Pompeia foi uma cidade romana localizada perto de Nápoles, na Itália, que foi destruída pela erupção do Vesúvio em 79 d.C. Sua destruição preservou ruínas que fornecem informações valiosas sobre a vida cotidiana na época romana. Após séculos soterrada, a cidade foi redescoberta acidentalmente em 1748 e desde então vem sendo escavada, revelando detalhes da arquitetura, urbanismo e cultura da época.
O documento descreve a arquitetura de ferro no século XIX, que surgiu com a revolução industrial e foi usada principalmente na construção de pontes, estações ferroviárias e mercados. A Inglaterra teve um papel pioneiro e o Palácio de Cristal de Londres de 1851 foi um dos primeiros grandes edifícios construídos com este estilo. Em Portugal, exemplos importantes incluem as pontes sobre o Douro no Porto.
O documento descreve o desenvolvimento urbano de Roma durante o Império Romano. Começa como uma aldeia agrícola nas margens do Tibre e evolui para uma cidade organizada em torno do Fórum e das ruas em grade. Inclui detalhes sobre habitações, templos, termas, teatros, aquedutos e estradas que conectavam o império. Finalmente, afirma que Roma se tornou a capital do mundo antigo graças ao seu urbanismo prático e monumental.
A economia romana cresceu com a expansão do Império, tornando-se mais urbana, comercial e baseada na moeda. As cidades se desenvolveram e o comércio entre as províncias aumentou, facilitado pelas estradas romanas. A força de trabalho principal eram os escravos.
A arte românica floresceu na Europa entre os séculos XI e XIII, caracterizada por construções robustas com paredes grossas e poucas janelas. A arquitetura românica inclui igrejas com plantas em cruz latina ou basilical, mosteiros com claustros quadrados, e castelos para defesa. A pintura e escultura eram usadas principalmente para fins religiosos e didáticos de forma simbólica.
O documento descreve a história e características do Coliseu de Roma. 1) Construído no século I d.C. por ordem do imperador Vespasiano, era usado para combates de gladiadores e animais. 2) Com capacidade para 80 mil pessoas, era dividido em setores para diferentes classes sociais. 3) Ao longo dos séculos sofreu danos de terremotos e saques, mas reformas o preservaram até hoje como um dos maiores símbolos de Roma antiga.
A arte romana foi inspirada pela arte grega, mas apresentou características originais como a grandiosidade e o caráter utilitário. O urbanismo romano se caracterizou por cidades bem planejadas com edifícios públicos como fóruns, basílicas, termas e aquedutos. Estas construções refletiam a eficiência e o sentido prático dos romanos.
O documento descreve a arquitetura do ferro no século XIX, como resultado da Revolução Industrial. A utilização do ferro permitiu grandes avanços na construção de pontes, estações ferroviárias, mercados e outros edifícios. Engenheiros como Gustave Eiffel inovaram com estruturas como a Torre Eiffel em Paris. O Porto foi pioneiro na utilização da arquitetura de ferro em Portugal, com pontes como a Ponte D. Maria Pia.
Arquitetura do ferro;
Revolução Industrial, produção em série;
Exposição universal 1889;
Panorama e contexto Global;
Panorama e contexto Brasil;
Pavilhões e obras da arquitetura do ferro no Brasil;
O documento descreve a arquitetura de ferro no século XIX, que surgiu com a revolução industrial e foi usada principalmente na construção de pontes, estações ferroviárias e mercados. A Inglaterra teve um papel pioneiro e o Palácio de Cristal de Londres de 1851 foi um dos primeiros grandes edifícios construídos com este estilo. Em Portugal, exemplos importantes incluem as pontes sobre o Douro no Porto.
O documento descreve o desenvolvimento urbano de Roma durante o Império Romano. Começa como uma aldeia agrícola nas margens do Tibre e evolui para uma cidade organizada em torno do Fórum e das ruas em grade. Inclui detalhes sobre habitações, templos, termas, teatros, aquedutos e estradas que conectavam o império. Finalmente, afirma que Roma se tornou a capital do mundo antigo graças ao seu urbanismo prático e monumental.
A economia romana cresceu com a expansão do Império, tornando-se mais urbana, comercial e baseada na moeda. As cidades se desenvolveram e o comércio entre as províncias aumentou, facilitado pelas estradas romanas. A força de trabalho principal eram os escravos.
A arte românica floresceu na Europa entre os séculos XI e XIII, caracterizada por construções robustas com paredes grossas e poucas janelas. A arquitetura românica inclui igrejas com plantas em cruz latina ou basilical, mosteiros com claustros quadrados, e castelos para defesa. A pintura e escultura eram usadas principalmente para fins religiosos e didáticos de forma simbólica.
O documento descreve a história e características do Coliseu de Roma. 1) Construído no século I d.C. por ordem do imperador Vespasiano, era usado para combates de gladiadores e animais. 2) Com capacidade para 80 mil pessoas, era dividido em setores para diferentes classes sociais. 3) Ao longo dos séculos sofreu danos de terremotos e saques, mas reformas o preservaram até hoje como um dos maiores símbolos de Roma antiga.
A arte romana foi inspirada pela arte grega, mas apresentou características originais como a grandiosidade e o caráter utilitário. O urbanismo romano se caracterizou por cidades bem planejadas com edifícios públicos como fóruns, basílicas, termas e aquedutos. Estas construções refletiam a eficiência e o sentido prático dos romanos.
O documento descreve a arquitetura do ferro no século XIX, como resultado da Revolução Industrial. A utilização do ferro permitiu grandes avanços na construção de pontes, estações ferroviárias, mercados e outros edifícios. Engenheiros como Gustave Eiffel inovaram com estruturas como a Torre Eiffel em Paris. O Porto foi pioneiro na utilização da arquitetura de ferro em Portugal, com pontes como a Ponte D. Maria Pia.
Arquitetura do ferro;
Revolução Industrial, produção em série;
Exposição universal 1889;
Panorama e contexto Global;
Panorama e contexto Brasil;
Pavilhões e obras da arquitetura do ferro no Brasil;
1. As cidades romanas eram organizadas em torno de um fórum, uma grande praça pública rodeada de edifícios administrativos e religiosos.
2. Os romanos se destacaram na engenharia e arquitetura, construindo aquedutos, termas, anfiteatros e arenas para entretenimento do público.
3. A arte romana foi influenciada pela cultura grega, mas se caracterizou pelo caráter prático e utilitário de suas construções grandiosas e duradouras.
O documento descreve aspectos da cultura e do urbanismo romanos, como o planeamento cuidadoso das cidades com ruas ortogonais e o fórum como centro, e características dos edifícios públicos como templos, termas e anfiteatros. Também aborda a arquitetura doméstica romana e como refletia o luxo e bem-estar, e como a arte e arquitetura romanos tinham um caráter evocativo para celebrar o império.
A cidade de Roma era organizada em duas partes, com a área central murada contendo templos, o Fórum e anfiteatros, enquanto a área externa era campo. Embora a parte central fosse planejada, com quarteirões simétricos, as áreas mais distantes cresceram sem planejamento, ressaltando diferenças sociais. A cidade tinha um sistema de esgoto parcial e aquedutos, mas bairros pobres acumulavam lixo, propagando doenças. Enquanto casas de patrícios er
Aula 10 arte e arquitetura romana [revisado em 180514]glauci coelho
O documento descreve as principais contribuições da cultura romana para a arquitetura, incluindo novas técnicas construtivas como arcos e abóbadas, a exploração de possibilidades funcionais e a extrema criatividade tipológica. Também discute Vitrúvio e a primeira tentativa de definir a essência da arquitetura em termos de firmitas, utilitas e venustas, e como isso levou ao conceito de tipo arquitetônico.
A arquitetura romana reflete o caráter conquistador e utilitário dos romanos, sendo influenciada pelas culturas helenística e etrusca. Era funcional, pragmática e monumental, utilizando materiais como pedra e concreto em sistemas construtivos baseados no arco. Incluía templos, basílicas, teatros, anfiteatros, termas e residências, organizadas em cidades com traçado retilíneo.
A arquitetura romana foi influenciada pelos etruscos e pelos gregos. Os romanos desenvolveram novas técnicas de construção como o uso de argamassa e arcos que permitiram edifícios maiores e mais sólidos. A decoração arquitetônica romana era exuberante e utilizava motivos inspirados nas ordens clássicas de maneira excessiva.
Portugal consolidou suas fronteiras atuais entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da disputa com Castela. A nobreza e o clero exerciam poderes senhoriais sobre a população rural nesta época, enquanto os concelhos desfrutavam de autonomia nas cidades e vilas.
1) O documento discute a cultura dos mosteiros medievais entre os séculos IX e XI, quando desempenharam um papel importante na preservação do conhecimento clássico e no desenvolvimento cultural.
2) Os mosteiros eram comunidades auto-suficientes dedicadas à oração e ao trabalho manual de acordo com a Regra de São Bento.
3) Além de centros religiosos, os mosteiros eram importantes centros educacionais e de produção cultural, copiando manuscritos e desenvolvendo novas técnicas agrí
O documento resume os principais pontos da expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI, incluindo a conquista de Ceuta em 1415, o papel do Infante D. Henrique e de navegadores como Bartolomeu Dias e Vasco da Gama, e os principais descobrimentos realizados pelos portugueses em África, América e Ásia.
O documento descreve a arquitetura do ferro e do vidro no século XIX. Os engenheiros projetaram novas tipologias de construção para acomodar a população industrializada, como casas para trabalhadores e fábricas. O ferro foi amplamente utilizado e popularizado por sua resistência e plasticidade. O Palácio de Cristal em Londres popularizou o estilo e demonstrou as possibilidades estéticas do ferro e do vidro.
Este documento descreve a cultura romana e seu modelo de urbanismo pragmático. Os romanos sintetizaram influências etruscas, gregas e orientais e valorizaram o que era útil. Suas cidades eram planejadas de forma geométrica e racional com edifícios públicos e privados projetados para diferentes funções como lazer, comemoração e utilidade. Arquitetura, escultura e artes decorativas refletiam valores romanos de monumentalidade e funcionalidade.
A arquitetura do Renascimento surgiu na Itália, com características como a simplificação dos espaços, o uso de proporções matemáticas e a influência dos modelos clássicos. Filippo Brunelleschi e Leon Battista Alberti foram teóricos importantes. A arquitetura civil inclui palácios com pátios internos e villas inspiradas nos tratados de Andrea Palladio. O urbanismo valorizou ruas retas e elementos arquitetônicos uniformes.
O Império Romano começou como uma cidade-estado em 753 a.C. e cresceu para dominar um vasto território ao longo do Mediterrâneo. A República Romana governou por séculos antes de dar lugar ao Império Romano sob o primeiro imperador Augusto. O império alcançou sua maior extensão nos séculos I e II d.C., difundindo a língua latina e a cultura romana enquanto mantinha a paz e a prosperidade.
O documento descreve a romanização da Península Ibérica após a conquista romana, incluindo a divisão administrativa em províncias, o desenvolvimento de cidades e a adoção da cultura romana através da língua, religião, direito e infraestrutura.
A arquitetura do ferro surgiu no século XIX com a revolução industrial, permitindo a construção de novos tipos de edifícios com estruturas de ferro e vidro. O primeiro exemplo foi o Palácio de Cristal em Londres em 1851. A Torre Eiffel em Paris em 1889 é o exemplo mais famoso. Em Portugal existem pontes e outros monumentos como o elevador de Santa Justa em ferro e vidro.
O documento descreve aspectos da civilização romana, incluindo a localização do Império Romano na Europa, Ásia e África, os motivos para a expansão romana, como os povos conquistados eram integrados no império através da língua, leis, administração e urbanismo, e detalhes sobre a sociedade romana, como o senado, o imperador, grupos sociais e a vida cotidiana.
O documento descreve o estilo artístico Barroco na Europa entre os séculos XVII e XVIII. O Barroco caracterizou-se por formas exageradas, dramatismo e sensação de movimento, e desenvolveu-se em resposta à Contra-Reforma e ao Protestantismo. A arquitetura Barroca enfatizava o dinamismo e a imponência por meio de elementos contorcidos, produzindo efeitos visuais dramáticos.
Este documento fornece um resumo biográfico e uma análise da obra da artista plástica portuguesa Paula Rego. Ela nasceu em Lisboa em 1935 e estudou arte na Inglaterra, onde vive e trabalha atualmente. A obra The Barn de 1994 retrata uma jovem sendo espancada por duas mulheres e incorpora temas como medos e representações do feminino.
1) O documento descreve a fundação e evolução da República Romana, desde sua fundação em 753 a.C. até o século I a.C./d.C.
2) A sociedade romana era dividida em patrícios, plebeus e escravos. Os patrícios detinham o poder político e econômico.
3) Sob o domínio de Augusto (30 a.C - 14 d.C.), Roma alcançou seu auge como capital de um vasto e próspero império, marcando o "Século de
O documento descreve (1) as consequências das invasões bárbaras na Europa após a queda do Império Romano, incluindo a ruralização da economia e sociedade, e (2) o papel dos mosteiros na preservação do saber através da cópia de manuscritos e da educação durante a Idade Média, atuando como guardiões da cultura clássica e cristã.
1) O documento descreve a arte romana, com foco na influência etrusca e nas características da arquitetura e escultura romanas.
2) Os etruscos foram os primeiros orientadores da arte romana, notáveis por suas construções, conhecimento de metais e criação do arco e abóbada.
3) A arquitetura romana se destacou por grandes espaços abobadados em construções públicas como termas e basílicas, além de teatro, palácios, obras públicas e monumentos como arcos do
O documento descreve a presença romana na Península Ibérica, incluindo a resistência inicial dos povos locais como os lusitanos. Detalha como os romanos eventualmente dominaram a região após dois séculos de luta, trazendo sua cultura e infraestrutura como estradas, pontes e aquedutos, muitos dos quais ainda existem hoje.
1. As cidades romanas eram organizadas em torno de um fórum, uma grande praça pública rodeada de edifícios administrativos e religiosos.
2. Os romanos se destacaram na engenharia e arquitetura, construindo aquedutos, termas, anfiteatros e arenas para entretenimento do público.
3. A arte romana foi influenciada pela cultura grega, mas se caracterizou pelo caráter prático e utilitário de suas construções grandiosas e duradouras.
O documento descreve aspectos da cultura e do urbanismo romanos, como o planeamento cuidadoso das cidades com ruas ortogonais e o fórum como centro, e características dos edifícios públicos como templos, termas e anfiteatros. Também aborda a arquitetura doméstica romana e como refletia o luxo e bem-estar, e como a arte e arquitetura romanos tinham um caráter evocativo para celebrar o império.
A cidade de Roma era organizada em duas partes, com a área central murada contendo templos, o Fórum e anfiteatros, enquanto a área externa era campo. Embora a parte central fosse planejada, com quarteirões simétricos, as áreas mais distantes cresceram sem planejamento, ressaltando diferenças sociais. A cidade tinha um sistema de esgoto parcial e aquedutos, mas bairros pobres acumulavam lixo, propagando doenças. Enquanto casas de patrícios er
Aula 10 arte e arquitetura romana [revisado em 180514]glauci coelho
O documento descreve as principais contribuições da cultura romana para a arquitetura, incluindo novas técnicas construtivas como arcos e abóbadas, a exploração de possibilidades funcionais e a extrema criatividade tipológica. Também discute Vitrúvio e a primeira tentativa de definir a essência da arquitetura em termos de firmitas, utilitas e venustas, e como isso levou ao conceito de tipo arquitetônico.
A arquitetura romana reflete o caráter conquistador e utilitário dos romanos, sendo influenciada pelas culturas helenística e etrusca. Era funcional, pragmática e monumental, utilizando materiais como pedra e concreto em sistemas construtivos baseados no arco. Incluía templos, basílicas, teatros, anfiteatros, termas e residências, organizadas em cidades com traçado retilíneo.
A arquitetura romana foi influenciada pelos etruscos e pelos gregos. Os romanos desenvolveram novas técnicas de construção como o uso de argamassa e arcos que permitiram edifícios maiores e mais sólidos. A decoração arquitetônica romana era exuberante e utilizava motivos inspirados nas ordens clássicas de maneira excessiva.
Portugal consolidou suas fronteiras atuais entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da disputa com Castela. A nobreza e o clero exerciam poderes senhoriais sobre a população rural nesta época, enquanto os concelhos desfrutavam de autonomia nas cidades e vilas.
1) O documento discute a cultura dos mosteiros medievais entre os séculos IX e XI, quando desempenharam um papel importante na preservação do conhecimento clássico e no desenvolvimento cultural.
2) Os mosteiros eram comunidades auto-suficientes dedicadas à oração e ao trabalho manual de acordo com a Regra de São Bento.
3) Além de centros religiosos, os mosteiros eram importantes centros educacionais e de produção cultural, copiando manuscritos e desenvolvendo novas técnicas agrí
O documento resume os principais pontos da expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI, incluindo a conquista de Ceuta em 1415, o papel do Infante D. Henrique e de navegadores como Bartolomeu Dias e Vasco da Gama, e os principais descobrimentos realizados pelos portugueses em África, América e Ásia.
O documento descreve a arquitetura do ferro e do vidro no século XIX. Os engenheiros projetaram novas tipologias de construção para acomodar a população industrializada, como casas para trabalhadores e fábricas. O ferro foi amplamente utilizado e popularizado por sua resistência e plasticidade. O Palácio de Cristal em Londres popularizou o estilo e demonstrou as possibilidades estéticas do ferro e do vidro.
Este documento descreve a cultura romana e seu modelo de urbanismo pragmático. Os romanos sintetizaram influências etruscas, gregas e orientais e valorizaram o que era útil. Suas cidades eram planejadas de forma geométrica e racional com edifícios públicos e privados projetados para diferentes funções como lazer, comemoração e utilidade. Arquitetura, escultura e artes decorativas refletiam valores romanos de monumentalidade e funcionalidade.
A arquitetura do Renascimento surgiu na Itália, com características como a simplificação dos espaços, o uso de proporções matemáticas e a influência dos modelos clássicos. Filippo Brunelleschi e Leon Battista Alberti foram teóricos importantes. A arquitetura civil inclui palácios com pátios internos e villas inspiradas nos tratados de Andrea Palladio. O urbanismo valorizou ruas retas e elementos arquitetônicos uniformes.
O Império Romano começou como uma cidade-estado em 753 a.C. e cresceu para dominar um vasto território ao longo do Mediterrâneo. A República Romana governou por séculos antes de dar lugar ao Império Romano sob o primeiro imperador Augusto. O império alcançou sua maior extensão nos séculos I e II d.C., difundindo a língua latina e a cultura romana enquanto mantinha a paz e a prosperidade.
O documento descreve a romanização da Península Ibérica após a conquista romana, incluindo a divisão administrativa em províncias, o desenvolvimento de cidades e a adoção da cultura romana através da língua, religião, direito e infraestrutura.
A arquitetura do ferro surgiu no século XIX com a revolução industrial, permitindo a construção de novos tipos de edifícios com estruturas de ferro e vidro. O primeiro exemplo foi o Palácio de Cristal em Londres em 1851. A Torre Eiffel em Paris em 1889 é o exemplo mais famoso. Em Portugal existem pontes e outros monumentos como o elevador de Santa Justa em ferro e vidro.
O documento descreve aspectos da civilização romana, incluindo a localização do Império Romano na Europa, Ásia e África, os motivos para a expansão romana, como os povos conquistados eram integrados no império através da língua, leis, administração e urbanismo, e detalhes sobre a sociedade romana, como o senado, o imperador, grupos sociais e a vida cotidiana.
O documento descreve o estilo artístico Barroco na Europa entre os séculos XVII e XVIII. O Barroco caracterizou-se por formas exageradas, dramatismo e sensação de movimento, e desenvolveu-se em resposta à Contra-Reforma e ao Protestantismo. A arquitetura Barroca enfatizava o dinamismo e a imponência por meio de elementos contorcidos, produzindo efeitos visuais dramáticos.
Este documento fornece um resumo biográfico e uma análise da obra da artista plástica portuguesa Paula Rego. Ela nasceu em Lisboa em 1935 e estudou arte na Inglaterra, onde vive e trabalha atualmente. A obra The Barn de 1994 retrata uma jovem sendo espancada por duas mulheres e incorpora temas como medos e representações do feminino.
1) O documento descreve a fundação e evolução da República Romana, desde sua fundação em 753 a.C. até o século I a.C./d.C.
2) A sociedade romana era dividida em patrícios, plebeus e escravos. Os patrícios detinham o poder político e econômico.
3) Sob o domínio de Augusto (30 a.C - 14 d.C.), Roma alcançou seu auge como capital de um vasto e próspero império, marcando o "Século de
O documento descreve (1) as consequências das invasões bárbaras na Europa após a queda do Império Romano, incluindo a ruralização da economia e sociedade, e (2) o papel dos mosteiros na preservação do saber através da cópia de manuscritos e da educação durante a Idade Média, atuando como guardiões da cultura clássica e cristã.
1) O documento descreve a arte romana, com foco na influência etrusca e nas características da arquitetura e escultura romanas.
2) Os etruscos foram os primeiros orientadores da arte romana, notáveis por suas construções, conhecimento de metais e criação do arco e abóbada.
3) A arquitetura romana se destacou por grandes espaços abobadados em construções públicas como termas e basílicas, além de teatro, palácios, obras públicas e monumentos como arcos do
O documento descreve a presença romana na Península Ibérica, incluindo a resistência inicial dos povos locais como os lusitanos. Detalha como os romanos eventualmente dominaram a região após dois séculos de luta, trazendo sua cultura e infraestrutura como estradas, pontes e aquedutos, muitos dos quais ainda existem hoje.
1) A arte romana absorveu influências de povos conquistados, como a etrusca, notável por suas construções, esculturas funerárias e metalurgia.
2) A arquitetura romana se caracterizou por grandes espaços abobadados para banhos, basílicas e outros fins públicos, utilizando arcos e abóbadas.
3) A escultura romana serviu fins propagandísticos e imperiais, com estátuas celebrando líderes vitoriosos.
1) O documento discute a arte romana e etrusca, com foco na arquitetura, escultura e pintura desses períodos.
2) A arte etrusca influenciou fortemente a arte romana inicial, notadamente na arquitetura através do desenvolvimento do arco e da abóbada.
3) A arquitetura romana se caracterizou por grandes espaços abobadados para uso público, como basílicas e termas, além de edifícios para entretenimento como teatros.
Este documento descreve aspectos da arte romana como a arquitetura, pintura, mosaico e escultura. Os romanos copiaram estilos gregos e construíram monumentos, termas e anfiteatros para entretenimento. Sua arquitetura era funcional e decorada com mármore e mosaicos coloridos.
O documento descreve a arquitetura do Panteão em Roma, construído inicialmente no século I a.C. e reconstruído no século II d.C. O Panteão se caracteriza por sua cúpula esférica sem apoio interno e por seu óculo central, tendo influenciado projetos arquitetônicos por séculos.
1) O documento descreve a arte e arquitetura da Roma Antiga, incluindo estilos, materiais e exemplos de edifícios como templos, teatros, anfiteatros e aquedutos.
2) Os romanos desenvolveram novos estilos arquitetônicos como arcos, abóbadas e concreto que influenciaram a construção de prédios públicos e residências.
3) Esculturas retratando imperadores e baixo-relevos em monumentos como o Arco de Tito ilustram temas da mitologia e
Final Trabalho Grécia e Roma ariana, caio, ana claúdia e eduardoAriana Vieira
O documento descreve as características das cidades gregas e romanas antigas. As cidades gregas eram independentes e organizadas em três zonas - áreas privadas, públicas e sagradas. Já as cidades romanas se desenvolveram a partir das etruscas e eram planejadas em formato de grade com ruas retas.
O documento discute as origens míticas versus históricas da fundação de Roma. A lenda atribui a fundação aos irmãos Rômulo e Remo, no entanto evidências arqueológicas apontam que Roma teria surgido da união dos povos latinos e sabinos para se defenderem dos etruscos.
A cultura romana foi influenciada por outras culturas como a etrusca e grega. Os romanos absorveram e adotaram as melhores características dessas culturas enquanto expandiam seu império. Eles construíram grandes obras de arquitetura como o Coliseu, fóruns e aquedutos para glorificar os imperadores e entreter o público.
O documento descreve a evolução das cidades romanas desde as cidades-estado etruscas, passando pelas cidades romanas com traçado regular em grade (castrum), até o apogeu da cidade de Roma no Império Romano, marcado por grandes obras públicas e arquitetura monumental. O planejamento urbano romano se baseava em um traçado ortogonal de vias e zonamento funcional, com adaptações aos territórios conquistados, influenciando o desenho de cidades posteriores.
A arte romana foi influenciada pela arte etrusca e grega. Os romanos desenvolveram a arquitetura com o uso do arco e abóbada, criando grandes espaços como anfiteatros e termas. A pintura e escultura romanas derivaram da arte grega, enquanto a arquitetura buscava o funcional com obras como o Panteão e o Coliseu.
Este documento apresenta um resumo sobre as cidades romanas. Discute a fundação de Roma, a forma urbana das cidades romanas com ruas orientadas em um grid, e as características arquitetônicas como fóruns, templos, basílicas, teatros e termas. Também aborda brevemente a história sócio-cultural romana e seu impacto nas línguas, direito e artes. O documento serve como apoio para estudantes interessados na antiguidade clássica.
A arte egípcia se desenvolveu ao longo de 3000 anos, focando principalmente na religião e na representação do faraó e das divindades. Ela servia para exaltar o faraó e os deuses e era aplicada em locais relacionados ao culto dos mortos. A hierarquia social era refletida nos tamanhos das figuras nas obras.
A arte egípcia se desenvolveu ao longo de 3000 anos, focando principalmente na religião e na representação do faraó e das divindades. As obras serviam para exaltar o faraó e os deuses e eram aplicadas em locais relacionados ao culto dos mortos. A hierarquia social era refletida nos tamanhos das figuras nas obras.
As Galerias Romanas da Rua da Prata em Lisboa foram descobertas em 1771 durante a reconstrução da cidade após o terremoto de 1755. As galerias submersas foram inicialmente pensadas como termas romanas, mas estudos recentes indicam que eram criptopórticos, estruturas abobadadas construídas sobre terreno instável para suportar outras construções. As galerias ainda servem de alicerce para edifícios acima e só podem ser visitadas uma vez por ano devido à água constante.
Os romanos admiravam a arte grega e desenvolveram seu próprio estilo. A arquitetura romana era funcional e incluía templos, teatros e o Coliseu. A escultura romana era realista, retratando imperadores e figuras proeminentes. A pintura e o mosaico decoravam edifícios com cenas da vida cotidiana.
1) O documento descreve a história da cidade do Porto desde os povoados castrejos da Idade do Bronze até ao século XII;
2) No século XII, o bispo D. Hugo concedeu um foral aos moradores da cidade, trazendo um impulso ao desenvolvimento do burgo;
3) Nessa época, o Porto era um burgo episcopal organizado em torno da Sé Catedral, com ruas adaptadas à topografia da colina.
Este documento descreve a conquista romana da Península Ibérica e o processo de romanização. Os romanos conquistaram a região sul facilmente, mas enfrentaram resistência de tribos como os lusitanos liderados por Viriato, que resistiram durante 200 anos. Apesar disso, com o tempo a romanização se espalhou, trazendo a língua latina, o sistema numérico, as leis e a cultura romana, que influenciaram profundamente a região.
- Roma foi fundada em 753 a.C. e sua cultura foi influenciada por gregos e etruscos entre os séculos XII e VI a.C.
- A arte romana buscava expressar a realidade vivida, influência etrusca, e um ideal de beleza, influência grega.
- A origem mitológica de Roma é atribuída aos gêmeos Rômulo e Remo, mas historicamente resultou da mistura de povos italiotas, gregos e etruscos na Península Itálic
Semelhante a Pompeia - Arquitetura e Urbanismo (20)
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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1. POMPEIA
ompeia (em la m: Pompeii) foi uma cidade do Império
PRomano situada a 22 km da cidade de Nápoles, na Itália, no
território do atual município de Pompeia. A an ga cidade
foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio em
79 d.C., que provocou uma intensa chuva de cinzas que sepultou
completamente a cidade. Durante 1600 anos, ela se manteve
oculta até ser reencontrada por acaso em 1748. As cinzas e a lama
decorrentes da erupção protegeram as construções e objetos dos
efeitos do tempo, moldando também os corpos das ví mas, o que
fez com que fossem encontradas do exato modo como foram
a ngidas pela erupção do Vesúvio. Desde então, as escavações
proporcionaram um grande sí o arqueológico, que possibilita
uma visão detalhada na vida de uma cidade dos tempos da Roma
An ga. Atualmente, considerada patrimônio mundial pela
UNESCO, Pompeia é uma das grandes atrações turís cas mais
populares da Itália, com aproximadamente 2.500.000 visitantes
porano.
Acidadefoifundadaporvoltadosséculos VI e VII a.C.pelososcos,
povo da Itália central, no local onde situava-se um importante
cruzamento entre Cumae, Nola e Stabiae. O local já havia sido
u lizado anteriormente como porto seguro pelos marinheiros
gregos e fenícios. De acordo com Estrabão, Pompeia foi capturada
pelos etruscos, e devido à escavações recentes, de fato,
mostraram a presença de inscrições etruscas e uma necrópole do
século VI a.C. A cidade fora capturada pela primeira vez pela
colôniagregadeCumae,aliadaaSiracusa,entre525e474a.C.
Pompeia integrou a guerra que as cidades de Campânia
empreenderam contra Roma, mas em 89 a.C. foi dominada por
Sula. Embora uma parte da Liga Social, liderada por Lucius
Cluen us, tenha auxiliado na resistência aos romanos,
Pompeia foi forçada a se render em 80 a.C. após a conquista de
Nola, culminando com a tomada de terras pelos veteranos de
Sula, enquanto aqueles contrários a Roma, foram expulsos de
suas casas. Tornou-se, portanto, uma colônia romana sob o
nome Colonia Cornelia Veneria Pompeianorum,
transformando-se num importante corredor de bens que
chegavam do mar e precisavam ser transportados a Roma ou
ao sul da Itália através da vizinha via Ápia. A produção de água,
vinho e agricultura também tornou-se aspecto importante da
cidade.
ilustração de uma avenida de Pompeia
Itália
mapa de Pompéia e suas entradas
No século V a.C., ela foi recapturada pelos sâmnios,
juntamente com todas as outras cidades em torno de
Campânia. Os novos governantes então impuseram seu es lo
dearquitetura,ampliandoacidade.ApósasGuerrasSamnitas,
Pompeia foi forçada a aceitar o status de socium de Roma,
mantendo,noentanto,autonomialinguís caeadministra va.
A cidade foi for ficada no século IV a.C., e durante a Segunda
GuerraPúnicapermaneceufielaRoma.
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Departamento de Projetos, Expressão e Representação
Projeto de Arquitetura - Língua e Expressão
Cláudia da Conceição e Maria Cecília
Rodrigo Vieira - 100052851
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vista aérea de Pompéia com o Vesúvio ao fundo
2. POMPEIA
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templo de Apolo
porta Marina
Basílica Foro
templo de Júpter
templo da fortuna Augusta
teatro maior
A porta Marina, do século II a.C., é uma das mais bem
conservadas portas das muralhas de Pompeia. Esta porta é
assim chamada porque quem sai por ela, segue em direção
ao mar, ao litoral. Quem entra por ela, logo passa por várias
das principais construções da cidade. Ao entrar por ela, logo
a pessoa encontrará, à sua direita, a Basílica, do lado direito,
encontrará os templos de Vespasiano, Júpiter e Apolo, o
Foro, o edifício Eumacha, e muitos outros.
Os vestígios mais antigos, indicam algo datado em torno do
Séc. VI a.C., mas a ordenação da área, mostra que esta fora
reestruturada pelo Séc. II a.C. Mas também sofreu
restauração devido os tremores causados pelo terremoto
em 62 d.C. Este templo era o lugar de culto à Apolo, mas
contava também com estátuas de outras divindades como
Mercúrio, Maya e Diana.
ABasílica era dividida em três partes: uma central,
rodeada por vinte e oito colunas e mais duas
naves laterais. Ao fundo, se levantava o tribunal,
onde se assentavam os magistrados. O edifício é
do Séc. II a. C.
O Foro ficava no centro da cidade. Centro, que era
considerado assim não por ficar no meio, mas ficava na
área oeste da cidade. Ao seu redor, ficavam as mais
importantes construções, da cidade, que envolvia
templos, tribunais... Nessa área, eram feitos jogos.
Estátuas de personalidades importantes da família
imperial e cidadãos eméritos.
Haviam, em Pompéia, dois teatros, sendo um maior e um
menor. Enquanto o menor era coberto, mais utilizado
para declamações poéticas, à audiências musicais e
espetáculos mímicos. O maior era utilizado para grandes
apresentações.
O templo foi construído durante o governo de Augusto,
venerado como pai da pátria em 3 d.C., e é um importante
exemplo de como se ocorria o processo de divinização de
um imperador, haviam cultos em sua homenagem e
ministros responsáveis pelas cerimônias.
No lado oeste da cidade, especialmente na parte
sudoeste, onde ficava a entrada chamada Porta
Mariana, se concentravam as mais importantes
construções. Eram prédios com diversas finalidades:
culturais, jurídicos, políticos, comerciais e religiosos.
Cada vestígio que hoje se tem destas construções nos
mostram como a cidade era evoluída na arquitetura, no
urbanismo, nas organizações política, cultural e
comercial.
3. Acidadeescavadaofereceumaamostradavidaromananoséculo
I, congelada no momento em que foi sepultada pela erupção do
Vesúvioem79d.C.Ofórum,osbanhos,asmuitascasas,ealgumas
vilas nos arredores, como a Vila dos Mistérios, permaneceram
bempreservadaspelalamacausadanaerupçãodovulcão.
Em 89 a.C., após a ocupação defini va da cidade pelo general
romano Lúcio Cornélio Sula, Pompeia foi finalmente anexada à
República Romana. Nesta época, a cidade passou por um amplo
processo de desenvolvimento infraestrutural, a maior parte,
concluídaduranteoperíodoAgos niano.
O grande número de afrescos também ajudaram a formar uma
imagem da vida co diana na época, representando um
enorme avanço na história da arte do mundo an go, com a
inclusãodoses lospompeanos.
Na época da erupção, a cidade nha aproximadamente 20.000
habitantes, estando localizada na região onde os romanos
man nham suas vilas de férias. Os moradores já haviam se
habituado a tremores de terra de pequena intensidade, mas,
em 5 de fevereiro de 62, um grave sismo provocou danos
consideráveis na baía e par cularmente em Pompeia.
Acredita-se que o terremoto tenha a ngido uma intensidade
de 5 ou 6 na escala Richter, provocando caos na cidade, então
em fes vidades. Templos, casas e pontes foram destruídos, e
as cidades vizinhas de Herculano e Nuceria foram também
afetadas. Não se sabe quantas pessoas deixaram Pompeia,
mas um número expressivo mudou-se para outros territórios
do Império Romano, enquanto as remanescentes deram início
à árdua tarefa de superar os saques, fome e destruição,
enquantotentavamreconstruiracidade.
Pesquisas recentes tentam estabelecer quais estruturas
estavam sendo reconstruídas na época da erupção. Algumas
das pinturas mais an gas e danificadas podem ter sido
cobertas por novas, e instrumentos modernos são u lizados
para desencobrir os afrescos ocultos. Especula-se que a razão
de as reformas persis rem dezessete anos depois do sismo foi
o aumento da frequência de pequenos terremotos, que por
suavezlevaramàerupção.
POMPEIA
Por volta do século I d.C., Pompeia era uma das várias cidades
localizadas no entorno do Vesúvio. O local nha uma
população expressiva, que se man nha próspera graças à
renomadaterrafér ldaregião.Muitasdaslocalidadesvizinhas
a Pompeia, como Herculano, também sofreram danos e
destruiçãoseveracomaerupçãode79.
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Projeto de Arquitetura - Língua e Expressão
Cláudia da Conceição e Maria Cecília
Rodrigo Vieira - 100052851
Tulio Santos - 120137216 3/4termopolium
Todos os vestígios
q u e h o j e t e m o s
preservados nas
ruínas da cidade de
P o m p é i a , n o s
mostram o quanto os
a cidades romanas
eram evoluídas para
a época em questões
arquitetônicas e
urbanísticas.
Ao se observar, primeiramente, o mapa da cidade de
Pompeia, pode se observar, primeiramente o quanto eram
bem distribuídas as funções na cidade. Uma espécie de
trama é o seu desenho. As ruas, predominantemente
paralelas umas às outras, sofriam algumas mudanças
quando se havia uma necessidade tal como uma curva de
nível, por exemplo. As ruas eram sempre seguidas de
calçadas em sua volta, separando assim, pedestres dos
demais meios de transporte para a época. No meio das ruas,
haviam também certas elevações de pedra, como que
marcando um caminho para o pedestre não precisar descer
da calçada, mas também para conter o excesso de
velocidade nas ruas.
rua de Pompeia, ainda com tintas preservadas
porta Marina
vista do Foro
rua de Pompei, ruas e calçadas preservadas
Pompeia se mostra como um lugar movimentado, e as evidências
que se tem hoje, advindas das descobertas arqueológicas,
demonstramdiversosdetalhesdoco dianodacidade.
Outros aspectos interessantes da cidade dizem respeito à
vida de seus moradores. Pompeia também era um
importante centro comercial, e já, desde aquela época,
haviam lugares para se vender comida pronta, o
termopolium é um exemplo disso.
Na arquitetura pompeiana, há muitos elementos verticais
e muitos horizontais também, porém, cada um se insere
de acordo com a necessidade e ambos, em harmonia,
formam o conjunto de construções pompeianas.
mapa de Pompeia
4. POMPEIA
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Nas cidades an gas, o centro consis a em uma ampla área: o Foro.
Ao seu redor, se distribuíam os principais edi cios públicos, civis e
religiosos, e muitos edi cios que o embelezavam de todas as
formas.
No Foro, as cerimônias religiosas mais importantes eram
realizadasetambémeramrealizadosalijogoseespetáculos
O Foro de Pompeia consis a em uma enorme praça de 30 x 140
metros, orientada de norte a sul, pavimentada com louças de
traver no e rodeada por três lados com um pór co. Várias
barreiras impediam que veículos adentrassem o Foro. Na
explanada da praça se encontrava o sugestum (tribuna dos
oradores) e várias estátuas honoríficas, dedicados personagens
dafamíliaimperialeacidadãoseméritos.
Ao fundo da praça, ao norte, havia o grande templo de Júpiter. Era
o templo mais importante da cidade, construído no século II a.C. e
conver do em Capitolium mais tarde, para alojar a tríada
Captoliana de Júpiter, Junón e Minerva. Quando aconteceu a
erupção vulcânica, o templo estava fechado devido o terremoto
ocorridoanosantes. ilustração de como seria o Foro
vista aérea do Foro vista superior do Foroilustração de como era o Foro
Haviam, ao lado oriental do Foro, outros edi cios públicos,
como o Comi um, des nado às reuniões dos cidadãos
quando haviam as eleições para os magistrados. Havia por
ao redor também, o Edi cio de Eumachia, que funcionava
como sede dos trabalhadores, ar stas e artesãos da
cidade, e inclusive, era um ponto de armazenamento e
vendadetelas.
Haviam ao redor do Foro também; o templo de Vespasiano, o
Santuário dos Lares e o Macellum, um grande mercado
des nado à venda de alimentos, situado na esquina sudoeste
dapraçadoForo.
Pompeia foi interrompida subitamente, e todo o material que
se tem dela hoje, com certeza seria muito menos preservado,
caso ela vesse con nuado a exis r. Toda a cultura e
organização que ela nos apresenta, mostram o quanto eram
evoluídos para sua época, não apenas nos objetos construídos,
mas em toda a sua organização como cidade. O Foro
representava pra camente tudo o que era a cidade, era uma
praça em que seu espaço não se des nava apenas a fins de
lazer, mas exercia um papel fundamental de dar espaço à todas
as áreas que eles consideravam importantes para suas vidas:
lazer,trabalho,polí caereligião.
Praça do Foro, com templo de Apolo ao fundo
templo de Apolo com estátua que ficava no Foro