SlideShare uma empresa Scribd logo
UNIVERSIDADE VIRTUAL DO
ESTADO DE SÃO PAULO
Ana Paula de Souza Magri RA-1702136
Belmeri Cagnoni Silva RA-1702236
Carolini Cesini Prates RA-1705358
Elaine Fátima Rossi RA-1705157
Univesp Polo: Mococa - SP
2019
Tutora: Profª. Rose Ane Alves Barbosa
MEDIR É COMPARAR GRANDEZAS DA MESMA
NATUREZA
ALUNOS DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
“Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as
possibilidades para a sua própria produção ou a sua
construção”.
(Paulo Freire)
APRESENTANDO A ESCOLA
Escola Estadual Barão de Monte Santo
Diretora Mirian Raymundo da Silva
Coordenadora Rita de Cássia Souza Perri
Fundação 30 de abril de 1901
Endereço: Praça Ademar de Barros, 181, Centro, Mococa,
Telefone: (019) 3656-3657/3656-4181
Email: e019161a@educação.sp.gov.br.
ETAPAS
Etapa 1: Apresentação do Projeto Integrador na escola
para aprovação do coordenador e da professora escolher
um jogo, uma brincadeira em grupo com alunos.
Etapa 2: Atividades envolvendo diferenças entre pesos e
quantidades.
Etapa 3: Traduzir as dificuldades dos alunos nas atividades
proposta
INTRODUÇÃO
Desafios da Matemática:
 Desenvolver competências
 Exercício de cidadania
INTRODUÇÃO
Objetivo: Desenvolver
 Capacidade de aprender
 Domínio da leitura, da escrita e do conhecimento matemático,
Ex: Grandezas e Medidas
Primeiras civilizações
- linguagem fundamental
- negócios no mundo do comércio
Medidas
... “consideradas um dos principais fatores que sustentaram
e fortaleceram as sociedades pelas relações estabelecidas
por meio das compras e vendas” ... (SILVA, 2004).
JUSTIFICATIVA
Civilizações acreditavam que o ato de medir era intuitivo
Substituiu caça e a coleta de frutas por
domesticar animais e plantio de cereais
JUSTIFICATIVA
Desenvolvimento do homem - comércio
Surgiram as necessidades de medir ângulos, superfícies,
comprimentos, volume e massa.
Surgiu medidas antropométricas: comprimento do pé, da
palma, da mão, a grossura do dedo, etc.
JUSTIFICATIVA
Essas medidas não eram precisas
Diferenciavam de indivíduo para indivíduo
Centurión (1994)
... “antigos babilônios, os egípcios, gregos e romanos
padronizaram diversos “pesos e medidas” para atender as
necessidades das suas sociedades”.
JUSTIFICATIVA
Na Inglaterra criaram unidades de medida:
polegada
milha
pé
JUSTIFICATIVA
Egito, o cúbito
JUSTIFICATIVA
Segundo Pereira (1987), estabeleceu como unidade-padrão de
comprimento e base do novo sistema métrico, o metro.
1790 - os franceses criaram o
sistema métrico, durante a
Revolução Francesa.
MATERIAL E MÉTODOS EMPREGADOS
Dividimos a sala em 2 grupos:
https://www.facebook.com/baraodemonte.santo.7
MATERIAL E MÉTODOS EMPREGADOS
Fizemos perguntas para a sala, como:
 O que é Grandeza?
 O que é Regra de três?
PROTÓTIPO INICIAL
As medidas de grandezas, como: Comprimento, massa,
temperatura, tempo, volume, força, quantidade de matéria, etc.
PROBLEMA E OBJETIVOS
Qual é a mochila mais pesada?
MATERIAL E MÉTODOS EMPREGADOS
Os alunos tiveram duas
opções de balança
MATERIAL E MÉTODOS EMPREGADOS
Baseadas nos materiais escolares
PROTÓTIPO INICIAL
Medida não convencionais
(passos, palmos, etc)
PROTÓTIPO INICIAL
Medidas convencionais
(centímetro, metro, quilômetro, etc);
Fonte: http://tudosobreautomobilistica.blogspot.com
O resultado obtido foi além das expectativas.
REFERENCIA TEÓRICA
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática / Secretaria de Educação Fundamental.
Brasília: MEC / SEF, 1998. 148 p. 1. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/matematica.pdf
SILVA, Marithiça Flaviana Florentino da. Frações e grandezas geométricas: um estudo exploratório da abordagem em livros didáticos. Dissertação
(Mestrado em Educação), 176 f. UFPE, Recife, 2004.
HOGBEN, L. O homem e a ciência: o Desenvolvimento Científico em Função das Exigências Sociais. Porto Alegre: Editora Globo, 1952.
CENTURIÓN, M. Conteúdo e metodologia da matemática: números e operações. São Paulo: Scipione, 1994.
ULBRA - VI Congresso Internacional de Ensino da Matemática - Canoas - Rio Grande do Sul - Brasil, Comunicação Científica.
http://www.conferencias.ulbra.br/index.php/ciem/vi/ paper/viewFile/971/908
BENDICK, J. Pesos e medidas. São Paulo: Fundo de Cultura, 1965.
PEREIRA, T. M., et al. Matemática nas séries iniciais. Ijuí: Livraria Unijuí. 1987.
IFRAH, G. História Universal dos Algarismos: Tomo 1 e 2. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2 v, 1997.
LANNER DE MOURA, A. R. A medida e a criança pré-escolar. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação. Universidade Estadual de
Campinas, Campinas, 1995.
EVES, H. W. Introdução à história da matemática. 2.ed. Campinas, São Paulo: Unicamp, 1997.
CARAÇA, B. de J. Conceitos fundamentais da matemática. Lisboa: Sá da Costa, 1984.
BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação, Física/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, 1996.
________, Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação, Física/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, 1997.
________, Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação, Física/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, 1998.
Nova Escol,Thais Gurgel, 01 de Junho de 2008. Como medir tudo o que há. https://novaescola.org.br/conteudo/2655/como-medir-tudo-o-que-ha
Pires. Célia Maria Carolino. Mestre em Matemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Doutora em Educação pela Universidade
de São Paulo. Pró-Reitora de Pós-Graduação (PRPG). https://bv.fapesp.br/pt/pesquisador/103267/celia-maria-carolino-pires/

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Projeto

Ed infantil matematica
Ed infantil matematicaEd infantil matematica
Ed infantil matematica
Rute Pereira
 
Apresentação do tcc izabel rodrigues
Apresentação do tcc   izabel rodriguesApresentação do tcc   izabel rodrigues
Apresentação do tcc izabel rodrigues
Secretaria Municipal de Educação de Dona Inês/PB
 
Atividade 3.3 - Módulo 3
Atividade 3.3 - Módulo 3 Atividade 3.3 - Módulo 3
Atividade 3.3 - Módulo 3
Alda De Cassia Zanin
 
Caderno 6 Parte 1 - Grandezas e Medidas
Caderno 6  Parte 1 - Grandezas e MedidasCaderno 6  Parte 1 - Grandezas e Medidas
Caderno 6 Parte 1 - Grandezas e Medidas
Eleúzia Lins Silva
 
Estatistica.pdf
Estatistica.pdfEstatistica.pdf
Estatistica.pdf
RicardoJorgeDossanto4
 
TRABALHO CIENTÍFICO - FICHAMENTOS
TRABALHO CIENTÍFICO - FICHAMENTOSTRABALHO CIENTÍFICO - FICHAMENTOS
TRABALHO CIENTÍFICO - FICHAMENTOS
CECIERJ
 
Ppt 2º ppm
Ppt 2º ppmPpt 2º ppm
Ppt 2º ppm
GinaDuarte
 
MPEMC AULA 7: Grandezas e Medidas
MPEMC AULA 7: Grandezas e MedidasMPEMC AULA 7: Grandezas e Medidas
MPEMC AULA 7: Grandezas e Medidas
profamiriamnavarro
 
As frações Egípcias
As frações EgípciasAs frações Egípcias
As frações EgípciasLuana D'Avila
 
Programa Encontro de Investigação e Práticas em Educação - ESEC Coimbra 2024
Programa  Encontro de Investigação e Práticas em Educação - ESEC Coimbra 2024Programa  Encontro de Investigação e Práticas em Educação - ESEC Coimbra 2024
Programa Encontro de Investigação e Práticas em Educação - ESEC Coimbra 2024
Carla Fernandes
 
Situações de Aprendizagens
Situações de AprendizagensSituações de Aprendizagens
Situações de AprendizagensErica Frau
 
Seminário Educomunicação na Práxis Social
Seminário Educomunicação na Práxis SocialSeminário Educomunicação na Práxis Social
Seminário Educomunicação na Práxis Social
Dodô Calixto
 
Pacto - Caderno Seis - Grandezas e Medidas
Pacto - Caderno Seis - Grandezas e MedidasPacto - Caderno Seis - Grandezas e Medidas
Pacto - Caderno Seis - Grandezas e Medidasweleslima
 
O uso da história no ensino de matemática
O uso da história no ensino de matemáticaO uso da história no ensino de matemática
O uso da história no ensino de matemática
drikamendello
 
Info Mas Ulha Já! 2013/2
Info Mas Ulha Já! 2013/2Info Mas Ulha Já! 2013/2
Info Mas Ulha Já! 2013/2
escolaborari
 
Trabalhando Matemática nos Anos Iniciais
Trabalhando Matemática nos Anos IniciaisTrabalhando Matemática nos Anos Iniciais
Trabalhando Matemática nos Anos Iniciais
luciany-nascimento
 

Semelhante a Projeto (20)

Ed infantil matematica
Ed infantil matematicaEd infantil matematica
Ed infantil matematica
 
Apresentação do tcc izabel rodrigues
Apresentação do tcc   izabel rodriguesApresentação do tcc   izabel rodrigues
Apresentação do tcc izabel rodrigues
 
Atividade 3.3 - Módulo 3
Atividade 3.3 - Módulo 3 Atividade 3.3 - Módulo 3
Atividade 3.3 - Módulo 3
 
10
1010
10
 
Palavra jovem n 39 original
Palavra   jovem n 39 originalPalavra   jovem n 39 original
Palavra jovem n 39 original
 
Caderno 6 Parte 1 - Grandezas e Medidas
Caderno 6  Parte 1 - Grandezas e MedidasCaderno 6  Parte 1 - Grandezas e Medidas
Caderno 6 Parte 1 - Grandezas e Medidas
 
Estatistica.pdf
Estatistica.pdfEstatistica.pdf
Estatistica.pdf
 
TRABALHO CIENTÍFICO - FICHAMENTOS
TRABALHO CIENTÍFICO - FICHAMENTOSTRABALHO CIENTÍFICO - FICHAMENTOS
TRABALHO CIENTÍFICO - FICHAMENTOS
 
Ppt 2º ppm
Ppt 2º ppmPpt 2º ppm
Ppt 2º ppm
 
MPEMC AULA 7: Grandezas e Medidas
MPEMC AULA 7: Grandezas e MedidasMPEMC AULA 7: Grandezas e Medidas
MPEMC AULA 7: Grandezas e Medidas
 
As frações Egípcias
As frações EgípciasAs frações Egípcias
As frações Egípcias
 
Programa Encontro de Investigação e Práticas em Educação - ESEC Coimbra 2024
Programa  Encontro de Investigação e Práticas em Educação - ESEC Coimbra 2024Programa  Encontro de Investigação e Práticas em Educação - ESEC Coimbra 2024
Programa Encontro de Investigação e Práticas em Educação - ESEC Coimbra 2024
 
Situações de Aprendizagens
Situações de AprendizagensSituações de Aprendizagens
Situações de Aprendizagens
 
Seminário Educomunicação na Práxis Social
Seminário Educomunicação na Práxis SocialSeminário Educomunicação na Práxis Social
Seminário Educomunicação na Práxis Social
 
Pacto - Caderno Seis - Grandezas e Medidas
Pacto - Caderno Seis - Grandezas e MedidasPacto - Caderno Seis - Grandezas e Medidas
Pacto - Caderno Seis - Grandezas e Medidas
 
Bibliografia conc
Bibliografia concBibliografia conc
Bibliografia conc
 
O uso da história no ensino de matemática
O uso da história no ensino de matemáticaO uso da história no ensino de matemática
O uso da história no ensino de matemática
 
Info Mas Ulha Já! 2013/2
Info Mas Ulha Já! 2013/2Info Mas Ulha Já! 2013/2
Info Mas Ulha Já! 2013/2
 
Trabalhando Matemática nos Anos Iniciais
Trabalhando Matemática nos Anos IniciaisTrabalhando Matemática nos Anos Iniciais
Trabalhando Matemática nos Anos Iniciais
 
5. bibliografia
5. bibliografia5. bibliografia
5. bibliografia
 

Último

A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
PlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docx
PlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docxPlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docx
PlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docx
MatildesBraga1
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 

Último (20)

A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
PlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docx
PlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docxPlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docx
PlanejamentoAnual_GEO_2024_EMPFG_FRCPA1MA_26-05-2024_09h47min.docx
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 

Projeto

  • 1. UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Ana Paula de Souza Magri RA-1702136 Belmeri Cagnoni Silva RA-1702236 Carolini Cesini Prates RA-1705358 Elaine Fátima Rossi RA-1705157 Univesp Polo: Mococa - SP 2019 Tutora: Profª. Rose Ane Alves Barbosa
  • 2. MEDIR É COMPARAR GRANDEZAS DA MESMA NATUREZA ALUNOS DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
  • 3. “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”. (Paulo Freire)
  • 4. APRESENTANDO A ESCOLA Escola Estadual Barão de Monte Santo Diretora Mirian Raymundo da Silva Coordenadora Rita de Cássia Souza Perri Fundação 30 de abril de 1901 Endereço: Praça Ademar de Barros, 181, Centro, Mococa, Telefone: (019) 3656-3657/3656-4181 Email: e019161a@educação.sp.gov.br.
  • 5. ETAPAS Etapa 1: Apresentação do Projeto Integrador na escola para aprovação do coordenador e da professora escolher um jogo, uma brincadeira em grupo com alunos. Etapa 2: Atividades envolvendo diferenças entre pesos e quantidades. Etapa 3: Traduzir as dificuldades dos alunos nas atividades proposta
  • 6. INTRODUÇÃO Desafios da Matemática:  Desenvolver competências  Exercício de cidadania
  • 7. INTRODUÇÃO Objetivo: Desenvolver  Capacidade de aprender  Domínio da leitura, da escrita e do conhecimento matemático, Ex: Grandezas e Medidas
  • 8. Primeiras civilizações - linguagem fundamental - negócios no mundo do comércio Medidas ... “consideradas um dos principais fatores que sustentaram e fortaleceram as sociedades pelas relações estabelecidas por meio das compras e vendas” ... (SILVA, 2004).
  • 9. JUSTIFICATIVA Civilizações acreditavam que o ato de medir era intuitivo Substituiu caça e a coleta de frutas por domesticar animais e plantio de cereais
  • 10. JUSTIFICATIVA Desenvolvimento do homem - comércio Surgiram as necessidades de medir ângulos, superfícies, comprimentos, volume e massa. Surgiu medidas antropométricas: comprimento do pé, da palma, da mão, a grossura do dedo, etc.
  • 11. JUSTIFICATIVA Essas medidas não eram precisas Diferenciavam de indivíduo para indivíduo Centurión (1994) ... “antigos babilônios, os egípcios, gregos e romanos padronizaram diversos “pesos e medidas” para atender as necessidades das suas sociedades”.
  • 12. JUSTIFICATIVA Na Inglaterra criaram unidades de medida: polegada milha pé
  • 14. JUSTIFICATIVA Segundo Pereira (1987), estabeleceu como unidade-padrão de comprimento e base do novo sistema métrico, o metro. 1790 - os franceses criaram o sistema métrico, durante a Revolução Francesa.
  • 15. MATERIAL E MÉTODOS EMPREGADOS Dividimos a sala em 2 grupos: https://www.facebook.com/baraodemonte.santo.7
  • 16. MATERIAL E MÉTODOS EMPREGADOS Fizemos perguntas para a sala, como:  O que é Grandeza?  O que é Regra de três?
  • 17. PROTÓTIPO INICIAL As medidas de grandezas, como: Comprimento, massa, temperatura, tempo, volume, força, quantidade de matéria, etc.
  • 18. PROBLEMA E OBJETIVOS Qual é a mochila mais pesada?
  • 19. MATERIAL E MÉTODOS EMPREGADOS Os alunos tiveram duas opções de balança
  • 20. MATERIAL E MÉTODOS EMPREGADOS Baseadas nos materiais escolares
  • 21. PROTÓTIPO INICIAL Medida não convencionais (passos, palmos, etc)
  • 22. PROTÓTIPO INICIAL Medidas convencionais (centímetro, metro, quilômetro, etc); Fonte: http://tudosobreautomobilistica.blogspot.com
  • 23. O resultado obtido foi além das expectativas.
  • 24. REFERENCIA TEÓRICA Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC / SEF, 1998. 148 p. 1. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/matematica.pdf SILVA, Marithiça Flaviana Florentino da. Frações e grandezas geométricas: um estudo exploratório da abordagem em livros didáticos. Dissertação (Mestrado em Educação), 176 f. UFPE, Recife, 2004. HOGBEN, L. O homem e a ciência: o Desenvolvimento Científico em Função das Exigências Sociais. Porto Alegre: Editora Globo, 1952. CENTURIÓN, M. Conteúdo e metodologia da matemática: números e operações. São Paulo: Scipione, 1994. ULBRA - VI Congresso Internacional de Ensino da Matemática - Canoas - Rio Grande do Sul - Brasil, Comunicação Científica. http://www.conferencias.ulbra.br/index.php/ciem/vi/ paper/viewFile/971/908 BENDICK, J. Pesos e medidas. São Paulo: Fundo de Cultura, 1965. PEREIRA, T. M., et al. Matemática nas séries iniciais. Ijuí: Livraria Unijuí. 1987. IFRAH, G. História Universal dos Algarismos: Tomo 1 e 2. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2 v, 1997. LANNER DE MOURA, A. R. A medida e a criança pré-escolar. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1995. EVES, H. W. Introdução à história da matemática. 2.ed. Campinas, São Paulo: Unicamp, 1997. CARAÇA, B. de J. Conceitos fundamentais da matemática. Lisboa: Sá da Costa, 1984. BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação, Física/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, 1996. ________, Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação, Física/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, 1997. ________, Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação, Física/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, 1998. Nova Escol,Thais Gurgel, 01 de Junho de 2008. Como medir tudo o que há. https://novaescola.org.br/conteudo/2655/como-medir-tudo-o-que-ha Pires. Célia Maria Carolino. Mestre em Matemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo. Pró-Reitora de Pós-Graduação (PRPG). https://bv.fapesp.br/pt/pesquisador/103267/celia-maria-carolino-pires/