Este documento fornece informações sobre um projeto de apoio aos artesãos da região de BSF no Brasil. O projeto visa capacitar e qualificar os artesãos locais para fortalecer e inovar no artesanato regional. Ele também discute os desafios da inovação no artesanato, como definir o que é inovação e como ser inovador no contexto do artesanato.
O artesanato cearense tem suas origens nas técnicas desenvolvidas pelos índios da região pré-colonial, que foram passadas de geração em geração. Os jesuítas e colonizadores europeus também contribuíram, introduzindo novas técnicas. Hoje, destacam-se trabalhos em barro, renda, couro, madeira e outros materiais, produzidos principalmente na região litorânea e no interior do estado.
Apresentação conceito artesanato cearáAntenor Lago
O documento descreve o Programa Cearense de Artesanato, que apoia a produção e comercialização de artesanato no Ceará. O programa é coordenado pela Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Social e implementado por meio da Central de Artesanato do Ceará. O programa apoia artesãos por meio de cadastro, capacitação, assessoramento técnico e lojas para comercialização.
O documento discute as características e importância da produção artesanal. Aborda tópicos como cooperativismo, educação, identidade cultural, meio ambiente e turismo. O objetivo é conhecer as principais características do artesanato e entender sua produção, ciclo de vida e importância nas esferas social, econômica e acadêmica.
Este documento descreve um projeto de artes e teatro em uma escola para alunos com deficiências. O projeto usa atividades como artesanato e teatro para desenvolver habilidades sociais e manuais dos alunos de forma lúdica e prazerosa. A avaliação será contínua e baseada na participação e interesse dos alunos durante as atividades.
O projeto apoia o artesanato brasileiro de 24 estados, promovendo a cultura em 5 regiões. A CAIXA presenteia clientes com peças de artesãos beneficiados. O desafio era criar uma embalagem resistente e que valorizasse o artesanato e o apoio da CAIXA. A solução foi uma caixa com a identidade de cada região e um livreto sobre as comunidades de artesãos.
7. apresentação cras hipica e sul scfv idoso artesanatoNandaTome
Este documento descreve um projeto de integração intergeracional realizado nos CRAS Hípica e Sul em Porto Alegre através de oficinas de artesanato utilizando materiais reciclados. O projeto visa integrar idosos, adultos e adolescentes atendidos nos CRAS, fortalecer vínculos comunitários e gerar renda através da venda dos produtos confeccionados. As oficinas ocorrem quinzenalmente e utilizam materiais como garrafas PET, filtros de café e potes para fazer diferentes artesan
Este projeto realizado na EMEIEF Dr. Tancredo de Almeida Neves teve como objetivos inserir a arte na escola e desenvolver a criatividade das crianças por meio de atividades como pintura, colagem e teatro. As atividades abordaram diferentes áreas do conhecimento de forma interdisciplinar e foram avaliadas por meio de portfólios e relatórios individuais.
O artesanato cearense tem suas origens nas técnicas desenvolvidas pelos índios da região pré-colonial, que foram passadas de geração em geração. Os jesuítas e colonizadores europeus também contribuíram, introduzindo novas técnicas. Hoje, destacam-se trabalhos em barro, renda, couro, madeira e outros materiais, produzidos principalmente na região litorânea e no interior do estado.
Apresentação conceito artesanato cearáAntenor Lago
O documento descreve o Programa Cearense de Artesanato, que apoia a produção e comercialização de artesanato no Ceará. O programa é coordenado pela Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Social e implementado por meio da Central de Artesanato do Ceará. O programa apoia artesãos por meio de cadastro, capacitação, assessoramento técnico e lojas para comercialização.
O documento discute as características e importância da produção artesanal. Aborda tópicos como cooperativismo, educação, identidade cultural, meio ambiente e turismo. O objetivo é conhecer as principais características do artesanato e entender sua produção, ciclo de vida e importância nas esferas social, econômica e acadêmica.
Este documento descreve um projeto de artes e teatro em uma escola para alunos com deficiências. O projeto usa atividades como artesanato e teatro para desenvolver habilidades sociais e manuais dos alunos de forma lúdica e prazerosa. A avaliação será contínua e baseada na participação e interesse dos alunos durante as atividades.
O projeto apoia o artesanato brasileiro de 24 estados, promovendo a cultura em 5 regiões. A CAIXA presenteia clientes com peças de artesãos beneficiados. O desafio era criar uma embalagem resistente e que valorizasse o artesanato e o apoio da CAIXA. A solução foi uma caixa com a identidade de cada região e um livreto sobre as comunidades de artesãos.
7. apresentação cras hipica e sul scfv idoso artesanatoNandaTome
Este documento descreve um projeto de integração intergeracional realizado nos CRAS Hípica e Sul em Porto Alegre através de oficinas de artesanato utilizando materiais reciclados. O projeto visa integrar idosos, adultos e adolescentes atendidos nos CRAS, fortalecer vínculos comunitários e gerar renda através da venda dos produtos confeccionados. As oficinas ocorrem quinzenalmente e utilizam materiais como garrafas PET, filtros de café e potes para fazer diferentes artesan
Este projeto realizado na EMEIEF Dr. Tancredo de Almeida Neves teve como objetivos inserir a arte na escola e desenvolver a criatividade das crianças por meio de atividades como pintura, colagem e teatro. As atividades abordaram diferentes áreas do conhecimento de forma interdisciplinar e foram avaliadas por meio de portfólios e relatórios individuais.
Projeto integrado de aprendizagem - Reciclando ideiassolangeterra
O documento discute um projeto para ensinar crianças a reciclarem materiais descartáveis em objetos artesanais. O projeto tem como objetivo conscientizar sobre sustentabilidade e reaproveitamento do lixo através de oficinas, campanhas e um blog com instruções para fazer os artesanatos.
Eu tenho um projeto... Manual prático para tirar suas ideias da gaveta (AMOSTRA)Letícia Tórgo
Este documento apresenta um manual para ajudar empreendedores culturais a tirar suas ideias do papel e transformá-las em projetos reais. O manual introduz o tema e explica como pode ser utilizado, seja seguindo passo a passo ou consultando seções específicas de acordo com as necessidades do leitor. A autora também compartilha sua história como empreendedora cultural e fala sobre a motivação para escrever este manual, que é ajudar outros artistas e criativos a realizarem seus projetos.
Este documento descreve uma oficina de reciclagem em uma escola que tem como objetivo ensinar estudantes sobre preservação ambiental e desenvolver sua criatividade por meio da reutilização de materiais recicláveis. A oficina ensina sobre a importância da reciclagem para reduzir poluição, prolongar a vida útil de aterros sanitários e estimular a criatividade dos estudantes na produção de objetos.
Este projeto abrange um ano letivo e tem como objetivo desenvolver atividades lúdicas e educativas utilizando brinquedos e brincadeiras de ontem e hoje. Serão realizadas oficinas nas áreas de movimento, natureza e sociedade, música, artes, linguagem e matemática utilizando brincadeiras, jogos e a construção de brinquedos para estimular o desenvolvimento integral das crianças. A avaliação será contínua por meio da observação da participação e interesse das crianças.
Aula 02 artesanato, manufatura e indústriaDaniel Alves
O documento descreve a evolução da produção desde a Idade Média até a atualidade, passando pelo artesanato, manufatura e indústria. No artesanato, o artesão executava sozinho todas as etapas da produção. Na manufatura, houve divisão do trabalho manual, mas ainda sem máquinas. Já a indústria se caracteriza pelo uso intensivo de maquinário e energia em larga escala.
Este documento descreve um projeto chamado "Resgatando Raízes" implementado em uma escola para incentivar estudantes a valorizar suas raízes culturais através de músicas, danças e tradições locais. O projeto teve como objetivo geral resgatar e preservar a cultura popular local e objetivos específicos como incentivar manifestações culturais, conhecer talentos musicais locais e pratos típicos. Foi desenvolvido ao longo de 15 dias e concluído com uma exposição de trabalhos dos alunos e uma
O documento descreve um projeto de conscientização sobre reciclagem e redução de lixo em uma escola. A equipe do projeto abordará a necessidade de mudança de valores e atitudes para inserir tais práticas no cotidiano dos alunos, utilizando metodologias interdisciplinares. As disciplinas envolvidas desenvolverão atividades para sensibilizar os estudantes sobre os problemas causados pelo lixo e promover a reutilização e reciclagem.
Projeto interdisciplinar "Preservando o meio ambiente através da reciclagem"mbl2012
Este documento descreve um projeto interdisciplinar sobre preservação ambiental através da reciclagem realizado por alunos de uma escola média. O projeto ensinou os alunos sobre os benefícios da reciclagem e como transformar lixo em obras de arte utilizando técnicas como pintura com pastel e arte com lixo. Amostra os trabalhos dos alunos que utilizaram esses métodos para promover a conscientização ambiental.
O documento descreve um projeto desenvolvido com alunos do 5o ano sobre a vida e obras da artista Tarsila do Amaral. O projeto incluiu pesquisas na internet sobre a vida e obras da artista, análise de suas obras, e a criação de painéis biográficos e sobre suas obras. Os alunos participaram ativamente e o projeto foi bem sucedido em ensinar sobre a artista e ampliar os conhecimentos artísticos dos estudantes.
Este projeto visa despertar o interesse das crianças pela arte através da obra do artista plástico Romero Britto. As crianças irão conhecer a biografia de Britto e realizar atividades como pintura, desenho, música e dramatização inspiradas em suas obras coloridas e otimistas. O projeto culminará em uma exposição onde as crianças poderão compartilhar suas releituras das obras de Britto.
O documento discute o artesanato brasileiro, sua relação com a cultura e as tradições regionais. Fala sobre como o artesanato expressa aspectos culturais por meio de técnicas e materiais típicos de cada localidade. Também aborda o trabalho do artesão Manuel Eudócio e como ele desenvolveu seu próprio estilo a partir da influência de mestres.
Este documento descreve o projeto "Ponto de Cultura Chapada, Aldeia, Comunidade" em Chapada dos Guimarães, Mato Grosso. O projeto tem como objetivo promover o acesso à cultura local através de oficinas, mídias e uma feira de arte e cultura. Ele também visa gerar renda e preservar a história e cultura do município. O documento detalha as atividades programadas para 2013, incluindo oficinas de costura, arte reciclagem e alfabetização digital, além do lançamento de
O documento discute como a cultura popular entrou na moda brasileira através da incorporação do artesanato. Apresenta a história da moda no Brasil e como o artesanato passou a ser visto como um bem de distinção. Também aborda como a moda e o design passaram a valorizar práticas sustentáveis e éticas, tornando o artesanato relevante nesse contexto.
The document summarizes the goals and activities of the Cultural Organization of Self-Employed Artists (OCAA). The OCAA aims to strengthen the productive chain of cultural services by fostering collaborative networks and an entrepreneurship culture. It does this through generating jobs, businesses and income to promote social inclusion. The OCAA provides services such as cultural project development and implementation, training, and artistic products. It targets artists, NGOs, independent producers, companies and public agencies involved in cultural production.
O documento discute a relação entre artesanato, moda e design. Aborda como o artesanato é afetado pelo mercado e como designers se envolvem com ele, agregando valor cultural e de mercado. Também apresenta exemplos de designers que atuam como artesãos, combinando criação e produção manual.
Este documento descreve um projeto que ensina sobre as sete culturas que formaram a cultura brasileira através do design. O projeto usa oficinas práticas e teóricas para demonstrar elementos culturais da iconografia brasileira e como eles podem ser aplicados em produtos de design. O objetivo é promover a economia criativa e o turismo criativo por meio da compreensão e celebração da herança cultural do Brasil.
Este documento descreve um edital para seleção de projetos de produção coreográfica inédita de dança na cidade de Araçatuba. O edital selecionará 4 projetos que receberão prêmios de R$6.000 cada para produzir as coreografias. Os projetos selecionados deverão realizar apresentações gratuitas em contrapartida.
O Mercado do Beco é um Projeto inovador que apóia a reflexão sobre a sustentabilidade dentro do contexto urbano e tem como principal ferramenta artistas criadores d produtos sustentáveis
O pri
O documento discute o artesanato português tradicional, destacando sua variedade e riqueza regional. O artesanato reflete a cultura e história locais através do uso criativo de materiais regionais. Algumas das formas mais conhecidas de artesanato português incluem joalharia, tapeçaria, rendas, bordados, tecelagem, cestaria e cerâmica pintada. O artesanato desempenha um papel importante na preservação do patrimônio cultural imaterial de Portugal.
A Feira do Bordado Manual de Passira-PE é um evento anual que ocorre há mais de 30 anos para aproximar vendedores e compradores do artesanato de bordado local. A feira estimula os negócios e o turismo regional, valorizando a cultura do bordado de Pernambuco. Neste ano, espera-se que a feira movimente mais de R$250.000 em negócios devido aos seus mais de 100 expositores e melhorias na estrutura e divulgação do evento.
O ArteSol foi fundado em 1998 para capacitar e gerar renda para artesãos brasileiros. Transformou-se em uma organização sem fins lucrativos em 2002 e desenvolveu uma metodologia para resgatar o artesanato tradicional brasileiro, promover o desenvolvimento dos artesãos e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico das localidades. O ArteSol capacita artesãos, promove o comércio justo de seus produtos e fortalece as identidades culturais regionais.
Este documento descreve um projeto para capacitar grupos de mulheres em artesanato usando materiais recicláveis, gerando renda. O projeto oferecerá oficinas, cursos e consultorias sobre design, produção e gestão para formação de cooperativas, com previsão de 11 meses. O objetivo é promover empreendedorismo feminino de forma sustentável.
Projeto integrado de aprendizagem - Reciclando ideiassolangeterra
O documento discute um projeto para ensinar crianças a reciclarem materiais descartáveis em objetos artesanais. O projeto tem como objetivo conscientizar sobre sustentabilidade e reaproveitamento do lixo através de oficinas, campanhas e um blog com instruções para fazer os artesanatos.
Eu tenho um projeto... Manual prático para tirar suas ideias da gaveta (AMOSTRA)Letícia Tórgo
Este documento apresenta um manual para ajudar empreendedores culturais a tirar suas ideias do papel e transformá-las em projetos reais. O manual introduz o tema e explica como pode ser utilizado, seja seguindo passo a passo ou consultando seções específicas de acordo com as necessidades do leitor. A autora também compartilha sua história como empreendedora cultural e fala sobre a motivação para escrever este manual, que é ajudar outros artistas e criativos a realizarem seus projetos.
Este documento descreve uma oficina de reciclagem em uma escola que tem como objetivo ensinar estudantes sobre preservação ambiental e desenvolver sua criatividade por meio da reutilização de materiais recicláveis. A oficina ensina sobre a importância da reciclagem para reduzir poluição, prolongar a vida útil de aterros sanitários e estimular a criatividade dos estudantes na produção de objetos.
Este projeto abrange um ano letivo e tem como objetivo desenvolver atividades lúdicas e educativas utilizando brinquedos e brincadeiras de ontem e hoje. Serão realizadas oficinas nas áreas de movimento, natureza e sociedade, música, artes, linguagem e matemática utilizando brincadeiras, jogos e a construção de brinquedos para estimular o desenvolvimento integral das crianças. A avaliação será contínua por meio da observação da participação e interesse das crianças.
Aula 02 artesanato, manufatura e indústriaDaniel Alves
O documento descreve a evolução da produção desde a Idade Média até a atualidade, passando pelo artesanato, manufatura e indústria. No artesanato, o artesão executava sozinho todas as etapas da produção. Na manufatura, houve divisão do trabalho manual, mas ainda sem máquinas. Já a indústria se caracteriza pelo uso intensivo de maquinário e energia em larga escala.
Este documento descreve um projeto chamado "Resgatando Raízes" implementado em uma escola para incentivar estudantes a valorizar suas raízes culturais através de músicas, danças e tradições locais. O projeto teve como objetivo geral resgatar e preservar a cultura popular local e objetivos específicos como incentivar manifestações culturais, conhecer talentos musicais locais e pratos típicos. Foi desenvolvido ao longo de 15 dias e concluído com uma exposição de trabalhos dos alunos e uma
O documento descreve um projeto de conscientização sobre reciclagem e redução de lixo em uma escola. A equipe do projeto abordará a necessidade de mudança de valores e atitudes para inserir tais práticas no cotidiano dos alunos, utilizando metodologias interdisciplinares. As disciplinas envolvidas desenvolverão atividades para sensibilizar os estudantes sobre os problemas causados pelo lixo e promover a reutilização e reciclagem.
Projeto interdisciplinar "Preservando o meio ambiente através da reciclagem"mbl2012
Este documento descreve um projeto interdisciplinar sobre preservação ambiental através da reciclagem realizado por alunos de uma escola média. O projeto ensinou os alunos sobre os benefícios da reciclagem e como transformar lixo em obras de arte utilizando técnicas como pintura com pastel e arte com lixo. Amostra os trabalhos dos alunos que utilizaram esses métodos para promover a conscientização ambiental.
O documento descreve um projeto desenvolvido com alunos do 5o ano sobre a vida e obras da artista Tarsila do Amaral. O projeto incluiu pesquisas na internet sobre a vida e obras da artista, análise de suas obras, e a criação de painéis biográficos e sobre suas obras. Os alunos participaram ativamente e o projeto foi bem sucedido em ensinar sobre a artista e ampliar os conhecimentos artísticos dos estudantes.
Este projeto visa despertar o interesse das crianças pela arte através da obra do artista plástico Romero Britto. As crianças irão conhecer a biografia de Britto e realizar atividades como pintura, desenho, música e dramatização inspiradas em suas obras coloridas e otimistas. O projeto culminará em uma exposição onde as crianças poderão compartilhar suas releituras das obras de Britto.
O documento discute o artesanato brasileiro, sua relação com a cultura e as tradições regionais. Fala sobre como o artesanato expressa aspectos culturais por meio de técnicas e materiais típicos de cada localidade. Também aborda o trabalho do artesão Manuel Eudócio e como ele desenvolveu seu próprio estilo a partir da influência de mestres.
Este documento descreve o projeto "Ponto de Cultura Chapada, Aldeia, Comunidade" em Chapada dos Guimarães, Mato Grosso. O projeto tem como objetivo promover o acesso à cultura local através de oficinas, mídias e uma feira de arte e cultura. Ele também visa gerar renda e preservar a história e cultura do município. O documento detalha as atividades programadas para 2013, incluindo oficinas de costura, arte reciclagem e alfabetização digital, além do lançamento de
O documento discute como a cultura popular entrou na moda brasileira através da incorporação do artesanato. Apresenta a história da moda no Brasil e como o artesanato passou a ser visto como um bem de distinção. Também aborda como a moda e o design passaram a valorizar práticas sustentáveis e éticas, tornando o artesanato relevante nesse contexto.
The document summarizes the goals and activities of the Cultural Organization of Self-Employed Artists (OCAA). The OCAA aims to strengthen the productive chain of cultural services by fostering collaborative networks and an entrepreneurship culture. It does this through generating jobs, businesses and income to promote social inclusion. The OCAA provides services such as cultural project development and implementation, training, and artistic products. It targets artists, NGOs, independent producers, companies and public agencies involved in cultural production.
O documento discute a relação entre artesanato, moda e design. Aborda como o artesanato é afetado pelo mercado e como designers se envolvem com ele, agregando valor cultural e de mercado. Também apresenta exemplos de designers que atuam como artesãos, combinando criação e produção manual.
Este documento descreve um projeto que ensina sobre as sete culturas que formaram a cultura brasileira através do design. O projeto usa oficinas práticas e teóricas para demonstrar elementos culturais da iconografia brasileira e como eles podem ser aplicados em produtos de design. O objetivo é promover a economia criativa e o turismo criativo por meio da compreensão e celebração da herança cultural do Brasil.
Este documento descreve um edital para seleção de projetos de produção coreográfica inédita de dança na cidade de Araçatuba. O edital selecionará 4 projetos que receberão prêmios de R$6.000 cada para produzir as coreografias. Os projetos selecionados deverão realizar apresentações gratuitas em contrapartida.
O Mercado do Beco é um Projeto inovador que apóia a reflexão sobre a sustentabilidade dentro do contexto urbano e tem como principal ferramenta artistas criadores d produtos sustentáveis
O pri
O documento discute o artesanato português tradicional, destacando sua variedade e riqueza regional. O artesanato reflete a cultura e história locais através do uso criativo de materiais regionais. Algumas das formas mais conhecidas de artesanato português incluem joalharia, tapeçaria, rendas, bordados, tecelagem, cestaria e cerâmica pintada. O artesanato desempenha um papel importante na preservação do patrimônio cultural imaterial de Portugal.
A Feira do Bordado Manual de Passira-PE é um evento anual que ocorre há mais de 30 anos para aproximar vendedores e compradores do artesanato de bordado local. A feira estimula os negócios e o turismo regional, valorizando a cultura do bordado de Pernambuco. Neste ano, espera-se que a feira movimente mais de R$250.000 em negócios devido aos seus mais de 100 expositores e melhorias na estrutura e divulgação do evento.
O ArteSol foi fundado em 1998 para capacitar e gerar renda para artesãos brasileiros. Transformou-se em uma organização sem fins lucrativos em 2002 e desenvolveu uma metodologia para resgatar o artesanato tradicional brasileiro, promover o desenvolvimento dos artesãos e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico das localidades. O ArteSol capacita artesãos, promove o comércio justo de seus produtos e fortalece as identidades culturais regionais.
Este documento descreve um projeto para capacitar grupos de mulheres em artesanato usando materiais recicláveis, gerando renda. O projeto oferecerá oficinas, cursos e consultorias sobre design, produção e gestão para formação de cooperativas, com previsão de 11 meses. O objetivo é promover empreendedorismo feminino de forma sustentável.
Este documento descreve um projeto para capacitar mulheres em artesanato usando materiais recicláveis, gerando renda. O projeto treinaria grupos de mulheres em design, produção e gestão de negócios para vender seus produtos. O objetivo é promover a sustentabilidade econômica dessas mulheres e preservar a cultura local.
Este documento anuncia um concurso de projetos de artes visuais patrocinado pela Prefeitura Municipal de Araçatuba. O concurso selecionará 4 projetos de artes visuais que receberão prêmios de R$5.000 cada. Os projetos selecionados deverão realizar exposições públicas e doar obras para o acervo municipal.
Este documento anuncia um concurso de projetos para preservação e conservação da memória artística e histórica local promovido pela Prefeitura Municipal de Araçatuba. O concurso selecionará 2 projetos que receberão prêmios de R$ 20.000 cada. O documento descreve os requisitos de participação, inscrição, documentação necessária e critérios de seleção.
Relatório sobre a Feira e equipamentos, projetos, e tecnologiamncr catadores
1) A feira recebeu cerca de 1.300 visitas diárias e contou com a presença de diversas instituições públicas e privadas para apresentar projetos, produtos e serviços de organizações de catadores de todo o Brasil.
2) Vários stands apresentaram experiências de apoio a catadores, como da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, prefeituras e empresas privadas.
3) O evento contou também com a participação de cooperativas de catadores de todas as regiões do Brasil para exibir seus produtos e
rp em ação - Casa de Cultura Lufredina Araújo Gayaagexcom
O documento descreve a Casa de Cultura Lufredina Araújo Gaya localizada em Esteio no Rio Grande do Sul. A casa de cultura abriga eventos culturais e oferece espaços como auditório, biblioteca e sala de exposições. O documento também apresenta propostas para consolidar a identidade da casa de cultura e aproximar a população, como pesquisas de opinião, reestruturação visual e criação de um calendário cultural fixo.
Este documento descreve o Regimento Interno da II Conferência Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, que ocorrerá em agosto de 2013. O Regimento estabelece as diretrizes, objetivos, temas, logística, participantes e processo de eleição de delegados para a etapa estadual da conferência. Os principais pontos são: os objetivos da conferência; os 4 eixos temáticos e seus subtemas; as datas e local da conferência; os requisitos para participação; e o processo de indicação e eleição dos delegados para a etapa est
O futuro é colaborativo 24 fev jcm_aveiro service jam_vfJosé Carlos Mota
O documento discute experiências colaborativas em Aveiro, Portugal, incluindo:
1) Uma iniciativa para animar a Praça Melo Freitas aos sábados à tarde envolvendo agentes locais e cidadãos.
2) Um manifesto assinado por partidos políticos para qualificar e animar o espaço público através da participação cidadã.
3) Um debate sobre um projeto para o Jardim do Alboi que dividia a opinião de moradores e autoridades municipais.
Semelhante a Projeto de Apoio ao Artesão - Loop / UFES / Escritório-Modelo de Projetos (20)
Tendências da Revista “Psicologia: Ciência e Profissão” (1982-2018): demonstr...Hugo Cristo
Este documento apresenta o aplicativo Tatuí, que realiza mineração e análise automática de artigos científicos. O Tatuí pesquisa artigos em portais abertos, extrai informações como título, autor e palavras-chave, e gera estatísticas descritivas e visualizações sobre tendências temáticas. Um exemplo apresentado é o de tendências na revista Psicologia: Ciência e Profissão entre 1982-2018. O documento também discute melhorias futuras como ampliar fontes de dados e tipos de análises realizadas
Paulo Freire e a educação em Design de InteraçãoHugo Cristo
Apresentação realizada no Education Summit 2017 (9 de novembro, em Florianópolis - SC).
Conheça o livro (Amazon, impresso e Kindle)
http://a.co/cX7cM2K
Demoscene: arte computacional em tempo realHugo Cristo
O documento discute a arte computacional em tempo real, comparando abordagens acadêmicas e caseiras. Apresenta a história da demoscene, uma subcultura focada em programas gráficos e musicais gerados em tempo real, e discute gêneros como cracktros, demos e in(v)tros. Também aborda demoparties, influências na indústria criativa e a preservação da herança cultural da demoscene.
Apresentação do Cidades na Câmara de Extensão do IfesHugo Cristo
O CIDADES é um programa da Universidade Federal do Espírito Santo que apoia negócios capixabas inovadores através do design. Ele oferece serviços itinerantes de orientação em design, espaços colaborativos para estudantes e empreendedores, e eventos para disseminar o design no estado.
O CIDADES é um programa da Universidade Federal do Espírito Santo que apoia negócios capixabas inovadores através do design. Ele oferece cursos, incubação, mentorias e espaços compartilhados para empreendedores. O CIDADES também realiza eventos e presta serviços itinerantes de design para comunidades.
1) O documento descreve as ações realizadas desde 2009 para construir um diálogo entre designers e a comunidade na região da Serra, ES.
2) É proposta a criação do Instituto de Inovação da Serra para apoiar empreendedorismo em design e economia criativa através de incubação, capacitação e diálogo entre setores.
3) O plano de trabalho inicial do Instituto inclui sistemas de sensibilização, seleção, capacitação e assessoria para empreendedores, com foco na Copa de 2014.
Tecnologias e práticas docentes: casos brasileirosHugo Cristo
O documento discute 1) o conceito de tecnologia social e sua aplicação na educação, 2) a zona de desenvolvimento proximal de Vygotsky e sua relação com a prática docente, e 3) exemplos brasileiros de projetos educacionais que utilizam tecnologias de forma criativa e situada para promover aprendizagens significativas para os estudantes.
1. O documento discute o que é design e quem são os designers a partir das perspectivas de diversos autores das ciências cognitivas.
2. Aborda como o designer faz design com base nas teorias da representação social, mediação instrumental e atividade.
3. Defende que a cultura é objetivada por todos através da projeção e atualização das formas culturais, não dependendo necessariamente de um designer individual.
Design de Interação (se é que existe outro)Hugo Cristo
O documento discute os conceitos e teorias fundamentais do design de interação, abordando temas como atividade, mediação, representações sociais e níveis de análise do design (microgênese, ontogênese, filogênese, sociogênese). Apresenta também exemplos de como o design de produtos e interfaces se encaixa no contexto sócio-histórico das atividades que suportam.
O documento discute como o design pode promover a cidadania no contexto do e-governo. Apresenta conceitos como diágrama ontológico do design, literacia digital, e como dados públicos podem ser traduzidos para o cotidiano dos cidadãos de forma a incluir tanto especialistas quanto analfabetos digitais. Defende a criação de interfaces que conectem cidadãos de diferentes níveis de alfabetização digital a iniciativas governamentais de forma a tornar a transparência efetivamente inclusiva.
Design e UX para inovação - Desafio da InovaçãoHugo Cristo
Este documento apresenta Hugo Cristo, um professor e especialista em Design e UX que ajuda empresas a inovar por meio do Design. Ele é fundador da Prototípica, uma empresa de P&D que projeta, incuba e apoia negócios inovadores. O documento também descreve alguns processos e ferramentas de UX como sondas culturais, cenários, troca de papéis e observação participante.
Este documento discute o que é design, quem são os designers e como os designers trabalham. Apresenta diferentes perspectivas cognitivas sobre o design, incluindo teorias sobre representações sociais, mediação, atividade, affordances e autopoiese. Também discute visões alternativas do design propostas por Victor Papanek, Christopher Alexander e Gui Bonsiepe.
1. O documento discute a definição de design e o papel do designer, argumentando que design é uma atividade humana universal e não restrita a profissionais. 2. É proposto que design é o acoplamento estrutural da mente corporificada de qualquer ser humano em ação em um meio. 3. Isso significa que existe design realizado por qualquer pessoa, não apenas por designers profissionais.
O documento discute o design, perguntando como, onde e por que o design existe. Também discute a genealogia, precursores, escolas, formação e habilidades relacionadas ao design, bem como mitos sobre o design. Por fim, fornece contatos do autor.
Para onde caminhamos com o uso das Redes SociaisHugo Cristo
O documento discute como as redes sociais podem ser usadas para fins positivos, como conectividade e mobilização social, mas também negativos, como disseminação de conteúdo criminoso. Ele apresenta exemplos de projetos educacionais e movimentos sociais que usaram redes de forma construtiva, ao lado de casos em que as redes foram usadas para difundir atos criminosos ou vazamentos de informações privadas.
Seminários do LabPC I: Design Computacional (Aula 03)Hugo Cristo
Este documento apresenta os conceitos e princípios da Teoria do Design Computacional, incluindo seus níveis de análise, metodologia de projeto e exemplos de sistemas que ilustram seus princípios. O objetivo é transcender a interação humano-computador para sistemas pervasivos e distribuídos, formalizando estruturas computacionais em termos de sistemas formais.
Seminários do LabPC I: Design Computacional (Aula 02)Hugo Cristo
1. O documento descreve uma aula sobre abstração e automação no contexto de design computacional ministrada por Hugo Cristo.
2. A aula discute como algoritmos podem ser usados como projeto e a formalização de sistemas cognitivos.
3. Também aborda como abstração e automação estão relacionadas e como sistemas autônomos podem ser formalizados computacionalmente.
2. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 2 / 61
SOBRE O PROJETO
Projeto de extensão que envolve
alunos de Design na busca de
soluções para problemas reais fora
dos muros da Universidade.
3. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 3 / 61
ANTECEDENTES
Projeto TERDesign (2011)
Alunos e artesãos juntos em
oficinas para melhorar produtos
artesanais na Casa Brasil.
4.
5.
6.
7. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 7 / 61
ANTECEDENTES
Imersão na Agroindústria (2014)
Alunos, agricultores familiares, Ifes,
PMBSF e Sindimicro atuando na
agroindústria de BSF.
8.
9.
10.
11.
12. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 12 / 61
NOVA FASE
Apoio ao Artesão (2015)
Capacitação e qualificação dos
artesãos de BSF para fortalecer e
inovar no artesanato regional.
13.
14.
15. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 15 / 61
APOIO AO ARTESÃO
Desafios
•• O que é inovação?
•• Como ser inovador?
•• É possível inovar no artesanato?
16.
17.
18.
19.
20. Nº 192, quarta-feira, 6 de outubro de 2010100 ISSN 1677-7042 1
SECRETARIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS
PORTARIA No- 29, DE 5 DE OUTUBRO DE 2010
O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO E SERVIÇOS do MI-
NISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉR-
CIO EXTERIOR, no uso da atribuição que lhes foram conferidas no
art. 23 do Anexo I do Decreto nº 7.096, de 4 de fevereiro de 2010, e
tendo em vista o disposto no Decreto nº 1.508, de 31 de maio de
1995, resolve:
Art. 1º Tornar pública a base conceitual do artesanato bra-
sileiro, na forma do Anexo, para padronizar e estabelecer os pa-
râmetros de atuação do Programa do Artesanato Brasileiro - PAB em
todo o território nacional.
Parágrafo único. A base conceitual de que trata o caput tem
por finalidade subsidiar o Sistema de Informações Cadastrais do Ar-
tesanato Brasileiro - SICAB, desenvolvido pelo Programa do Ar-
tesanato Brasileiro, deste Ministério, em parceria com as Coorde-
nações Estaduais de Artesanato.
Art. 2º A base conceitual, bem como as informações geradas
pelo SICAB, contribuirão para a definição de políticas públicas e o
planejamento de ações de fomento para o setor artesanal.
Art. 3º. Esta portaria entra em vigor na data da sua pu-
blicação.
EDSON LUPATINI JUNIOR
ANEXO
BASE CONCEITUAL DO ARTESANATO BRASILEIRO
CAPÍTULO I
DA FINALIDADE
Art. 1° A conceituação constante neste documento foi for-
mulada para subsidiar o Sistema de Informações Cadastrais do Ar-
tesanato Brasileiro - SICAB, desenvolvido pelo Programa do Ar-
tesanato Brasileiro do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior - PAB/MDIC com o objetivo de coletar infor-
mações sobre o setor artesanal, e viabilizar o cadastro nacional in-
tegrado dos artesãos.
§ 1° Os conceitos, bem como as informações geradas pelo
SICAB, contribuirão para definição de políticas públicas e o pla-
nejamento de ações de fomento para o setor.
§ 2° Este é um trabalho realizado pelo MDIC em parceria
com as Coordenações Estaduais do Artesanato, iniciado em 2006, no
intuito de definir uma base conceitual que padroniza e estabelece
parâmetros de atuação do Programa do Artesanato Brasileiro em todo
o território nacional. Além das formulações elaboradas nas reuniões
com os coordenadores estaduais, a equipe da Coordenação-Geral do
Programa do Artesanato Brasileiro compilou as contribuições en-
caminhadas pelos Estados, com vistas à complementação dos con-
ceitos utilizados no Sistema.
§ 3° Novos termos estão sendo identificados nos processos
de coleta de dados dos artesãos para cadastramento no SICAB, sendo
formulados os conceitos para inclusão neste glossário.
§ 4° A presente conceituação está organizada em unidades,
em conformidade com as tabelas de apoio do SICAB.
CAPÍTULO II
IV - Habilidades aprendidas através de revistas, livros, pro-
gramas de TV, dentre outros, sem identidade cultural.
§ 2º No Artesanato, mesmo que as obras sejam criadas com
instrumentos e máquinas, a destreza manual do homem é que dará ao
objeto uma característica própria e criativa, refletindo a personalidade
do artesão e a relação deste, com o contexto sociocultural do qual
emerge.
Art. 5º ARTE POPULAR - Conjunto de atividades poéticas,
musicais, plásticas, dentre outras expressivas que configuram o modo
de ser e de viver do povo de um lugar. A arte popular diferencia-se
do artesanato a partir do propósito de ambas as atividades. Enquanto
o artista popular tem profundo compromisso com a originalidade,
para o artesão essa é uma situação meramente eventual. O artista
necessita dominar a matéria-prima como o faz o artesão, mas está
livre da ação repetitiva frente a um modelo ou protótipo escolhido,
partindo sempre para fazer algo que seja de sua própria criação. Já o
artesão quando encontra e elege um modelo que o satisfaz quanto à
solução e forma, inicia um processo de reprodução a partir da matriz
original, obedecendo a um padrão de trabalho que é a afirmação de
sua capacidade de expressão. A obra de arte é peça única que pode,
em algumas situações, ser tomada como referência e ser reproduzida
como artesanato.
§ 1º Características do Artista e da Arte Popular:
I - Pertence ao povo;
II - Revela a identidade cultural regional;
III - Personifica a peça;
IV - Produz obras assinadas;
V - Busca a realidade;
VI - Traduz o belo;
VII - Sozinho realiza a peça;
VIII - Apresenta elementos estéticos;
IX - Possui maior valor econômico que as peças artesa-
nais;
X - Expressa emoção do momento da criação;
XI - Revela expansão cultural de um povo;
XII - Possui um espaço determinado nas galerias, exposições
e eventos;
XIII - É auxiliada pelo folclore e pela globalização;
XVI - É feita por qualquer pessoa, independente do seu nível
econômico ou social; e
XV - Requer um olhar diferente para ser entendida.
Art. 6º TRABALHOS MANUAIS - Apesar de exigir des-
treza e habilidade, a matéria-prima não passa por transformação. Em
geral são utilizados moldes pré-definidos e materiais industrializados.
As técnicas são aprendidas em cursos rápidos oferecidos por en-
tidades assistenciais ou fabricantes de linhas, tintas e insumos.
§ 1º Normalmente é uma ocupação secundária, realizada no
intervalo das tarefas domésticas ou como passatempo. Em alguns
casos, configura-se como produção terceirizada de grandes comer-
ciantes de peças acabadas que utilizam aplicações de rendas e bor-
dados como elemento de diferenciação comercial. São produtos sem
identidade cultural e de baixo valor agregado.
§ 2º Características dos Trabalhos Manuais:
I - Segue moldes e padrões pré-definidos difundidos por
matrizes comercializadas e publicações dedicadas exclusivamente a
trabalhos manuais;
II - Apresenta uma produção assistemática e não prescinde
de um processo criativo e efetivo;
III - Utiliza matérias e técnicas de domínio público;
IV - Produtos baseados em cópias, sem valor cultural que
identifique sua região de origem ou o artesão que o produziu;
V - Normalmente utiliza matéria-prima industrializada ou
semi-industrializada; e
Art. 9º Associação - instituição de direito privado, sem fins
lucrativos, constituída com o objetivo de defender e zelar pelos in-
teresses de seus associados. Regida por estatuto social, com uma
diretoria eleita em assembléia para períodos regulares. A quantidade
de sócios é ilimitada.
Art. 10 Cooperativa - entidade e/ou instituição autônoma de
pessoas que se unem, voluntariamente, com número variável de pes-
soas, não inferior a 20 participantes, para satisfazer aspirações e
necessidades econômicas, sociais e culturais comuns, por meio de
uma empresa de propriedade coletiva e democraticamente gerida
(CLT). O objetivo essencial de uma cooperativa na área do artesanato
é a busca de uma maior eficiência na produção com ganho de qua-
lidade e de competitividade em virtude do ganho de escala, pela
otimização e redução de custos na aquisição de matéria-prima, no
beneficiamento, no transporte, na distribuição e venda dos produtos.
Art. 11 Sindicatos - pessoas jurídicas de direito privado que
têm base territorial de atuação e são reconhecidas por lei como
representantes de categorias de trabalhadores ou econômicas (em-
pregadores). A representação sindical constitui um direito fundamen-
tal dos trabalhadores e empregadores nos termos do artigo 8º da
Constituição Federal de 1988.
Art. 12 Federação - organização que congrega outras as-
sociações representativas de atividades idênticas, similares ou co-
nexas, podendo ter base regional ou estadual.
Art. 13 Confederação - coligação de federações para um fim
comum.
CAPÍTULO IV
DAS TIPOLOGIAS DO ARTESANATO
Art. 14 Denominação dada ao segmento da produção ar-
tesanal, que determina a classificação por gênero, utilizando como
referência a matéria-prima predominante, bem como sua funciona-
lidade.
Art. 15 Os materiais recicláveis não constituirão uma ti-
pologia específica, dada a sua diversidade e possibilidade de en-
quadramento em outras tipologias.
§ 1º MATÉRIA-PRIMA NATURAL DE ORIGEM ANI-
MAL, VEGETAL E MINERAL
I - AREIA COLORIDA - Técnica de composição de ima-
gens com areia colorida em recipientes transparentes. Em geral são
usados sedimentos com pigmento natural ou artificial.
II - BORRACHA - Esta tipologia abrange a produção ar-
tesanal que utiliza as borrachas naturais, que é o produto sólido
obtido pela coagulação de látices de determinados vegetais, sendo o
principal a Hevea Brasiliensis. A borracha é um produto natural
procedente do látex, de acidez neutra, com grande elasticidade, ino-
doro e sem resíduo. Ela sofre uma série de preparos para adquirir os
requisitos da elasticidade, dureza, resistência etc., o que fazem dela
um dos produtos de consumo mais necessários no mundo moderno.
No artesanato são considerados os objetos confeccionados a partir da
utilização da borracha processada naturalmente.
III - CERAS, MASSAS, GESSO E PARAFINA - Nesta
tipologia enquadram-se a confecção de objetos a partir de técnicas de
modelagem de ceras, massas, gesso e parafina.
a. As ceras são matérias-primas maleáveis produzidas tanto
por animais, como extraídas de vegetais. Como por exemplo, a cera
de abelha, muito utilizada na modelagem de miniaturas de figuras
humanas, animais e réplicas de casas.
b. A parafina é derivada do petróleo, matéria-prima essencial
na fabricação de velas, por sua propriedade combustível. Outras apli-
cações comuns à parafina incluem: cosméticos, giz de cera, tintas,
pinturas, entre outros.
c. O gesso é uma substância produzida a partir do mineral
gipsita, composto basicamente de sulfato de cálcio hidratado. Nor-
Ministério do Desenvolvimento, Indústria
e Comércio Exterior
.
21. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 21 / 61
DEFINIÇÕES
Bases conceituais do Programa
do Artesanato Brasileiro
O que é Artesanato?
22. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 22 / 61
Artesanato compreende toda a
produção resultante da transformação
de matérias-primas, com predominância
manual, por indivíduo que detenha
o domínio integral de uma ou mais
técnicas...
DEFINIÇÕES
23. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 23 / 61
...aliando criatividade, habilidade e
valor cultural (possui valor simbólico
e identidade cultural), podendo no
processo de sua atividade ocorrer
o auxílio limitado de máquinas,
ferramentas, artefatos e utensílios.
DEFINIÇÕES
24.
25. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 25 / 61
Artesanato não é...
•• Trabalho realizado a partir de simples
montagem, com peças industrializadas e/ou
produzidas por terceiros;
•• Lapidação de pedras preciosas;
DEFINIÇÕES
26. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 26 / 61
Artesanato não é...
•• Fabricação de sabonetes, perfumarias
e sais de banho, com exceção daqueles
produzidos com essências extraídas de
folhas, flores, raízes, frutos e flora nacional;
DEFINIÇÕES
27. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 27 / 61
Artesanato não é...
•• Habilidades aprendidas através de revistas,
livros, programas de TV, dentre outros,
sem identidade cultural.
DEFINIÇÕES
28.
29. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 29 / 61
DEFINIÇÕES
Bases conceituais do Programa
do Artesanato Brasileiro
Quem é o artesão?
30. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 30 / 61
Artesão é o trabalhador que de forma
individual exerce um ofício manual,
transformando a matéria-prima bruta ou
manufaturada em produto acabado...
DEFINIÇÕES
31. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 31 / 61
Tem o domínio técnico sobre materiais,
ferramentas e processos de produção
artesanal na sua especialidade, criando
ou produzindo trabalhos que tenham
dimensão cultural...
DEFINIÇÕES
32. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 32 / 61
...utilizando técnica predominantemente
manual, podendo contar com o auxílio
de equipamentos, desde que não sejam
automáticos ou duplicadores de peças.
DEFINIÇÕES
33. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 33 / 61
Artesão não é aquele que...
I – Trabalha de forma industrial, com o
predomínio da máquina e da divisão do
trabalho, do trabalho assalariado e da
produção em série industrial;
DEFINIÇÕES
34. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 34 / 61
Artesão não é aquele que...
II – Somente realiza um trabalho
manual, sem transformação da matéria-
prima e fundamentalmente sem
desenho próprio, sem qualidade na
produção e no acabamento;
DEFINIÇÕES
35. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 35 / 61
Artesão não é aquele que...
III – Realiza somente uma parte do
processo da produção, desconhecendo
o restante.
DEFINIÇÕES
36. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 36 / 61
DEFINIÇÕES
Bases conceituais do Programa
do Artesanato Brasileiro
O que é o produto artesanal?
37. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 37 / 61
Produto artesanal é o objeto
resultante da atividade artesanal ou
de trabalhos manuais, respeitando
o conceito de artesanato.
DEFINIÇÕES
38. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 38 / 61
DEFINIÇÕES
Tipologias do Artesanato
•• Natural – de origem animal, vegetal e
mineral;
•• De origem processada – artesanal
industrial e com processos mistos.
39.
40. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 40 / 61
Categorias do Artesanato
•• Indígena – produzido por etnias e
comunidades;
•• Reciclagem – reaproveitamento de
materiais e conscientização ambiental;
DEFINIÇÕES
41. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 41 / 61
Categorias do Artesanato
•• Tradicional – expressão de tradições e
costumes regionais;
•• Referência cultural – resgates e releituras;
DEFINIÇÕES
42. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 42 / 61
Categorias do Artesanato
•• Contemporâneo-conceitual – alinhados
aos diferentes estilos de vida.
DEFINIÇÕES
43.
44.
45.
46.
47.
48. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 48 / 61
Funcionalidades do Artesanato
Adornos, acessórios, decorativo,
educativo, lúdico, religioso, místico,
utilitário, profano, lembranças,
souvenires...
DEFINIÇÕES
49. PROJETO DE APOIO AO ARTESÃO 49 / 61
Inovação no Artesanato
Pesquisa de possibilidades das
tipologias para gerar novas
funcionalidades em uma categoria.
DEFINIÇÕES
50.
51.
52.
53.
54.
55.
56. APOIO AO ARTESÃO
Próximos passos
•• Oficinas de capacitação e qualificação
•• Design do(s) Modelo(s) de Negócio
•• Design dos novos produtos artesanais
•• Organização do Circuito do Artesanato