O documento discute os principais conceitos e princípios éticos relacionados à pesquisa com seres humanos, incluindo autonomia, beneficência, justiça, protocolos de pesquisa, riscos, danos, consentimento livre e esclarecido, comitês de ética e exigências para assegurar a ética na pesquisa. Uma revisão de projetos mostrou que os termos de consentimento informado e os orçamentos eram frequentemente inadequados.
Este documento discute a história da regulamentação da pesquisa com seres humanos desde o Código de Hammurabi até as diretrizes atuais no Brasil. Ele também descreve os princípios éticos que devem orientar a pesquisa, como beneficência, respeito às pessoas e justiça, assim como os objetivos e atribuições dos Comitês de Ética em Pesquisa.
A resolução define termos e princípios éticos para pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil, visando proteger os participantes e garantir a relevância social das pesquisas. As pesquisas devem respeitar a autonomia e dignidade dos participantes, ter benefícios que superem os riscos, e comunicar resultados que possam melhorar a saúde pública.
Introdução a investigação e produção científica na área da saúdeAliny Lima
O documento apresenta a biografia e formação acadêmica da Profa. Dra. Aliny de Lima Santos, que possui doutorado em Enfermagem e especialização em Educação em Saúde. Ela é membro de dois núcleos de pesquisa na Universidade Estadual de Maringá. O texto também define os objetivos de um curso sobre pesquisa científica, como capacitar para formulação de problemas e aplicação da pesquisa na teoria e prática.
Este documento resume as principais diretrizes éticas internacionais para pesquisa biomédica em seres humanos, incluindo o Código de Nuremberg, a Declaração de Helsinque e a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde brasileiro. As diretrizes destacam a importância do consentimento informado, da avaliação por comitês de ética e do balanço entre riscos e benefícios para os participantes.
1. minuta para encep cienc humanas e sociais novHully Falcão
O documento estabelece diretrizes éticas para pesquisas em ciências humanas e sociais realizadas com seres humanos. Define termos como consentimento, risco e vulnerabilidade. Estabelece princípios como respeito à autonomia, direitos humanos e valores culturais. Determina que pesquisas de maior risco precisem de registro e avaliação ética, exceto pesquisas de opinião ou que utilizem dados públicos.
Este documento apresenta os princípios éticos da Associação Médica Mundial para pesquisa clínica envolvendo seres humanos, conhecida como Declaração de Helsinque. Ela destaca a importância de proteger a vida, saúde e dignidade dos participantes, obter consentimento informado e estabelecer comitês de ética para revisar os protocolos de pesquisa.
Curso "Delineamento de um projeto de pesquisa", ministrado por Sandra do Lago Moraes, Instituto de Medicina Tropical, Universidade de São Paulo, maio 2012
O documento apresenta um plano de aula sobre ética em pesquisa com seres humanos. Aborda conceitos gerais de ética, princípios éticos, comitês de ética e suas funções, legislações aplicáveis e como evitar pendências no processo de submissão de projetos. Fornece detalhes sobre o Comitê de Ética em Pesquisa da UFSC, incluindo seu objetivo de proteger os participantes da pesquisa e contribuir para o desenvolvimento ético da pesquisa.
Este documento discute a história da regulamentação da pesquisa com seres humanos desde o Código de Hammurabi até as diretrizes atuais no Brasil. Ele também descreve os princípios éticos que devem orientar a pesquisa, como beneficência, respeito às pessoas e justiça, assim como os objetivos e atribuições dos Comitês de Ética em Pesquisa.
A resolução define termos e princípios éticos para pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil, visando proteger os participantes e garantir a relevância social das pesquisas. As pesquisas devem respeitar a autonomia e dignidade dos participantes, ter benefícios que superem os riscos, e comunicar resultados que possam melhorar a saúde pública.
Introdução a investigação e produção científica na área da saúdeAliny Lima
O documento apresenta a biografia e formação acadêmica da Profa. Dra. Aliny de Lima Santos, que possui doutorado em Enfermagem e especialização em Educação em Saúde. Ela é membro de dois núcleos de pesquisa na Universidade Estadual de Maringá. O texto também define os objetivos de um curso sobre pesquisa científica, como capacitar para formulação de problemas e aplicação da pesquisa na teoria e prática.
Este documento resume as principais diretrizes éticas internacionais para pesquisa biomédica em seres humanos, incluindo o Código de Nuremberg, a Declaração de Helsinque e a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde brasileiro. As diretrizes destacam a importância do consentimento informado, da avaliação por comitês de ética e do balanço entre riscos e benefícios para os participantes.
1. minuta para encep cienc humanas e sociais novHully Falcão
O documento estabelece diretrizes éticas para pesquisas em ciências humanas e sociais realizadas com seres humanos. Define termos como consentimento, risco e vulnerabilidade. Estabelece princípios como respeito à autonomia, direitos humanos e valores culturais. Determina que pesquisas de maior risco precisem de registro e avaliação ética, exceto pesquisas de opinião ou que utilizem dados públicos.
Este documento apresenta os princípios éticos da Associação Médica Mundial para pesquisa clínica envolvendo seres humanos, conhecida como Declaração de Helsinque. Ela destaca a importância de proteger a vida, saúde e dignidade dos participantes, obter consentimento informado e estabelecer comitês de ética para revisar os protocolos de pesquisa.
Curso "Delineamento de um projeto de pesquisa", ministrado por Sandra do Lago Moraes, Instituto de Medicina Tropical, Universidade de São Paulo, maio 2012
O documento apresenta um plano de aula sobre ética em pesquisa com seres humanos. Aborda conceitos gerais de ética, princípios éticos, comitês de ética e suas funções, legislações aplicáveis e como evitar pendências no processo de submissão de projetos. Fornece detalhes sobre o Comitê de Ética em Pesquisa da UFSC, incluindo seu objetivo de proteger os participantes da pesquisa e contribuir para o desenvolvimento ético da pesquisa.
O documento discute os conceitos de riscos e benefícios nas pesquisas com seres humanos. Aborda a importância de ponderar cuidadosamente os riscos e benefícios de uma pesquisa, tanto individuais quanto coletivos, para garantir a integridade física e psicológica dos participantes. Também destaca a necessidade de evitar conflitos de interesse que possam comprometer a isenção da pesquisa.
O documento discute como o conhecimento científico é produzido através da pesquisa, que deve ser embasada em dados e informações coletadas de forma rigorosa e em diálogo com outros cientistas. A pesquisa é realizada principalmente em universidades e instituições públicas e privadas, seguindo normas éticas aprovadas por comitês.
Este documento estabelece diretrizes e normas regulamentadoras para pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil. Ele incorpora princípios éticos como autonomia, não maleficência, beneficência e justiça. Define termos como pesquisa, risco, dano e estabelece exigências como consentimento livre e esclarecido, avaliação por comitês de ética e proteção de grupos vulneráveis.
O documento discute os aspectos éticos e políticos da pesquisa social do ponto de vista do assistente social, analisando a resolução 466/2012 e o filme "O jardineiro fiel". O assistente social deve obter consentimento livre e esclarecido dos participantes, garantindo sigilo e não causar danos, diferente do mostrado no filme onde as pessoas eram usadas como cobaias sem seu conhecimento.
Ética e bioética - ética em pesquisa com seres humanos e animais - cap 5 aula 8Cleanto Santos Vieira
O documento discute a ética em pesquisas com seres humanos e animais no Brasil. A Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde regulamenta pesquisas com seres humanos e exige aprovação de Comitês de Ética. A Lei 11.794/2008 regulamenta pesquisas com animais e exige aprovação de Comissões de Ética no Uso de Animais. O documento também discute os princípios da bioética como autonomia, beneficência e não maleficência.
Este documento discute questões éticas na pesquisa qualitativa em 3 frases. Apresenta os principais pontos éticos que devem ser considerados ao longo de todo o processo de pesquisa, desde o planejamento até a divulgação dos resultados. Também discute desafios específicos da pesquisa qualitativa em relação aos protocolos éticos tradicionais e a importância do consentimento contínuo e do respeito à autonomia dos participantes.
Este documento estabelece diretrizes e normas regulamentadoras para pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil. Ele define termos importantes como pesquisa, risco, dano e consentimento informado. Também descreve princípios éticos como autonomia, não maleficência e beneficência que devem ser seguidos em pesquisas com seres humanos. Por fim, lista vários requisitos que pesquisas devem cumprir para assegurar a proteção dos participantes.
1. O documento é um modelo de termo de consentimento livre e esclarecido para pesquisas.
2. Ele inclui informações sobre os objetivos da pesquisa, os procedimentos, riscos e benefícios da participação, privacidade dos dados e o direito de retirar o consentimento a qualquer momento.
3. O termo deve ser assinado pelo participante e pesquisador para indicar o consentimento informado.
1. O documento é um modelo de termo de consentimento livre e esclarecido para pesquisas.
2. Ele detalha os objetivos da pesquisa, os procedimentos, riscos e benefícios da participação, assim como a confidencialidade e o direito de retirada a qualquer momento.
3. O termo deve ser assinado pelo participante e pesquisador para indicar o consentimento informado.
As diretrizes brasileiras sobre ética na pesquisa abrangem questões éticas nas ciências humanas e sociais. Estas diretrizes visam proteger os participantes de pesquisa e garantir seu consentimento informado, principalmente para métodos que envolvem entrevistas ou observação direta que podem causar desconforto. Os pesquisadores devem seguir princípios como autonomia, beneficência, não-maleficência e justiça ao projetar e conduzir suas pesquisas.
O documento discute os princípios éticos na área da saúde e bioética. Em três frases, resume:
1) A bioética emerge como uma reflexão sobre tudo que interfere no respeito à dignidade e qualidade de vida, representando o resgate da ética e do respeito às diferenças;
2) A ética na saúde fundamenta-se em princípios como autonomia, beneficência e justiça e exige um equilíbrio entre emoção e razão;
3) Os direitos dos pacientes incluem privacidade, consent
Termo de consentimento livre e esclarecido tcleferaps
O documento discute o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) para pesquisas envolvendo seres humanos. Ele explica que o TCLE é necessário para respeitar a autonomia e dignidade dos participantes, assegurando que eles entendam os objetivos, riscos e benefícios da pesquisa antes de consentirem em participar. O TCLE deve ser elaborado em linguagem clara e garantir a privacidade dos participantes.
1. O documento discute a importância da ética na pesquisa e os desafios associados, como obter consentimento informado e preservar a privacidade e bem-estar dos participantes.
2. Vários princípios éticos são explorados, incluindo o respeito, a verdade e a minimização da interferência do pesquisador.
3. Dilemas comuns como quando divulgar resultados e como lidar com possíveis violações são abordados.
1) A história da pesquisa com seres humanos mostra muitos casos de violações sérias dos direitos humanos, inclusive sob governos não ditatoriais;
2) Experimentos precisam respeitar a autonomia e dignidade dos participantes, assegurando o consentimento livre e esclarecido e protegendo sua privacidade;
3) Comissões de ética devem revisar protocolos de pesquisa para garantir que sejam cientificamente válidos e respeitem princípios éticos como não causar danos.
aula 1 noçoes iniciais - metodologia e conhecimento (1).pptxleidianecarvalhoc
O documento discute os conceitos de metodologia científica, acadêmica e de pesquisa, explicando que a metodologia científica estabelece regras para construir conhecimento de forma sistemática, a metodologia acadêmica apresenta etapas para aprender e produzir textos científicos, e a metodologia de pesquisa desenvolve habilidades de investigação. Também diferencia tipos de conhecimento como senso comum, religioso e filosófico.
O documento discute diferentes tipos de pesquisa, classificando-as quanto aos meios e quanto aos fins. Quanto aos meios, apresenta pesquisa exploratória, teórica, experimental, de campo, empírica e ação. Quanto aos fins, descreve pesquisa básica, aplicada, de inovação e descritiva. A pesquisa qualitativa e quantitativa também são definidas e comparadas.
O documento discute os princípios éticos da pesquisa com seres humanos, incluindo autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Apresenta exemplos históricos de abusos em pesquisas e destaca a importância do termo de consentimento livre e esclarecido para garantir os direitos dos participantes.
1) O documento discute conceitos-chave de farmacocinética como depuração, meia-vida, metabolismo de primeira passagem e distribuição de fármacos no organismo.
2) A concentração plasmática de um fármaco é importante para entender sua eficácia e distribuição, e fatores como volume de distribuição afetam essa concentração.
3) O metabolismo de fármacos envolve reações de fase I e II que transformam sua estrutura química para facilitar a eliminação, e diversos fatores como dose,
O documento discute os conceitos de riscos e benefícios nas pesquisas com seres humanos. Aborda a importância de ponderar cuidadosamente os riscos e benefícios de uma pesquisa, tanto individuais quanto coletivos, para garantir a integridade física e psicológica dos participantes. Também destaca a necessidade de evitar conflitos de interesse que possam comprometer a isenção da pesquisa.
O documento discute como o conhecimento científico é produzido através da pesquisa, que deve ser embasada em dados e informações coletadas de forma rigorosa e em diálogo com outros cientistas. A pesquisa é realizada principalmente em universidades e instituições públicas e privadas, seguindo normas éticas aprovadas por comitês.
Este documento estabelece diretrizes e normas regulamentadoras para pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil. Ele incorpora princípios éticos como autonomia, não maleficência, beneficência e justiça. Define termos como pesquisa, risco, dano e estabelece exigências como consentimento livre e esclarecido, avaliação por comitês de ética e proteção de grupos vulneráveis.
O documento discute os aspectos éticos e políticos da pesquisa social do ponto de vista do assistente social, analisando a resolução 466/2012 e o filme "O jardineiro fiel". O assistente social deve obter consentimento livre e esclarecido dos participantes, garantindo sigilo e não causar danos, diferente do mostrado no filme onde as pessoas eram usadas como cobaias sem seu conhecimento.
Ética e bioética - ética em pesquisa com seres humanos e animais - cap 5 aula 8Cleanto Santos Vieira
O documento discute a ética em pesquisas com seres humanos e animais no Brasil. A Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde regulamenta pesquisas com seres humanos e exige aprovação de Comitês de Ética. A Lei 11.794/2008 regulamenta pesquisas com animais e exige aprovação de Comissões de Ética no Uso de Animais. O documento também discute os princípios da bioética como autonomia, beneficência e não maleficência.
Este documento discute questões éticas na pesquisa qualitativa em 3 frases. Apresenta os principais pontos éticos que devem ser considerados ao longo de todo o processo de pesquisa, desde o planejamento até a divulgação dos resultados. Também discute desafios específicos da pesquisa qualitativa em relação aos protocolos éticos tradicionais e a importância do consentimento contínuo e do respeito à autonomia dos participantes.
Este documento estabelece diretrizes e normas regulamentadoras para pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil. Ele define termos importantes como pesquisa, risco, dano e consentimento informado. Também descreve princípios éticos como autonomia, não maleficência e beneficência que devem ser seguidos em pesquisas com seres humanos. Por fim, lista vários requisitos que pesquisas devem cumprir para assegurar a proteção dos participantes.
1. O documento é um modelo de termo de consentimento livre e esclarecido para pesquisas.
2. Ele inclui informações sobre os objetivos da pesquisa, os procedimentos, riscos e benefícios da participação, privacidade dos dados e o direito de retirar o consentimento a qualquer momento.
3. O termo deve ser assinado pelo participante e pesquisador para indicar o consentimento informado.
1. O documento é um modelo de termo de consentimento livre e esclarecido para pesquisas.
2. Ele detalha os objetivos da pesquisa, os procedimentos, riscos e benefícios da participação, assim como a confidencialidade e o direito de retirada a qualquer momento.
3. O termo deve ser assinado pelo participante e pesquisador para indicar o consentimento informado.
As diretrizes brasileiras sobre ética na pesquisa abrangem questões éticas nas ciências humanas e sociais. Estas diretrizes visam proteger os participantes de pesquisa e garantir seu consentimento informado, principalmente para métodos que envolvem entrevistas ou observação direta que podem causar desconforto. Os pesquisadores devem seguir princípios como autonomia, beneficência, não-maleficência e justiça ao projetar e conduzir suas pesquisas.
O documento discute os princípios éticos na área da saúde e bioética. Em três frases, resume:
1) A bioética emerge como uma reflexão sobre tudo que interfere no respeito à dignidade e qualidade de vida, representando o resgate da ética e do respeito às diferenças;
2) A ética na saúde fundamenta-se em princípios como autonomia, beneficência e justiça e exige um equilíbrio entre emoção e razão;
3) Os direitos dos pacientes incluem privacidade, consent
Termo de consentimento livre e esclarecido tcleferaps
O documento discute o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) para pesquisas envolvendo seres humanos. Ele explica que o TCLE é necessário para respeitar a autonomia e dignidade dos participantes, assegurando que eles entendam os objetivos, riscos e benefícios da pesquisa antes de consentirem em participar. O TCLE deve ser elaborado em linguagem clara e garantir a privacidade dos participantes.
1. O documento discute a importância da ética na pesquisa e os desafios associados, como obter consentimento informado e preservar a privacidade e bem-estar dos participantes.
2. Vários princípios éticos são explorados, incluindo o respeito, a verdade e a minimização da interferência do pesquisador.
3. Dilemas comuns como quando divulgar resultados e como lidar com possíveis violações são abordados.
1) A história da pesquisa com seres humanos mostra muitos casos de violações sérias dos direitos humanos, inclusive sob governos não ditatoriais;
2) Experimentos precisam respeitar a autonomia e dignidade dos participantes, assegurando o consentimento livre e esclarecido e protegendo sua privacidade;
3) Comissões de ética devem revisar protocolos de pesquisa para garantir que sejam cientificamente válidos e respeitem princípios éticos como não causar danos.
aula 1 noçoes iniciais - metodologia e conhecimento (1).pptxleidianecarvalhoc
O documento discute os conceitos de metodologia científica, acadêmica e de pesquisa, explicando que a metodologia científica estabelece regras para construir conhecimento de forma sistemática, a metodologia acadêmica apresenta etapas para aprender e produzir textos científicos, e a metodologia de pesquisa desenvolve habilidades de investigação. Também diferencia tipos de conhecimento como senso comum, religioso e filosófico.
O documento discute diferentes tipos de pesquisa, classificando-as quanto aos meios e quanto aos fins. Quanto aos meios, apresenta pesquisa exploratória, teórica, experimental, de campo, empírica e ação. Quanto aos fins, descreve pesquisa básica, aplicada, de inovação e descritiva. A pesquisa qualitativa e quantitativa também são definidas e comparadas.
O documento discute os princípios éticos da pesquisa com seres humanos, incluindo autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Apresenta exemplos históricos de abusos em pesquisas e destaca a importância do termo de consentimento livre e esclarecido para garantir os direitos dos participantes.
1) O documento discute conceitos-chave de farmacocinética como depuração, meia-vida, metabolismo de primeira passagem e distribuição de fármacos no organismo.
2) A concentração plasmática de um fármaco é importante para entender sua eficácia e distribuição, e fatores como volume de distribuição afetam essa concentração.
3) O metabolismo de fármacos envolve reações de fase I e II que transformam sua estrutura química para facilitar a eliminação, e diversos fatores como dose,
Farmacologia de sistemas - enfermagem e farmáciaDheniseMikaelly
O documento discute os principais conceitos de farmacologia de sistemas, incluindo a influência das drogas no organismo, mecanismos de ação, farmacocinética e farmacodinâmica. Também aborda tópicos como uso racional de fármacos, processos no organismo, estrutura de receptores, seletividade e especificidade, escolha de tratamento e desenvolvimento de novos fármacos.
CIPE- ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM (CLASSIFICAÇÃODheniseMikaelly
A documento discute a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE®), uma terminologia padronizada desenvolvida para representar o domínio da prática de enfermagem no âmbito mundial. Apresenta os marcos históricos da evolução da CIPE® desde sua primeira versão em 2005 até a versão de 2017. Explica que a CIPE® organiza os conceitos da enfermagem em sete eixos e vem sendo aprimorada por meio de pesquisa e desenvolvimento realizados em centros acreditados pelo Conselho Internacional
O documento descreve os procedimentos para parada cardiorrespiratória (PCR), incluindo identificar uma PCR, sintomas que precedem, ressuscitação cardiopulmonar (RCP) em equipe, iniciando RCP, lesão cerebral após PCR, drogas usadas e cuidados pós-PCR.
O documento discute a liderança do enfermeiro, que deve tomar decisões baseadas em evidências, ética e conhecimento interdisciplinar, orientando a equipe. Aborda diferentes estilos de liderança e como a abordagem deve variar de acordo com a situação, usando a liderança situacional.
1. A vida humana inicia-se no momento da fecundação, quando o óvulo é fertilizado pelo espermatozoide, formando um novo código genético. Toda pessoa merece respeito e dignidade por ser única em suas características biológicas, psicológicas, sociais e espirituais.
2. O Código Penal permite o aborto apenas para salvar a vida da gestante ou em casos de estupro, porém há contradições com o Código Civil que garante os direitos do nascituro. Isso gera debates
O documento discute a liderança e gestão de conflitos na enfermagem. A liderança enfermeira envolve cuidar das pessoas com autonomia e tomada de decisões éticas. A liderança situacional deve se adaptar à situação, envolvendo a equipe na resolução de problemas. A negociação é uma estratégia para gerenciar conflitos de forma a satisfazer as partes envolvidas.
Com base no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, a conduta da auxiliar de enfermagem JBA foi inadequada, pois violou os seguintes princípios e artigos:
- Princípio da Justiça (Art. 4) - Ao solicitar tratamento preferencial para sua sobrinha, desrespeitou a ordem da fila de espera e prejudicou outros pacientes que aguardavam na fila.
- Conflito de Interesses (Art. 15) - Usou de sua influência profissional para obter vantagem pessoal, beneficiando
Como conquistar a acreditação ONA - Rev 3 Mar-21.pptxDheniseMikaelly
O documento discute o processo de acreditação pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), abordando: 1) o cenário da saúde no Brasil; 2) o que é a acreditação e seus benefícios; 3) os requisitos da metodologia SBA-ONA para a certificação.
- O documento apresenta um protocolo de contenção mecânica, descrevendo seus objetivos, fundamentos legais, tipos de contenção, indicações e procedimentos.
- A contenção mecânica deve ser o último recurso e realizada por equipe treinada para limitar movimentos em situações de risco, preservando a segurança do paciente.
- O documento destaca a importância do monitoramento durante a contenção e a necessidade de prescrição médica.
1) O documento descreve as diretrizes de um Núcleo de Segurança do Paciente para promover ações voltadas à segurança do paciente, identificando, prevenindo e mitigando riscos em todas as fases da assistência.
2) As diretrizes incluem protocolos para identificação correta dos pacientes, notificação de eventos adversos, comunicação entre profissionais, preparação de leitos de acordo com riscos, e higienização das mãos.
3) O objetivo é instituir uma cultura de segurança do paciente e reduzir riscos através
O documento resume os principais conceitos da anatomia humana abordados nas aulas 1 a 3. Ele descreve os termos básicos para descrever as estruturas do corpo, como a posição anatômica, os planos e eixos anatômicos. Também apresenta uma visão geral dos principais sistemas do corpo, incluindo o esqueleto, músculos, articulações e sistemas cardiovascular, linfático e respiratório.
O documento discute a introdução à semiologia e semiotécnica em enfermagem. Ele define semiologia como o estudo dos sinais e sintomas apresentados pelo paciente através do exame físico e semiotécnica como o estudo dos procedimentos necessários para realizar o cuidado após o exame físico. Também descreve os principais métodos propedêuticos como inspeção, palpação, percussão e ausculta e discute o processo de enfermagem incluindo histórico, diagnóstico, planejamento, implementação
O documento discute o sistema urinário, descrevendo sua função geral de eliminar resíduos através da urina e regular o volume e composição do sangue. Detalha as funções específicas dos rins, bexiga e uretra na filtragem do sangue, armazenamento e eliminação da urina. Explora também a anatomia do rim, fatores que influenciam a formação da urina, principais patologias e tumores do sistema urinário.
O documento fornece uma introdução à semiologia médica veterinária, abordando conceitos como sintoma, sinal, diagnóstico e prognóstico. Explica os principais métodos de exame clínico como inspeção, palpação, percussão e ausculta e ressalta a importância da anamnese, exame físico e exames complementares para o diagnóstico.
A NR-32 estabelece diretrizes para proteção da saúde e segurança de trabalhadores em serviços de saúde, visando prevenir acidentes e exposição a riscos biológicos, químicos e radiações. Ela define procedimentos seguros para manuseio de objetos perfurocortantes e descarte de resíduos, além de estabelecer penalidades para descumprimento das normas.
O documento discute procedimentos de contenção de pacientes e situações de emergência em tratamento psiquiátrico. Apresenta os objetivos e tipos de contenção, além dos procedimentos e responsabilidades dos profissionais durante e após a contenção de um paciente. Também aborda o preenchimento correto do rol de pertences dos pacientes durante a admissão.
O documento discute procedimentos de contenção de pacientes, incluindo objetivos, tipos e responsabilidades dos profissionais de saúde. Ele também aborda agressividade, situações de emergência e o processo de registro de pertences de pacientes.
O documento descreve os procedimentos para realizar diferentes tipos de banho em pacientes acamados ou com mobilidade reduzida, incluindo banho no leito, banho de aspersão com ou sem auxílio, e banho pré-operatório. Ele detalha os materiais necessários, a sequência correta de higienização de cada parte do corpo, e observações importantes para garantir a segurança e o conforto do paciente.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. ÉTICA EM PESQUISA
• Princípios Básicos da Bioética
• Autonomia
• Beneficência (Não Maleficência)
• Justiça
3. ÉTICA EM PESQUISA
• Resolução CNS 196/96 –
Diretrizes e Normas de Pesquisa
em Seres Humanos
4. ÉTICA EM PESQUISA
• Pesquisa
Classe de atividades cujo objetivo é
desenvolver ou contribuir para o
conhecimento generalizável. O
conhecimento generalizável consiste em
teorias, relações ou princípios ou no
acúmulo de informações sobre as quais
estão baseados, que possam ser
corroborados por métodos científicos
aceitos de observação e inferência.
5. ÉTICA EM PESQUISA
• Pesquisa envolvendo seres
humanos
Pesquisa que, individual ou coletivamente,
envolva o ser humano, de forma direta ou
indireta, em sua totalidade ou partes dele,
incluindo o manejo de informações ou
materiais.
6. ÉTICA EM PESQUISA
• Protocolo de Pesquisa
Documento contemplando a descrição da
pesquisa em seus aspectos fundamentais,
informações relativas ao sujeito da
pesquisa, à qualificação dos pesquisadores
e à todas as instâncias responsáveis.
7. ÉTICA EM PESQUISA
• Protocolo de pesquisa
• Folha de Rosto
• Projeto em português
• Orçamento financeiro detalhado e
remuneração dos pesquisadores
• Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido
• Curriculum vitae dos pesquisadores.
8. ÉTICA EM PESQUISA
• Pesquisador Responsável
Pessoa responsável pela coordenação e
realização da pesquisa e pela integridade e
bem-estar dos sujeitos da pesquisa.
9. ÉTICA EM PESQUISA
• Instituição de pesquisa
Organização, pública ou privada,
legitimamente constituída e habilitada na
qual são realizadas investigações
científicas.
10. ÉTICA EM PESQUISA
• Promotor
Indivíduo ou instituição, responsável pela
promoção da pesquisa.
11. ÉTICA EM PESQUISA
• Patrocinador
Pessoa física ou jurídica que apoia
financeiramente a pesquisa.
12. ÉTICA EM PESQUISA
• Risco da pesquisa
Possibilidade de danos à dimensão física,
psíquica, moral, intelectual, social, cultural
ou espiritual do ser humano, em qualquer
fase de uma pesquisa e dela decorrente.
13. ÉTICA EM PESQUISA
• Dano associado ou decorrente
da pesquisa
Agravo imediato ou tardio, ao indivíduo ou à
coletividade, com nexo causal comprovado,
direto ou indireto, decorrente do estudo
científico.
14. ÉTICA EM PESQUISA
• Sujeito da pesquisa
É é o(a) participante pesquisado(a),
individual ou coletivamente, de caráter
voluntário, vedada qualquer forma de
remuneração.
15. ÉTICA EM PESQUISA
• Comitês de Ética em Pesquisa
(CEP)
Colegiados interdisciplinares e
independentes, com “munus público”, de
caráter consultivo, deliberativo e educativo,
criados para defender os interesses dos
sujeitos da pesquisa em sua integridade e
dignidade e para contribuir no
desenvolvimento da pesquisa dentro de
padrões éticos.
16. ÉTICA EM PESQUISA
• Consentimento livre e
esclarecido
Anuência do sujeito da pesquisa e/ou de
seu representante legal, livre de vícios
(simulação, fraude ou erro), dependência,
subordinação ou intimidação, após
explicação completa e pormenorizada sobre
a natureza da pesquisa, seus objetivos,
métodos, benefícios previstos, potenciais
riscos e ou incômodo que esta possa
acarretar, formulada em um termo de
consentimento, autorizando sua
participação voluntária na pesquisa.
17. ÉTICA EM PESQUISA
• Consentimento Livre e
Esclarecido
• Linguagem acessível
• justificativa, os objetivos e os
procedimentos que serão utilizados na
pesquisa;
• desconfortos e riscos possíveis e os
benefícios esperados;
• métodos alternativos existentes;
• forma de acompanhamento e assistência,
assim como seus responsáveis;
18. ÉTICA EM PESQUISA
• Consentimento Livre e
Esclarecido
• garantia de esclarecimentos, antes e
durante o curso da pesquisa, sobre a
metodologia, informando a possibilidade
de inclusão em grupo controle ou
placebo;
• liberdade do sujeito se recusar a
participar ou retirar seu consentimento,
em qualquer fase da pesquisa, sem
penalização alguma e sem prejuízo ao
seu cuidado;
19. ÉTICA EM PESQUISA
• Consentimento Livre e
Esclarecido
• garantia do sigilo que assegure a
privacidade dos sujeitos quanto aos
dados confidenciais envolvidos na
pesquisa;
• formas de ressarcimento das despesas
decorrentes da participação na pesquisa;
• formas de indenização diante de
eventuais danos decorrentes da
pesquisa.
21. ÉTICA EM PESQUISA
• Vulnerabilidade
Refere-se a estado de pessoas ou grupos
que, por quaisquer razões ou motivos,
tenham a sua capacidade de
autodeterminação reduzida, sobretudo no
que se refere ao consentimento livre e
esclarecido.
22. ÉTICA EM PESQUISA
• Incapacidade
Refere-se ao possível sujeito da pesquisa
que não tenha capacidade civil para dar o
seu consentimento livre e esclarecido,
devendo ser assistido ou representado, de
acordo com a legislação brasileira vigente.
23. ÉTICA EM PESQUISA
• Eticidade da pesquisa
• Consentimento Livre e Esclarecido
• Ponderação entre riscos e benefícios
• Garantia de evitar danos previsíveis
• Relevância social da pesquisa.
24. ÉTICA EM PESQUISA
• Exigências
• ser adequada aos princípios científicos
que a justifiquem e com possibilidades
concretas de responder a incertezas;
• estar fundamentada na experimentação
prévia realizada em laboratórios, animais
ou em outros fatos científicos;
• ser realizada somente quando o
conhecimento que se pretende obter não
possa ser obtido por outro meio;
25. ÉTICA EM PESQUISA
• Exigências
• prevalecer sempre as probabilidades dos
benefícios esperados sobre os riscos
previsíveis;
• obedecer a metodologia adequada.
• ter plenamente justificada, quando for o
caso, a utilização de placebo, em termos
de não maleficência e de necessidade
metodológica;
26. ÉTICA EM PESQUISA
• Exigências
• contar com os recursos humanos e
materiais necessários que garantam o
bem-estar do sujeito da pesquisa,
devendo ainda haver adequação entre a
competência do pesquisador e o projeto
proposto;
• prever procedimentos que assegurem a
confidencialidade e a privacidade, a
proteção da imagem e a não
estigmatização;
27. ÉTICA EM PESQUISA
• Exigências
• ser desenvolvida preferencialmente em
indivíduos com autonomia plena.
• respeitar sempre os valores culturais,
sociais, morais, religiosos e éticos, bem
como os hábitos e costumes, quando as
pesquisas envolverem comunidades;
• garantir que as pesquisas em
comunidades, sempre que possível,
traduzir-se-ão em benefícios cujos efeitos
continuem a se fazer sentir após sua
conclusão.
28. ÉTICA EM PESQUISA
• Exigências
• garantir o retorno dos benefícios obtidos
através das pesquisas para as pessoas e
as comunidades onde as mesmas forem
realizadas.
• comunicar às autoridades sanitárias os
resultados da pesquisa, sempre que os
mesmos puderem contribuir para a
melhoria das condições de saúde da
coletividade.
29. ÉTICA EM PESQUISA
• Exigências
• assegurar aos sujeitos da pesquisa os
benefícios resultantes do projeto, seja em
termos de retorno social, acesso aos
procedimentos, produtos ou agentes da
pesquisa;
• assegurar aos sujeitos da pesquisa as
condições de acompanhamento,
tratamento ou de orientação;
30. ÉTICA EM PESQUISA
• Exigências
• assegurar a inexistência de conflito de
interesses entre o pesquisador e os
sujeitos da pesquisa ou patrocinador do
projeto;
• comprovar, nas pesquisas conduzidas do
exterior ou com cooperação estrangeira,
os compromissos e as vantagens, para
os sujeitos das pesquisas e para o Brasil,
decorrentes de sua realização.
31. ÉTICA EM PESQUISA
• Exigências
• utilizar o material biológico e os dados
obtidos na pesquisa exclusivamente para
a finalidade prevista no seu protocolo;
• levar em conta, nas pesquisas realizadas
em mulheres em idade fértil ou em
mulheres grávidas, a avaliação de riscos
e benefícios e as eventuais interferências
sobre a fertilidade, a gravidez, o embrião
ou o feto, o trabalho de parto, o
puerpério, a lactação e o recém-nascido;
32. ÉTICA EM PESQUISA
• Exigências
• descontinuar o estudo somente após
análise das razões da descontinuidade
pelo CEP que a aprovou.
33. ÉTICA EM PESQUISA
• Revisão dos pareceres de 687 projetos (2000-2001)
• Principais Resultados
• 4,9 problemas por projeto avaliado
• 66%Termo de Consentimento Informado
inadequado
• 55% Orçamento
• 53% Tamanho de Amostra
• 41% Avaliação de Dados
• 32% Cronograma
Raymundo MM , Oliveira JG , Pithan CF , Goldim JR .
PROBLEMAS VERIFICADOS NA AVALIAÇÃO DE
PROJETOS DEPESQUISA NO PERÍODO 2000-2001. Porto
Alegre: 21a Semana Científica HCPA, 2001.