O documento resume três marcos principais do abolicionismo no Brasil, como o Tratado Internacional para Eliminação do Tráfico de Escravas de 1949 e o reconhecimento da prostituição como ocupação em 2002. Também discute duas lideranças abolicionistas, Jean Wyllys e Monique Prada, que defendem o mesmo objetivo de acabar com a exploração sexual mas com estratégias diferentes.
¿Quién puede hablar? La regulación de la prostitución y sus estrategias narrativas
1. Olá!
Ariane Silva
Frente Brasileira pela Abolição da Prostituição (FBAP)
@arianecinco
ari.silva.santos@gmail.com
I Congresso Abolicionista Internacional
Buenos Aires, 17, 18 e 19 de maio de 2018
2. Quem pode falar?
A regulamentação da prostituição e suas
estratégias narrativas
3. O abolicionismo no Brasil: 3 marcos principais
1. Tratado Internacional para Eliminação do Tráfico de
Escravas de 1949
2. Reconhecimento da prostituição como ocupação profissional
pelo Ministério do Trabalho em 2002, quando o termo foi
adicionado na Classificação Brasileira de Ocupações
3. PL Gabriela Leite (Projeto de Lei n. 4.211 de 2012), do
deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ)
8. Liberdade de
escolha
● Exploração como
qualquer outra (todos
são explorados)
● Apenas quem é
prostituta pode falar
● Abolicionismo tira
renda das prostitutas
● °Tabu°
(conservadorismo0
9.
10. Conclusão
A identidade de quem fala importa mais que o argumento falado;
Movimento anti-abolicionista utiliza essa estratégia para
deslegitimar movimento de sobreviventes da prostituição e
movimento feminista em geral.