1. O Brasil conquistou sua independência de Portugal entre 1808 e 1831, em um longo processo que incluiu a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808, a proclamação da independência em 1822 e a renúncia de D. Pedro I em 1831.
2. A independência brasileira foi diferente das independências das colônias espanholas na América, pois ocorreu dentro do contexto da crise do Antigo Regime português e manteve a monarquia, preservando a estrutura social exist
Roteiro de Aula - Da Crise do Sistema Colonial de Exploração à Proclamação da...josafaslima
O documento descreve os fatores que levaram à crise e fim do sistema colonial de exploração do Brasil, incluindo rebeliões contra os impostos e restrições portuguesas, assim como os ideais iluministas. Detalha também os eventos que conduziram à independência do Brasil em 1822, como a vinda da família real portuguesa para o Brasil e as tentativas de Portugal de recolonizar o Brasil após 1820.
O documento descreve o período Joanino no Brasil, quando a família real portuguesa fugiu para o Brasil devido à invasão de Napoleão. Isso levou à abertura dos portos brasileiros e maior autonomia econômica. No entanto, Portugal queria recolonizar o Brasil depois que Napoleão foi derrotado. Isso levou à independência declarada por D. Pedro em 1822.
1) A chegada da corte portuguesa ao Brasil em 1808 trouxe mudanças econômicas como a abertura dos portos, mas o país permaneceu dependente do mercado externo. 2) Após a Revolução Liberal de 1820 em Portugal, elites brasileiras temeram voltar à condição de colônia e passaram a defender a independência. 3) Em 7 de setembro de 1822, o Brasil declarou independência, mantendo porém as mesmas estruturas socioeconômicas, como a escravidão, e o poder
O documento descreve a Revolução Liberal de 1820 em Portugal. Resumidamente: (1) Portugal estava sob um regime absolutista no início do século XIX; (2) Invasões napoleónicas entre 1807-1811 devastaram o país; (3) Isto levou à rebelião liberal em 1820 no Porto que exigiu uma constituição; (4) Uma constituição foi promulgada em 1822, mas provocou reações absolutistas.
O documento descreve a colonização da América do Norte pelos ingleses no século 17 e o processo de independência das Treze Colônias que culminou na Declaração de Independência em 1776. A colonização inglesa estabeleceu colônias de povoamento no norte, com pequenas propriedades e mão de obra livre, enquanto o sul se desenvolveu com latifúndios, monocultura e trabalho escravo. Após a Guerra dos Sete Anos, a Inglaterra impôs novas taxas que levaram os
O documento descreve a luta pela independência das Américas no século XVIII e como ela foi influenciada pelas ideias iluministas. Também aborda especificamente a independência das Treze Colônias dos EUA e das colônias espanholas na América, assim como os fatores que levaram à independência do Brasil no início do século XIX, como o descontentamento com os impostos portugueses e a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808.
O documento resume o processo de independência dos Estados Unidos, desde as condições políticas e econômicas da Inglaterra no século 18 que levaram à imposição de novas leis tributárias nas colônias, passando pelas rebeliões dos colonos influenciados pelas ideias iluministas, até a declaração formal de independência em 1776 com apoio da França e Espanha, selando a emancipação das Treze Colônias.
Roteiro de Aula - Da Crise do Sistema Colonial de Exploração à Proclamação da...josafaslima
O documento descreve os fatores que levaram à crise e fim do sistema colonial de exploração do Brasil, incluindo rebeliões contra os impostos e restrições portuguesas, assim como os ideais iluministas. Detalha também os eventos que conduziram à independência do Brasil em 1822, como a vinda da família real portuguesa para o Brasil e as tentativas de Portugal de recolonizar o Brasil após 1820.
O documento descreve o período Joanino no Brasil, quando a família real portuguesa fugiu para o Brasil devido à invasão de Napoleão. Isso levou à abertura dos portos brasileiros e maior autonomia econômica. No entanto, Portugal queria recolonizar o Brasil depois que Napoleão foi derrotado. Isso levou à independência declarada por D. Pedro em 1822.
1) A chegada da corte portuguesa ao Brasil em 1808 trouxe mudanças econômicas como a abertura dos portos, mas o país permaneceu dependente do mercado externo. 2) Após a Revolução Liberal de 1820 em Portugal, elites brasileiras temeram voltar à condição de colônia e passaram a defender a independência. 3) Em 7 de setembro de 1822, o Brasil declarou independência, mantendo porém as mesmas estruturas socioeconômicas, como a escravidão, e o poder
O documento descreve a Revolução Liberal de 1820 em Portugal. Resumidamente: (1) Portugal estava sob um regime absolutista no início do século XIX; (2) Invasões napoleónicas entre 1807-1811 devastaram o país; (3) Isto levou à rebelião liberal em 1820 no Porto que exigiu uma constituição; (4) Uma constituição foi promulgada em 1822, mas provocou reações absolutistas.
O documento descreve a colonização da América do Norte pelos ingleses no século 17 e o processo de independência das Treze Colônias que culminou na Declaração de Independência em 1776. A colonização inglesa estabeleceu colônias de povoamento no norte, com pequenas propriedades e mão de obra livre, enquanto o sul se desenvolveu com latifúndios, monocultura e trabalho escravo. Após a Guerra dos Sete Anos, a Inglaterra impôs novas taxas que levaram os
O documento descreve a luta pela independência das Américas no século XVIII e como ela foi influenciada pelas ideias iluministas. Também aborda especificamente a independência das Treze Colônias dos EUA e das colônias espanholas na América, assim como os fatores que levaram à independência do Brasil no início do século XIX, como o descontentamento com os impostos portugueses e a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808.
O documento resume o processo de independência dos Estados Unidos, desde as condições políticas e econômicas da Inglaterra no século 18 que levaram à imposição de novas leis tributárias nas colônias, passando pelas rebeliões dos colonos influenciados pelas ideias iluministas, até a declaração formal de independência em 1776 com apoio da França e Espanha, selando a emancipação das Treze Colônias.
O documento resume os processos de independência da América Latina em relação às metrópoles europeias no século XVIII e XIX, mencionando os casos dos Estados Unidos, Haiti, países da América Espanhola e a independência do Brasil.
A Revolução Americana (1775-1783) foi a primeira das revoluções liberais do século XVIII. Os colonos americanos rebelaram-se contra os impostos e restrições comerciais impostas pela Grã-Bretanha após a Guerra dos Sete Anos. Isto levou à Declaração de Independência em 1776 e à guerra entre os colonos e as forças britânicas. Os Estados Unidos emergiram como a primeira república democrática após derrotarem os britânicos com a ajuda da França e Espanha.
O documento descreve a Revolução Americana, que marcou a independência das Treze Colônias Britânicas na América do Norte e o nascimento dos Estados Unidos. As causas incluíram impostos excessivos aplicados pela Grã-Bretanha após a Guerra dos Sete Anos e a negação dos colonos de serem representados no Parlamento Britânico. Isso levou à Declaração de Independência em 1776 e à Guerra da Independência, que terminou com a vitória dos americanos e o reconhecimento britânico da independ
O documento descreve os processos de independência nas colônias americanas entre os séculos XVII e XIX. Resume os principais pontos:
1) Entre 1607 e 1733, as Treze Colônias Inglesas na América do Norte foram estabelecidas por iniciativa privada e atraíram grupos religiosos e pessoas pobres em busca de liberdade;
2) No século XVIII, as colônias questionaram o controle mais rígido da metrópole britânica sobre impostos e leis, levando à independência
As guerras de independência na América espanhola foram as numerosas guerras contra o Império Espanhol na América espanhola, que ocorreram durante o início do século XIX, a partir de 1808 até 1829. O conflito começou em 1808, com juntas estabelecidas no México e Montevidéu, em reação aos acontecimentos da Guerra Peninsular. Os conflitos podem ser caracterizados tanto como uma guerra civil e uma guerra de libertação nacional como guerras internacionais (entre países), uma vez que a maioria dos combatentes de ambos os lados eram espanhóis e americanos, o objetivo do conflito por um lado foi a independência das colônias espanholas nas Américas. As guerras, em última instância, resultaram na criação de uma série de novos países independentes que se prolongam da Argentina e Chile, no sul, ao México, no norte. Apenas Cuba e Porto Rico permaneceram sob domínio espanhol, até à Guerra Hispano-Americana em 1898.
História 2 em-independência-espanhola-2º-ano-em1Privada
O documento descreve o processo de independência das colônias espanholas na América a partir do final do século XVIII, influenciado pelos ideais iluministas e revoluções na Europa. Líderes como Simón Bolívar e San Martín lideraram as lutas por independência que resultaram na fragmentação dos territórios em novos estados nas décadas de 1810-1825, porém estas nações permaneceram economicamente dependentes da Europa e dos EUA.
1) O documento descreve a crise do sistema colonial português e os fatores que levaram à independência do Brasil, como as críticas iluministas e a transferência da família real portuguesa para o Brasil em 1808.
2) Após a declaração de independência em 1822, o Brasil passou por um período turbulento de regências entre 1831-1840, marcado por revoltas regionais que questionavam o poder central do Rio de Janeiro.
3) O documento analisa os processos políticos e econômicos que culminaram na
O documento descreve as revoluções liberais nos Estados Unidos, França e Portugal no século XVIII, inspiradas pelos ideais iluministas. Detalha as causas e eventos principais de cada revolução, assim como as consequências políticas e sociais, incluindo a adoção de sistemas republicanos e constitucionais baseados na separação de poderes.
Resumos Dos Textos Projetos Coloniais E Reino UnidoNelson Silva
1. O documento descreve a história do Brasil como colônia de Portugal, desde os primeiros projetos de independência até se tornar o Reino Unido de Portugal e Algarves. 2. Duas inconfidências no século 18 lideradas por elites e populações pobres buscavam mais autonomia do Brasil. 3. Em 1808, a família real portuguesa fugiu para o Brasil devido a invasão francesa, tornando-se a única colônia europeia a ter a corte real residindo nela.
O documento descreve o período regencial no Brasil após a vinda da família real portuguesa para o país em 1808. Aborda os motivos para a abertura dos portos brasileiros em 1808, as revoltas liberais em Pernambuco e no Porto em 1817-1820, a independência do Brasil em 1822 e os principais acontecimentos do Primeiro Reinado de 1822 a 1831, incluindo a Constituição de 1824 e a oposição a D. Pedro I, culminando em sua abdicação em 1831.
O documento discute a história do Brasil colonial e o processo de independência, mencionando eventos como a Inconfidência Mineira, a Conjuração Baiana, a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 e as Cortes de Portugal em 1820 que exigiram a volta do rei para Portugal.
Coloniza%E7%E3o e Independ%EAncia dos Estados Unidos.pptHorcioMagalhes
O documento descreve a colonização e independência dos Estados Unidos em três partes: (1) as treze colônias originais eram controladas pela Inglaterra para obter lucros de recursos, (2) após a Guerra dos Sete Anos, a Inglaterra aumentou impostos causando revoltas coloniais, culminando na Declaração de Independência de 1776, (3) a nova Constituição de 1787 estabeleceu os EUA como república federativa protegendo direitos individuais.
Independência do Brasil; rebeliões coloniais; Conjuração Mineira; Conjuração Baiana; Revolução Pernambucana; Retorno da corte a Portugal; Governo Joanino; Independência do Brasil
O documento descreve o contexto e os antecedentes da independência dos Estados Unidos, incluindo as treze colônias originais, os ideais iluministas, e as leis fiscais impostas pela Grã-Bretanha que levaram à revolta das colônias e à declaração de independência em 1776.
2013 fuga da família real e o primeiro reinadoMARIANO C7S
O documento descreve o período regencial no Brasil após a vinda da família real portuguesa para cá em 1808. Aborda a abertura dos portos brasileiros, os tratados assinados com a Inglaterra, os movimentos de insatisfação contra D. João VI, a independência do Brasil em 1822 e os desafios políticos e econômicos enfrentados durante o Primeiro Reinado de D. Pedro I até sua abdicação em 1831.
O documento descreve o processo de independência da América, desde as influências iluministas e liberais que questionaram o Antigo Regime até as revoltas emancipacionistas na América Portuguesa e Espanhola no final do século XVIII e início do XIX, que levaram à independência desses territórios e à fragmentação do poder colonial europeu nas Américas.
O documento resume a expansão territorial e a mineração colonial no Brasil entre os séculos XVI e XVIII, incluindo a descoberta de ouro em Minas Gerais, a formação de núcleos urbanos, as rebeliões contra o domínio português, e como o ouro brasileiro contribuiu para a economia portuguesa.
O documento resume as causas e eventos que levaram à independência das Treze Colônias inglesas na América do Norte, incluindo as tensões econômicas e políticas com a Grã-Bretanha, a influência das ideias iluministas, a Guerra dos Sete Anos, a imposição de novos impostos pelos britânicos, a Festa do Chá em Boston e as Leis Intoleráveis, culminando na Declaração de Independência em 1776 e na Revolução Americana.
O processo de independência da américa portuguesaLuciana Soares
O documento descreve o processo de separação entre Brasil e Portugal no início do século XIX. Fatores econômicos e de instabilidade política na Europa levaram à abertura dos portos brasileiros e elevação do Brasil à categoria de reino, mas o norte do Brasil permaneceu subordinado a interesses portugueses. Um levante em Pernambuco em 1817 falhou em estabelecer uma república, e diferentes grupos tinham interesses conflitantes sobre a independência.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O documento resume os processos de independência da América Latina em relação às metrópoles europeias no século XVIII e XIX, mencionando os casos dos Estados Unidos, Haiti, países da América Espanhola e a independência do Brasil.
A Revolução Americana (1775-1783) foi a primeira das revoluções liberais do século XVIII. Os colonos americanos rebelaram-se contra os impostos e restrições comerciais impostas pela Grã-Bretanha após a Guerra dos Sete Anos. Isto levou à Declaração de Independência em 1776 e à guerra entre os colonos e as forças britânicas. Os Estados Unidos emergiram como a primeira república democrática após derrotarem os britânicos com a ajuda da França e Espanha.
O documento descreve a Revolução Americana, que marcou a independência das Treze Colônias Britânicas na América do Norte e o nascimento dos Estados Unidos. As causas incluíram impostos excessivos aplicados pela Grã-Bretanha após a Guerra dos Sete Anos e a negação dos colonos de serem representados no Parlamento Britânico. Isso levou à Declaração de Independência em 1776 e à Guerra da Independência, que terminou com a vitória dos americanos e o reconhecimento britânico da independ
O documento descreve os processos de independência nas colônias americanas entre os séculos XVII e XIX. Resume os principais pontos:
1) Entre 1607 e 1733, as Treze Colônias Inglesas na América do Norte foram estabelecidas por iniciativa privada e atraíram grupos religiosos e pessoas pobres em busca de liberdade;
2) No século XVIII, as colônias questionaram o controle mais rígido da metrópole britânica sobre impostos e leis, levando à independência
As guerras de independência na América espanhola foram as numerosas guerras contra o Império Espanhol na América espanhola, que ocorreram durante o início do século XIX, a partir de 1808 até 1829. O conflito começou em 1808, com juntas estabelecidas no México e Montevidéu, em reação aos acontecimentos da Guerra Peninsular. Os conflitos podem ser caracterizados tanto como uma guerra civil e uma guerra de libertação nacional como guerras internacionais (entre países), uma vez que a maioria dos combatentes de ambos os lados eram espanhóis e americanos, o objetivo do conflito por um lado foi a independência das colônias espanholas nas Américas. As guerras, em última instância, resultaram na criação de uma série de novos países independentes que se prolongam da Argentina e Chile, no sul, ao México, no norte. Apenas Cuba e Porto Rico permaneceram sob domínio espanhol, até à Guerra Hispano-Americana em 1898.
História 2 em-independência-espanhola-2º-ano-em1Privada
O documento descreve o processo de independência das colônias espanholas na América a partir do final do século XVIII, influenciado pelos ideais iluministas e revoluções na Europa. Líderes como Simón Bolívar e San Martín lideraram as lutas por independência que resultaram na fragmentação dos territórios em novos estados nas décadas de 1810-1825, porém estas nações permaneceram economicamente dependentes da Europa e dos EUA.
1) O documento descreve a crise do sistema colonial português e os fatores que levaram à independência do Brasil, como as críticas iluministas e a transferência da família real portuguesa para o Brasil em 1808.
2) Após a declaração de independência em 1822, o Brasil passou por um período turbulento de regências entre 1831-1840, marcado por revoltas regionais que questionavam o poder central do Rio de Janeiro.
3) O documento analisa os processos políticos e econômicos que culminaram na
O documento descreve as revoluções liberais nos Estados Unidos, França e Portugal no século XVIII, inspiradas pelos ideais iluministas. Detalha as causas e eventos principais de cada revolução, assim como as consequências políticas e sociais, incluindo a adoção de sistemas republicanos e constitucionais baseados na separação de poderes.
Resumos Dos Textos Projetos Coloniais E Reino UnidoNelson Silva
1. O documento descreve a história do Brasil como colônia de Portugal, desde os primeiros projetos de independência até se tornar o Reino Unido de Portugal e Algarves. 2. Duas inconfidências no século 18 lideradas por elites e populações pobres buscavam mais autonomia do Brasil. 3. Em 1808, a família real portuguesa fugiu para o Brasil devido a invasão francesa, tornando-se a única colônia europeia a ter a corte real residindo nela.
O documento descreve o período regencial no Brasil após a vinda da família real portuguesa para o país em 1808. Aborda os motivos para a abertura dos portos brasileiros em 1808, as revoltas liberais em Pernambuco e no Porto em 1817-1820, a independência do Brasil em 1822 e os principais acontecimentos do Primeiro Reinado de 1822 a 1831, incluindo a Constituição de 1824 e a oposição a D. Pedro I, culminando em sua abdicação em 1831.
O documento discute a história do Brasil colonial e o processo de independência, mencionando eventos como a Inconfidência Mineira, a Conjuração Baiana, a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 e as Cortes de Portugal em 1820 que exigiram a volta do rei para Portugal.
Coloniza%E7%E3o e Independ%EAncia dos Estados Unidos.pptHorcioMagalhes
O documento descreve a colonização e independência dos Estados Unidos em três partes: (1) as treze colônias originais eram controladas pela Inglaterra para obter lucros de recursos, (2) após a Guerra dos Sete Anos, a Inglaterra aumentou impostos causando revoltas coloniais, culminando na Declaração de Independência de 1776, (3) a nova Constituição de 1787 estabeleceu os EUA como república federativa protegendo direitos individuais.
Independência do Brasil; rebeliões coloniais; Conjuração Mineira; Conjuração Baiana; Revolução Pernambucana; Retorno da corte a Portugal; Governo Joanino; Independência do Brasil
O documento descreve o contexto e os antecedentes da independência dos Estados Unidos, incluindo as treze colônias originais, os ideais iluministas, e as leis fiscais impostas pela Grã-Bretanha que levaram à revolta das colônias e à declaração de independência em 1776.
2013 fuga da família real e o primeiro reinadoMARIANO C7S
O documento descreve o período regencial no Brasil após a vinda da família real portuguesa para cá em 1808. Aborda a abertura dos portos brasileiros, os tratados assinados com a Inglaterra, os movimentos de insatisfação contra D. João VI, a independência do Brasil em 1822 e os desafios políticos e econômicos enfrentados durante o Primeiro Reinado de D. Pedro I até sua abdicação em 1831.
O documento descreve o processo de independência da América, desde as influências iluministas e liberais que questionaram o Antigo Regime até as revoltas emancipacionistas na América Portuguesa e Espanhola no final do século XVIII e início do XIX, que levaram à independência desses territórios e à fragmentação do poder colonial europeu nas Américas.
O documento resume a expansão territorial e a mineração colonial no Brasil entre os séculos XVI e XVIII, incluindo a descoberta de ouro em Minas Gerais, a formação de núcleos urbanos, as rebeliões contra o domínio português, e como o ouro brasileiro contribuiu para a economia portuguesa.
O documento resume as causas e eventos que levaram à independência das Treze Colônias inglesas na América do Norte, incluindo as tensões econômicas e políticas com a Grã-Bretanha, a influência das ideias iluministas, a Guerra dos Sete Anos, a imposição de novos impostos pelos britânicos, a Festa do Chá em Boston e as Leis Intoleráveis, culminando na Declaração de Independência em 1776 e na Revolução Americana.
O processo de independência da américa portuguesaLuciana Soares
O documento descreve o processo de separação entre Brasil e Portugal no início do século XIX. Fatores econômicos e de instabilidade política na Europa levaram à abertura dos portos brasileiros e elevação do Brasil à categoria de reino, mas o norte do Brasil permaneceu subordinado a interesses portugueses. Um levante em Pernambuco em 1817 falhou em estabelecer uma república, e diferentes grupos tinham interesses conflitantes sobre a independência.
Semelhante a rec2411_2012_aula15_independencia.pptx (20)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
1. 1
1
A vinda da família real e a
independência
Amaury Gremaud
Formação Econômica e Social do Brasil I
2. Independência:
uma historia de 3 décadas
1808 – abertura dos Portos
1815 – elevação à reino Unido
1817 – coroação d. João VI
1822 – proclamação da Independência
1824 – outorga da Constituição
1831 – renuncia de D. Pedro I
1840 – coroação de D. Pedro II
Longo e cumulativo processo
2
4. Independência da América
um assunto incestuoso
Brasil e América: +/- 300 anos de
colonização
Enraizamento, miscigenação e persistência
colonial diferente das colonizações da África-
Ásia no XX
Independência diferente
Sempre saída/expulsão de alguém
mas de quem contra quem?
Africa/Asia – expulsão dos outros:
“colonizadores brancos”
América: colono expulsando colonizador
4
5. A crise do Antigo Regime e do
Antigo Sistema Colonia
Independência dentro da
Passagem do capitalismo mercantil para o industrial
Crise do Absolutismo e da política mercantilista
Revolução Industrial – Inglaterra tem consequências importantes:
impõe fim das relações coloniais e dos exclusivismo – ampliação
dos mercados
GB: dois grupos em disputa:
Exportadores de têxteis laníferos (associados importadores de
vinhos) interesse em manter regime
Exportadores de têxteis de algodão – ligação com o Brasil (Ne) -
interesse no livre comércio
Adam Smith – critica mercantilismo –defesa do livre comércio
Revoluções: questionam o poder absoluto e a importância política
da nobreza
- constitucionalistas e republicanas
Portugal e Espanha
Situação marginal e persistência dos sistemas tradicionais
5
6. América portuguesa: até 1808 mantida isolada
Analfabeta, controlada (diferente dos EUA):
Proibição de manufaturas incluía a indústria gráfica e a
publicação de jornais
Circulação de livros submetida a três instancias de censura
Direito à reunião era vigiado
Educação limitada aos níveis mais básicos e para pequena
parcela da população
Idéias revolucionárias chegam ao Brasil
geralmente de forma clandestina
Publicações contrabandeadas
Reuniões de sociedades secretas (maçonaria)
Ou na bagagem da elite que fora estudar na Europa
Esta por trás de movimentos rebeldes
A Colônia e as novas ideias
7. A face interna da crise do sistema
colonial
Movimento nativista dentro da colônia cresce,
especialmente depois do reforço das regras
metropolitanas
Contrabando
Revolta de Beckman no Maranhão; mascates em
Pernambuco e rebeliões em Minas Gerais
Oposição à regras como
Exclusivismos e monopólios
Disputa entre produtores e comerciantes oficiais
Proibições de atividades
Problemas com funcionários
Interferências nas determinações internas
(camaras)
7
8. Liberalismo até onde ?
Portugal:
imposição de
limites ao poder
real - regras
constitucionais
Fim de
monopólios e
exclusivismo,
mas
Brasil: fim de
monopólios e do
exclusivismo
metropolitiano
liberalismo
= abolição
da
escravidão
?
Liberalismo
=
democracia
?
8
9. Brasil e suas particularidades
1807 – invasão das tropas napoleônicas de Junot
(3 invasões – resistência portuguesa e inglesa)
Vinda da família real: experiência única
Idéia Antiga: 1580 / 1640 / 1755
Comitiva de D. João VI: 15.000 pessoas
Esquadra inglesa: vários anos na Guanabara
Mudanças importantes:
1) Abertura dos Portos às nações amigas
Motivações ideológicas (Visconde de cairu) ou questão pragmática
2) Instalação de uma máquina administrativa
Imprensa Regia
Banco do Brasil – emissão de notas (lastro joias da Coroa)
3) Liberdade de fundação de fábricas
4) Tratados de comércio com a Inglaterra 9
10. 10
Tratados de 1810
Consequências duradouras para o Brasil:
15% para os produtos ingleses
16% para produtos portugueses
24 % para outros
Rápido aumento das importações inglesas
Já antes do acordo – único fornecedor
Fim do surto manufatureiro que ocorria a partir de 1808
Sem reciprocidade
Açúcar e café brasileiros são discriminados em favor da
produção das colônias inglesas
Favorecimentos anteriores: vinhos, azeites, algodão e
paus de tinturaria
Grandes déficits na Balança Comercial
11. 11
Outros Pontos do Acordo
1) Autorização para comprar e cortar madeira de construção
2) Navios de guerra poderiam entrar nos portos
3) Não à Inquisição
4) Portugal: monopólio na venda de marfim, madeira tintorial,
urzela, diamantes, ouro em pó, pólvora e tabaco
manufatureiro
5) Porto de Santa Catarina como porto franco
6) Abolição gradual do tráfico de escravos e limites para o
tráfico nas costas da África
Portugal recebia tratamento “platônico” de nação
mais favorecida, mas Inglaterra recebia vantagens
concretas
Necessidade de equilibrar autonomia e apoio militar e
político
Afeta Brasil e depois Brasil terá o mesmo problema -
preço do reconhecimento da independência em 1825 foi o
mesmo
12. 12
Tratados de 1810
1818: Governo português altera alguns termos:
Imposto de Importação de mercadorias portuguesas: de
16% para 15%
Manufaturas portuguesas: 10%
1826: 15% para os produtos franceses
1828: Demais nações
Dois efeitos econômicos mais importantes:
Barateamento inicial do custo de vida
Déficit comercial
Liberalismo inapropriado (?)
Nações hegemônicas – nem sempre apregoam aquilo que
praticaram
Smith: o que se deve fazer, ou o que se fez ?
Não recomendação aos norte-americanos
13. EUA e A. Hamilton: protegem sua industria desde 1816
Contrariamente ao que pregavam e
recomendavam os teóricos liberais como A.
Smith que viam o país fadado a depender da
agricultura como a Polônia
“Se os americanos, seja mediante boicote, seja por
meio de qualquer outro tipo de violência,
suspenderem a importação de manufaturas
européias e, assim, concederem um monopólio
aos seus compatriotas capazes de fabricar os
mesmos bens, desviando uma parcela considerável
do capital para esse fim, estarão retardando o
futuro crescimento do valor de seu produto anual,
em vez de acelerá-lo, e estarão obstruindo o
progresso do país rumo à riqueza e à grandeza
verdadeira, em vez de promovê-lo”
Adam Smith, A
Riqueza das
Nações, 1776
14. Nem tudo no acordo vai para frente
Questão do tráfico
Tratados de 1810, 1825, 1830
Apesar de alguma apoio interno anti-escravista (sul
– antes do café)
José Bonifácio:
efeito econômicos perversos da escravidão: baixo
dinamismo tecnológico e baixo efeito multiplicador de
economia escrava
Risco de convulsão social
racismo
forças internas resistem durante 40 anos
Não consenso na Inglaterra
demandantes de matéria prima (algodão) e wage goods
(café e açúcar)
Investidores no tráfico
Não claro entre economistas liberais 14
15. Maioria no Brasil defendia a manutenção do
“Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve”
criado por D. João em 16.12.1815
Defendia nova posição brasileira
S.B. Holanda:
Independência foi resultado de uma guerra civil entre
os portugueses desencadeada pela Revolução Liberal
do Porto de 1820 e do ressentimento de alguns
setores metropolitanos em relação vantagens obtidas
pela colônia nos anos anteriores
Pedido de volta de D. João VI e Pedro
Volta da condição colonial
Durante a Revolução do Porto e a reunião das Cortes
– alguns setores metropolitanas defenderam a volta
do Brasil ao status de colônia
Conflitos internos em Portugal
16. Independência de quem?
Maxwell: Brasil se tornou independente de 1808 e 22
“Proclamação da Independência” é manutenção da
independência
1820: Portugal (Cortes) proclamam a independência (em relação ao
Brasil ?)
Teria ocorrido movimento de independência sem passo das cortes
portuguesas ?
Brasil não precisa de Portugal: O que esta em jogo é:
Estabilidade
Monarquia
Integridade territorial
Brasil pleitearia a independência contra a monarquia; iríamos para uma
república ?
Até onde movimentos republicanos são representativos ?
Existem posições regionais diferentes
O Problema dinástico e a figura de D. Pedro I
Independência: golpe dinástico
16
17. Presença institucional desde 1808:
Unificação inicial de uma colônia desunida
S. B. Holanda: Sentimento de medo fez com que
elite colonial nas diferentes províncias se mantivesse
unida em torno da coroa, em torno de D. Pedro
Riscos do processo de ruptura grandes: guerra civil, guerra
étnica- sentimento de medo (Haiti)
Maxwell:Solução republicana arriscada para elite
Predisposição a republica mais forte em Portugal que no
Brasil
Brasil: elite liberdade sim, mas não se pode exagerar na
igualdade
Elites preservam seus interesses e acabam por
constituir uma país singular na América (uma flor
exótica na América: um Império unificado)
A unificação e a independencia
18. Independência – vai além de um negociata entre pai e
filho
Houve uma Guerra da Independência – longa (21
meses) e desgastante
Bahia 16.000 brasileiros x 5.000 portugueses (mais que
América Espanhola)
Exercito e Marinha brasileiros eram fracos/inferiores, recorre-
se a mercenários
Estima-se 2/3 mil vitimas
Batalha de Jenipapo (Campo Maior - Pi)
Maior batalha da independência (13.3.1823) – fortes perdas
brasileiras
Duas frentes:
Sul – resistência na Cisplatina, vencida em 18.11.23 por
Frederic Lecor – Barão de Laguna)
N/Ne : Cochrane e Marinha acabam por expulsar portugueses
Divisões nas regiões
Pa, Ma – aderem às corte portuguesas
Ce, RN e Pe – hesitam mas aderem a D. Pedro
Ba – posição estratégica – usado por Portugal como pólo de resistência
A Guerra da Independência
19. Alexander Thomas Cochrane
Fundador e primeiro almirante da Marinha de Guerra
brasileira
Participa da Guerra de independência e expulsa tropas
portuguesas do Norte e Nordeste
Mas
saqueia os habitantes de São Luiz do Maranhão
Rouba um navio brasileiro
Acreditava que merecia mais $ que D. Pedro fosse pagá-lo
Na verdade era um mercenário
Escocês, foi combatente de Napoleão e depois
deputado no Parlamento inglês
Problemas na Bolsa de Londres – foge e se vende para
independência brasileira, peruana, chilena e grega
Lorde Cochrane – herói maldito
20. Independência sem rompimento com a ordem
social vigente
Abolição da escravidão impraticável pelo menos a
curto prazo
País foi edificado de cima para baixo
Pequena elite imperial conduz processo ao longo do
XIX de modo a evitar que a ampliação da
participação política resultasse em caos e em
rupturas temáticas
Não era a única independência possível
Nem todos ficaram satisfeitos
Debates internos e revoltas não devem ser
subestimadas
Independência: saída conservadora
21. Brasil: de herói a
vilão
Herói - D. Pedro I
independência
brasileira
Vilão
Autoritarismo
Pensamento em
Portugal
Portugal: de vilão
a herói
Vilão
Independência
brasileira
Herói – D Pedro IV
Liberalismo
(constituição
liberal)
Luta contra
despotismo do
irmão
D Pedro: Portugal e Brasil
22. Nasce no Palácio de Queluz – 12.10.1798
Herdeiro da Coroa portuguesa, deixado no Rio
de Janeiro com 22 anos para governar o Brasil
Inicialmente assustado, acaba aceitando o
projeto de independência e aglutina em seu
entorno interesses antes dispersos
Jovem príncipe romântico e aventureiro – herói
marcial, sem vacilações ou defeitos
X
Inculto, mulherengo, boêmio e arbitrário
D Pedro I: de herói a vilão (1)
23. Cavalgadas (Ouro Preto e São Paulo) o ajudaram a
ter a lealdade do centro sul passa a ter a mítica do
herói da independência
Um ano depois já inicio dos problemas que o levam
a abdicação (07.04.31):
Escândalos da vida privada em um país moralista, católico e
conservador
Marquesa de Santos x Imperatriz Leopoldina
Oscilações entre interesses portugueses e nacionais
Aceitação da indenização para o reconhecimento
Custo alto demais
Discussões em torno do Trono português
Longa guerra com Argentina pela Província de Cisplatina
Custo e derrota (1828)
Instabilidade Política do reino
D Pedro I: de herói a vilão (3)
24. Instabilidade as vezes atribuída ao gênio
impulsivo e autoritário de D. Pedro I -
mina apoio inicial
Dissolução da Constituinte de 1823
Censura à imprensa
perseguição aos jornalistas, maçons e
adversários políticos
Cruel tratamento ao revoltosos da
Confederação do Equador
Em 9 anos foram 11 gabinetes (45
ministros)
Oposição crescente
D Pedro I: de herói a vilão (3)
25. Desde 1822 – D. Pedro situação dúbia
Imperador do Brasil e herdeiro do trono português
Com a morte de D. João VI (20.3.26)- vira rei de
Portugal como D Pedro IV (29º)
Aceita o trono em 26.04.26
Abdica do trono em nome de sua filha Maria da Gloria em
(2.5.26)
No período outorga uma nova constituição para Portugal
(constituição liberal)
Passa a ser avalista da sorte da filha em Portugal
Pelo menos até que esta fosse maior de idade
Problemas com D Miguel seu irmão que toma o trono da sobrinha
Depois da abdicação – trava batalha em Portugal em nome da filha
D Pedro
equilibrista entre Portugal e o Brasil
Restos mortais divididos (Petrópolis e Porto)
D Pedro I e os interesses em Portugal
26. Existem divergências sobre a forma de
organizar o país pós independência - o mais
grave dos confronto com o poder central
ocorreu em Pernambuco (com adesão de
outras províncias) – Confederação do
Equador
Conseqüência da dissolução da Constituinte
Confirma visão autoritária de D. Pedro
Pernambuco – já tinha muitas desconfianças com relação
ao autoritarismo do Imperador
Posições federalistas eram marcantes:autonomia das
províncias que se organizam numa federação
Posições se chocavam com as de Bonifácio p.ex.
A Confederação do Equador
27. Quando noticia chega em Pernambuco o Grande conselho
(colégio eleitoral formado por fazendeiros, comerciantes,
padres e intelectuais) se reúne na catedral de Olinda e
substitui governo local (Junta dos Matutos) por outra
assembléia presidida por Manuel de Carvalho Paes de
Andrade,
Conflita com D Pedro que nomeara Francisco Paes Barreto
(futuro Marques de Recife)
Rebelião oficialmente se inicia em 2.7.24 – Paes de
Andrade convoca províncias do Norte para formarem um
país como os EUA
Da margem esquerda do S Francisco (Alagoas) até o Maranhão
Reação de D Pedro rápida e devastadora
Tropas por Mar (Cochrane) e terra (Caxias – pai)
12.9.24 – capital é tomada, Pernambuco perde 60% do
território para a Bahia
Paes de Andrade se refugia em fragata inglesa
Frei Caneca (vira o símbolo da revolução) e outros fogem pelo interior –
interceptados e fuzilados
A Confederação do Equador
28. Consolidação
Afastamento de questões Portuguesas
1831
Centralização e fim das questões
separatistas regionais
1840
Monarquia, centralizadora
Pais unitário
Escravidão
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