O documento discute três tipos de problemas - problemas lineares, problemas mais difíceis e problemas complexos ("wicked problems") - e como a governança integrada pode ajudar a lidar com problemas complexos através da colaboração entre departamentos governamentais, instituições privadas e sociedade civil.
O ORSIES é uma rede colaborativa de Instituições de Ensino Superior portuguesas, com a Forum Estudante e com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) para a promoção da Responsabilidade Social.
Relatório Anual de Atividades elaborado para a Associação SocioAmbientar referente ao ano de 2012, para ser entregue a um parceiro mantenedor (patrocinador).
O ORSIES é uma rede colaborativa de Instituições de Ensino Superior portuguesas, com a Forum Estudante e com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) para a promoção da Responsabilidade Social.
Relatório Anual de Atividades elaborado para a Associação SocioAmbientar referente ao ano de 2012, para ser entregue a um parceiro mantenedor (patrocinador).
O CRGSI faz parte do Núcleo Petrobras de Sustentabilidade da Fundação Dom Cabral e tem o objetivo de gerar conhecimento útil, aplicável e inovador em questões que envolvem o relacionamento do poder público, privado e sociedade civil. Saiba mais!
CURSO:
CST EM MARKETING DIGITAL
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - MARKETING DIGITAL
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE CONTEXTO À COMUNIDADE.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A realização das atividades extensionistas do CST em Marketing Digital, vinculada ao
Programa de Contexto à Comunidade, pode representar a oportunidade para estreitar
o relacionamento do saber universitário com a comunidade, por meio das
contribuições na resolução de problemas presentes sociais no contexto e, por outro
lado, possibilitar o desenvolvimento de competências e soft skills específicas no
alunado do curso. As ações poderão ser realizadas em diversos locais, dependendo do
problema identificado, sendo algumas possibilidades: Associação de Bairro,
Prefeitura, ONG, Igreja, Escola, Micro e Pequena Empresa, Centro Comercial.
COMPETÊNCIAS:
I - Protagonizar a identificação de oportunidades para inovação na área do marketing;
II - Identificar, planejar e analisar canais de distribuição e de comunicação com
consumidores;
III - Gerenciar produtos e serviços de marketing.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso idealizado pela IES para o CST em Marketing Digital possibilita a
formação do profissional que tenha como valores e pressupostos essenciais um perfil
generalista, crítico, reflexivo, propositivo, humanístico e dinâmico, apto a agir
eticamente, diagnosticando os ambientes externo e interno, para a tomada de
decisão e do estabelecimento de estratégias e objetivos, a fim de investigar inovações
e implementá-las nos processos estruturados e, atuando postura socialmente
responsável, sendo que pelas atividades extensionistas vinculadas ao Programa de
Extensão Contexto à Comunidade, esse egresso poderá desenvolver habilidades e
capacidade para conduzir atividades referentes à compreensão da realidade social,
cultural e econômica do meio em que está inserido, direcionando suas ações para a
transformação da realidade e para o desenvolvimento social e da qualidade de vida.
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Flexibilidade e adaptação
Aprendizado Ativo
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O principal objetivo da extensão universitária do CST em Marketing Digital, por meio
do Programa de Contexto à Comunidade, é o novo saber que é originado devido à
aplicação do conhecimento adquirido no curso, durante a busca da contribuição à
resolução de problemas contextuais à sociedade, e, ainda, ao desenvolvimento social
e da melhoria da qualidade de vida, dessa forma, oportunizando que o corpo discente
realize ações embasadas na sua aprendizagem multidisciplinar.
CONTEÚDOS:
I - Comportamento do consumidor;
II - Estratégias mercadológicas;
III - Pesquisa mercadológica;
IV - Sociedade e direitos humanos.
INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS:
CIZOTO, Sonelise Auxiliadora. Homem, cultura e sociedade. Londrina: Editora e
Distribuidora Educacional S.A., 2016.
FOGGETTI, Cristiano (org.). Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado.
São Paulo : Pearson, 2015.
MASCARO, La
Slides da aula do curso de Pós-Graduação em Comunicação Empresarial da Universidade Metodista de São Paulo, ministrada pela Professora Mestre e consultora de Comunicação Anelisa Maradei,
Uma metáfora para tempos de pandemia. A partir de um painel exposto na Assembleia da República, de Domingos Rebelo (1945) (apresentação recuperada de 2008)
"Nos gustaría creer que el concepto africano de Ubuntu hará una contribución genuina a esta nueva ética global. Dadas sus profundas dimensiones relacionales, Ubuntu cruza todo tipo de fronteras, ya sean políticas, económicas, culturales o de la sociedad civil. En consecuencia, Ubuntu tiene el potencial de incluir en todas las esferas de la política pública, de la ciudadanía, del desarrollo de las personas y de la gobernanza. Podemos considerar Ubuntu como una filosofía moral o, en
lenguaje posmoderno, como una meta-narrativa." John Volmink
Conceitos em torno do Ubuntu como ética social e filosofia de construção de pontes. A experiência da Academia de Líderes Ubuntu em vários países como metodologia inovadora.
Capítulo da autoria de Rui Marques, para o livro "Construir Pontes - Ubuntu e Liderança servidora". Projecto Erasmus + "Ubuntu, Building bridges for peace". Lançamento em 18 de julho de 2019.
Incluido no módulo "Construir Pontes" , do projeto "Pontes Ubuntu" procura sinalizar quer a importância da construção de pontes no nosso tempo, quer o "como fazer" e erros a evitar.
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O CRGSI faz parte do Núcleo Petrobras de Sustentabilidade da Fundação Dom Cabral e tem o objetivo de gerar conhecimento útil, aplicável e inovador em questões que envolvem o relacionamento do poder público, privado e sociedade civil. Saiba mais!
CURSO:
CST EM MARKETING DIGITAL
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - MARKETING DIGITAL
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE CONTEXTO À COMUNIDADE.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A realização das atividades extensionistas do CST em Marketing Digital, vinculada ao
Programa de Contexto à Comunidade, pode representar a oportunidade para estreitar
o relacionamento do saber universitário com a comunidade, por meio das
contribuições na resolução de problemas presentes sociais no contexto e, por outro
lado, possibilitar o desenvolvimento de competências e soft skills específicas no
alunado do curso. As ações poderão ser realizadas em diversos locais, dependendo do
problema identificado, sendo algumas possibilidades: Associação de Bairro,
Prefeitura, ONG, Igreja, Escola, Micro e Pequena Empresa, Centro Comercial.
COMPETÊNCIAS:
I - Protagonizar a identificação de oportunidades para inovação na área do marketing;
II - Identificar, planejar e analisar canais de distribuição e de comunicação com
consumidores;
III - Gerenciar produtos e serviços de marketing.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso idealizado pela IES para o CST em Marketing Digital possibilita a
formação do profissional que tenha como valores e pressupostos essenciais um perfil
generalista, crítico, reflexivo, propositivo, humanístico e dinâmico, apto a agir
eticamente, diagnosticando os ambientes externo e interno, para a tomada de
decisão e do estabelecimento de estratégias e objetivos, a fim de investigar inovações
e implementá-las nos processos estruturados e, atuando postura socialmente
responsável, sendo que pelas atividades extensionistas vinculadas ao Programa de
Extensão Contexto à Comunidade, esse egresso poderá desenvolver habilidades e
capacidade para conduzir atividades referentes à compreensão da realidade social,
cultural e econômica do meio em que está inserido, direcionando suas ações para a
transformação da realidade e para o desenvolvimento social e da qualidade de vida.
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Flexibilidade e adaptação
Aprendizado Ativo
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O principal objetivo da extensão universitária do CST em Marketing Digital, por meio
do Programa de Contexto à Comunidade, é o novo saber que é originado devido à
aplicação do conhecimento adquirido no curso, durante a busca da contribuição à
resolução de problemas contextuais à sociedade, e, ainda, ao desenvolvimento social
e da melhoria da qualidade de vida, dessa forma, oportunizando que o corpo discente
realize ações embasadas na sua aprendizagem multidisciplinar.
CONTEÚDOS:
I - Comportamento do consumidor;
II - Estratégias mercadológicas;
III - Pesquisa mercadológica;
IV - Sociedade e direitos humanos.
INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS:
CIZOTO, Sonelise Auxiliadora. Homem, cultura e sociedade. Londrina: Editora e
Distribuidora Educacional S.A., 2016.
FOGGETTI, Cristiano (org.). Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado.
São Paulo : Pearson, 2015.
MASCARO, La
Slides da aula do curso de Pós-Graduação em Comunicação Empresarial da Universidade Metodista de São Paulo, ministrada pela Professora Mestre e consultora de Comunicação Anelisa Maradei,
Semelhante a Problemas complexos e govint apresentação 2015 (10)
Uma metáfora para tempos de pandemia. A partir de um painel exposto na Assembleia da República, de Domingos Rebelo (1945) (apresentação recuperada de 2008)
"Nos gustaría creer que el concepto africano de Ubuntu hará una contribución genuina a esta nueva ética global. Dadas sus profundas dimensiones relacionales, Ubuntu cruza todo tipo de fronteras, ya sean políticas, económicas, culturales o de la sociedad civil. En consecuencia, Ubuntu tiene el potencial de incluir en todas las esferas de la política pública, de la ciudadanía, del desarrollo de las personas y de la gobernanza. Podemos considerar Ubuntu como una filosofía moral o, en
lenguaje posmoderno, como una meta-narrativa." John Volmink
Conceitos em torno do Ubuntu como ética social e filosofia de construção de pontes. A experiência da Academia de Líderes Ubuntu em vários países como metodologia inovadora.
Capítulo da autoria de Rui Marques, para o livro "Construir Pontes - Ubuntu e Liderança servidora". Projecto Erasmus + "Ubuntu, Building bridges for peace". Lançamento em 18 de julho de 2019.
Incluido no módulo "Construir Pontes" , do projeto "Pontes Ubuntu" procura sinalizar quer a importância da construção de pontes no nosso tempo, quer o "como fazer" e erros a evitar.
6. Tipos de problemas (Roberts (2000:1)
1. Os problemas tipo I (simples/lineares) caracterizam-se pelo
consenso quanto à definição do problema e à sua solução.
2. Os problemas tipo II (mais difíceis que os de tipo I) têm uma
definição comum e partilhada pelas partes interessadas mas estas
divergem na solução, não sendo simples encontrar consenso
sobre que solução adotar.
3. os problemas tipo III (complexos/ wicked) são os que têm maior
potencial de conflito entre as partes interessadas, pois não há
consenso nem na definição do problema, nem na solução a
aplicar.
7. •Os “pais” do conceito de
“wicked problems: Horst Rittel e
Melvin Webber, com o artigo
“Dillemas in a general theory of
planning”
•1973
• Ciência do design; Planeamento
de cidades
• Berkeley, California.
8. Característica Problema linear Problema complexo
O problema A definição clara do
problema também
desvenda a solução
Não há acordo sobre qual é o problema
O resultado é verdadeiro
ou falso;
A solução não é “verdadeiro” ou “falso”, o
máximo a que se consegue chegar é “melhor” ,
“pior”, “suficiente”.
O problema não está
sempre a mudar.
O problema está sempre a mudar
Partes interessadas e o
seu papel
Especialistas resolvem-no
usando a ciência e a
tecnologia
Muitas das partes interessadas tem diferentes
ideias sobre o “real” problema e as suas causas
Final (stopping rule) A tarefa termina quando o
problema é resolvido
O fim é determinado pelas partes interessadas,
forças políticas, disponibilidade de recursos ou
uma combinação destas
Natureza do problema Especialistas seguem um
protocolo que guia as
escolhas das soluções
Soluções dos problemas estão baseadas em
“julgamentos” de múltiplas partes interessadas,
não há “boas práticas”, cada problema é único e
as soluções têm de ser customizadas.
( adaptado de Kreuter et al, 2004)
20. O que é a governação integrada?
“…uma estratégia política que procura coordenar o
desenvolvimento e a implementação de políticas,
transversalmente a departamentos e agências,
especialmente para abordar problemas sociais
complexos como exclusão e pobreza, de uma forma
integrada(…).
É uma estratégia que procura juntar não só os
departamentos governamentais, mas também um
conjunto de instituições privadas e de voluntariado,
trabalhando transversalmente, tendo em vista um
objetivo comum” (Bogdanor, 2005)
20
21.
22.
23.
24. O que é a governação integrada?
“Construir, manter e desenvolver relações
interinstitucionais de colaboração, para gerir
problemas sociais complexos, com eficácia e
eficiência” (Marques, 2014)
24
27. Forum para a Governação Integrada
• Projeto para promoção de uma alteração da cultura organizacional das
instituições, evoluindo das soluções burocráticas para modelos de
governação integrada (GovInt), que permitam maior eficácia e
eficiência na resolução de problemas sociais complexos.
• Dinamizado por um conjunto de parceiros, (Min. Adjunto e do
Desenvolvimento Regional, Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação
Montepio, Câmara Municipal de Lisboa, Câmara Municipal de Braga,
Santa Casa Misericórdia de Lisboa e Instituto P. AntónioVieira) que se
associam para uma ação integrada.
• Em fase de alargamento a outras instituições (Universidades, CIM,
Ministérios,…)
28. Objetivos
1. Mobilizar o Estado e a Sociedade civil para o desenvolvimento de modelos de governação
integrada, baseados na cooperação / parceria, participação dos stakeholders, comunicação
eficaz e liderança colaborativa, nomeadamente influenciando as políticas públicas para
alcançar os objetivos Portugal 2020 (Crescimento inteligente, sustentável e inclusivo).
2. Suportar esta visão estratégica numa dinâmica de inovação social que privilegie a análise,
reflexão e ação sobre a solução de problemas sociais complexos (pobreza, desemprego,..)
criando o "Forum da Governação Integrada“, que desenvolva um programa de eventos, de
levantamento de boas práticas/benchmarking e de materiais e ações de formação.
3. Articular e/ou apoiar/dar visibilidade a projetos piloto de governação integrada de base
territorial, de foco temático ou de seleção de destinatários específicos, bem como inspirar
transversalmente as políticas sectoriais com este princípio.
30. Programa de ação
Forum para a Governação Integrada
(2014/2015)
• Eventos:
– Conferência Internacional "Wicked
Problems“ (W.P.)
– Congresso internacional “Joined-up
government” , sobre experiências de
governação integrada, com presença
Austrália, UK, Canadá, Singapura,....
• Investigação / Boas-práticas
– Revisão de literatura sobre a matéria.
– Levantamento de boas-práticas e
práticas promissoras de gov. integrada
em Portugal.
– Benchmarking internacional.
• Formação / Publicações (Kits)
Coleção de manuais práticos para
estratégias de resposta de GovInt para
problemas complexos.
Workshops temáticos para dirigentes e
técnicos de inst. públicas e privadas.
Envolvimento de instituições académicas e
de formação avançada.
• Projetos-Piloto
• Incentivo ao desenvolvimento e
consolidação de experiências públicas
de gov. integrada. Estruturação de
“estudos-de-caso”.