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SoulPrime
Plano de Desenvolvimento de Software
1
Histórico de Revisão
Data Versão Descrição Autor
23/03/2017 2.0 Tecnologias e Pessoas
Necessárias
Grupo 1 –Polo
Uruana
2
Introdução
Nos últimos tempos o conceito sobre sustentabilidade tem sido tema de
constantes debates em todos os setores da sociedade, onde as empresas de vanguarda
tem disponibilizado tempo e recursos com o objetivo de se enquadrarem nessa nova
ordem mundial e, consequentemente, serem vistas com bons olhos por seu mercado
consumidor promovendo a expansão do mesmo através de práticas politicamente
corretas em relação a utilização de recursos naturais.
Esse projeto visa criar um segmento de compradores e fornecedores de todo
território nacional e fora dele, que priorizam a comercialização de produtos que
promovem a sustentabilidade, voltada ao mundo da moda.
Nome do Projeto
SoulPrime – Plataforma Inteligente para Negócios Sustentáveis
Justificativa do Projeto
Historicamente, por serem pequenos compradores, empresários do setor de
micro e pequenas empresas não possuem acesso aos preços que os grandes nomes têm,
devido a quantidade de produtos adquiridos em negociações. Por consequência, se torna
muito difícil competir com esses grandes do mercado. Desta forma, ao se reunirem em
grupos para comprar um ou mais produtos em comum, esse grupo de pequenos
empresário terão poder de negociação na hora da aquisição.
O conceito de sustentabilidade no setor de moda tem crescido
exponencialmente nos últimos anos, promovendo os serviços de cooperativas, oficinas
e ateliês. Por outro lado as peças fabricadas com este modelo conceitual, trazem
inovações que promovem designs funcionais e arrojados favorecendo também o
crescimento da demanda por esses produtos ecologicamente corretos, e
consequentemente o consumo de matérias-primas contextualizadas com a tendência.
Visão Geral do Produto
A SoulPrime é uma plataforma de comércio eletrônico on-line a qual
disponibilizará serviços de compra e venda para micro e pequenas empresas do setor de
vestuário sustentável, com o objetivo de realizar transações comercias em grande escala,
onde todo mundo ganha, o fornecedor pelo aumento da demanda de seus produtos e o
3
comprador, através de economias significativas em suas compras, encontrando produtos
com melhores preços.
Modelo de Negócio
O modelo de negócio da plataforma SoulPrime caracteriza-se por negócios
virtuais no modelo MarketPlace, voltado ao mercado B2B (de empresa para empresa),
de micro e pequenas empresas, onde os fornecedoras poderão ofertar seus produtos
possibilitando alcance a novos mercados consumidores e pelo lado dos compradores
conhecer novas possibilidades de fornecedores visto que esse modelo de negócio
consegue reunir diversos fornecedores em um só local.
Objetivos
Geral
– Desenvolver uma plataforma que conecte micro e pequenas empresas do
setor de vestuário sustentável com fornecedores de matéria prima, com o intuito de
aproximá-los para negociações de grande escala e com preços convidativos.
Específicos
– Oferecer soluções de compra e venda para micro e pequenas empresas do
setor de vestuário sustentável, através de comércio eletrônico on-line, visando melhoria
dos serviços nas áreas comerciais e de logística das empresas;
– Reduzir custos operacionais e administrativos através da simplificação do
processo de compra;
– Aproximar micro e pequenas empresas compradoras de novas
possibilidades de empresas fornecedoras que atuam nesse ramo e que antes eram
desconhecidas, independentes de suas localizações geográficas;
– Fornecer a pequenos empresários possibilidades de realizarem compras
em grupos, conseguindo maiores descontos e melhores prazos, devido a quantidade de
produtos comprados;
– Possibilitar a fornecedores de matéria prima apresentarem seus produtos
com descontos interessantes que possam despertar interesses para vendas em grande
escala.
Definição de Escopo
4
O escopo define como e o que as funcionalidades da aplicação realizarão
para a oferta de seus serviços, limitando o que a aplicação deverá ou não atender.
A plataforma SoulPrime será uma Aplicação Web (WebApp), onde os
usuários terão acesso via browser em ambientes Desktop’s e em ambiente mobile
através de aplicativos nas plataformas iOS, Android e Windows Phone.
Atualmente, essas tecnologias são bastante abrangentes no que tange os
ambientes comercias, o que automaticamente facilita o acesso e utilização da
plataforma, por não exigirem nenhum tipo de estrutura de alta complexidade.
Além disso, a plataforma se encaixa diretamente no contexto das
necessidades de micro e pequenas empresas por agregar valores tanto no lado de
empresas consumidoras, quanto de empresas fornecedoras, pois promove maior
aproximação desses dois pontos comerciais, favorecendo compras e vendas, devido ao
acesso facilitado de informações dessas empresas que envolvem essas transações
comerciais e de seus respectivos produtos.
Escopo do Produto
– Para poder comprar ou ofertar produtos, as empresas deverão estar
devidamente cadastradas na plataforma, através da seção de cadastro;
– Para ter acesso aos ambientes de compra e venda da plataforma o usuário
deverá ter efetuado login;
– A seção principal da plataforma exibirá produtos em destaque,
disponibilizados em janelas de categorias, filtradas de acordo com o histórico de
utilização e preferências do usuário;
– Tanto empresas compradoras quanto fornecedoras terão áreas
administrativas, nas quais elas terão funções para criação de relatórios de negociações,
status das negociações realizadas e rastreamento de mercadorias através do código da
negociação;
– Os relatórios das atividades das empresas poderão ser personalizados de
acordo com os dados que a empresa deseja que sejam inseridos nos mesmos,
oferecendo informações por períodos a escolha com datas de início e fim;
– Os relatórios de empresas fornecedoras poderão informar negociações
realizadas, quantidade de produtos vendidos de acordo com suas categorias, empresas
compradoras que já realizou negociação, quantidade de produtos em estoque, status de
negociações e avaliações de empresas clientes;
– Os relatórios de empresas compradoras poderão informar negociações
realizadas, quantidade de produtos comprados, empresas fornecedoras que já realizou
negociação, status de negociações, datas de previsão de entregas e avaliações de
empresas fornecedoras;
5
– As áreas administrativas das empresas fornecedoras terão a possibilidade
de cadastrar seus produtos inserindo nome do produto, suas características, categoria e
valor unitário;
– As empresas fornecedoras poderão criar listas de produtos que elas
desejam ofertar com preços promocionais, podendo estabelecer quantidades mínimas
de produtos para a efetivação dos valores promocionais;
– A plataforma indicará listas de produtos com preços promocionais a
empresas compradoras em potencial, de acordo com os itens dispostos nessas listas;
– As compras realizadas na plataforma serão adquiridas por meio de carrinho
de compras, onde o comprador poderá definir a quantidade do item selecionado, à
forma de pagamento e verificar a data de previsão de entrega;
– O carrinho de compras da plataforma poderá agregar vários produtos com
quantidades variadas em uma compra até que ela seja concluída;
– As empresas compradoras poderão realizar cotação de preços através de
uma seção disponibilizada especificamente para essa finalidade;
– A plataforma possibilitará que empresas compradoras criem grupos para
compras em conjunto, montando listas de produtos que desejam adquirir e disponibilizá-
las na plataforma para criar concorrência entre as empresas fornecedoras que desejam
fornecer os produtos destas listas;
– Através de geolocalização, a plataforma localizará empresas com os
mesmos interesses dos produtos inseridos nessas listas, que estejam próximas ou
possuam rotas semelhantes e as notificará com intuito que elas participem para que se
crie demanda por quantidades maiores desses produtos com o objetivo de redução de
preços dos produtos e custos operacionais;
– A plataforma permitirá que as empresas compradoras façam parte dos
grupos de compras criados, mesmo que determinado empresa compradora deseje
adquirir apenas parte da lista de produtos criada para o determinado grupo;
– Caso as negociações realizadas através desses grupos de compras sejam
concretizadas, a plataforma enviará as empresas fornecedoras participantes pedidos de
compras separados por empresas que fizeram parte desses grupos;
– Na seção de cotação de preços, a plataforma disponibilizará os produtos
devidamente catalogados;
– Os produtos disponíveis para compra serão catalogados por categorias,
disponibilizadas através de menus com os nomes dessas categorias;
– Os catálogos de produtos poderão ser visualizados através de pesquisas
simples ou avançadas;
6
– As pesquisas avançadas poderão ser realizadas através de filtros que
envolvem o nome do produto, categoria, preço, nome da empresa fornecedora e
localização geográfica das empresas fornecedoras;
– O resultado das pesquisas tanto simples quanto avançadas, produzirá uma
lista contendo os produtos que fazem parte do contexto dessas pesquisas;
– A plataforma fornecerá uma opção de qualificação das transações
realizadas pelas empresas, essas qualificações deverão ser dadas após a conclusão das
negociações, onde tanto compradores como fornecedores poderão realizar essas
qualificações como positivas ou negativas;
– As qualificações ficaram expostas nos perfis das empresas, tanto
compradoras quanto fornecedoras juntamente com comentários que justifiquem essas
qualificações;
– Caso uma empresa tenha reincidências de qualificações negativas ela será
notificada podendo até ser excluída da participação e uso da plataforma;
– Ao realizar a cotação de preços, as empresas compradoras poderão ter
acesso a informações das empresas fornecedores como localização, prazo de entrega e
formas de pagamento;
– A plataforma permitirá integração com os sistemas de gestão das empresas
cadastradas, facilitando o controle administrativo interno das empresas;
– A plataforma será a responsável por movimentar os montantes financeiros
provenientes das transações comercias realizadas em seu ambiente e ficará responsável
por remanejar os valores pertencentes a cada empresa fornecedora.
Exclusão de Escopo
– A plataforma não fornecerá sistema próprio de pagamentos nas transações
realizadas, isso ficará a cargo de transações bancárias;
– A plataforma não fornecerá nenhum tipo de serviço de transportes de
mercadorias, isso ficará a cargo do fornecedor;
– A plataforma não realizará nenhum tipo de compra de produtos, isso ficará
a cargo das empresas cadastradas como compradores;
– A plataforma não disponibilizará nenhum tipo de mercadoria própria, isso
ficará a cargo das empresas cadastradas como fornecedor;
– Não será permitido a utilização da plataforma para aquisição de produtos
com objetivo de consumo próprio;
– Empresas que não fazem parte do setor de micro e pequenas empresas,
não poderão utilizar a plataforma;
7
Público-Alvo
Micro e pequenas empresas do ramo de vestuário sustentável nos papeis de
compradoras e fornecedoras de matérias-primas.
Modelo de Monetização
O modelo de monetização utilizado pela plataforma será o de combinação
de fluxo de receitas, onde as empresas fornecedores pagarão assinaturas mensais no
valor de R$ 90,00 para utilização da plataforma e as empresas compradoras pagarão
comissionamento de 5% sobre os valores que economizaram.
A expectativa de receita com este modelo de monetização é de atingir R$
95.000,00 reais mensais no primeiro ano.
Concorrentes
Diretos
Made in Forest – www.madeinforest.com
Indiretos
Mercado Livre – www.mercadolivre.com.br
Mercado Eletrônico – www.me.com.br
OLX – www.olx.com.br
Empreendemia –www.empreendemia.com.br
Conaje – rede.conaje.com.br
8
Interfaces Gráficas
9
10
Escopo do Projeto
Etapas Atividades
1ª Planejamento
1. Formação da equipe de desenvolvimento
2. Definição dos stakeholders *
3. Escolha do processo e metodologia de desenvolvimento
4. Definição e sequenciamento das atividades
5. Definição de cronogramas
2ª Execução
1. Realização das atividades planejadas
2. Controle e monitoramento das atividades
3. Comunicação integrada entre os envolvidos
4. Adaptação dos planos a mudanças
5. Entrega de artefatos intermediários
3ª Encerramento
1. Entrega final do produto
2. Avaliação do produto
3. Encerramento das atividades
4. Termo de aceite
* Stakeholders são as partes interessadas, englobando todos os envolvidos no processo,
podendo ser um cliente, um patrocinador, um engenheiro de software, um desenvolvedor, entre
outros, os quais poderão ser afetados de maneira direta ou indireta pelo projeto, sendo peças
fundamentais para o planejamento e execução do projeto.
Equipe e Papeis Envolvidos
A equipe será formada por 10 integrantes, sendo:
 01 Engenheiro de Software;
 01 Analista de Requisitos;
 04 Analistas/Desenvolvedores Web;
 02 Analistas/Desenvolvedores Mobile;
 02 Analistas de Testes fornecidos por uma empresa especialista
terceirizada;
11
Estrutura Organizacional
Responsabilidades
– Engenheiro de Software:
– Analista de Requisitos:
– Desenvolvedores:
– Analistas de testes:
Processo de Desenvolvimento do Software
Sabemos que um Processo de Software define um conjunto de fases, sendo essas
compostas por atividades relacionadas, que possibilitam a produção de um produto de Software.
Nesse sentido, o Processo de Software deve estar devidamente alinhado aos anseios e objetivos
do negócio, de seus interessados e principalmente ser compreendido pela equipe de
desenvolvimento.
Nesse contexto, o planejamento e a programação das fases, e as atividades nelas
inseridas, são fatores cruciais para o sucesso do processo.
Contudo, é importante ressaltar que requisitos em sistemas no setor de negócios
tendem a se alterarem rapidamente, o que denota importância na escolha de um processo que
seja menos formal e mais flexível, sendo tolerante a essas mudanças de cenários. Com isso, a
escolha do modelo adotado visa satisfazer essas condições, com o intuito de ter maior
aproveitamento das capacidades das pessoas envolvidas.
Modelo de Desenvolvimento
12
O modelo de processo utilizado para o desenvolvimento será o Iterativo e
Incremental, o qual se baseia em refinamentos do produto em suas iterações e entregas
sucessivas em seus incrementos, onde partes do software são entregues a cada ciclo do
processo, minimizando riscos em relação a prazos, custos e esforços, visto que em casos de
necessidade de realizar alguma mudança, essa será direcionada apenas a uma iteração específica
e não a todo software.
Partindo desse princípio e sabendo que os requisitos não podem ser
completamente definidos no início do projeto, pois os mesmos podem sofrer mudanças ao longo
do desenvolvimento, outro fator relevante para a escolha do modelo diz respeito as
metodologias ágeis, nas quais uma equipe deve estar capacitada a se adaptar apropriadamente
a essas mudanças.
Todo esse conjunto de fatores acabam proporcionando um aceleramento no
processo de produção, visto que os desenvolvedores estarão sempre em contato com escopos
claros e pequenos. Em contrapartida, os feedbacks dos usuários em relação a cada entrega
proporcionam análises para possíveis refinamentos nas próximas entregas, promovendo
melhorias das funcionalidades e, consequentemente, melhor qualidade do produto final.
Metodologia de Desenvolvimento
A metodologia de desenvolvimento que será aplicada ao processo de
desenvolvimento será o Framework Scrum. Este conjunto de ferramentas, tem por objetivo a
execução de um conjunto de atividades em prazos específicos, através do gerenciamento e
organização dessas atividades, onde o núcleo desse gerenciamento, é constituído pelos ciclos de
feedback e seus resultados.
Através do Srum, os ciclos do processo de desenvolvimento do software se darão
pelas Sprints, que são etapas de desenvolvimento com durações definidas entre duas a quatro
semanas, as quais resultam em entregas de partes funcionais do software.
O Scrum se apoia em três pilares fundamentais, a transparência, onde todos os
responsáveis pelos resultados devem ter uma visão clara e objetiva de todo processo, a inspeção
constante, seja de artefatos ou de progressos do projeto e a adaptação, seja nas mudanças em
processos ou em produtos.
No Scrum temos três papeis principais, sendo eles:
– Scrum Master
É o responsável pela facilitação da implantação do Scrum na equipe, removendo
possíveis impedimentos para a entrega dos objetivos da Sprint, garantindo que a equipe seja
produtiva e funcional. Ele não dita ou determina o que deve ser feito, no lugar disso, suas
atividades favorecem que a equipe tenha maior adesão e melhor definição ao seu próprio
processo de desenvolvimento, com o objetivo de que o trabalho seja desenvolvido da melhor
maneira possível.
Em nosso projeto, esse papel será desempenhado pelo Engenheiro de Software.
– Product Owner
13
É o papel central do desenvolvimento ágil, é quem delimita a ordem das prioridades
durante o desenvolvimento, determinando quais funcionalidades ou partes funcionais do
software serão priorizadas e desenvolvidas, registrando e definindo essa ordem de prioridades
dos itens que formam o Product Backlog – lista que contém todas as funcionalidades desejadas
do produto – com clareza, essa lista de prioridade é definida pelos itens que mais agregam valor
ao negócio. Ele é o cliente do time Scrum, responsável por aceitar ou rejeitar o resultado de cada
Sprint.
Em nosso projeto, esse papel será desempenhado pelo Analista de Requisitos.
– Dev Team
É o time de desenvolvimento, o qual deve ser auto organizado e multidisciplinar.
Podendo atuar de maneira autônoma, tendo controle sobre seu processo de desenvolvimento.
Tipicamente, esse time é composto por até 10 integrantes, sendo os responsáveis
por atingir os objetivos de cada Sprint e pela apresentação dos resultados, podendo ser divididos
em equipes que realizarão atividades específicas durante cada Sprint.
É o Scrum Team quem seleciona os subconjuntos de itens que serão executados em
cada Sprint, entre os itens priorizados no Product Backlog.
Em nosso projeto, esse papel será desempenhado pelos Desenvolvedores e
Analistas de Testes.
Fase de Planejamento Inicial de Desenvolvimento
Essa fase, fica fora do desenvolvimento iterativo e incremental, pois ela ter
por objetivo iniciar o processo de desenvolvimento, serão levantados os itens mais
importantes focados nas necessidades mais visíveis do domínio do negócio, visando um
conhecimento inicial sobre o negócio.
Atividades da fase:
– Modelagem do negócio:
Essa atividade visa ter maior conhecimento sobre o domínio do negócio, o
qual é a área de conhecimento específico sobre a qual o software será desenvolvido.
Artefatos gerados:
 Definição dos objetivos iniciais;
 Visão do negócio;
 Estudo de viabilidade;
 Identificação de riscos.
– Levantamento de Requisitos
Nessa atividade, será levantado um conjunto simples de requisitos iniciais,
que correspondem as necessidades dos usuários e operacionais do sistema, através de
reunião informal com os interessados (stakehoders).
Artefatos gerados:
14
 Requisitos de usuários e de sistema;
 Criação do Release Backlog.
 Ordenação de requisitos por prioridade.
Fases de Desenvolvimento do Software
Fase 1: Planejamento da Sprint
Essa fase representa a reunião inicial que tem como objetivo a definição dos
itens que serão desenvolvido durante a fase de Execução da Sprint. Participam dela todo
o Scrum Team, o Scrum Master, o Product Owner, o Dev Team, além de qualquer
interessado no produto.
Atividades da fase:
– Apresentação dos itens priorizados
O Product Owner poderá apresentar as funcionalidades de maior prioridade
no Product Backlog. Nessa atividade é apresentado o que fazer, através da priorização
das funcionalidades.
– Quebra dos itens priorizados em tarefas
A Dev Team realiza questionamentos sobre as funcionalidades com o
objetivo de fracioná-las em atividades técnicas menores. Nessa atividade é definido o
como fazer, através da fragmentação realizadas pela equipe de desenvolvimento.
– Estimativa de entregas
Nessa atividade a Dev Team estima o que poderá ser entregue na Sprint.
Onde a forma mais comum é a utilização do Planning Poker, sendo utilizado como
instrumento de estimativa de cada estória um baralho de planning poker.
Artefatos gerados na fase:
 Estórias de usuário;
 Sprint Backlog;
 Estimativa do tempo que será gasto.
Fase 2: Execução da Sprint
Durante essa fase o Dev Team realiza o desenvolvimento das funcionalidade
que compõem o Sprint Backlog. As Sprints devem ocorrer até que o último item do
Product Backlog seja desenvolvido e consequentemente o produto finalizado. Os
eventuais itens da Sprint que não foram realizados, devem voltar ao Product Backlog.
15
Atividades da fase:
– Daily Scrum
Reunião diária rápida onde a equipe relata o que foi feito no dia anterior, o
que será produzido no dia atual e se existem possíveis impedimentos. O objetivo dessas
reuniões é disseminar conhecimento e evitar que outras reuniões sejam realizadas.
– Requisitos
É nessa atividade que é realizada a identificação, análise e a especificação
dos requisitos. Na análise e especificação o Analista de Requisitos realiza um estudo
detalhado dos itens levantados na identificação, produzindo os requisitos funcionais e
os requisitos não funcionais.
– Projeto
Essa atividade determinará como o software funcionará internamente,
definindo seus componentes e interfaces de comunicação desses elementos, devendo
ser coerente com o que foi coletado na atividade de requisitos, nessa atividade são
produzidos o projeto arquitetural e o projeto detalhado.
– Implementação
Durante a implementação, é software é codificado, baseado na descrição
computacional da atividade de projeto, em linguagem de programação, o que resulta na
produção de componentes de software, interfaces gráficas de usuário e testes de
unidade.
– Testes
Nessa atividade diversos tipos de testes são realizados, com o objetivo de
validar as funcionalidades do incremento. Verificando se integração entre os
componentes estão corretas, se os requisitos foram todos atendidos, entre outros.
Produzindo um relatório de testes.
– Implantação
Essa atividade tem por objetivo entregar com sucesso o incremento
produzindo ao usuário.
Artefatos gerados na fase:
 Definição de Pronto;
Fase 3: Encerramento da Sprint
– Backlog Grooming
Essa atividade é uma reunião visa avaliar se o Product Backlog necessita de
aprimoramentos, para que o mesmo esteja em ordem para próxima iteração.
16
– Revisão da Sprint
Essa atividade é a reunião de revisão da Sprint, onde a Dev Team apresenta
ao Product Owner, e para qualquer outro interessado o que foi alcançado, a qual tem o
objetivo a avaliação do produto em relação aos objetivos do Sprint.
– Retrospectiva da Sprint
Essa atividade visa avaliar como foi a realização do trabalho da equipe
durante a Sprint, seu objetivo é realizar ajustes, caso sejam necessários, de problemas
encontrados durante o processo de desenvolvimento. Ao fim dessa atividade, a equipe
tem listado o que precisa ser melhorado e o que deu certo e precisa ser mantido.
Artefatos gerados na fase:
 Refinamento do Product Backlog;
 Desenvolvimento da equipe;
 Melhorias no processo de desenvolvimento;
 Apresentação do incremento,
17
Referencias
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9ª Edição. Ed. Pearson 2011.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 7ª Edição. Ed. Bookman 2011.
BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 2ª Edição Ed.
Campos 2007.
Sites:
 http://www.avellareduarte.com.br/contextos/definicao-de-projeto-2/etapas-
de-um-projeto/
 http://nocoesengsw.blogspot.com.br/2010/03/stakeholders.html
 http://wiki.sj.ifsc.edu.br/wiki/index.php/Ciclo_de_Vida_Iterativo_e_Incrementa
l
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Desenvolvimento_iterativo_e_incremental
 http://www.devmedia.com.br/atividades-basicas-ao-processo-de-
desenvolvimento-de-software/5413
 http://www.desenvolvimentoagil.com.br/scrum/
 ftp://ftp.inf.puc-rio.br/pub/docs/techreports/09_07_varaschim.pdf
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Scrum_(desenvolvimento_de_software)#Caracter.
C3.ADsticas
 http://www.mindmaster.com.br/scrum/
 http://www.brq.com/metodologias-ageis/
 http://www.informant.com.br/blog/2014/05/20/entenda-de-vez-o-papel-do-
product-owner-no-scrum/

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Plataforma Inteligente para Negócios Sustentáveis

  • 2. 1 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 23/03/2017 2.0 Tecnologias e Pessoas Necessárias Grupo 1 –Polo Uruana
  • 3. 2 Introdução Nos últimos tempos o conceito sobre sustentabilidade tem sido tema de constantes debates em todos os setores da sociedade, onde as empresas de vanguarda tem disponibilizado tempo e recursos com o objetivo de se enquadrarem nessa nova ordem mundial e, consequentemente, serem vistas com bons olhos por seu mercado consumidor promovendo a expansão do mesmo através de práticas politicamente corretas em relação a utilização de recursos naturais. Esse projeto visa criar um segmento de compradores e fornecedores de todo território nacional e fora dele, que priorizam a comercialização de produtos que promovem a sustentabilidade, voltada ao mundo da moda. Nome do Projeto SoulPrime – Plataforma Inteligente para Negócios Sustentáveis Justificativa do Projeto Historicamente, por serem pequenos compradores, empresários do setor de micro e pequenas empresas não possuem acesso aos preços que os grandes nomes têm, devido a quantidade de produtos adquiridos em negociações. Por consequência, se torna muito difícil competir com esses grandes do mercado. Desta forma, ao se reunirem em grupos para comprar um ou mais produtos em comum, esse grupo de pequenos empresário terão poder de negociação na hora da aquisição. O conceito de sustentabilidade no setor de moda tem crescido exponencialmente nos últimos anos, promovendo os serviços de cooperativas, oficinas e ateliês. Por outro lado as peças fabricadas com este modelo conceitual, trazem inovações que promovem designs funcionais e arrojados favorecendo também o crescimento da demanda por esses produtos ecologicamente corretos, e consequentemente o consumo de matérias-primas contextualizadas com a tendência. Visão Geral do Produto A SoulPrime é uma plataforma de comércio eletrônico on-line a qual disponibilizará serviços de compra e venda para micro e pequenas empresas do setor de vestuário sustentável, com o objetivo de realizar transações comercias em grande escala, onde todo mundo ganha, o fornecedor pelo aumento da demanda de seus produtos e o
  • 4. 3 comprador, através de economias significativas em suas compras, encontrando produtos com melhores preços. Modelo de Negócio O modelo de negócio da plataforma SoulPrime caracteriza-se por negócios virtuais no modelo MarketPlace, voltado ao mercado B2B (de empresa para empresa), de micro e pequenas empresas, onde os fornecedoras poderão ofertar seus produtos possibilitando alcance a novos mercados consumidores e pelo lado dos compradores conhecer novas possibilidades de fornecedores visto que esse modelo de negócio consegue reunir diversos fornecedores em um só local. Objetivos Geral – Desenvolver uma plataforma que conecte micro e pequenas empresas do setor de vestuário sustentável com fornecedores de matéria prima, com o intuito de aproximá-los para negociações de grande escala e com preços convidativos. Específicos – Oferecer soluções de compra e venda para micro e pequenas empresas do setor de vestuário sustentável, através de comércio eletrônico on-line, visando melhoria dos serviços nas áreas comerciais e de logística das empresas; – Reduzir custos operacionais e administrativos através da simplificação do processo de compra; – Aproximar micro e pequenas empresas compradoras de novas possibilidades de empresas fornecedoras que atuam nesse ramo e que antes eram desconhecidas, independentes de suas localizações geográficas; – Fornecer a pequenos empresários possibilidades de realizarem compras em grupos, conseguindo maiores descontos e melhores prazos, devido a quantidade de produtos comprados; – Possibilitar a fornecedores de matéria prima apresentarem seus produtos com descontos interessantes que possam despertar interesses para vendas em grande escala. Definição de Escopo
  • 5. 4 O escopo define como e o que as funcionalidades da aplicação realizarão para a oferta de seus serviços, limitando o que a aplicação deverá ou não atender. A plataforma SoulPrime será uma Aplicação Web (WebApp), onde os usuários terão acesso via browser em ambientes Desktop’s e em ambiente mobile através de aplicativos nas plataformas iOS, Android e Windows Phone. Atualmente, essas tecnologias são bastante abrangentes no que tange os ambientes comercias, o que automaticamente facilita o acesso e utilização da plataforma, por não exigirem nenhum tipo de estrutura de alta complexidade. Além disso, a plataforma se encaixa diretamente no contexto das necessidades de micro e pequenas empresas por agregar valores tanto no lado de empresas consumidoras, quanto de empresas fornecedoras, pois promove maior aproximação desses dois pontos comerciais, favorecendo compras e vendas, devido ao acesso facilitado de informações dessas empresas que envolvem essas transações comerciais e de seus respectivos produtos. Escopo do Produto – Para poder comprar ou ofertar produtos, as empresas deverão estar devidamente cadastradas na plataforma, através da seção de cadastro; – Para ter acesso aos ambientes de compra e venda da plataforma o usuário deverá ter efetuado login; – A seção principal da plataforma exibirá produtos em destaque, disponibilizados em janelas de categorias, filtradas de acordo com o histórico de utilização e preferências do usuário; – Tanto empresas compradoras quanto fornecedoras terão áreas administrativas, nas quais elas terão funções para criação de relatórios de negociações, status das negociações realizadas e rastreamento de mercadorias através do código da negociação; – Os relatórios das atividades das empresas poderão ser personalizados de acordo com os dados que a empresa deseja que sejam inseridos nos mesmos, oferecendo informações por períodos a escolha com datas de início e fim; – Os relatórios de empresas fornecedoras poderão informar negociações realizadas, quantidade de produtos vendidos de acordo com suas categorias, empresas compradoras que já realizou negociação, quantidade de produtos em estoque, status de negociações e avaliações de empresas clientes; – Os relatórios de empresas compradoras poderão informar negociações realizadas, quantidade de produtos comprados, empresas fornecedoras que já realizou negociação, status de negociações, datas de previsão de entregas e avaliações de empresas fornecedoras;
  • 6. 5 – As áreas administrativas das empresas fornecedoras terão a possibilidade de cadastrar seus produtos inserindo nome do produto, suas características, categoria e valor unitário; – As empresas fornecedoras poderão criar listas de produtos que elas desejam ofertar com preços promocionais, podendo estabelecer quantidades mínimas de produtos para a efetivação dos valores promocionais; – A plataforma indicará listas de produtos com preços promocionais a empresas compradoras em potencial, de acordo com os itens dispostos nessas listas; – As compras realizadas na plataforma serão adquiridas por meio de carrinho de compras, onde o comprador poderá definir a quantidade do item selecionado, à forma de pagamento e verificar a data de previsão de entrega; – O carrinho de compras da plataforma poderá agregar vários produtos com quantidades variadas em uma compra até que ela seja concluída; – As empresas compradoras poderão realizar cotação de preços através de uma seção disponibilizada especificamente para essa finalidade; – A plataforma possibilitará que empresas compradoras criem grupos para compras em conjunto, montando listas de produtos que desejam adquirir e disponibilizá- las na plataforma para criar concorrência entre as empresas fornecedoras que desejam fornecer os produtos destas listas; – Através de geolocalização, a plataforma localizará empresas com os mesmos interesses dos produtos inseridos nessas listas, que estejam próximas ou possuam rotas semelhantes e as notificará com intuito que elas participem para que se crie demanda por quantidades maiores desses produtos com o objetivo de redução de preços dos produtos e custos operacionais; – A plataforma permitirá que as empresas compradoras façam parte dos grupos de compras criados, mesmo que determinado empresa compradora deseje adquirir apenas parte da lista de produtos criada para o determinado grupo; – Caso as negociações realizadas através desses grupos de compras sejam concretizadas, a plataforma enviará as empresas fornecedoras participantes pedidos de compras separados por empresas que fizeram parte desses grupos; – Na seção de cotação de preços, a plataforma disponibilizará os produtos devidamente catalogados; – Os produtos disponíveis para compra serão catalogados por categorias, disponibilizadas através de menus com os nomes dessas categorias; – Os catálogos de produtos poderão ser visualizados através de pesquisas simples ou avançadas;
  • 7. 6 – As pesquisas avançadas poderão ser realizadas através de filtros que envolvem o nome do produto, categoria, preço, nome da empresa fornecedora e localização geográfica das empresas fornecedoras; – O resultado das pesquisas tanto simples quanto avançadas, produzirá uma lista contendo os produtos que fazem parte do contexto dessas pesquisas; – A plataforma fornecerá uma opção de qualificação das transações realizadas pelas empresas, essas qualificações deverão ser dadas após a conclusão das negociações, onde tanto compradores como fornecedores poderão realizar essas qualificações como positivas ou negativas; – As qualificações ficaram expostas nos perfis das empresas, tanto compradoras quanto fornecedoras juntamente com comentários que justifiquem essas qualificações; – Caso uma empresa tenha reincidências de qualificações negativas ela será notificada podendo até ser excluída da participação e uso da plataforma; – Ao realizar a cotação de preços, as empresas compradoras poderão ter acesso a informações das empresas fornecedores como localização, prazo de entrega e formas de pagamento; – A plataforma permitirá integração com os sistemas de gestão das empresas cadastradas, facilitando o controle administrativo interno das empresas; – A plataforma será a responsável por movimentar os montantes financeiros provenientes das transações comercias realizadas em seu ambiente e ficará responsável por remanejar os valores pertencentes a cada empresa fornecedora. Exclusão de Escopo – A plataforma não fornecerá sistema próprio de pagamentos nas transações realizadas, isso ficará a cargo de transações bancárias; – A plataforma não fornecerá nenhum tipo de serviço de transportes de mercadorias, isso ficará a cargo do fornecedor; – A plataforma não realizará nenhum tipo de compra de produtos, isso ficará a cargo das empresas cadastradas como compradores; – A plataforma não disponibilizará nenhum tipo de mercadoria própria, isso ficará a cargo das empresas cadastradas como fornecedor; – Não será permitido a utilização da plataforma para aquisição de produtos com objetivo de consumo próprio; – Empresas que não fazem parte do setor de micro e pequenas empresas, não poderão utilizar a plataforma;
  • 8. 7 Público-Alvo Micro e pequenas empresas do ramo de vestuário sustentável nos papeis de compradoras e fornecedoras de matérias-primas. Modelo de Monetização O modelo de monetização utilizado pela plataforma será o de combinação de fluxo de receitas, onde as empresas fornecedores pagarão assinaturas mensais no valor de R$ 90,00 para utilização da plataforma e as empresas compradoras pagarão comissionamento de 5% sobre os valores que economizaram. A expectativa de receita com este modelo de monetização é de atingir R$ 95.000,00 reais mensais no primeiro ano. Concorrentes Diretos Made in Forest – www.madeinforest.com Indiretos Mercado Livre – www.mercadolivre.com.br Mercado Eletrônico – www.me.com.br OLX – www.olx.com.br Empreendemia –www.empreendemia.com.br Conaje – rede.conaje.com.br
  • 10. 9
  • 11. 10 Escopo do Projeto Etapas Atividades 1ª Planejamento 1. Formação da equipe de desenvolvimento 2. Definição dos stakeholders * 3. Escolha do processo e metodologia de desenvolvimento 4. Definição e sequenciamento das atividades 5. Definição de cronogramas 2ª Execução 1. Realização das atividades planejadas 2. Controle e monitoramento das atividades 3. Comunicação integrada entre os envolvidos 4. Adaptação dos planos a mudanças 5. Entrega de artefatos intermediários 3ª Encerramento 1. Entrega final do produto 2. Avaliação do produto 3. Encerramento das atividades 4. Termo de aceite * Stakeholders são as partes interessadas, englobando todos os envolvidos no processo, podendo ser um cliente, um patrocinador, um engenheiro de software, um desenvolvedor, entre outros, os quais poderão ser afetados de maneira direta ou indireta pelo projeto, sendo peças fundamentais para o planejamento e execução do projeto. Equipe e Papeis Envolvidos A equipe será formada por 10 integrantes, sendo:  01 Engenheiro de Software;  01 Analista de Requisitos;  04 Analistas/Desenvolvedores Web;  02 Analistas/Desenvolvedores Mobile;  02 Analistas de Testes fornecidos por uma empresa especialista terceirizada;
  • 12. 11 Estrutura Organizacional Responsabilidades – Engenheiro de Software: – Analista de Requisitos: – Desenvolvedores: – Analistas de testes: Processo de Desenvolvimento do Software Sabemos que um Processo de Software define um conjunto de fases, sendo essas compostas por atividades relacionadas, que possibilitam a produção de um produto de Software. Nesse sentido, o Processo de Software deve estar devidamente alinhado aos anseios e objetivos do negócio, de seus interessados e principalmente ser compreendido pela equipe de desenvolvimento. Nesse contexto, o planejamento e a programação das fases, e as atividades nelas inseridas, são fatores cruciais para o sucesso do processo. Contudo, é importante ressaltar que requisitos em sistemas no setor de negócios tendem a se alterarem rapidamente, o que denota importância na escolha de um processo que seja menos formal e mais flexível, sendo tolerante a essas mudanças de cenários. Com isso, a escolha do modelo adotado visa satisfazer essas condições, com o intuito de ter maior aproveitamento das capacidades das pessoas envolvidas. Modelo de Desenvolvimento
  • 13. 12 O modelo de processo utilizado para o desenvolvimento será o Iterativo e Incremental, o qual se baseia em refinamentos do produto em suas iterações e entregas sucessivas em seus incrementos, onde partes do software são entregues a cada ciclo do processo, minimizando riscos em relação a prazos, custos e esforços, visto que em casos de necessidade de realizar alguma mudança, essa será direcionada apenas a uma iteração específica e não a todo software. Partindo desse princípio e sabendo que os requisitos não podem ser completamente definidos no início do projeto, pois os mesmos podem sofrer mudanças ao longo do desenvolvimento, outro fator relevante para a escolha do modelo diz respeito as metodologias ágeis, nas quais uma equipe deve estar capacitada a se adaptar apropriadamente a essas mudanças. Todo esse conjunto de fatores acabam proporcionando um aceleramento no processo de produção, visto que os desenvolvedores estarão sempre em contato com escopos claros e pequenos. Em contrapartida, os feedbacks dos usuários em relação a cada entrega proporcionam análises para possíveis refinamentos nas próximas entregas, promovendo melhorias das funcionalidades e, consequentemente, melhor qualidade do produto final. Metodologia de Desenvolvimento A metodologia de desenvolvimento que será aplicada ao processo de desenvolvimento será o Framework Scrum. Este conjunto de ferramentas, tem por objetivo a execução de um conjunto de atividades em prazos específicos, através do gerenciamento e organização dessas atividades, onde o núcleo desse gerenciamento, é constituído pelos ciclos de feedback e seus resultados. Através do Srum, os ciclos do processo de desenvolvimento do software se darão pelas Sprints, que são etapas de desenvolvimento com durações definidas entre duas a quatro semanas, as quais resultam em entregas de partes funcionais do software. O Scrum se apoia em três pilares fundamentais, a transparência, onde todos os responsáveis pelos resultados devem ter uma visão clara e objetiva de todo processo, a inspeção constante, seja de artefatos ou de progressos do projeto e a adaptação, seja nas mudanças em processos ou em produtos. No Scrum temos três papeis principais, sendo eles: – Scrum Master É o responsável pela facilitação da implantação do Scrum na equipe, removendo possíveis impedimentos para a entrega dos objetivos da Sprint, garantindo que a equipe seja produtiva e funcional. Ele não dita ou determina o que deve ser feito, no lugar disso, suas atividades favorecem que a equipe tenha maior adesão e melhor definição ao seu próprio processo de desenvolvimento, com o objetivo de que o trabalho seja desenvolvido da melhor maneira possível. Em nosso projeto, esse papel será desempenhado pelo Engenheiro de Software. – Product Owner
  • 14. 13 É o papel central do desenvolvimento ágil, é quem delimita a ordem das prioridades durante o desenvolvimento, determinando quais funcionalidades ou partes funcionais do software serão priorizadas e desenvolvidas, registrando e definindo essa ordem de prioridades dos itens que formam o Product Backlog – lista que contém todas as funcionalidades desejadas do produto – com clareza, essa lista de prioridade é definida pelos itens que mais agregam valor ao negócio. Ele é o cliente do time Scrum, responsável por aceitar ou rejeitar o resultado de cada Sprint. Em nosso projeto, esse papel será desempenhado pelo Analista de Requisitos. – Dev Team É o time de desenvolvimento, o qual deve ser auto organizado e multidisciplinar. Podendo atuar de maneira autônoma, tendo controle sobre seu processo de desenvolvimento. Tipicamente, esse time é composto por até 10 integrantes, sendo os responsáveis por atingir os objetivos de cada Sprint e pela apresentação dos resultados, podendo ser divididos em equipes que realizarão atividades específicas durante cada Sprint. É o Scrum Team quem seleciona os subconjuntos de itens que serão executados em cada Sprint, entre os itens priorizados no Product Backlog. Em nosso projeto, esse papel será desempenhado pelos Desenvolvedores e Analistas de Testes. Fase de Planejamento Inicial de Desenvolvimento Essa fase, fica fora do desenvolvimento iterativo e incremental, pois ela ter por objetivo iniciar o processo de desenvolvimento, serão levantados os itens mais importantes focados nas necessidades mais visíveis do domínio do negócio, visando um conhecimento inicial sobre o negócio. Atividades da fase: – Modelagem do negócio: Essa atividade visa ter maior conhecimento sobre o domínio do negócio, o qual é a área de conhecimento específico sobre a qual o software será desenvolvido. Artefatos gerados:  Definição dos objetivos iniciais;  Visão do negócio;  Estudo de viabilidade;  Identificação de riscos. – Levantamento de Requisitos Nessa atividade, será levantado um conjunto simples de requisitos iniciais, que correspondem as necessidades dos usuários e operacionais do sistema, através de reunião informal com os interessados (stakehoders). Artefatos gerados:
  • 15. 14  Requisitos de usuários e de sistema;  Criação do Release Backlog.  Ordenação de requisitos por prioridade. Fases de Desenvolvimento do Software Fase 1: Planejamento da Sprint Essa fase representa a reunião inicial que tem como objetivo a definição dos itens que serão desenvolvido durante a fase de Execução da Sprint. Participam dela todo o Scrum Team, o Scrum Master, o Product Owner, o Dev Team, além de qualquer interessado no produto. Atividades da fase: – Apresentação dos itens priorizados O Product Owner poderá apresentar as funcionalidades de maior prioridade no Product Backlog. Nessa atividade é apresentado o que fazer, através da priorização das funcionalidades. – Quebra dos itens priorizados em tarefas A Dev Team realiza questionamentos sobre as funcionalidades com o objetivo de fracioná-las em atividades técnicas menores. Nessa atividade é definido o como fazer, através da fragmentação realizadas pela equipe de desenvolvimento. – Estimativa de entregas Nessa atividade a Dev Team estima o que poderá ser entregue na Sprint. Onde a forma mais comum é a utilização do Planning Poker, sendo utilizado como instrumento de estimativa de cada estória um baralho de planning poker. Artefatos gerados na fase:  Estórias de usuário;  Sprint Backlog;  Estimativa do tempo que será gasto. Fase 2: Execução da Sprint Durante essa fase o Dev Team realiza o desenvolvimento das funcionalidade que compõem o Sprint Backlog. As Sprints devem ocorrer até que o último item do Product Backlog seja desenvolvido e consequentemente o produto finalizado. Os eventuais itens da Sprint que não foram realizados, devem voltar ao Product Backlog.
  • 16. 15 Atividades da fase: – Daily Scrum Reunião diária rápida onde a equipe relata o que foi feito no dia anterior, o que será produzido no dia atual e se existem possíveis impedimentos. O objetivo dessas reuniões é disseminar conhecimento e evitar que outras reuniões sejam realizadas. – Requisitos É nessa atividade que é realizada a identificação, análise e a especificação dos requisitos. Na análise e especificação o Analista de Requisitos realiza um estudo detalhado dos itens levantados na identificação, produzindo os requisitos funcionais e os requisitos não funcionais. – Projeto Essa atividade determinará como o software funcionará internamente, definindo seus componentes e interfaces de comunicação desses elementos, devendo ser coerente com o que foi coletado na atividade de requisitos, nessa atividade são produzidos o projeto arquitetural e o projeto detalhado. – Implementação Durante a implementação, é software é codificado, baseado na descrição computacional da atividade de projeto, em linguagem de programação, o que resulta na produção de componentes de software, interfaces gráficas de usuário e testes de unidade. – Testes Nessa atividade diversos tipos de testes são realizados, com o objetivo de validar as funcionalidades do incremento. Verificando se integração entre os componentes estão corretas, se os requisitos foram todos atendidos, entre outros. Produzindo um relatório de testes. – Implantação Essa atividade tem por objetivo entregar com sucesso o incremento produzindo ao usuário. Artefatos gerados na fase:  Definição de Pronto; Fase 3: Encerramento da Sprint – Backlog Grooming Essa atividade é uma reunião visa avaliar se o Product Backlog necessita de aprimoramentos, para que o mesmo esteja em ordem para próxima iteração.
  • 17. 16 – Revisão da Sprint Essa atividade é a reunião de revisão da Sprint, onde a Dev Team apresenta ao Product Owner, e para qualquer outro interessado o que foi alcançado, a qual tem o objetivo a avaliação do produto em relação aos objetivos do Sprint. – Retrospectiva da Sprint Essa atividade visa avaliar como foi a realização do trabalho da equipe durante a Sprint, seu objetivo é realizar ajustes, caso sejam necessários, de problemas encontrados durante o processo de desenvolvimento. Ao fim dessa atividade, a equipe tem listado o que precisa ser melhorado e o que deu certo e precisa ser mantido. Artefatos gerados na fase:  Refinamento do Product Backlog;  Desenvolvimento da equipe;  Melhorias no processo de desenvolvimento;  Apresentação do incremento,
  • 18. 17 Referencias SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9ª Edição. Ed. Pearson 2011. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 7ª Edição. Ed. Bookman 2011. BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 2ª Edição Ed. Campos 2007. Sites:  http://www.avellareduarte.com.br/contextos/definicao-de-projeto-2/etapas- de-um-projeto/  http://nocoesengsw.blogspot.com.br/2010/03/stakeholders.html  http://wiki.sj.ifsc.edu.br/wiki/index.php/Ciclo_de_Vida_Iterativo_e_Incrementa l  https://pt.wikipedia.org/wiki/Desenvolvimento_iterativo_e_incremental  http://www.devmedia.com.br/atividades-basicas-ao-processo-de- desenvolvimento-de-software/5413  http://www.desenvolvimentoagil.com.br/scrum/  ftp://ftp.inf.puc-rio.br/pub/docs/techreports/09_07_varaschim.pdf  https://pt.wikipedia.org/wiki/Scrum_(desenvolvimento_de_software)#Caracter. C3.ADsticas  http://www.mindmaster.com.br/scrum/  http://www.brq.com/metodologias-ageis/  http://www.informant.com.br/blog/2014/05/20/entenda-de-vez-o-papel-do- product-owner-no-scrum/