SlideShare uma empresa Scribd logo
Texto A 
As borboletas são criaturas fascinantes. As suas múltiplas curiosidades (biológicas, ecológicas, evolutivas e de 
interação com o homem) e os encantadores padrões coloridos das suas asas, que parecem saídos de uma paleta 
divina, não deixam ninguém indiferente. Com a chegada da Primavera, não param de nos maravilhar com as suas 
coreografias aéreas , que trazem mai s vida e cor aos campos floridos . 
Tanto as borboletas diurnas (ropalóceros) como as noturnas (traças ou heteróceros) pertencem à ordem dos 
l e pidópteros (denominação de origem grega que significa literalmente “escamas nas asas”), a segunda mais numerosa 
no grupo dos insetos. Es ta alberga cerca de 165 mi l espécies a nível mundial, das quais 2200 ocorrem em Portugal. 
De um modo geral, são invertebrados bastante cosmopolitas. Aparecem em todos os continentes e podem encontrar-se 
desde o Equador até às re­giões 
polares. Contudo, vi sto que são animais ectotérmicos, bastante dependentes da 
temperatura ambiente, a sua observação em climas temperados e frios circunscreve-se aos meses mais quentes e 
solarengos, nomeadamente à Primavera e ao Verão. Durante o resto do ano, raramente são vistos, mantendo-se 
abrigados (em hibernação) em esconderijos naturais (grutas, minas e troncos de árvores) e cons truções humanas 
(celei ros , pontes , cavidades de muros e habi tações ). 
Não s e sabe exatamente quando os lepidópteros apareceram na Terra, se bem que sejam considerados uma das 
ordens mais recentes da classe dos insetos. O regi sto fóssil mais antigo data de há 120 mi lhões de anos, tendo 
permi tido constatar que as borboletas noturnas são mais primitivas do que as diurnas e que as grandes linhas 
evolutivas des te grupo já es ta riam es tabelecidas no Cretácico Médio. 
As borboletas coexistiram com os dinossauros e assistiram à diversificação das plantas com flor, com as quais foram 
es tabelecendo estreitas relações alimentares, por vezes tão específicas que muitas tornaram-se monófagas, ou seja, 
a pe nas se alimentam de uma única espécie de planta. Este fi el “ca samento” de algumas espécies com uma única 
planta companheira, da qual se tornaram totalmente dependentes, poderá acarretar apreciáveis problemas ao nível 
da viabilidade e conservação das populações, sobretudo quando essas plantas sofrem decréscimos populacionais 
s igni ficativos ou es tão em ri s co de extinção. 
In Superinteressante, nº 159 
Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. 
1. Os itens apresentados (de A a F) sintetizam as principais informações transmitidas ao longo do texto. 
2. Es creve a sequência de letras que corresponde à ordem pela qual essas informações são 
transmitidas. 
a. Des crição do habitat das borboletas. 
b. Indicação do momento em que as borboletas apareceram na Terra. 
c. Jus ti ficação do comportamento monófago de algumas borboletas. 
d. Enumeração dos motivos pelos quais as borboletas fascinam o Homem.
e. Apresentação de uma hipótese relativa ao risco de extinção de determinadas espécies de 
borboletas. 
f. Identificação da ordem e do grupo a que as borboletas pertencem. 
3. Indica o a ntecedente da palavra “muitas” (l. 24). 
4. Seleciona, para cada uma das alíneas seguintes (3.1 a 3.6), a opção que permite obter afirmações 
verdadeiras de acordo com o texto. 
4.1. As borboletas são criaturas maravilhosas devido… 
a. à monotonia das suas cores. 
b. à diversificação dos seus padrões coloridos e à vivacidade das suas coreografias aéreas. 
c. à interação com o Homem e com as flores. 
4.2. De a cordo com a s ua classificação zoológica, as borboletas… 
a. pertencem à ordem dos lepidópteros, a segunda ordem mais numerosa do grupo dos 
insetos. 
b. cons tituem a ordem mais numerosa do grupo dos insetos. 
c. podem integrar-se em duas ordens distintas: a dos ropalóceros e a dos heteróceros. 
4.3. As borboletas são um grupo cosmopolita, pois… 
a. são insetos ectotérmicos. 
b. vivem em todos os continentes. 
c. Albergam 165 mi l espécies a nível mundial. 
4.4. Os l e pidópteros terão a parecido na Te rra… 
a. há pelo menos 120 mi lhões de anos. 
b. no Cretácico Médio. 
c. em época incerta, depois da extinção dos dinossauros. 
4.5. Algumas espécies de borboletas caracterizam-se por manterem um ca samento fiel, pois… 
a. são monogâmicas, acasalando com um único parceiro. 
b. permanecem no sítio onde nasceram durante toda a vida. 
c. são monófagas, alimentando-se de uma única espécie de planta. 
4.6. O texto “As borboletas” pode ser classificado como… 
a. uma notícia. 
b. uma reportagem. 
c. um artigo de divulgação científica.
Texto B 
Lê atentamente o texto: 
Bichos -da-seda 
A tia Maria do Rosário fazia crescer bichos-da-seda em caixas de sapatos e folhas de amoreira branca, com uma 
ternura aplicada e solene que trans formava os seus dias em atos de celebração cuidada e rigorosa. 
As caixas eram abertas durante o dia, por ordem de tamanhos e feitios e segundo um critério de orientação, 
contrário ao sentido dos ponteiros do relógio. Primeiro, pensámos que ela não conhecia os marcadores do 
tempo que enfeitavam a nossa vaidade e ornamentavam as paredes da casa da avó, tocando avé -marias de 
quarto em quarto de hora. Depois, descobrimos que ela, a nossa tia, tinha inscrita por dentro uma ciência de 
bichos que a levava a conhecer hábitos, horários, sons, vida e morte. Um livro de caracteres chineses, arrumado 
ao lado da sua cama, podia ser responsável por isso. Nunca fizemos perguntas, porque a tia Maria do Rosário 
e ra da da a silêncios furiosos que tornavam ve rdes os s eus ol hos ha bi tua l me nte ma ns os e ca s ta nhos . […] 
Quando os olhos da tia Maria do Rosário s e fixavam no castanho, sabíamos (demorou muito tempo, mas 
acabámos por saber) que as lagartas tinham fechado um casulo de seda, que s e rompia catorze dias depois para 
deixar sair borboletas aflitas de pressa, pousando como seda pelo quarto da nossa tia. Por essas alturas, a tia 
Maria do Rosário deitava-se ao som do sino da igreja da missão (seis certas badaladas) e acordava antes do fim 
da noite, à espera das borboleta s . 
Nem todos os casulos davam borboletas e o vice-versa também era verdadeiro. A nossa tia sabia aproximar 
e afastar os casulos das fontes de calor e guardava alguns es téreis e intactos (só muito mais ta rde é que 
percebemos para que fim se destinavam estes fios de seda perfeitos) e, ao mesmo tempo, o chão de terra do 
seu quarto ficava juncado de borboletas e um ar de pólen e fibras destacava-se das paredes. Os ciclos sucediam-se: 
breve havia de novo lagartas gordas no verde das folhas mais tenras das amoreiras brancas do quintal. Os 
passos da tia tornavam-se mais pequenos, leves e rápidos, quando atravessava a casa, antes do sol, para colher 
os frutos que comia e as folhas para os seus bichos -da-seda. 
A tia Maria do Rosário cheirava sempre a sabão azul, creolina e água fria. Durante muito tempo a julgámos 
fei ticeira, tão lentos eram seus gestos de misturar água e uma substância retirada, à colher, de misteriosas 
embalagens trazidas pelo avô, da Drogaria Simões, com rótulos vermelhos, uma caveira preta e creolina a 5%, 
gravada a letras douradas. Depois descobrimos: a nossa tia defendia os seus bichos das doenças da cal e a doença 
do ges so. 
A tia dividia os dias entre a seda e as palavras, embora ninguém soubesse que ela podia falar. Fechada no 
quarto, dizia: seda, seda selvagem, torcedor de sedas, braça de seda, ourela de seda, sirgaria , rota s da seda. 
Um dia, a Tia Maria do Rosário não atravessou a casa. Passaram muitos dias. Primeiro seis, depois outros 
seis, ainda nove e depois mais um dia e uma noite. Os homens da casa abriram à força a porta do quarto. Um 
chei ro muito forte a creolina invadiu a casa. Dos braços do tear pendia um casulo enorme de seda muito fina. 
Mi lhões de borboleta s rasgavam o ar com as suas asas de seda. 
Ana Pa ula Ta vares, “Bichos-de-seda”, A cabeça de Salomé, Caminho, 2011 (com supressões) 
Responde, de forma completa e bem estruturada, aos itens que se seguem. 
1. “A Ti a Ma ria do Rosário fazia cre scer bichos-da-seda em caixas de sapatos e folhas de amoreira 
bra nca” (ll. 1-2). 
1.1. Enumera as várias ta refas que constituíam o seu trabalho.
1.2. Expl ica por que razão os vários trabalhos desenvolvidos pela tia Maria do Rosário são 
ca ra cterizados como “atos de ce lebração”. 
2. Trans creve do segundo parágrafo do texto a expressão utilizada para referir os relógios. 
3. Refere, por palavras tuas, a razão que levara o narrador e os seus primos a não fazerem perguntas 
à tia. 
4. Um dia, a Tia Maria do Rosário deixou de atravessar a casa. 
4.1. Relaciona o final da história com a frase que surge entre parênteses, no quarto 
parágrafo do texto (ll. 18-19). 
5. Identifica, assinalando com uma cruz as frases com verbo transitivo (VT) e com verbo intransitivo (VI): 
Frases VT VI 
Ela dormiu muito. 
Tu entregaste os cadernos ao Pedro. 
Ela adoeceu anteontem. 
O Pedro comprou o livro. 
Nós demos uma prenda à Sofia. 
O público aplaudiu o jogador. 
A Joana consultou o médico. 
O automóvel derrapou na berma da estrada. 
6. Na frase O carteiro entregou uma encomenda ao meu irmão, o verbo é: 
a) Intransitivo porque não seleciona complementos. 
b) Trans itivo direto porque s eleciona o complemento direto. 
c) Trans itivo direto e indireto porque seleciona complementos direto e indireto/ complemento oblíquo. 
d) Trans itivo indireto porque seleciona o complemento indireto/ oblíquo. 
7. Na frase, O Pedro escorregou o verbo é: 
a) Intransitivo porque não seleciona complementos. 
b) Trans itivo direto porque s eleciona o complemento direto. 
c) Trans itivo indireto porque seleciona o complemento indireto/ oblíquo. 
d) Trans itivo direto e indireto porque seleciona complementos direto e indireto/ complemento oblíquo.
8. Indica com uma cruz quais das frases seguintes apresentam um verbo principal intransitivo (VPI), um verbo 
principal transitivo direto e indireto (VPTDI) ou um verbo copulativo (VC): 
Frases VPI VPTDI VC 
Ela está a participar neste filme. 
O João ofereceu o DVD ao Pedro. 
O fi lme é bom. 
Hoje chove muito. 
Ela sorriu. 
O meu primo partiu hoje. 
Ofereci uma viagem ao Carlos. 
A sala de cinema estava vazia. 
O Pedro parecia doente. 
9. Es cre ve de novo a frase “Antevejo com susto despesas inevitáve is”, com o ve rbo no: 
a) Pretérito Imperfeito do Indicativo; 
b) Futuro simples do Indicativo. 
c) Pretérito mais-que-perfeito do indicativo; 
d) no pretérito Perfeito do Indicativo. 
10. Completa as frases com os verbos nos tempos e modos indicados entre parênteses: 
a) Se nós _______________ (saber-futuro do conjuntivo) nadar bem, __________________ (poder-futuro do 
indicativo) salvar-nos em caso de necessidade. 
b) Quando eu ______________(ser- pretérito imperfeito do indicativo) criança, __________________ (brincar-pretérito 
imperfeito do indicativo) bastante. 
c) Se el e _____________________ (acordar- infinitivo) antes da hora, ____________________ (avisar-imperativo). 
11. As s inala a classe corretas das seguintes palavras destacadas: 
Frase Adjetivo Advérbio Nome 
Os alunos transportavam mochilas pesadas. 
Vi uma alcateia atacar as ovelhas. 
Nós vamos para Paris amanhã. 
As crianças possuem uma alegria contagiante. 
O Futebol americano é muito violento. 
Eles já não moram cá. 
Aquela atriz tem olhos azuis.
III 
O narrador do texto B confessa que nunca fez perguntas à Tia Maria do Rosário acerca da ciência dos bichos - 
da-seda… E s e alguma ve z e le tivesse tido coragem de o fazer? 
As sumindo o papel de narrador autodiegético, redige um texto narrativo, com um mínimo de 180 e um 
máximo de 240 palavras, em que integres o diálogo que s e terá estabelecido entre ti e a tia Maria do Rosário a 
propósito dos bichos-da-seda.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Avaliação de Língua Portuguesa - 6º ano - 3º Bim - 2015 - EEPJFS
Avaliação de Língua Portuguesa - 6º ano - 3º Bim - 2015 - EEPJFSAvaliação de Língua Portuguesa - 6º ano - 3º Bim - 2015 - EEPJFS
Avaliação de Língua Portuguesa - 6º ano - 3º Bim - 2015 - EEPJFS
Alex Santos
 
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL: 5º ano
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL:    5º anoINTERPRETAÇÃO TEXTUAL:    5º ano
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 3...
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 3...AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 3...
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 3...
Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino
 
SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I - II CICLO
SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I - II CICLOSIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I - II CICLO
SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I - II CICLO
Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino
 
SIMULADO DE PORTUGUÊS
SIMULADO  DE  PORTUGUÊSSIMULADO  DE  PORTUGUÊS
Saresp 4ª série
Saresp 4ª sérieSaresp 4ª série
Saresp 4ª série
Roseli Aparecida Tavares
 
Teste papagaio verde
Teste papagaio verdeTeste papagaio verde
Teste papagaio verde
Xana Azevedo
 
Teste de diagnose (2ª fase 2014) 10º ano-revisto
Teste de diagnose (2ª fase 2014) 10º ano-revistoTeste de diagnose (2ª fase 2014) 10º ano-revisto
Teste de diagnose (2ª fase 2014) 10º ano-revisto
Ana Araújo
 
Atividade de ling. portiguesa
Atividade de ling. portiguesaAtividade de ling. portiguesa
Atividade de ling. portiguesa
betynhamarx
 
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 4...
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 4...AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 4...
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 4...
Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino
 
Banco de questões do saresp 6 e 7 ano
Banco de questões do saresp   6 e 7 anoBanco de questões do saresp   6 e 7 ano
Banco de questões do saresp 6 e 7 ano
Elenir Duarte Dias
 
Avaliação 1 ano 2 bimestre 2012
Avaliação 1 ano 2 bimestre 2012Avaliação 1 ano 2 bimestre 2012
Avaliação 1 ano 2 bimestre 2012
Josias Melquides
 
Fabulas conecta escola
Fabulas conecta escolaFabulas conecta escola
Fabulas conecta escola
Walkiria Zanuncio
 
Avaliação de Lìngua Portuguesa - 6º ano - 4º Bim - 2015 - EEPJFS - ProAlex
Avaliação de Lìngua Portuguesa - 6º ano - 4º Bim - 2015 - EEPJFS - ProAlexAvaliação de Lìngua Portuguesa - 6º ano - 4º Bim - 2015 - EEPJFS - ProAlex
Avaliação de Lìngua Portuguesa - 6º ano - 4º Bim - 2015 - EEPJFS - ProAlex
Alex Santos
 
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 2017 - 2º BIMESTRE - 5º ANO DO ENSINO FUNDAM...
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 2017 - 2º BIMESTRE - 5º ANO DO ENSINO FUNDAM...AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 2017 - 2º BIMESTRE - 5º ANO DO ENSINO FUNDAM...
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 2017 - 2º BIMESTRE - 5º ANO DO ENSINO FUNDAM...
Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino
 
Proalfa 6
Proalfa 6Proalfa 6
Proalfa 6
Stella Santana
 
Leitura e interpretacao_de_textos
Leitura e interpretacao_de_textosLeitura e interpretacao_de_textos
Leitura e interpretacao_de_textos
Marcos Ataide
 
Atividades Proalfa
Atividades ProalfaAtividades Proalfa
Atividades Proalfa
CristhianeGuimaraes
 

Mais procurados (18)

Avaliação de Língua Portuguesa - 6º ano - 3º Bim - 2015 - EEPJFS
Avaliação de Língua Portuguesa - 6º ano - 3º Bim - 2015 - EEPJFSAvaliação de Língua Portuguesa - 6º ano - 3º Bim - 2015 - EEPJFS
Avaliação de Língua Portuguesa - 6º ano - 3º Bim - 2015 - EEPJFS
 
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL: 5º ano
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL:    5º anoINTERPRETAÇÃO TEXTUAL:    5º ano
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL: 5º ano
 
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 3...
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 3...AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 3...
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 3...
 
SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I - II CICLO
SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I - II CICLOSIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I - II CICLO
SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I - II CICLO
 
SIMULADO DE PORTUGUÊS
SIMULADO  DE  PORTUGUÊSSIMULADO  DE  PORTUGUÊS
SIMULADO DE PORTUGUÊS
 
Saresp 4ª série
Saresp 4ª sérieSaresp 4ª série
Saresp 4ª série
 
Teste papagaio verde
Teste papagaio verdeTeste papagaio verde
Teste papagaio verde
 
Teste de diagnose (2ª fase 2014) 10º ano-revisto
Teste de diagnose (2ª fase 2014) 10º ano-revistoTeste de diagnose (2ª fase 2014) 10º ano-revisto
Teste de diagnose (2ª fase 2014) 10º ano-revisto
 
Atividade de ling. portiguesa
Atividade de ling. portiguesaAtividade de ling. portiguesa
Atividade de ling. portiguesa
 
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 4...
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 4...AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 4...
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 4...
 
Banco de questões do saresp 6 e 7 ano
Banco de questões do saresp   6 e 7 anoBanco de questões do saresp   6 e 7 ano
Banco de questões do saresp 6 e 7 ano
 
Avaliação 1 ano 2 bimestre 2012
Avaliação 1 ano 2 bimestre 2012Avaliação 1 ano 2 bimestre 2012
Avaliação 1 ano 2 bimestre 2012
 
Fabulas conecta escola
Fabulas conecta escolaFabulas conecta escola
Fabulas conecta escola
 
Avaliação de Lìngua Portuguesa - 6º ano - 4º Bim - 2015 - EEPJFS - ProAlex
Avaliação de Lìngua Portuguesa - 6º ano - 4º Bim - 2015 - EEPJFS - ProAlexAvaliação de Lìngua Portuguesa - 6º ano - 4º Bim - 2015 - EEPJFS - ProAlex
Avaliação de Lìngua Portuguesa - 6º ano - 4º Bim - 2015 - EEPJFS - ProAlex
 
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 2017 - 2º BIMESTRE - 5º ANO DO ENSINO FUNDAM...
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 2017 - 2º BIMESTRE - 5º ANO DO ENSINO FUNDAM...AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 2017 - 2º BIMESTRE - 5º ANO DO ENSINO FUNDAM...
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 2017 - 2º BIMESTRE - 5º ANO DO ENSINO FUNDAM...
 
Proalfa 6
Proalfa 6Proalfa 6
Proalfa 6
 
Leitura e interpretacao_de_textos
Leitura e interpretacao_de_textosLeitura e interpretacao_de_textos
Leitura e interpretacao_de_textos
 
Atividades Proalfa
Atividades ProalfaAtividades Proalfa
Atividades Proalfa
 

Semelhante a Preparação 1º teste 8º ano

Pt8 teste escrita_2 (1)
Pt8 teste escrita_2 (1)Pt8 teste escrita_2 (1)
Pt8 teste escrita_2 (1)
IsabelMoura30
 
Ficha de avaliação_ Texto diversos
Ficha de avaliação_ Texto diversosFicha de avaliação_ Texto diversos
Ficha de avaliação_ Texto diversos
Raquel Antunes
 
Exercícios - taxonomia
Exercícios - taxonomiaExercícios - taxonomia
Exercícios - taxonomia
Isabella Silva
 
foucault-michel-as-palavras-e-as-coisas-digitalizado.pdf
foucault-michel-as-palavras-e-as-coisas-digitalizado.pdffoucault-michel-as-palavras-e-as-coisas-digitalizado.pdf
foucault-michel-as-palavras-e-as-coisas-digitalizado.pdf
Monique Inocêncio
 
Exercícios taxonomia
Exercícios taxonomiaExercícios taxonomia
Exercícios taxonomia
Sheila Vieira
 
Portugues 13 tipos_texto
Portugues 13 tipos_textoPortugues 13 tipos_texto
Portugues 13 tipos_texto
avelelinha
 
Questionariotaxonomia e sistemática
Questionariotaxonomia e sistemáticaQuestionariotaxonomia e sistemática
Questionariotaxonomia e sistemática
escola Argentina Pereira Feitosa
 
Elementais da natureza
Elementais da naturezaElementais da natureza
Elementais da natureza
Yaoloorisa Osunseyi Lili
 
Bichos da-seda
Bichos da-sedaBichos da-seda
Bichos da-seda
davidjpereira
 
Aracnideos
AracnideosAracnideos
classificação dos seres vivos e caracteristicas
classificação dos seres vivos e caracteristicasclassificação dos seres vivos e caracteristicas
classificação dos seres vivos e caracteristicas
CelianeOliveira8
 
classificação dos seres vivos e caracteristicas
classificação dos seres vivos e caracteristicasclassificação dos seres vivos e caracteristicas
classificação dos seres vivos e caracteristicas
CelianeOliveira8
 
701
701701
701
Escola
 
Folclore 1
Folclore 1Folclore 1
Folclore 1
Patricia Guimaraes
 
Folclore 1
Folclore 1Folclore 1
Folclore 1
Patricia Guimaraes
 
Folclore
Folclore Folclore
A Maior Colónia de Morcegos do Mundo
A Maior Colónia de Morcegos do MundoA Maior Colónia de Morcegos do Mundo
A Maior Colónia de Morcegos do Mundo
Mundo dos Animais
 
Elementais da natureza
Elementais da naturezaElementais da natureza
Elementais da natureza
adrisa77
 
Sétimo ano avaliação de língua portuguesa
Sétimo ano  avaliação de língua portuguesaSétimo ano  avaliação de língua portuguesa
Sétimo ano avaliação de língua portuguesa
waniaguedes
 
Seqdidaticas ef alfa
Seqdidaticas ef alfaSeqdidaticas ef alfa
Seqdidaticas ef alfa
Juliane Silva
 

Semelhante a Preparação 1º teste 8º ano (20)

Pt8 teste escrita_2 (1)
Pt8 teste escrita_2 (1)Pt8 teste escrita_2 (1)
Pt8 teste escrita_2 (1)
 
Ficha de avaliação_ Texto diversos
Ficha de avaliação_ Texto diversosFicha de avaliação_ Texto diversos
Ficha de avaliação_ Texto diversos
 
Exercícios - taxonomia
Exercícios - taxonomiaExercícios - taxonomia
Exercícios - taxonomia
 
foucault-michel-as-palavras-e-as-coisas-digitalizado.pdf
foucault-michel-as-palavras-e-as-coisas-digitalizado.pdffoucault-michel-as-palavras-e-as-coisas-digitalizado.pdf
foucault-michel-as-palavras-e-as-coisas-digitalizado.pdf
 
Exercícios taxonomia
Exercícios taxonomiaExercícios taxonomia
Exercícios taxonomia
 
Portugues 13 tipos_texto
Portugues 13 tipos_textoPortugues 13 tipos_texto
Portugues 13 tipos_texto
 
Questionariotaxonomia e sistemática
Questionariotaxonomia e sistemáticaQuestionariotaxonomia e sistemática
Questionariotaxonomia e sistemática
 
Elementais da natureza
Elementais da naturezaElementais da natureza
Elementais da natureza
 
Bichos da-seda
Bichos da-sedaBichos da-seda
Bichos da-seda
 
Aracnideos
AracnideosAracnideos
Aracnideos
 
classificação dos seres vivos e caracteristicas
classificação dos seres vivos e caracteristicasclassificação dos seres vivos e caracteristicas
classificação dos seres vivos e caracteristicas
 
classificação dos seres vivos e caracteristicas
classificação dos seres vivos e caracteristicasclassificação dos seres vivos e caracteristicas
classificação dos seres vivos e caracteristicas
 
701
701701
701
 
Folclore 1
Folclore 1Folclore 1
Folclore 1
 
Folclore 1
Folclore 1Folclore 1
Folclore 1
 
Folclore
Folclore Folclore
Folclore
 
A Maior Colónia de Morcegos do Mundo
A Maior Colónia de Morcegos do MundoA Maior Colónia de Morcegos do Mundo
A Maior Colónia de Morcegos do Mundo
 
Elementais da natureza
Elementais da naturezaElementais da natureza
Elementais da natureza
 
Sétimo ano avaliação de língua portuguesa
Sétimo ano  avaliação de língua portuguesaSétimo ano  avaliação de língua portuguesa
Sétimo ano avaliação de língua portuguesa
 
Seqdidaticas ef alfa
Seqdidaticas ef alfaSeqdidaticas ef alfa
Seqdidaticas ef alfa
 

Último

Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptxForças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Danielle Fernandes Amaro dos Santos
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
AntonioVieira539017
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 

Último (20)

Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptxForças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 

Preparação 1º teste 8º ano

  • 1. Texto A As borboletas são criaturas fascinantes. As suas múltiplas curiosidades (biológicas, ecológicas, evolutivas e de interação com o homem) e os encantadores padrões coloridos das suas asas, que parecem saídos de uma paleta divina, não deixam ninguém indiferente. Com a chegada da Primavera, não param de nos maravilhar com as suas coreografias aéreas , que trazem mai s vida e cor aos campos floridos . Tanto as borboletas diurnas (ropalóceros) como as noturnas (traças ou heteróceros) pertencem à ordem dos l e pidópteros (denominação de origem grega que significa literalmente “escamas nas asas”), a segunda mais numerosa no grupo dos insetos. Es ta alberga cerca de 165 mi l espécies a nível mundial, das quais 2200 ocorrem em Portugal. De um modo geral, são invertebrados bastante cosmopolitas. Aparecem em todos os continentes e podem encontrar-se desde o Equador até às re­giões polares. Contudo, vi sto que são animais ectotérmicos, bastante dependentes da temperatura ambiente, a sua observação em climas temperados e frios circunscreve-se aos meses mais quentes e solarengos, nomeadamente à Primavera e ao Verão. Durante o resto do ano, raramente são vistos, mantendo-se abrigados (em hibernação) em esconderijos naturais (grutas, minas e troncos de árvores) e cons truções humanas (celei ros , pontes , cavidades de muros e habi tações ). Não s e sabe exatamente quando os lepidópteros apareceram na Terra, se bem que sejam considerados uma das ordens mais recentes da classe dos insetos. O regi sto fóssil mais antigo data de há 120 mi lhões de anos, tendo permi tido constatar que as borboletas noturnas são mais primitivas do que as diurnas e que as grandes linhas evolutivas des te grupo já es ta riam es tabelecidas no Cretácico Médio. As borboletas coexistiram com os dinossauros e assistiram à diversificação das plantas com flor, com as quais foram es tabelecendo estreitas relações alimentares, por vezes tão específicas que muitas tornaram-se monófagas, ou seja, a pe nas se alimentam de uma única espécie de planta. Este fi el “ca samento” de algumas espécies com uma única planta companheira, da qual se tornaram totalmente dependentes, poderá acarretar apreciáveis problemas ao nível da viabilidade e conservação das populações, sobretudo quando essas plantas sofrem decréscimos populacionais s igni ficativos ou es tão em ri s co de extinção. In Superinteressante, nº 159 Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. 1. Os itens apresentados (de A a F) sintetizam as principais informações transmitidas ao longo do texto. 2. Es creve a sequência de letras que corresponde à ordem pela qual essas informações são transmitidas. a. Des crição do habitat das borboletas. b. Indicação do momento em que as borboletas apareceram na Terra. c. Jus ti ficação do comportamento monófago de algumas borboletas. d. Enumeração dos motivos pelos quais as borboletas fascinam o Homem.
  • 2. e. Apresentação de uma hipótese relativa ao risco de extinção de determinadas espécies de borboletas. f. Identificação da ordem e do grupo a que as borboletas pertencem. 3. Indica o a ntecedente da palavra “muitas” (l. 24). 4. Seleciona, para cada uma das alíneas seguintes (3.1 a 3.6), a opção que permite obter afirmações verdadeiras de acordo com o texto. 4.1. As borboletas são criaturas maravilhosas devido… a. à monotonia das suas cores. b. à diversificação dos seus padrões coloridos e à vivacidade das suas coreografias aéreas. c. à interação com o Homem e com as flores. 4.2. De a cordo com a s ua classificação zoológica, as borboletas… a. pertencem à ordem dos lepidópteros, a segunda ordem mais numerosa do grupo dos insetos. b. cons tituem a ordem mais numerosa do grupo dos insetos. c. podem integrar-se em duas ordens distintas: a dos ropalóceros e a dos heteróceros. 4.3. As borboletas são um grupo cosmopolita, pois… a. são insetos ectotérmicos. b. vivem em todos os continentes. c. Albergam 165 mi l espécies a nível mundial. 4.4. Os l e pidópteros terão a parecido na Te rra… a. há pelo menos 120 mi lhões de anos. b. no Cretácico Médio. c. em época incerta, depois da extinção dos dinossauros. 4.5. Algumas espécies de borboletas caracterizam-se por manterem um ca samento fiel, pois… a. são monogâmicas, acasalando com um único parceiro. b. permanecem no sítio onde nasceram durante toda a vida. c. são monófagas, alimentando-se de uma única espécie de planta. 4.6. O texto “As borboletas” pode ser classificado como… a. uma notícia. b. uma reportagem. c. um artigo de divulgação científica.
  • 3. Texto B Lê atentamente o texto: Bichos -da-seda A tia Maria do Rosário fazia crescer bichos-da-seda em caixas de sapatos e folhas de amoreira branca, com uma ternura aplicada e solene que trans formava os seus dias em atos de celebração cuidada e rigorosa. As caixas eram abertas durante o dia, por ordem de tamanhos e feitios e segundo um critério de orientação, contrário ao sentido dos ponteiros do relógio. Primeiro, pensámos que ela não conhecia os marcadores do tempo que enfeitavam a nossa vaidade e ornamentavam as paredes da casa da avó, tocando avé -marias de quarto em quarto de hora. Depois, descobrimos que ela, a nossa tia, tinha inscrita por dentro uma ciência de bichos que a levava a conhecer hábitos, horários, sons, vida e morte. Um livro de caracteres chineses, arrumado ao lado da sua cama, podia ser responsável por isso. Nunca fizemos perguntas, porque a tia Maria do Rosário e ra da da a silêncios furiosos que tornavam ve rdes os s eus ol hos ha bi tua l me nte ma ns os e ca s ta nhos . […] Quando os olhos da tia Maria do Rosário s e fixavam no castanho, sabíamos (demorou muito tempo, mas acabámos por saber) que as lagartas tinham fechado um casulo de seda, que s e rompia catorze dias depois para deixar sair borboletas aflitas de pressa, pousando como seda pelo quarto da nossa tia. Por essas alturas, a tia Maria do Rosário deitava-se ao som do sino da igreja da missão (seis certas badaladas) e acordava antes do fim da noite, à espera das borboleta s . Nem todos os casulos davam borboletas e o vice-versa também era verdadeiro. A nossa tia sabia aproximar e afastar os casulos das fontes de calor e guardava alguns es téreis e intactos (só muito mais ta rde é que percebemos para que fim se destinavam estes fios de seda perfeitos) e, ao mesmo tempo, o chão de terra do seu quarto ficava juncado de borboletas e um ar de pólen e fibras destacava-se das paredes. Os ciclos sucediam-se: breve havia de novo lagartas gordas no verde das folhas mais tenras das amoreiras brancas do quintal. Os passos da tia tornavam-se mais pequenos, leves e rápidos, quando atravessava a casa, antes do sol, para colher os frutos que comia e as folhas para os seus bichos -da-seda. A tia Maria do Rosário cheirava sempre a sabão azul, creolina e água fria. Durante muito tempo a julgámos fei ticeira, tão lentos eram seus gestos de misturar água e uma substância retirada, à colher, de misteriosas embalagens trazidas pelo avô, da Drogaria Simões, com rótulos vermelhos, uma caveira preta e creolina a 5%, gravada a letras douradas. Depois descobrimos: a nossa tia defendia os seus bichos das doenças da cal e a doença do ges so. A tia dividia os dias entre a seda e as palavras, embora ninguém soubesse que ela podia falar. Fechada no quarto, dizia: seda, seda selvagem, torcedor de sedas, braça de seda, ourela de seda, sirgaria , rota s da seda. Um dia, a Tia Maria do Rosário não atravessou a casa. Passaram muitos dias. Primeiro seis, depois outros seis, ainda nove e depois mais um dia e uma noite. Os homens da casa abriram à força a porta do quarto. Um chei ro muito forte a creolina invadiu a casa. Dos braços do tear pendia um casulo enorme de seda muito fina. Mi lhões de borboleta s rasgavam o ar com as suas asas de seda. Ana Pa ula Ta vares, “Bichos-de-seda”, A cabeça de Salomé, Caminho, 2011 (com supressões) Responde, de forma completa e bem estruturada, aos itens que se seguem. 1. “A Ti a Ma ria do Rosário fazia cre scer bichos-da-seda em caixas de sapatos e folhas de amoreira bra nca” (ll. 1-2). 1.1. Enumera as várias ta refas que constituíam o seu trabalho.
  • 4. 1.2. Expl ica por que razão os vários trabalhos desenvolvidos pela tia Maria do Rosário são ca ra cterizados como “atos de ce lebração”. 2. Trans creve do segundo parágrafo do texto a expressão utilizada para referir os relógios. 3. Refere, por palavras tuas, a razão que levara o narrador e os seus primos a não fazerem perguntas à tia. 4. Um dia, a Tia Maria do Rosário deixou de atravessar a casa. 4.1. Relaciona o final da história com a frase que surge entre parênteses, no quarto parágrafo do texto (ll. 18-19). 5. Identifica, assinalando com uma cruz as frases com verbo transitivo (VT) e com verbo intransitivo (VI): Frases VT VI Ela dormiu muito. Tu entregaste os cadernos ao Pedro. Ela adoeceu anteontem. O Pedro comprou o livro. Nós demos uma prenda à Sofia. O público aplaudiu o jogador. A Joana consultou o médico. O automóvel derrapou na berma da estrada. 6. Na frase O carteiro entregou uma encomenda ao meu irmão, o verbo é: a) Intransitivo porque não seleciona complementos. b) Trans itivo direto porque s eleciona o complemento direto. c) Trans itivo direto e indireto porque seleciona complementos direto e indireto/ complemento oblíquo. d) Trans itivo indireto porque seleciona o complemento indireto/ oblíquo. 7. Na frase, O Pedro escorregou o verbo é: a) Intransitivo porque não seleciona complementos. b) Trans itivo direto porque s eleciona o complemento direto. c) Trans itivo indireto porque seleciona o complemento indireto/ oblíquo. d) Trans itivo direto e indireto porque seleciona complementos direto e indireto/ complemento oblíquo.
  • 5. 8. Indica com uma cruz quais das frases seguintes apresentam um verbo principal intransitivo (VPI), um verbo principal transitivo direto e indireto (VPTDI) ou um verbo copulativo (VC): Frases VPI VPTDI VC Ela está a participar neste filme. O João ofereceu o DVD ao Pedro. O fi lme é bom. Hoje chove muito. Ela sorriu. O meu primo partiu hoje. Ofereci uma viagem ao Carlos. A sala de cinema estava vazia. O Pedro parecia doente. 9. Es cre ve de novo a frase “Antevejo com susto despesas inevitáve is”, com o ve rbo no: a) Pretérito Imperfeito do Indicativo; b) Futuro simples do Indicativo. c) Pretérito mais-que-perfeito do indicativo; d) no pretérito Perfeito do Indicativo. 10. Completa as frases com os verbos nos tempos e modos indicados entre parênteses: a) Se nós _______________ (saber-futuro do conjuntivo) nadar bem, __________________ (poder-futuro do indicativo) salvar-nos em caso de necessidade. b) Quando eu ______________(ser- pretérito imperfeito do indicativo) criança, __________________ (brincar-pretérito imperfeito do indicativo) bastante. c) Se el e _____________________ (acordar- infinitivo) antes da hora, ____________________ (avisar-imperativo). 11. As s inala a classe corretas das seguintes palavras destacadas: Frase Adjetivo Advérbio Nome Os alunos transportavam mochilas pesadas. Vi uma alcateia atacar as ovelhas. Nós vamos para Paris amanhã. As crianças possuem uma alegria contagiante. O Futebol americano é muito violento. Eles já não moram cá. Aquela atriz tem olhos azuis.
  • 6. III O narrador do texto B confessa que nunca fez perguntas à Tia Maria do Rosário acerca da ciência dos bichos - da-seda… E s e alguma ve z e le tivesse tido coragem de o fazer? As sumindo o papel de narrador autodiegético, redige um texto narrativo, com um mínimo de 180 e um máximo de 240 palavras, em que integres o diálogo que s e terá estabelecido entre ti e a tia Maria do Rosário a propósito dos bichos-da-seda.