Este documento estabelece o Regulamento Técnico sobre o uso de equipamentos de proteção respiratória no ambiente de trabalho. Ele define princípios como a seleção adequada dos equipamentos, treinamento dos funcionários e monitoramento periódico dos riscos ambientais. Além disso, fornece quadros com recomendações e fatores de proteção para diferentes tipos de equipamentos e concentrações de contaminantes como sílica e asbestos.
Este documento discute a importância da proteção respiratória no ambiente de trabalho e os requisitos para a seleção do equipamento de proteção respiratória adequado. Equipamentos de proteção respiratória devem ser fornecidos para proteger trabalhadores expostos a atmosferas nocivas, prevenindo intoxicações e doenças. A escolha correta do equipamento deve considerar fatores como o tipo de atividade, concentração dos contaminantes, demanda física do trabalho e condições ambientais.
Este documento apresenta recomendações sobre a seleção, uso e manutenção de equipamentos de proteção respiratória, visando a proteção contra a inalação de contaminantes nocivos ou ar com deficiência de oxigênio no ambiente de trabalho. Ele descreve os elementos essenciais de um programa de proteção respiratória e procedimentos para avaliação dos riscos, seleção do equipamento, treinamento dos usuários, ensaios de vedação e manutenção dos equipamentos.
1. O documento apresenta as recomendações e requisitos mínimos para a elaboração, execução e administração de um programa de proteção respiratória no ambiente de trabalho.
2. Os requisitos incluem a responsabilidade do empregador de fornecer respiradores apropriados e manter um programa de proteção respiratória quando necessário para proteger a saúde dos trabalhadores.
3. O programa deve incluir procedimentos para seleção, treinamento, ensaios de vedação, manutenção, inspeção e ar respirável
1. O documento apresenta recomendações para a elaboração, execução e administração de um Programa de Proteção Respiratória (PPR).
2. O objetivo do PPR é proteger trabalhadores contra a inalação de ar contaminado, através do uso correto de respiradores.
3. Cabe ao empregador estabelecer e manter o PPR, fornecendo respiradores apropriados e garantindo a saúde e segurança dos trabalhadores que os utilizam.
O documento descreve um Programa de Proteção Respiratória para uma empresa de manutenção de caldeiras, definindo responsabilidades, procedimentos operacionais, critérios de seleção e uso de respiradores, treinamentos, manutenção e auditoria do programa.
Este manual fornece diretrizes sobre o uso correto de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para aplicadores de agrotóxicos, abordando tópicos como: os objetivos do manual, os principais tipos de EPI disponíveis no mercado, como escolher e usar corretamente cada EPI, e as responsabilidades legais dos empregadores e trabalhadores no que se refere ao uso dos EPI.
O documento descreve a máscara autônoma MMR AirHawk da MSA, incluindo suas características de resistência, confiabilidade e economia. A máscara atende normas para bombeiros e mineração e oferece opções de peças faciais, cilindros e acessórios para diferentes aplicações industriais.
Guia editado pela 3M do Brasil sobre a seleção de respiradores para utilização como EPI. Apresenta os limites de tolerância da ACGIH de 2003 que substituem os da NR-15 anexo 11.
Este documento discute a importância da proteção respiratória no ambiente de trabalho e os requisitos para a seleção do equipamento de proteção respiratória adequado. Equipamentos de proteção respiratória devem ser fornecidos para proteger trabalhadores expostos a atmosferas nocivas, prevenindo intoxicações e doenças. A escolha correta do equipamento deve considerar fatores como o tipo de atividade, concentração dos contaminantes, demanda física do trabalho e condições ambientais.
Este documento apresenta recomendações sobre a seleção, uso e manutenção de equipamentos de proteção respiratória, visando a proteção contra a inalação de contaminantes nocivos ou ar com deficiência de oxigênio no ambiente de trabalho. Ele descreve os elementos essenciais de um programa de proteção respiratória e procedimentos para avaliação dos riscos, seleção do equipamento, treinamento dos usuários, ensaios de vedação e manutenção dos equipamentos.
1. O documento apresenta as recomendações e requisitos mínimos para a elaboração, execução e administração de um programa de proteção respiratória no ambiente de trabalho.
2. Os requisitos incluem a responsabilidade do empregador de fornecer respiradores apropriados e manter um programa de proteção respiratória quando necessário para proteger a saúde dos trabalhadores.
3. O programa deve incluir procedimentos para seleção, treinamento, ensaios de vedação, manutenção, inspeção e ar respirável
1. O documento apresenta recomendações para a elaboração, execução e administração de um Programa de Proteção Respiratória (PPR).
2. O objetivo do PPR é proteger trabalhadores contra a inalação de ar contaminado, através do uso correto de respiradores.
3. Cabe ao empregador estabelecer e manter o PPR, fornecendo respiradores apropriados e garantindo a saúde e segurança dos trabalhadores que os utilizam.
O documento descreve um Programa de Proteção Respiratória para uma empresa de manutenção de caldeiras, definindo responsabilidades, procedimentos operacionais, critérios de seleção e uso de respiradores, treinamentos, manutenção e auditoria do programa.
Este manual fornece diretrizes sobre o uso correto de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para aplicadores de agrotóxicos, abordando tópicos como: os objetivos do manual, os principais tipos de EPI disponíveis no mercado, como escolher e usar corretamente cada EPI, e as responsabilidades legais dos empregadores e trabalhadores no que se refere ao uso dos EPI.
O documento descreve a máscara autônoma MMR AirHawk da MSA, incluindo suas características de resistência, confiabilidade e economia. A máscara atende normas para bombeiros e mineração e oferece opções de peças faciais, cilindros e acessórios para diferentes aplicações industriais.
Guia editado pela 3M do Brasil sobre a seleção de respiradores para utilização como EPI. Apresenta os limites de tolerância da ACGIH de 2003 que substituem os da NR-15 anexo 11.
Este documento aprova o respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas da marca 3M, modelo 8720 ou 8720P, para proteção contra poeiras e névoas (PFF1). O respirador é fabricado pela empresa 3M do Brasil Ltda e atende aos requisitos técnicos da ABNT NBR 13698/1996. Sua validade é condicionada à manutenção da certificação junto ao INMETRO.
O documento apresenta as diretrizes para o Programa de Proteção Respiratória (PPR), definindo o que é, para que serve e as responsabilidades dos empregadores e empregados. O PPR deve conter medidas práticas e administrativas para garantir a proteção respiratória dos trabalhadores, sendo obrigatório desde 1994.
1) O documento apresenta os conceitos de EPI (Equipamento de Proteção Individual) e EPC (Equipamento de Proteção Coletiva), com exemplos de cada um.
2) É descrito um caso prático sobre ruído em uma fábrica, onde são apresentadas medidas de controle como tratamento acústico em máquinas para reduzir os níveis de ruído.
3) São apresentadas leis e normas regulamentadoras que tratam da obrigatoriedade do uso de EPC e sua prioridade em relação ao EPI na prevenção
Este documento discute equipamentos de proteção individual (EPI) para trabalhadores rurais. Ele define EPIs, explica seus requisitos legais, descreve como eles protegem contra riscos à saúde e segurança, e lista alguns tipos comuns de EPIs como luvas, botas e macacões.
O documento discute equipamentos de proteção individual (EPI), definindo-os como equipamentos destinados a proteger trabalhadores de riscos à saúde e segurança. Detalha os requisitos legais de EPIs e os tipos comuns, como luvas, botas e macacões, enfatizando a importância do uso correto de EPIs para a saúde e segurança de trabalhadores rurais.
O documento fornece instruções de segurança para a operação de motosserras, incluindo: (1) vestir equipamentos de proteção como capacete, óculos, luvas e botas; (2) verificar a motosserra antes de ligá-la para garantir que esteja em boas condições; e (3) tomar cuidado ao cortar madeira para evitar acidentes como o rebote da corrente.
O manual resume as diretrizes para o uso correto de equipamentos de proteção individual (EPI) durante o manuseio e aplicação de agrotóxicos. Ele explica que os EPI visam proteger a saúde dos trabalhadores rurais e reduzir os riscos de intoxicação. Além disso, descreve os principais tipos de EPI disponíveis, como luvas, respiradores e viseiras faciais, e fornece recomendações sobre como escolhê-los, usá-los e armazená-los corretamente.
Este documento discute conceitos de sistemas pressurizados, equipamentos de proteção individual e ferramentas seguras. Ele explica os requisitos para caldeiras e vasos de pressão segundo a NR-13 e enfatiza a importância de posicionamento seguro e do uso correto de EPIs ao trabalhar com esses sistemas.
Este documento define termos técnicos relacionados à segurança em espaços confinados de acordo com a Norma Regulamentadora NR 33. Ele fornece definições para termos como atmosfera perigosa, bloqueio, permissão de entrada, supervisor, trabalhador autorizado e vigilante. O objetivo é promover o entendimento comum destes conceitos para garantir a segurança dos trabalhadores em ambientes confinados.
A empresa JRK Ocupacional atua na área de engenharia civil, elétrica, segurança do trabalho e meio ambiente, oferecendo treinamentos e serviços de consultoria. Sua missão é apresentar soluções inovadoras em segurança do trabalho com foco em capacitação, gestão de riscos e resultados positivos para os clientes. O documento lista diversos cursos e serviços oferecidos pela empresa relacionados a normas regulamentadoras e gestão ambiental.
Este manual fornece instruções sobre a operação, manutenção e segurança de unidades compressoras rotativas de parafuso silenciosas. Ele contém informações sobre características, instalação, operação, manutenção e solução de problemas da máquina.
O documento discute as regras de segurança e certificação para equipamentos agrícolas, incluindo a necessidade de marcação CE, declaração de conformidade e manual de instruções em português. Também cobre os requisitos para estruturas de proteção como cabines, arcos e proteção do eixo de transmissão.
Este documento fornece orientações sobre o uso seguro e adequado de agrotóxicos, desde a aquisição até a aplicação e descarte de embalagens. Cobre tópicos como transporte, armazenamento, equipamentos de proteção, preparo da calda, lavagem de embalagens e aplicação correta considerando intervalo de segurança.
Este documento estabelece regras e procedimentos para a condução segura de Plataformas de Trabalho Aéreo na empresa. Inclui inspeções diárias obrigatórias dos equipamentos, limites de velocidade, proibições de posicionamento em locais inadequados e requisitos para o uso de equipamentos de proteção individual. Qualquer problema identificado deve ser corrigido antes da operação e a carga máxima não pode ser excedida.
O documento descreve as diferentes edições do Programa de Proteção Respiratória (PPR) produzido pela Fundacentro no Brasil. Detalha as informações sobre os autores, documentos de referência, sumários e anexos de cada edição do PPR, que foi atualizado em 1994, 2002 e 2016 para refletir as novas normas e diretrizes sobre proteção respiratória.
De les accions del Govern del president Montilla detallem:
* El primer aeroport de la Generalitat de Catalunya
* Catalunya, en la 1ª línia de lluita contra el càncer
* Pels qui més pateixen, més facilitats per accedir a la Renda Mínima d’Inserció
* Més crèdit per les empreses que aposten per créixer
També describim accions específiques territorials:
* l’Alt Pirineu i Aran
* Segrià
* Terres de l’Ebre
* Vallès Oriental
Consejo De ParticipacióN Parque Sierra Nevadaloulesa
El documento resume las actividades realizadas por un grupo de estudiantes durante un curso de formación en el Parque Natural y Nacional de Sierra Nevada. El grupo aprendió sobre el suelo, aves, plantas medicinales y el río a través de talleres y estudios de campo con la ayuda de guías especializados. También disfrutaron de actividades recreativas como bailar, jugar al voleibol y al tenis de mesa. Al final, después de analizar lo aprendido, el grupo se comprometió a propuestas para mejorar el área.
El documento presenta una serie de oraciones en las que una persona le pide diferentes cosas a Dios, y en cada caso Dios responde que no puede conceder lo pedido sino que la persona debe asumir la responsabilidad por sí misma. Finalmente, cuando la persona le pide a Dios ayudarla a amar a otros como Él la ama, Dios parece estar de acuerdo con que finalmente comprende el mensaje que ha querido transmitirle.
El documento habla sobre la relación entre padres e hijos. Aunque los padres pueden enseñarle muchas cosas a sus hijos, no pueden vivir la vida de sus hijos por ellos ni tomar decisiones por ellos. Los padres pueden amar y aconsejar a sus hijos, pero al final son los hijos quienes eligen cómo vivir sus propias vidas.
Una cirugía ética y diligente requiere evidencia basada en tecnología e informática para documentar los procedimientos médicos en la historia clínica, fotografías y videos para probar la diligencia del acto médico y evitar que la historia clínica sea alterada fácilmente.
Este documento aprova o respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas da marca 3M, modelo 8720 ou 8720P, para proteção contra poeiras e névoas (PFF1). O respirador é fabricado pela empresa 3M do Brasil Ltda e atende aos requisitos técnicos da ABNT NBR 13698/1996. Sua validade é condicionada à manutenção da certificação junto ao INMETRO.
O documento apresenta as diretrizes para o Programa de Proteção Respiratória (PPR), definindo o que é, para que serve e as responsabilidades dos empregadores e empregados. O PPR deve conter medidas práticas e administrativas para garantir a proteção respiratória dos trabalhadores, sendo obrigatório desde 1994.
1) O documento apresenta os conceitos de EPI (Equipamento de Proteção Individual) e EPC (Equipamento de Proteção Coletiva), com exemplos de cada um.
2) É descrito um caso prático sobre ruído em uma fábrica, onde são apresentadas medidas de controle como tratamento acústico em máquinas para reduzir os níveis de ruído.
3) São apresentadas leis e normas regulamentadoras que tratam da obrigatoriedade do uso de EPC e sua prioridade em relação ao EPI na prevenção
Este documento discute equipamentos de proteção individual (EPI) para trabalhadores rurais. Ele define EPIs, explica seus requisitos legais, descreve como eles protegem contra riscos à saúde e segurança, e lista alguns tipos comuns de EPIs como luvas, botas e macacões.
O documento discute equipamentos de proteção individual (EPI), definindo-os como equipamentos destinados a proteger trabalhadores de riscos à saúde e segurança. Detalha os requisitos legais de EPIs e os tipos comuns, como luvas, botas e macacões, enfatizando a importância do uso correto de EPIs para a saúde e segurança de trabalhadores rurais.
O documento fornece instruções de segurança para a operação de motosserras, incluindo: (1) vestir equipamentos de proteção como capacete, óculos, luvas e botas; (2) verificar a motosserra antes de ligá-la para garantir que esteja em boas condições; e (3) tomar cuidado ao cortar madeira para evitar acidentes como o rebote da corrente.
O manual resume as diretrizes para o uso correto de equipamentos de proteção individual (EPI) durante o manuseio e aplicação de agrotóxicos. Ele explica que os EPI visam proteger a saúde dos trabalhadores rurais e reduzir os riscos de intoxicação. Além disso, descreve os principais tipos de EPI disponíveis, como luvas, respiradores e viseiras faciais, e fornece recomendações sobre como escolhê-los, usá-los e armazená-los corretamente.
Este documento discute conceitos de sistemas pressurizados, equipamentos de proteção individual e ferramentas seguras. Ele explica os requisitos para caldeiras e vasos de pressão segundo a NR-13 e enfatiza a importância de posicionamento seguro e do uso correto de EPIs ao trabalhar com esses sistemas.
Este documento define termos técnicos relacionados à segurança em espaços confinados de acordo com a Norma Regulamentadora NR 33. Ele fornece definições para termos como atmosfera perigosa, bloqueio, permissão de entrada, supervisor, trabalhador autorizado e vigilante. O objetivo é promover o entendimento comum destes conceitos para garantir a segurança dos trabalhadores em ambientes confinados.
A empresa JRK Ocupacional atua na área de engenharia civil, elétrica, segurança do trabalho e meio ambiente, oferecendo treinamentos e serviços de consultoria. Sua missão é apresentar soluções inovadoras em segurança do trabalho com foco em capacitação, gestão de riscos e resultados positivos para os clientes. O documento lista diversos cursos e serviços oferecidos pela empresa relacionados a normas regulamentadoras e gestão ambiental.
Este manual fornece instruções sobre a operação, manutenção e segurança de unidades compressoras rotativas de parafuso silenciosas. Ele contém informações sobre características, instalação, operação, manutenção e solução de problemas da máquina.
O documento discute as regras de segurança e certificação para equipamentos agrícolas, incluindo a necessidade de marcação CE, declaração de conformidade e manual de instruções em português. Também cobre os requisitos para estruturas de proteção como cabines, arcos e proteção do eixo de transmissão.
Este documento fornece orientações sobre o uso seguro e adequado de agrotóxicos, desde a aquisição até a aplicação e descarte de embalagens. Cobre tópicos como transporte, armazenamento, equipamentos de proteção, preparo da calda, lavagem de embalagens e aplicação correta considerando intervalo de segurança.
Este documento estabelece regras e procedimentos para a condução segura de Plataformas de Trabalho Aéreo na empresa. Inclui inspeções diárias obrigatórias dos equipamentos, limites de velocidade, proibições de posicionamento em locais inadequados e requisitos para o uso de equipamentos de proteção individual. Qualquer problema identificado deve ser corrigido antes da operação e a carga máxima não pode ser excedida.
O documento descreve as diferentes edições do Programa de Proteção Respiratória (PPR) produzido pela Fundacentro no Brasil. Detalha as informações sobre os autores, documentos de referência, sumários e anexos de cada edição do PPR, que foi atualizado em 1994, 2002 e 2016 para refletir as novas normas e diretrizes sobre proteção respiratória.
De les accions del Govern del president Montilla detallem:
* El primer aeroport de la Generalitat de Catalunya
* Catalunya, en la 1ª línia de lluita contra el càncer
* Pels qui més pateixen, més facilitats per accedir a la Renda Mínima d’Inserció
* Més crèdit per les empreses que aposten per créixer
També describim accions específiques territorials:
* l’Alt Pirineu i Aran
* Segrià
* Terres de l’Ebre
* Vallès Oriental
Consejo De ParticipacióN Parque Sierra Nevadaloulesa
El documento resume las actividades realizadas por un grupo de estudiantes durante un curso de formación en el Parque Natural y Nacional de Sierra Nevada. El grupo aprendió sobre el suelo, aves, plantas medicinales y el río a través de talleres y estudios de campo con la ayuda de guías especializados. También disfrutaron de actividades recreativas como bailar, jugar al voleibol y al tenis de mesa. Al final, después de analizar lo aprendido, el grupo se comprometió a propuestas para mejorar el área.
El documento presenta una serie de oraciones en las que una persona le pide diferentes cosas a Dios, y en cada caso Dios responde que no puede conceder lo pedido sino que la persona debe asumir la responsabilidad por sí misma. Finalmente, cuando la persona le pide a Dios ayudarla a amar a otros como Él la ama, Dios parece estar de acuerdo con que finalmente comprende el mensaje que ha querido transmitirle.
El documento habla sobre la relación entre padres e hijos. Aunque los padres pueden enseñarle muchas cosas a sus hijos, no pueden vivir la vida de sus hijos por ellos ni tomar decisiones por ellos. Los padres pueden amar y aconsejar a sus hijos, pero al final son los hijos quienes eligen cómo vivir sus propias vidas.
Una cirugía ética y diligente requiere evidencia basada en tecnología e informática para documentar los procedimientos médicos en la historia clínica, fotografías y videos para probar la diligencia del acto médico y evitar que la historia clínica sea alterada fácilmente.
Instrução normativa ssst mtb nº 1, de 11 de abril de 1994Geovane Reis
Este documento estabelece regulamentos técnicos sobre o uso de equipamentos de proteção respiratória no ambiente de trabalho. Ele define princípios como a seleção adequada dos equipamentos de acordo com os riscos, treinamento dos funcionários, uso individual dos equipamentos e monitoramento periódico dos riscos ambientais. Anexos fornecem fatores de proteção para diferentes equipamentos e recomendações de EPI para sílica e asbestos.
O documento descreve um programa de proteção respiratória em uma empresa, incluindo requisitos legais, responsabilidades do empregador e empregado, tipos de respiradores, filtros, inspeção, manutenção, treinamento de supervisores e usuários, e teste de vedação.
1. O documento estabelece as diretrizes para a implementação de um Programa de Proteção Respiratória (PPR) na empresa, incluindo a seleção, uso, manutenção e treinamento sobre equipamentos de proteção respiratória.
2. O PPR define responsabilidades, critérios para escolha do equipamento, tipos de filtros recomendados, procedimentos para testes de vedação, manutenção dos equipamentos, treinamento de funcionários e registros necessários.
3. O documento também fornece definições técnicas
1. O documento apresenta as diretrizes de um Programa de Proteção Respiratória (PPR) para uma empresa, incluindo objetivos, definições, responsabilidades, critérios de escolha de equipamentos de proteção respiratória, ensaios de vedação e manutenção.
2. São detalhadas as definições de termos técnicos e estabelecidas as responsabilidades da gerência, segurança, supervisão e funcionários no programa.
3. O documento também especifica os critérios e procedimentos para a escolha, teste e uso adequado
1. O documento apresenta as diretrizes de um Programa de Proteção Respiratória (PPR) para uma empresa, incluindo objetivos, definições, responsabilidades, critérios de escolha de equipamentos de proteção respiratória, ensaios de vedação e manutenção.
2. São detalhadas as definições de termos técnicos e estabelecidas as responsabilidades da gerência, segurança, supervisão e funcionários no programa.
3. O documento também especifica os critérios e procedimentos para a escolha, teste e uso adequado
1. O documento apresenta recomendações para a elaboração, execução e administração de um Programa de Proteção Respiratória (PPR).
2. É detalhado os requisitos mínimos para um PPR, incluindo a responsabilidade do empregador de fornecer equipamentos de proteção respiratória e estabelecer um programa quando necessário.
3. São descritos elementos como administração do programa, procedimentos operacionais, seleção e uso de respiradores, treinamento, ensaios de vedação, manutenção e
Este documento fornece diretrizes para a seleção de respiradores, incluindo critérios como ajuste, fatores de proteção, efeitos à pele e olhos, atividades do trabalhador e características dos respiradores. Ele também fornece informações sobre compostos químicos como nomes, limites de exposição e respiradores recomendados.
1. O documento apresenta recomendações para a elaboração, execução e administração de um Programa de Proteção Respiratória (PPR).
2. O empregador é responsável por fornecer equipamentos de proteção respiratória adequados e estabelecer um PPR para proteger a saúde dos trabalhadores.
3. O PPR deve incluir procedimentos operacionais escritos, treinamento, ensaios de vedação, manutenção dos equipamentos e monitoramento dos riscos respiratórios.
1. O documento apresenta recomendações para a elaboração, execução e administração de um Programa de Proteção Respiratória, incluindo requisitos mínimos.
2. São detalhados elementos como administração do programa, procedimentos operacionais, seleção e uso de respiradores, treinamento, ensaios de vedação e manutenção.
3. O objetivo é proteger trabalhadores contra a inalação de ar contaminado no ambiente de trabalho, por meio do uso correto de equipamentos de proteção respiratória.
1. O documento apresenta recomendações para a elaboração, execução e administração de um Programa de Proteção Respiratória (PPR).
2. O objetivo do PPR é proteger trabalhadores contra a inalação de ar contaminado, através do uso correto de respiradores.
3. Cabe ao empregador estabelecer e manter o PPR, fornecendo respiradores apropriados e garantindo a saúde e segurança dos trabalhadores que os utilizam.
1. O documento apresenta recomendações para a elaboração, execução e administração de um Programa de Proteção Respiratória (PPR).
2. O objetivo do PPR é proteger trabalhadores contra a inalação de ar contaminado, através do uso correto de respiradores.
3. Cabe ao empregador estabelecer e manter o PPR, fornecendo respiradores apropriados e garantindo a saúde e segurança dos trabalhadores que os utilizam.
Este documento fornece diretrizes sobre segurança no trabalho em laboratórios universitários, abordando riscos químicos, físicos e ergonômicos, equipamentos de proteção individual, normas regulamentadoras, comunicação de acidentes e medidas preventivas.
O documento discute critérios para seleção adequada de equipamentos de proteção respiratória, incluindo: 1) Considerar deficiência de oxigênio, contaminantes presentes, limites de exposição e cálculo do Fator de Proteção Mínimo Requerido; 2) Selecionar equipamento com Fator de Proteção Atribuído maior que o Fator de Proteção Mínimo Requerido de acordo com a tarefa e ambiente; 3) Considerar tipo de contaminante (gás, vapor, partícula) para escolha adequada de filtro
NR-06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL-EPI.pptxsstdrservicos
O documento discute o uso correto, guarda e conservação de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), definindo EPIs como dispositivos de uso individual projetados para proteger trabalhadores contra riscos ocupacionais. Ele descreve as responsabilidades de empregadores e empregados no fornecimento e uso de EPIs adequados e lista vários tipos de EPIs para diferentes partes do corpo de acordo com a NR-6.
O documento discute a seleção de equipamentos de proteção respiratória, incluindo filtros mecânicos e químicos. Detalha fatores que influenciam a escolha como atividade do usuário, localização da área de risco e características da tarefa. Fornece diretrizes para escolher o tipo de respirador de acordo com o risco, concentração do contaminante e propriedades deste.
Este documento fornece orientações sobre a seleção de aparelhos de proteção respiratória filtrantes, abordando: 1) a marcação CE dos equipamentos de proteção individual; 2) os tipos de aparelhos de proteção respiratória; 3) os aparelhos filtrantes e seus componentes como máscaras e filtros; 4) o cálculo dos fatores de proteção; 5) a colocação e ajuste das máscaras; 6) boas práticas na utilização e manutenção. O guia tem como objetivo auxiliar na escolha do
Este documento é um guia para seleção de respiradores e fornece informações sobre critérios para escolha do equipamento de proteção respiratória adequado, como ajuste, fatores de proteção, efeitos à pele e olhos, atividades do trabalhador, localização de riscos e características dos respiradores. O guia lista compostos químicos com detalhes como nome, sinônimos, limites de exposição, nível de odor e respirador recomendado.
O documento descreve os requisitos legais e objetivos de programas de conservação auditiva (PCA) e proteção respiratória (PPR) nas empresas, incluindo os tipos de protetores, treinamento de usuários e manutenção dos equipamentos.
O documento descreve um Programa de Proteção Respiratória para uma empresa de manutenção de caldeiras, definindo responsabilidades, procedimentos operacionais, critérios de seleção e uso de respiradores, treinamentos, manutenção e auditoria do programa.
Este guia fornece informações sobre a seleção de respiradores para proteção contra aproximadamente 700 compostos químicos, incluindo critérios como atividades do trabalhador, características do respirador, e limites de exposição. O guia lista nomes químicos, sinônimos, níveis de perigo imediato, limiares de odor, e respiradores recomendados para cada composto. Instruções gerais sobre uso correto e limitações dos respiradores também são fornecidas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Proteção Respiratoria
1. INSTRUÇÃO NORMATIVA SSST/MTB Nº 1, DE 11 DE ABRIL DE 1994
(DOU de 15/04/1994)
Estabelece o Regulamento Técnico sobre o uso de equipamentos para
proteção respiratória.
A Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho, no uso de suas atribuições e,
CONSIDERANDO a necessidade de um controle eficaz dos ambientes de trabalho por parte das
empresas, como condição a uma adequada política de segurança e saúde para os trabalhadores;
CONSIDERANDO que, quando as medidas de proteção coletiva adotadas no ambiente de
trabalho não forem suficientes para controlar os riscos existentes, ou estiverem sendo implantadas, ou
ainda em caráter emergencial, o empregador deverá adotar, dentre outras, aquelas referentes à proteção
individual que garantam condições adequadas de trabalho.
CONSIDERANDO as dúvidas suscitadas em relação à adequada proteção dada aos trabalhadores quando
da adoção de equipamentos de proteção respiratória por parte das empresas;
CONSIDERANDO a necessidade de disciplinar a utilização desses equipamentos, dentro de critérios e
procedimentos adequados, quando adotados pelas empresas;
CONSIDERANDO os artigos 166 e 167 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT;
CONSIDERANDO a Norma Regulamentadora n.º 06 da Portaria n.º 3.214, de 08/06/78, e alterações
posteriores, resolve:
Baixar a presente Instrução Normativa - I.N. estabelecendo Regulamento Técnico sobre o uso de
equipamentos para proteção respiratória.
Art. 1º - O empregador deverá adotar um conjunto de medidas com a finalidade de adequar a utilização
dos equipamentos de proteção respiratória-EPR, quando necessário para complementar as medidas de
proteção coletiva implementadas, ou enquanto as mesmas estiverem sendo implantadas, com a finalidade
de garantir uma completa proteção ao trabalhador contra os riscos existentes nos ambientes de trabalho.
§ 1º - As medidas previstas neste artigo deverão observar os seguintes princípios:
I - o estabelecimento de procedimentos escritos abordando, no mínimo:
a) os critérios para a seleção dos equipamentos;
b) o uso adequado dos mesmos levando em conta o tipo de atividade e as características individuais do
trabalhador;
c) a orientação ao trabalhador para deixar a área de risco por motivos relacionados ao equipamento;
II - a indicação do equipamento de acordo com os riscos aos quais o trabalhador está exposto;
III - a instrução e o treinamento do usuário sobre o uso e as limitações do EPR;
IV - o uso individual dos equipamentos, salvo em situações específicas, de acordo com a finalidade dos
mesmos;
V - a guarda, a conservação e a higienização adequada;
VI - o monitoramento apropriado e periódico das áreas de trabalho e dos riscos ambientais a que estão
expostos os trabalhadores;
VII - o fornecimento somente a pessoas fisicamente capacitadas a realizar suas tarefas utilizando os
equipamentos;
2. VIII - o uso somente de respiradores aprovados e indicados para as condições em que os mesmos forem
utilizados;
IX - a adoção da proteção respiratória individual após a avaliação prévia dos seguintes parâmetros:
a) características físicas do ambiente de trabalho;
b) necessidade de utilização de outros EPI;
c) demandas físicas específicas das atividades de que o usuário está encarregado;
d) tempo de uso em relação à jornada de trabalho;
e) características específicas de trabalho tendo em vista possibilidade da existência de atmosferas
imediatamente perigosas à vida ou à saúde;
X - a realização de exame médico no candidato ao uso do EPR, quando por recomendação médica,
levando em conta, dentre outras, as disposições do inciso anterior, sem prejuízo dos exames previstos na
NR 07;
§ 2º - Para a adequada observância dos princípios previstos neste artigo, o empregador deverá seguir,
além do disposto nas Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho, no que couber, as
recomendações da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho -
FUNDACENTRO contidas na publicação intitulada "PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA -
RECOMENDAÇÕES, SELEÇÃO E USO DE RESPIRADORES" e também as Normas Brasileiras,
quando houver, expedidas no âmbito do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial - CONMETRO.
Art. 2º - A seleção dos EPR deverá observar, dentre outros, os valores dos fatores de proteção - FP
atribuídos contidos no Quadro I anexo à presente I.N.
Parágrafo único - Em atmosferas contendo sílica e asbestos, além dos requisitos estabelecidos neste
artigo, o empregador deverá observar, na seleção do respirador adequado, as indicações dos Quadros II e
III anexo à presente I.N.
Art. 3º - Os EPR somente poderão ser comercializados acompanhados de instruções impressas contendo,
no mínimo, as seguintes informações:
I - a finalidade a que se destina;
II - a proteção oferecida ao usuário;
III - as restrições ao seu uso;
IV - a sua vida útil;
V - orientações sobre guarda, conservação e higienização.
Parágrafo único - As instruções referidas neste artigo deverão acompanhar a menor unidade
comercializada de equipamentos.
Art. 4º - Esta I.N. entra em vigor 120 dias após a data de sua publicação, ficando revogada a I.N.
SSST/MTb n.º 01, de 13 de julho de 1993.
RAQUEL MARIA RIGOTTO
ANEXO
QUADRO I
FATORES DE PROTEÇÃO ATRIBUÍDOS PARA EPR
3. TIPO DE TIPO DE COBERTURA DAS VIAS RESPIRATÓRIAS
RESPIRADOR PEÇA SEMIFACIAL (1) PEÇA FACIAL INTEIRA
PURIFICADOR DE AR 10 100
DE ADUÇÃO DE AR:
- MÁSCARA
10 100
AUTÔNOMA (2)
- LINHA DE AR
COMPRIMIDO 10 100
TIPO DE COBERTURA DAS VIAS RESPIRATÓRIAS
TIPO DE
RESPIRADOR PEÇA
SEMIFACIAL
PEÇA FACIAL
INTEIRA
CAPUZ
CAPACETE
SEM
VEDAÇÃO
FACIAL
PURIFICADOR DE AR
MOTORIZADO 50 1000 (3) 1000 25
DE ADUÇÃO DE AR:
LINHA DE AR
COMPRIDO
50 1000 - -
- DE DEMANDA COM
PRESSÃO POSITIVA
- FLUXO CONTÍNUO 50 1000 1000 25
MÁSCARA
AUTONOMA
(CIRCUITO ABERTO
OU FECHADO)
- (4) - -
- DE DEMANDA COM
PRESSÃO POSITIVA
NOTAS
1 - Inclui a peça quarto facial, a peça semi-facial
filtrante e as peças semi-faciais de elastómeros.
2 - A máscara autônoma de demanda não deve ser
usada para situações de emergência como
incêndios.
3 - Os fatores de proteção apresentados são de
respiradores com filtros P3 ou sorbentes
(cartuchos, químicos pequenos ou grandes). Com
filtros classe P2, deve-se usar Fator de Proteção
atribuindo 100 devido às limitações do filtro.
4 - Em situações de emergência, onde as
concentrações dos contaminantes possam ser
estimadas, deve-se usar um fator de proteção
atribuído não maior que 10.000.
5 - O fator de proteção atribuído, não é aplicável
para respiradores de fuga.
QUADRO II
RECOMENDAÇÕES DE EPI PARA SÍLICA CRISTALINA
CONCENTRAÇÃO
AMBIENTAL EQUIPAMENTO
Até 10 vezes o limite
de tolerância
Respirador com peça semifacial ou peça semifacial filtrante
Filtros P1, P2 ou P#, de acordo com o diâmetro aerodinâmico das partículas
Até 50 vezes o limite
de tolerância
Respirador com peça facial inteira com filtro P2 ou P3 ¹
Respirador motorizado com peça semifacial e filtro P2
Linha de ar fluxo contínuo e peça semifacial
Linha de ar de demanda e peça semifacial com pressão positiva
Até 100 vezes o
limite de tolerância
Respirador com peça facial inteira com filtro P2 ou P3 ¹
Linha de ar de demanda com peça facial inteira
Máscara autônoma de demanda
Até 1000 vezes o
limite de tolerância
Respirador motorizado com peça facial inteira e filtro P3
Capuz ou capacete motorizado e filtro P3
Linha de ar de fluxo contínuo e peça facial inteira
Linha de ar de demanda e peça facial inteira com pressão positiva
Máscara autônoma de pressão positiva
Maior que 1000
vezes o limite de
Linha de ar de demanda e peça facial inteira com pressão positiva e cilindro de fuga
Máscara autônoma de pressão positiva
4. tolerância
NOTAS
1 – Para diâmetro aerodinâmico médio mássico maior ou igual a 2 micra pode-se usar filtros classe P!, P2
ou P3. Para diâmetro menos que 2 micra deve-se usar o de classe P3.
QUADRO III
RECOMENDAÇÕES DE EPI PARA ASBESTOS
Até 2 fibras/cm³ Respirador com peça semifacial com filtro P2 ou peça semifacial filtrante
Até 10 fibras/cm³
Respirador com peça semifacial com filtro P3
Respirador motorizado com peça semifacial e filtros P2
Linha de ar de demanda e peça semifacial com pressão positiva
Até 100 fibras/cm³
Respirador com peça facial inteira com filtro P3
Linha de ar de demanda com fluxo contínuo com peça facial inteira
Linha de ar de demanda
Máscara autônoma de demanda
Até 200 fibras/cm³
Respirador motorizado com peça facial inteira e filtro P3
Linha de ar de fluxo contínuo e peça facial inteira
Linha de ar de demanda e peça facial inteira com pressão positiva
Capuz ou capacete motorizado e filtro P3
Linha de ar fluxo contínuo com capuz ou capacete
Maior que 200
fibras/cm³
Linha de ar fluxo contínuo com peça facial inteira e cilindro de escape
Linha de ar de demanda com peça facial inteira, pressão positiva e cilindro de
escape
Máscara autônoma de demanda com pressão positiva