O documento discute a indústria brasileira de peixes ornamentais, destacando sua importância econômica, crescimento e localização principal no estado de Minas Gerais. O texto também fornece detalhes sobre várias espécies populares de peixes ornamentais cultivados no Brasil, incluindo suas características.

1. © Michael Pikis
Produção de
Peixes Ornamentais
Michel Bruno
Gestor Ambiental, pós-graduando em Agronegócio

2. © Rafaela Pereira
@ Ronaldo Vilela, Miriaé - MG
Vantagens da Piscicultura Ornamental Brasileira
∙ Alto valor dos peixes ornamentais no mercado
∙ Baixo custo de investimento inicial e produção
∙ Clima favorável
∙ Grande biodiversidade de peixes
∙ Grande produtor de insumos
∙ Exigem pequenas áreas de cultivo
∙ Rápido retorno econômico
∙ Recursos hídricos em qualidade e quantidade
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3. © aquarama.com.sg
O comércio de peixes ornamentais é considerado um dos setores mais lucrativos da
piscicultura brasileira e vem se expandindo rapidamente com o aumento na demanda
mundial (Lima et al., 2001).
Os números do setor de peixes ornamentais no mundo impressionam: a cadeia
industrial ultrapassa US$ 15 bilhões (Meyers, 2001), movimentada pelo comércio
aproximado de 1.539 espécies (Cato & Brown, 2003).
Segundo a FAO, desde 1985 o crescimento médio do comércio internacional de peixes
ornamentais de 14% ao ano supera o crescimento da economia que mais cresce no
mundo, a chinesa (Cardoso, 2012).
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4. Atualmente, o maior pólo produtor brasileiro de peixe ornamental localiza-se no estado
de Minas Gerais, na região da Zona da Mata Mineira, sendo o município de Patrocínio
de Muriaé seu núcleo (Cardoso, 2012).
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ESPADA (Xiphophorus hellerii (Heckel, 1848))
© Elzio Leal
PLATY (Xiphophorus maculatus (Günther, 1866) & Xiphophorus variatus (Meek, 1904))
© Claus Osche

6. MOLINÉSIA (Poecilia latipinna(Lesueur, 1821), Poecilia sphenops (Valenciennes, 1846) &
Poecilia velifera (Regan, 1914))
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© tsamisaquarium.gr
GUPPY (Poecilia reticulata) (Peters, 1859)
© Michel Bruno

7. © Michel Bruno
@ Elzio Leal, Maceió - AL
∙ Ovovivíparo ∙ Onívoro ∙pH 7 a 8 ∙ Água ligeiramente dura
∙ Temperatura de 22º a 28º C
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© tsamisaquarium.gr
© Michel Bruno

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KINGUIO (Carassius auratus (Linnaeus, 1758))
© Goldfish Queen
CARPA (Cyprinus carpio(Linnaeus, 1758)) © eldon-koi.com

9. © Michel Bruno
© Michel Bruno
@ Mario Porto, Cachoeiras @ Elzio Leal, de Maceió Macacu - AL
- RJ
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© tsamisaquarium.gr
© Michel Bruno
∙ Ovíparo ∙ Herbívoro ∙ pH 7,2 a 7,6
∙ Temperatura de 18º a 22º C

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BARBO (Puntius arulius (Jerdon, 1849))
SUMATRA (Puntius tetrazona(Blekker, 1855

11. ∙ Ovíparo ∙ Onívoro ∙ pH 6 a 7
∙ Água ligeiramente mole ∙ Temperatura de 20º a 26º C
© bluezootv1
@ Chris Watts, EUA
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12. BETTA (Betta splendens (Regan, 1910)) COLISA (Trichogaster lalius (F. Hamilton, 1822))
© Jazzy
TRICOGASTER (Trichogaster leerii (Bleeker, 1852))
PARAÍSO (Macropodus opercularis (Linnaeus, 1758))
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13. ∙ Ovíparo ∙ Onívoro ∙ pH 6 a 7,5
∙ Água ligeiramente dura ∙ Temperatura de 22º a 27º C
© Michel Bruno
@ UENF - RJ
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14. PAULISTINHA (Daniorerio(Hamilton-Buchanan, 1822))
DANIO (Danioalbolineatus (Blyth, 1860)) © Tony Terceira
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15. ∙ Ovíparo ∙ Onívoro ∙ pH 6,5 a 7,2
∙ Água mole ∙ Temperatura de 18º a 25º C
© Danny .H
@ EUA
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16. ACARÁ-BANDEIRA (Pterophyllumscalare(Lichtenstein, 1823))
ACARÁ-DISCO (Symphysodon discus (Heckel, 1840))
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© petmag.com.br
© Chai Discus
∙ Ovíparo
∙ Onívoro
∙ pH 6 a 7,5
∙ Água ligeiramente dura
∙ Temperatura de 25º a 28º C
∙ Ovíparo
∙ Carnívoro
∙ pH 6,6 a 7,0
∙ Água mole
∙ Temperatura de 25º a 28º C

17. © Danny .H
@ EUA
MB 10 de 25
© Michel Bruno
@ Álvaro Magina Junior, RJ

18. © Danny .H
@ EUA
MB 10 de 25
© Michel Bruno
@ Peter, Muriaé - MG

19. CARDINAL (Paracheirodonaxelrodi (Schultz, 1956))
NEON (Paracheirodon innesi (Myers, 1936))
© Tony Terceira
∙ Ovíparo ∙ Carnívoro ∙ pH < 7,0
∙ Água mole ∙ Temperatura de 20º a 25º C
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20. MB 45 de 2405
62 9964-2435
michel.bruno@mail.com
http://lattes.cnpq.br/1805097858428630
PEIXE-PALHAÇO (Amphiprionocellaris (Cuvier, 1830)) © animais.info