O documento descreve as características das cidades gregas e romanas antigas. As cidades gregas eram independentes e organizadas em três zonas - áreas privadas, públicas e sagradas. Já as cidades romanas se desenvolveram a partir das etruscas e eram planejadas em formato de grade com ruas retas.
O documento descreve a civilização grega e romana, com foco na arquitetura e urbanismo das cidades. Detalha as ordens de colunas, os templos, teatros e outros edifícios públicos das cidades gregas como Atenas. Também apresenta elementos arquitetônicos romanos como o Panteão, Coliseu, termas e aquedutos, além de traçar o desenvolvimento de Roma.
Este documento descreve aspectos da arte romana como a arquitetura, pintura, mosaico e escultura. Os romanos copiaram estilos gregos e construíram monumentos, termas e anfiteatros para entretenimento. Sua arquitetura era funcional e decorada com mármore e mosaicos coloridos.
O documento descreve a arte romana durante o Império Romano, desde os arcos do triunfo até as casas romanas. A arquitetura romana era austera e funcional, com ênfase na engenharia e no militarismo. A escultura era aliada à arquitetura, retratando figuras militares e generais de guerra. A pintura evoluiu através dos estilos ornamental e arquitetônico.
O documento descreve o desenvolvimento urbano de Roma durante o Império Romano. Começa como uma aldeia agrícola nas margens do Tibre e evolui para uma cidade organizada em torno do Fórum e das ruas em grade. Inclui detalhes sobre habitações, templos, termas, teatros, aquedutos e estradas que conectavam o império. Finalmente, afirma que Roma se tornou a capital do mundo antigo graças ao seu urbanismo prático e monumental.
O documento descreve a arquitetura romana, caracterizando-a como funcional e influenciada pela arte grega. A arquitetura romana se destacou na construção de edifícios públicos amplos através do uso do arco e da abóbada. Exemplos incluem aquedutos, templos, arcos de triunfo e termas, que também serviam para o lazer dos romanos.
1) A arte romana absorveu influências de povos conquistados, como a etrusca, notável por suas construções, esculturas funerárias e metalurgia.
2) A arquitetura romana se caracterizou por grandes espaços abobadados para banhos, basílicas e outros fins públicos, utilizando arcos e abóbadas.
3) A escultura romana serviu fins propagandísticos e imperiais, com estátuas celebrando líderes vitoriosos.
A arte romana foi influenciada pela arte grega, mas desenvolveu características próprias. Arquitetura romana era funcional e grandiosa, com uso de arcos e abóbadas. Pintura mural usava afrescos coloridos e mosaicos elaborados. Escultura retratava líderes de forma realista com detalhes nos rostos.
A arte romana desenvolveu-se entre 700 a.C. e 500 d.C., influenciada pela arte grega e etrusca. Os romanos inovaram na arquitetura, valorizando espaços internos funcionais e proporções. Sua arquitetura refletia a vida pública romana, com construções como termas, teatros e anfiteatros para entreter o povo.
O documento descreve a civilização grega e romana, com foco na arquitetura e urbanismo das cidades. Detalha as ordens de colunas, os templos, teatros e outros edifícios públicos das cidades gregas como Atenas. Também apresenta elementos arquitetônicos romanos como o Panteão, Coliseu, termas e aquedutos, além de traçar o desenvolvimento de Roma.
Este documento descreve aspectos da arte romana como a arquitetura, pintura, mosaico e escultura. Os romanos copiaram estilos gregos e construíram monumentos, termas e anfiteatros para entretenimento. Sua arquitetura era funcional e decorada com mármore e mosaicos coloridos.
O documento descreve a arte romana durante o Império Romano, desde os arcos do triunfo até as casas romanas. A arquitetura romana era austera e funcional, com ênfase na engenharia e no militarismo. A escultura era aliada à arquitetura, retratando figuras militares e generais de guerra. A pintura evoluiu através dos estilos ornamental e arquitetônico.
O documento descreve o desenvolvimento urbano de Roma durante o Império Romano. Começa como uma aldeia agrícola nas margens do Tibre e evolui para uma cidade organizada em torno do Fórum e das ruas em grade. Inclui detalhes sobre habitações, templos, termas, teatros, aquedutos e estradas que conectavam o império. Finalmente, afirma que Roma se tornou a capital do mundo antigo graças ao seu urbanismo prático e monumental.
O documento descreve a arquitetura romana, caracterizando-a como funcional e influenciada pela arte grega. A arquitetura romana se destacou na construção de edifícios públicos amplos através do uso do arco e da abóbada. Exemplos incluem aquedutos, templos, arcos de triunfo e termas, que também serviam para o lazer dos romanos.
1) A arte romana absorveu influências de povos conquistados, como a etrusca, notável por suas construções, esculturas funerárias e metalurgia.
2) A arquitetura romana se caracterizou por grandes espaços abobadados para banhos, basílicas e outros fins públicos, utilizando arcos e abóbadas.
3) A escultura romana serviu fins propagandísticos e imperiais, com estátuas celebrando líderes vitoriosos.
A arte romana foi influenciada pela arte grega, mas desenvolveu características próprias. Arquitetura romana era funcional e grandiosa, com uso de arcos e abóbadas. Pintura mural usava afrescos coloridos e mosaicos elaborados. Escultura retratava líderes de forma realista com detalhes nos rostos.
A arte romana desenvolveu-se entre 700 a.C. e 500 d.C., influenciada pela arte grega e etrusca. Os romanos inovaram na arquitetura, valorizando espaços internos funcionais e proporções. Sua arquitetura refletia a vida pública romana, com construções como termas, teatros e anfiteatros para entreter o povo.
A arte romana foi influenciada pela arte etrusca e grega. Os romanos desenvolveram a arquitetura com o uso do arco e abóbada, criando grandes espaços como anfiteatros e termas. A pintura e escultura romanas derivaram da arte grega, enquanto a arquitetura buscava o funcional com obras como o Panteão e o Coliseu.
A civilização cretense surgiu por volta de 2000 a.C. na ilha de Creta e influenciou outras culturas. As cidades cretenses tinham ruas pavimentadas e rede de água e esgoto. Posteriormente surgiram as cidades-estado gregas (pólis), cada uma independente com seu governo e moeda. As pólis compreendiam áreas urbanas em torno da acrópole e áreas rurais para agricultura.
Os romanos desenvolveram sua arquitetura e engenharia influenciados pelos etruscos e gregos, construindo edifícios como o Panteão, basílicas, termas e anfiteatros como o Coliseu. Suas construções serviam funções religiosas, civis, higiênicas e de entretenimento e incluíam técnicas avançadas para a época.
A arquitetura romana desenvolveu-se a partir das influências etrusca e grega, criando formas próprias que duraram 400 anos. Os romanos aperfeiçoaram técnicas de construção como abóbadas e o uso do concreto, permitindo a criação de grandes espaços como basílicas, aquedutos, termas e anfiteatros. Monumentos como o Panteão e o Coliseu refletem o avanço da engenharia romana.
O documento descreve a arquitetura e urbanismo da Roma Antiga, destacando a rede de estradas romanas, as cidades planejadas com estruturas como fóruns, teatros e templos, e os grandes monumentos da capital imperial, como o Coliseu, o Circo Máximo e o Panteão, que influenciaram edifícios posteriores.
A arte romana absorveu influências de culturas conquistadas como a grega, transmitindo uma mistura greco-romana para a Europa. Os romanos foram contagiados pela beleza da arte grega e reproduziram suas obras, mas também imprimiram suas próprias características de organização e funcionalidade. A arquitetura romana se destacou pelo desenvolvimento do arco, abóbada e concreto, permitindo grandes construções como o Panteão e o Coliseu.
1. As cidades romanas eram organizadas em torno de um fórum, uma grande praça pública rodeada de edifícios administrativos e religiosos.
2. Os romanos se destacaram na engenharia e arquitetura, construindo aquedutos, termas, anfiteatros e arenas para entretenimento do público.
3. A arte romana foi influenciada pela cultura grega, mas se caracterizou pelo caráter prático e utilitário de suas construções grandiosas e duradouras.
A arte romana foi inspirada pela arte grega, mas apresentou características originais como a grandiosidade e o caráter utilitário. O urbanismo romano se caracterizou por cidades bem planejadas com edifícios públicos como fóruns, basílicas, termas e aquedutos. Estas construções refletiam a eficiência e o sentido prático dos romanos.
O documento descreve a arte da civilização da Mesopotâmia, localizada entre os rios Tigre e Eufrates. A arte mesopotâmica era principalmente religiosa e se caracterizou pela arquitetura de zigurates, templos e palácios de tijolos, pela escultura de argila e pedra representando reis e deuses, e pela cerâmica esmaltada e ourivesaria com objetos de cobre, ouro e prata.
O documento descreve a arte e arquitetura romanas. Os romanos foram influenciados pela arte etrusca e grega. Adotaram o arco e a abóbada dos etruscos e outros elementos arquitetônicos dos gregos. A arte romana enfatizava a praticidade e o realismo em comparação com o idealismo grego.
O urbanismo e o pragmatismo de Roma ImperialSusana Simões
Os romanos padronizaram o urbanismo com um modelo de ruas (cardo/decumanos) que se repetia em todas as cidades do Império. As cidades romanas também tinham arquitetura padronizada com espaços como termas, anfiteatros e teatros. Os aquedutos romanos inspiraram sistemas de abastecimento de água por séculos.
A arte romana foi profundamente influenciada pela arte grega, mas também desenvolveu características originais como a grandiosidade e o foco no utilitarismo. O urbanismo romano seguia um plano geométrico com fóruns, basílicas, termas, aquedutos e pontes, criando cidades bem planejadas. A arquitetura, escultura e artes decorativas romanas combinavam elementos gregos com inovações próprias.
Este documento descreve a evolução da arte romana ao longo dos períodos históricos, desde as suas origens etruscas e influências gregas até ao seu apogeu no Alto Império. Detalha também os principais elementos arquitetónicos romanos e os diferentes tipos de construções públicas e religiosas, destacando a sua monumentalidade e funcionalidade.
Os romanos construíram três tipos de monumentos: monumentos de lazer como anfiteatros e termas para entretenimento; monumentos de comemoração como arcos do triunfo e colunas para celebração; e edifícios utilitários como cúrias, basílicas e aquedutos para uso diário da população.
O documento descreve a evolução política e territorial de Roma, desde a monarquia até o Império Romano. Detalha as três fases de expansão territorial romana entre os séculos V a.C. e I a.C., quando conquistaram grande parte da Europa, África e Ásia. Também discute os fatores que permitiram a formação e unidade do vasto Império Romano, como a língua latina, o direito romano e a religião.
Roma foi fundada em 754 a.C. e se desenvolveu a partir de uma cidade-estado, contribuindo significativamente para o Ocidente em direito, militarismo, literatura e arquitetura. A civilização romana alcançou seu auge no século IV d.C., quando Roma atingiu 1 milhão de habitantes e fundou colônias fortificadas com sistemas viários ortogonais. Os romanos também construíram aquedutos, esgotos, ruas e edifícios monumentais como o Coliseu.
Cultura do Senado - Arquitectura romanaCarlos Vieira
O documento descreve os principais tipos de arquitetura da Roma Antiga, incluindo arquitetura religiosa como templos e santuários, arquitetura pública e utilitária como basílicas, anfiteatros e termas, arquitetura privada como domus e villas, e arquitetura comemorativa como colunas e arcos de triunfo.
A arte no Egito Antigo desenvolveu-se no vale do Nilo, entre o Mediterrâneo e a primeira catarata. Os egípcios construíram grandes pirâmides como túmulos para os faraós e templos dedicados aos deuses, como os de Carnac e Luxor. A escrita hieroglífica foi usada principalmente em túmulos e templos e seu deciframento possibilitou compreender melhor a civilização egípcia.
- Roma foi fundada em 753 a.C. e sua cultura foi influenciada por gregos e etruscos entre os séculos XII e VI a.C.
- A arte romana buscava expressar a realidade vivida, influência etrusca, e um ideal de beleza, influência grega.
- A origem mitológica de Roma é atribuída aos gêmeos Rômulo e Remo, mas historicamente resultou da mistura de povos italiotas, gregos e etruscos na Península Itálic
O documento descreve aspectos da cultura romana, como o direito, urbanismo, arquitetura, literatura, religião e culto. A arquitetura romana era funcional e monumental, enquanto a religião romana tinha caráter utilitarista e o culto imperial era obrigatório em todo o império.
O documento descreve a evolução das cidades romanas desde as cidades-estado etruscas, passando pelas cidades romanas com traçado regular em grade (castrum), até o apogeu da cidade de Roma no Império Romano, marcado por grandes obras públicas e arquitetura monumental. O planejamento urbano romano se baseava em um traçado ortogonal de vias e zonamento funcional, com adaptações aos territórios conquistados, influenciando o desenho de cidades posteriores.
A civilização romana foi uma das mais importantes da Antiguidade, surgindo na Península Itálica entre os mares Tirreno e Adriático. Roma transformou-se no maior império de sua época, deixando um legado importante nas sociedades posteriores, notadamente no direito, arquitetura e alfabeto latino. Sua história é dividida em Monarquia, República e Império.
A arte romana foi influenciada pela arte etrusca e grega. Os romanos desenvolveram a arquitetura com o uso do arco e abóbada, criando grandes espaços como anfiteatros e termas. A pintura e escultura romanas derivaram da arte grega, enquanto a arquitetura buscava o funcional com obras como o Panteão e o Coliseu.
A civilização cretense surgiu por volta de 2000 a.C. na ilha de Creta e influenciou outras culturas. As cidades cretenses tinham ruas pavimentadas e rede de água e esgoto. Posteriormente surgiram as cidades-estado gregas (pólis), cada uma independente com seu governo e moeda. As pólis compreendiam áreas urbanas em torno da acrópole e áreas rurais para agricultura.
Os romanos desenvolveram sua arquitetura e engenharia influenciados pelos etruscos e gregos, construindo edifícios como o Panteão, basílicas, termas e anfiteatros como o Coliseu. Suas construções serviam funções religiosas, civis, higiênicas e de entretenimento e incluíam técnicas avançadas para a época.
A arquitetura romana desenvolveu-se a partir das influências etrusca e grega, criando formas próprias que duraram 400 anos. Os romanos aperfeiçoaram técnicas de construção como abóbadas e o uso do concreto, permitindo a criação de grandes espaços como basílicas, aquedutos, termas e anfiteatros. Monumentos como o Panteão e o Coliseu refletem o avanço da engenharia romana.
O documento descreve a arquitetura e urbanismo da Roma Antiga, destacando a rede de estradas romanas, as cidades planejadas com estruturas como fóruns, teatros e templos, e os grandes monumentos da capital imperial, como o Coliseu, o Circo Máximo e o Panteão, que influenciaram edifícios posteriores.
A arte romana absorveu influências de culturas conquistadas como a grega, transmitindo uma mistura greco-romana para a Europa. Os romanos foram contagiados pela beleza da arte grega e reproduziram suas obras, mas também imprimiram suas próprias características de organização e funcionalidade. A arquitetura romana se destacou pelo desenvolvimento do arco, abóbada e concreto, permitindo grandes construções como o Panteão e o Coliseu.
1. As cidades romanas eram organizadas em torno de um fórum, uma grande praça pública rodeada de edifícios administrativos e religiosos.
2. Os romanos se destacaram na engenharia e arquitetura, construindo aquedutos, termas, anfiteatros e arenas para entretenimento do público.
3. A arte romana foi influenciada pela cultura grega, mas se caracterizou pelo caráter prático e utilitário de suas construções grandiosas e duradouras.
A arte romana foi inspirada pela arte grega, mas apresentou características originais como a grandiosidade e o caráter utilitário. O urbanismo romano se caracterizou por cidades bem planejadas com edifícios públicos como fóruns, basílicas, termas e aquedutos. Estas construções refletiam a eficiência e o sentido prático dos romanos.
O documento descreve a arte da civilização da Mesopotâmia, localizada entre os rios Tigre e Eufrates. A arte mesopotâmica era principalmente religiosa e se caracterizou pela arquitetura de zigurates, templos e palácios de tijolos, pela escultura de argila e pedra representando reis e deuses, e pela cerâmica esmaltada e ourivesaria com objetos de cobre, ouro e prata.
O documento descreve a arte e arquitetura romanas. Os romanos foram influenciados pela arte etrusca e grega. Adotaram o arco e a abóbada dos etruscos e outros elementos arquitetônicos dos gregos. A arte romana enfatizava a praticidade e o realismo em comparação com o idealismo grego.
O urbanismo e o pragmatismo de Roma ImperialSusana Simões
Os romanos padronizaram o urbanismo com um modelo de ruas (cardo/decumanos) que se repetia em todas as cidades do Império. As cidades romanas também tinham arquitetura padronizada com espaços como termas, anfiteatros e teatros. Os aquedutos romanos inspiraram sistemas de abastecimento de água por séculos.
A arte romana foi profundamente influenciada pela arte grega, mas também desenvolveu características originais como a grandiosidade e o foco no utilitarismo. O urbanismo romano seguia um plano geométrico com fóruns, basílicas, termas, aquedutos e pontes, criando cidades bem planejadas. A arquitetura, escultura e artes decorativas romanas combinavam elementos gregos com inovações próprias.
Este documento descreve a evolução da arte romana ao longo dos períodos históricos, desde as suas origens etruscas e influências gregas até ao seu apogeu no Alto Império. Detalha também os principais elementos arquitetónicos romanos e os diferentes tipos de construções públicas e religiosas, destacando a sua monumentalidade e funcionalidade.
Os romanos construíram três tipos de monumentos: monumentos de lazer como anfiteatros e termas para entretenimento; monumentos de comemoração como arcos do triunfo e colunas para celebração; e edifícios utilitários como cúrias, basílicas e aquedutos para uso diário da população.
O documento descreve a evolução política e territorial de Roma, desde a monarquia até o Império Romano. Detalha as três fases de expansão territorial romana entre os séculos V a.C. e I a.C., quando conquistaram grande parte da Europa, África e Ásia. Também discute os fatores que permitiram a formação e unidade do vasto Império Romano, como a língua latina, o direito romano e a religião.
Roma foi fundada em 754 a.C. e se desenvolveu a partir de uma cidade-estado, contribuindo significativamente para o Ocidente em direito, militarismo, literatura e arquitetura. A civilização romana alcançou seu auge no século IV d.C., quando Roma atingiu 1 milhão de habitantes e fundou colônias fortificadas com sistemas viários ortogonais. Os romanos também construíram aquedutos, esgotos, ruas e edifícios monumentais como o Coliseu.
Cultura do Senado - Arquitectura romanaCarlos Vieira
O documento descreve os principais tipos de arquitetura da Roma Antiga, incluindo arquitetura religiosa como templos e santuários, arquitetura pública e utilitária como basílicas, anfiteatros e termas, arquitetura privada como domus e villas, e arquitetura comemorativa como colunas e arcos de triunfo.
A arte no Egito Antigo desenvolveu-se no vale do Nilo, entre o Mediterrâneo e a primeira catarata. Os egípcios construíram grandes pirâmides como túmulos para os faraós e templos dedicados aos deuses, como os de Carnac e Luxor. A escrita hieroglífica foi usada principalmente em túmulos e templos e seu deciframento possibilitou compreender melhor a civilização egípcia.
- Roma foi fundada em 753 a.C. e sua cultura foi influenciada por gregos e etruscos entre os séculos XII e VI a.C.
- A arte romana buscava expressar a realidade vivida, influência etrusca, e um ideal de beleza, influência grega.
- A origem mitológica de Roma é atribuída aos gêmeos Rômulo e Remo, mas historicamente resultou da mistura de povos italiotas, gregos e etruscos na Península Itálic
O documento descreve aspectos da cultura romana, como o direito, urbanismo, arquitetura, literatura, religião e culto. A arquitetura romana era funcional e monumental, enquanto a religião romana tinha caráter utilitarista e o culto imperial era obrigatório em todo o império.
O documento descreve a evolução das cidades romanas desde as cidades-estado etruscas, passando pelas cidades romanas com traçado regular em grade (castrum), até o apogeu da cidade de Roma no Império Romano, marcado por grandes obras públicas e arquitetura monumental. O planejamento urbano romano se baseava em um traçado ortogonal de vias e zonamento funcional, com adaptações aos territórios conquistados, influenciando o desenho de cidades posteriores.
A civilização romana foi uma das mais importantes da Antiguidade, surgindo na Península Itálica entre os mares Tirreno e Adriático. Roma transformou-se no maior império de sua época, deixando um legado importante nas sociedades posteriores, notadamente no direito, arquitetura e alfabeto latino. Sua história é dividida em Monarquia, República e Império.
1) As cidades gregas antigas geralmente tinham traçados irregulares e eram cercadas por muralhas, com a ágora como centro cívico e a acrópole como local sagrado em morros defensáveis.
2) Hipódamos introduziu o planejamento urbano em grade ortogonal para novas cidades-colônia, como Miletus, com ruas retas se cruzando em ângulos retos.
3) Roma do século I a.C. foi a máxima expressão da cidade clássica
1) A arquitetura romana era mais funcional do que as artes, refletindo o espírito prático dos romanos. 2) A arquitetura romana se adaptava às necessidades, usando elementos como abóbadas para acomodar grandes números de pessoas. 3) O Panteão era notável por sua grande cúpula e iluminação natural interna.
1) A arquitetura romana se desenvolveu para atender às necessidades práticas do povo romano, enquanto a escultura e pintura tinham menos importância.
2) Os principais exemplos de arquitetura romana incluem o Panteão, com sua grande cúpula, fóruns, termas, anfiteatros como o Coliseu, e arcos do triunfo.
3) A escultura romana era realista, retratando os traços e características das pessoas, ao passo que a pintura tinha função decorativa em cas
A cultura romana foi influenciada por outras culturas como a etrusca e grega. Os romanos absorveram e adotaram as melhores características dessas culturas enquanto expandiam seu império. Eles construíram grandes obras de arquitetura como o Coliseu, fóruns e aquedutos para glorificar os imperadores e entreter o público.
O documento discute a origem da arte e descreve exemplos de arte pré-histórica e de civilizações antigas como o Egito, Mesopotâmia, Grécia e Roma. Algumas das informações principais incluem: 1) evidências da arte pré-histórica datam de 30.000 a.C; 2) os egípcios viam a arte como forma de registrar eventos históricos e religiosos; 3) os gregos valorizavam a beleza, perfeição e equilíbrio na arte; 4) os romanos copiar
1) A arte romana foi muito influenciada pela cultura grega, especialmente na arquitetura, escultura e pintura.
2) Os romanos se destacaram na construção de edifícios públicos como basílicas, termas, anfiteatros, circos e aquedutos.
3) A escultura romana se caracterizou por retratar de forma realista imperadores e figuras da sociedade, diferentemente da idealização da forma humana na Grécia.
1) O documento descreve a arte romana, com foco na influência etrusca e nas características da arquitetura e escultura romanas.
2) Os etruscos foram os primeiros orientadores da arte romana, notáveis por suas construções, conhecimento de metais e criação do arco e abóbada.
3) A arquitetura romana se destacou por grandes espaços abobadados em construções públicas como termas e basílicas, além de teatro, palácios, obras públicas e monumentos como arcos do
Roma começou como uma pequena cidade na península itálica e cresceu para se tornar um grande império. Os romanos primeiro estabeleceram uma república e depois um império sob um imperador. Eles expandiram seu território através de conquistas militares bem-sucedidas e influenciaram fortemente a cultura do mundo antigo.
O documento descreve brevemente as civilizações egípcia, romana e maia, incluindo suas numerações. A civilização egípcia surgiu no vale do Nilo e construiu as pirâmides. Os romanos fundaram Roma no século VIII a.C. e se destacaram no direito e obras públicas. A civilização maia floresceu na América Central entre 1000 a.C. e 250 d.C. e teve um calendário avançado.
1) A civilização romana desenvolveu-se em Roma, localizada na Península Itálica no Mediterrâneo.
2) Os romanos conquistaram vastas áreas da Europa, África e Ásia ao longo de três fases, estabelecendo o Império Romano.
3) Os romanos integravam os povos conquistados através da língua latina, estradas, leis e direitos como a cidadania.
A civilização romana desenvolveu-se a partir da cidade de Roma localizada na Península Itálica. Os romanos conquistaram gradualmente a Península Itálica e formaram um vasto Império que se estendeu por três fases de conquista no Mediterrâneo e Europa. A economia romana era urbana, comercial, monetária e esclavagista, e a sociedade era estratificada entre ordens senatorial, equestre e plebe.
O documento descreve vários aspectos da cultura romana, incluindo:
1) A arte romana floresceu sob o Império, especialmente sob Augusto, e incluiu arquitetura monumental, escultura realista, pintura mural e mosaicos coloridos.
2) A sociedade romana desfrutou de ócio em teatros, anfiteatros e termas públicas, enquanto as elites viviam em luxuosas villas e domus decoradas com arte.
3) O Senado governou a República e teve um papel redu
Este documento descreve a civilização romana, incluindo sua localização geográfica na península Itálica, a formação do Império Romano, as motivações para suas conquistas, a integração dos povos conquistados, a economia, a sociedade, a vida cotidiana, a organização política, o direito romano, o urbanismo, a arte, a literatura, a religião romana e a romanização da Península Ibérica.
O documento descreve a arquitetura clássica de Roma e Grécia. Resume as principais características da arquitetura romana, como o uso de arcos e abóbadas, e destaca construções como aquedutos, termas, o Panteão e o Coliseu. Também resume os principais elementos da arquitetura grega, como os templos com colunas e ordens arquitetônicas como a dórica, jônica e coríntia.
O documento resume a civilização romana, cobrindo sua origem em Roma no ano 753 a.C., seu desenvolvimento da República ao Império, e aspectos da vida romana como costumes, leis, arquitetura e artes.
Roma começou como uma pequena cidade fundada por pastores nômades e cresceu para se tornar um dos maiores impérios da história. Sob a República e o Império, os romanos conquistaram vastas terras e desenvolveram uma cultura rica, influenciada pela Grécia, com arquitetura, arte, religião e direito que ainda afetam o mundo moderno.
O documento descreve a civilização romana no seu apogeu, desde a localização e evolução de Roma até à expansão do Império Romano e sua influência cultural. Detalha aspetos como a administração imperial, economia, estradas, urbanismo, arte, arquitetura, religião e vida quotidiana dos romanos.
1) O apogeu do Império Romano ocorreu nos séculos I e II d.C.;
2) O Império Romano expandiu-se por todo o Mediterrâneo, que passou a ser conhecido como "Lago Romano";
3) A sociedade romana era hierárquica, liderada pelo imperador que concentrava os poderes legislativo, executivo e judicial.
Semelhante a Final Trabalho Grécia e Roma ariana, caio, ana claúdia e eduardo (20)
Final Trabalho Grécia e Roma ariana, caio, ana claúdia e eduardo
1. Cidade grega
Devido ao relevo acidentado da região, composto por vales
fragmentados, não se formou um Estado unificado, mas
pequenas CIDADES-ESTADO independentes que
prosperaram graças ao comércio marítimo. Tira partido de
progressos recentes: invenção do ferro, alfabeto e etc.
2. Composta por 3 zonas:
Áreas privadas (moradias)
Áreas sagradas (templos)
Áreas públicas (Ágora,
Teatro, destinadas aos
esportes e ao comércio)
3. Nas cidades, as casas podiam ser de dois tipos: Priene e Delos.
A casa de Priene era composta por três partes: um pátio, ao fundo deste um
vestíbulo amplo e um ou dois quartos que davam para o vestíbulo.
Modelo da casa da Cidade Priene
4. A casa de Delos tinha na parte
central um pátio, que podia estar
embelezado com um altar. Neste,
por vezes, existia um lago que,
para além de decorar, servia para
captar as águas da chuva. A
habitação possuía várias divisões
que podiam servir de salas de
refeições, cozinha e quartos de
criados e ainda pequenas divisões
isoladas do resto da casa que
funcionavam como lojas.
5. Contudo, seu núcleo urbano consistia na AKROPOLE, um morro
defensável, sem ser muito alto, que era uma praça forte que mantinha a
vigilância sobre a cidade e seus campos cultivados, além de se constituir
em refúgio e domicílio do rei nos tempos primitivos; e, depois,
concentrar os templos simbólicos.
Akropole
Akropole de Atenas (Reconstituição: 400 aC)
Vista atual de Atenas
7. O Parthenon, o qual representa a excelência da arquitetura grega na época antiga.
A Arquitetura, bem como a engenharia estavam entre os muitos conhecimentos
gregos.
Impressionante construção em estilo dórico, edificada entre 447 e 433 a.C., com
69,5 X 30,85 metros, os espaços entre o telhado e as colunas — métopas, frisos,
frontão — eram originalmente recobertos de relevos esculpidos, alguns dos quais
podem ainda ser vistos no local.
8.
9.
10.
11.
12.
13. De modo geral, as cidades gregas tinham traçado irregular e eram
cercadas por altas e majestosas muralhas, de cujo portão principal
partia o caminho para a ÁGORA, que era a praça do mercado, ou
seja, o local de assembleia e encontro comunal, onde toda a
população urbana se juntava e opinava.
Ágora
Ágora de Atenas
14. o Anfiteatro de Epidauro, dos maiores de seu tipo e de seu tempo, possuía uma acústica
considerada perfeita para a época, reproduzindo com precisão e, principalmente, de
forma audível, mesmo o som de um alfinete jogado ao chão, que podia ser ouvido
mesmo nas últimas bancadas.
15. Estádio de Delfos - Podia acolher até 6.500 espectadores, com uma pista de corrida de
177 m de comprimento e 25,5 m de largura.
16.
17. Antes mesmo do período clássico, os gregos
já tinham começado a dispor algumas
CIDADES COLÔNIA – como capitais para
nações-estado ou substituição de cidades
destruídas pelos persas e outros – em um
plano organizado, com ruas que se cruzavam
regularmente a ângulos retos.
Ágora da cidade-colônia de Miletus (c. 490
aC, Grécia)
20. Cidade romana
As bases da civilização romana encontravam-se no POVO
ETRUSCO, surgido no século IX a.C., na costa tirrênica, e depois
expandido para o interior entre os séculos VII e VI a.C. através de
cidades de traçado irregular e cercadas de muralhas, depois
modificadas pelos romanos.
Na Etrúria, existiam muitas cidades-estado (Volterra, Arezzo,
Cordona, Chiusi, Perugia, etc.), governadas de modo aristocrático e
unidas por uma liga religiosa. Porém, a partir do século V a.C. a
influência grega foi decisiva.
23. Roma nasceu
estrategicamente à margem
direita do rio Tibre (Tevere)
em uma região com várias
colinas – destacando-se os
setes montes: Caelius,
Cispius, Oppius, Aventinus,
Palatinus, Quirinalis e
Viminalis –, que garantiram
seu desenvolvimento
progressivo e seguro, além
de um sistema eficaz de
muros, aquedutos e
grandes obras públicas.
Roma republicana
Rio Tibre e as Sete Colinas
24. Monarquia Romana (753 a.C a 509 a.C)
A cidade era governada por um rei de origem patrícia.
A religião neste período era politeísta, adotando deuses semelhantes aos dos gregos,
porém com nomes diferentes. Nas artes destacava-se a pintura de afrescos, murais
decorativos e esculturas com influências gregas.
República Romana (509 a.C. a 27 a.C)
Durante o período republicano, o senado Romano ganhou grande poder político. Os
senadores, de origem patrícia, cuidavam das finanças públicas, da administração e da
política externa. As atividades executivas eram exercidas pelos cônsules e pelos tribunos
da plebe.
A criação dos tribunos da plebe está ligada às lutas dos plebeus por uma maior
participação política e melhores condições de vida.
Em 367 a.C, foi aprovada a Lei Licínia, que garantia a participação dos plebeus no
Consulado (dois cônsules eram eleitos: um patrício e um plebeu). Esta lei também acabou
com a escravidão por dívidas (válida somente para cidadãos romanos).
25. Formação e Expansão do Império Romano
Após dominar toda a península itálica, os romanos partiram para as
conquistas de outros territórios. Com um exército bem preparado e muitos
recursos, venceram os cartagineses, liderados pelo general Aníbal, nas
Guerras Púnicas (século III a.C). Esta vitória foi muito importante, pois
garantiu a supremacia romana no Mar Mediterrâneo. Os romanos
passaram a chamar o Mediterrâneo de Mare Nostrum.
Após dominar Cartago, Roma ampliou suas conquistas, dominando a
Grécia, o Egito, a Macedônia, a Gália, a Germânia, a Trácia, a Síria e a
Palestina.
Com as conquistas, a vida e a estrutura de Roma passaram por
significativas mudanças. O império romano passou a ser muito mais
comercial do que agrário. Povos conquistados foram escravizados ou
passaram a pagar impostos para o império. As províncias (regiões
controladas por Roma) renderam grandes recursos para Roma. A capital
do Império Romano enriqueceu e a vida dos romanos mudou.
26. Decadência
No ano de 395, o imperador Teodósio resolve dividir o império em: Império Romano do
Ocidente, com capital em Roma e Império Romano do Oriente (Império Bizantino),
com capital em Constantinopla.
Em 476, chega ao fim o Império Romano do Ocidente, após a invasão de diversos povos
bárbaros, era o fim da Antiguidade e início de uma nova época chamada de Idade Média
27. ALGUMAS CARACTERÍSTICAS
DO IMPÉRIO
Unifica o mundo mediterrâneo, Concentração do poder
colonização e construção de império.
Poderio Militar
Pioneiros no planejamento urbano;
Política do pão e circo
Estradas;
Agricultura
Portos;
Prioridade era a Terra
Aquedutos;
Patrícios e clientes –
Linhas fortificadas; Plebeus e escravos
Formação de cidade estrategicamente
localizadas;
Descentralização das funções políticas;
28. Urbe e Orbe
Cidade e mundo
Império Interligado
29. Pantheon
(118-125 dC, Roma)
No primeiro século do
Império, ROMA cresceu de
400.000 para 1.200.000
habitantes (Séc. II d.C.). O
reinado de Augusto,
fundador do sistema
imperial,
estabeleceu um padrão de
embelezamento da capital
que acabou sendo seguido
pelos imperadores
subseqüentes, que fizeram
uma série de reformas
voltadas ao luxo e à
grandiloqüência da cidade.
Interior Coliseum
(Altura e diâmetro do domo = 43,3 m) (78-80 dC, Roma)
30. Arco de Tito
(81 dC, Roma) O desenvolvimento histórico de Roma foi
marcado pela construção de grandes
estruturas urbanas, como diversos fóruns,
templos, teatros, anfiteatros e termas.
Durante toda a era republicana, de 508 a 44
a.C., Roma foi embelezada com novos
edifícios e estruturas majestosas, voltadas a
cortejos triunfais e festividades.
Ruínas das
Termas de Caracala Termas de Diocleciano
(216 dC, Roma) (Reconstituição:
298-306 dC, Roma)
31. Mercado de Trajano
(Roma)
Nesse período, Roma atinge seu
máximo poderio, o que acaba se
refletindo em seu
aspecto físico e territorial.
Paralelamente às construções
públicas, desenvolve-se a
construção de moradias: As
DOMUS (casas individuais térreas
ou assobradadas,
agrupadas em torno do atrium e do
peristilum)
Tabernae
As INSULAE (casas coletivasde
vários andares, surgidas no
século IV a.C., formadas por
um térreo comercial, tabernae,
com apartamentos superiores,
cenacula).
Insulae
32.
33. muralha romana de Lugo rodeia a zona histórica da cidade
de Lugo na província homónima,
Pont du Gard, na França, é um aqueduto romano construído
em c. 19 a.C. É um Patrimônio Mundial.
38. Conclusão
O desenho em retícula regular de vias paralelas, com
porções delimitadoras iguais ou semelhantes de solo para a
distribuição de moradias, consistiu no sistema-base de
colonização dos antigos gregos e romanos.
Além dessa divisão racional do espaço, o
ZONEAMENTO FUNCIONAL foi outra característica
que marcou a organização das cidades-colônia clássicas,
destacando-se o local de concentração das atividades
urbanas públicas (ágora grega, depois forum romano).
39. Bibliografia
BENÉVOLO, L. Diseño de la ciudad. 3a. ed. Barcelona: Gustavo
Gilli, v. I, 1982.
_____. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2001. 730p.
GOITIA, F. C. Breve história do urbanismo. 5a. ed. Lisboa:
Presença, 2003.
MUMFORD, L. A cidade na história: suas origens, transformações
e perspectivas. 5a. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
NORBERG-SCHULZ, C. Arquitectura occidental. Barcelona:
Gustavo Gilli, 1983.
PEVSNER, N. Panorama da arquitetura ocidental. São Paulo:
Martins Fontes, 1988.