SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 10
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ

CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS

CONTÁBEIS -

BACHARELADO
SEPC - SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

DISCENTE:
CLAUDEIR MONTES DE NOVAIS

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
TEMA: GESTÃO EMPRESARIAL

PRIMAVERA DO LESTE/MT
2013
SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO........................................................................................................3
2 - CONCEITO DE ORÇAMENTO...............................................................................3
3 – ORÇAMENTO GERAL...........................................................................................3
4 – ORÇAMENTO FLEXIVEL......................................................................................4
5 – PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO...............................4
6 – AS QUESTÕES TRIBUTÁRIAS PARA O ORÇAMENTO......................................5
7 – ISENÇÃO E IMUNIDADE TRIBUTÁRIA................................................................5
8 - BALANÇO PATRIMONIAL.....................................................................................5
9 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO.........................................6
10 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA......................................................7
11 - A COMPARAÇÃO DO ORÇADO COM REALIZADO...........................................8
12 - CONCLUSÃO.......................................................................................................8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................9
3

1 - INTRODUÇÃO
O presente trabalho foi desenvolvido com base nas disciplinas
estudadas no 4º semestre do curso de graduação de ciências contábeis e e tem
como objetivo principal, fixar os conhecimento fazendo com que os dicentes entrem
em contato com as pesquisas ampliando ainda mais seus conhecimentos.

2 - CONCEITO DE ORÇAMENTO
O orçamento pode ser conceituado como um plano financeiro capaz de
levar a empresa a atingir seus principais objetivos, servindo como base para tomada
de decisão e controle das operações de curto e longo prazo.
Um orçamento é um plano financeiro que estabelece, da forma mais
precisa possível, como se espera que transcorram os negócios de um departamento
ou de uma empresa, geralmente num prazo mínimo de um ano.” (PARSLOE;
WRIGHT, 2001, p. 11).
Costa (2009) define orçamento como o plano financeiro que
estabelecerá a estratégia empresarial para um determinado exercício.
Com base nas afirmações pode-se afirmar que o orçamento é o
detalhamento da receita e despesas com uma previsão futura, podendo ser de curto
ou longo prazo. Nele deve estar constar todos os objetivos e atividades a serem
aplicados neste determinado tempo.
3 - ORÇAMENTO GERAL
A capacidade de previsão de uma empresa esta na competência
de gerenciar cenários futuros de forma dinâmica, rápida e eficaz. Uma das
ferramentas para atingir este objetivo é o orçamento. O planejamento orçamentário
deve ir além dos aspectos financeiros, é um retrato fiel e antecipado do ambiente em
4

que a empresa atua, é a bússola do gestor, é o mapa das ações operacionais em
busca da tradução da estratégia.
Diniz (2013) explica que o orçamento geral expressa os planos
operacionais e financeiros da administração para um período específico e é
composto por um conjunto de demonstrações financeiras orçadas.
4 - ORÇAMENTOS FLEXIVEIS
Os orçamentos flexíveis são conjunto de orçamentos que pode ser
ajustado a qualquer nível de atividades. A base para a elaboração do orçamento
flexível é a perfeita distinção entre custos fixos e variáveis. Os custos variáveis
seguirão o volume de atividade, enquanto os custos fixos terão o tratamento
tradicional.
Orçamentos flexíveis ou variáveis Existem grandes variações entre o
orçamento e o desempenho real da empresa. Isso ocorre porque o orçamento é feito
com base num determinado volume de operação que muitas vezes difere das
operações reais.
Para essas variações foram desenvolvidos procedimentos que
ajustam os valores orçados aos níveis reais de operação. O orçamento que contém,
além dos valores totais, informações unitárias para os itens variáveis, é qualificado
como flexível ou variável, onde os limites totais de despesas variam em função do
nível de operações adotado.
5 - PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA GESTÃO
O orçamento é uma ferramenta a serviço do gestor, que deve saber adaptá-la
às suas próprias necessidades, bem como ao contexto particular da empresa. Em se tratando
de gestão empresarial, pode-se destacar como pontos positivos, a motivação e o controle das
estratégias, possibilitando a avaliação do desempenho em tempo real e fazendo com que os
administradores pensem no futuro, ajudando a coordenar seus esforços para que possa enfim,
possam atingir seus objetivos.
5

6 - AS QUESTÕES TRIBUTÁRIA PARA O ORÇAMENTO
As questões Tributárias para o Orçamento: É indispensável que o
orçamento empresarial encare as questões tributárias como assunto de alta
relevância, uma vez que uma empresa já se encontra liquidando os impostos
relativos a seu faturamento mesmo antes de recebê-lo. A não observação de
possíveis irregularidades quanto à situação fiscal da empresa pode levá-la a sofrer
sérias consequências, como contratempos oriundos de autuações fiscais, ônus
financeiros na obtenção de empréstimos e descrédito junto aos credores.
7- ISENÇÃO E IMUNIDADE TRIBUTÁRIA
A Imunidade Tributária ocorre quando a Constituição, ao realizar a
repartição de competência, coloca fora do campo tributário certos bens, pessoas,
patrimônios ou serviços.
Na imunidade, como na não-incidência, não há fato gerador, só que
não porque a lei não descreva o fato como hipótese legal, mas sim porque a
Constituição não permite que se encontre nos acontecimentos características de fato
gerador de obrigação principal.
Alguns estudiosos dizem que a imunidade é uma hipótese de nãoincidência prescrita na Constituição (não-incidência qualificada).
8 - BALANÇO PATRIMONIAL
O Balanço Patrimonial é considerado a mais importante,
senão, a principal demonstração contábil. Ela traz consigo a posição
financeira

da entidade em

um

determinado período,

normalmente

apresentado no final de cada ano ou momento estabelecido. É o reflexo da
empresa em um determinado momento.
O Balanço patrimonial é composto pelo Ativo, Passivo e Patrimônio Liquido
(PL):


Ativo compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de
recursos controlados pela entidade, capazes de gerar benefícios
econômicos futuros, originados de eventos ocorridos.
6



Passivo compreende as origens de recursos representados pelas
obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que
exigirão ativos para a sua liquidação.



Patrimônio Líquido compreende os recursos próprios da Entidade, e
seu valor é a diferença positiva entre o valor do Ativo e o valor do
Passivo.

9 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO
A demonstração do resultado do exercício (DRE) é uma
demonstração contábil dinâmica que se destina a evidenciar a formação
do resultado líquido em um exercício, através do confronto das receitas,
custos e resultados, apuradas segundo o princípio contábil do regime de
competência.
A demonstração do resultado do exercício oferece uma
síntese financeira dos resultados operacionais e não operacionais de uma
empresa em certo período. Embora sejam elaboradas anualmente para
fins de legais de divulgação, em geral são feitas mensalmente para fins
administrativos e trimestralmente para fins fiscais.
Conforme Resolução Conselho Federal de Contabilidade CFC nº 1.185 de 28.08.2009 artigo 82:
“A demonstração do resultado do período deve, no mínimo, incluir
as seguintes rubricas, obedecidas também as determinações
legais:
(a) receitas;
(b) custo dos produtos, das mercadorias ou dos serviços vendidos;
(c) lucro bruto;
(d) despesas com vendas, gerais, administrativas e outras
despesas e receitas operacionais;
(e) parcela dos resultados de empresas investidas reconhecida por
meio do método de equivalência patrimonial;
(f) resultado antes das receitas e despesas financeiras
(g) despesas e receitas financeiras;
(h) resultado antes dos tributos sobre o lucro;
(i) despesa com tributos sobre o lucro;
(j) resultado líquido das operações continuadas;
(k) valor líquido dos seguintes itens:
(i) resultado líquido após tributos das operações descontinuadas;
7
(ii) resultado após os tributos decorrente da mensuração ao valor
justo menos despesas de venda ou na baixa dos ativos ou do
grupo de ativos à disposição para venda que constituem a unidade
operacional descontinuada;
(l) resultado líquido do período; “(...)

10 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) se tornou obrigatória no
Brasil com a criação da Lei 11.638/2007 e, desde então, todos os profissionais que
fazem parte do ambiente empresarial precisaram conhecer essa demonstração e
saber interpretar os seus resultados.
O objetivo principal da Demonstração do Fluxo de Caixa é fornecer
informações relevantes sobre as entradas e saídas de caixa de uma entidade para
um determinado período de tempo.
As informações contidas na Demonstração do Fluxo de Caixa são
úteis quando utilizadas com as informações de outras demonstrações contábeis e na
medida em que estejam refletindo as transações de caixa das atividades
operacionais, de investimento e de financiamento, auxiliando os usuários na
avaliação da capacidade da entidade de gerar fluxos de caixa líquidos positivos
decorrentes de suas atividades, visando atender às suas obrigações bem como
pagar dividendos aos seus acionistas.

11 - A COMPARAÇÃO DO ORÇADO COM O REALIZADO COM A UTILIZAÇAO
DOS MÉTODOS QUANTITATIVOS
8

A

utilização

de

modelos

contábeis

baseados

em

métodos

quantitativos tem se tornado cada vez mais frequente decorrente do rápido
desenvolvimento da tecnologia da informação e da utilização corriqueira dos
microcomputadores, dessa forma, os contadores têm se envolvido cada vez mais
com o uso da ferramenta quantitativas.
12 - CONCLUSÃO
Após a elaboração da avaliação interdisciplinar individual, conclui-se
que o orçamento é um grande instrumento de planejamento e controle, auxiliando as tomadas
de decisões à cerca da gestão empresarial, possibilitando ao gestor, estabelecer metas e
objetivos que a empresa necessita para alcançar seus resultados.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BRASIL. Constituição (1988) Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília:
Senado, 1988. 168p. MOREIRA, José Carlos. Orçamento Empresarial: Manual de
elaboração. 5. ed. São Paulo:
9

Atlas, 2002. 205p.
VICO MANÃS, Antônio. Administração de Sistemas Contábeis: Como administrar uma
empresa por meio dos sistemas de informação. 4. ed. São Paulo: Érica, 2002. 282p.
GUERREIRO, Reinaldo. Modelo Conceitual do Sistema de Gestão
Econômica: Uma Contribuição à Teoria da Comunicação da Contabilidade.
Tese de doutoramento em contabilidade. FEA USP. São Paulo: 1989.
9

Atlas, 2002. 205p.
VICO MANÃS, Antônio. Administração de Sistemas Contábeis: Como administrar uma
empresa por meio dos sistemas de informação. 4. ed. São Paulo: Érica, 2002. 282p.
GUERREIRO, Reinaldo. Modelo Conceitual do Sistema de Gestão
Econômica: Uma Contribuição à Teoria da Comunicação da Contabilidade.
Tese de doutoramento em contabilidade. FEA USP. São Paulo: 1989.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV - PIM IV
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV - PIM IVPROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV - PIM IV
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV - PIM IVHenry Jackman
 
Relatório de Estágio do Curso de Sistemas de Informação UnilesteMG - Willian ...
Relatório de Estágio do Curso de Sistemas de Informação UnilesteMG - Willian ...Relatório de Estágio do Curso de Sistemas de Informação UnilesteMG - Willian ...
Relatório de Estágio do Curso de Sistemas de Informação UnilesteMG - Willian ...Willian Barcellos
 
FAVI - Avaliacao cognitiva no idoso e dx diferencial das sindromes demenciais
FAVI - Avaliacao cognitiva no idoso e dx diferencial das sindromes demenciaisFAVI - Avaliacao cognitiva no idoso e dx diferencial das sindromes demenciais
FAVI - Avaliacao cognitiva no idoso e dx diferencial das sindromes demenciaisHumberto Amadori
 
Diferencças entre dificuldades, transtornos e deficies de aprendizagem
Diferencças entre dificuldades, transtornos e deficies de aprendizagemDiferencças entre dificuldades, transtornos e deficies de aprendizagem
Diferencças entre dificuldades, transtornos e deficies de aprendizagemClaudinéia da Silva de Oliveira
 
Transtorno Desafiador Opositivo - TDO
Transtorno Desafiador Opositivo - TDOTranstorno Desafiador Opositivo - TDO
Transtorno Desafiador Opositivo - TDOCassia Dias
 
Avaliação e intervenções pedagógicas
Avaliação e intervenções pedagógicas Avaliação e intervenções pedagógicas
Avaliação e intervenções pedagógicas leanagluz
 
Relatório de estágio
Relatório de estágioRelatório de estágio
Relatório de estágiokemillycia
 
Manual secretaria escolar - distrito federal
Manual secretaria escolar - distrito federalManual secretaria escolar - distrito federal
Manual secretaria escolar - distrito federalaquinomarisa
 
Diário(prática de port. 1)
Diário(prática de port. 1)Diário(prática de port. 1)
Diário(prática de port. 1)elannialins
 
Semiologia 08 oftalmologia - anatomia do olho e exame físico pdf
Semiologia 08   oftalmologia - anatomia do olho e exame físico pdfSemiologia 08   oftalmologia - anatomia do olho e exame físico pdf
Semiologia 08 oftalmologia - anatomia do olho e exame físico pdfJucie Vasconcelos
 
Plano diretor de ação 2014 pronto
Plano diretor de ação 2014 prontoPlano diretor de ação 2014 pronto
Plano diretor de ação 2014 prontoIolanda Bieler
 
Reflexões para a construção do plano de ação
Reflexões para a construção do plano de açãoReflexões para a construção do plano de ação
Reflexões para a construção do plano de açãoPriscila Puga
 
Relatorio de estagio tecnico em informatica
Relatorio de estagio tecnico em informaticaRelatorio de estagio tecnico em informatica
Relatorio de estagio tecnico em informaticaLucianaFerreira163
 
Caderno educacao especial miolo
Caderno educacao especial   mioloCaderno educacao especial   miolo
Caderno educacao especial mioloIsa ...
 

Mais procurados (20)

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV - PIM IV
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV - PIM IVPROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV - PIM IV
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV - PIM IV
 
Relatório de Estágio do Curso de Sistemas de Informação UnilesteMG - Willian ...
Relatório de Estágio do Curso de Sistemas de Informação UnilesteMG - Willian ...Relatório de Estágio do Curso de Sistemas de Informação UnilesteMG - Willian ...
Relatório de Estágio do Curso de Sistemas de Informação UnilesteMG - Willian ...
 
Orientações ao Estagiário da Educação Especial
Orientações ao Estagiário da Educação Especial Orientações ao Estagiário da Educação Especial
Orientações ao Estagiário da Educação Especial
 
Relatório de estágio - TÉC. EM INFORMÁTICA
Relatório de estágio - TÉC. EM INFORMÁTICARelatório de estágio - TÉC. EM INFORMÁTICA
Relatório de estágio - TÉC. EM INFORMÁTICA
 
FAVI - Avaliacao cognitiva no idoso e dx diferencial das sindromes demenciais
FAVI - Avaliacao cognitiva no idoso e dx diferencial das sindromes demenciaisFAVI - Avaliacao cognitiva no idoso e dx diferencial das sindromes demenciais
FAVI - Avaliacao cognitiva no idoso e dx diferencial das sindromes demenciais
 
Diferencças entre dificuldades, transtornos e deficies de aprendizagem
Diferencças entre dificuldades, transtornos e deficies de aprendizagemDiferencças entre dificuldades, transtornos e deficies de aprendizagem
Diferencças entre dificuldades, transtornos e deficies de aprendizagem
 
Transtorno Desafiador Opositivo - TDO
Transtorno Desafiador Opositivo - TDOTranstorno Desafiador Opositivo - TDO
Transtorno Desafiador Opositivo - TDO
 
Avaliação e intervenções pedagógicas
Avaliação e intervenções pedagógicas Avaliação e intervenções pedagógicas
Avaliação e intervenções pedagógicas
 
Relatório de estágio
Relatório de estágioRelatório de estágio
Relatório de estágio
 
Manual secretaria escolar - distrito federal
Manual secretaria escolar - distrito federalManual secretaria escolar - distrito federal
Manual secretaria escolar - distrito federal
 
Diário(prática de port. 1)
Diário(prática de port. 1)Diário(prática de port. 1)
Diário(prática de port. 1)
 
Semiologia 08 oftalmologia - anatomia do olho e exame físico pdf
Semiologia 08   oftalmologia - anatomia do olho e exame físico pdfSemiologia 08   oftalmologia - anatomia do olho e exame físico pdf
Semiologia 08 oftalmologia - anatomia do olho e exame físico pdf
 
Plano diretor de ação 2014 pronto
Plano diretor de ação 2014 prontoPlano diretor de ação 2014 pronto
Plano diretor de ação 2014 pronto
 
Surdocegueira- Inclusão
Surdocegueira- Inclusão Surdocegueira- Inclusão
Surdocegueira- Inclusão
 
Reflexões para a construção do plano de ação
Reflexões para a construção do plano de açãoReflexões para a construção do plano de ação
Reflexões para a construção do plano de ação
 
Percepção espacial e temporal
Percepção espacial e temporalPercepção espacial e temporal
Percepção espacial e temporal
 
Relatorio de estagio tecnico em informatica
Relatorio de estagio tecnico em informaticaRelatorio de estagio tecnico em informatica
Relatorio de estagio tecnico em informatica
 
Analise leite
Analise leiteAnalise leite
Analise leite
 
tecnologia alimentos
tecnologia alimentostecnologia alimentos
tecnologia alimentos
 
Caderno educacao especial miolo
Caderno educacao especial   mioloCaderno educacao especial   miolo
Caderno educacao especial miolo
 

Semelhante a Gestão orçamentária empresarial

Aps estrutura das demonstrações contábeis sebastiao
Aps   estrutura das demonstrações contábeis sebastiaoAps   estrutura das demonstrações contábeis sebastiao
Aps estrutura das demonstrações contábeis sebastiaoSebastião Matos
 
A2 cco5 estrutura_e_analise_das_demonstracoes_financeiras_tema_revisao
A2 cco5 estrutura_e_analise_das_demonstracoes_financeiras_tema_revisaoA2 cco5 estrutura_e_analise_das_demonstracoes_financeiras_tema_revisao
A2 cco5 estrutura_e_analise_das_demonstracoes_financeiras_tema_revisaopgr_net
 
Contabilidade geral exerc 8
Contabilidade geral exerc 8Contabilidade geral exerc 8
Contabilidade geral exerc 8J M
 
Atps contabilidade intermediária
Atps   contabilidade intermediáriaAtps   contabilidade intermediária
Atps contabilidade intermediáriadaianeareas
 
Administração Financeira e Orçamentária Alfacastelo Moises Bagagi
Administração Financeira e Orçamentária Alfacastelo Moises BagagiAdministração Financeira e Orçamentária Alfacastelo Moises Bagagi
Administração Financeira e Orçamentária Alfacastelo Moises BagagiMoises Bagagi
 
ASPECTO INTRODUTÓRIO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ASPECTO INTRODUTÓRIO EM CIÊNCIAS CONTÁBEISASPECTO INTRODUTÓRIO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ASPECTO INTRODUTÓRIO EM CIÊNCIAS CONTÁBEISClaudeir Novais
 
Orçamento de caixa
Orçamento de caixaOrçamento de caixa
Orçamento de caixaFelipe Leo
 
Conceitos básicos de contabilidade- Professor Danilo Pires
Conceitos básicos de contabilidade- Professor Danilo PiresConceitos básicos de contabilidade- Professor Danilo Pires
Conceitos básicos de contabilidade- Professor Danilo PiresDanilo Pires
 
Gestão financeira
Gestão financeiraGestão financeira
Gestão financeirajjjdiscovery
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 08
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 08Exercicios resolvidos contabilidade   aula 08
Exercicios resolvidos contabilidade aula 08contacontabil
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 08
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 08Exercicios resolvidos contabilidade   aula 08
Exercicios resolvidos contabilidade aula 08cathedracontabil
 
Guia iapmei folha de calculo
Guia iapmei   folha de calculoGuia iapmei   folha de calculo
Guia iapmei folha de calculoLuisDuque59
 
Demonstrações contábeis
Demonstrações contábeisDemonstrações contábeis
Demonstrações contábeisfontouramail
 
D f c 0001
D f c 0001D f c 0001
D f c 0001albumina
 

Semelhante a Gestão orçamentária empresarial (20)

Aps estrutura das demonstrações contábeis sebastiao
Aps   estrutura das demonstrações contábeis sebastiaoAps   estrutura das demonstrações contábeis sebastiao
Aps estrutura das demonstrações contábeis sebastiao
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
Analise+das+demonstrações+financeiras
Analise+das+demonstrações+financeirasAnalise+das+demonstrações+financeiras
Analise+das+demonstrações+financeiras
 
A2 cco5 estrutura_e_analise_das_demonstracoes_financeiras_tema_revisao
A2 cco5 estrutura_e_analise_das_demonstracoes_financeiras_tema_revisaoA2 cco5 estrutura_e_analise_das_demonstracoes_financeiras_tema_revisao
A2 cco5 estrutura_e_analise_das_demonstracoes_financeiras_tema_revisao
 
Contab 8
Contab 8Contab 8
Contab 8
 
Contabilidade geral exerc 8
Contabilidade geral exerc 8Contabilidade geral exerc 8
Contabilidade geral exerc 8
 
Atps contabilidade intermediária
Atps   contabilidade intermediáriaAtps   contabilidade intermediária
Atps contabilidade intermediária
 
Administração Financeira e Orçamentária Alfacastelo Moises Bagagi
Administração Financeira e Orçamentária Alfacastelo Moises BagagiAdministração Financeira e Orçamentária Alfacastelo Moises Bagagi
Administração Financeira e Orçamentária Alfacastelo Moises Bagagi
 
ASPECTO INTRODUTÓRIO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ASPECTO INTRODUTÓRIO EM CIÊNCIAS CONTÁBEISASPECTO INTRODUTÓRIO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ASPECTO INTRODUTÓRIO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
 
Orçamento de caixa
Orçamento de caixaOrçamento de caixa
Orçamento de caixa
 
Conceitos básicos de contabilidade- Professor Danilo Pires
Conceitos básicos de contabilidade- Professor Danilo PiresConceitos básicos de contabilidade- Professor Danilo Pires
Conceitos básicos de contabilidade- Professor Danilo Pires
 
13.gest o_financeira
13.gest  o_financeira13.gest  o_financeira
13.gest o_financeira
 
Gestão financeira
Gestão financeiraGestão financeira
Gestão financeira
 
Apostila financeira
Apostila financeiraApostila financeira
Apostila financeira
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 08
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 08Exercicios resolvidos contabilidade   aula 08
Exercicios resolvidos contabilidade aula 08
 
Exercicios resolvidos contabilidade aula 08
Exercicios resolvidos contabilidade   aula 08Exercicios resolvidos contabilidade   aula 08
Exercicios resolvidos contabilidade aula 08
 
Investimento de capital
Investimento de capitalInvestimento de capital
Investimento de capital
 
Guia iapmei folha de calculo
Guia iapmei   folha de calculoGuia iapmei   folha de calculo
Guia iapmei folha de calculo
 
Demonstrações contábeis
Demonstrações contábeisDemonstrações contábeis
Demonstrações contábeis
 
D f c 0001
D f c 0001D f c 0001
D f c 0001
 

Último

Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 

Último (20)

Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 

Gestão orçamentária empresarial

  • 1. UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - BACHARELADO SEPC - SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO DISCENTE: CLAUDEIR MONTES DE NOVAIS PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL TEMA: GESTÃO EMPRESARIAL PRIMAVERA DO LESTE/MT
  • 2. 2013 SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO........................................................................................................3 2 - CONCEITO DE ORÇAMENTO...............................................................................3 3 – ORÇAMENTO GERAL...........................................................................................3 4 – ORÇAMENTO FLEXIVEL......................................................................................4 5 – PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO...............................4 6 – AS QUESTÕES TRIBUTÁRIAS PARA O ORÇAMENTO......................................5 7 – ISENÇÃO E IMUNIDADE TRIBUTÁRIA................................................................5 8 - BALANÇO PATRIMONIAL.....................................................................................5 9 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO.........................................6 10 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA......................................................7 11 - A COMPARAÇÃO DO ORÇADO COM REALIZADO...........................................8 12 - CONCLUSÃO.......................................................................................................8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................9
  • 3. 3 1 - INTRODUÇÃO O presente trabalho foi desenvolvido com base nas disciplinas estudadas no 4º semestre do curso de graduação de ciências contábeis e e tem como objetivo principal, fixar os conhecimento fazendo com que os dicentes entrem em contato com as pesquisas ampliando ainda mais seus conhecimentos. 2 - CONCEITO DE ORÇAMENTO O orçamento pode ser conceituado como um plano financeiro capaz de levar a empresa a atingir seus principais objetivos, servindo como base para tomada de decisão e controle das operações de curto e longo prazo. Um orçamento é um plano financeiro que estabelece, da forma mais precisa possível, como se espera que transcorram os negócios de um departamento ou de uma empresa, geralmente num prazo mínimo de um ano.” (PARSLOE; WRIGHT, 2001, p. 11). Costa (2009) define orçamento como o plano financeiro que estabelecerá a estratégia empresarial para um determinado exercício. Com base nas afirmações pode-se afirmar que o orçamento é o detalhamento da receita e despesas com uma previsão futura, podendo ser de curto ou longo prazo. Nele deve estar constar todos os objetivos e atividades a serem aplicados neste determinado tempo. 3 - ORÇAMENTO GERAL A capacidade de previsão de uma empresa esta na competência de gerenciar cenários futuros de forma dinâmica, rápida e eficaz. Uma das ferramentas para atingir este objetivo é o orçamento. O planejamento orçamentário deve ir além dos aspectos financeiros, é um retrato fiel e antecipado do ambiente em
  • 4. 4 que a empresa atua, é a bússola do gestor, é o mapa das ações operacionais em busca da tradução da estratégia. Diniz (2013) explica que o orçamento geral expressa os planos operacionais e financeiros da administração para um período específico e é composto por um conjunto de demonstrações financeiras orçadas. 4 - ORÇAMENTOS FLEXIVEIS Os orçamentos flexíveis são conjunto de orçamentos que pode ser ajustado a qualquer nível de atividades. A base para a elaboração do orçamento flexível é a perfeita distinção entre custos fixos e variáveis. Os custos variáveis seguirão o volume de atividade, enquanto os custos fixos terão o tratamento tradicional. Orçamentos flexíveis ou variáveis Existem grandes variações entre o orçamento e o desempenho real da empresa. Isso ocorre porque o orçamento é feito com base num determinado volume de operação que muitas vezes difere das operações reais. Para essas variações foram desenvolvidos procedimentos que ajustam os valores orçados aos níveis reais de operação. O orçamento que contém, além dos valores totais, informações unitárias para os itens variáveis, é qualificado como flexível ou variável, onde os limites totais de despesas variam em função do nível de operações adotado. 5 - PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA GESTÃO O orçamento é uma ferramenta a serviço do gestor, que deve saber adaptá-la às suas próprias necessidades, bem como ao contexto particular da empresa. Em se tratando de gestão empresarial, pode-se destacar como pontos positivos, a motivação e o controle das estratégias, possibilitando a avaliação do desempenho em tempo real e fazendo com que os administradores pensem no futuro, ajudando a coordenar seus esforços para que possa enfim, possam atingir seus objetivos.
  • 5. 5 6 - AS QUESTÕES TRIBUTÁRIA PARA O ORÇAMENTO As questões Tributárias para o Orçamento: É indispensável que o orçamento empresarial encare as questões tributárias como assunto de alta relevância, uma vez que uma empresa já se encontra liquidando os impostos relativos a seu faturamento mesmo antes de recebê-lo. A não observação de possíveis irregularidades quanto à situação fiscal da empresa pode levá-la a sofrer sérias consequências, como contratempos oriundos de autuações fiscais, ônus financeiros na obtenção de empréstimos e descrédito junto aos credores. 7- ISENÇÃO E IMUNIDADE TRIBUTÁRIA A Imunidade Tributária ocorre quando a Constituição, ao realizar a repartição de competência, coloca fora do campo tributário certos bens, pessoas, patrimônios ou serviços. Na imunidade, como na não-incidência, não há fato gerador, só que não porque a lei não descreva o fato como hipótese legal, mas sim porque a Constituição não permite que se encontre nos acontecimentos características de fato gerador de obrigação principal. Alguns estudiosos dizem que a imunidade é uma hipótese de nãoincidência prescrita na Constituição (não-incidência qualificada). 8 - BALANÇO PATRIMONIAL O Balanço Patrimonial é considerado a mais importante, senão, a principal demonstração contábil. Ela traz consigo a posição financeira da entidade em um determinado período, normalmente apresentado no final de cada ano ou momento estabelecido. É o reflexo da empresa em um determinado momento. O Balanço patrimonial é composto pelo Ativo, Passivo e Patrimônio Liquido (PL):  Ativo compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos controlados pela entidade, capazes de gerar benefícios econômicos futuros, originados de eventos ocorridos.
  • 6. 6  Passivo compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua liquidação.  Patrimônio Líquido compreende os recursos próprios da Entidade, e seu valor é a diferença positiva entre o valor do Ativo e o valor do Passivo. 9 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO A demonstração do resultado do exercício (DRE) é uma demonstração contábil dinâmica que se destina a evidenciar a formação do resultado líquido em um exercício, através do confronto das receitas, custos e resultados, apuradas segundo o princípio contábil do regime de competência. A demonstração do resultado do exercício oferece uma síntese financeira dos resultados operacionais e não operacionais de uma empresa em certo período. Embora sejam elaboradas anualmente para fins de legais de divulgação, em geral são feitas mensalmente para fins administrativos e trimestralmente para fins fiscais. Conforme Resolução Conselho Federal de Contabilidade CFC nº 1.185 de 28.08.2009 artigo 82: “A demonstração do resultado do período deve, no mínimo, incluir as seguintes rubricas, obedecidas também as determinações legais: (a) receitas; (b) custo dos produtos, das mercadorias ou dos serviços vendidos; (c) lucro bruto; (d) despesas com vendas, gerais, administrativas e outras despesas e receitas operacionais; (e) parcela dos resultados de empresas investidas reconhecida por meio do método de equivalência patrimonial; (f) resultado antes das receitas e despesas financeiras (g) despesas e receitas financeiras; (h) resultado antes dos tributos sobre o lucro; (i) despesa com tributos sobre o lucro; (j) resultado líquido das operações continuadas; (k) valor líquido dos seguintes itens: (i) resultado líquido após tributos das operações descontinuadas;
  • 7. 7 (ii) resultado após os tributos decorrente da mensuração ao valor justo menos despesas de venda ou na baixa dos ativos ou do grupo de ativos à disposição para venda que constituem a unidade operacional descontinuada; (l) resultado líquido do período; “(...) 10 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) se tornou obrigatória no Brasil com a criação da Lei 11.638/2007 e, desde então, todos os profissionais que fazem parte do ambiente empresarial precisaram conhecer essa demonstração e saber interpretar os seus resultados. O objetivo principal da Demonstração do Fluxo de Caixa é fornecer informações relevantes sobre as entradas e saídas de caixa de uma entidade para um determinado período de tempo. As informações contidas na Demonstração do Fluxo de Caixa são úteis quando utilizadas com as informações de outras demonstrações contábeis e na medida em que estejam refletindo as transações de caixa das atividades operacionais, de investimento e de financiamento, auxiliando os usuários na avaliação da capacidade da entidade de gerar fluxos de caixa líquidos positivos decorrentes de suas atividades, visando atender às suas obrigações bem como pagar dividendos aos seus acionistas. 11 - A COMPARAÇÃO DO ORÇADO COM O REALIZADO COM A UTILIZAÇAO DOS MÉTODOS QUANTITATIVOS
  • 8. 8 A utilização de modelos contábeis baseados em métodos quantitativos tem se tornado cada vez mais frequente decorrente do rápido desenvolvimento da tecnologia da informação e da utilização corriqueira dos microcomputadores, dessa forma, os contadores têm se envolvido cada vez mais com o uso da ferramenta quantitativas. 12 - CONCLUSÃO Após a elaboração da avaliação interdisciplinar individual, conclui-se que o orçamento é um grande instrumento de planejamento e controle, auxiliando as tomadas de decisões à cerca da gestão empresarial, possibilitando ao gestor, estabelecer metas e objetivos que a empresa necessita para alcançar seus resultados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: BRASIL. Constituição (1988) Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988. 168p. MOREIRA, José Carlos. Orçamento Empresarial: Manual de elaboração. 5. ed. São Paulo:
  • 9. 9 Atlas, 2002. 205p. VICO MANÃS, Antônio. Administração de Sistemas Contábeis: Como administrar uma empresa por meio dos sistemas de informação. 4. ed. São Paulo: Érica, 2002. 282p. GUERREIRO, Reinaldo. Modelo Conceitual do Sistema de Gestão Econômica: Uma Contribuição à Teoria da Comunicação da Contabilidade. Tese de doutoramento em contabilidade. FEA USP. São Paulo: 1989.
  • 10. 9 Atlas, 2002. 205p. VICO MANÃS, Antônio. Administração de Sistemas Contábeis: Como administrar uma empresa por meio dos sistemas de informação. 4. ed. São Paulo: Érica, 2002. 282p. GUERREIRO, Reinaldo. Modelo Conceitual do Sistema de Gestão Econômica: Uma Contribuição à Teoria da Comunicação da Contabilidade. Tese de doutoramento em contabilidade. FEA USP. São Paulo: 1989.