Este documento discute a importância da proteção respiratória no ambiente de trabalho e os requisitos para a seleção do equipamento de proteção respiratória adequado. Equipamentos de proteção respiratória devem ser fornecidos para proteger trabalhadores expostos a atmosferas nocivas, prevenindo intoxicações e doenças. A escolha correta do equipamento deve considerar fatores como o tipo de atividade, concentração dos contaminantes, demanda física do trabalho e condições ambientais.
Este documento apresenta recomendações sobre a seleção, uso e manutenção de equipamentos de proteção respiratória, visando a proteção contra a inalação de contaminantes nocivos ou ar com deficiência de oxigênio no ambiente de trabalho. Ele descreve os elementos essenciais de um programa de proteção respiratória e procedimentos para avaliação dos riscos, seleção do equipamento, treinamento dos usuários, ensaios de vedação e manutenção dos equipamentos.
O documento descreve um Programa de Proteção Respiratória para uma empresa de manutenção de caldeiras, definindo responsabilidades, procedimentos operacionais, critérios de seleção e uso de respiradores, treinamentos, manutenção e auditoria do programa.
O documento descreve um programa de proteção respiratória em uma empresa, incluindo requisitos legais, responsabilidades do empregador e empregado, tipos de respiradores, filtros, inspeção, manutenção, treinamento de supervisores e usuários, e teste de vedação.
Este documento apresenta diretrizes para um programa de proteção respiratória no ambiente de trabalho, incluindo definições de termos, objetivos, responsabilidades, critérios para seleção de respiradores, treinamento e testes de vedação.
1. O documento estabelece as diretrizes para a implementação de um Programa de Proteção Respiratória (PPR) na empresa, incluindo a seleção, uso, manutenção e treinamento sobre equipamentos de proteção respiratória.
2. O PPR define responsabilidades, critérios para escolha do equipamento, tipos de filtros recomendados, procedimentos para testes de vedação, manutenção dos equipamentos, treinamento de funcionários e registros necessários.
3. O documento também fornece definições técnicas
O PPRA visa a preservação da saúde do trabalhador através da antecipação, avaliação e controle de riscos ambientais, enquanto o PPR controla doenças ocupacionais causadas por inalação de substâncias através da seleção e uso correto de equipamentos de proteção respiratória. Ambos exigem identificação de riscos, medidas de controle hierárquicas, treinamento dos trabalhadores e responsabilidades compartilhadas entre empregadores e empregados.
Este documento descreve um Programa de Proteção Respiratória (PPR) que estabelece controles para proteger a saúde dos trabalhadores expostos a agentes respiráveis nocivos. O PPR define responsabilidades, requisitos de treinamento, seleção e uso correto de equipamentos de proteção respiratória, e manutenção dos mesmos.
O documento descreve um Programa de Proteção Respiratória (PPR) para uma empresa. O objetivo do PPR é estabelecer mecanismos para prevenir e controlar a exposição dos trabalhadores a poeiras, fumos e outros contaminantes. O documento define responsabilidades, parâmetros de avaliação e conduta, e especifica os procedimentos para seleção e uso adequado de equipamentos de proteção respiratória.
Este documento apresenta recomendações sobre a seleção, uso e manutenção de equipamentos de proteção respiratória, visando a proteção contra a inalação de contaminantes nocivos ou ar com deficiência de oxigênio no ambiente de trabalho. Ele descreve os elementos essenciais de um programa de proteção respiratória e procedimentos para avaliação dos riscos, seleção do equipamento, treinamento dos usuários, ensaios de vedação e manutenção dos equipamentos.
O documento descreve um Programa de Proteção Respiratória para uma empresa de manutenção de caldeiras, definindo responsabilidades, procedimentos operacionais, critérios de seleção e uso de respiradores, treinamentos, manutenção e auditoria do programa.
O documento descreve um programa de proteção respiratória em uma empresa, incluindo requisitos legais, responsabilidades do empregador e empregado, tipos de respiradores, filtros, inspeção, manutenção, treinamento de supervisores e usuários, e teste de vedação.
Este documento apresenta diretrizes para um programa de proteção respiratória no ambiente de trabalho, incluindo definições de termos, objetivos, responsabilidades, critérios para seleção de respiradores, treinamento e testes de vedação.
1. O documento estabelece as diretrizes para a implementação de um Programa de Proteção Respiratória (PPR) na empresa, incluindo a seleção, uso, manutenção e treinamento sobre equipamentos de proteção respiratória.
2. O PPR define responsabilidades, critérios para escolha do equipamento, tipos de filtros recomendados, procedimentos para testes de vedação, manutenção dos equipamentos, treinamento de funcionários e registros necessários.
3. O documento também fornece definições técnicas
O PPRA visa a preservação da saúde do trabalhador através da antecipação, avaliação e controle de riscos ambientais, enquanto o PPR controla doenças ocupacionais causadas por inalação de substâncias através da seleção e uso correto de equipamentos de proteção respiratória. Ambos exigem identificação de riscos, medidas de controle hierárquicas, treinamento dos trabalhadores e responsabilidades compartilhadas entre empregadores e empregados.
Este documento descreve um Programa de Proteção Respiratória (PPR) que estabelece controles para proteger a saúde dos trabalhadores expostos a agentes respiráveis nocivos. O PPR define responsabilidades, requisitos de treinamento, seleção e uso correto de equipamentos de proteção respiratória, e manutenção dos mesmos.
O documento descreve um Programa de Proteção Respiratória (PPR) para uma empresa. O objetivo do PPR é estabelecer mecanismos para prevenir e controlar a exposição dos trabalhadores a poeiras, fumos e outros contaminantes. O documento define responsabilidades, parâmetros de avaliação e conduta, e especifica os procedimentos para seleção e uso adequado de equipamentos de proteção respiratória.
Este documento discute a proteção respiratória no ambiente de trabalho. Ele destaca a importância de selecionar o equipamento de proteção respiratória adequado para cada funcionário e atividade a fim de prevenir doenças ocupacionais causadas pela inalação de substâncias nocivas. Também enfatiza a responsabilidade do empregador em treinar os trabalhadores, monitorar a qualidade do ar e estabelecer procedimentos de emergência.
1. O documento apresenta as diretrizes de um Programa de Proteção Respiratória (PPR) para uma empresa, incluindo objetivos, definições, responsabilidades, critérios de escolha de equipamentos de proteção respiratória, ensaios de vedação e manutenção.
2. São detalhadas as definições de termos técnicos e estabelecidas as responsabilidades da gerência, segurança, supervisão e funcionários no programa.
3. O documento também especifica os critérios e procedimentos para a escolha, teste e uso adequado
1. O documento apresenta as recomendações e requisitos mínimos para a elaboração, execução e administração de um programa de proteção respiratória no ambiente de trabalho.
2. Os requisitos incluem a responsabilidade do empregador de fornecer respiradores apropriados e manter um programa de proteção respiratória quando necessário para proteger a saúde dos trabalhadores.
3. O programa deve incluir procedimentos para seleção, treinamento, ensaios de vedação, manutenção, inspeção e ar respirável
Este documento estabelece o Regulamento Técnico sobre o uso de equipamentos de proteção respiratória no ambiente de trabalho. Ele define princípios como a seleção adequada dos equipamentos, treinamento dos funcionários e monitoramento periódico dos riscos ambientais. Além disso, fornece quadros com recomendações e fatores de proteção para diferentes tipos de equipamentos e concentrações de contaminantes como sílica e asbestos.
Este documento discute biossegurança em laboratórios de pesquisa, cobrindo tópicos como equipamentos de proteção individual (EPI), legislação sobre EPI, normas técnicas, prevenção à saúde dos trabalhadores, e equipamentos de proteção coletiva como cabines de segurança biológica. O documento enfatiza a importância da biossegurança para prevenir escapes de organismos patogênicos e proteger a saúde dos trabalhadores em laboratórios.
O documento descreve o Programa de Proteção Respiratória (PPR), incluindo os tipos de equipamentos de proteção respiratória, como máscaras faciais, semi-faciais e respiradores de ar motorizado ou autônomos. O PPR tem o objetivo de proteger os trabalhadores contra a inalação de contaminantes no ambiente de trabalho.
O documento descreve procedimentos para utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs) em uma universidade. Ele especifica os EPIs adequados para diferentes atividades de trabalho que envolvem riscos químicos, biológicos e de radiação, além dos procedimentos para fornecimento, uso, higienização e registro dos EPIs por funcionários e empregadores.
O documento fornece recomendações de projeto para garantir a operação segura de sistemas de refrigeração por amônia. Aborda aspectos como códigos e normas aplicáveis, projeto da sala de máquinas e do sistema de ventilação, além de recomendações para futuras modificações e expansões. O objetivo é orientar profissionais qualificados no desenvolvimento de projetos que atendam aos requisitos de segurança.
1. O documento apresenta recomendações para a elaboração, execução e administração de um Programa de Proteção Respiratória (PPR).
2. O objetivo do PPR é proteger trabalhadores contra a inalação de ar contaminado, através do uso correto de respiradores.
3. Cabe ao empregador estabelecer e manter o PPR, fornecendo respiradores apropriados e garantindo a saúde e segurança dos trabalhadores que os utilizam.
Este documento estabelece diretrizes e procedimentos de segurança, saúde e meio ambiente da empresa Uniman para proteger pessoas, equipamentos e instalações. A Uniman deve fornecer equipamentos de proteção individual adequados aos riscos, como luvas, máscaras e capacetes. Além disso, a empresa deve realizar treinamentos periódicos sobre segurança e primeiros socorros para os funcionários.
O manual resume as diretrizes para o uso correto de equipamentos de proteção individual (EPI) durante o manuseio e aplicação de agrotóxicos. Ele explica que os EPI visam proteger a saúde dos trabalhadores rurais e reduzir os riscos de intoxicação. Além disso, descreve os principais tipos de EPI disponíveis, como luvas, respiradores e viseiras faciais, e fornece recomendações sobre como escolhê-los, usá-los e armazená-los corretamente.
Este manual fornece diretrizes sobre o uso correto de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para aplicadores de agrotóxicos, abordando tópicos como: os objetivos do manual, os principais tipos de EPI disponíveis no mercado, como escolher e usar corretamente cada EPI, e as responsabilidades legais dos empregadores e trabalhadores no que se refere ao uso dos EPI.
O documento fornece diretrizes de segurança para a montagem de laboratórios químicos na Unifesp Diadema, cobrindo tópicos como responsabilidades dos responsáveis, separação de itens, classificação de riscos, equipamentos de proteção, ventilação, armazenamento de produtos químicos, e procedimentos de emergência.
Este documento fornece orientações sobre a seleção de aparelhos de proteção respiratória filtrantes, abordando tópicos como a marcação CE, tipos de aparelhos e filtros, cálculo de fatores de proteção, colocação e manutenção. Inclui também uma árvore de decisão para auxiliar na escolha do equipamento adequado.
Este documento fornece orientações sobre a seleção de aparelhos de proteção respiratória filtrantes, abordando: 1) a marcação CE dos equipamentos de proteção individual; 2) os tipos de aparelhos de proteção respiratória; 3) os aparelhos filtrantes e seus componentes como máscaras e filtros; 4) o cálculo dos fatores de proteção; 5) a colocação e ajuste das máscaras; 6) boas práticas na utilização e manutenção. O guia tem como objetivo auxiliar na escolha do
1. O documento apresenta as diretrizes de um Programa de Proteção Respiratória (PPR) para uma empresa, incluindo objetivos, definições, responsabilidades, critérios de escolha de equipamentos de proteção respiratória, ensaios de vedação e manutenção.
2. São detalhadas as definições de termos técnicos e estabelecidas as responsabilidades da gerência, segurança, supervisão e funcionários no programa.
3. O documento também especifica os critérios e procedimentos para a escolha, teste e uso adequado
Este documento é um guia para seleção de respiradores e fornece informações sobre critérios para escolha do equipamento de proteção respiratória adequado, como ajuste, fatores de proteção, efeitos à pele e olhos, atividades do trabalhador, localização de riscos e características dos respiradores. O guia lista compostos químicos com detalhes como nome, sinônimos, limites de exposição, nível de odor e respirador recomendado.
Este guia fornece informações sobre a seleção de respiradores para proteção contra aproximadamente 700 compostos químicos, incluindo critérios como atividades do trabalhador, características do respirador, e limites de exposição. O guia lista nomes químicos, sinônimos, níveis de perigo imediato, limiares de odor, e respiradores recomendados para cada composto. Instruções gerais sobre uso correto e limitações dos respiradores também são fornecidas.
O documento discute equipamentos de proteção individual (EPI) para emergências químicas. Apresenta classificações e tipos de EPI, incluindo roupas de proteção química, luvas e botas. Detalha modelos de roupas como encapsulamento completo e contra respingos, além de requisitos de desempenho como resistência química e flexibilidade.
Por que não se pode dispensar o uso.pptxAlidaFurtado
O documento discute a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) no trabalho portuário devido aos diversos riscos à saúde e segurança presentes. Ele explica os principais riscos no setor portuário como quedas de carga e ruídos excessivos e quais EPIs são adequados, como capacetes, óculos e luvas de segurança. Também destaca que a não utilização de EPIs aumenta o risco de acidentes e doenças ocupacionais.
Este documento apresenta um estudo de caso realizado em uma clínica odontológica localizada em Volta Redonda-RJ com o objetivo de identificar os principais riscos ocupacionais aos quais os cirurgiões-dentistas estão expostos. O estudo avaliou riscos físicos, químicos, ergonômicos e as medidas de prevenção existentes. Constatou-se que os riscos físicos estavam ausentes e as leis de descarte de resíduos eram cumpridas. No entanto, foram identificadas
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados por trabalhadores em plataformas de petróleo. Ele descreve os três principais tipos de áreas de trabalho e os riscos associados à extração de petróleo, como materiais inflamáveis e gases tóxicos. Em seguida, detalha os vários EPIs usados para proteger a cabeça, rosto, olhos, ouvidos, corpo e membros, como capacetes, máscaras, óculos e luvas de segurança.
Este documento discute a proteção respiratória no ambiente de trabalho. Ele destaca a importância de selecionar o equipamento de proteção respiratória adequado para cada funcionário e atividade a fim de prevenir doenças ocupacionais causadas pela inalação de substâncias nocivas. Também enfatiza a responsabilidade do empregador em treinar os trabalhadores, monitorar a qualidade do ar e estabelecer procedimentos de emergência.
1. O documento apresenta as diretrizes de um Programa de Proteção Respiratória (PPR) para uma empresa, incluindo objetivos, definições, responsabilidades, critérios de escolha de equipamentos de proteção respiratória, ensaios de vedação e manutenção.
2. São detalhadas as definições de termos técnicos e estabelecidas as responsabilidades da gerência, segurança, supervisão e funcionários no programa.
3. O documento também especifica os critérios e procedimentos para a escolha, teste e uso adequado
1. O documento apresenta as recomendações e requisitos mínimos para a elaboração, execução e administração de um programa de proteção respiratória no ambiente de trabalho.
2. Os requisitos incluem a responsabilidade do empregador de fornecer respiradores apropriados e manter um programa de proteção respiratória quando necessário para proteger a saúde dos trabalhadores.
3. O programa deve incluir procedimentos para seleção, treinamento, ensaios de vedação, manutenção, inspeção e ar respirável
Este documento estabelece o Regulamento Técnico sobre o uso de equipamentos de proteção respiratória no ambiente de trabalho. Ele define princípios como a seleção adequada dos equipamentos, treinamento dos funcionários e monitoramento periódico dos riscos ambientais. Além disso, fornece quadros com recomendações e fatores de proteção para diferentes tipos de equipamentos e concentrações de contaminantes como sílica e asbestos.
Este documento discute biossegurança em laboratórios de pesquisa, cobrindo tópicos como equipamentos de proteção individual (EPI), legislação sobre EPI, normas técnicas, prevenção à saúde dos trabalhadores, e equipamentos de proteção coletiva como cabines de segurança biológica. O documento enfatiza a importância da biossegurança para prevenir escapes de organismos patogênicos e proteger a saúde dos trabalhadores em laboratórios.
O documento descreve o Programa de Proteção Respiratória (PPR), incluindo os tipos de equipamentos de proteção respiratória, como máscaras faciais, semi-faciais e respiradores de ar motorizado ou autônomos. O PPR tem o objetivo de proteger os trabalhadores contra a inalação de contaminantes no ambiente de trabalho.
O documento descreve procedimentos para utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs) em uma universidade. Ele especifica os EPIs adequados para diferentes atividades de trabalho que envolvem riscos químicos, biológicos e de radiação, além dos procedimentos para fornecimento, uso, higienização e registro dos EPIs por funcionários e empregadores.
O documento fornece recomendações de projeto para garantir a operação segura de sistemas de refrigeração por amônia. Aborda aspectos como códigos e normas aplicáveis, projeto da sala de máquinas e do sistema de ventilação, além de recomendações para futuras modificações e expansões. O objetivo é orientar profissionais qualificados no desenvolvimento de projetos que atendam aos requisitos de segurança.
1. O documento apresenta recomendações para a elaboração, execução e administração de um Programa de Proteção Respiratória (PPR).
2. O objetivo do PPR é proteger trabalhadores contra a inalação de ar contaminado, através do uso correto de respiradores.
3. Cabe ao empregador estabelecer e manter o PPR, fornecendo respiradores apropriados e garantindo a saúde e segurança dos trabalhadores que os utilizam.
Este documento estabelece diretrizes e procedimentos de segurança, saúde e meio ambiente da empresa Uniman para proteger pessoas, equipamentos e instalações. A Uniman deve fornecer equipamentos de proteção individual adequados aos riscos, como luvas, máscaras e capacetes. Além disso, a empresa deve realizar treinamentos periódicos sobre segurança e primeiros socorros para os funcionários.
O manual resume as diretrizes para o uso correto de equipamentos de proteção individual (EPI) durante o manuseio e aplicação de agrotóxicos. Ele explica que os EPI visam proteger a saúde dos trabalhadores rurais e reduzir os riscos de intoxicação. Além disso, descreve os principais tipos de EPI disponíveis, como luvas, respiradores e viseiras faciais, e fornece recomendações sobre como escolhê-los, usá-los e armazená-los corretamente.
Este manual fornece diretrizes sobre o uso correto de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para aplicadores de agrotóxicos, abordando tópicos como: os objetivos do manual, os principais tipos de EPI disponíveis no mercado, como escolher e usar corretamente cada EPI, e as responsabilidades legais dos empregadores e trabalhadores no que se refere ao uso dos EPI.
O documento fornece diretrizes de segurança para a montagem de laboratórios químicos na Unifesp Diadema, cobrindo tópicos como responsabilidades dos responsáveis, separação de itens, classificação de riscos, equipamentos de proteção, ventilação, armazenamento de produtos químicos, e procedimentos de emergência.
Este documento fornece orientações sobre a seleção de aparelhos de proteção respiratória filtrantes, abordando tópicos como a marcação CE, tipos de aparelhos e filtros, cálculo de fatores de proteção, colocação e manutenção. Inclui também uma árvore de decisão para auxiliar na escolha do equipamento adequado.
Este documento fornece orientações sobre a seleção de aparelhos de proteção respiratória filtrantes, abordando: 1) a marcação CE dos equipamentos de proteção individual; 2) os tipos de aparelhos de proteção respiratória; 3) os aparelhos filtrantes e seus componentes como máscaras e filtros; 4) o cálculo dos fatores de proteção; 5) a colocação e ajuste das máscaras; 6) boas práticas na utilização e manutenção. O guia tem como objetivo auxiliar na escolha do
1. O documento apresenta as diretrizes de um Programa de Proteção Respiratória (PPR) para uma empresa, incluindo objetivos, definições, responsabilidades, critérios de escolha de equipamentos de proteção respiratória, ensaios de vedação e manutenção.
2. São detalhadas as definições de termos técnicos e estabelecidas as responsabilidades da gerência, segurança, supervisão e funcionários no programa.
3. O documento também especifica os critérios e procedimentos para a escolha, teste e uso adequado
Este documento é um guia para seleção de respiradores e fornece informações sobre critérios para escolha do equipamento de proteção respiratória adequado, como ajuste, fatores de proteção, efeitos à pele e olhos, atividades do trabalhador, localização de riscos e características dos respiradores. O guia lista compostos químicos com detalhes como nome, sinônimos, limites de exposição, nível de odor e respirador recomendado.
Este guia fornece informações sobre a seleção de respiradores para proteção contra aproximadamente 700 compostos químicos, incluindo critérios como atividades do trabalhador, características do respirador, e limites de exposição. O guia lista nomes químicos, sinônimos, níveis de perigo imediato, limiares de odor, e respiradores recomendados para cada composto. Instruções gerais sobre uso correto e limitações dos respiradores também são fornecidas.
O documento discute equipamentos de proteção individual (EPI) para emergências químicas. Apresenta classificações e tipos de EPI, incluindo roupas de proteção química, luvas e botas. Detalha modelos de roupas como encapsulamento completo e contra respingos, além de requisitos de desempenho como resistência química e flexibilidade.
Por que não se pode dispensar o uso.pptxAlidaFurtado
O documento discute a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) no trabalho portuário devido aos diversos riscos à saúde e segurança presentes. Ele explica os principais riscos no setor portuário como quedas de carga e ruídos excessivos e quais EPIs são adequados, como capacetes, óculos e luvas de segurança. Também destaca que a não utilização de EPIs aumenta o risco de acidentes e doenças ocupacionais.
Este documento apresenta um estudo de caso realizado em uma clínica odontológica localizada em Volta Redonda-RJ com o objetivo de identificar os principais riscos ocupacionais aos quais os cirurgiões-dentistas estão expostos. O estudo avaliou riscos físicos, químicos, ergonômicos e as medidas de prevenção existentes. Constatou-se que os riscos físicos estavam ausentes e as leis de descarte de resíduos eram cumpridas. No entanto, foram identificadas
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados por trabalhadores em plataformas de petróleo. Ele descreve os três principais tipos de áreas de trabalho e os riscos associados à extração de petróleo, como materiais inflamáveis e gases tóxicos. Em seguida, detalha os vários EPIs usados para proteger a cabeça, rosto, olhos, ouvidos, corpo e membros, como capacetes, máscaras, óculos e luvas de segurança.
O documento discute a proteção respiratória no ambiente de trabalho, incluindo o sistema respiratório humano, riscos à saúde, equipamentos de proteção respiratória e a obrigatoriedade dos programas de proteção respiratória nas empresas.
Manual de uso correto de equipamentos de proteção individualIkaika Epi
Este manual aborda o uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para aplicadores de agrotóxicos, com o objetivo de aprofundar a discussão sobre seu uso adequado, otimizar investimentos em segurança e aumentar o conforto dos trabalhadores. Detalha cada tipo de EPI, quando e como usá-los corretamente, e responsabilidades dos empregadores e trabalhadores no fornecimento e uso dos equipamentos.
O documento discute doenças respiratórias ocupacionais causadas pela inalação de partículas, incluindo silicose, asbestose e antracose. Também descreve diferentes tipos de máscaras respiratórias classificadas como PFF1, PFF2 e PFF3 usadas para proteger contra esses riscos, além de requisitos para programas de proteção respiratória no local de trabalho.
Este documento fornece diretrizes para a seleção de respiradores, incluindo critérios como ajuste, fatores de proteção, efeitos à pele e olhos, atividades do trabalhador e características dos respiradores. Ele também fornece informações sobre compostos químicos como nomes, limites de exposição e respiradores recomendados.
1) O documento discute equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC), destacando sua importância para a segurança e saúde dos trabalhadores.
2) São apresentados exemplos de EPIs para proteger diferentes partes do corpo, como cabeça, olhos, ouvidos, pulmões, tronco, pés e mãos.
3) Também são descritos os requisitos e obrigações dos empregadores e trabalhadores em relação aos EPIs.
Este documento fornece informações sobre proteção respiratória da 3M, incluindo:
1) Apresenta a 3M e seus produtos, serviços e certificações relacionados à proteção respiratória;
2) Discutem os riscos à saúde de contaminantes no ar e a importância de se proteger corretamente;
3) Fornecem diretrizes sobre selecionar, usar e cuidar de respiradores de forma adequada.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são dispositivos que são empregados
com o intuito de proteger o usuário contra os riscos de saúde e manter sua
integridade física e mental nos espaços laborais. Os EPIs diminuem os riscos ou
os eliminam por completo, a depender de cada caso e da área a ser protegida. Por
conta disso, reúnem um grande número de artigos, como aventais, máscaras,
capacetes, botas, protetores de ouvido, respiradores, luvas, mangotes, uniformes,
cintos de segurança, vestuário de alta visibilidade, etc.
Tornar o ambiente de trabalho seguro é algo de alta importância para o empregador
porque ele consegue conservar a saúde e o bem-estar de seus funcionários,
conquistando o respeito e mais apoio dentro de sua empresa ou indústria. A produtividade
vai continuar em boa escala, já que os serviços não serão interrompidos
por conta de vários acidentes ou eventos danosos à equipe. Futuramente, o
empresário também não terá que se deparar com reclamações trabalhistas que
reivindiquem indenizações por danos e lesões de seus ex-empregados. E vale ainda
ter em mente que a legislação brasileira impõe ao empregador o dever do fornecimento
e fiscalização do bom uso dos EPIs a seus funcionários.
O fornecimento dos EPIs abrange — para o empregador — o suprimento de instruções
de como usá-los, os procedimentos de manuseio e manutenção, o treinamento
da equipe, a supervisão para incentivar as pessoas a trabalharem de forma
segura e responsável e as boas práticas de estocagem dos equipamentos. Por
isso, o empregador deve se inteirar sobre a legislação que trata desse assunto,
sobre os tipos de EPIs e o que fazer para selecionar os dispositivos ideais para
reduzir ou cortar os riscos nos locais de trabalho em seu negócio.
Veja neste e-book informações sobre Legislação, Categorias de Produtos e as melhores
práticas para a Compra de EPIs e garanta a segurança dos colaboradores
de sua empresa e o bom cumprimento da legislação
Este manual fornece orientações sobre o uso correto de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) na aplicação de agrotóxicos, descrevendo os riscos de intoxicação e a importância dos EPIs para reduzir a exposição humana aos produtos químicos. O documento também aborda os tipos de EPIs disponíveis, como escolhê-los, usá-los corretamente, limpá-los e descartá-los.
Este manual fornece orientações sobre o uso correto de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) durante o manuseio de agrotóxicos, descrevendo os riscos de intoxicação e a importância dos EPIs para reduzir a exposição. Ele também explica os requisitos legais para aquisição e uso de EPIs e fornece detalhes sobre os principais tipos de EPIs e suas características.
O documento discute normas de biossegurança no ambiente de trabalho em serviços de saúde. Ele define biossegurança e descreve equipamentos de proteção individual como jalecos, luvas, óculos e máscaras que devem ser usados para proteger a saúde dos trabalhadores. Além disso, apresenta equipamentos de proteção coletiva como autoclaves e chuveiros de emergência necessários para garantir a segurança no local de trabalho.
Semelhante a Manual para selecao de ep is ed358_e_book (20)
O documento discute os riscos de trabalhar em espaços confinados como tanques, dutos e galerias, onde pode faltar oxigênio ou haver gases tóxicos. No passado, mineiros levavam pássaros para detectar problemas, mas ainda há acidentes por desconhecimento dos riscos. A legislação exige medidas como ventilação, monitoramento de gases e treinamento para prevenir acidentes nestes locais.
1) O documento apresenta os sistemas e componentes básicos de um guincho Munck, incluindo sistemas hidráulicos, equipamentos hidráulicos e princípios de funcionamento.
2) Também descreve os componentes de um guindauto, características de operação e manutenção, além de legislação sobre segurança na operação de guinchos.
3) Por fim, fornece informações sobre manutenção preventiva de guinchos Munck e normas de segurança durante a operação.
Este documento fornece um teste de avaliação sobre segurança em espaços confinados com 45 questões de múltipla escolha sobre procedimentos, equipamentos de proteção, primeiros socorros e legislação aplicável. O teste aborda tópicos como a Norma Regulamentadora NR 33, sinais vitais, Reanimação Cardiopulmonar (RCP), Permissão de Entrada e Trabalho (PET) e riscos em ambientes confinados.
Garanta que a carga esteja sempre segura e que não tire o equilíbrio da empilhadeira. Nunca pule ou solte a máquina se sentir que vai tombar, e incline-se na direção oposta à queda. A falta de treinamento de operadores é a principal causa de acidentes, sendo necessário treiná-los e autorizá-los de acordo com normas de segurança.
This document proposes a control banding method for selecting respiratory protection against infectious and non-infectious bioaerosols. The model is based on bioaerosol-related knowledge and approaches developed for chemical contaminants and nanoparticles. It consists of a matrix with four risk groups and five exposure levels. The intersection of a risk group and exposure level corresponds to an assigned protection factor for selecting an appropriate respirator. Exposure level is determined by scores for control levels and bioaerosol generation rates. Respiratory protection is chosen based on the bioaerosol danger, workplace controls, and work activities. The model aims to facilitate respirator selection in a simple manner that generally agrees with expert opinions. It is meant to
O documento fornece informações sobre treinamento de operação segura de empilhadeira de grande porte (reach stacker). O objetivo do treinamento é compreender conceitos e procedimentos de segurança relacionados a equipamentos móveis, reconhecer riscos e aplicar práticas seguras de operação. O documento também descreve regras básicas, vocabulário e conceitos sobre equipamentos de movimentação como empilhadeiras, guindastes e rodízios.
Este documento apresenta cinco casos de acidentes ocorridos em empresas que aplicaram o Método da Árvore de Causas (ADC) para investigação. O Caso 1 descreve um acidente de queda de um trabalhador de um andaime sem guarda-corpo. Após investigação, descobriu-se que os andaimes normalmente eram montados sem guarda-corpo, contrariando o procedimento, e o trabalhador esqueceu de usar o cinto de segurança disponível. A ADC final mostra que a ausência do guarda-corpo e do uso do
A crise do petróleo de 1973 levou ao desenvolvimento de combustíveis renováveis no Brasil como o álcool. Pesquisadores do Ceará desenvolveram o biodiesel na década de 1980, mas o projeto foi abortado. Agora, com o sucesso do biodiesel no mundo, há um renovado interesse no Brasil por este biocombustível e seu potencial para geração de renda.
1. REVISTA PROTEÇÃO 1
OUTUBRO / 2021
Este manual é parte integrante da Revista Proteção - Edição 358 - Outubro/2021.
Não pode ser vendido separadamente.
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
2. OUTUBRO / 2021
2 REVISTA PROTEÇÃO
SHUTTERSTOCK
Esta é a sexta de uma série de reportagens sobre a forma de
selecionar os EPIs adequados.
EQUIPAMENTOS PREVISTOS NA NR 6 PROTEGEM
TRABALHADORES EXPOSTOS A ATMOSFERAS NOCIVAS,
PREVENINDO INTOXICAÇÕES E DOENÇAS
PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA
Desde o início de 2020 Equipamen-
tos de Proteção Respiratória são ado-
tados por grande parte da população
mundial para prevenir o contágio da
Covid-19 por meio de gotículas respi-
ratórias expelidas por tosse ou espirro
ou partículas ainda menores (aerossó-
is), que podem permanecer suspensas
no ar por horas. A recomendação da
Organização Mundial da Saúde trou-
xe conhecimento para o público em
geral sobre o assunto e até chegou a
ocasionar a falta das máscaras PFF2
(Peças Faciais Filtrantes com filtros
classe 2). Mas a medida que segue
sendo uma das principais para o con-
trole da pandemia já é velha conhe-
cida na área de Segurança e Saúde
do Trabalho.
Um dos Equipamentos de Proteção
Individual previsto na Norma Regula-
mentadora 6, o EPR deve ser utiliza-
do em ambientes laborais em que o
trabalhador é exposto a atmosferas
nocivas a sua saúde. Dependendo da
atividade realizada, é possível a expo-
sição a uma série de poluentes, como
fumos, poeiras, neblinas, microorga-
nismos. A proteção também se faz es-
sencial para entrada em espaços com
deficiência de oxigênio, com a presen-
ça de contaminantes atmosféricos em
concentrações desconhecidas ou ime-
diatamente perigosas. Assim como
a possibilidade de o trabalhador de-
senvolver doenças irreversíveis após
longos períodos. Desse modo, o em-
prego do EPR adequado pode evitar
a origem de múltiplas doenças rela-
cionadas ao trabalho, como asmas
profissionais, mesoteliomas ou pneu-
moconioses. Também previne into-
xicações agudas por via respiratória
resultantes da inalação de gases ou
substâncias voláteis com efeitos tó-
xicos, como monóxido de carbono e
solventes orgânicos.
O Equipamento de Proteção Res-
piratória previne até mesmo a morte
de trabalhadores, pois emergências e
ocorrências que envolvem liberação
de gases, vapores e particulados tó-
xicos podem levar a fatalidades, uma
para atendimento a emergências que
envolvam liberações de gases, vapores
ou presença de produtos de combus-
tão de materiais orgânicos em geral.
O uso de respiradores em cada uma
dessas situações pode ser o único
meio de proteção viável para garan-
tir a saúde e a vida do trabalhador ou
a última barreira de controle, consi-
derando que a empresa já adote con-
troles na fonte e na propagação, com
uso de enclausuramentos e ventilação
exaustora localizada. Assim como os
demais EPIs, eles devem ser forneci-
dos gratuitamente pelo empregador,
em perfeito em estado de conservação
e funcionamento, seguindo uma hie-
rarquia de controle. Ou seja, sempre
que as medidas de ordem geral não
ofereçam completa proteção contra
os riscos de acidentes ou doenças la-
borais, ou enquanto as medidas de
proteção coletiva estiverem sendo im-
plantadas e para atender a situações
de emergência.
EFICÁCIA DOS EPRs
A escolha do Equipamento de Pro-
teção Respiratória é responsabilidade
da empresa, junto à equipe técnica,
e deve considerar o tipo de atividade
desenvolvida, a frequência de exposi-
ção e os perigos que oferecem às vias
aéreas do trabalhador. Nas tarefas ro-
tineiras em que há exposição a con-
taminantes atmosféricos, ainda que
em concentrações pequenas, existe
3. REVISTA PROTEÇÃO 3
OUTUBRO / 2021
vez que a atmosfera pode ser imedia-
tamente perigosa à vida. Essa situação
conhecida como IPVS (Imediatamen-
te Perigoso à Vida e à Saúde) ocorre
devido à presença de agentes quími-
cos nocivos asfixiantes em altas con-
centrações ou falta de oxigênio, que
podem provocar lesões irreversíveis,
morte ou impedir que o trabalhador
abandone a área contaminada.
Os respiradores disponíveis no mer-
cado são divididos em duas classes:
‘Respiradores de adução de ar’ e ‘Res-
piradores Purificadores de Ar’, e vá-
rias categorias. Por isso, a escolha do
equipamento mais adequado depen-
de de avaliação prévia. Por exemplo,
ambientes com deficiência de oxigê-
nio requerem respiradores com su-
primento de ar. Já atmosferas tóxicas
requerem respiradores com alto nível
de proteção. Por sua vez, trabalhos
rotineiros realizados em ambientes
industriais ou de serviços com bai-
xa toxicidade e baixa concentração
requerem o uso de respiradores que
sejam ‘confortáveis’, fáceis de respi-
rar, leves e com boa vedação facial.
REQUISITOS
Para avaliar a adequação do respi-
rador à tarefa que será desenvolvida
pelo trabalhador, deve-se levar em
consideração a exposição do trabalha-
dor a agentes nocivos durante a reali-
zação da atividade ou atendimento a
emergências. Assim como a demanda
do trabalho, incluindo distanciamento
entre o local da exposição e um local
limpo e seguro e o esforço físico re-
querido pela tarefa.
A seleção do Equipamento de Pro-
teção Respiratória também deve con-
siderar sua adequação ao usuário e ao
ambiente de trabalho. No primeiro ca-
so, são avaliados os aspectos relacio-
nados ao uso de outros Equipamentos
de Proteção Individual, característi-
cas faciais e, principalmente, a veda-
ção facial promovida pelo respirador.
Já no segundo caso são consideradas
condições atmosféricas como calor,
frio e situações especiais.
Tais etapas são detalhadas no ‘Pro-
grama de Proteção Respiratória - Re-
comendações para Seleção e Uso de
Respiradores’ da Fundacentro (ht-
tps://bit.ly/3EHMppP) que deve ser
implantado pelas empresas cujos ris-
cos podem afetar o trato respiratório
dos trabalhadores. O Programa deve
conter procedimentos para seleção,
ensaios de vedação facial, exames
médicos específicos para usuários de
respiradores, guarda, manutenção,
monitoramento ambiental e de uso
de respiradores, além de requisitos
administrativos como treinamentos
e indicação de um administrador. De
acordo com a publicação, o médico
e o administrador do PPR possuem
responsabilidades importantes na ad-
ministração e seleção de respirado-
res. O médico deve avaliar a aptidão
física e mental, além das caracterís-
ticas faciais dos usuários. O adminis-
trador deve garantir que o respirador
selecionado seja adequado ao usuá-
rio. Por isso, a importância do ensaio
de vedação facial no procedimento
de seleção de respiradores.
Além disso, deve-se garantir que o
produto possua Certificado de Apro-
vação válido, emitido pelo Ministério
do Trabalho e Previdência. O CA ga-
rante a qualidade do Equipamento de
Proteção Respiratória e sua eficácia
na proteção do trabalhador quando
exposto à atmosfera nociva.
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4 REVISTA PROTEÇÃO
Conhecer os Equipamentos de Pro-
teção Respiratória disponíveis no
mercado, e de que forma cada um
protege o trabalhador, é um passo
importante para uma escolha acer-
tada. Os ‘Respiradores de Adução de
Ar’ recebem ar limpo vindo de fora
da área contaminada e podem utilizar
válvulas de demanda que mantêm
pressão positiva no interior da peça
durante todo o tempo ou linha de ar
com fluxo contínuo que mantém ex-
cesso de ar dentro da peça facial. Já
os ‘Respiradores Purificadores de Ar’
utilizam o ar do próprio ambiente de
trabalho. Esses equipamentos pos-
suem uma cobertura facial que pode
ser uma peça facial inteira, peça se-
mifacial, capuz ou capacete.
Em ambas as categorias os respi-
radores possuem algum sistema de
purificação de ar. Nos respiradores
de adução de ar um sistema de filtra-
ção é colocado entre o compressor e
o sistema que vai receber e distribuir
o ar purificado. Nos respiradores pu-
rificadores de ar, os filtros são incor-
porados à cobertura facial e são es-
pecíficos para reter os contaminantes
presentes no ar ambiente.
No processo de seleção do melhor
respirador deve-se primeiramente
considerar a situação de uso, se ro-
tineira, ocasional, para atendimento
A escolha do EPR ideal
deve considerar fatores
como a situação de uso e
a demanda de trabalho
Seleção acertada
ou fuga de uma emergência química
ou incêndio. Os colaboradores que
atuam em atividades que envolvam
exposição a particulados são aqueles
que, geralmente, utilizam os Equipa-
mentos de Proteção Respiratória de
forma rotineira. O processamento de
madeira em marcenarias e a produção
de pranchas de madeira são alguns
dos serviços que expõem os trabalha-
dores a poeiras, assim como o corte e
lixamento de mármores e granitos. A
pintura de automóveis e outras peças
metálicas, o manuseio de grãos, a apli-
cação de pesticidas e o atendimento
hospitalar em prontos-socorros e áre-
as sujeitas à contaminação biológica
são outros exemplos de trabalhos que
sempre exigem os EPRs.
Os respiradores também são ne-
cessários, mas de forma ocasional,
em trabalhos de operações de sol-
dagem e fusão de metais; carrega-
mento e descarregamento de produ-
5.
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6 REVISTA PROTEÇÃO
tos químicos; trabalhos em espaços
confinados, etc. Em se tratando de
emergência, os casos mais comuns
em que os equipamentos se tornam
indispensáveis são em incêndios e
emissões de gases e vapores tóxicos
e atendimento a vazamentos de pro-
dutos químicos perigosos nas formas
sólida, líquida ou gasosa.
ATIVIDADES ROTINEIRAS
No caso das atividades que roti-
neiramente exigem os EPRs, é pre-
ciso saber quais são os contaminan-
tes presentes e suas concentrações.
Como auxílio, o PPR da Fundacentro
permite que se faça uma estimativa
de concentrações ambientais e vai
além, trazendo um método para se-
leção de respirador sem a necessida-
de de avaliação quantitativa (Anexo
5 da publicação).
Quando a atividade rotineira exigir
muito esforço físico, com alta deman-
da fisiológica, os respiradores preci-
sam ser mais leves, não somente no
que se refere ao peso do equipamen-
to, mas também à resistência à res-
piração, que está relacionada à difi-
culdade da passagem do ar inalado e
exalado pelo filtro. Os respiradores
descartáveis possuem resistência à
respiração mais baixa que respira-
dores com filtros substituíveis, po-
rém seu uso é limitado a situações
com presença de particulados. Res-
piradores descartáveis não protegem
contra gases e vapores.
Outro fator importante de ser ana-
lisado é a existência ou não da válvula
de exalação. No processo respirató-
rio há duas fases: inalação e exalação.
A fase de inalação é forçada pela mo-
vimentação do tórax, já a exalação é
um processo de relaxamento do tó-
rax. Quando se tem uma resistência
à passagem do ar nessa última fase,
o trabalhador vai sentir mais que a
resistência à inalação. Por isso, a im-
portância da válvula. Ainda deve-se
ter cuidado especial com a qualida-
de da válvula. Ela deve permitir a sa-
ída do ar exalado de forma bem na-
tural, mas impedir a passagem do ar
inalado, pois este está contaminado
e precisa passar pelo meio filtrante.
Muitas válvulas de exalação utili-
zadas em respiradores descartáveis
não funcionam bem porque oferecem
resistência à exalação maior que a re-
sistência do filtro. Outros modelos de
respiradores como linha de ar com-
primido e respiradores motorizados
7. REVISTA PROTEÇÃO 7
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são boas opções para situações de
trabalhos pesados, ao mesmo tempo
que propiciam maior nível de prote-
ção global.
TEMPERATURAS
Ambientes muito frios ou muito
quentes exigem cuidados especiais
na seleção de respiradores. No caso
de ar frio, pode ser uma boa opção
utilizar respiradores descartáveis
sem válvula de exalação, uma vez que
eles mantêm uma atmosfera aqueci-
da e umedecida no espaço ‘morto’
criado entre a superfície do respira-
dor e as vias respiratórias do usuá-
rio. De forma inversa, em ambientes
quentes deve-se dar prioridade para
o uso de respiradores leves, com bai-
xa resistência à passagem do ar inala-
do e, principalmente, do ar exalado.
A válvula de exalação ajuda a man-
ter o espaço ‘morto’ mais refrigera-
do, não retendo o calor da exalação.
Usando o mesmo raciocínio feito
para atividades que demandam muito
esforço físico, respiradores de linha
de ar e motorizados são muito bem
aceitos nesses ambientes com alta
temperatura. Existe um modelo de
respiradores de linha de ar que in-
corpora um resfriador de ar, possibi-
litando que o trabalhador receba ar
puro e refrigerado, o que seria ideal
para ambientes com alta temperatu-
ra. Atenção redobrada deve ser da-
da para situações com alta demanda
fisiológica em ambientes quentes. O
uso de respiradores que dificultem
a respiração poderá aumentar ainda
mais a demanda fisiológica e causar
estresse térmico.
VEDAÇÃO
Em relação aos fatores relaciona-
dos aos usuários do Equipamento de
Proteção Respiratória, o principal de-
les é a vedação facial. Ela depende
de características faciais do usuário
e do tipo de respirador que está sen-
do selecionado para o uso específico.
Deve-se verificar se o tamanho da co-
bertura facial é adequado ao traba-
lhador; se existe algum aspecto que
dificulte a vedação facial, como bar-
bas, cicatrizes, etc. Lembrando que
os respiradores com vedação facial
foram desenvolvidos para promover
vedação adequada em 95%, ou mais,
das diferentes características faciais
encontradas na população em geral.
SHUTTERSTOCK
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8 REVISTA PROTEÇÃO
O uso concomitante de outros
EPIs com os Equipamentos de Pro-
teção Respiratória pode causar pro-
blemas relativos à vedação do respi-
rador na face. Por exemplo, uso de
peças semifaciais descartáveis ou
com filtros substituíveis combinado
com óculos de proteção pode cau-
sar dificuldades para se conseguir
uma boa vedação do respirador na
face do usuário. Deve-se dar prefe-
rência ao uso de respirador facial in-
teiro nessa situação. O uso de peça
facial inteira é requerido no caso de
gases e vapores que irritam ou cau-
sem problemas nos olhos. Capace-
tes e protetores auditivos também
podem interferir na vedação facial
de respiradores.
Por todas essas questões, é funda-
mental a realização de um ensaio de
vedação facial sempre que o respi-
rador exigir.
OCASIONAL OU EMERGÊNCIA
Já os usos não rotineiros e emer-
gênciais de Equipamentos de Prote-
ção Respiratória são situações que
expõem os trabalhadores, na maio-
ria das vezes, a riscos desconheci-
dos. Para selecionar um respirador
nesses casos, primeiramente deve-se
verificar se há algum elemento que
permita estimar o risco.
Ambientes que exponham o traba-
lhador a atmosferas imediatamente
perigosas à vida ou à saúde, por pre-
sença de agentes químicos nocivos ou
falta de oxigênio, só podem ser aden-
trados com uso de máscaras autôno-
mas. Por outro lado, se a atmosfera
local estiver sob controle, monitorada
ou conhecida, pode-se seguir os pas-
sos normais de seleção de respirado-
res para uso rotineiro, levando-se em
consideração os tópicos mencionados
anteriormente: circunstâncias que
requerem o uso do EPR; atividades
desenvolvidas pelos trabalhadores;
características ambientais; e uso em
conjunto com outros EPIs.
Vale destacar que o ensaio de veda-
ção, quando necessário, deve ser re-
alizado antes do uso do respirador, e
ser repetido sempre que houver algu-
ma alteração nas características fa-
ciais do usuário como implantação de
dentes postiços, cicatrizes, aumento
ou diminuição de peso significativos,
ou anualmente.
Ainda, a verificação de vedação é
um teste que precisa ser feito toda
vez que o respirador for colocado na
face do usuário. Esse teste deve es-
tar descrito na embalagem ou bula
que acompanha o produto. Existem
respiradores motorizados e de linha
de ar comprimido que não exigem ve-
dação facial para garantir a proteção
do trabalhador.
Após a seleção dos Equipamentos
de Proteção Respiratória, e antes
do uso, também é preciso promover
a capacitação de trabalhadores, su-
pervisores, pessoal de suprimento
e demais envolvidos. O treinamen-
to deve contemplar os riscos que os
respiradores buscam eliminar ou mi-
tigar, incluindo os efeitos dos conta-
minantes sobre o sistema de saúde
do trabalhador e os meios de controle
existentes, incluindo os respiradores.
É importante que os participantes
entendam perfeitamente as caracte-
rísticas, limitações de uso, cuidados
para manutenção, guarda e limpeza
dos EPRs. Por fim, e talvez o mais
importante: os usuários devem saber
colocar o respirador de forma a ob-
ter boa vedação facial e maior segu-
rança. Isso inclui ensaios de vedação
que podem ser qualitativos ou quan-
titativos e métodos para verificação
da vedação. A capacitação deve ser
realizada de forma anual.
Colaboração técnica:
Osny Camargo - higienista ocupacional, engenheiro químico
e de Segurança do Trabalho
ofcamargo@yahoo.com.br
Milton M. M. Villa - especialista em proteção respiratória da
Consultoria Villa PPR
villappr@gmail.com
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