Este documento apresenta os conceitos fundamentais da programação estruturada em Python. Ele discute a introdução à programação estruturada, incluindo suas vantagens, e explica as três estruturas de controle básicas utilizadas: sequência, seleção e repetição. O documento também fornece exemplos de programação sequencial e define cada uma das estruturas de controle.
Primeira aula da disciplina Programação Dinâmica para Web. Primeiros conceitos sobre Arquitetura de Aplicações web e informações gerais sobre a disciplina.
O documento apresenta 33 exercícios de algoritmos para serem resolvidos, variando em complexidade, desde operações matemáticas simples até cálculos com múltiplos parâmetros. Os exercícios abordam tópicos como entrada e saída de dados, condicionais, laços de repetição e funções.
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)Gercélia Ramos
Existem diversas formas de se representar um algoritmo, neste slide estaremos falando sobre a Descritiva Narrativa onde descrevemos o passo-a-passo de um algoritmo.[Aula para curso técnico]
O documento apresenta uma introdução à Linguagem de Modelagem Unificada (UML), descrevendo sua evolução, características e os principais diagramas utilizados, como diagramas de casos de uso, classes, sequência, estados e implantação.
O documento resume os principais tópicos sobre desenvolvimento de sistemas web, incluindo: (1) a diferença entre Internet e Web, como a Web usa a Internet para compartilhar hipertextos; (2) o modelo cliente-servidor e como ele funciona; (3) URLs e como elas localizam recursos na Web.
O documento fornece informações biográficas e acadêmicas de Ricardo Terra, incluindo seu nome, email, formação acadêmica, experiência profissional e publicações. Ele também apresenta uma introdução sobre modelagem UML, descrevendo seus principais diagramas e conceitos.
O documento descreve as características e elementos de um conjunto de instruções de computadores. Apresenta os componentes básicos de uma instrução de máquina, como código de operação, endereços dos operandos e da próxima instrução. Discute também tipos de instruções, formatos, número de endereços, projeto do conjunto de instruções e tipos de operações suportadas.
Primeira aula da disciplina Programação Dinâmica para Web. Primeiros conceitos sobre Arquitetura de Aplicações web e informações gerais sobre a disciplina.
O documento apresenta 33 exercícios de algoritmos para serem resolvidos, variando em complexidade, desde operações matemáticas simples até cálculos com múltiplos parâmetros. Os exercícios abordam tópicos como entrada e saída de dados, condicionais, laços de repetição e funções.
Descritiva Narrativa (Lógica de Programação)Gercélia Ramos
Existem diversas formas de se representar um algoritmo, neste slide estaremos falando sobre a Descritiva Narrativa onde descrevemos o passo-a-passo de um algoritmo.[Aula para curso técnico]
O documento apresenta uma introdução à Linguagem de Modelagem Unificada (UML), descrevendo sua evolução, características e os principais diagramas utilizados, como diagramas de casos de uso, classes, sequência, estados e implantação.
O documento resume os principais tópicos sobre desenvolvimento de sistemas web, incluindo: (1) a diferença entre Internet e Web, como a Web usa a Internet para compartilhar hipertextos; (2) o modelo cliente-servidor e como ele funciona; (3) URLs e como elas localizam recursos na Web.
O documento fornece informações biográficas e acadêmicas de Ricardo Terra, incluindo seu nome, email, formação acadêmica, experiência profissional e publicações. Ele também apresenta uma introdução sobre modelagem UML, descrevendo seus principais diagramas e conceitos.
O documento descreve as características e elementos de um conjunto de instruções de computadores. Apresenta os componentes básicos de uma instrução de máquina, como código de operação, endereços dos operandos e da próxima instrução. Discute também tipos de instruções, formatos, número de endereços, projeto do conjunto de instruções e tipos de operações suportadas.
Este documento fornece informações sobre um curso de desenvolvimento web ministrado pelo professor Rodrigo Santa Maria. O curso ensina HTML5, CSS3, JavaScript e frameworks como o Bootstrap. O professor tem formação em Ciência da Computação e MBA em Gerenciamento de Projetos e experiência como analista, professor e empreendedor na área de tecnologia.
Este documento apresenta a disciplina de Estrutura de Dados. O professor apresenta suas credenciais, informa que a linguagem utilizada será C++, descreve o plano de ensino com os tópicos abordados e o cronograma de avaliações.
Neste slide iniciamos a programação em C, apresentando a sintaxe, o escopo inicial para iniciar a programação utilizando a ferramenta DevC++ [Aula para curso técnico]
Este documento fornece uma introdução sobre redes de computadores. Resume os principais pontos como:
1) Define o que é uma rede de computadores e seus objetivos de proporcionar entendimento dos conceitos e fundamentos de redes;
2) A metodologia inclui exposição participada com uso de recursos em sala de aula e atividades;
3) Os conteúdos abordados incluem introdução a redes, classificação, meios de transmissão, equipamentos e gestão de redes.
O documento discute a modelagem de software, definindo-a como a construção de modelos abstratos de um software. Apresenta os objetivos da modelagem, como descrever requisitos do cliente, estabelecer a base para o projeto de software e definir requisitos validáveis. Também explica que a modelagem fornece diferentes perspectivas de um sistema, como interação, estrutura e comportamento, utilizando notações como a UML.
Aula 01 - Fundamentos de Banco de Dados (2).pdfMarcelo Silva
O documento apresenta uma aula sobre fundamentos de bancos de dados. Discute a introdução ao tema, definindo o que é um banco de dados e sua importância. Também aborda os elementos constituintes de um banco de dados, como arquivos, sistemas gerenciadores e linguagem SQL.
O documento descreve três modelos de banco de dados: o modelo relacional, introduzido por Ted Codd na década de 1970 e usado em aplicações comerciais devido à sua simplicidade e desempenho; o modelo hierárquico, desenvolvido na década de 1960 e organizado em estrutura de árvore; e o modelo de rede, uma extensão do modelo hierárquico onde cada registro filho pode ter mais de um registro pai.
O documento descreve o modelo relacional de bancos de dados, representando os dados como uma coleção de tabelas e relacionamentos. Explica como definir atributos, domínios, chaves primárias e estrangeiras no modelo, e como representá-lo graficamente usando ferramentas como o MySQL Workbench.
Apresentação sobre UML com foco nos Diagramas de Caso de Uso e Diagrama de Classes; apresentada na SESTINFO2009 (Semana de Estudos em Tecnologia da Informação) realizada na Universidade Metodista de São Paulo.
O documento discute variáveis em programação, definindo-as como áreas da memória que armazenam dados e informações. Explica que variáveis podem ser globais ou locais e de diferentes tipos, como inteiros, reais e lógicos. Também apresenta os operadores aritméticos, relacionais e lógicos e introduz as linguagens Portugol e G-Portugol.
O documento apresenta uma introdução ao HTML e CSS, com uma linha do tempo histórica destas tecnologias e explicações sobre elementos estruturais e chaves como tags, seções head e body, listas e tabelas. É fornecido um guia sobre quais tags devem e não devem ser usadas atualmente.
Aula 03.2 - Algoritmos, Diagramas de Blocos e FluxogramaMessias Batista
Apresentação criada em 2017.2 para as aulas de Lógica de Programação e Algoritmos; e Programação de Computadores.
Apresenta principalmente a criação de algoritmos com fluxograma.
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programaçãorodfernandes
O documento discute algoritmos e lógica de programação. Explica que algoritmos são sequências finitas de passos para executar tarefas e que programas são algoritmos escritos em linguagens de programação. Também descreve formas de representar algoritmos como pseudocódigo e fluxogramas e os principais tipos de dados, variáveis, constantes e operadores usados em algoritmos.
O documento discute diferentes modelos de bancos de dados e sistemas de gerenciamento de bancos de dados (SGBDs), incluindo MySQL, Oracle, Microsoft SQL Server e PostgreSQL. Ele fornece detalhes sobre as características e funcionalidades de cada um.
O documento apresenta e descreve vários modelos de processos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo em cascata, evolucionário, de desenvolvimento incremental, espiral e prototipação. Cada modelo é explicado com seus principais estágios, vantagens e desvantagens. O documento fornece uma visão geral dos paradigmas e abordagens de processos de software.
O documento discute estruturas de decisão em algoritmos, explicando os comandos "SE", "SE ENTÃO", "SE ENTÃO SENÃO", e dá exemplos de como implementá-los em diagramas de blocos e pseudo código.
1. O documento apresenta os conceitos fundamentais de modelagem de banco de dados, incluindo a evolução histórica desde arquivos até modelos relacionais e orientados a objetos. 2. Aborda as principais arquiteturas de sistemas e as etapas da modelagem de banco de dados, desde o levantamento de requisitos até o modelo físico. 3. Detalha os principais elementos do modelo conceitual como entidades, atributos e relacionamentos.
Lista de exercicios algoritmos resolvida-Mauro Pereira
O documento apresenta algoritmos resolvidos em pseudocódigo para exercícios de estruturas sequenciais, condicionais, repetição e vetores. Inclui explicações sobre cada algoritmo e diferentes soluções propostas.
O documento apresenta informações sobre um curso de desenvolvimento web ministrado pelo professor Rodrigo Santa Maria, incluindo sua formação acadêmica, experiência profissional e objetivos do curso.
O documento discute conceitos fundamentais de programação, incluindo variáveis, constantes, expressões lógicas e estruturas de controle de fluxo como seleção e repetição. Também aborda a importância dos subprogramas na organização modular dos algoritmos.
TDC2016SP - Infra ágil: conceito e práticatdc-globalcode
1. O documento apresenta os conceitos e princípios da Infraestrutura Ágil, incluindo automação, entrega contínua, métricas e foco nas pessoas.
2. A Infraestrutura Ágil tem como objetivo transformar a forma como as equipes de operação lidam com a infraestrutura através de automação e métodos ágeis.
3. Os principais eixos de uma Infraestrutura Ágil são automação, entrega, métricas e foco nas pessoas, com ênfase em gerência de configuração, orquest
Este documento fornece informações sobre um curso de desenvolvimento web ministrado pelo professor Rodrigo Santa Maria. O curso ensina HTML5, CSS3, JavaScript e frameworks como o Bootstrap. O professor tem formação em Ciência da Computação e MBA em Gerenciamento de Projetos e experiência como analista, professor e empreendedor na área de tecnologia.
Este documento apresenta a disciplina de Estrutura de Dados. O professor apresenta suas credenciais, informa que a linguagem utilizada será C++, descreve o plano de ensino com os tópicos abordados e o cronograma de avaliações.
Neste slide iniciamos a programação em C, apresentando a sintaxe, o escopo inicial para iniciar a programação utilizando a ferramenta DevC++ [Aula para curso técnico]
Este documento fornece uma introdução sobre redes de computadores. Resume os principais pontos como:
1) Define o que é uma rede de computadores e seus objetivos de proporcionar entendimento dos conceitos e fundamentos de redes;
2) A metodologia inclui exposição participada com uso de recursos em sala de aula e atividades;
3) Os conteúdos abordados incluem introdução a redes, classificação, meios de transmissão, equipamentos e gestão de redes.
O documento discute a modelagem de software, definindo-a como a construção de modelos abstratos de um software. Apresenta os objetivos da modelagem, como descrever requisitos do cliente, estabelecer a base para o projeto de software e definir requisitos validáveis. Também explica que a modelagem fornece diferentes perspectivas de um sistema, como interação, estrutura e comportamento, utilizando notações como a UML.
Aula 01 - Fundamentos de Banco de Dados (2).pdfMarcelo Silva
O documento apresenta uma aula sobre fundamentos de bancos de dados. Discute a introdução ao tema, definindo o que é um banco de dados e sua importância. Também aborda os elementos constituintes de um banco de dados, como arquivos, sistemas gerenciadores e linguagem SQL.
O documento descreve três modelos de banco de dados: o modelo relacional, introduzido por Ted Codd na década de 1970 e usado em aplicações comerciais devido à sua simplicidade e desempenho; o modelo hierárquico, desenvolvido na década de 1960 e organizado em estrutura de árvore; e o modelo de rede, uma extensão do modelo hierárquico onde cada registro filho pode ter mais de um registro pai.
O documento descreve o modelo relacional de bancos de dados, representando os dados como uma coleção de tabelas e relacionamentos. Explica como definir atributos, domínios, chaves primárias e estrangeiras no modelo, e como representá-lo graficamente usando ferramentas como o MySQL Workbench.
Apresentação sobre UML com foco nos Diagramas de Caso de Uso e Diagrama de Classes; apresentada na SESTINFO2009 (Semana de Estudos em Tecnologia da Informação) realizada na Universidade Metodista de São Paulo.
O documento discute variáveis em programação, definindo-as como áreas da memória que armazenam dados e informações. Explica que variáveis podem ser globais ou locais e de diferentes tipos, como inteiros, reais e lógicos. Também apresenta os operadores aritméticos, relacionais e lógicos e introduz as linguagens Portugol e G-Portugol.
O documento apresenta uma introdução ao HTML e CSS, com uma linha do tempo histórica destas tecnologias e explicações sobre elementos estruturais e chaves como tags, seções head e body, listas e tabelas. É fornecido um guia sobre quais tags devem e não devem ser usadas atualmente.
Aula 03.2 - Algoritmos, Diagramas de Blocos e FluxogramaMessias Batista
Apresentação criada em 2017.2 para as aulas de Lógica de Programação e Algoritmos; e Programação de Computadores.
Apresenta principalmente a criação de algoritmos com fluxograma.
Material de Apoio de Algoritmo e Lógica de Programaçãorodfernandes
O documento discute algoritmos e lógica de programação. Explica que algoritmos são sequências finitas de passos para executar tarefas e que programas são algoritmos escritos em linguagens de programação. Também descreve formas de representar algoritmos como pseudocódigo e fluxogramas e os principais tipos de dados, variáveis, constantes e operadores usados em algoritmos.
O documento discute diferentes modelos de bancos de dados e sistemas de gerenciamento de bancos de dados (SGBDs), incluindo MySQL, Oracle, Microsoft SQL Server e PostgreSQL. Ele fornece detalhes sobre as características e funcionalidades de cada um.
O documento apresenta e descreve vários modelos de processos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo em cascata, evolucionário, de desenvolvimento incremental, espiral e prototipação. Cada modelo é explicado com seus principais estágios, vantagens e desvantagens. O documento fornece uma visão geral dos paradigmas e abordagens de processos de software.
O documento discute estruturas de decisão em algoritmos, explicando os comandos "SE", "SE ENTÃO", "SE ENTÃO SENÃO", e dá exemplos de como implementá-los em diagramas de blocos e pseudo código.
1. O documento apresenta os conceitos fundamentais de modelagem de banco de dados, incluindo a evolução histórica desde arquivos até modelos relacionais e orientados a objetos. 2. Aborda as principais arquiteturas de sistemas e as etapas da modelagem de banco de dados, desde o levantamento de requisitos até o modelo físico. 3. Detalha os principais elementos do modelo conceitual como entidades, atributos e relacionamentos.
Lista de exercicios algoritmos resolvida-Mauro Pereira
O documento apresenta algoritmos resolvidos em pseudocódigo para exercícios de estruturas sequenciais, condicionais, repetição e vetores. Inclui explicações sobre cada algoritmo e diferentes soluções propostas.
O documento apresenta informações sobre um curso de desenvolvimento web ministrado pelo professor Rodrigo Santa Maria, incluindo sua formação acadêmica, experiência profissional e objetivos do curso.
O documento discute conceitos fundamentais de programação, incluindo variáveis, constantes, expressões lógicas e estruturas de controle de fluxo como seleção e repetição. Também aborda a importância dos subprogramas na organização modular dos algoritmos.
TDC2016SP - Infra ágil: conceito e práticatdc-globalcode
1. O documento apresenta os conceitos e princípios da Infraestrutura Ágil, incluindo automação, entrega contínua, métricas e foco nas pessoas.
2. A Infraestrutura Ágil tem como objetivo transformar a forma como as equipes de operação lidam com a infraestrutura através de automação e métodos ágeis.
3. Os principais eixos de uma Infraestrutura Ágil são automação, entrega, métricas e foco nas pessoas, com ênfase em gerência de configuração, orquest
1. O documento apresenta um resumo sobre algoritmos e lógica de programação para o curso de Ciência da Computação da UEMS.
2. Inclui definições de algoritmo, lógica de programação e as três estruturas básicas para construção de algoritmos: sequenciação, seleção e repetição.
3. Apresenta exemplos simples de algoritmos para troca de lâmpada ilustrando as três estruturas básicas.
Este documento resume um trabalho sobre rejuvenescimento de software gerido pelo Project Office. Ele explica o que é rejuvenescimento de software e suas características, apresenta uma metodologia proposta e um estudo de caso onde o rejuvenescimento e o Project Office foram aplicados.
Este documento apresenta uma série de cursos para se tornar um analista Protheus, começando com a instalação e arquitetura do sistema, passando por gestão empresarial, ferramentas como APSDU e configurador, até programação em ADVPL e desenvolvimento de relatórios. O guia fornece uma ordem recomendada para estudar os cursos e as habilidades que cada um ensina.
Esta unidade apresenta os fundamentos da programação orientada a objetos, incluindo introdução à engenharia de software, programação de computadores e histórico da linguagem Java. Ensina como criar, editar, compilar e executar um primeiro programa em Java usando a IDE NetBeans, cobrindo também entrada e saída de dados. O objetivo é gerar um código simples dentro dos padrões da engenharia de software.
Esta unidade apresenta os fundamentos da programação orientada a objetos, incluindo introdução à engenharia de software, programação de computadores e histórico da linguagem Java. Ensina como criar, editar, compilar e executar um primeiro programa em Java usando a IDE NetBeans, cobrindo também entrada e saída de dados. O objetivo é gerar um código simples dentro dos padrões da engenharia de software.
Este documento apresenta um compêndio sobre algoritmos e programação orientada a objetos em Java. O texto é dividido em quatro unidades principais abordando fundamentos de programação orientada a objetos, estruturas de controle, arranjos e argumentos, e o paradigma da programação orientada a objetos. A primeira unidade introduz conceitos básicos de engenharia de software, programação de computadores, histórico da linguagem Java e como criar um primeiro programa em Java.
O documento discute a Estrutura Analítica do Projeto (EAP), que é uma ferramenta para decompor o trabalho de um projeto em partes menores através de uma estrutura hierárquica. A EAP identifica todas as atividades, tarefas e sub-tarefas de um projeto, transformando o projeto em unidades menores e gerenciáveis. Ela também serve para definir o escopo do projeto, estimar custos, alocar responsabilidades e planejar o trabalho.
Implementando Implementando eXtreme treme Programming rogramming em em Java Javaelliando dias
O documento discute ferramentas de código aberto que ajudam a implementar práticas recomendadas pela metodologia eXtreme Programming (XP) em projetos Java, como integração contínua e testes de unidade. Ele apresenta o framework JUnit para automação de testes de unidade e ferramentas como Ant, CVS e CruiseControl para automação do build, versionamento e integração contínua.
Engenharia Reversa e Reengenharia Softwareelliando dias
O documento discute engenharia reversa e reengenharia de software. A manutenção de software é difícil devido a códigos e documentação mal elaborados e falta de compreensão dos sistemas. A reengenharia visa reconstruir sistemas preservando funções existentes e adicionando novas funções para facilitar manutenção. Isso envolve engenharia reversa para entendimento do sistema e reengenharia progressiva para reconstruí-lo.
O documento discute os principais conceitos da engenharia de software, incluindo o SWEBOK que classifica as áreas do conhecimento da engenharia de software, os modelos de processo como cascata e protótipo, e as fases do ciclo de vida de software como requisitos, projeto, codificação e teste.
Implantação de software refere-se à fase de colocar um software em produção. Ela envolve atividades como liberação, instalação, ativação, adaptação, desinstalação e remoção do software. O processo de implantação varia de acordo com as características de cada software.
Gerência de Configuração de Software: Benefícios Do Controle de Versões Distr...Gilmar Pupo
Este projeto sugere melhorias no modelo de versionamento de arquivos de um projeto de software e aponta problemas enfrentados no uso de sistemas de controle de versão centralizados. O estudo de caso realizado visualizou a aplicabilidade da adoção de um sistema de controle de versão distribuído no processo de desenvolvimento de software e a importância que a cultura e as comunidades de desenvolvedores possuem no processo evolutivo do conhecimento da indústria de software. As conclusões indicaram que nas empresas estudadas, os sistemas de controle de versão distribuído reforçaram a interação entre os desenvolvedores e incentivam a adoção de melhores práticas de engenharia de software, otimizam o uso de recursos computacionais e oferecem soluções a problemas enfrentados no dia a dia do desenvolvimento de software e também que a adoção de um sistema de controle de versão distribuído pela Gerência de Configuração de Software pode ser simples desde que reconhecido como um novo paradigma.
1) O documento descreve o software Visualg 2.0, um editor e interpretador de algoritmos desenvolvido por Cláudio Morgado de Souza para auxiliar no ensino de programação.
2) A interface do Visualg possui menu, barras de ferramentas, editor de texto, visualizador de variáveis e simulador de saída para depurar programas passo a passo.
3) O software foi desenvolvido para oferecer um ambiente simples e didático para iniciantes em programação exercitarem conceitos básicos sem a complexidade de linguagens reais.
DevOps é um movimento que prega a maximização da comunicação entre equipes de desenvolvimento e operações, além da automação da infraestrutura e monitoração de software. Isso traz benefícios como agilidade nos testes e ambientes confiáveis. Na abordagem DevOps, testadores contribuem automatizando testes e infraestrutura, melhorando a qualidade e velocidade de entrega de software.
O documento discute a implementação de software, que envolve a criação da versão executável do software usando linguagens de programação, frameworks ou customização de software existente. A implementação deve seguir diretrizes como minimizar a complexidade, antecipar mudanças, facilitar teste e reuso de código. As ferramentas de construção incluem IDEs, geradores de interface e ferramentas de teste e depuração.
O documento introduz conceitos básicos sobre teste de software, incluindo: 1) Teste de software é o processo de execução de um produto para determinar se atendeu suas especificações; 2) Existem diferentes níveis de teste como unidade, integração e sistema; 3) Critérios de teste como particionamento de classes de equivalência e análise de valor limite são usados para gerar casos de teste.
As melhores práticas de desenvolvimento de software em fábrica de softwareRafael Souza
Em uma visita ao curso de Ciências da Computação do IF Goiano no Campus Anápolis apresentamos o cenário local do mercado de fábrica de software, o organograma típico, média de salários e competências (técnicas e interpessoais) esperadas.
Semelhante a Programação Estruturada em Python - Introducao (20)
Lista de Exercícios de Probabilidade e Estatística do Segundo BimestreEduardo S. Pereira
1) O documento é uma lista de exercícios de Probabilidade e Estatística contendo 10 questões. As questões envolvem cálculos de média, moda, mediana, desvio padrão, probabilidades usando distribuições normal e binomial.
2) As questões pedem para calcular medidas estatísticas como média e desvio padrão de salários de funcionários e probabilidades de eventos como número em lançamento de dados e qualidade de produção industrial usando distribuições de probabilidade.
3) Muitas questões pedem cálculos de probabil
O documento apresenta cálculos estatísticos realizados em uma disciplina de Probabilidade e Estatística ministrada pelo Prof. Eduardo Pereira. Inclui cálculos de média, moda, mediana, amplitude para conjuntos de dados, além de cálculos de quartis, intervalos de confiança e correlação entre variáveis.
O documento apresenta exercícios sobre probabilidade e estatística, incluindo: 1) Construir tabelas de frequência absoluta, relativa e cumulativa para previsão de temperatura em São José dos Campos; 2) Determinar medidas de tendência central e dispersão para a temperatura; 3) Construir um boxplot para a temperatura. Também apresenta uma atividade sobre o metabolismo basal e sua relação com a idade usando dados em um link.
O trabalho pede que os alunos analisem a relação entre o metabolismo basal e a idade de um grupo de pessoas usando gráficos, tabelas e estatísticas descritivas para comparar a média, mediana e moda da distribuição e verificar se existe alguma relação entre as variáveis. Os alunos devem plotar um diagrama de dispersão e analisar os dados para estabelecer uma conclusão.
1) A pesquisa P4, com erro de 0,2 e 441 pessoas entrevistadas, tem o menor erro e deve ser utilizada.
2) A prefeitura deverá contratar 110 funcionários para a ação.
3) A temperatura média é 16,4°C, a mediana é 16,5°C e a moda é 13,5°C.
O documento discute probabilidade e estatística, apresentando exemplos de como calcular frequências absolutas, relativas e cumulativas a partir de dados. Inclui também um exercício para construir distribuições de frequência a partir de amostras de dados sobre número de pessoas por domicílio e nível de glicose em crianças.
O documento apresenta uma série de exercícios sobre probabilidade e estatística, incluindo cálculos de quartis, construção de boxplots e identificação de valores atípicos. Há instruções para calcular quartis de diferentes conjuntos de dados, plotar boxplots usando uma planilha do Google e determinar quais valores são considerados outliers em um boxplot de uma amostra de número de audiências realizadas.
O documento discute a normalização de dados e transformação de 1FN para 2FN. Ele descreve uma situação em que um cliente de uma loja de material de construção percebeu que o controle de produtos era feito manualmente e foi solicitado a criar um banco de dados para agilizar o processo, recebendo uma cópia da ficha de controle de produtos atualmente utilizada.
O documento discute normalização de dados em bancos de dados MySQL. Ele explica os princípios da normalização de dados e fornece exemplos de como estruturar tabelas normalizadas para evitar redundâncias e inconsistências. O documento também inclui uma seção prática sobre como aplicar os conceitos de normalização.
Este documento fornece uma introdução básica ao MySQL, incluindo como criar um banco de dados e uma tabela, inserir, recuperar, alterar e excluir registros. Ele também descreve os principais tipos de dados SQL e operadores que podem ser usados.
O documento discute modelagem de dados como parte do ciclo de vida de desenvolvimento de software. Apresenta modelagem de dados como um tópico central e repetido ao longo do documento.
O documento apresenta uma introdução sobre UML (Unified Modeling Language) e modelagem de dados com UML. Discute os tipos de diagramas UML, incluindo diagrama de casos de uso, diagrama de classes e diagrama de objetos. Também aborda conceitos como atores, casos de uso, associações, generalização/especialização, inclusão e extensão.
Lista de exercícios sobre modelagem de dados para o primeiro bimestre inclui questões sobre a relação entre dados, informação e conhecimento, o papel da modelagem de dados na Internet das Coisas, e os requisitos ACID de um SGBD. Os alunos devem também descrever aspectos de modelos relacionais e criar um diagrama de entidade e relacionamento para controlar dados de campeonatos de Fórmula 1.
O documento apresenta um curso sobre modelagem de dados, incluindo a criação de modelos conceituais e lógicos de bancos de dados. Os alunos deverão desenvolver esses modelos como exercício prático para diferentes sistemas, como ambiental, telefonia, e-commerce e saúde.
O documento apresenta um curso sobre modelagem de dados com o objetivo de ensinar estudantes a criar mapas conceituais de bancos de dados para cinco sistemas diferentes: ambiental, telefonia, e-commerce, controle de qualidade industrial e prontuário digital.
O documento discute modelagem de dados, incluindo as sequências de atividades, pontos importantes na análise de requisitos e prática de modelagem conceitual usando o Workbench. Os alunos são divididos em grupos para criar mapas conceituais de bancos de dados para diferentes sistemas como ambiental, telefonia, e-commerce e controle de qualidade.
O documento discute modelagem de dados e apresenta diagramas para clientes leigos entenderem e ajudarem a identificar problemas na modelagem. Ele também introduz o Workbench, ferramenta para modelagem de dados.
O documento discute modelagem de dados, sistemas gerenciadores de bancos de dados e fornece exemplos de atividades práticas de modelagem de dados, incluindo cadastro nacional de veículos, biblioteca universitária, controle de estoque e plano de saúde.
O documento apresenta um curso de modelagem de dados ministrado pelo professor Eduardo Pereira. A partir de 23/08, as aulas ocorrerão no Laboratório de Informática 2 utilizando o software MySQL Workbench. Os tópicos abordados incluem dados, informação, geração de conhecimento, Internet das Coisas e singularidade tecnológica.
O documento discute tabelas de espalhamento e fornece um exemplo de exercício para desenhar uma tabela hash com m=19 posições usando a função h(x)=x%m e adicionando uma sequência de números nela.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Estrutura de
Controle
Programac¸ ˜ao Estruturada Em Python -
Introduc¸ ˜ao
Prof. Dr. Eduardo S. Pereira.
http:
//eduardopereira.upcursosetreinamentosonline.com/
3 de junho de 2018
Dr. E. S. Pereira 1
2. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Estrutura de
Controle
1 Introduc¸ ˜ao
2 Programac¸ ˜ao Estruturada
Programac¸ ˜ao Sequencial
3 Estrutura de Controle
Dr. E. S. Pereira 2
3. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Estrutura de
Controle
Introduc¸ ˜ao
Introduc¸ ˜ao
Uma boa pr´atica ´e projetar um programa em unidades
pequenas e bem documentadas
Documentac¸ ˜ao deve se referir a conceitos gerais e como
usar o programa
Dr. E. S. Pereira 3
4. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Estrutura de
Controle
Introduc¸ ˜ao
Introduc¸ ˜ao
Uma boa pr´atica ´e projetar um programa em unidades
pequenas e bem documentadas
Documentac¸ ˜ao deve se referir a conceitos gerais e como
usar o programa
Dr. E. S. Pereira 4
5. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Programac¸ ˜ao
Sequencial
Estrutura de
Controle
Programac¸ ˜ao Estruturada
Programac¸ ˜ao Estruturada
Formaliza a ideia de dividir em blocos
Forc¸a o programador a saber exatamente o estado do
programa antes e depois de cada bloco.
Faz uso de trˆes estruturas de controle para a construc¸ ˜ao de
um programa: Sequˆencia, Selec¸ ˜ao e Repetic¸ ˜ao.
Dr. E. S. Pereira 5
6. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Programac¸ ˜ao
Sequencial
Estrutura de
Controle
Programac¸ ˜ao Estruturada
Programac¸ ˜ao Estruturada
Formaliza a ideia de dividir em blocos
Forc¸a o programador a saber exatamente o estado do
programa antes e depois de cada bloco.
Faz uso de trˆes estruturas de controle para a construc¸ ˜ao de
um programa: Sequˆencia, Selec¸ ˜ao e Repetic¸ ˜ao.
Dr. E. S. Pereira 6
7. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Programac¸ ˜ao
Sequencial
Estrutura de
Controle
Programac¸ ˜ao Estruturada
Programac¸ ˜ao Estruturada
Formaliza a ideia de dividir em blocos
Forc¸a o programador a saber exatamente o estado do
programa antes e depois de cada bloco.
Faz uso de trˆes estruturas de controle para a construc¸ ˜ao de
um programa: Sequˆencia, Selec¸ ˜ao e Repetic¸ ˜ao.
Dr. E. S. Pereira 7
8. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Programac¸ ˜ao
Sequencial
Estrutura de
Controle
Programac¸ ˜ao Estruturada
Programac¸ ˜ao Estruturada
Foi apresentada no in´ıcio dos anos de 1970 pelo su´ıc¸o
Niklaus Wirth.
O dom´ınio da t´ecnica de programac¸ ˜ao estruturada ´e a base
para aprendizado de outras t´ecnicas de programac¸ ˜ao, como
modular e orientada a objetos.
Permite que os programas tenham um fluxo de execuc¸ ˜ao de
instruc¸ ˜oes mais claro e que facilita a compreens˜ao l´ogica do
programa,
Al´em de permitir que o c´odigo do programa seja escrito com
uma estrutura facilmente reconhecida por quem far´a a
manutenc¸ ˜ao do programa
Dr. E. S. Pereira 8
9. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Programac¸ ˜ao
Sequencial
Estrutura de
Controle
Programac¸ ˜ao Estruturada
Programac¸ ˜ao Estruturada
Foi apresentada no in´ıcio dos anos de 1970 pelo su´ıc¸o
Niklaus Wirth.
O dom´ınio da t´ecnica de programac¸ ˜ao estruturada ´e a base
para aprendizado de outras t´ecnicas de programac¸ ˜ao, como
modular e orientada a objetos.
Permite que os programas tenham um fluxo de execuc¸ ˜ao de
instruc¸ ˜oes mais claro e que facilita a compreens˜ao l´ogica do
programa,
Al´em de permitir que o c´odigo do programa seja escrito com
uma estrutura facilmente reconhecida por quem far´a a
manutenc¸ ˜ao do programa
Dr. E. S. Pereira 9
10. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Programac¸ ˜ao
Sequencial
Estrutura de
Controle
Programac¸ ˜ao Estruturada
Programac¸ ˜ao Estruturada
Foi apresentada no in´ıcio dos anos de 1970 pelo su´ıc¸o
Niklaus Wirth.
O dom´ınio da t´ecnica de programac¸ ˜ao estruturada ´e a base
para aprendizado de outras t´ecnicas de programac¸ ˜ao, como
modular e orientada a objetos.
Permite que os programas tenham um fluxo de execuc¸ ˜ao de
instruc¸ ˜oes mais claro e que facilita a compreens˜ao l´ogica do
programa,
Al´em de permitir que o c´odigo do programa seja escrito com
uma estrutura facilmente reconhecida por quem far´a a
manutenc¸ ˜ao do programa
Dr. E. S. Pereira 10
11. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Programac¸ ˜ao
Sequencial
Estrutura de
Controle
Programac¸ ˜ao Estruturada
Programac¸ ˜ao Estruturada
Foi apresentada no in´ıcio dos anos de 1970 pelo su´ıc¸o
Niklaus Wirth.
O dom´ınio da t´ecnica de programac¸ ˜ao estruturada ´e a base
para aprendizado de outras t´ecnicas de programac¸ ˜ao, como
modular e orientada a objetos.
Permite que os programas tenham um fluxo de execuc¸ ˜ao de
instruc¸ ˜oes mais claro e que facilita a compreens˜ao l´ogica do
programa,
Al´em de permitir que o c´odigo do programa seja escrito com
uma estrutura facilmente reconhecida por quem far´a a
manutenc¸ ˜ao do programa
Dr. E. S. Pereira 11
12. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Programac¸ ˜ao
Sequencial
Estrutura de
Controle
Programac¸ ˜ao Estruturada
Estrutura de Sequencia
Define que as instruc¸ ˜oes do programa s˜ao executadas
sequencialmente, de cima para baixo, linha a linha, de forma
sequencial.
Dr. E. S. Pereira 12
13. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Programac¸ ˜ao
Sequencial
Estrutura de
Controle
Programac¸ ˜ao Estruturada
Estrutura de Selec¸ ˜ao
Permite que o fluxo de execuc¸ ˜ao das instruc¸ ˜oes seja
executado de acordo com uma condic¸ ˜ao l´ogica que ´e
avaliada e caso seja verdadeira, permite que uma ou um
grupo de instruc¸ ˜oes seja executado.
Dr. E. S. Pereira 13
14. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Programac¸ ˜ao
Sequencial
Estrutura de
Controle
Programac¸ ˜ao Estruturada
Estrutura de Repetic¸ ˜ao
Permite que uma ou um grupo de instruc¸ ˜oes seja executado
repetidamente, de acordo com uma condic¸ ˜ao l´ogica.
Dr. E. S. Pereira 14
15. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Programac¸ ˜ao
Sequencial
Estrutura de
Controle
Programac¸ ˜ao Sequencial
Programac¸ ˜ao Sequencial
O fluxo de controle de um programa estruturado ´e feito de
bloco em bloco, sequencialmente, em que o bloco pode ser:
Uma instruc¸ ˜ao, um conjunto de instruc¸ ˜oes,
um aninhamento de outros blocos, uma rotina (func¸ ˜ao), um
programa.
Dr. E. S. Pereira 15
16. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Programac¸ ˜ao
Sequencial
Estrutura de
Controle
Programac¸ ˜ao Sequencial
Programac¸ ˜ao Sequencial
O fluxo de controle de um programa estruturado ´e feito de
bloco em bloco, sequencialmente, em que o bloco pode ser:
Uma instruc¸ ˜ao, um conjunto de instruc¸ ˜oes,
um aninhamento de outros blocos, uma rotina (func¸ ˜ao), um
programa.
Dr. E. S. Pereira 16
17. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Programac¸ ˜ao
Sequencial
Estrutura de
Controle
Programac¸ ˜ao Sequencial
Programac¸ ˜ao Sequencial
O fluxo de controle de um programa estruturado ´e feito de
bloco em bloco, sequencialmente, em que o bloco pode ser:
Uma instruc¸ ˜ao, um conjunto de instruc¸ ˜oes,
um aninhamento de outros blocos, uma rotina (func¸ ˜ao), um
programa.
Dr. E. S. Pereira 17
18. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Estrutura de
Controle
Estrutura de Controle
Estrutura de Controle
Na programac¸ ˜ao estruturada, a estruturac¸ ˜ao est´a baseada
num pequeno n´umero de estruturas de controle
i- Sequencial;
ii- Decis˜ao;
iii- Selec¸ ˜ao m´ultipla;
iv- Iterac¸ ˜ao do tipo enquanto-fac¸a;
v- Iterac¸ ˜ao do tipo repita-enquanto;
Dr. E. S. Pereira 18
19. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Estrutura de
Controle
Estrutura de Controle
Estrutura de Controle
Na programac¸ ˜ao estruturada, a estruturac¸ ˜ao est´a baseada
num pequeno n´umero de estruturas de controle
i- Sequencial;
ii- Decis˜ao;
iii- Selec¸ ˜ao m´ultipla;
iv- Iterac¸ ˜ao do tipo enquanto-fac¸a;
v- Iterac¸ ˜ao do tipo repita-enquanto;
Dr. E. S. Pereira 19
20. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Estrutura de
Controle
Estrutura de Controle
Estrutura de Controle
Na programac¸ ˜ao estruturada, a estruturac¸ ˜ao est´a baseada
num pequeno n´umero de estruturas de controle
i- Sequencial;
ii- Decis˜ao;
iii- Selec¸ ˜ao m´ultipla;
iv- Iterac¸ ˜ao do tipo enquanto-fac¸a;
v- Iterac¸ ˜ao do tipo repita-enquanto;
Dr. E. S. Pereira 20
21. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Estrutura de
Controle
Estrutura de Controle
Estrutura de Controle
Na programac¸ ˜ao estruturada, a estruturac¸ ˜ao est´a baseada
num pequeno n´umero de estruturas de controle
i- Sequencial;
ii- Decis˜ao;
iii- Selec¸ ˜ao m´ultipla;
iv- Iterac¸ ˜ao do tipo enquanto-fac¸a;
v- Iterac¸ ˜ao do tipo repita-enquanto;
Dr. E. S. Pereira 21
22. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Estrutura de
Controle
Estrutura de Controle
Estrutura de Controle
Na programac¸ ˜ao estruturada, a estruturac¸ ˜ao est´a baseada
num pequeno n´umero de estruturas de controle
i- Sequencial;
ii- Decis˜ao;
iii- Selec¸ ˜ao m´ultipla;
iv- Iterac¸ ˜ao do tipo enquanto-fac¸a;
v- Iterac¸ ˜ao do tipo repita-enquanto;
Dr. E. S. Pereira 22
23. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Estrutura de
Controle
Estrutura de Controle
Estrutura de Controle
Na programac¸ ˜ao estruturada, a estruturac¸ ˜ao est´a baseada
num pequeno n´umero de estruturas de controle
i- Sequencial;
ii- Decis˜ao;
iii- Selec¸ ˜ao m´ultipla;
iv- Iterac¸ ˜ao do tipo enquanto-fac¸a;
v- Iterac¸ ˜ao do tipo repita-enquanto;
Dr. E. S. Pereira 23
24. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Estrutura de
Controle
Estrutura de Controle
Estrutura de Controle
Princ´ıpio da programac¸ ˜ao estruturada:
Qualquer algoritmo pode ser escrito combinando-se blocos
formados pelas estruturas de controle.
Dr. E. S. Pereira 24
25. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Estrutura de
Controle
Estrutura de Controle
Estrutura de Controle
Princ´ıpio da programac¸ ˜ao estruturada:
Qualquer algoritmo pode ser escrito combinando-se blocos
formados pelas estruturas de controle.
Dr. E. S. Pereira 25
26. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Estrutura de
Controle
FIM
Grato
MUITO OBRIGADO.
Dr. E. S. Pereira 26
27. Prog. Estr.
Dr. E. S.
Pereira
Sum´ario
Introduc¸ ˜ao
Programac¸ ˜ao
Estruturada
Estrutura de
Controle
Referˆencias
Referˆencias
MARTHA, L. F. Fundamentos de Programac¸ ˜ao Estruturada em C. Dispon´ıvel
em http://webserver2.tecgraf.puc-rio.br/ftp_pub/lfm/
CIV2801ProgramC.pdf. Acessado em 7 de Maio de 2018.
SIQUEIRA, F. Programac¸ ˜ao Estruturada. Dispon´ıvel em
https://sites.google.com/site/unipliprogramacaoestruturada/
artigos/o-que-e-programacao-estruturada. Acessado em 7 de Maio
de 2018.
Dr. E. S. Pereira 27