcular alongamentos em barras elásticas e dimensionar perfis estruturais.
O documento apresenta os conceitos fundamentais da disciplina de Mecânica Técnica. É introduzido o curso, o professor, as unidades do Sistema Internacional e os principais tópicos a serem abordados, incluindo definição de mecânica, grandezas físicas, equilíbrio de corpos rígidos e bibliografia recomendada.
Este relatório descreve um experimento de laboratório para medir as arestas de um dado utilizando uma régua, um paquímetro e um micrômetro. As medidas foram realizadas 10 vezes para cada instrumento e os resultados médios, desvios padrão e incertezas foram calculados. O micrômetro forneceu as medidas mais precisas, enquanto a régua teve a maior incerteza. O volume e a densidade do dado também foram determinados com as respectivas incertezas.
1) O documento discute a história e evolução das medidas e unidades de medição, desde as primeiras utilizadas pelo homem até o atual padrão do metro.
2) É apresentado o desenvolvimento do sistema métrico decimal e a definição do metro como padrão, desde a medição do meridiano terrestre até a atual definição em termos da velocidade da luz.
3) Informações técnicas sobre os padrões do metro no Brasil e as principais unidades de medida do sistema métrico e suas relações com o metro são fornecidas.
Este documento descreve as principais propriedades mecânicas dos metais, incluindo resistência à tração, elasticidade, ductilidade e como elas são determinadas através de ensaios mecânicos usando corpos de prova e normas técnicas. Também explica os tipos de falha em metais como fratura, fluência e fadiga.
O documento discute o conceito e importância da metrologia. Metrologia é definida como a ciência da medição e envolve a determinação de valores numéricos de grandezas através de unidades de medida e considerando a incerteza associada. A metrologia é essencial para garantir justas relações comerciais, saúde, segurança e meio ambiente.
Este documento é um caderno de exercícios resolvidos sobre leitura e interpretação de desenhos técnicos contendo 37 exercícios numerados e desenvolvido pelo professor Antonio CLELIO Ribeiro para treinar os alunos na teoria apresentada no curso sobre o tema.
Este relatório descreve experimentos realizados para medir o calor específico da água e de um cilindro de bronze através da medição do aumento de temperatura ao longo do tempo. Os resultados encontrados para a água (1,2 cal/g°C) e para o bronze (1036,6 J/kg°C) são comparados aos valores teóricos. Erros experimentais são discutidos.
O documento descreve um experimento sobre a Lei de Ohm, realizando medidas de resistência e associando resistores em série e paralelo. Foram obtidos valores de tensão e corrente para cada resistor isolado e combinações, e traçados gráficos que confirmaram a linearidade prevista pela lei, apesar dos erros nas medidas não terem permitido precisão total nos valores calculados.
O documento descreve o diagrama de fases do sistema ferro-carbono, apresentando as principais fases sólidas e transformações que ocorrem com a variação da temperatura e composição de carbono, como a reação eutética a 1148°C e a reação eutetóide a 727°C.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre medição e metrologia divididos por capítulos. Os exercícios abordam tópicos como classes de aplicações de medição, definição de medir, sistemas de medição, erros, calibração e determinação de resultados.
Este relatório apresenta os resultados de um ensaio de tração realizado em uma amostra de aço 1020. As propriedades mecânicas determinadas incluem módulo de elasticidade, limites de escoamento, resistência mecânica e ruptura, módulo de tenacidade e resiliência, alongamento e estricção. Os valores obtidos são comparados com dados da literatura considerando as limitações do equipamento experimental.
O documento apresenta uma série de 23 aulas sobre metrologia e medição. As aulas abordam temas como metrologia, medidas e conversões, instrumentos de medição como régua graduada, metro, trena, paquímetro, micrômetro, blocos-padrão, verificadores, calibradores, relógio comparador e goniômetro.
O documento apresenta um relatório de laboratório sobre a segunda lei de Newton. O experimento envolveu o movimento de um carrinho em um trilho sob a ação de diferentes pesos. Os resultados obtidos para a aceleração da gravidade divergiram dos valores teóricos, indicando que fatores como atrito podem ter interferido nos resultados.
Este documento discute perdas de carga em tubulações hidráulicas. Explica que quando um fluido flui dentro de uma tubulação, ocorre atrito com as paredes que causa uma queda gradual da pressão ao longo do fluxo, conhecida como perda de carga. A perda de carga depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e pode ser calculada usando a equação de Darcy-Weissbach. O documento fornece um exemplo numérico de como calcular a perda de
1. O documento descreve o processo de realização de um ensaio de compressão em corpos de prova de concreto produzidos em laboratório, incluindo a preparação dos materiais, produção do concreto, cura dos corpos de prova e realização do ensaio mecânico.
2. Os resultados do ensaio mostraram que a resistência à compressão do concreto aumentou com o tempo de cura, atingindo valores entre 21,5 e 28 MPa.
3. As conclusões indicam que o processo de produção do concreto foi satisfat
Este documento fornece informações sobre instrumentos de medição, incluindo paquímetro, micrômetro, relógio comparador, comparador de diâmetro interno e goniômetro. Ele explica os princípios de funcionamento de cada instrumento, como realizar medidas e cálculos de resolução. O documento também fornece dicas sobre como usar corretamente cada instrumento e evitar erros de medição.
Aula 4 vibração forçada hamonicamente sem e com amortecimento 1 gdlJunior Tonial Espinha
O documento discute vibração forçada harmonicamente sem amortecimento em um sistema de um grau de liberdade. Apresenta a modelagem matemática do movimento, resolvendo as equações diferenciais do movimento para obter a solução geral como a soma da resposta transitória e permanente. Explica conceitos como fator de ampliação, ressonância e batimento.
Este documento é o volume 3 do solucionário do livro "Sears e Zemansky - Física Universitária", 12a edição, publicado pela editora Addison Wesley. Ele contém respostas detalhadas para exercícios propostos no livro texto e é distribuído gratuitamente pela Livraria VestSeller para apoiar estudantes do IME e ITA.
O documento apresenta os conceitos e etapas para calcular a incerteza de medição, incluindo definições de termos estatísticos, fontes possíveis de incerteza, distribuições de probabilidade, a lei de propagação de incertezas e o cálculo dos componentes e incerteza combinada/expandida. O objetivo é aplicar esses métodos para calcular a incerteza de medições realizadas no CCDPN.
O documento descreve diferentes instrumentos de medição usados em metrologia, incluindo micrômetros, calibradores, verificadores e goniômetros. Explica como micrômetros funcionam e são lidos, além de detalhar tipos específicos como micrômetros internos e profundos. Também menciona blocos padrão e o relógio comparador.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre ciência dos materiais. Contém questões sobre diagramas de fases de ligas metálicas e ferrosos, determinando fases presentes e proporções em diferentes temperaturas. Também aborda propriedades das principais formas alotrópicas do ferro e características de aços.
Este relatório descreve um experimento para determinar a viscosidade de dois fluidos usando um viscosímetro de Stokes. Mediu-se o tempo de queda de esferas em amostras dos fluidos dentro de um tubo vertical. Usando as medições de tempo, massa e diâmetro das esferas, calculou-se a viscosidade dos fluidos. Os resultados experimentais foram comparados com valores de literatura e as diferenças atribuídas à variação de temperatura entre os experimentos.
(1) A máxima pressão que atua na mão de uma pessoa fora de um automóvel a 105 km/h é de 520,1Pa.
(2) A velocidade máxima do escoamento na torneira do subsolo é de 10,3m/s e a água não chega na torneira do primeiro andar.
(3) A pressão no ponto 2 é de 5984,1Pa e a vazão é de 0,0045m3/s.
Medição de comprimentos e erro experimentalCarlos Luz
O documento descreve experimentos de medição de comprimentos utilizando diferentes instrumentos como régua milimetrada, régua de precisão, paquímetro e micrômetro. Os resultados das medições são apresentados em tabelas com valores médios, desvios padrão e dimensões do objeto medido. O micrômetro foi o instrumento mais preciso com erro de 0,005mm, enquanto a régua milimetrada foi o menos preciso com erro de 0,5mm.
Este documento fornece informações sobre metrologia dimensional, incluindo:
1) Conceitos fundamentais de metrologia, medição e unidades dimensionais lineares do sistema métrico.
2) Detalhes sobre réguas graduadas e paquímetros, incluindo seus tipos, usos, graduações e exercícios.
3) Informações sobre definições históricas do metro e padrões internacionais.
Este documento descreve as principais propriedades mecânicas dos metais, incluindo resistência à tração, elasticidade, ductilidade e como elas são determinadas através de ensaios mecânicos usando corpos de prova e normas técnicas. Também explica os tipos de falha em metais como fratura, fluência e fadiga.
O documento discute o conceito e importância da metrologia. Metrologia é definida como a ciência da medição e envolve a determinação de valores numéricos de grandezas através de unidades de medida e considerando a incerteza associada. A metrologia é essencial para garantir justas relações comerciais, saúde, segurança e meio ambiente.
Este documento é um caderno de exercícios resolvidos sobre leitura e interpretação de desenhos técnicos contendo 37 exercícios numerados e desenvolvido pelo professor Antonio CLELIO Ribeiro para treinar os alunos na teoria apresentada no curso sobre o tema.
Este relatório descreve experimentos realizados para medir o calor específico da água e de um cilindro de bronze através da medição do aumento de temperatura ao longo do tempo. Os resultados encontrados para a água (1,2 cal/g°C) e para o bronze (1036,6 J/kg°C) são comparados aos valores teóricos. Erros experimentais são discutidos.
O documento descreve um experimento sobre a Lei de Ohm, realizando medidas de resistência e associando resistores em série e paralelo. Foram obtidos valores de tensão e corrente para cada resistor isolado e combinações, e traçados gráficos que confirmaram a linearidade prevista pela lei, apesar dos erros nas medidas não terem permitido precisão total nos valores calculados.
O documento descreve o diagrama de fases do sistema ferro-carbono, apresentando as principais fases sólidas e transformações que ocorrem com a variação da temperatura e composição de carbono, como a reação eutética a 1148°C e a reação eutetóide a 727°C.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre medição e metrologia divididos por capítulos. Os exercícios abordam tópicos como classes de aplicações de medição, definição de medir, sistemas de medição, erros, calibração e determinação de resultados.
Este relatório apresenta os resultados de um ensaio de tração realizado em uma amostra de aço 1020. As propriedades mecânicas determinadas incluem módulo de elasticidade, limites de escoamento, resistência mecânica e ruptura, módulo de tenacidade e resiliência, alongamento e estricção. Os valores obtidos são comparados com dados da literatura considerando as limitações do equipamento experimental.
O documento apresenta uma série de 23 aulas sobre metrologia e medição. As aulas abordam temas como metrologia, medidas e conversões, instrumentos de medição como régua graduada, metro, trena, paquímetro, micrômetro, blocos-padrão, verificadores, calibradores, relógio comparador e goniômetro.
O documento apresenta um relatório de laboratório sobre a segunda lei de Newton. O experimento envolveu o movimento de um carrinho em um trilho sob a ação de diferentes pesos. Os resultados obtidos para a aceleração da gravidade divergiram dos valores teóricos, indicando que fatores como atrito podem ter interferido nos resultados.
Este documento discute perdas de carga em tubulações hidráulicas. Explica que quando um fluido flui dentro de uma tubulação, ocorre atrito com as paredes que causa uma queda gradual da pressão ao longo do fluxo, conhecida como perda de carga. A perda de carga depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e pode ser calculada usando a equação de Darcy-Weissbach. O documento fornece um exemplo numérico de como calcular a perda de
1. O documento descreve o processo de realização de um ensaio de compressão em corpos de prova de concreto produzidos em laboratório, incluindo a preparação dos materiais, produção do concreto, cura dos corpos de prova e realização do ensaio mecânico.
2. Os resultados do ensaio mostraram que a resistência à compressão do concreto aumentou com o tempo de cura, atingindo valores entre 21,5 e 28 MPa.
3. As conclusões indicam que o processo de produção do concreto foi satisfat
Este documento fornece informações sobre instrumentos de medição, incluindo paquímetro, micrômetro, relógio comparador, comparador de diâmetro interno e goniômetro. Ele explica os princípios de funcionamento de cada instrumento, como realizar medidas e cálculos de resolução. O documento também fornece dicas sobre como usar corretamente cada instrumento e evitar erros de medição.
Aula 4 vibração forçada hamonicamente sem e com amortecimento 1 gdlJunior Tonial Espinha
O documento discute vibração forçada harmonicamente sem amortecimento em um sistema de um grau de liberdade. Apresenta a modelagem matemática do movimento, resolvendo as equações diferenciais do movimento para obter a solução geral como a soma da resposta transitória e permanente. Explica conceitos como fator de ampliação, ressonância e batimento.
Este documento é o volume 3 do solucionário do livro "Sears e Zemansky - Física Universitária", 12a edição, publicado pela editora Addison Wesley. Ele contém respostas detalhadas para exercícios propostos no livro texto e é distribuído gratuitamente pela Livraria VestSeller para apoiar estudantes do IME e ITA.
O documento apresenta os conceitos e etapas para calcular a incerteza de medição, incluindo definições de termos estatísticos, fontes possíveis de incerteza, distribuições de probabilidade, a lei de propagação de incertezas e o cálculo dos componentes e incerteza combinada/expandida. O objetivo é aplicar esses métodos para calcular a incerteza de medições realizadas no CCDPN.
O documento descreve diferentes instrumentos de medição usados em metrologia, incluindo micrômetros, calibradores, verificadores e goniômetros. Explica como micrômetros funcionam e são lidos, além de detalhar tipos específicos como micrômetros internos e profundos. Também menciona blocos padrão e o relógio comparador.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre ciência dos materiais. Contém questões sobre diagramas de fases de ligas metálicas e ferrosos, determinando fases presentes e proporções em diferentes temperaturas. Também aborda propriedades das principais formas alotrópicas do ferro e características de aços.
Este relatório descreve um experimento para determinar a viscosidade de dois fluidos usando um viscosímetro de Stokes. Mediu-se o tempo de queda de esferas em amostras dos fluidos dentro de um tubo vertical. Usando as medições de tempo, massa e diâmetro das esferas, calculou-se a viscosidade dos fluidos. Os resultados experimentais foram comparados com valores de literatura e as diferenças atribuídas à variação de temperatura entre os experimentos.
(1) A máxima pressão que atua na mão de uma pessoa fora de um automóvel a 105 km/h é de 520,1Pa.
(2) A velocidade máxima do escoamento na torneira do subsolo é de 10,3m/s e a água não chega na torneira do primeiro andar.
(3) A pressão no ponto 2 é de 5984,1Pa e a vazão é de 0,0045m3/s.
Medição de comprimentos e erro experimentalCarlos Luz
O documento descreve experimentos de medição de comprimentos utilizando diferentes instrumentos como régua milimetrada, régua de precisão, paquímetro e micrômetro. Os resultados das medições são apresentados em tabelas com valores médios, desvios padrão e dimensões do objeto medido. O micrômetro foi o instrumento mais preciso com erro de 0,005mm, enquanto a régua milimetrada foi o menos preciso com erro de 0,5mm.
Este documento fornece informações sobre metrologia dimensional, incluindo:
1) Conceitos fundamentais de metrologia, medição e unidades dimensionais lineares do sistema métrico.
2) Detalhes sobre réguas graduadas e paquímetros, incluindo seus tipos, usos, graduações e exercícios.
3) Informações sobre definições históricas do metro e padrões internacionais.
O documento discute conceitos fundamentais de medição mecânica e ensaios, incluindo:
1) Sistema Internacional de Unidades e definição de grandezas físicas;
2) Erros de medição e tipos de erros;
3) Escolha e calibração de instrumentos de medição como paquímetro, micrômetro e relógio comparador.
1. O documento apresenta informações sobre diferentes instrumentos de medição dimensional, como paquímetros, micrômetros e calibradores.
2. São descritos os principais tipos de paquímetros e micrômetros, suas partes, resoluções e aplicações.
3. Também são explicados os princípios e tipos de calibradores, que são utilizados para medir peças indiretamente por comparação com padrões dimensionais.
1) O documento discute conceitos básicos de metrologia, incluindo medição, unidades de medida, erros e incertezas. 2) Apresenta vários instrumentos de medição como paquímetros, micrômetros e comparadores que permitem medidas dimensionais precisas. 3) Fornece exemplos de como medir dimensões internas, externas, profundidade, ângulos e outros parâmetros dimensionais de peças.
O documento apresenta exercícios sobre instrumentos de medição para a disciplina de Metrologia. Inclui cálculos de dimensões máximas e mínimas para ajustes, leituras em paquímetros e micrômetros, montagem de blocos-padrão e leituras em outros instrumentos como relógios comparadores e goniômetros.
O documento descreve o funcionamento e uso do paquímetro, um instrumento de medição linear. Ele explica que o paquímetro mede dimensões internas, externas e de profundidade de peças e consiste em uma régua graduada com um cursor deslizante. Além disso, discute a resolução, leitura e erros do paquímetro, bem como os sistemas métrico e inglês de medidas lineares.
O documento descreve o funcionamento e uso do paquímetro, um instrumento de medição linear. Ele explica que o paquímetro mede dimensões internas, externas e de profundidade de peças e consiste em uma régua graduada com um cursor deslizante. Além disso, discute a resolução, leitura e erros do paquímetro, bem como os sistemas métrico e inglês de medidas lineares.
1) O documento descreve paquímetro e micrômetro, seus usos e precisões. 2) Foram medidas dimensões de tubos cilindricos e esferas usando paquímetro e micrômetro. 3) Os resultados incluem medidas, médias, desvios padrão e volumes com propagação de incertezas.
aula 1 - mauro.pptx Metroligia Electric Car Project Proposal by Slidesgo.pptxRobsonCunhadePaula
O documento resume a formação acadêmica e experiência profissional do Prof. Mauro Paipa Suarez. Ele possui graduação, mestrado e doutorado em engenharia e processos de fabricação pela Universidad de La Salle na Colômbia e Universidade Federal de Uberlândia, além de pós-doutorado nesta última instituição. O professor leciona na Faculdade Pitágoras.
1. O relatório descreve um experimento de física para medir a densidade de um cilindro e uma placa de ferro.
2. Os objetivos eram entender a incerteza associada a medidas e como reduzi-la aumentando a precisão dos instrumentos.
3. As densidades medidas foram de 15,18π +/- 15,87 para o cilindro e 0,4 +/- 0,0006 para a placa de ferro.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais de estatística aplicados à física experimental, incluindo medidas de tendência central e dispersão, cálculo de incertezas de Tipo A e B, e determinação de algarismos significativos. É dada ênfase à importância da estatística para estabelecer resultados experimentais confiáveis dada a variação inerente aos processos de medição.
O documento discute conceitos fundamentais de metrologia, incluindo grandezas, unidades, medições, instrumentos de medição e padrões. É apresentado o Vocabulário Internacional de Metrologia e discutem-se temas como grandezas derivadas, sistemas de unidades, procedimentos de medição, resultados e incertezas.
O documento discute os conceitos de erros experimentais, incluindo erros absolutos, desvio-padrão, erro estatístico, erro total e erro relativo. Também aborda algarismos significativos, propagação de erros e índices de precisão e exatidão para avaliar a qualidade de medições experimentais.
O documento descreve a evolução das unidades de medida ao longo da história, desde as partes do corpo humano até a criação do Sistema Internacional de Unidades. Explica também alguns instrumentos de medição como a régua e o paquímetro.
O documento descreve a construção de uma prensa de ajuste para facilitar a manutenção de moldes de estampagem em uma montadora de veículos. A prensa proposta terá como objetivos facilitar o trabalho do ferramenteiro e diminuir o tempo de reparos emergenciais. É apresentado o funcionamento atual do processo de manutenção e as dificuldades encontradas. São detalhados os cálculos e dimensionamentos realizados para a construção do protótipo da prensa de ajuste.
Este documento é uma apostila sobre instrumentação industrial produzida pela Faculdade de Tecnologia de Sorocaba. A apostila introduz o conceito e operação de paquímetros, descrevendo sua história, componentes, leitura e aplicações para medições externas, internas, profundidades e ressaltos.
O documento discute os fundamentos da metrologia científica e industrial. Apresenta conceitos-chave como medição, mensurando, indicação e erro. Explica que medir é essencial para monitorar, controlar e investigar processos e fenômenos. Também destaca a importância de se entender e comunicar os resultados de medições usando uma linguagem metrologia padronizada.
O documento discute conceitos metrológicos como medição, aferição e calibração e a importância da metrologia para a qualidade, saúde, segurança, meio ambiente e competitividade. Brevemente descreve a evolução histórica das medidas desde unidades baseadas no corpo humano até a criação do metro como padrão universal em 1790.
1) Medir é o processo de determinar o valor de uma grandeza física através de um instrumento de medição e expressá-lo em unidades reconhecidas internacionalmente.
2) As medições são realizadas para monitorar, controlar e investigar fenômenos e processos.
3) Apesar de esforços para reduzi-los, erros sempre estarão presentes nas medições e devem ser quantificados.
Semelhante a Relatorio metrologia experimento pratico (20)
O documento discute o shot peening, uma técnica utilizada para aliviar tensões residuais aplicando jatos de esferas de alta velocidade na superfície metálica para introduzir tensões compressivas. Isso aumenta a vida útil em fadiga dos componentes ao reduzir as tensões efetivas e inibir o início de trincas. A intensidade do processo depende de fatores como a granulometria das esferas, pressão e tempo de tratamento.
O shot peening é um processo que bombardeia a superfície de um material com esferas, criando tensões residuais compressivas que aumentam a vida útil do material e dificultam a formação de trincas e oxidação prematura. O processo envolve o jateamento da superfície com esferas pequenas usando um jato de ar comprimido, deformando plasticamente a superfície e melhorando propriedades como resistência à fadiga e corrosão sob tensão. A medição das tensões residuais permite quantificar os ganhos proporcionados
O documento resume um seminário sobre metrologia de engrenagens, abordando os principais tópicos: 1) introdução sobre o que são engrenagens e seus tipos; 2) processos de fabricação como usinagem, forjamento e injeção; 3) equipamentos de medição como paquímetro e micrômetro.
1. O documento descreve os tipos de engrenagens e instrumentos de medição utilizados para avaliar suas dimensões, com foco nos paquímetros.
2. São apresentados diversos tipos de engrenagens e suas aplicações, além de exemplos práticos de uso.
3. Também são descritos vários modelos de paquímetros e micrómetros, incluindo suas características e funcionalidades para medição de dentes de engrenagens.
1. O documento descreve as polias, seus tipos, funcionamento e aplicações.
2. São apresentados os principais componentes de uma polia, como a coroa, cubo e eixo, e explicados os tipos fixa e móvel.
3. Também são definidos sistemas simples e complexos de polias, com exemplos como talhas, moitões e cadernais.
1. Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre elementos de máquinas para fixar conceitos da disciplina.
2. A lista contém 74 exercícios sobre temas como velocidade angular, período, frequência e cálculos em transmissões por correias e polias.
3. Os exercícios foram elaborados por alunos da Universidade Tuiuti do Paraná para a disciplina de Elementos de Máquinas I.
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
1. UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ
CLILSON SIMÕES DE OLIVEIRA
HUANDERLEI FERREIRA DA COSTA
MARCOS ANTONIO DE LIMA OLIVEIRA
MATHEUS TEIXEIRA BURCOWSKI DOS SANTOS
TIAGO APARECIDO VAZ
PAQUÍMETRO:EXPERIMENTO PRÁTICO
MICRÔMETRO:EXPERIMENTOPRÁTICO
CURITIBA
2016
2. CLILSON SIMÕES DE OLIVEIRA
HUANDERLEI FERREIRA DA COSTA
MARCOS ANTONIO DE LIMA OLIVEIRA
MATHEUS TEIXEIRA BURCOWSKI DOS SANTOS
TIAGO APARECIDO VAZ
PAQUÍMETRO:EXPERIMENTO PRÁTICO
MICRÔMETRO:EXPERIMENTOPRÁTICO
Relatório apresentado à disciplina Metrologia, do
curso de Engenharia Mecânica da Universidade
Tuiuti, como parte dos requisitos necessários para
a composição da nota do 1º bimestre.
Professor Orientador: Paulo Lagos
CURITIBA
2016
3. 1 RESUMO
Um dos procedimentos fundamentais da física é a medição de dados
para a verificação de erros e incertezas. O paquímetro e o micrômetro são dois
importantes instrumentos de medida; suas medidas oferecem incertezas de
décimos, centésimos ou até mesmo de milésimos de milímetro (como é o caso
do micrômetro).Estes componentes geraram o objetivo deste relatório na
definição das incertezas de medição e estimativa de erros que ocorrem devido à
variação de leituras de medidas de uma única peça, estas variações que podem
ocorrer durante a realização de medições de um mensurando utilizando um
paquímetro e o micrometro. Essa variação é devido a diversos fatores que estão
diretamente ligados ao experimento ou qualquer outro procedimento de medição
de uma grandeza física, indicando que esta incerteza afeta o resultado de um
processo de medição.
4. 2 OBJETIVO
Aprender a manipular dois equipamentos de medida: paquímetro e micrômetro,
para que com eles sejam obtidos os dados necessários; Comparar precisão e
exatidão dos equipamentos e dos dados encontrados nas medições de modo a
obter os resultados experimentais e as incerteza
Esse relatório foi desenvolvido de acordo com os experimentos práticos, com o
objetivo de ilustrar como funcionam as medições por paquímetro no dia a dia da
indústria e como surgem os erros na hora da medição. Esses experimentos foram
possíveis graças ao desenvolvimento de estudos de peças desenvolvidos durante
as aulas de metrologia, lecionadas pelo Professor Paulo Lagos na Universidade
Tuiuti doParaná.
5. 3 PAQUÍMETRO
Paquímetro é um instrumento de precisão, muito usado na indústria para
medir dimensões lineares internas, externas e de profundidade de uma peça. É
uma régua graduada em polegadas (parte superior) e em milímetros (parte
inferior), com encosto fixo, para que o cursor possa deslizar, o qual se ajusta a
régua e permite sua livre movimentação, com um mínimo de folga. Conta com
dois bicos de medição, sendo um ligado à escala e o outro ao cursor. Conta ainda
com uma escala auxiliar, chamada de nônio ou vernier, que permite a leitura de
frações da menor divisão da escala fixa.
É fabricado, normalmente, em aço inoxidável, com suas superfícies
planas e polidas, com suas graduações sendo aferidas a 20°C.
FIGURA 01 – PAQUÍMETRO UNIVERSAL
Fonte: Mitutoyo, ESPECIFICAÇÕES, 2008.
6. 4 TEORIA DE ERROS
Ao fazermos a medida de uma grandeza física achamos um número que
a caracteriza. Toda e qualquer medida que é realizada de forma experimental
vem inserida de erros associadosa esta medida e estes erros estão relacionados
ao próprio instrumento que tem os seus próprios limites de precisão e exatidão
de medida, ao operador que realiza a medida e a condições adversas.
Os objetivos da teoria de erros podem ser resumidos em:
Obter o melhor valor para o mensurando a partir dos dados experimentais
disponíveis. Isto significa determinar em termos estatísticos a melhor
aproximação possível para o valor verdadeiro.
Obter a incerteza no valor obtido, o que significa determinar em termos
estatísticos o grau de precisão e confiança na medida da grandeza física.
Geralmente, ocorrem erros de vários tipos numa mesma medição. Estes
erros podem ser agrupados em três grupos que são: os erros grosseiros, erros
sistemáticos e erros estatísticos (ou aleatórios).
Os erros Grosseiros são resultantes da imperícia ou distração do
operador, tais como: erros de leitura de escala, erros de conta, etc. A eliminação
deste erro só depende da atenção do operador.
O erro sistemático é um erro que afeta igualmente todas as medições.
Isto é, o conjunto completo das medições apresenta-se igualmente deslocada
com relação ao valor verdadeiro. E pode ser de vários tipos como:
Erro sistemático instrumental: erro que resulta da calibração do
instrumento de medição.
Erro sistemático ambiental: erro devido a efeitos do ambiente sobre a
experiência. Fatores ambientais como temperatura, pressão, umidade
e outros podem introduzir erros no resultado de medição.
7. Erro sistemático observacional: erro devido a pequenas falhas de
procedimentos ou limitações do observador. Por exemplo, o efeito de
paralaxe na leitura de escalas de instrumentos.
O erro estatístico ou erro aleatório é a medida da dispersão dos
resultados em torno do valor verdadeiro. Resultam de variações aleatórias nas
medições, provenientes de fatores que não podem ser controlados ou que, por
algum motivo, não foram controlados. Por exemplo, na medição de massa com
balança, correntes de ar ou vibrações (fatores aleatórios) podem introduzir erros
estatísticos na medição.
8. 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Em laboratório foi designado como instrumento de medição o
paquímetro universal. Foram selecionados para aferição de medidas uma porca
castelo sem coroa, um parafuso M8x50 e uma arruela de pressão, definidos a
seguir:
PORCA CASTELO SEM COROA - UNF | UNS | MB
Material: Aço Carbono
Acabamento:
Polido | Zincado Branco
Bicromatizado
Dimensões:
Conforme Padrão
Rosca:
UNF – UNS ABSI
/ MB – DIN 13 (ISO 965)
PARAFUSO - M8x50
Material: Aço Liga AQ
Acabamento:
Polido | Bicromatizado
Dimensões:
Conforme Padrão
Rosca:
5g | 6g
9. ARRUELA DE PRESSÃO SIMPLES
Material: Aço Inoxidável |
AISI 316 / A4
Acabamento:
Passivado
Dimensões:
ANSI | ASME B 18.21.1 |
DIN 127 B
Rosca:
Não Possui
Fonte: Próprio autor, 2016.
As peças foram medidas pelos quatro alunos do grupo, resultando nos
valores da tabela a seguir:
TABELA 01 – MEDIÇÕES DOS MEMBROS DO GRUPO DE TRABALHO
INTEGRANTES GT PEÇA MEDIÇÃO
Tiago Ap. Váz
Porca castelo
Dint= 17.8 mm, 17.8 mm, 17.9 mm
Dext = 27 mm, 27 mm, 27.1 mm
H= 13.2 mm, 13.15 mm, 13.17 mm
Parafuso M8x50
D2 = 24 mm, 24 mm, 24.1 mm
H = 5.3 mm, 5.3 mm, 5.3 mm
C= 13 mm, 13 mm, 13 mm
Dt = 50 mm, 50 mm, 50 mm
Arruela de Pressão
Simples
D1 = 12.5 mm, 12.4 mm, 12.5 mm
D2 = 20.5 mm, 20.4 mm, 20.4 mm
10. INTEGRANTES GT PEÇA MEDIÇÃO
Huanderlei Costa
Porca castelo
Dint= 17.8 mm, 17.9 mm, 17.9 mm
Dext= 27,1 mm, 27 mm, 27 mm
H= 13.2 mm, 13.2 mm, 13.18 mm
Parafuso M8x50
D2 = 23.9 mm, 24 mm, 24.1 mm
H = 5.3 mm, 5.29 mm, 5.3 mm
C= 13 mm, 13 mm, 13 mm
Dt = 50.1 mm, 50 mm, 50 mm
Arruela de Pressão
Simples
D1 = 12.4 mm, 12.5 mm, 12.5 mm
D2 = 20.5 mm, 20.5 mm, 20.5 mm
Marcos Antonio
Porca castelo
Dint= 17.7 mm, 17.8 mm, 17.8 mm
Dext= 27mm, 26.9 mm, 27 mm
H= 13.2 mm, 13.2 mm, 13.19 mm
Parafuso M8x50
D2 = 23.9 mm, 24 mm, 24 mm
H = 5.31 mm, 5.3 mm, 5.3 mm
C= 13 mm, 13 mm, 13 mm
Dt = 50 mm, 49.9 mm, 50 mm
Arruela de Pressão
Simples
D1 = 12.4 mm, 12.4 mm, 12.5 mm
D2= 20.5 mm, 20.5 mm, 20.45 mm
Matheus B
Clison
Porca castelo
Dint=17.81 mm,17.8 mm, 17.8 mm
Dext= 27.2 mm, 27.1 mm, 27 mm
H= 13.2 mm, 13.19 mm, 13.2 mm
Parafuso M8x50
D2 = 23.9 mm, 24 mm, 24.1 mm
H = 5.3 mm, 5.3 mm, 5.3 mm
C= 13 mm, 13 mm, 13 mm
Dt = 50 mm, 50 mm, 50 mm
Arruela de Pressão
Simples
D1=12.41 mm,12.4 mm, 12.42 mm
D2= 20.5 mm, 20.51 mm, 20.5 mm
Fonte: Próprio autor, 2016.
11. 6 ANÁLISE DE DADOS
Após todas as medições concluídas é notável uma pequena divergência
entre elas. A partir dessas divergências serão calculadas as médias dos valores
obtidos, o desvio padrão ( n1 ) , desvio padrão do valor
médio ( m ) e a incerteza padrão final ( p ) .
6.1 CÁLCULOS DE MÉDIA, DESVIOS E INCERTEZA
A seguir analisaremos as medidas obtidas por cada integrante na peça
porca castelo.
INTEGRANTE GT: Ângelo Amorelli RESULTADOS
DIÂMETRO INTERNO
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 17.83 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
(n1 ) = 0.057879 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.033416 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.066833 mm
DIÂMETRO EXTERNO
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 27.03 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.057879 mm
12. ( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.033416 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.066833 mm
ALTURA
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 13.17 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.025495 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.014719 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.029438 mm
INTEGRANTE GT: Jeverson Zavatti RESULTADOS
DIÂMETRO INTERNO
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 17.87 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.002233 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.001289 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.002578 mm
DIÂMETRO EXTERNO
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 27.03 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.057879 mm
13. ( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.033416 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.066833 mm
ALTURA
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 13.19 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.710105 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.409979 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.819958 mm
INTEGRANTE GT: Pricyla Chwist RESULTADOS
DIÂMETRO INTERNO
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 17.77 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.057879 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.033416 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.066833 mm
DIÂMETRO EXTERNO
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 26.97 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.057879 mm
14. ( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.033416 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.066833 mm
ALTURA
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 13.2 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.494974 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.285773 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.571546 mm
INTEGRANTE GT: Wilson Mendes RESULTADOS
DIÂMETRO INTERNO
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 17.8 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.007071 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.004082 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.008164 mm
DIÂMETRO EXTERNO
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 27.1 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.1 mm
15. ( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.057735 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.115470 mm
ALTURA
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 13.2 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.007071 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.004082 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.008164 mm
Fonte: Próprio autor, 2016.
Analise das medidas para o parafuso M8x50:
INTEGRANTE GT: Ângelo Amorelli RESULTADOS
DIÂMETRO 2
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 24.03 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.049497 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.028577 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.057154 mm
DIÂMETRO T
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 50 mm
16. 2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0 mm
ALTURA
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 5.3 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0 mm
C
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 13 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0 mm
INTEGRANTE GT: Jeverson Zavatti RESULTADOS
DIÂMETRO 2
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 24 mm
17. 2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.1 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.057735 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.115470 mm
DIÂMETRO T
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 50.03 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.057879 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.033416 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.066832 mm
ALTURA
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 5.3 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.007071 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.004082 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.008164 mm
C
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 13 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
(n1 ) = 0 mm
18. ( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0 mm
INTEGRANTE GT: Pricyla Chwist RESULTADOS
DIÂMETRO 2
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 23.97 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.057879 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.033416 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.066832 mm
DIÂMETRO T
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 49.97 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.057879 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.033416 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.066832 mm
ALTURA
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 5.3 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.007071 mm
19. ( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.004082 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.008164 mm
C
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 13 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0 mm
INTEGRANTE GT: Wilson Mendes RESULTADOS
DIÂMETRO 2
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 24 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.1 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.057735 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.115470 mm
DIÂMETRO T
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 50 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0 mm
20. ( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0 mm
ALTURA
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 5.3 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0 mm
C
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 13 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0 mm
Fonte: Próprio autor, 2016.
21. Análise das medidas para a arruela de pressão:
INTEGRANTE GT: Ângelo Amorelli RESULTADOS
DIÂMETRO 1
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 12.47 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.057879 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.033416 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.066832 mm
DIÂMETRO 2
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 20.43 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
(n1 ) = 0.057879 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.033416 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.066832 mm
INTEGRANTE GT: Jeverson Zavatti RESULTADOS
DIÂMETRO 1
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 12.47 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.057879 mm
22. ( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.033416 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.066832 mm
DIÂMETRO 2
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 20.5 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0 mm
INTEGRANTE GT: Pricyla Stephani Chwist RESULTADOS
DIÂMETRO 1
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 12.43 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.057879 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.033416 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.066832 mm
DIÂMETRO 2
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 20.48 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.029154 mm
23. ( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.016832 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.033664 mm
INTEGRANTE GT: Wilson Mendes RESULTADOS
DIÂMETRO 1
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 12.41 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
(n1 ) = 0.057879 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.033416 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.066832 mm
DIÂMETRO 2
SOMA DAS MEDIDAS
MÉDIA =
QUANTIDADE DE MEDIDAS
MÉDIA = 20.43 mm
2
( ) = √SOMATÓRIA (VALOR ENCONTRADO−MÉDIA)
n1
N MEDIDAS−1
( n1 ) = 0.01 mm
( )=
(n1)
m
√QUANTIDADE DE MEDIDAS
( m ) = 0.005773 mm
2 2
( p )= √( n1) + (m )
( p ) = 0.011546 mm
Fonte: Próprio autor, 2016.
24. 1. INTRODUÇÃO
Os micrômetros são instrumentos de medição de comprimentos vastamente
utilizados na área metrológica.
Estes instrumentos foram os primeiros a atenderem o princípio de Ernest Abbé,
que diz que o mensurando deve estar posicionado no eixo da escala do
instrumento de medição.
2. FUNCIONAMENTO INTERNO
O micrômetro mede por meio de duas superfícies de medição, sendo que uma
delas se movimenta por meio de um fuso roscado. Esta superfície é a face frontal
do fuso, ou parafuso micrométrico.
Um fuso roscado possui, da mesma forma que uma escala, uma divisão contínua e
uniforme, representada pelos filetes da rosca. A tomada de medida é efetuada
girando o fuso na porca correspondente, obtendo-se entre estes elementos um
movimento relativo de um passo para cada volta completa. Frações de passo
podem ser obtidas, subdividindo-se uma volta completa em tantas partes quantas
se queira.
Os erros do movimento de avanço de um fuso de medição que corresponde aos
erros de divisão de uma escala dependem principalmente dos erros do passo da
rosca, que geram erros progressivos e periódicos, e das características
geométricas e de posicionamento das superfícies de medição e do tambor de
leitura.
O ajuste do ponto zero do micrômetro deve ser efetuado para minimizar seus
erros.
O valor Eo, correspondente à “linha zero” deve ser indicado para que esta possa
ser traçada. A linha zero distribui os erros globais em torno de si.
Fig. 1: Ajuste do ponto zero
A norma ISO 3611 especifica que para um micrômetro de 0 – 25 m, Eo pode
apresentar valor igual a ±2 µm.
Pode ocorrer também o erro devido ao “curso morto”, que se origina pela folga
entre rosca e porca. Para que não ocorra, o movimento final do fuso deve ser no
mesmo sentido.
3. PARTES PRINCIPAIS DE UM MICRÔMETRO
25. O principal mecanismo de um micrômetro é o fuso roscado. Seu passo é de 0,5 m
geralmente, ou seja, o deslocamento longitudinal para uma volta completa é de 0,5
m. Os materiais empregados para sua fabricação são aço liga ou aço inoxidável.
Eles são retificados e temperados
O tambor divide uma rotação em 50 partes, ou seja, uma divisão do tambor
corresponde a 0,01 m.
O tubo graduado possui as escalas de milímetro e de meio milímetro, e ainda pode
ter uma escala auxiliar chamada nônio, que geralmente tem 10 divisões.
A resolução comumente adotada em micrômetros quando o mesmo não possui
nônio é igual a 1/5 da divisão de escala, ou seja, 2 µm, caso contrário é dada pelo
próprio nônio e vale 1 µm. Nos micrômetros digitais a resolução é equivalente ao
incremento digital, que em geral é 1 µm.
A trava impede o deslocamento do fuso, possibilitando a fixação de uma medida
qualquer.
A catraca é um limitador de torque que possibilita uma força de medição constante.
O isolamento térmico evita erros devido à dilatação térmica do arco.
Os sensores de medição são placas de metal duro que resistem ao desgaste que
estão sujeitos por estarem em contato com a peça a ser medida.
No eliminador de folga, graças ao ajuste cônico sobre o guia do fuso, com o aperto
da porca consegue-se eliminar o curso morto, permitindo ainda deslizamento
suave ao girar o fuso.
Para medidas grandes, a bigorna, e às vezes também o mecanismo micrométrico
são construídos de modo ajustável, permitindo faixas de medição maiores do que
25 m, por exemplo, de 300 a 350 m. Nestes casos deve-se ajustar a bigorna e o
mecanismo micrométrico de 25 em 25 m, com auxílio de blocos padrão ou hastes
padrão calibradas.
O arco é feito de aço forjado ou ferro fundido especial e deve ser livre de tensões e
envelhecido artificialmente.
Fig. 2: Partes de um micrômetro
4. TIPOS DE MICRÔMETROS
26. Quanto à obtenção do resultado de medição, podemos classificar os micrômetros
em 2 grupos, os mecânicos e os digitais.
Fig. 3: Micrômetros mecânicosFig. 4: Micrômetros digitais
A leitura nos micrômetros mecânicos, também conhecidos como convencionais, é
realizada com auxílio das escalas presentes no mesmo, o que deixa a medição um
pouco mais demorada e difícil. O grupo dos digitais apresenta os elementos
básicos do micrômetro convencional, porém permitem a realização de medições
com menor incerteza de medição devido à facilidade de leitura no instrumento, se
ganha tempo, diminui-se os erros de medição associados principalmente a
construção da escala e de paralaxe.
Além dos micrômetros convencionais com sensores de medição planos, existem
micrômetros especiais com sensores de medição adaptados aos objetivos da
medição.
Fig. 6: Comprimento de base tangente Fig. 7: Superfícies curvas
Fig. 5: Micrômetro para medir ranhuras
São utilizados para as mais diversas operações como medição de roscas externas
e internas, módulos de engrenagens, rasgos de chavetas, etc.
Para medição do diâmetro de flancos (diâmetro primitivo) de roscas, utilizam-se
sensores de medição do tipo cone e prisma, cujas dimensões são adaptadas ao
perfil da rosca a controlar. A fim de evitar a necessidade de um micrômetro para
cada passo e para cada perfil da rosca, os sensores de medição de roscas são
substituíveis.
27. Outros tipos de micrômetros são os comparadores de roscas. Os sensores são
cônicos e fabricados especialmente para utilização em rápidas comparações da
qualidade da rosca em operações de usinagem de parafusos, e ainda para a
medição de rasgos de chavetas, rebaixos, ranhuras e muitas outras aplicações
inacessíveis com micrômetros comuns.
Outro tipo de micrômetro especial é o de profundidade, utilizado para medidas de
ressaltos e profundidades, comumente equipado de um conjunto de hastes de
vários comprimentos que são parafusadas, intercambiavelmente, no corpo do
micrômetro. Quando o local é de difícil acesso geralmente usa-se micrômetros com
meia base.
Fig. 8: Micrômetro de profundidade
5. FONTES DE ERROS NAS MEDIÇÕES COM MICRÔMETRO
O estudo das fontes de erros em micrômetros é importante para sua minimização
durante o processo de medição.
5.1 Grandezas Físicas que Influenciam Sobre O Sistema de Medição 5.1.1
Temperatura
Deve-se à transferência de calor no momento em que o operador trabalha com o
micrômetro segurando-o, incidência direta de luz solar e proximidade de um forno
ou ventilador.
Causa erros de leitura, desalinhamento dos sensores pela dilatação do arco.
Reduzido pelo emprego de um plástico isolante no arco do micrômetro, segurando
o mesmo por intermédio de um pedaço de couro ou o mais apropriado utilizando
um suporte especial que se fabrica para este fim.
5.1.2 Força de medição
Forças excessivas provocam deformações e achatamentos nas peças submetidas
à medição.
Causam deflexão do arco resultando na separação das superfícies de medição.
Força de medição deve ser igual àquela usada na ajustagem e que não seja
demasiada (valor normalizado de 5 até 10 N), o fuso deve ser apertado lentamente
(sem impulso) sempre por intermédio da catraca, deixando-se deslizar durante 3 a
5 voltas.
5.1.3 Outros Influentes
Erros de leitura por paralaxe são evitados lendo-se o tambor perpendicularmente.
28. Durante a medição não se deve empurrar o micrômetro sobre superfícies ásperas
ou sujas, abrir o micrômetro para uma certa medida, acionar a trava e forçá-lo
sobre a peça.
6. PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO
6.1 Cuidados Iniciais Rigorosa inspeção no que se refere aos aspectos de
conservação:
• Verificação visual da qualidade da superfície dos sensores
• Análise da condição do funcionamento do instrumento (catraca, trava, folga no
parafuso micrométrico);
• Identificação da necessidade ou não de manutenção corretiva prévia.
6.2 Normas Técnicas
• ISO 3611 (nível internacional) • NBR EB-1164 (Brasil)
• DIN 863 (Alemanha)
• JIS B 7502 (Japão)
• VSM 58050 (Suíça)
Além delas os próprios fabricantes de micrômetros podem ter normas internas para
qualificar seus instrumentos.
6.3 Parâmetros a Serem Qualificados 6.3.1 Erros de indicação e repetitividade
É o item mais importante a ser verificado, englobam os efeitos de todos os erros
individuais, como por exemplo, erro de passo do parafuso micrométrico, das faces
de medição (planeza e paralelismo dos sensores de medição), da construção de
escala entre outros.
6.3.1.1 Erro de indicação
É um erro sistemático, determinado com o auxílio de blocos padrão classe I. É
fundamental que os blocos padrão estejam calibrados de modo a garantir a
confiabilidade dos resultados. As normas especificam que os comprimentos dos
blocos utilizados sejam os seguintes: 2,5 - 5,1 - 7,7 -10,3 -12,9 - 15,0 - 17,6 - 20,2 -
2,08 e 25,0 m. O ponto zero ou o limite inferior da faixa de medição também é um
ponto de calibração.
O erro máximo (por norma) para qualquer ponto da faixa de medição do
micrômetro é determinado por:
29. onde L é o limite inferior da faixa de operação.
Fig. 9: Erro máximo de micrômetros
considerando-se o processo de calibração de um instrumento com faixa de
medição
As normas definem que o micrômetro deve atender a dois requisitos simultâneos
0-25 m:
A tendência para ponto de calibração não pode ser superior a 4mµ. Isto significa
que este erro pode assumir sinal positivo ou negativo (ISO 3611). A diferença entre
a tendência máxima e mínima determinada na calibração não pode exceder 4mµ
(DIN 863).
Diferença entre as duas normas: ISO permite uma tendência residual de zero e a
DIN exige que o instrumento seja ajustado obrigatoriamente de modo a obter erro
igual a “zero” no ponto zero ou limite inferior da faixa de medição.
6.3.1.2 Repetitividade
É um erro aleatório com confiabilidade de 95%, ocorre em medições repetidas
realizadas em condições variáveis.
6.3.2 Erro de paralelismo dos sensores
Determinado pela observação das franjas de interferência geradas através da
aplicação de um plano óptico especial entre os sensores de medição do
micrômetro
Para uma análise mais ampla utiliza-se um conjunto de quatro planos ópticos, que
se diferenciam pela espessura escalonada de um quarto de passo.
O plano óptico deve estar paralelo à superfície de um dos sensores. O número
total de franjas não deve exceder a oito, quando sob a luz comum.
30. Fig. 10: Medição de erro de paralelismo 6.3.3 Erro de planeza dos sensores
Determinado por meio de um plano óptico, colocado de tal maneira que o número
de franjas de interferência seja mínima ou que existam em círculos fechados.
Para superfícies com tolerância de planeza de 0,001mm devem ser visíveis no
máximo quatro franjas circulares e concêntricas da mesma cor, as superfícies de
medição devem ser lapidadas e cada superfície deve ter planicidade dentro de 1
mµ.
6.3.4 Rigidez do arco
A rigidez dos arcos de micrômetros deve ser tal que uma força de 10N aplicada
entre os sensores não provoque uma flexão que ultrapasse valores indicados por
normas. O controle é efetuado aplicando uma força de 10N no eixo de medição do
arco.
6.3.5 Força de medição
A força de acionamento da catraca sobre a peça a medir deve apresentar valores
entre 5 a 10N. A força de medição pode ser medida por um dinamômetro de
alavanca.
6.3.6 Erro de ajuste do zero
O micrômetro deve apresentar dispositivo para apresentar dispositivo para ajuste
do zero e em geral, quando para faixas de medição superiores a 0 -25mm, devem
vir acompanhados de padrões com dimensão igual ao limite inferior da faixa de
medição do instrumento para possibilitar o ajuste de escala.
Para ajustagem de micrômetros de rosca pelo método do prisma-cone, os padrões
de comprimento apresentam-se como uma extremidade em forma de “V” e a outra
em forma de cone, permitindo o contato entre os sensores com o objetivo de
simular uma rosca comum.
Os padrões de comprimento para ajustagem de micrômetros externos são
cilíndricos e apresentam as superfícies de medição planas e/ou esféricas com raio
aproximadamente igual à metade do comprimento padrão. São fabricadas de aço
ferramentas especialmente selecionadas. As superfícies são temperadas e
lapidadas.
31. Anéis padrão são utilizados para ajustagem de micrômetros para medição de
diâmetros internos.
É permitido calcular um erro de indicação de ajustes de escala, segundo ISSO
3611, dada pela equação:
sendo L o limite inferior da faixa de medição do instrumento em milímetros
A norma DIN 863 não permite erros residuais no limite inferior da faixa de medição.
Fig. 1: Padrões de comprimento 6.3.7 Qualidade dos traços e algarismos
O micrômetro deve apresentar traços de graduação nítidos e uniformes, regulares,
sem interrupção e sem rebarbas. A distância entre os centros dos traços não
devem ser menores que 0,8mµ.
6.3.8 Erros devido ao acionamento da trava
Quando acionada a trava, a distância entre os sensores de medição não deve
alterar mais que 2mµ.
6.4 Intervalos de Calibração
As normas para qualificação de micrômetros não especificam o tempo entre as
calibrações. Recomenda-se que os micrômetros devem ser calibrados de acordo
com a freqüência de utilização.
É necessária a calibração no ponto zero e alguns pontos da faixa de medição,
alternando com calibrações completas e detalhadas em intervalos semanais ou
mensais em função do rápido deterioramento das características metrológicas em
função do mau uso, choques.
Necessidade de manutenção ou substituição de instrumentos danificados ou
excessivamente desgastados devido ao uso.
Como intervalo inicial de calibração recomenda-se o período entre três a seis
meses.
7. Questionário
32. 7.1 Qual a relação entre o passo da rosca do parafuso micrométrico e o valor de
divisão de escala do micrômetro?
Um giro completo do fuso corresponde a um deslocamento longitudinal de um
passo, que é lido na escala do tubo graduado. Se o passo for de 0,5 m, cada giro
corresponde a 0,5 m e como o tambor é dividido em 50 partes o valor de escala é
de (0,5 / 50) m = 0,01 m.
7.2 Qual a vantagem em se utilizar micrômetros digitais em relação aos
mecânicos?
Permitem a realização de medições com menor incerteza de medição devido à
facilidade de leitura no instrumento, se ganha tempo, diminui-se os erros de
medição associados principalmente a construção da escala e de paralaxe.
7.3 Para que podemos utilizar os micrômetros especiais?
São utilizados para as mais diversas operações como medição de roscas externas
e internas, módulos de engrenagens, rasgos de chavetas, para medidas de
ressaltos e profundidades, etc.
7.4 O que podemos fazer para minimizar os erros em uma medição com
micrômetro?
Utilizar a catraca aliada a um movimento suave e lento para garantir uma força de
medição constante resultando em uma pequena dispersão de medição, segurar o
micrômetro num suporte especial para que não haja troca de calor do operador
com o micrômetro evitando erro de leitura e desalinhamento dos sensores pela
dilatação do arco, não empurrar o micrômetro sobre superfícies sujas ou ásperas,
não abrir o micrômetro para uma certa medida, acionar a trava e forçá-lo sobre a
peça evitando um desgaste rápido dos sensores.
7.5 Cite os parâmetros a serem verificados na qualificação de um micrômetro.
Erros de indicação e repetitividade, erro de paralelismo dos sensores, erro de
planeza dos sensores, rigidez do arco, força de medição, erro de ajuste do zero ou
do limite inferior da faixa de medição, qualidade dos traços e algarismos, erros
devido ao acionamento da trava.
33. 7 CONCLUSÃO
A falta de habilidades com as ferramentas de medição, e o manuseado para
a retirada correta das medidas é fundamental para a realização de um estudo
como o mesmo proposto, existindo o aumento ou diminuição da divergência de
erros existentes nos processos de medição.
Assim também, foi possível verificar que o grau de precisão em um processo
de medição pode aumentar ou diminuir o coeficiente de erro, pois quanto mais
precisa for à medida, maior será a divergência do erro. Essa foi uma experiência
que a disciplina nos proporcionou para além de apresentar a alguns grupos de
trabalho dois elementos de medição muito utilizados na indústria.